14 de abr. de 2010

Emerson, Lake & Palmer - The Manticore Vaults Vol. 2 [8CD box set]

Hoje resolvi me presentear, apesar que o presente veio do amigo e parceiro Celso Loos repassando o novo endereço de um dos melhores blogs que conheço, e claro que sei não ser minha opinião a única; mas é que vira e mexe o então "Jolly Joker" sai e entra de cena.

Todos que produzem um blog por mais simples que seja ou mais sofisticado sabem o qto isso agride, prq se vendessemos como muitos o fazem, ou enfiássemos virus, spys e etc e tal em nossos posts e até não fazendo nada disso termos barras laterais das mais pornográficas possíveis bancando nossos blogs eu até entenderia.

Mas existem trabalhos que a maioria só toma conhecimento através de blogs como os nossos, prq as "majors" nem vender seus produtos sabem e olha que tem gente ganhando milhares e milhares de dólares pra produzirem releases pobres e fracos que nunca me incitam a comprar um produto deles, qto mais fazer minha coleção aumentar.
Os donos das marcas "socam" imagens, um pequeno texticulo(rs)e alguns segundos pra vc degustar de cada música; ora façam me o favor de irem pro inferno!!!!

Então na maior cara de pau, não bastando baixar pra mim este box, trouxe de lá agora com o nome "JayJay's Hideaway" afim de dividir com nossos amigos da alcatéia o som e o novo endereço do blog, que repito, não conheço quem faz, nunca me correspondi e ele ou ela nunca me pediu nada; faço inclusive sem perguntar, prq as poucas vz que comentei ficou por isso mesmo.

Bom retorno!!!!!!!!!!!!!
Emerson, Lake & Palmer - The Manticore Vaults Vol. 2 [8CD box set]
Original bootleg series,
Live, released in 2001

Keith Emerson / keyboards
Greg Lake / vocals, bass, electric and acoustic guitar
Carl Palmer / drums, percussion

DISC-1 - 26 November 1972 - Hammersmith Odeon, London
A RIGHT CORDIAL SHOCKER
1. Hoedown
2. Tarkus
3. Endless Enigma
4. Song Of The Swinging Symbol
5. Sheriff
6. Take A Pebble
7. Lucky ManDISC-2 - 26 November 1972 - Hammersmith Odeon, London
8. Take A Pebble [conclusion]
9. Pictures At An Exhibition
10. NutrockerDISC-3 - 26 March 1974 - Henry Lewit Arena, KAWAITING FOR THE CORDUROY PURPOSE
11. Hoedown
12. Jerusalem
13. Toccata
14. Tarkus
15. Benny The Bouncer
16. Jeremy Bender
17. Take A Pebble
18. Still You Turn Me On
19. Lucky ManDISC-4 - 26 July 1974 - Rich Stadium, Buffalo, NY
20. Piano Improvisation /Take A Pebble
21. Karn Evil 9 [part 1]
22. Karn Evil 9 [part 2]
23. Karn Evil 9 [part 3]
24. Pictures at an exhibition
DISC-5 - 26 July 1974 - Rich Stadium, Buffalo, NY
MY DARLING NEMESIS... THE ILLUMINATI
25. Hoedown
26. Jerusalem
27. Toccata
28. Tarkus
29. Take A Pebble
30. Still You Turn Me On
31. Lucky Man
DISC-6 - 26 July 1974 - Rich Stadium, Buffalo, NY
32. Piano Improvisation
33. Take A Pebble
34. Karn Evil 9 [part 1]
35. Karn Evil 9 [part 2/start missing]
36. Karn Evil 9 [part 3]
37. Pictures At An Exhibition
DISC-7 - 30 November 1977 - New Heaven Civic Centre, New Heaven, CT
STRANGELY BENEFICIENT
38. Peter Gunn
39. Hoedown
40. Tarkus
41. Take A Pebble
42. Piano Concerto [part 1]
43. Maple Leaf Rag
44. Take A Pebble
45. Ce'st La Vie
46. Lucky Man [not complete]
DISC-8 - 30 November 1977 - New Heaven Civic Centre, New Heaven, CT
47. Karn Evil 9 [first impression part 2]
48. Tiger In The Spotlight
49. Watching Over You
50. Nutrocker
51. Pirates
52. Fanfare For The Common Man

Obs: Dei uma pequena alterada nas imagens prq lá é postado de forma diferente e encontrei algumas capas, o que é bem difícil em trabalhos como estes e por isso mesmo só se posta a capa principal, mas não alterei em nada o trabalho e os links tb são de lá; foi a forma que encontrei de valorizar o esforço que vejo em se manter ativo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

12 de abr. de 2010

Nazareth - Live in Brazil

Só pra complementar o post abaixo com o vídeo segue a trilha sonora do show brazuca que realmente foi muito legal.

Eu já havia preparado, mas na hora de postar o maninho sem noção PoucoSiso me avisa do vídeo, aí este foi pro rascunho mas não tive coragem de descartar, afinal tem aqueles que não gostam de extrair áudio de vídeo, ou só querem uma música pra acompanhar no carro ou no fone, enfim, como eu gostam mais de áudio do que vídeo

Que coisa não? alguns chamariam de heresia, mas talvez da forma que aprendi a ver a música, aprendi só ouvindo afinal os da mesma época sabem o qto era difícil vc assistir alguma coisa.
Discos chegavam as minhas mãos, fitas k7 tb, mas shows?????????

Era uma raridade e programas de video clipes inexistentes e daí que a anos luz de distância é que percebo e admiro demais o talento de um Ray Charles, Stevie Wonder ou Blind Boys of Alabama entre tantos; eles não viram nada simplesmente sentiam a música, o som, a magia daquilo e transformaram, transformam os que permanecem e transformarão os que virão, os sons em verdadeiras obras primas sem nunca terem visto alguém tocando.Acho isso doloroso por um lado, mas mágico por outro ao ponto de imaginá-los superiores e muito à tantos músicos que com tudo que tem direito ainda são endeusados produzindo músicas medíocres e sons experimentais como se tivessem inventado a pólvora; queria era ver os "tais" sem os aparatos todos fazendo som de verdade.

Como uma pequena observação assistindo um show do ELP, vendo o Keith pegando seu velho moog, e deitando no chão com ele sobre si, toca ao contrário do sentido das teclas e olhando pra o público;claro eu sei que ele não é cego, mas de um talento absurdo prq todos os sentidos de coordenação são contrariados ao fazer isso, e poucos o fazem com tamanha perfeição.

E ainda nessa linha viajo e volto ao meu tempo ginasial onde tínhamos um professor de história, que no primeiro dia de aula chegou dizendo: -Aqui não tem "não posso", "não sei" e "não consigo"!!!!!
Todos se entreolham, observam aquele senhor, branco e de bigode e cavanhaque com mais ou menos 1,80 e quase 100 kgs; na sequência ele tira a mão direita (se não me engano) do paletó e notamos que aquele braço era mais curto que o outro, mas ali era o começo da mágica só.

O Salomão, conhecido de muitos em toda SP, pega um giz em cada mão e começa a escrever na lousa com as duas mãos em sentidos opostos, frases distintas uma das outras!!!!!!!!!!!
Claro, todos ficam impressionadíssimos e ali ele conquistou todo mundo e mostrou que limitações tem que se deixa limitar e conta que ele mesmo teria sido limitado em muito por tudo a sua volta, mas lutou contra aquilo e se tornou um sujeito que marcou não só minha vida mas a de muitos que com ele tiveram o prazer de conviver boas horas de aulas e boa conversa.

Nada a ver com o post?
Pode ser, mas a idade tb seria um limitador não?
Para o Nazareth não foi e não é, e a prova está aqui.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

11 de abr. de 2010

O Rock Que O Pariu - 1984

Dando prosseguimento a saga "O Rock que o Pariu", criada, elaborada, montada pelo destrambelhado Delta 9(esta criatura acima) e depois devidamente arrastada para cá, com as desculpas escancaradas de sempre devido à um certo atraso em relação ao dito cujo e seu Undiverso.

O que não caracteriza descaso ou omissão, como disse a ele afinal estou tentando colocar esta "bagunça"que chamamos de alcatéia em ordem.....o que será eu sei impossível, mas repostando algumas coisas vou atrasando outras, atraso mas não falto,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!

Undiversificantes criaturas aleatórias:

Vocês se lembram desses nomes: Bebeto de Freitas (técnico), William (levantador), Bernard Rajzman (criador do saque Jornada nas Estrelas), Xandó, Renan, Badalhoca, Montanaro, Bernardinho e Amauri? Minhas singelas homenagens e agradecimento.O jovem britânico de origem indiana Eric Arthur Blair - que não tem nada a ver com a bruxa (ao que se saiba) - teria adorado esse ano. Mas faleceu com 47 anos de idade, em 1950. Porém, suas idéias são incrivelmente atuais... Principalmente aquelas escritas em suas duas últimas obras e publicadas nos dois anos anteriores a sua morte: Animal Farm e Nineteen Eighty-Four. Um primor...Ainda estávamos na ditadura militar e o movimento para eleição direta para presidente (brilhantemente batizada por Henfil como "Diretas, Já!") fazia-se...

Graças a ela conquistamos o direito de eleger posteriormente, pelo voto popular, Fernando para presidente (não o HC, o outro), que, por 'tabela' acabou passando para FHC. Daí veio em 2002 o escândalo das contas CC-5 (Banestado), que segundo os investigadores, em dez anos a partir de 1990, ejacularam U$124 bilhões (R$478 bi pela cotação de 15/10/2002) para fora do meu querido Brasil varonil - a maior parte de forma irregular. A investigação foi enterrada no governo FHC; e o governo Lula, que era de oposição, tomou as medidas apropriadas para esses casos ao assumir a situação: instaurou uma CPI em 2003 plantando grama sobre a cova.

Minhas singelas homenagens ao então Delegado da PF, Jose Castilho Neto.
Assim, aproveitando o lançamento de "Alice no Pais das Maravilhas", de Tim Burton, se você, undiversificante estupefacto quiser mais informações sobre o assunto pode obter aqui, aqui e onde mais você quiser ler na SEMPRE DEMOCRÁTICA web.

Mas voltando à realidade virtual de 1984, deixemos, sem prolegômenos esdrúxulos ou biesdrúxulos, para um posterior estudo de caso por historiologistas, historiógrafos, ou teóricos históricos (uúff), a circunstâncias que envolveram a via-crucis do presidente eleito pelos seus pares, mas que não assumiu. Rei morto, rei posto. E viva o rei... embora .

Nessa coletânea você irá se deliciar (ou não) com essa salada de frutas temperada com Joelho de Porco. Robertinho do Recife mostrou sua veia metaleira, e alguns distraídos poderão se surpreender com os Paralamas e mesmo Lulu Santos! Celso Blues Boy mostrou para que veio ao mundo... Deslumbre-se com os instrumentais de Alexandre Fonseca (bateria), André Gomes (baixo e sitar) e Carlos Martau (guitarra) da maravilhosa banda gaúcha de rock progressivo Cheiro de Vida. Você poderá (e deveria) baixar o álbum da banda aqui nesse site. Assim estaremos colaborando com as grandes gravadoras e distribuidoras a preservar essas pérolas musicais brasileiras, uma vez que essas excelsas instituições não teem tempo para dedicarem-se a isso uma vez que estão muito ocupadas no combate à pirataria.

É isso.

Divirta-mo-nos enquanto pudermos...Senha/password: undiverso.

musicas parte 1:

01 Ronca Ronca - Lulu Santos 1984
02 Pedrada - Robertinho do Recife 1984
03 Brilho da Noite - Celso Blues Boy 1984
04 Mensagem de Amor - Os Paralamas do Sucesso 1984
05 Hieronymus Bosch - Cheiro de Vida 1984
06 Noites de Moscow - Joelho de Porco 1984
07 O Calhambeque (Road Hog) - Lulu Santos 1984
08 Como Eu Quero - Kid Abelha e os Abóboras Selvagens 1984
09 Ele e Eu - Sempre Livre 1984
10 Barrados na Disneylândia - Baby Consuelo 1984
11 Mamãe Eu Não Queria - Raul Seixas 1984
12 Lôro - A Cor do Som 1984
13 Fechado para Balanço - Cheiro de Vida 1984
14 A Força do Afoxé - Baby Consuelo 1984
15 Nada Tanto Assim - Kid Abelha e os Abóboras Selvagens 1984
16 Meu Erro - Os Paralamas do Sucesso 1984
17 Alice (Nao me Escreva aquela Carta de Amor) - Kid Abelha e os Abóboras Selvagens 1984
18 Fui Eu - Sempre Livre 1984
19 Quero Ser o Homem que Sou (Dizendo a Verdade) - Raul Seixas 1984

musicas parte 2:

20 Bonanza - Joelho de Porco 1984
21 Tudo Azul - Lulu Santos 1984
22 Diana - Joelho de Porco 1984
23 A Geração da Luz - Raul Seixas 1984
24 Telmo Martirio - Joelho de Porco 1984
25 Sonífera Ilha - Titãs 1984
26 Questao de Estilo - Lulu Santos 1984
27 Afrikaan Beat - Joelho de Porco 1984
28 Massaranduba - A Cor do Som 1984
29 Óculos - Os Paralamas do Sucesso 1984
30 Metro Linha 743 - Raul Seixas 1984
31 Ue o muite Arukou - Joelho de Porco 1984
32 Pintura Íntima - Kid Abelha e os Abóboras Selvagens 1984
33 Marvin - Titãs 1984
34 Noite de Natal - Joelho de Porco 1984
35 Eu sou Free - Sempre Livre 1984
36 Porque Não Eu - Kid Abelha e os Abóboras Selvagens 1984
37 Um trem passou por aqui - Joelho de Porco 1984
38 Rock Fora da Lei - Celso Blues Boy 1984
39 Eu Sou Egoísta - Raul Seixas 1984
40 Rock do relógio - Joelho de Porco 1984
41 Tempos Difíceis - Celso Blues Boy 1984

musicas parte 3:

42 Vigilante Rodoviário - Joelho de Porco 1984
43 Rebelde sem Causa - Ultraje a Rigor 1984
44 Mardito fiapo de manga - Joelho de Porco 1984
45 Ai Ai Amor - Baby Consuelo 1984
46 Fantasia Preto e Prata - Robertinho do Recife 1984
47 Aumenta que isso aí é Rock And Roll - Celso Blues Boy 1984
48 Assassina - Robertinho do Recife 1984
49 Fogo - Robertinho do Recife 1984
50 Funiculi funicula - Joelho de Porco 1984
51 Metal Mania - Robertinho do Recife 1984
52 Me Liga - Os Paralamas do Sucesso 1984
53 Sons de Carrilhões - Joelho de Porco 1984
54 Aí, Stanley! - Cheiro de Vida 1984
55 O Ultimo Romantico - Lulu Santos 1984
56 Ayisha - Cheiro de Vida 1984
57 Demais - Titãs 1984
58 Hora de dormir - Joelho de Porco 1984

9 de abr. de 2010

Triumvirat - Illusions on a Double Dimple (Remaster)

Em homenagem ao trabalho que considero fenomenal dessa banda resolvi postar as capas originais do álbum do "ratinho" ou melhor da trilogia do ratinho.
As faixas de 01 à 04 são de 1973 e as de nºs 05 e 06 de 1976, mas claro pra quem já conhece a história o vinyl saiu só com as faixas 01 de um lado e a 02 do outro.
Não me lembro exatamente qual foi meu primeiro contato com essa banda ou trio alemão; se foi com o Spartacus ou com este aqui, mas lembro muito bem que amigos que viajavam muito e eram mais velhos traziam esses lançamentos e ao chegarem chamavam a todos pra apresentarem as novidades. Lembro que a primeira observação sobre eles, é de que seriam uma cópia escancarada e mal feita do ELP, e isso já desabonava sem ouvir o trabalho dos caras. Mas estava lá mesmo, não custava nada.....e que puta surpresa pra mim ao ouvir a sonoridade, a batida enérgica e a voz melódica que compunham aquele trabalho sinfônico/pop, mas que nada tinha de cópia de seu ninguém.

Qqr um com um pouquinho de conhecimento musical percebia os caminhos percorridos por Keith Emersom e que nada tinham a ver com Jurgen Fritz , e que a marca vocal do ELP também não estava alí, nos vocais delicados de Jurgen e claro de Helmut Kollen neste álbum.Bem o resto é história e aqui está a clássica "Mister Ten Percent" e suas 06 partes, num trabalho ao meu ver inigualável inclusive prq eles já eram discriminados por terem caras de "nerds", "cdfs", eram alemães,etc e etc; mas de músicos mesmo nada a ver (prq? músicos seriam como?)e ao ouví-los quase todos se renderam inclusive, o próprio Greg Lake os elogiou dizendo que a vertente que eles seguiam era praticamente inatingível e inimitável.

Aí está com 04 bonus tracks, o "ratinho alemão" que destronou os progressivos tradicionais da época e até hj são respeitados e reverenciados pelos grandes mestres da música.

Obs: Postagem original em 23/03/09
Outra obs: Tava louco pra repostar este som que ouvi quase a semana toda.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

7 de abr. de 2010

Nazareth Live in Brazil

Graças aos versos de uma música do Nazareth que não saíam da mente do "Elric The Viking", não saíram da minha tb e qdo estava preparado pra postar o cd duplo recebi de presente do irmãozinho sem noção PoucoSiso o vídeo do show; da mesma turnê realizada no Brasil.

Acho que ele sabia que eu não havia fuçado ainda por causa da pata ainda dar um certo trabalho; mas que com certeza seria descoberto e devidamente "surrupiado" para a alcatéia afim de complementar o post. Então ficou ao contrário, primeiro o vídeo em .avi e ótima qualidade e depois eu posto os dois cds que tb são muito bons.

"Telegram" heim Elric?
Quem diria que esta música e estes versos iriam mexer com a gente dessa forma?
Tá aí meu querido pra vc, e como diria o Francis Hime -"pra quem mais chegar".

"Enviei um telegrama hoje
Amanhã você estará a caminho
Pode ser Memphis ou Los Angeles
Sem perguntas, apenas sair e tocar

Chamada para acordar e pegar o avião
Você sabe que está na estrada novamente
Há algo explodindo em sua cabeça
Porque você foi dormir tão tarde?

Chegando atrasado e sentindo-se mal
Aquele café da manhã foi o pior que você já teve
Ir para o embarque, não há tempo a perder
Antes que perceba você estará no ar

O 747 nos leva bem alto
Muito mais alto do que pretendíamos ir
Você está a seis milhas do chão mas sente-se mal
Você queria mesmo era estar na terra

Pega suas coisas e caminha por milhas
O cara da alfândega está esperando lá
O pessoal da imigração causa atrasos
Você se pergunta se tocará para sempre

A limosine está esperando ali perto
Nós entramos e dirigimos um pouco
A estação de FM local parece boa
E vai ficando melhor a cada milha

O corredor do hotel parece o mesmo
Com as mesmas garotas de sempre na cidade

A entrevista toma o dia todo
E as mesmas coisas de sempre para dizer
"Preciso de uma foto sua sorrindo assim"
E você me dirá o que vai tocar

Então você quer ser uma estrela do rock?
Escute agora o que eu vou lhe dizer:
Arranje uma guitarra elétrica
Reserve algum tempo e aprenda a tocar

Seu roadie te chama para dizer que está tudo ok
A checagem do som já pode começar

Checagem feita, nos divertimos um pouco
Um desperdício de tempo para todos nós

Vai chegando a hora de começar o show
Um momento agitado para todos
Checar as guitarras antes de entrar
Está chegando a hora do rock 'n' roll

As luzes estão baixas,
É grande a multidão, muito maior que
Eles esperavam que fosse
Nós subimos ao palco e começamos a tocar
As luzes sobem para que todos possam nos ver

Aqui estamos nós novamente, cantando as mesmas antigas canções
Procurando por alguém que irá cantar conosco

Aqui estamos nós novamente, tocando as mesmas cenas antigas
Procurando por alguém que compartilhará nossos sonhos

Aqui estamos nós novamente, apresentando o mesmo espetáculo
Procurando por alguém que compartilhará nossas noites"
Texto do blog PoucoSisodaExtrada

Uma banda que todo mundo conhece ao menos uma música, mesmo sem saber o nome dela. Muito popular no Brasil pela música Love Hurts. Quem da minha geração nunca dançou essa música agarradinho?

Pois é, o tempo passou e os gostos apuraram. A gatinha que eu dançava o Love Hurts hj é uma balzaquiana de responsa e ainda é minha namorada.

O Nazareth é hoje considerado uma das bandas mais influentes no cenário do rock, sobretudo entre aquelas que ainda continuam em atividade. Seu rock vitorioso persiste, apesar das muitas dificuldades encontradas pelo caminho.

A trajetória de sucesso destes escoceses tem sido atualmente considerada um ótimo exemplo para os músicos que estão em início de carreira, bem como para aqueles que sentem-se desestimulados após alguns fracassos na busca do sucesso. O motivo é que os veteranos Dan McCafferty e Pete Agnew jamais desanimaram diante das adversidades encontradas, enfrentando-as sempre com muita garra e amor ao trabalho que exercem.
A quarta turnê brasileira do Nazareth, realizada em 2007, superou em muito as expectativas.

O guitarrista Jimmy Murison e o baterista Lee Agnew evoluíram muito, enquanto Dan e Pete provaram que são como vinho: quanto mais velhos, melhores.

A turnê contou com as seguintes apresentações: Porto Alegre (18/04), Curitiba (19/04), Florianópolis (20/04) e São Bernardo do Campo (21/04).

Os shows de Curitiba e São Bernardo foram gravados, sendo que o show realizado em Curitiba resultou no DVD e nos CDs "Nazareth - Live in Brazil", lançados no mês de setembro.

Este é o Show que está postado aqui em AVI.
Dan McCafferty (vocal)

Pete Agnew(baixo/vocais)

Lee Agnew (bateria – e filho de Pete)

Jimmy Murrison(Guitarras)

Tracklist:
1 - NIGHT WOMAN
2 - RAZAMANAZ
3 - I WANT TO DO EVERYTHING FOR YOU
4 - ALCATRAZ
5 - DREAM ON
6 - DANGER DANGER
7 - MY WHITE BICYCLE
8 - HOLIDAY
9 - LOVE LEADS TO MADNESS
10 -LOVED AND LOST
11 -TELEGRAM/LEADER
12 -THE ROWAN TREE/TELL ME THAT YOU LOVE ME
13 -THIS FLIGHT TONIGHT
14 -HAIR OF THE DOG
15 -LOVE HURTS
16 -MORNING DEW
17 -BROKEN DOWN ANGEL

Boa diversão, saudações!

PoucoSiso

Part 01
Part 02

Obs: Por favor heim? É só baixar os dois arquivos na mesma pasta e extrair o primeiro que o segundo vai na sequência, ok?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de abr. de 2010

Average White Band - Soul Searching (1976)

Teve uma época na minha vida que alguns ritmos musicais significavam outra coisa do que hoje e eu não sei exatamente onde eu me perdi que não notei tamanha idiotice nas transformações.
Conversando com o Tano, lembrávamos dos tempos dos bailes do Palmeiras em SP e lá vc tinha numa mesma noite Tim Maia, Jorge Ben e Chic Show (que pra os mais avoados foi uma das maiores máquinas de sucesso que já existiu em bailes nômades); e isto significava casa cheia e muito balanço a noite toda.

O Chic Show era místico, mágico, eles eram os chamados "dj's" da época dos anos 70 e seus bailes eram baseados em black music (James Brown), Soul Music (Al Green), R'B (O'Jays and Temptations) e Funk Music.....onde entra o AWB. Sim, foram eles que ensinaram muitos de nós a conhecer o que de melhor estava rolando no exterior
É isso aí, e o Average era uma fantástica banda de Funk Music e R'B, e pensar que hj funk que roda por aí ilustra festas em "comunidades"(que na minha época se chamavam favelas) com uma galera que comemora dando tiro pro ar!!!!!

Programas pagos a preço de ouro dizendo que o funk é tapinha que não dói, motoca sei lá do quê, e o caveirão sabe lá Deus da onde; o que é isso?
Onde eu tava qdo tudo isso aconteceu?
Eu conhecia a rapaziada do Chic Show, fui em muitos de seus "bailes" e eram sucesso onde quer que levassem sua música, suas luzes e sua energia; Chic Show que saudades.Average White Band fazia a garotada e a rapaziada em geral dançar ao som do verdadeiro R'B e tb do Funk e nem negros eram (claro né, senão seriam The colours band,rs), mas tb tinha um ou outro em algumas formações; o que não tem nenhuma conotação racista, era só uma opção.

Este disco não posso dizer que é o melhor ou o de maior sucesso, mas creio ser um marco no que representa o ritmo "Funk" de verdade misturado ao R'B feito por gente competente e que tb entendia do que fazia e o fazia não pelo sucesso mas faziam por fazer, o sucesso foi consequência e uma pena que por aqui eles não sejam tão conhecidos prq são simplesmente muito bons até hoje.

Não são datados.
Não são rotulados.
Não estão ultrapassados.
Não estão nas prateleiras.Mas, meu pai, como são bons de se ouvir.......e se acham que estou exagerando que tal essa pequena resenha antes da principal abaixo?

"O Montreux Jazz Festival teve início no ano de 1967, e desde então se estabeleceu como um dos eventos musicais anuais de maior prestígio em todo o mundo. A extraordinária lista de artistas que participaram do festival traz o que há de melhor na música internacional dos mais diversos estilos.

A Average White Band se apresentou apenas uma vez em Montreux, mas o show que fizeram em 1977 é definitivamente um dos grandes destaques do festival naquele ano. Dos primeiros acordes da faixa que é marca registrada da banda, "Pick Up the Pieces", até a arrebatadora versão de "I Heard It Through the Grapevine" que encerrou a noite, a AWB domina completamente o público."

This is the Average White Band's most mature and musically sophisticated studio album. If you like AWB for their radio-friendly funk workouts and catchy melodies, you would probably be happier with their earlier albums "AWB" and "Cut the Cake," or their "Best Of" compilation.

"Soul Searching" has more of an adult contemporary sound, better suited for late-night Quiet Storm listening than for partying. The highlights of this album are the classic slow groove gem, "A Love of Your Own," and the breezy and jazzy uptempo "Queen of My Soul."

There are a couple of toe-tapping, head-bobbing funk songs here, most notably "Going Home," a great horn-dominated instrumental in the tradition of "Pickin' Up the Pieces" and "Cut the Cake." But even the midtempo numbers like "Love Your Life" and "I'm the One" have a jazzier, more adult feel than in AWB's earlier albums.

As usual, the band is solid throughout, and the vocals, while thin and "average white," are competent and sincere. If you favor the jazzier, mellower side of AWB, this is the album for you.
Personnel:

Roger Ball (keyboards, saxophone)
Malcolm Duncan (saxophone)
Steve Ferrone (drums, percussion)
Alan Gorrie (bass, guitar, vocals)
Onnie McIntyre (guitar, vocals)
Jim Mullen (guitar)
Hamish Stuart (bass, guitar, vocals)
Seymour Barab (cello)
Kenneth Bichel (synthesizer)
Michael Brecker (saxophone)
David Brigati (vocals)
Eddie Brigati (vocals)
Ronnie Cuber (saxophone)
Jesse Levy (cello)
Carlos Martin (percussion)
Barry Rogers (trombone)
Alan Schulman (cello)
Marvin Stamm (trumpet)Tracklist:

01. Overture (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 2.14
02. Love Your Life (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.49
03. I´m The One (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.18
04. A Love Of Your Own (Doheny/Stuart) 5.28
05. Queen Of My Soul (Stuart) 6.05
06. Soul Searching (Gorrie/Stuart) 3.15
07. Goin´ Home (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.36
08. Everybody´s Darling (Ball/Stuart) 3.31
09. Would You Stay (Ball/Stuart) 5.33
10. Sunny Days (Ferrone/Gorrie/Stuart) 3.14
11. Digging Deeper (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 2.43

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Wetton & Downes - Icon - Acoustic TV Broadcast 2005

"Como venho deixando claro, muitos links foram deletados de "baciada", perdi contas antigas, algumas com mais de 50 links e já funcionando normalmente a mais de ano.
Isto me deixa chateado prq a regra é sempre contra a gente, mas como o que posto é o que gosto e acho valer a pena dividir, insisto e vou repostando na medida do possível mesmo sabendo que alguns mais antigos já tenham baixado, outros que chegarem agora talvez não, e a minha intenção é que este pequeno acervo que tenho circule nas mãos dos que gostam de música; por isso o compartilhar e aqui mais um de 10/09/09; um som ao meu ver indevidamente criticado e de uma beleza que poucos conseguem."

Nunca escondi de ninguém a admiração que tenho pelo trabalho de John Wetton e olha que antes, ainda moleque, o achava um cara chato que seguia os caminhos deixados por aquele que sempre considerei um mestre, um artista completo, Greg Lake.

Mas como dizem: " O tempo é o senhor da razão" e com o "famoso" passando, fui prestando mais atenção aos seus trabalhos e percebi que ele não poderia simplesmente ser um imitador de alguém ou alguém que ocupasse espaços deixados por outros e aí descobri um artista fantástico, de um carisma a toda prova e querido por alguns e considerado megalomaníaco por outros.

Bem, opinião e gosto cada um tem o seu, mas o que aconteceu comigo foi diferente porque aquele à quem praticamente relegava à décimo plano estava chegando muito perto dos mais afetos ao meu gosto e precisava descobrir o motivo, o que não foi difícil ouvindo e resgatando coisas antigas, sua maturação e depois sua maturidade musical e um dos mais belos trabalhos dele ao meu ver foi sua participação no "Tokio Tapes" com Steve Hackett, e alí sim uma prova de fogo prq ninguém pra mim é mais especial do que Peter Gabriel e ao ouví-lo cantando todas do Genesis e ainda algumas do Asia e do Crimson me rendi defitivamente ao seu talento e parei de resistir e decidi acompanhá-lo e resgatar o tempo que perdi em não ouvi-lo por ignorância musical,rs.Bom, sobre o Downes, é ainda mais louca sua carreira, prq ele era um compositor de jingles, que até foi tocar pra uma garota da época "disco", participou de várias gravações do Yes até o "Drama", quando o Yes parou justo aí, e por isso acabou se unindo ao Howe ,Wetton e Palmer formando o "Asia" e ficando sempre com o "Asia" mesmo qdo ele acabou, rs.

Ainda nos 90 participou de uma turnê do "Trapeze" (e tem um trabalho que tb pretendo nessa vida trazer pra cá com o Glenn Hughes) e depois, mais uma vez se une ao Wetton para o chamado projeto "Icon" que eu como um lobo coerente postei aqui o primeiro e tô postando o último, depois vem os intermediários, inclusive um EP deles que é muito bom.

Mas porque este?



Porque sou do contra e só li dele: "que foi um caça niqueis", "que a sonoridade acústica não demonstra a verdadeira qualidade do som de seus sucessos" e etc,etc e etc; mas se eu quisesse ficar ouvindo a mesma música da mesma forma era só pegar um disco de cada banda e pronto.

O que quero é realmente comparar as fases, os momentos, as nuances e diferenças e a idade, o tempo como passou pra cada um de nós e vi nesse trabalho uma delicadeza que os dois conseguiram ao se unir e que só melhorou com o tempo; prq com toda parafernália eles são impecáveis mas queria ouvi-los "crus", sem maquiagem e ao vivo e pelo menos da minha parte gostei do que ouvi e por isso aqui está a parte musical desse que se tornou um dvd pra depois virar disco. Ainda pretendo postar alguns dvds que possuo mas dependo do maninho sem noção PoucoSiso converter pra gente, prq o trabalho dele é impecável, ele compacta e ainda preserva toda a qualidade de áudio e vídeo, mas além disso é um saco subir 700 ou 900 mbs de arquivo pra no dia seguinte alguém delatar ou o host te detonar; este é o motivo que evito ainda mexer com vídeos.
Virão, mas ainda tenho muitos áudios pra subir.Tracklist:

1. Heat Of The Moment
2. Voice Of America
3. Let Me Go
4. God Walks With Us
5. Sole Survivor
6. Meet Me At Midnight
7. The Smile Has Left Your Eyes
8. I Lay Down
9. Open Your Eyes
10. Only Time Will Tell
11. Don't Cry
12. In The End
13. There In Your Bed (bonus track)



Live album from John Wetton and Geoffrey Downes, recorded during their 2005 UK tour. Will include 13 tracks including 'There In Your Bed', which will not be featured on the DVD.

Obs: Um aviso a todos, mesmo os hosts que dizem não expirar o arquivo caso não tenham acessos em 30 dias são sim deletados, o flameupload, o multi e outros são mestres pra isso e até o sharebee ídem, no rapid até quem tem conta expira com "x"dias e no mega só Deus sabe, prq eu tinha arquivos sendo baixados diariamente e simplesmente eles decidiram deletar mais de 80 deixando só 02 lá!!!!
Prq não acabaram com a conta de vez?

Pra baixar no meu caso o Mega é muito bom, mas de resto é um lixo; sei que o MandaMais que uso é lento pra alguns e muito bom pra outros, mas além de ser brazuca, foi o único que cumpriu tudo até agora; o Mediafíre é razoável e o 4shared está ao meu ver melhorando, mas cuidado ao postarem algo nestes multíplos, de uma hora pra outra vc fica sem nada e toca a fazer o trabalho duas vz.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

5 de abr. de 2010

Mark Wood - Woodoo Violince - 1991

Juro que qdo vi este disco pela primeira vez a capa era verde,rs!!!
Com o passar do tempo e ouvindo outras coisas ele foi ficando não de lado, mas guardado, e cada viajada ou cada amigo te acrescenta algo; aí é que vão se acumulando coisas de que nem me lembrava mais.

Qdo achei-o, olhei e pensei: essa capa não era verde?

Rs...era.....era um puta de um genérico que um pilantra me trazia do Rio, de uma loja muito conhecida e que a época da famosa net a lenha e no começo dos cds genéricos eles faziam as cópias e as capas ficavam com uma qualidade péssima.
Se não me engano um cd em loja custava 20 paus e o genérico "importadaço" saia por 35 paus; ô cambada de pilantras viu? e o trouxa aqui não tinha acesso amplo geral e irrestrito ainda e achava estar fazendo um puta negócio.

Ah se burrice matasse!!!!!!

Mas valeu cada cent que paguei neste som, porque é algo até hoje completamente inovador e de uma qualidade absurda, um disco que não perde pra nada que tenha sido feito, que não envelhece, que não vence o prazo de qualidade.

Quer dizer, o genérico já foi pra "bacia das almas" faz tempo, nem um xp que eu tinha lia mais o coitado, mas aí, fui atrás do original e foi nessa que vi a tal capa de cor diferente e até agora rio muito disso. Tenho uma amiga querida que me chama de ingênuo; como ela é simpática não?
Tem que chamar de burro mesmo, rs
Puta de uma capa mal feita com tintas descalibradas, aquelas impressoras antigas que ficava uma bela josta qqr coisa que fosse belo, ai meu saquinho!!

Bem, vamos ao que interessa (mas continuo rindo de mim mesmo,rs!)
Qdo ouvi me arrepiei e pensei: -Sem dar bandeira senão sobe o preço do produto, mas que puta som, que sequências musicais absurdas e não era só um disco de um cara gênio que inventou um instrumento; sim Mark Wood é o que chamam de "Luthier", e resolveu criar pra si algo que aceitasse o que ele queria fazer com as notas musicais e tudo que vc ouve aqui que parece ser guitarra, é o violino dele, ah pelo amor dos meus discos, o que é isso?
Isso não é humano, esse cara é completamente genial, me perdoem o macaco de auditório aqui(será que tem lobo de auditório?) quem conhece sabe e quem não ouviu por favor me desminta!!!!!!

Mas com argumentos.

Não, são notas comuns; não são acordes banais; não é uma musica qualquer e já ouvi centenas como essa......aí tudo bem; porque senão faça como eu fiz na primeira vez, aumenta o volume e sinta toda energia que corre da primeira a última faixa de um chamado "rock fusion"(arghhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!odeio isso, mas foi como chamaram à época) e este é o primeiro trabalho dele, tava fresquinho no instrumento, na musicalidade e na criatividade.

Um banho de música boa!!!!!!!!!!!!.

"Mark Wood is an electric violinist, as well as the founder of Wood Violins, a company that makes high quality, unique electric violins. He is also an Emmy-winning composer. His music and strings education program has been featured on news programs nationwide. He is a former member of the Trans-Siberian Orchestra.

Mark Wood studied under Dr. Richard Rusack at Paul D. Schreiber High School in Port Washington, New York before beginning his career with a full scholarship at the Juilliard School in New York and studied viola under the well-known conductor and composer Leonard Bernstein at the Tanglewood Music Program.

Wood was one of the violinists and an original member of the symphonic rock group Trans-Siberian Orchestra. He is no longer now. He has also played with Celine Dion, Billy Joel and Lenny Kravitz. As a solo performer he has released six CDs featuring his own versions of popular rock songs. On these CDs he is accompanied by "The Mark Wood Band" consisting of one member of the Trans-Siberian Orchestra, several other musicians, as well as his wife Laura Kaye.

He is the founder of "Mark Wood Productions", a company that creates music for the use in film and television. Wood received an Emmy award for the music of CBS-TVs coverage of the 2002 Tour de France. He also composed a piece for electric string quartet commissioned by the Juilliard School, which he himself attended, entitled Nest of Vipers.

The company 'Wood Violins" produces custom-made electric violins, violas and cellos. One of their models, the Viper, features a patented chest-support system. Wood built his first electric violin at age 12.

Wood has been touring schools in the United States with his series of music education programs called Electrify Your Strings. He is an instructor at the annual Mark O'Connor Fiddle Camps and in 2008 was elected to the board of the American String Teachers Association. In January 2008 his book Electrify your Strings was published.
Wood has three brothers, who all played string instruments. His mother was a pianist and his father an abstract painter.
Track List:
1-Monkey Bats
2-I Want To Take You Higher/Stand
3-Voodoo Violince
4-Right-Engl-Boogie
5-Howling
6-Kobiyashi Mahru
7-Sledgehammer Hop
8-Slip'n Anna Slid'n
9-Roadwork
10-Passion Principle

Albums
Voodoo Violince
Against the Grain
Guts Grace and Glory
These Are a Few of My Favorite Things
Sanctuary
Portrait of an Artist

Obs: A tal capa verde era essa imagem que nem o dono da tal loja de importados e nem o atravessador sabiam, não era a capa do disco, mas graças a isso, hj posso dividir com os amigos do Som Mutante, mais uma das reminiscências do Lobo Velho.

Outra obs: Post original em 23/09/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

3 de abr. de 2010

Yothu Yindi - Tribal Voice - 91/92

Mais um da série:

Você conhece?

Já ouviu?

Viu?

Se você respondeu não! para alguma das perguntas acima, baixe sem medo de ser feliz porque vc vai entender o motivo deste "velho lobo" insistir em que nossos "experts" saiam um pouco do eixo rock/prog/heavy/etc e postem para todos que tenham bom gosto uma obra de arte como esta.

Vocais maravilhosos, sonoridade ímpar e detonando qqr dessas bandinhas endeusadas que aparecem por aí; e ainda a mescla da cultura do povo nativo australiano; mas não como se fossem apenas primitivos e objetos de curiosidade daqueles que vivem no chamado mundo civilizado, ao contrário eles uniram o tradicional ao moderno e deu no que deu.Já começa com um pequeno cantarolar e sempre o acompanhamento de seus instrumentos originais, mas a transição pra "treaty" pra mim a melhor do álbum é até mística e aí que vc nota do que eles são capazes e que realmente não brincam pra jogarem moedas, querem e até exigem respeito; e o tem prq são muito bons no que fazem.

Mas não para não,Dharpa é mais uma ponte pra Tribal Voice e assim por diante, uma mistura deliciosa de balanço, rock, alegria e bem estar.Este é o cara em torno de tudo que acontece na banda e claro sua principal voz; não única afinal são um grupo, mas os solos são do simpático aí.
Que pena minha ignorância só agora ter alcançado o conhecimento e a dimensão de tal trabalho e pelas mãos do Thicomusic, mas nunca é tarde pra se ouvir música de qualidade.

Seguem releases especializados sobre os "caras".

"A banda Yothu Yindi, formada em 1986, utilizou na formação do seu nome um termo do povo aborígine Australiano Yolngu que significa "filho e mãe", essa expressão serve para descrever as relações entre os clãs aborígines da região australiana de Arnhem, de onde vem o grupo liderado pelo vocalista Mandawuy Yunupingu. Os membros da tribo Yolngu vivem no nordeste de Arnhem Land, no território do Norte. Alguns deles vivem em Yirrkala e outros vivem em agrupamentos familiares nas matas da região, são os "Homelands Centres", movimento de retorno dos nativos às matas. Com exceção do baixista Stuart Kellaway, que não é aborígine, os integrantes da banda pertencem basicamente aos clãs Gumatj e Rirratjingu que possuem fortes tradições culturais, religiosas e artísticas, devido principalmente ao tardio contato com os europeus (chamado pelos aborígines de "balandas"), ocorrido na década de 30 do século passado.

Começaram a se destacar em 1988, quando participaram de vários shows de protesto durante o bicentenário da Austrália, já que como aborígines, não tinham nada a comemorar devido as varias mazelas que seu povo enfrentava como poluição, roubo de terras e o fim das florestas e das línguas nativas. No mesmo ano partiram para uma turnê por 32 cidade norte-americanas, abrindo para a banda Midnight Oil. Na volta gravaram "Homeland Movement", seu primeiro disco, que possui uma das faixas com o mesmo título do album onde fala-se sobre o movimento de retorno dos nativos australianos às matas. O sucesso veio com o segundo disco, "Tribal Voice" que faz uma mescla perfeita de ritmos tribais aborígines e ritmos pops, como rock e reggae. Esse trabalho foi considerado o melhor disco indígena de 1992 e "Treaty", uma de suas faixas, a melhor canção do ano, entre outros prêmios."

http://tvi.com.br/

"Spooky, buzzing sounds herald the opener Gapu while the atmospheric Dharpa boasts a catchy, electronic beat and joyous chant, jolted now & then by an energetic chorus. The exultant ballad Matjala has a lilting rocksteady beat and equally rousing chorus. Not all the tracks work well, though: Tribal Voice is lyrically uninspiring, sounding like Midnight Oil at its climax before petering out drearily, while the lackluster Djapana never quite gets off the ground. Treaty with its potent house rhythm appears twice, one of which is the "filthy lucre radio mix." Keyboards, base and guitar servemore… the sound well, to produce an exciting and accessible fusion of Australian roots with rock and house without losing the roots credibility."
Tracklist:
1. Gapu
2. Treaty
3. Dharpa (Tree)
4. Tribal Voice
5. Dhum Dhum (Bush Wallaby)
6. Mätjala (Driftwood)
7. Mainstream
8. Yinydjapana (Dolphin)
9. Djäpana (Sunset Dreaming)
10. Hope
11. Gapirri (Stingray)
12. Beyarrmak (Comic)
13. Treaty [Filthy Lucre Radio Mix]Integrantes:
Mandawuy Yunupingu
Stuart Kellaway
Nicky Yunupingu
Gapanbulu Yunupingu
Ben Hakalitz
Cal Williams


Obs: Postagem original em 30/08/09; só relembrando que conforme for possível estou repostando o que os hosts depois de até dois anos hospedados e dando lucros a eles com seus banners e anúncios, simplesmente deletaram; acredito que por estarmos acabando com os recursos de bandas como esta e outras.Mas será que se não fosse nosso trabalho formiguinha muitos saberiam que existem?
Ah! Estiveram no Brasil em 1997, ocasião que realizaram shows em Porto Alegre, Curitiba e São Paulo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 de abr. de 2010

Jack Bruce - Shadows in the Air

As vezes, ou em quase todas eu mesmo armo a famosa "sinuca de bico" pra mim mesmo; expressão que em outros lugares pode ser diferente sim ou ter outro significado, mas em resumo é qdo arrumo dificuldades pra mim mesmo.

Sim escrever qqr coisa que seja sobre Jack Bruce é muito, mas muito difícil mesmo, prq tudo já foi dito, escrito, gravado, datado e ele é a história da música como muitos, não faz parte, ele é!!!!!
Mesmo assim e não tentando nunca me comparar a "seu ninguém", amo este disco com uma intensidade diferente de vários trabalhos dele que já ouvi,solo ou acompanhado de seus "comparsas" do Cream, ou então em algum trabalho de amigos, enfim este disco em especial dele mexe demais comigo e não sei se foi a época em que foi lançado, ou a forma que chegou a mim sei lá, gosto demais ao ponto de não ouvi-lo muito, quero sempre ter surpresas qdo degustá-lo,rs.O "Shadows" que é de 2001 qdo chegou em minhas mãos veio junto de vários outros, que um amigo me trazia pra ouvir e escolher qual quisesse e não vou descrever quais eram prq aí entraria a tal comparação e eu perderia o único fio de raciocínio que ainda mantenho pra escrever algo sobre este mito/lenda viva da música mundial.

Ao vê-lo confesso ter pensado: Este cara ainda tá vivo? Nossa como tá velho e acabado!!!!
Qta heresia e qta ignorância é capaz um só ser humano não?
Por isto que ao nos juntarmos fazemos enormes cagadas como destruir a nave que nos carrega pelo espaço sideral, e depois acho que ficaremos pairando por aí, flutuando e observando o tamanho da idiotice cometida.Bem, dei o benefício da dúvida ao Jack (rá,rá,rá)e ao colocar pra ouvir realmente comecei a lembrar o que fez o nome dele chegar ao olimpo, e o prq dele ser o parceiro inseparável ou quase de Mr Ginger Baker, um dos maiores bateras que vi tocar, mas não só maior em trabalhos, em uniões, em idéias, o maior mesmo nas baquetas como poucos, de um gênio "fdp" mas de uma afinação e de uma competência que se o Zep tivesse coragem e ele não estivesse tão envolvido em problemas à época cairia como uma luva.

Queria ver e ouvi-lo no banco do "Moby", aliás já vou implicar com o Zep de novo, mas é a pura verdade; eles não queriam um substituto, eles queriam parar e não tinham coragem e aí inventaram aquela histórinha pra boi dormir de fazer testes com bateras (Phil Collins??????) entre muitos, e os que toparam e eram bons pagaram um puta de um mico na mão das estrelas endeusadas do rock'roll.

Mas, Jack segue seu caminho pela vida afora e o vejo num show que ganhei no Royal Albert Hall de 2005 e aí me desculpem prq as lágrimas foram inevitáveis.
O cara começa como sempre sorrindo, mas vc percebe que por traz do sorriso existe a dor, e durante todo o show ele alterna momentos em pé cantando seus sucessos ou observando Clapton e Baker brincando em seus solos e ele sentado fazendo a base correta e competente de sempre, mas com o peso do tempo e de doenças fazendo-se notar mas nunca fazendo-o parar ou diminuindo em nada seu potencial.

É gente, Jack Bruce é um guerreiro, um lutador, um vencedor; um mestre entre mestres.
Jack Bruce, este nome soa bem e inspira respeito; significa "o cara" que criou o maior power trio que se tem conhecimento na história da música; o nome que juntou os talentos absurdos de Baker o seu próprio e o de Clapton e conseguiu contornando as drogas, as loucuras dos doidos anos 60/70 manter-se vivo e melhorando a cada dia mais.

Shadows in the Air pra mim significa o ressurgimento da fênix, o renascimento do mito, a volta da lenda, viva, absurdamente coerente e competente e uma delícia de se ouvir.Jack Bruce (nascido em 14 de maio de 1943) é um baixista, cantor e compositor britânico.

Ele começou sua carreira tocando com a banda de Graham Bond no começo dos anos 60. O grupo fazia versões de variados estilos musicais, desde o bebop ao rhythm and blues, passando pelo blues. Entre seus integrantes estava Ginger Baker.

Ele tocou com John Mayall e com o Manfred Mann antes de iniciar sua contribuição mais célebre, como baixista, no power trio Cream. Ele desenvolveu a maioria das músicas da banda, juntamente com o compositor Pete Brown.

Depois do Cream terminar, Jack tocou com inúmeros músicos e colaborou com grandes nomes do jazz como Carla Bley e participou do Frank Zappa & The Mothers. Ele continuou gravando durante os anos 90 e no começo do ano 2000 passou a sofrer problemas de saúde. Em 2003 foi diagnosticado com câncer no fígado e em setembro do mesmo ano passou por um transplante quase fatal, depois de seu organismo rejeitar o novo órgão.
Olha só o que ele aprontou em 2008:
O baixista do CREAM, Jack Bruce, aprontou um inusitado bafafá nessa semana, envolvendo o Led Zeppelin. Na segunda-feira, 3 de novembro, Bruce foi homenageado no Marshall Classic Rock Roll Of Honour no quesito “Álbum Clássico”, por conta do álbum “Disraeli Gears”.

Durante o evento, Bruce deu a seguinte declaração à revista britânica Classic Rock: “Todo mundo tem falado a respeito do Led Zeppelin e eles só tocaram uma porra de show — uma porra vergonhosa de show — enquanto o CREAM fez semanas de shows, shows de verdade, não apenas uma porcaria como o Led Zeppelin, com tudo afinado lá embaixo e tudo mais. Tocamos tudo na afinação originalmente composta. Foda-se o Led Zeppelin, eles são um lixo e nunca serão algo mais. A pior coisa que existe é achar que aquela porcaria vende. O CREAM é dez vezes melhor que o LED ZEPPELIN”.

Na manhã de hoje, porém, as coisas mudaram de figura. Os radialistas Jim Johnson e Lynne Woodison, da rádio estadunidense 94.7 WCSX, ligaram para Jack em sua casa, em Londres, a fim de que o músico esclarecesse o assunto. “Eu estava apenas me divertindo na área reservada à imprensa”, explicou Bruce. “Obviamente, aqueles shows que fizemos foram há três anos, já é uma história antiga. E eles também fizeram um show, que foi algo fora do controle, que supostamente seria um tributo a Ahmet [N. do T.: Ertegun, fundador da Atlantic Records, e mentor de muitos músicos] também estávamos indo tocar lá, porque o show aconteceria no Royal Albert Hall, outros artistas estariam lá — os STONES e muitos outros — mas estão eles superestimaram tudo e transformaram em um único show do ZEPPELIN, foi então que Eric [Clapton, guitarrista e vocalista do CREAM] e eu decidimos que não queríamos fazer parte disso — até porque o show havia sido removido para o O2, que é um lugar bem maior em Londres. Achamos que essa seria uma direção errada para nós para prestar um tributo a Ahmet. Estávamos felizes em fazer isso, porque Ginger [Baker, baterista do CREAM] estava vindo da África do Sul. Então Eric me ligou e perguntou: ‘o que você acha de ainda estarmos fazendo isso, agora que eles mudaram para o O2?’. E eu lhe disse: ‘bem, não fiquei muito feliz’. Porque não vejo o CREAM em lugar como aquele. Somos mais um tipo de banda intimista. Não gostamos de tocar em lugares muito grandes. O The Garden é o nosso limite.”

E Bruce continuou: “O lance sobre o ZEPPELIN é obviamente um pouco de inveja da minha parte — ou talvez um pouco mais do que isso — porque todo esse público foi criado pelo CREAM e por Jimi Hendrix. Esse tipo de público vasto. Então o ZEPPELIN só apareceu e seguiu tudo mais fácil. Éramos os pioneiros e nem sempre os pioneiros têm o reconhecimento que merecem. Mas, por outro lado, é mesmo verdade que eles tocaram tudo em afinação mais baixa, e vamos encarar os fatos: Jimmy Page não é Eric Clapton... não importa o que qualquer um pense... quer dizer, o único cara decente na banda está morto... o que vamos fazer a respeito? [risos]”.

Por fim, Bruce acrescentou: “Vocês conhecem meu senso de humor... tenho um terrível senso de humor. Eu estava apenas me divertindo. O problema é que se você diz qualquer coisa ruim a respeito dessas pessoas já estabelecidas... basicamente, na Grã Bretanha, você não pode criticar o Queen ou o LED ZEPPELIN”.
Personnel includes:
Jack Bruce (vocals, arranger, acoustic guitar, piano, bass); Eric Clapton (vocals, guitar); Malcolm Bruce (guitar, synthesizer); Gary Moore, Vernon Reid (guitar); Changuito Luis Quintana (quinto, congas, timbales); Alfredo triff (violin); Jimmy McDonald (accordion); Miguel Xenon (alto saxophone); Mario Rivera (tenor saxophone); Pirro Rodriguez (trumpet); Papo Vasquez (trombone); Dr. John (piano, organ); Andy Gonzalez (bass); Robby Ameen, El Negro Horacio Hernandez (drums); Milton Cardona, Richie Flores (congas).

1. Out into the Fields
2. 52nd Street
3. Heart Quake
4. Boston Ball Game 1967
5. This Anger's a Liar
6. Sunshine of Your Love - (featuring Eric Clapton)
7. Directions Home
8. Milonga
9. Dancing on Air
10. Windowless Rooms
11. Dark Heart
12. Mr. Flesh
13. He the Richmond
14. White Room
15. Surge

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!