15 de mai. de 2009

S.R.V - Texas Flood - (1983)

Filho de Big Jim e Martha Vaughan, Stevie Ray Vaughan nasceu no dia 3 de Outubro de 1954 em Dallas, Estado texano marcado pela caipirice e pelos poços de petróleo. Vaughan começou a tocar influenciado por Jimmie, seu irmão mais velho e integrante do célebre grupo The Fabulous Thunderbirds. Além da banda, o jovem Stevie invejava a coleção de discos do irmão que, entre outros, tinha trabalhos de Jimmy Reed, Albert King, B.B. King, Kenny Burrell, Albert Collins, Charlie Christian e Django Reinhardt.

Curiosamente, o primeiro instrumento que Stevie quis tocar era a bateria, mas não havia nenhuma em sua casa. Depois, veio a vontade de tocar saxofone, e Stevie chegou a experimentar o instrumento, mas o máximo que ele conseguiu produzir foram alguns grunhidos. Desobediente, em 1963 ele desrespeitou a ordem do irmão mais velho para que ficasse longe das suas guitarras. E foi assim, às escondidas, que ele descobriu sua paixão pela guitarra e sua identidade com o blues.
Boa praça, Jimmie não ficou nervoso quando flagrou o irmão tocando uma de suas guitarras. Pelo contrário, ao ver o potencial do garoto, deu-lhe de presente uma Gibson Messenger, guitarra que foi logo substituída por uma Fender Broadcaster 1952, outro presente de de Jimmie.
Não se sabe ao certo se a verba veio de sua mesada ou de algum bico, mas em meados dos anos 60 Stevie comprou seu primeiro disco, um compacto com o hit instrumental "Wham", de Lonnie Mack. Foi desse disco - e de vários outros de Albert King - que Stevie começou a forjar seu estilo.

Bowie, então, convidou Stevie para tocar guitarra em um de seus álbums, "Let's Dance", oferecendo em troca um acesso aos estúdios para que o Double Trouble gravasse seu primeiro álbum.
O resultado foi este postado aqui, o"Texas Flood", em 1983, aclamado por críticos de blues e rock.
Infelizmente Stevie começou a ter problemas com o vício em cocaína e álcool mas, ainda assim, lançou seu primeiro álbum ao vivo, "Live Alive" em 86.
Após passar um período em clínicas de reabilitação, Stevie Ray Vaughan voltou em 1989 com o álbum "In Step", vencedor do Grammy de melhor disco de blues.

O estilo musical de Vaughan tocar blues era fortemente influenciado por Albert King, que se auto-proclamou "padrinho" de Stevie, e por outros músicos de blues como Otis Rush e Buddy Guy.
Stevie é reconhecido por seu som de guitarra característico, que em parte provinha do uso de cordas de guitarra espessas, pesadas, calibre .013 e também da afinação meio tom abaixo do normal em (Eb) mi bemol.
O som e o estilo de Vaughan tocar, que freqüentemente mescla partes de guitarra solo com guitarra rítmica, também traz freqüentes comparações com Jimi Hendrix; Vaughan gravou várias canções de Hendrix em seus álbums de estúdio e ao vivo, como "Little Wing", "Voodoo Child (Slight Return)" e "Third Stone from the Sun".
Ele também era fortemente influenciado por Freddie King, outro grande músico texano, pricipalmente pelo tom e ataque. O pesado vibrato de King pode ser claramente ouvido no estilo de Vaughan.
Outra influência no estilo foi Albert Collins, sua técnica da mão direita, usando o dedo indicador, foi extensamente utilizada por SRV, batendo na cordas contra o braço da guitarra.
A carreira de Vaughan foi tragicamente interrompida quando, na manhã do dia 27 de agosto de 1990, ele morreu em um acidente de helicóptero próximo a East Troy, Wisconsin.
SRV seguia para uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, onde na tarde anterior se apresentara junto com Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e seu irmão mais velho Jimmie Vaughan. Quatro helicópteros estavam a disposição dos músicos, e Stevie encontrou um lugar vazio em um helicóptero com alguns membros da equipe de Clapton, e decidiu embarcar.
Em conseqüencia do céu extremamente nublado e da forte névoa, o helicóptero de Stevie virou para o lado errado e foi de encontro com uma pista artificial de ski. Não houve sobreviventes, e o Blues perdera um dos seus maiores expoentes. Stevie Ray Vaughan está enterrado no Laurel Land Memorial Park,em Dallas, no Texas.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Stevie Ray Vaughan

Glenn Hughes - Addiction (1996)

Adjetivo: a.dic.to
que se apega.
que se afeiçoa a.
dependente de.
submisso.
(Medicina) que não consegue largar um hábito nocivo (psicológico ou da fisiologia corporal).

Sinônimos de (adjetivo): adstrito.
dedicado.
devotado.

Sinônimos: dependente.
toxicômano (grafia bras.),
toxicmano (grafia port.).


Adicto é dependente.
Adicto é considerado no mundo das drogas aquele que é inclusive irrecuperável.
Ele ou ela pode se abster mas nunca sarar, a adicção estará lá pra sempre a espera de uma oportunidade ou de uma recaída.
Como em outras postagens, todos sabem que Glenn Hughes pra mim é um dos maiores exemplos de recuperação de um ser humano e da famosa viagem retratada por Dante até os infernos; ou tantos outros que já narraram à descida aos mais profundos infernos de cada um, além claro e óbvio de um dos maiores músicos vivos.
Mas o retorno é a parte mais importante, porque do jeito que muito se fala e faz fica a impressão que aquele que cai, não tem mais retorno e se voltar não mais será o mesmo e nem poderá mais ser confiável ou exercer qqr atividade porque"queimou seus neurônios"
PQP, nunca vi tamanha ignorância e como não tô aqui pra levantar bandeira alguma, só lembro aos idiotas de plantão que temos no cérebro bilhões de células e que ao se perderem algumas outras podem assumir suas funções e etc e etc e etc.

Muitos artistas contam suas experiências e narram suas histórias de formas variadas, em livros, discos, pinturas e palestras; mas tudo pra se valorizarem e vender sua dor e ainda lucrar com ela.

Mas poucos se expõem como Glenn fez desde seu retorno do inferno das drogas, mas de uma maneira que não se tornou ícone da resistência e nem mártir de porra nenhuma, só mostrou que é possível e além de possível, se pode retornar melhor ainda do que era se é que o caso dele algo precisava melhorar na questão musical.

Mas seu caráter é um exemplo, sua dedicação em lançar as vezes até 03 discos em um ano e fazer shows o tempo todo e ser fiel aos qeu estão com ele desde o inicio como seu guitarrista Joakin Marsh; e uma das mais belas frases que já vi desses artistas famosos e poderosos escreverem em suas obras: "To my high power, My Lord".

Poucos dão créditos à esta força superior que nem nome se sabe exato, mas conhecida por "Deus" e poucos creditam à esta força o retorno do inferno e a ascensão aos "céus da liberdade" e por isso cada dia que passo admiro mais o trabalho, a carreira e a dignidade desse ser humano que é um monstro em tocar, um exemplo de amizade com aqueles que estão a sua volta e claro "A Voz do Rock" mas a verdadeira e não só a que grita e canta, mas a que grita e clama: "Obrigado Senhor por me dar mais uma chance, vou aproveitá-la ao máximo".

"Addiction"

Let me breathe, my tired body
Let me sleep inside my bed
Don’t let me fall into the darkness
While you weave your tangled web
Don’t leave me slain beside the gutter
Show me my flesh, then lock me in,
Then wash me down in holy water
Then close my eyes, until i’m gone

Throw my soul into the fire
Let my body burn in sin
It’s so cold and i’m no liar
And it’s all the same, all the same
It’s just addiction

You can’t deny the pain you’re under
You know the wheel refuse to turn
Can’t break that spell and you have 2 wonder
Can’t walk away, you never learn
Don’t live that lie, ‘cos you can take it
You must have been some kind of man
I feel the rage of your condition
‘cos you will find euphoria

Can you taste your last temptation?
Your state of mind is filled with shame
If you fail to shake your demon
Tormented life, no one to blame

Não sou o único e a admiração aqui na alcateia é geral e faz tempo que ThicoMusic me pede a postagem desse trabalho que ele considera talvez o melhor e mais intenso de Glenn; pois tá aí....

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Addiction

Pat Martino "Live at Yoshi's"



:) só escutar......

download part 1
download part 2

Enjoy!!!!!!!!!!!!

14 de mai. de 2009

Steve Miller Band - Fly Like an Eagle (1976)

Steve Miller (nascido em 5 de outubro de 1943 em Milwaukee, Wisconsin) é um músico e guitarrista de blues e rock. Ele estudou na Universidade de Wisconsin-Madison durante os anos 60, onde formou sua primeira banda, The Ardells. Miller ensinou a Boz Scaggs alguns acordes, e Scaggs juntou-se ao Ardells no ano seguinte. Outro ano se passaria até que Ben Sidran fosse adicionado como tecladista do grupo.

Em 1968, Miller formou a Steve Miller Band com Scaggs nos vocais, lançando o álbum Children of the Future, o primeiro de um série de discos calcados solidamente no estilo de blues psicodélico que dominava o cenário musical de São Francisco na época. Scaggs deixaria a banda depois de mais dois álbuns e seria substituído em sua função pelo baterista Tom Davis; o próprio Miller só começaria a cantar em 1969, assumindo os vocais ocasionalmente no álbum Brave New World.

The Joker, de 1973, marcou o início de uma nova fase na carreira de Miller: mais simplista e direcionado ao pop, o álbum obteve grande êxito com a faixa título e outras de suas canções. Miller agora assumira o papel de cantor de vez; seu alcance vocal limitado na verdade fez com que as músicas se tornassem mais acessíveis e propensas a tocarem nas rádios.

Depois de The Joker veio Fly Like an Eagle (1976) e Book of Dreams (1977).
Estes dois últimos representaram o auge do sucesso comercial de Miller, ambos alcançando as colocações máximas nas paradas musicais e emplacando diversos hits, como “Rock ‘N’ Me”, “Take the Money and Run”, “Jet Airliner” e “Jungle Love”. Enquanto a crítica esculhambava Miller por ele abandonar suas composições mais ambiciosas e socialmente engajadas em favor de simples sucessos de pop-rock influenciados por blues, os fãs aumentavam cada vez mais, e a Steve Miller Band co-encabeçou uma grande turnê por estádios com o The Eagles em 1977.


Do alto de seu massivo sucesso, Miller resolveu dar uma pausa nas gravações e turnês, só emergindo em 1981 com Circle of Live, um álbum ambicioso possivelmente planejado para aplacar os críticos com seu novo estilo. As vendas foram decepcionantes, e em 1982 ele retornou à formula pop com outro álbum de sucesso, Abracadabra. Este seria seu último grande êxito comercial; uma série de coletâneas, álbuns ao vivo e tentativas de encontrar um novo estilo apareceriam esporadicamente, mas no começo dos anos 90 Miller desistiu de vez de produzir novos discos.
Obtido em http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Miller

Obs: eu estava devendo o post do Steve já há algum tempo e aí posto o que considero (só eu né?) o melhor trabalho do cara.
Mas resolvi puxar o texto da wikipédia pra se ter uma ideia de como outras pessoas vêem alguns daqueles que consideramos ídolos ou ícones; e esse texto não acho que dá o devido mérito ao trabalho de uma carreira inteira e vou retornar nesse assunto ainda postando outros trabalhos também muito bons.
Mas enfim, tá aí , pode baixar sem medo e dó, porque é muito bom mesmo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Download


Pra quem gosta de um som de verdade......



Mas por favor vejam até o fim é fantástico!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

13 de mai. de 2009

Earth, Wind and Fire - Live in Japan (1996)

As vezes deve cansar repetir o mesmo mantra, mas sou realmente um apaixonado pela música por tudo que ela representa em minha vida e talvez por isso eu tenha retornado pra um meio que gosto tanto. Pra poder colocar um pouco do que aprendi, aprender muito do que preciso e fazer amigos.

Talvez um dos maiores exemplos de amizade e fidelidade que eu já tenha visto nesse universo da música esteja aqui agora "E,W&F".

A história deles é a mesma de muitos, Maurice White resolveu montar uma banda, mas "A" banda e fez suas incursões variadas desde os 70 lançando alguns discos que até foram bem aceitos; mas qdo ele entra em um sabático estágio lhe aparece pela frente um jovem e decidido dizendo: Vim cantar em sua banda!!!
Maurice já mais velho e experiente olhou aquele moleque ainda e perguntou o motivo dele achar que ainda existisse banda e se sim porque ele seria aceito? e mais uma vez uma resposta decidida e franca: Porque eu estou aqui!!!

Aquilo fez com que os músicos ali naquele estúdio e o próprio Maurice se entreolhassem e pensassem bem antes de qualquer resposta afinal eles não tinham chegado até ali a toa, eram músicos experientes e pessoas vividas. Na frente deles estava alguém que se não fosse louco seria a força que a banda precisava pra retornar e Maurice muito ligado a astrologia e sinais místicos e tudo mais viu naquilo mais um sinal e resolveu fazer um teste com o novato.
Aí é que a casa caiu mesmo, porque ao perguntar do que ele precisava ele disse simplesmente:

Que vcs me ouçam!!!!

Pegou um microfone e soltou uma voz que viria a ser reconhecida no mundo todo e além(eu sempre digo que se anjos cantarem cantam como ele) até como uma das mais lindas já ouvidas, nascia ali a lenda e a figura magica de Philip Bailey e com a companhia do irmão mais novo no baixo, Verdine White, um verdadeiro furacão no palco fossem qtas horas a duração do show, Maurice refaz sua banda e além disso tudo, ele próprio dono de uma voz potente, linda e perfeita; um compositor talentosíssimo, um arranjador e um maestro digno de ser citado como tal.
Bom o resto um dia eu conto relacionado a minha própria vida e o quanto eles influenciaram minha adolescência e até hoje me encantam com suas canções.

Infelizmente Maurice está com mal de Parkinson e não participa mais dos shows, mas ainda nos bastidores ajuda e os guia, e o grupo se uniu em torno disso e se fortaleceu mais ainda. Saíram uns entraram outros mas o centro da banda gira em torno de Philip e Verdine White e ela prossegue um sucesso de vendas e recordes acumulando discos e mais discos de todos os formatos que se possa imaginar.
Mas pra mim é uma das maiores bandas de soul, funk, black ou o que mais vc queira chamar o estilo musical tocado e cantado por negros, como se por ser feito por negros mudasse a cor da música, se até guitarrista russo já passou pela banda, rs
Ladies and Gentlemans...put your hands together, The Masters of the Universe...Earth , Wind and Fire!!!!!!!!

Este show que trago saiu aqui como "Greatest Hits Live" mas na realidade foi uma tourné realizada no Japão e talvez a última em que Maurice deu seu ar da graça no palco e também é um dvd que na realidade leva o nome acima, mas sabem como são as majors né?
Um dos melhores trabalhos de uma das melhores bandas de todos os tempos e se um dia vc estiver triste, só ou sei lá meio pra baixo, coloque esse som bem alto e sinta a energia e a alegria pulsando em suas veias novamente e alegre-se porque é pra isso que eles estão aí, nos trazer alegria com todo talento e competência; dance, se solte, cante e sorria com eles vai fazer muito bem.

Tracklist:

1. IN THE STONE (2:41)
2. SEPTEMBER (2:27)
3. LET YOUR FEELINGS SHOW (1:37)
4. LET'S GROOVE (3:10)
5. SUN GODDESS (5:37)
6. CAN'T HIDE LOVE (3:25)
7. BOOGIE WONDERLAND (3:21)
8. FANTASY (5:23)
9. REASONS (7:38)
10. THAT'S THE WAY OF THE WORLD (5:25)
11. AFRICANO (5:54)
12. I'LL WRITE A SONG FOR YOU (3:26)
13. BE EVER WONDERFUL (3:44)
14. AFTER THE LOVE HAS GONE (4:40)
15. SHINING STAR (4:36)
16. SYSTEM OF SURVIVAL (5:48)
17. SING A SONG (1:30)
18. DEVOTION (5:03)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E,W & F (320kbps)

12 de mai. de 2009

Keith Emerson


Achei a noticia relevante e também traduzi-la pra facilitar pra alguns, mais uma vez agradecendo ao nosso amigo Carlos pelas novidades, nesse caso não tão boas.

IMPORTANT - TOUR CANCELLATION NOTICE

Dear Friends,

It is with much regret that I have to announce that due to past right hand injuries the resulting nerve damage and dystonic factor has made it unable for me to play the keyboards to the high standard I have always set myself and have to cancel my forthcoming Keith Emerson Band featuring Marc Bonilla USA and European tours.
I am also going to have to cancel the proposed Emerson, Lake and Palmer tour which we were going to do at the end of this year.

I will of course continue with my physical/chiropractic/acupuncture therapy etc. in the hope that this will eventually get me back on form.

This is absolutely devastating to me as music will always be my main key to communicating with a world-wide audience. I know how much my fans and fellow band members were looking forward to these shows and it saddens me greatly to have to come to this decision and make this announcement.

Thank you for your understanding.

Keith Emerson



IMPORTANTE - AVISO DE CANCELAMENTO DA TURNÊ

Queridos amigos,

É com grande pesar que informo que a distonia e os danos aos nervos da
minha mão direita resultantes de lesões passadas me impossibilitam
hoje de tocar teclado com o mesmo nível de profissionalismo que sempre
exigi de mim mesmo e por isso sou obrigado a cancelar as turnês
americana e européia da Keith Emerson Band com Marc Bonilla.

Também sou obrigado a cancelar a turnê com Emerson, Lake and Palmer
que faríamos no final do ano.

É claro que eu vou continuar com meus tratamentos de fisioterapia,
quiropraxia, acupuntura, etc, na esperança de que, eventualmente, eu
volte a ficar em forma.

Isso é absolutamente devastador pra mim porque a música sempre vai ser
meu principal meio de me comunicar com o grande público no mundo todo.
Eu sei o quanto meus fãs e companheiros de banda estavam esperando
muito por esses shows e me deixa muito triste ter que tomar essa
decisão e fazer esse comunicado.

Grato pela compreensão,

Keith Emerson

10 de mai. de 2009

Mike Oldfield - Crises (1983)

Michael Gordon Oldfield (Reading, Berkshire, 15 de Maio de 1953), é um músico e compositor inglês, cuja música abrange um vasto leque de influências desde rock progressivo, folk, música étnica, clássica e electrónica, new age e dance. A sua música caracteriza-se pela sua complexidade na composição.
O compositor inglês Mike Oldfield ficou conhecido pelo sucesso de seu álbum "Tubular Bells". Lançado em 1973, o disco, que serviu como trilha sonora para o filme "O Exorcista", ganhou um Grammy na categoria Melhor Composição Instrumental e chegou a vender mais de 16 milhões de cópias ao redor do mundo.

Autodidata, logo aprendeu a tocar uma diversidade de instrumentos. Foi reconhecido por fazer solos de guitarra melódicos e, com vinte anos, lançou o álbum Tubular Bells, composto por dois longos instrumentais de 20 minutos.

Em 1975 lançou Ommadawn, onde em algumas partes da suíte se ouvem trechos de world music.
Continuou com suas inovações e fez diversos álbuns dos mais variados estilos. Entre esses podemos destacar Amarok (1990), onde Mike mostrou seu extremo senso de composição e melodia, compondo uma música de 60 minutos, onde toca mais de 60 instrumentos, e mostrando vários estilos musicais, como a música portuguesa, flamenco, celta, africana, minimal, folk, progressiva entre outras. Em 2005 lançou o álbum duplo Light & Shade. Cada CD desta obra mostra um lado na personalidade do Mike. De um lado há influências de música eletrônica, de outro músicas mais introspectivas, com climas obscuros e solos de guitarra.
Com "Crises", de 1983, o sucesso lhe chega novamente, graças a "Moonlight shadow", com sua melodia marcante e vocal doce de Maggie Reilly. O disco traz também momentos progressivos, como a faixa-título com seus 20 minutos, em que vemos um guitarras pungentes, várias mudanças de clima e a bateria e percussão fortes. O peso também marca "Shadow on the wall", com Roger Chapman nos vocais.


Tracklist:
1 Crisis 20:38
2 Moonlight Shadow 3:38
3 In High Places 3:33
4 Foreign Affair 3:53
5 Taurus 3 2:25
6 Shadow on the Wall 3:10

Personnel:

Pierre Moerlen Drums, Vocals (Background), Vibraphone
Phil Spalding Bass
Simon Heyworth Remastering
Nigel Kuby Engineer
Terry Ilott Artwork
Roger Chapman Vocals
Simon Phillips Drums, Tambourine, Bells,
Producer, Stomping, Finger Snaps, Shaker,
Maggie Reilly Vocals
Rick Fenn Guitar
Mike Frye Percussion
Nigel Luby Engineer J
on Anderson Vocals
Adam Ant Guitar
Mike Oldfield Bass, Harp, Quantec Room Simul, Prophet 5, Dmx, Oberheim, Fairlight, Prophet Synthesizer, Bass (Acoustic), Farfisa Organ, Main Performer, Producer, Bells, Vocals, Keyboards, Drums, Strings, Piano, Guitar, Percussion, Mandolin

Obs: Retirei vários trechos de fontes variadas, porque com isso as informações seriam mais precisas de um trabalho, digamos menos mainstrean, e com isso deixo a interpretação pra quem ouví-lo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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9 de mai. de 2009

Didier Lockwood - Storyboard (1996)

Entre a lenda do violino "Stéphane Grappelli" e o mágico "Jean-Luc Ponty"; Didier Lockwood é considerado um prodígio francês do violino, vivenciando plenamente o fascinante mundo do jazz e compartilhando o palco com grandes instrumentistas de vários genêros e bandas como "Magma" e "Uzeb" entre outros já marcou a história da música mas ainda é pouco conhecido no meio da "grande música"; piada né?.
Nesta gravação, conta com a colaboração de músicos renomados como o Joey DeFrancesco e o mestre da bateria Steve Gadd.

Personal:

Didier Lockwood : violin, alto saxophone (on 6)
Steve Gadd : drums
Joey DeFrancesco : organ, trumpet
James Genus : bass
Steve Wilson : soprano saxophone (on 1),
alto saxophone (on 2,3)
Denis Benarrosch : percussion (on 6)


Tracklisting:

1- Thought of a First Spring Day 7:36
2- Back to the Big Apple 4:42
3- En Quittant Kidonk 5:46
4- Mathilde 7:44
5- Tableau D'une Exposition 4:53
6- "Serie B" 7:01
7- Storyboard 4:00
8- Irremediablement 4:53
9- Spirits of the Forest 8:05

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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7 de mai. de 2009

Genesis Live Bootleg - The Musical Fox Bassel '72

Tracklist:

01 Happy The Man
02 Stagnation
03 The Fountain Of Salmacis
04 Twilight Alehouse
05 The Musical Box
06 The Return Of The Giant Hogweed

Line-up/Musicians

- Tony Banks / organ, mellotron, piano, electric piano, acoustic 12 string guitar, backing vocals
- Phil Collins / drums, percussion, backing vocals
- Peter Gabriel / lead vocals, flute, tambourine, bass drum, oboe
- Steve Hackett / electric guitar, acoustic 12 string guitar, acoustic 6 string guitar
- Mike Rutherford / bass guitar, bass pedals, acoustic 12 string guitar, cello, backing vocals

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de mai. de 2009

Keith Emerson - Iron Man Vol.01 (1994)

Bom, mais um presente do nosso amigo Carlos.
Uma jóia rara como ele mesmo cita e me apressou sim: "Dead, posta logo essa raridade pro pessoal poder conhecer, ouvir ou lembrar".
Respondi que já tinha vários na fila, mas pensei bem e mudei a senha desse da fila e passei na frente dos outros.

Adoro curiosidades e raridades, sou que nem criança qdo vê novidades e essa é uma pra mim, apesar de ser de 1994 e estar como volume 01; o volume 02 nunca foi lançado.
O Keith todos conhecemos bem, trabalhos maravilhosos e descidas absurdas ao ostracismo da criação, mas assim são os humanos não?

Eu o conheci como já citei um tempo atrás em outro post de um disco do Nice que a mãe de um amigo trouxe de uma viagem ao exterior, e nunca mais eu vi esse trabalho ou achei essa capa; não sei se minha mente me trai com a idade (rs) mas tenho certeza que era uma capa rosa com nuvens e escrito Nice, só.....

Bem, o resto é história e a partir do momento que o Lake se junta a ele e ao Palmer, deu no que deu e eu como bom adolescente à época, gastei agulhas e mais agulhas ouvindo o famoso disco "da pomba".
O que era aquilo meu pai?
De onde vinha aquela sonoridade?

Até hoje vejo consagrarem o "Trilogy" como o melhor álbum deles, mas pra mim foi o primeiro!!!!!!!
Primeiro impacto, primeiro contato, primeiro amor, sem chances......mas é apenas minha opinião.
Aí está mais uma jóia da obra desse gênio maluco chamado Keith Emerson, espero que gostem.

Informações retiradas da net:

Gravado em 1994 como trilha sonora para a música Marvel Comics produção televisiva do desenho animado aventuras do herói Homem de Ferro. Produced by Will Alexander and Keith Emerson Produzido por Alexander e Will Keith Emerson Engineered by Chris Curtis and Will Alexander Projectado por Chris Curtis e Will Alexander

obs: Ah, e parece que oficialmente só foi lançado em 2001; eu me lembro de ver esses desenhos mas nunca percebi a trilha sonora, que falha essa heim?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

4 de mai. de 2009

Jethro Tull - Estival Jazz in Lugano

Este Show do Jethro é o melhor que já vi.
Já o vi aqui por 2 vezes e nem ao vivo foi melhor que neste vídeo.
A maturidade deu a este artista e ao resto da banda uma qualidade sem igual.
Este é um dvd para se ter, autentico!
Já estou providenciando o meu.
Tem nele um repertório de músicas de 1968 até hoje, maravilhosa seleção!

Sem muito papo, boa diversão!

Saudações!

Poucosiso

Bom, quem sou eu pra contrariar meu maninho Poucosiso, eu só posso acrescentar um fato que vc identifica logo de cara; a voz não é mais a mesma com o mesmo poder e força, mas a qualidade é realmente indiscutível e como é bom ver e ouvir um artista fazendo o que gosta e sabe e ainda muito bem.
Envelhecendo com dignidade, esse show diz exatamente isso e assino embaixo, é um dos melhores "Tull" que já ouvi.



obs: Retirado do blog PoucosisodaExtrada

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!


Steve Gadd - The Gadd Gang 99

Tracklisting:

1- Watching The River Flow (6:36)
Composed By - Bob Dylan
2- Strength (4:28)
Composed By - R. McDonald* , S. Gadd* , W. Salter*
3- Way Back Home (6:57)
Composed By - Wilton Felder
4- Morning Love (4:20)
Arranged By - Richard Tee
Composed By - Eddie Gomez
5- Duke's Lullaby (3:59)
Composed By - Steve Gadd
6- Everything You Do (3:47)
Composed By - Richard Tee
7- Honky Tonk / I Can't Stop Loving You (6:53)
Arranged By [Horns] - David Matthews*
Composed By - B. Doggett* , B. Butler* , C. Scott* , D. Gibson* , E. Grover* , S. Shepard*
Saxophone [Tenor] - George Young (2) ,
Michael Brecker
Trombone - Barry Rogers , David Taylor
Trumpet - Jon Faddis , Lew Soloff

Musicos:
Bass - Eddie Gomez
Drums, Congas, Percussion, Vocals - Steve Gadd
Guitar - Cornell Dupree
Piano [Steinway], Electric Piano [Rhodes], Organ [Hammond B-3], Synthesizer [Dx-7], Vocals - Richard Tee
Saxophone [Baritone] - Ronnie Cuber (tracks: 1, 3, 7)

Já falei demais do cara e resolvi reproduzir abaixo um release sobre a homenagem que a tal empresa fez ao tal músico.
Durante mais de três décadas, o Steve Gadd foi um dos mais influentes bateristas do mundo - e durante 30 anos, o Gadd tocou em baterias Yamaha.

Para comemorar este marco histórico especial, a Yamaha apresenta a Bateria Steve Gadd Signature 30º Aniversário, uma réplica da bateria personalizada que ele tocou durante quase 20 anos. Manufacturada numa edição limitada de 50 unidades, cada bateria inclui um certificado de autenticidade assinado pessoalmente pelo Gadd.

A primeira bateria Yamaha do Gadd, a Recording Custom (modelo RC9000), tornou-se na bateria profissional mais popular do mundo durante os anos 80. O Gadd também popularizou os timbalões pequenos de 10", introduziu os suportes para timbalão de chão, e foi também um dos primeiros bateristas a usar uma combinação de madeiras numa única bateria. Actualmente, ele prefere os timbalões de vidoeiro e um bombo de bordo. A sua escolha para a cor das ferragens é um acabamento de estilo preto distintivo – semelhante ao lacado dos pianos acústicos – que ele ajudou a desenvolver.

A bateria do 30º Aniversário é formada por um bombo 22" x 14" Maple Custom, uma tarola 14" x 5 1/2", dois timbalões suspensos de 10" x 7 1/2" e 12" x 8", e dois timbalões de chão Birch Custom Absolute com 14" x 12" e 16" x 14". Todos os timbalões possuem lugs cromados, estilo Maple Custom, com aros pretos e a tarola tem aros pretos cromados de alumínio fundido.

O Gadd é um dos mais talentosos e aclamados bateristas da sua geração. Ele gravou com uma variedade de artistas ilustres, incluindo a Aretha Franklin, Stevie Wonder, Barbra Streisand, Paul McCartney, Al Jarreau, James Brown, Joe Cocker, Nancy Wilson, Bob James, Stanley Clarke, Al DiMeola, e George Benson. As suas gravações históricas nos anos 70 incluem as incursões virtuosas em The Leprechaun com o pianista Chick Corea e em Aja do Steely Dan, bem como diversos discos com o Paul Simon (incluindo "Fifty Ways to Leave Your Lover" e "Late in the Evening"). Ainda procurado, recentemente o Gadd andou em digressão pelo mundo com o Paul Simon, Eric Clapton e James Taylor.
Informações :
Yamaha Portugal

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 de mai. de 2009

Aninha nossa guerreira


E nossa menina já está em casa junto aos pais e irmãos!!!!!!!!!!!
Quando falo deste assunto, pra mim é sempre com o coração apertado porque como ser humano sou fraco e pequeno, mas sei que no espírito somos fortes e invencíveis.
Aninha está nos mostrando isso dia a dia e nos dando uma liçao pra não desistirmos nunca.


Sabemos que agora começa uma nova etapa, e mais desafios virão!!!
Mas a forma que tenho de homenagear o esforço desses meus irmãos é lembrando você que temos de lutar ontem, hoje e sempre e se você tiver um tempo direcione seus pensamentos em amor à essa guerreira; essa lutadora incansável; esse anjo em forma de menina.
Não importa sua crença, importa seu amor, vc o tem?
Divida conosco!!!!!!!

Mano Poucosiso e Sil, a Aninha é uma benção e eu abençoado em tê-los.

Dead or Alive

1 de mai. de 2009

Il Rovescio Della Medaglia - La Bibbia (1971)

Mais um disco progressivo do início dos anos 70 em plena censura e ditadura lá e cá; tanto na Itália qto em terras brasilianas e mais uma vez usando de criatividade dessa banda maravilhosa que supera e consegue distribuir outro de seus manifestos em forma de canção.
Sim, todos sabemos que a época era assim e que em vários lugares músicos e musicas eram contra as guerras, a fome, o petróleo e o escambau a quatro; o negócio era protestar pra alguns deles ( a grande maioria), mas na Itália a repressão era tamanha que pensar já era perigoso e eles ao invés de seguirem o caminho mais fácil, com musiquinhas leves e agradáveis optaram pela densidade dos sons e da potência daquele ritmo.

Depois de conhecê-los e entender um pouco mais do momento que viviam e da forma que enfrentavam o poder constituído, tenho orgulho de poder postar algo dessa intensidade e vigor e sabendo que eles eram sim boicotados, perseguidos e até fugiam para circuitos alternativos de vez em quando, mas só de vês em quando, porque enfrentavam até nos maiores festivais tudo e todos e ainda levavam prêmios e sempre bem colocados em suas apresentações.

Em vários locais do planeta repito, até hoje é assim, e muitos usaram codinomes pra lançar musicas, jornais publicavam receitas de bolo por serem censurados e terem suas noticias "deletadas", mas enfrentar mesmo e sem terrorismo ou assassinato de inocentes somente artistas e suas flores, que nessa simples metáfora eu comparo à musica.
Mas claro que não sou o primeiro à usar esse termo de comparação, mas espero não ser o último.

"Pra não dizer que não falei das flores...."


A banda:
Enzo Vita: Guitarras
Pino Ballarini: vocais e flauta
Stefano Urso: baixo
Gino Campoli: bateria

Músicas:
1-Il Nulla
2-La Creazione
3-L'Ammonimento
4-Sodoma E Gomorra
5-Il Giudizio
6-Il Diluvio


Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!!

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