19 de jun. de 2010

Marcus Miller - Marcus - Conexão direta com o Então Era Wilson

Bom como é de costume gosto de buscar posts bem feitos em bons blogs de amigos e até de desconhecidos dando os devidos crédito é claro, se outros não fazem pouco me importa, apesar de ver muito post meu até assinado por aí,ré,ré,ré.

Já há algum tempo os irmãos Dio e Diego(que tá me ignorando)postaram uma boa parte da carreira solo desse... fantástico, maravilhoso, soberbo, virtuoso, divino, etc, etc e etc ....baixista,rs, e desde então eu tô pra trazer pra cá, mas como sabem eu não sou de postar discografias, sei lá, as vz sim como do "Harmonium" e do "The Watch" pela raridade, mas no mais prefiro um disco só pra quem quiser saber ou conhecer baixar pelo menos aquele; que já vai ter valido a pena.

Mas tb fico muito puto da vida prq antes, hoje menos, era acabar de postar os álbuns e deletarem os links e aí desanima qqr um, o que aconteceu comigo várias vz e por isso tb sempre optei por posts mais simples, escrevendo um pouco mais e se alguém se interessar ajudo a encontrar a fonte e seguir em frente.
Bem aqui está, eles conheciam, viram o "Legends" aqui, postaram o Marcus lá e eu trouxe um disco dele ok?

Não acho dos trabalhos dele, o melhor, prq é muito difícil; esses dias atrás o Omar me deu um com o Marcus, o Stan Clarke e o Wictor Wooten; 3 super baixistas, batera, teclados e sem guitarras, algo "absurdo de bão", que subo qqr hora dessas.
O cara tá em todas com todos, e aí fica difícil escolher (dá só uma olhada na discografia do cara aí embaixo), então fica como uma pequena dica de um grande talento, talvez um dos maiores na atualidade que mestres como Stanley Clarke faz questão em tocar junto.....prq?Será que ele ainda precisa de divulgação e apoio?

O nome dele já não esta no Hall da Fama?

Então porque seria?

Porque o cara é muito bom mesmo e pronto!!!!!!

Bem quem quiser mais é só ir ao Era Wilson e lá no post do Marcus Miller, baixar o que quiser que tem de sobra........é so escolher e como sempre com o padrão de qualidade dos meus irmãozinhos, se valer alguma coisa minha opinião assino em baixo.Nome completo William Henry Marcus Miller Jr.
Data de nascimento 14 de Junho de 1959 (51 anos)
Origem Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos
Gêneros Jazz, jazz fusion, R&B, rock, funk
Período em atividade 1975 - atualmente
Outras ocupações Bandleader, baixista, compositor, produtor musical
Página oficial http://www.marcusmiller.com/

Marcus Miller (Nova Iorque, 14 de junho de 1959) é um compositor e músico de jazz, mais conhecido como um baixista, que tocou com vários músicos, inclusive Miles Davis e David Sanborn.

Miller estudou oficialmente clarinete ( ver clarinetista) e também o clarinete baixo, teclado, saxofone, e guitarra, além de ser vocalista.

Suas influências são de alguns baixistas da geração precedente, tais como Keni Burke, e em particular, Jaco Pastorius (que nasceu apenas 8 anos antes do Miller, em 1951).

Cedo na sua carreira, Miller era acusado de imitar demais o estilo do Pastorius, inegavelmente uma influência que era, e ainda é, enorme.

Miller tem uma discografia extensa, e viaja frequentemente à Europa e ao Japão, como músico acompanhante ou líder.
Discografia:
Período solo (1982-presente)

1983 - Suddenly
1984 - Marcus Miller
1993 - The Sun Don't Lie
1995 - Tales
1998 - Live & More
2000 - Best Of '82-'96
2001 - M2
2002 - the Ozell Tapes
2005 - Silver Rain
2007 - Free
2008 - Marcus - In Stores in the U.S. March 4TH!
com Bee Gees (1987)

1987 - E.S.P.
com David Sanborn (1975-2000)

1977 - Lovesongs
1979 - Hideaway
1980 - Voyeur
1981 - [[dyas of the week
1982 - Backstreet
1984 - Straight To The Heart
1987 - Change Of Heart
1988 - Close-Up
1991 - Another Hand
1992 - Upfront
1994 - Hearsay
1995 - Pearls
1996 - Songs From The Night Before
1999 - Inside

com Miles Davis (1980-1990)

1981 - Man With The Horn
1981 - We Want Miles
1982 - Star People
1986 - Tutu
1987 - Music From Sioesta
1989 - Amandla
com The Jamaica Boys (1986-1990)

1987 - Self-Titled
1989 - J. Boys


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

14 de jun. de 2010

Triumvirat - Spartacus

Acho que nunca me esquecerei.....sei lá, era uma coisa ao mesmo tempo mágica e estranha, diferente e igual, coerente e confusa, uma viagem sem ácido mas completamente louca.

Que batida era aquela?
Uma batida marcial numa banda de rock progressivo e ainda por cima alemão? Tá certo que eu já havia tido contato com outras bandas de lá, mas eu não tinha ouvido nada parecido com aquilo....que voz deliciosa, que sonoridade ímpar, que porra de batida era aquela??????????

Ré,ré,ré, é isso eu impliquei com o estilo marcial dos caras mas ao mesmo tempo foi amor a primeira vista, foi impactante, florescente e cativante, era tudo que eu um baladeiro de primeira amava de paixão: "NUANCES"!!!!!!!
Sobe, desce, canta, toca, sussurra, brinca, toca, esmerilha, era simplesmente o oposto que ouvia dizer, que não passava de uma cópia barata do ELP.......ah pra pqp quem me veio com esses papos, eram muito diferentes e muito técnicos, sim sabiam tocar, sabiam compor e sabiam colocar cada nota em seu devido lugar, como o ELP mas cópia?

Estas duas capas quase iguais não são erro do lobo de novo não, a primeira (acima) foi lançada em 2000 pra comemorar os 25 anos do álbum, e as restantes são obviamente as capas do cd remaster do vinyl e ainda com alguns bonus que saíram na edição original e eu tive em minhas mãos, mas que devo ter trocado por um skate ou uma prancha sei lá, ai que idade idiota,rs

Mas aí está, já temos aqui o "Illusions" postado e agora posto o que acho sintetizar o auge da competição progressiva chegando ao Brasil, e as turmas brigando por seus ídolos e aparecem estes "nerds"???
Ah não que isso era uma afronta aos Yes, ElPs, Giants e etc, não não seria possível.......!!!!Foi e é um dos maiores álbuns de toda a história do mundo da música que ainda tem a petulãncia de encerrar Spartacus com uma pincelada de "Jesus Christ Superstar".

Simplesmente fantástico, 35 anos e qualquer um que ouça agora sente que eles não envelheceram, basta ouvir "Walls of Doom" (quem nunca ouviu prq estava em outro planeta rs) simplesmente continuam pelo menos pra mim, como antes, rodando no toca discos do meu quarto e aquilo ecoando pela vizinhança como um mantra divino.

O que não entendo é porque esses caras morriam de bobeira, fosse em drogas, bebidas, ou como no caso do Köllen que ainda estava ouvindo no toca fitas de seu carro fechado em sua garagem suas composições; pusta sacanagem, cantava e compunha, tocava e eu o considerava meu amigo caraca, ele frequentava minha vida todos os dias....

Obs: Muito bem corrigido pelo Ricardo o baixista desta foto é Hans Pape segundo o site oficial dos caras e não Köllen como circula pela net e aproveitei pra postar logo abaixo o primeiro que era Werner (Dick) Frangenberg, tb a esquerda é claro, e na foto mais abaixo aí sim, nosso herói(rs)Helmut Köllen.Creio com isso estar devidamente esclarecido quem é quem na formação original do trio.Spartacus may not be as progressively strong as 1973's Illusion on a Double Dimple album, but it still stands as this German outfit's second best release.

Based on the famous Roman gladiator who led the rebellion against his homeland, the music supports the album's concept quite solidly, with the better tracks coming in the form of the sporadic "School of Instant Pain" and the nine- minute "March to the Eternal City," which gathers a menacing conglomeration of bass guitar riffs and pointed keyboard work. The music becomes effectively motivational toward the concept at the proper times, enablingmore… the band's idea to remain fresh and colorful as the music is played out.

Jurgen Fritz's Hammond organ and Moog intervention gives Spartacus a genuine progressive air, culminating as it should on the final track.
Although Triumvirat's staunch, stern notes and articulate keyboard meandering can easily be compared to Emerson, Lake and Palmer's style, it's balanced quite impressively with Helmut Kollen's electric and acoustic guitar work.

This album has a slight edge over 1976's Old Loves Die Hard because the synthesizers are put to better use, while the overall sound and flow of Spartacus contains greater instrumental animation.
Spartacus is an album by the German group Triumvirat.

Spartacus is a concept album based on the Roman gladiator who led the 3rd slave uprising in 73–71 BC. The lyrics were written by Hans Bathelt, with contributions by Jürgen Fritz. It was originally released in 1975 on the EMI label, and later distributed in the U.S. by Capitol. It debuted at number 27[1] on the Billboard album charts.

After this album, Helmut Köllen left the band to start a solo career. Two years later, he died of carbon monoxide poisoning when he was in his car, in the garage, listening to his own compositions on the car's cassette player.

The album was digitally re-mastered and released in CD form in 2002 by EMI. The re-mastered version included two additional tracks: a live version of "The Capital of Power" and a previously unreleased song called "Showstopper".
Members:
Jürgen Fritz: piano, synthesizers

Helmut Köllen: bass, acoustic guitars, vocals

Hans Bathelt: drums and percussionTracklisting:

The Capitol Of Power (Jürgen Fritz) 3:13

The School Of Instant Pain 6:23
including:
Proclamation (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
The Gladiator's Song (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
Roman Entertainment (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)

The Battle (Jürgen Fritz)
The Walls Of Doom (Jürgen Fritz) 3:57
The Deadly Dream Of Freedom (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 3:55
The Hazy Shades Of Dawn (Jürgen Fritz) 3:10
The Burning Sword Of Capua (Jürgen Fritz) 2:41
The Sweetest Sound Of Liberty (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 2:36

The March To The Eternal City (Jürgen Fritz / Hans Bathelt) 8:48
including:
Dusty Road
Italian Improvisation
First Success

Spartacus 7:39
including:
The Superior Force Of Rome (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
A Broken Dream (Jürgen Fritz)
The Finale (Jürgen Fritz)
Spartacus lyrics
(printed with permission of Hans Bathelt)

The School of Instant Pain
Proclamation
I'll be your guide
So join me and fight
To break down the walls
That keep us in this misery

I'll be your friend
Believe in the end
We built up a new
and better land

The Gladiator's Song
I've been trained to kill a man
A sword, a spear or with my hand
As nature built me big and strong
A gladiator's song

We're kept like animals in a cage
They pay for it to see the rage
Their kicks have become stale and dry
They get excited when we die

Our life it is not meant to last
The arms so strong the eyes so fast
We're putting on a special show
And selling out the big front row

There is no chance of getting free
We could fight for eternity
And death is near it won't take long
A gladiator's song

From Wikipedia, the free encyclopediaJump to: navigation, search
Spartacus

Studio album by Triumvirat
Released 1975
Recorded February and March, 1975
Genre Progressive rock
Length 42:31
Label Capitol
Professional reviews

Site oficial: http://www.triumvirat.net/

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Direto do "Only Good Song" - Greg "The Best" Lake - From the Underground I

Mais uma vez este lobo que a vergonha perdeu faz muito tempo não se sabe onde, traz de outro blog um som que de tão bom não mexi em nada.

Confesso ter procurado mais capas e informações mas a telefonica me deu um trabalho neste fim de semana que só eu sei e até pra trabalhar deu prejú, então como está bem feito e o link vivo, segue mais uma do "cara" que ficou intragável coitado, mas que continua sendo um mestre no que faz, sua vida pessoal pouco me importa, me entristece sim, tamanho talento escondido atrás de tanta marra mas.....

Greg Lake - From The Underground - The Official Bootleg - 1997


Uma coleção de (boas) canções gravadas ao vivo, abrangendo canções de todas as bandas/fases de que participou, The Shame, Shy Limbs, King Crimson, Emerson, Lake & Palmer, Asia, Emerson, Lake & Powell e Greg Lake Band.

Esse é um disco do qual gosto muito. Espero que apreciem.

01. Touch and Go
02. A Man, A City
03. Don't Go Away Little Girl
04. Medley: Still You Turn Me On / Watching Over You
05. Daddy
06. Retribution Drive
07. Heat Of The Moment
08. The Score
09. Love
10. Affairs Of The Heart
11. Learning To Fly
12. Lucky Man
13. 21st Century Schizoid Man


Obs: Tem o vol II, que bati com a cara na porta várias vezes e quem quiser contibuir, é só me enviar e completamos o post, o dois ainda é mais recente e mais trabalhado, mas continua bootleg,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

11 de jun. de 2010

Frank Gambale - Best of The Smoth Jazz Side

Gambale pra mim começa sonorizado pelo próprio nome, Frank Gambale.....soa bem não soa?

Afora isso a história do cara fala por si e ele só se envolveu em altos sons e voos mais altos ainda, mas nunca ouvi falar que ele teria causado desavenças ou que teria feito exigências desmedidas, conforme idolozinhos por aí e aqui cabe um critica até ao Steven Tyler do Aerosmith que tanto admiro, mas que depois de "véio" começou a ficar cheio de frescuras e se afrescalhando detona toda uma retomada que sua banda fez, mas isto é pra outra postagem.

Este é o 3º de 3,rs, o Frank fez mais dois anteriores e vc pode perguntar prq este?
Sei lá!
Poderia postar os outros dois?
Sim!
Mas aí ao meu ver ficaria parecendo imposição,divulgação sei lá, gostei deste disco, que é de uma sonoridade fantástica e se vc ouvir este já estará de muito bom tamanho.Eu disse no post do Stomu que viria ainda com uma polêmica na área do jazz, mas não será com o Frank Gambale que começarei, afinal ele é Jazz?
É, mas tb é um músico fantástico e difícil até de se catalogar de tantas nuances e áreas que já percorreu, só pra se saber a queridinha de Jeff Beck( e do mundo hoje), a baixista Tal tocou com ele antes de ser adotada definitivamente pelo Beck e ele é jazz?

É complicado esta história de querer escolher um nicho pra alguém (rs), só sei que nesse disco o Gambale está estupendo ao meu ver, mas pra jazz sou meio leigo, e posso até me enganar, mas músico do tipo dele, não perde a mão nem se afrescalha que nem o Tyler em jazz, rock, fusion ou sei lá o que mais(nada contra ng que seja ou goste de ser ou defenda quem quer que seja afrescalhado, prq aqui e na parte de deboche mesmo e não de sexualidade de qqr um); bem aí está, acho que vale pro fim de semana.Frank Gambale is best-known for his fiery work with Chick Corea's Elektric Band. He was a student at the Guitar Institute of Technology while in his early twenties, wrote instructional books, and during 1983-1986, was on the school's faculty.

He joined Corea in 1986, has also performed with Steve Smith's Vital Information, and has been a leader on his own rock-oriented dates for JVC.
A collaboration with bassist Stu Hamm and drummer Steve Smith was another fruitful venture for Gambale, spawning several discs between the three that became increasingly ambitious as time went by. ~ Scott Yanow, All Music Guide
About Frank Gambale

Frank Gambale is best-known for his fiery work with Chick Corea's Elektric Band. He was a student at the Guitar Institute of Technology while in his early twenties, wrote instructional books, and during 1983-1986, was on the school's faculty. He joined Corea in 1986, has also performed with Steve Smith's Vital Information, and has been a leader on his own rock-oriented dates for JVC.

A collaboration with bassist Stu Hamm and drummer Steve Smith was another fruitful venture for Gambale, spawning several discs between the three that became increasingly ambitious as time went by. ~ Scott Yanow, All Music Guide

Gambale is a guitar virtuoso. This wonderful collection spans some 20 years of his finest contemporary jazz music. It's funky, it's melodic and it's burnin'. If you have never heard Gambale before this is a good place to start. You'll soon look for more.

Frank loves his work to say the least.

" I can't believe I get paid to do what I do, I wouldn't trade it for the world".
Frank Gambale (Producer), Frank Gambale (Audio Production), Robert Biles (Engineer), Bill Doolie (Mastering), Nathalie Matteucci (Photography)

Tracklist:

01. Bondi Beach
02. Nunzio's Near
03. Gaudi
04. Lunar Rotation
05. Felicidad
06. Kaanapali
07. Free Spirit
08. Crusing Altitude
09. Obrigado Fukuoka
10. Magritte
11. The Tardis
12. Lazy Passion

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

9 de jun. de 2010

GO - The Complete Sessions (Stomu Yamashta and Friends) 76/77 - Vinyl rip

Como continuo repostando discos por achar serviço perdido deletar simplesmente, alguns tem pra mim mais importância e dificuldades em localizar do que outros e é o caso desse aqui, que praticamente vc não acha e talvez tenha sido um dos mais difíceis.

Tem muito release e as majors vendendo, mas em blogs, pricas, e há muito queria completar de novo a coleção de uma das maiores obras que já ouvi em minha vida, injustiçada na época ao ponto desta sessão ter sido ressuscitada qdo começaram a procurar novamente, e por isso critico os chamados progressivos prq se eles fossem tão fiéis trabalhos como este nunca sairíam de catálogo, seriam conhecidos no mundo todo e divulgado mais ainda.Bom continuo fazendo a minha parte, postando o que conheço, que é bom e que não roda por aí, pra seguir os outros ando de trem, e aqui posto o que gosto ou que me indicam como bom ( aliás eu vou vir com uma do ZM que só um expert mesmo conseguiria, ah isso é pra matar a pau os seguidores do jazz que só sabem falar de Miles Davis, mas é outro post esta encrenca, e garanto que vem, prq quem acha que jazz é Miles já aviso, nem leia,rs).Explicado está, ia subir de novo meu arquivo mas como o trabalho do Barin 99 ficou muito bom resolvi postar seus links, seu áudio que é tão bom qto o meu, apesar de não ser flac e dar-lhe os devidos créditos, prq quer saber?
Digita aí o nome acima e vê se acha alguma coisa que não seja em poucos doidos como nós.Valeu Barin 99 e depois que subir ainda manterei os links dele pelo trabalho e pelo bom gosto, poucos o tem.

Bom, promessa é dívida certo?

Estou cumprindo a minha em partes e explico o motivo; é que não consegui subir o Complete Sessions em flac como combinado, e porquê?
Bem, a belezura da minha internet, dava no mínimo de 30 à 40 hs pra subir uma parte dos 400 mbs desse trabalho e além disso parava ou quebrava e eu não tinha certeza se o trabalho iria na íntegra e sem problemas.
Pesquisei o que deu e achei um conversor brazuca que garante transformar qqr arquivo em qqr arquivo e sem perda de qualidade; o WMA Converter V1.8 e foi o que fiz, transformei o arquivo em mp3 com 320 kbs.
Sei que alguns amigos irão me criticar por isso, até prq a qualidade em flac é a mais pura possível, mas foi o que consegui fazer prq não aguentava mais enrolar e queria postar sim essa obra prima, que ouvindo não notei diferenças na transformação.

Então tá aí, e uma dica, são três trabalhos divididos em duas partes e caso vc se baseie só em uma pra baixar outra acho difícil conseguir absorver a essência desse concerto de música progressiva com variantes pra todas as áreas; por isso tenha a totalidade e escute, caso não goste aí sim descarte, mas não creio pois cada um deu aí o que tinha de melhor e é um trabalho fantástico.

Obs: Vão dentro as capas, contracapas e fotos do trabalho e abaixo uma descrição oficial do todo.)
Stomu Yamashta - Go (The Complete Go Sessions) with Steve Winwood & Friends (Michael Shrieve (Santana ex-drummer), Al Dimeola, Klaus Schulze
Tracklistings

Disc 1

GO (1976)

1. Solitude
2. Nature
3. Air Over
4. Crossing The Line
5. Man Of Leo
6. Stellar
7. Space Theme
8. Space Requiem
9. Space Song
10. Carnival
11. Ghost Machine
12. Surfspin
13. Time Is Here
14. Winner/Loser

GO - Live From Paris (1976)

15. Space Song (Live)
16. Carnival (Live)
17. Windspin (Live)
18. Ghost Machine (Live)
19. Surfspin (Live)
20. Time Is Here (Live)
21. Winner/Loser (Live)

Disc 2

GO - Live From Paris (1976)

22. Solitude (Live)
23. Nature (Live)
24. Air Voice (Live)
25. Crossing The Line (Live)
26. Man Of Leo (Live)
27. Stellar (Live)
28. Space Requiem (Live)

GO Too (1977)

29. Prelude
30. Seen You Before
31. Madness
32. Mysteries Of Love
33. Wheels Of Fortune
34. Beauty
35. You & Me
36. Ecliptic


Product Description

In the 1970's, Famed Japanese Percussionist/Composer Stomu Yamashta Recorded a Series of Legendary (And Long Out-of-print) Albums with his Go Ensemble that have Been a Holy Grail Among Aficionados of Jazz Fusion/Space Rock.
Raven Has Combined all Three Go Albums for "The Complete Go Sessions": Featuring Three Complete Albums: "go" (1976), the Double LP "go: Live from Paris" (1976) and "go Too" (1977) on a Double CD Set, Over 145 Minutes of Music with Superb Audio Quality.Yamashta Recorded These Albums with a Stellar Cast of English, European and American Musicians - a True East Meets West Collaboration of Tremendous Scope.
Features Prominent Contributions from Master Musicians Steve Winwood, Al Dimeola, Michael Shrieve, Klaus Schulze, Paul Buckmaster, Pat Thrall, Soul Diva Linda Lewis.

Part 01
Part 02
Part 01
Part 02
Artwork

Obs: Este trabalho foi postado originalmente em 07/02/09 e derrubado umas duas vz,rs, e mantive o texto original prq ainda tem a ver com o post.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

8 de jun. de 2010

Buddy Guy - Feels Like Rain - 1993

Buddy pra mim é um tipo "paizão de todos"; um monstro nas cordas, um doce de pessoa e um ser humano invejável.

Neste som, só vou chamar a atenção pra música que dá título ao trabalho, e como sempre fui mais baladeiro são as que me cativam e poucas são tão perfeitas como esta.
Gosto sim de escrever, discorrer sobre vários pontos e assuntos, mas este post vou deixar falar por si só, acredito ser um dos melhores dele apesar da centena de trabalhos e cada um ter sua própria história.

Hoje estou de poucos uivos,rs, mas dá só uma olhada no time que toca num disco de 10 faixas apenas!

Feels like rain......Buddy Guy (nascido George Guy, em 30 de julho de 1936 em Lettsworth, Louisiana) é um guitarrista e cantor norte-americano de blues e rock. Conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e outras lendas dos anos 60, Guy é considerado um importante expoente do chamado Chicago blues, tornado famoso por Muddy Waters e Howlin' Wolf.

Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy.
Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros.
Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe.

Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA.
Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia.
Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa.

Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club.
Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters.
Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome.
Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou.

Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.

O resto é História.....
Enquanto a música de Buddy Guy é freqüentemente associada ao blues de Chicago, seu estilo é único e inconfundível. Sua música pode variar desde o mais tradicional e profundo blues, à mais criativa, imprevisível e radical agregação entre blues, rock moderno e jazz livre, que se juntam a cada performance ao vivo de maneira inédita.

Em 2004, Jon Pareles, crítico de música pop do New York Times, escreveu: "Mr. Guy, 68, mistura anarquia, virtuosismo, blues denso e suas vertentes de uma maneira única, prendendo a si todas as atenções da audiência (...) Guy adora extremos: mudanças repentinas entre sons pesados e leves, ou um doce solo de guitarra seguido por um surto de velocidade, ou peso, improvisando idas e vindas com a voz... Seja cantando com doçura ou raiva, seja trazendo novas entonações a uma nota de blues, ele é um mestre da tensão e do relaxamento, e sua concentração e dedicação são hiponotizantes."

Alguns fãs de blues e críticos musicais acreditam que a discografia de Guy no período de 1960 a 1967 agrupa a melhor parte de seu trabalho. Algumas das novidades apresentadas por Buddy durante suas primeiras apresentações ao vivo foram capturadas pelos álbuns do "American Folk Blues Festival". Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page admiravam o lado mais radical de suas músicas, no início dos anos 60.

Suas músicas foram regravadas por Led Zeppelin, Eric Clapton, Rolling Stones, Stevie Ray Vaughan, John Mayall, Jack Bruce, entre outros. Algumas de suas primeiras canções foram “roubadas” por Willie Dixon e pelas primeiras gravadoras por onde Guy passou. Além disso, Guy talvez seja mais conhecido por suas interpretações criativas sobre os trabalhos de outros músicos. Fãs de blues mais tradicionais parecem apreciar álbuns como: The Very Best of Buddy Guy, Blues Singer, Junior Wells' Hoodoo Man Blues, A Man & The Blues e I Was Walking Through the Woods.

Os fãs mais contemporâneos parecem preferir Slippin’ In, Sweet Tea, Stone Crazy, Buddy's Baddest: The Best of Buddy Guy, Damn Right, I’ve Got the Blues, e D.J. Play My Blues. Uma performance ao vivo pode ser assistida no vídeo Live! The Real Deal e ele ainda está presente nos seguintes DVDs: Lightning In a Bottle, Crossroads Guitar Festival, Eric Clapton: 24 Nights, Festival Express, e A Tribute to Stevie Ray Vaughan.
Personnel:
Buddy Guy (vocals, guitar);
Bonnie Raitt (vocals, slide guitar);
John Myall, John Mayall (vocals, piano);
Paul Rodgers, Travis Tritt (vocals);
Marty Grebb (tenor, tenor saxophone, baritone saxophone, piano, organ, background vocals);
Leslie, John Porter, Johnny Lee Schell (guitar);
Jimmy Powers (harp);
Joe Sublett (tenor saxophone);
Darrell Leonard (trumpet);
Ian McLagan (piano, Wurlitzer organ);
Bill Payne (piano);
John Philip Shenale (organ, synthesizer);
Mick Weaver (organ);
Rick Cortes (bass guitar);
Richard Hayward, Joe Yuele (drums);
Tony Braunagel (percussion); Mike Finnegan, Renee Geyer (background vocals).Tracklist:
1. She's a Superstar
2. I Go Crazy
3. Feels Like Rain
4. She's Nineteen Years Old
5. Some Kind of Wonderful
6. Sufferin' Mind
7. Change in the Weather
8. I Could Cry
9. Mary Ann
10.Trouble Man
11.Country Man

Obs: textos estraídos da net e da wikipédia só a título de ilustração e respeito.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

Perdido nas Ondas nº03

O velho lobo cada vez mais doido!!
E não é que este programa tava perdido pela alcatéia a fora e eu não percebi?
Bem, tá aí a continuação de um experiência que até foi legal qdo feita e produzida com muito carinho, matando a saudades dos tempos de rádio numa época em que contribuía em outro blog e pra outras pessoas.

Pena que no outro blog eles deletam o que foi feito pra eles como se não existisse, mas quem perde com isso?
Eu?
O saber fazer eu sei, fiz, se ficou bom ou não não importa, o resto é história, e me lembra bem qdo os nazistas entravam nas cidades e queimavam as bibliotecas, quem ganhava com isso?
Ah ser humano, sempre pequeno e mesquinho.


Mas tudo na vida vale a pena qdo a alma não é pequena!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de jun. de 2010

Direto do Seres da Noite - ASIA

Outra noite destas passeando pela aí, deparo com a imagem acima e simplesmente me apaixonei mais uma vez!!!
Ô lobo bobo pra se apaixonar por acordes ou desenhos, mas tb de quem é?

Mr Roger Dean é claro e quem são?
Asia, "return the best band of the world", ou pelo menos era assim que eles queriam que fosse, não conseguiram mas fizeram sim uma das maiores bandas de todos os tempos e poucos conseguirão fazer igual ou aproximado.Mas ao ler os comentários no "Seres da Noite" fiquei estarrecido de ler seus próprios parceiros descendo o pau na postagem; pqp se fossem visitantes, estranhos eu até aceitaria mas os caras que convivem com ele?

Já disse pra ele que o jeito dele ser o leva a isso, ser amigo não é deixar ng pisar em vc, respeitar os outros é ser respeitado e por isso mesmo se alguém quiser pode descer o pau, mas venha com argumentos porque papinho de não gostei pra mim é coisa de ignorante musical e "eu" posso chamar qqr um desses pra conversar prq não tô aqui de alegre como disse e qdo ouço algo novo analiso como se fosse produzir, gravar e lançar e qual seria o resultado já sei no primeiro acorde.Mas não tô aqui pra fazer apologia ao Morcegão e seus companheiros que nem conheço e aliás não deveria nem me meter, mas dizer que o Asia dá asía (que trocadilho horrível), que são hippyes retornando do passado como zumbis ou que não estão tão bons??????

Ok, é o direito de cada um dar sua opinião, mas pelo amor de Deus, que tal um pouco só de inteligência?
Ouvir as notas tocadas pelo Howe, com um acompanhamento de teclados do Downes como se fosse um coral....ou o Carl e sua bateria leve fazendo um, dois, um,dois e ainda tem gente que coloca imagem de batera e se intitula músico?

E por último e claro Wetton, com uma tonalidade vocal que duvido alguém tenha depois de passar por tudo que ele passou, parecer estar no começo dos tempos de Crimson como no Three a Perfect Pair, quem não souber que pesquise?????Bom, baixei, deixei um comentário menos ácido lá prq o blog não é meu e o SdN faz o que quiser em seu blog, aqui eu só trago o que acho de melhor, e posso dizer que é um dos melhores álbuns lançados neste ano, coeso, sério, consciente e muito sonoro, mas anos luz de muita porcaria que ditos conhecedores postam por aí.

Ouçam na sequência e me desmintam, ficarei feliz, mas com argumentos por favor, prq neste exato momento ressoa pela alcatéia Holly War e que pusta som, que sonoridade e que delícia de ouvir o Asia de volta nesse pique, queria ver qtos nesta altura da vida ressurgem com obras desse naipe.

Lá, o Ser é econômico em escritos e imagens, aqui eu não sou, está aí pra quem tem bom gosto todas as capas do Dean, o link do Ser eu mantive e segue abaixo um pouco da vida de cada um desses "caquéticos e ultrapassados músicos", quem sabe se entenda que mesmo que eles queiram não conseguiriam fazer mal feito prq quem é bom é pra toda vida.

Desculpem o desabafo e não levem pra o lado pessoal, mas se quiserem tb, tô me lixando.Geoffrey Downes (Stockport, 25 de agosto de 1952) é um tecladista britânico de rock progressivo, melhor conhecido pela sua participação no Asia e rápida passagem no Yes em 1980.

Filho de pais músicos (seu pai era organista de igreja e sua mãe pianista), Downes também interessou-se pelo teclado, tocando em uma série de bandas locais antes de estudar na escola de música de Leeds. Após sua graduação mudou-se para Londres, onde tocava e compunha jingles.

Em 1976 conheceu Trevor Horn em uma audição para a banda da cantora pop Tina Charles. Continuaram a trabalhar juntos, formando posteriormente os The Buggles. O sucesso da banda os levou ao Yes para o álbum Drama e turnês de suporte. Surpreendentemente, Downes foi o primeiro membro da banda a graduar-se em música. O Yes então terminou no começo de 1981.

Posteriormente, Downes reuniu-se com Steve Howe (de Yes), Carl Palmer (de Emerson, Lake & Palmer) e John Wetton (de King Crimson) para formar o Asia em 1981. A banda teve sucesso imediato com o lançamento do álbum de estréia auto intitulado em 1982, e formou a base para a carreira de Downes desde então. Por vários anos ele foi o único membro fundador remanescente da banda. Recentemente, Downes reuniu-se com Wetton em projetos paralelos.

Downes também gravou vários álbuns solo e colaborou com outros artistas, incluindo Trapeze em 1991 para uma turnê e uma breve aparição no álbum Sat in Your Lap de Kate Bush.
John Wetton (12 de Junho de 1949, Derbyshire, Inglaterra) é um vocalista, baixista e guitarrista britânico.

Apesar de ter nascido em Derbyshire, Wetton cresceu em Bournemouth, Dorset.

Ele têm sido um músico profissional desde o fim da década de 60, e foi membro de grupos como Mogul Trash, Phenomena, Family, King Crimson (trabalhando ao lado do amigo de infância Robert Fripp), Roxy Music, Uriah Heep. UK, Asia e Wishbone Ash. Wetton trabalha solo desde sua segunda saída do Asia, em 1992.

Wetton inicialmente era conhecido pelo seu som potente de baixo e suas habilidades de improvisação (vistas claramente em discos ao vivo do King Crimson como o box-set The Great Deceiver), mas desde a década de 80, seus trabalhos seguem uma linha mais comercial. Nesses tempos, ele se concentrava menos no baixo, dando mais favoritismo a seu lado cantor/compositor, que freqüentemente usa guitarra acústica e piano.

Na carreira de Wetton, destacam-se os discos Larks' Tongues in Aspic (1973), do King Crimson e os discos de estréia auto-intitulados do UK (1978) e do Asia (1982), sendo que este último foi o mais vendido de toda a sua carreira.

Recentemente, Wetton têm combatido problemas com alcoolismo. Aparentemente, ele obteve sucesso, e voltou ao Asia no verão de 2006 com a formação original, que irá fazer uma turnê e, provavelmente, um novo disco de estúdio.
Stephen James Willian John Howe (8 de Abril, 1947 em Londres) é um músico inglês de rock progressivo, internacionalmente conhecido por seu trabalho como guitarrista da banda Yes.
Ele também já participou das bandas The Syndicats, Bodast, Tomorrow, Asia e GTR, além de já ter lançado 14 álbuns solo

Howe permaneceu no Yes até 1980, quando formou a banda Asia junto a Geoff Downes, John Wetton e Carl Palmer. Tendo deixado o Asia em 1983, Howe montou uma nova banda, com outro Steve, o Hackett, o GTR, em 1986. Após uma rápida volta ao Yes (entre 1989 e 1991), Howe se dedicou intensamente à sua carreira solo. Em 1995 retornou mais uma vez ao Yes.

Até hoje (Agosto de 2006) Howe faz parte do Yes e mesmo após tantos anos de trabalho em várias bandas, não pensa em parar de tocar. O trabalho musical de Steve Howe, elevou a sonoridade da guitarra elétrica a um nível jamais pensado e ele dedica boa parte de seu tempo a esse instrumento. Howe tem uma coleção com mais de mil guitarras: Gibson archtops, semi-acústicas, double-necks, Fenders, Rickenbackers e muitos violões Martin raros, adquiridos ao longo dos anos e mantidos impecáveis até hoje. Howe publicou o livro "Guitar Quantum" c/ fotos e especificações técnicas de sua coleção.

A Gibson, fabricante norte-americana de instrumentos, relançou o modelo ES-175 como "Steve Howe Signature Model". Howe já revelou o desejo de construir um museu da guitarra. A sua técnica musical é referência obrigatória para quem gosta do instrumento.
Carl Palmer (nascido Carl Frederick Kendall Palmer, em 20 de março de 1950, em Handsworth, Birmingham, Inglaterra) é um percussionista e baterista britânico. É frequentemente creditado como um dos maiores e mais influentes bateristas de rock de todos os tempos. Palmer é veterano em várias bandas britânicas, incluindo The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer e Asia. Também contribuiu em trabalhos de Mike Oldfield.

Um ponto de confusão em sua carreira é relacionado com seu trabalho no The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum auto intitulado da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, tarefa passada então para Palmer.

Seguido de sua saída do The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar o Atomic Rooster. Tocou somente em um álbum antes de sua saída para o Emerson, Lake, and Palmer. Palmer permaneceu na banda até o fim em 1979. Seguiu com uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor do Asia, com antigos membros do Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum sem sucesso em 1987.

Palmer reuniu-se para reformular o ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat, uma compilação com vários DVDs de turnês. Seguido do final definitivo do ELP em 1998, Palmer realizou uma turnê com sua própria banda.

Apesar de nenhuma das bandas em que Palmer foi integrante estar no Hall da Fama do Rock and Roll em Cleveland, a bateria de Palmer está presente, após ter sido comprada e doada por Ringo Starr.
Integrantes (Asia)

Atuais

Geoff Downes - teclado e back vocal (ex-membro de Yes e The Buggles)
John Wetton - baixo e vocal (ex-membro de King Crimson e UK)
Steve Howe - guitarra e back vocal (ex-membro de Yes)
Carl Palmer - bateria (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)
Integrantes Antigos
Greg Lake - baixo e vocal (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)
Mandy Meyer - guitarra e back vocal
Pat Thrall - guitarra e back vocal
Al Pitrelli - guitarra (ex-membro de Savatage e Megadeth e atualmente membro de Trans-Siberian Orchestra)
Michael Sturgis - bateria
John Payne - baixo e vocal
Aziz Ibrahim - guitarra
Tomoyasu Hotei - guitarra
Elliot Randall - guitarra
Luis Jardim - percussão
Guthrie Govan - guitarra
Chris Slade - bateria (ex-membro de AC/DC e Uriah Heep)
Jay Schellen - bateria (ex-membro de Hurricane e World Trade
Integrantes (Asia featuring John Payne)
John Payne - Vocal e Baixo
Mitch Perry - Guitarra
Erik Norlander - Teclados
Jay Schellen - Bateria e Back Vocal

Antigos
Guthrie Govan - Guitarra e Back Vocal
Outros músicos participaram por um curto período de tempo, se terem gravado material com a banda.
A colaboração mais notável deste tipo foi a participação de Greg Lake no baixo e vocal no concerto Asia in Asia.

Outros músicos tocaram em sessões especiais, como convidados ou em apresentações, incluindo Simon Phillips, Steve Lukather, Ian Crichton, Ant Glynne, Scott Gorham, Vinny Burns, Tony Levin e Vinnie Colaiuta.
Discografia
Álbuns e EP
1982 - Asia
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1983 - Alpha
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1985 - Astra
participação de Downes, Wetton, Meyer e Palmer
1986 - Aurora (EP) (somente para o Japão)
1992 - Aqua
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Palmer, Glynne, Phillips e Gloker
1994 - Aria
participação de Downes, Payne, Pitrelli e Sturgis
1996 - Arena
participação de Downes, Payne, Sturgis, Ibrahim, Randall, Hotei e Jardim
1999 - Rare
participação de Downes e Payne
2001 - Aura
participação de Payne, Downes, Howe, Crichton, Randall, Thrall, Govan, Slade, Sturgis, Colaiuta, Jardim e Levin
2004 - Silent Nation
participação de Downes, Payne, Govan e Slade
2008 - Phoenix
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer

Ao vivo
1990 - Live In Moscow
1998 - Acoustic Live
2001 - Asia Live - Enso Kai (gravado em 1983, com Greg Lake nos vocais)
2002 - America: Live In The USA
2007 - Fantasia: Live in Tokyo
2007 - Extended Versions (lançado como Asia Featuring John Payne)

Compilações
1990 - Then & Now (com quatro novas faixas)
participação nas novas faixas de Downes, Wetton, Lukather, Komie, Meyer, Gorham e Palmer
1996 - Archiva 1
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Gorham, Glynne, Dessent, Sturgis, Glockler e Nye
1996 - Archiva 2
participação de Downes, Payne, Pitrelli, Randall, Gorham, Glynne, Dessent, Palmer, Sturgis, Glockler, Thornton, Hayman, Nye e Jardim
1999 - The Very Best of Asia (1982-1997) - Conta com sucessos de toda a carreira do Asia
participação de Wetton, Howe, Palmer, Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
1999 - Anthology - A mesma descrição da compilação acima citada, porém só com o vocal de Payne.
participação de Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
2002 - Anthologia - The 20th Anniversary/Geffen Years Collection (1982-1990) - Sucessos da formação clássica do Asia remasterizados.
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer.

Discografia - Asia Featuring John Payne
2009 - Military Man EP
participação de Payne, Norlander, Govan e Schellen
2010 - Arcana
participação de Payne, Norlander, Perry e Schellen

Videografia

VHS e DVD
1983 - Asia In Asia (VHS)
1990 - Andromeda (VHS/DVD/Laser Disc)
2003 - America: Live In The USA (DVD)
2004 - Asia: 20th Century Masters (DVD)
Bom, até que pra uma bandinha mais ou menos eles tem uma história razoável não?

Estas informações eu trouxe da Wikipédia, o que qqr idiota como eu pode fazer, antes de falar besteira, agora gostar ou não isso sim é uma coisa muito particular e o Asia não é minha banda preferida e nunca foi, mas são músicos maravilhosos e qdo posto algo, correndo o risco de ser deletado como recebi outra notificação ontem da dmca, e ainda vem gente reclamar?
Mas resolvi que não vou mais dar bola pra porra nenhuma, deleta aqui ou abro outra porta ou sumo e o mundo continuará rodando do mesmo jeito.

Mas eu fico puto mesmo, não gosta?
Muda de blog, de post, só aqui no SM que é simplezinho tem muita coisa pra se baixar e ouvir, quem dirá nos mais antigos; até qdo seremos perseguidos pelos donos da lei e pelos "amigos"?
Não bastam os inimigos?

Asia - 2010 - Omega

Personnel:
Steve Howe - guitars
Carl Palmer - drums
John Wetton - bass, vocals
Geoff Downes - keyboards

Tracks:
01 - Finger On The Trigger 04:30
02 - Through My Veins 05:09
03 - Holy War 06:00
04 - Ever Yours 04:05
05 - Listen, Children 05:57
06 - End Of The World 05:39
07 - Light The Way 05:10
08 - Emily 05:13
09 - I'm Still The Same 04:44
10 - There Was A Time 05:57
11 - Drop A Stone !!!!!
12 - I Believe 04:43
13 - Don't Wanna Lose You Now 04:46


Obs: Graças ao irmãozinho sem noção PoucoSiso, está repostado o álbum que apesar de tudo estava faltando uma faixa, e agora está na íntegra, valeu my friend, sempre atento,avisarei o SdN too, rs

obs II: link ok....

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

3 de jun. de 2010

Harmonium - L'Heptade (76) e En Tournée (77)

Agora que consegui terminar mais uma etapa de meu calvário com nossa telefonica (nossa???) e depois de muito tentar consegui fazer o upload dos dois discos duplos que faltavam e está completa a discografia oficial desta banda fantástica de tremendo bom gosto musical e harmonia que beira a perfeição.

Particularmente não tenho preferidos, acho que são discos de anos diferentes sendo que no primeiro eram apenas um trio e foram evoluindo sem parar, mas o que me chamou a atenção foi que um grupo desse quilate simplesmente decide encerrar a carreira.Ok!! sabemos que muitas vezes viver de música é utopia e se vc pesquisar, daqui pra frente encontrará a discografia completa, prq antes de postar como sempre digo pesquiso pra ver se é "arroz de festa" se é difícil; se tem alguns comentários dignos de trazer pra ilustrar o post e foi muito raro achar os 04 discos juntos em algum blog e por isso fiz questão de presentear aqueles que seguem o Som Mutante com o que chamo de preciosidade e pouco me importa se agora irão pipocar posts deles sem crédito ou que o valha, prq vai valer o mundo conhecer um pouco mais de música de qualidade e principalmente aos brazucas notarem que fora de seus mundinhos fechados e pseudo sabedoria, muito se foi feito e muito ainda tem pra ser divulgado.

Para aqueles que tem bom gosto!!!!!!!!!!!!!!!!Harmonium - Folk Progressivo
Origem - Canadá - 1973-1980

Integrantes:

Serge Fiori (1973-80) - canto, flauta, guitarras, bandolim, cítara, percussão
Michel Normandeau (1973-79) - guitarra, acordeão, canto
Louis Valois (1973-80) - baixo, piano eléctrico
Serge Locat (1975-80) - teclados
Pierre Daigneault (1975-76) - clarinetes, flautas,sax soprano
Denis Farmer (1977-80) - bateria, percussão
Libert Subirana (1977-80) - clarinetes, flautas,sax soprano
Monique Fauteux (1977-80) - teclados, canto
Robert Stanley (1977-80) - guitarrasDiscografia:

Harmonium (1974)
Si On Avait Besoin d’une Cinquième Saison (1975)
L'Heptade D'Harmonium (1977)
En Tournée (1980, ao vivo em 1977)

Obs: Postado originalmente 29/07/09 e derrubado várias vezes, mas que vale a pena correr o risco de novo.

Apprécier L'Heptade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Apprécier En Tournée!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ed Motta - Ao Vivo em Salvador Bahia - 99 (Bootleg)

Há um bom tempo atrás em outros "plagas" eu ganhei tb este disco que o Marcelo havia recebido do Ed pra postar; isso mesmo era pra postar pra download e já foi detonado algumas vz onde postei antes e do blog dele e tb daqui.

Como num dos backups este foi um som que rodou, esperei uma oportunidade e aqui está, achei os links vivos, o autor Marcelo e suas observações; o show na íntegra e garanto pra vc que vale cada minuto e é uma das melhores apresentações desse mágico musical brazuca, que prazer me dá postá-lo, vamos ver qto dura.

O resto o Marcelo Donatti do Abrigo da Net apresenta.

Show do Ed Motta em Salvador, na turnê do Manual Prático vol. 1.

Banda afiada, Marcelo Mariano arregaçando nos slaps, frases de metais a toda!

CD disponível também na comunidade Ed Motta, do Orkut.
O disco começa com Cartão de Visita, tema instrumental do disco Manual Prático para Festas, Bailes e Afins. Daí, o clima esquenta com Daqui pro Méier, com o teclado de Glauton Campello em evidência. Bootlegs são assim, não dá pra exigir uma equalização perfeita, rs. E a flauta ficou linda ao vivo!

Lustres e Pingentes tem aquela guitarra safada no começo, cortesia do mestre Paulinho Guitarra.

O slap do baixo de Marcelo Mariano começa a ficar evidente em Dias de Paz, que faz um solo arrebatador!

Em seguida, Ed anuncia uma nova versão para o clássico Vamos Dançar, do primeiro disco dele. Nesta, podemos curtir a guitarra jazz-rock do mestre Paulinho, e um solo de trombone de Aldivas Aires.

Pra animar ainda mais a noite, a irresistível Fora da Lei, que conta com mais um solo de Mariano, em noite inspirada!

A bateria eletrônica suave de Por Você Ser Mais comanda o momento relax do show, que fica ainda mais romântica com o solo de sax do grande Lelei. Outra romântica vem em seguida, Falso Milagre do Amor, com a suavidade do piano de Glauton Campelo. O clima continua lovy com A Flor do Querer, com licks saborosos da metaleira!

Vendaval é um sopro de groove nas baladas românticas. Bacana ouvir uns backings na intro, e curtir o trompete de Jessé Sadoc. E mais gratificante ainda ouvir o momento solo de Ed, com seus solos e scats vocais que arrepiam!

Uma das antigas aparece no meio do show. Já!!! se encaixa perfeitamente no clima suave desta parte do show. Mas o groove ainda está lá, firme e envolvente, assim como o hot brass! E é claro, com o solo malemolente e malandro do Paulinho Guitarra! Que acaba levando a música para um êxtase total!

Outra velhinha que aparece é Baixo Rio, mas esta é daquelas que não podem faltar, tamanha sua qualidade!

Daí, o momento mágico do show: Ed fica só no palco e faz os seus incríveis scats, incluindo fazendo o baixo do tema Everybody Dance, do Chic. Demais!

O show no fim anuncia os clássicos Manuel e Solução, que dispensam comentários.

A banda toca um tema de encerramento, mas todos voltam para o bis e reprisam o hit Fora da Lei, com direitos a mais solos de Mariano! Showzaço! Feliz de quem assistiu, ao vivo…
Banda:

Glauton Campello: teclados e direção musical
Paulinho Guitarra: guitarra
Marcelo Mariano: contrabaixo elétrico
Renato Massa Calmon: bateria
Aldivas Aires, Lelei e Jessé Sadoc: metais
Musicos:
01 Intro - Cartão de visita
02 Daqui pro Meiér
03 Lustres e Pingentes
04 Dias de Paz
05 Vamos Dançar '98
06 Fora da Lei
07 Por Você Ser Mais
08 Falso Milagre do Amor
09 Flor do Querer
10 Vendaval
11 Já!!!
12 Baixo Rio
13 Scats (inclui Everybody Dance)
14 Manuel
15 Solução
16 Tema instrumental de encerramento
17 Encore - Fora da lei

Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)