13 de jul. de 2010

The Watch - Damage Mode


Direto do blog dos caras uma apresentação exclusiva para seus fãs.

Qqr um pode ter o vídeo ou fazer alguns downloads direto da página oficial, bastando acessar The Watch e lá com seu login e senha, ter acesso a fotos e tudo o mais.

O legal do The Watch é essa interação com seu público e isso é no mínimo simpático ao meu ver. Enquanto somos perseguidos como meros bandidinhos pé de chinelo (nossa!!!rs), os caras de fora já tratam os blogs e a net com o respeito que ainda não se dá mas merece sim.Eu particularmente só trouxe prq gostei sim e se nota claramente uma influência muito explícita do Fish ainda no Marillion, no vestuário e nas expressões; o tom de voz começa a se distanciar um pouco do padrão do Peter Gabriel, mas a banda em si, o todo, é Genesis ainda com certeza; mas já com uma identidade própria.

Confira por si mesmo e tire suas próprias conclusões. Ah e tem disco novo chegando, já recebi o presente e será postado aqui ou em algum lugar em breve, quem quiser encontra por aí,rs ....and now....The Watch on Som Mutante everybody!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Black Sabbath - Eternal Idol ou Eternal Idol????

Bem, como tudo que se relaciona ao Black Sabbath é sempre envolto numa aura de mistério, esta parte de sua história não poderia ser diferente.
Muito aliás, se fala dessa época, mas na verdade poucos sabem o que realmente aconteceu; não querendo aqui dizer que sou detentor da verdade única, mas que através de amigos que estiveram muito próximo aos fatos vou relatar o que eles me contaram.

Tentarei ser breve: Sai Ozzy, entra Dio, sai Dio entra Gillan, sai Gillan entra Glenn Hughes e sai Hughes.....aqui começa o nó!
Qdo Glenn Hughes devido a problemas sérios com drogas e bebidas (dizem que era garganta, tá!!!) grava o Seventh Star e ainda dele numa apresentação fechada meio que ensaio sobra uma edição original de apenas 500 cópias do Eight Star ( que aliás abre com um som do Tull, a música "Cry to a Song" que aqui ganhou o nome de "Shakin'my wings", talvez saudades de Tony da sua passagem meteórica pelo Tull, rs, e por acaso tenho uma delas); devido a amizade e bom relacionamento com Tony Iommi ele (Glenn heim?, atenção à este fato!!!!!) diz ao parceiro que precisava dar uma parada senão "ia pras picas".

Mas para não deixar o projeto Iommi/Sabbath parar indicava pra Tony um garoto que ele, Glenn (The Voice of Rock"), considerava seu sucessor; um jovem promissor de nome Ray Gillen o qual participou e participava de uma banda chamada Badlands.

Confiando na dica e sem muito tempo pra pensar, Tony de imediato chama Ray e o convida pra uma sequência de shows e a montagem do próximo álbum; afinal segundo Glenn Hughes, Ray era um fã incondicional do Sabbath conhecendo tudo deles, o que tornaria muito mais fácil sua imersão no projeto.

"Atenção", não houve imposição nenhuma de gravadora; o que Tony Iommi nunca tolerou, e pra mandar um pra PQP não lhe custava nada; o que realmente ele queria era continuar seu projeto sabático, afinal estava "só" como único remanescente oficial da banda que nem mais levava o nome original.Ray Gillen caiu como uma luva naquele momento, um puta de um vocalista com uma baita presença de palco, jovem e bonito; o que mais precisaria pras coisas engrenarem de novo?

Bom.....no Sabbath as coisas nunca acontecem como previsto e depois de shows fantásticos e da gravação da master do álbum Eternal Idol; Ray Gillen "bate com as caxuletas"(rezam tanta lendas que fico com a mais provável: overdose!) e Tony fica sem saber o que fazer!!!!!!.

Nesta época (entre 85 e 87) foi-lhe apresentado um outro vocalista de nome Tony "The Cat" Martin ( o empresário dele era muito ligado a Tony e Glenn) e o improvável aconteceu: "Limaram" os vocais de Ray Gillen e trocaram por Tony Martin lançando assim o já enroscado Eternal Idol; que além disso, também teve dois baixistas "Dave Spitz e Bob Daisley"; "dois bateras Eric Singer e a volta aos pedais de Bev Bevan"; Geoff Nicholls nos teclados (olha ele aqui)e claro Tony Iommi.

Começaram gravando em Monserrat, Londres e terminaram suas gravações nos States; com isso também tendo a influência direta de pelo menos três produtores e mais uma infinidade de percalços.
Mas o que trago pra vocês é uma versão original da época da chamada "demo-tape" do álbum "Eternal Idol" com os vocais de Ray Gillen em apenas 06 faixas de estúdio e fora de sequência entre a 03ª e a 04ª e ainda + 08 versões ao vivo.Qual a diferença de algumas versões que rodam pela net com títulos de "definitivos", "colections" e outros quetais?

É que esta versão me chegou as mãos através de alguém que trabalhou no projeto e sei que realmente não é uma cópia de uma cópia de uma cópia; aliás esta iria para o lixo a bem da verdade e além do mais na época que tomei contato com o material, como comecei dizendo, tudo ainda estava envolto em sigilos e segredos de gravadoras e a banda.

Afinal estava dando tudo certo e na sequência descambou tudo de novo; o que se chegasse a público com certeza comprometeria o projeto, o lançamento do álbum e mergulharia mais ainda em descrédito a possibilidade de Tony Iommi ressuscitar o Black Sabbath e se tornaria mais vaga prq mais uma vez dava tudo errado pra dar certo.

Como disse, existem versões mil por aí da história e das gravações; mas baixe e ouça se quiser conferir como estava na época a pegada da banda e quais rumos poderia ter tomado.

A qualidade de áudio não foi alterada por ninguém que teve contato com o material, então vc vai perceber deficiências; só ripei do mesmo cd e melhorei um pouco a taxa de bits, mas preferi preservá-la assim e agora divido aqui com meus parceiros de viagem.Obs: A capa acima foi só retirada da net pra ilustração e os dados nas musicas foram colocados por mim, afinal veio sem nenhuma referência e nada registrado, a não ser os nºs das faixas.

Outra obs: Antes que surjam os ditos "sabe tudo", eu preservei o post da época com algumas atualizações de imagem e texto sem interferir na essência do original, mas como disse eu ganhei de um amigo que trabalhou muito próximo à tudo que acontecia e por isso o acesso à gravação que iria pro ralo e então é por isso que é meu e compartilho com quem quiser de graça algo que não deveria existir (tétrico, tá parecendo conto de terror).

Mais uma obs: Repito, as histórias são muitas e os mitos e lendas nascem desse vazio que acontece entre ouvir falar e estar lá na hora "H"; bem confio em quem me contou e sei o que ele fazia e onde estava à época, como qqr dia vou trazer um pouco da história do PFM, que vivi uma parte bem próxima, e aí sim posso justificar a fama de arrogante ou metido que alguns me dão, mas fazer o que se conheci de junto andar e não de ouvir falar? e se realmente tenho algum material considerado ùnico?rs.... Post original em 28/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

David Coverdale - INTO THE LIGHT

Bom este é o chamado "Pomo da Discórdia" ou mais um deles e para aqueles que não sabem o que significa a expressão; é bem mais antiga que todos nós e significa um objeto em disputa por aqueles que se julgam donos de alguma coisa pra simplificar e qqr dia posso até contar sua história ligada a mais algum post, prq vcs acham mesmo que vai parar aqui esta frescura de ficarem no meu pé?

Em respeito aos amigos e amigas que fiz neste tempo de internet e que nem é tão longo assim, resolvi trazer este post pra frente prq ele é um dos primeiros logo que iniciei nessa de postar e fui como já disse convidado pra fazer isso em um blog já famoso, cheio de colaboradores tarimbados e donos de seus blogs a tempos.Comecei meu relacionamento lá prq era realmente um acervo muito bom e como tinha muita coisa que perdi durante o tempo, enquanto tinha que trabalhar como tantos e mudar de lugares e até vender muita coisa pra comer mesmo, lá eu recuperava estas memórias e daí pra me comunicar com eles foi simples e tb pra ser convidado a postar com eles também, o que me deixou muito orgulhoso, afinal música é a minha vida.

E além de ser a minha vida fez parte de toda ela e mesmo na minha infância me lembro como já escrevi várias vz, de sentar na janela de um sobradinho num bairro de sampa com um rádio à válvula ainda, ligado nas emissoras que existiam à época e isso pra mim era mágico, simplesmente divino ,e prometi a mim mesmo que um dia faria parte disso.Bem, o tempo foi passando e já adolescente, morando num bairro próximo, o pai de um grande amigo aluga uma de suas casas pra um grupo de pessoas que queriam usar pra morar e montar uma banda, e ali estava nascendo uma das maiores bandas da história deste pais, justamente no bairro da Previdência, o conhecido hoje Pedrão (Pedro Baldanza)se instalava com sua esposa e amigos.

Um pouco depois, numa noite em que andávamos de skate na rua, chega um carro trazendo aquele que iria fazer toda a diferença na minha vida dita musical até então, mas que eu nem imaginava que rumos tomaria depois dele.

Aos que já contei e recontei desculpas, mas sempre acho necessário valorizar quem é de valor, e o Manito, é sim um dos maiores músicos que conheci, uma das pessoas mais simpáticas que cruzou os caminhos deste lobo ainda moleque e aquele que despertou o gosto e o prazer pelo que há de melhor de verdade no cenário musical.Bom, até aqui acho que já deu pra sacar que falo do nascimento do "Som Nosso de Cada Dia", e junto ao Pedrão e ao Manito soma-se a figura do Pedrinho Batera, uma das vozes mais lindas do rock nacional, já fazendo o papel de batera/vocal que me apaixonava e de uma alegria que era sua marca registrada.

Bem, as vz era ele que tocava a molecada de lá que ficava fuçando nos instrumentos com a curiosidade que só moleque tem, mas nunca foi maldoso ou grosseiro; sempre brincalhão mas dando dura e botando ordem na casa, mas como sempre fui teimoso isso me levou a sentar ao lado do Manito enquanto ensaiava suas primeiras notas no teclado afim de compor talvez o maior e melhor disco do rock progressivo nacional o já conhecido "Snegs".Manito estava fazendo uma mudança em sua vida pessoal e profissional e até onde sei prq era o que ele me contava à época, Rita Lee ajudou a unir esse pessoal em torno dele e isso foi o impulso que faltava e o resto da história do Som Nosso vcs já devem saber (inclusive com o lançamento meteórico em 15 dias de um disco que nem pronto ainda estava, depois do sucesso ao abrirem o show da Tia Alice no Brasil)e tb a versão de cada um contada através dos anos, mas esta é a minha história.

Assim aquele moleque lá de tráz do rádio à válvula começava a chegar perto de seus objetos de desejo e me lembro bem que tinha já umas centenas de discos e k7s mas foi um presente do Manito de vários vinys raríssimos que ele tinha que me abriu os olhos pra bandas de todos os cantos do mundo e de todos os estilos imagináveis e os ganhei prq ajudava a limpar o estúdio (era na realidade um porão ao lado de uma garagem,rs), cuidar dos intrumentos e batia uma bolinha na rua com eles ou simplesmente ficávamos de papo pro ar.Nessas fiz amizade com a Cynara então com o Pedrão e vi nascer seus dois filhos, loiros que pareciam aqueles anjinhos de pintura,rs e umas figurinhas, pena só lembrar do nome do Kauê, prq da menina esqueci, mas ele (Pedrão) tb sempre foi uma pessoa muito bacana com um simples garoto que amava os beatles e os roling stones, parafraseando a banda "Os Incríveis" de onde o Manito era egresso.

Mas, porque tudo isso?
Só para contar aos amigos que não costumo roubar idéias dos outros, tenho as minhas próprias, sempre as tive, se é um dom ou uma maldição não importa, meu cérebro sempre funcionou muito mais que deveria, o que me impediu mesmo de usar drogas prq torraria meus neurônios já destrambelhados e acelerados "no talo".De volta ao princípio, nesse outro blog fiz muito amigos, abri este blog aqui pra postar o que postava lá, e nasceu junto o avatar do lobo Dead or Alive, inspiração sabe-se lá de onde mas que abracei como os índios fazem ao buscarem seus avatares na transição da adolescência pra maturidade e provavelmente como eles dizem foi ele "o lobo" que me escolheu e não eu a ele prq tentei vários outros em questão de minutos, mas qdo surgiu a imagem surgiu o nome de imediato e assim ficou, o que só me dá orgulho.

Depois foram bons e maus momentos, e até uma homenagem a um amigo particular eu fiz lá montando junto a outros amigos e com o pedido do responsável "As 20 Melhores de Raul Seixas"; que outra hora posso também recontar de onde vem essa relação e como e qdo convivi com o "Maluco Beleza" que tantos amaram mas poucos como eu viram o quão baixo um ser humano pode chegar e até onde pode ser maltratado e vc aparecer e se ver entre um caído e outros querendo destruí-lo.

Fiz minha parte até a chegada do Marcelo Nova, esse sim um verdadeiro amigo do Raul, esse sim, prestem atenção, foi amigo do Raul e ele nem me conhece ou sabe de mim, mas o respeito demais prq sei que o Raul estava só com sua empregada e caido nas sarjetas da vida sem nenhum dos que hj disputam seu espólio morrendo por causa da diabetes, álcool e solidão.O post montado no original da época (01/12/08) segue abaixo, e tb nos comentários, o comentário do pseudo defensor do blog que postei meu disco, comprado com meu dinheiro, e dividido gratuitamente só por prazer da música.

Sou bom?
Não!
Sou altruísta?
Não!
Então prq faço?
Porque quero, porque posso, porque é meu, e qdo não é eu cito a fonte como nos posts abaixo do "FAF" e do "Eric Clapton"; só pelo prazer de saber que um som que postei foi pra várias zonas de guerra estabelecidas hj no mundo e até pra países totalmente fechados e alguém hoje se distrai ao som de um disco que postei isso me motiva.

Estou recebendo avisos dentro do blog que foi retirado um disco prq quebrei as regras,mas não dizem mais qual é e nem mandam mais emails, e é aí que digo que qqr hora dessas a alcatéia vai pro saco, mas independente disso estou com um rascunho guardado e se conseguir, abro na sequência bastando quem quiser colocar no google "Wanted Dead or Alive" (rs) que acredito ser fácil, e colocarei outras referências que liguem ao Som Mutante prq enquanto eu puder ele nunca morre e gostaria mesmo de coração que aqueles que entendem e respeitam o que é feito aqui continuem juntos nessa caminhada o que a torna mais agradável de verdade.

É isso, sei que alguns já me mandaram deixar pra lá, e agradeço o carinho de cada um, mas sou assim totalmente passional e vivo a música como minha própria vida e cada post tem sua história comigo e por isso escrevo sem ser escritor mesmo, escrevo colocando pra fora aquilo que sinto, penso e amo; amo o que faço e não será qqr um, nem ng que vai me acusar de ladrão do que é meu, e repito, nunca postei lá nada que não fosse meu, comprado com nota e tudo e o que não era meu sempre foi citado.
Fora as raridades que ganhei e que sei ng ter por serem únicas mesmo e vou explicando conforme for postando.
Não brinco de postar, posto por amor mesmo e aqui esgotei o assunto e não volto mais a ele.E de conversa em conversa a gente vai se divertindo com o mundo fantástico da música.....

Comentávamos aqui sobre o Deep Purple, seus integrantes e suas histórias e aí sempre surge aquela de qual era o melhor vocalista?

Não, não, nem discutimos o assunto à fundo porque nossa Véia Doida de Tudo, dando piruetas entrou pela sala de estar e vinha com vários pratos de "sopa" na mão tirando uns riffs na boca de Smoke on the Water, e aí ficamos preocupados porque a empolgação era tanta que ela seria capaz de sair "voando" pela janela.

Mas como não consigo ficar quieto (parece aquela do macaquinho sabe? com a rolha e um cachorro no porta-malas de um carro? Não? qqr dia conto), bem, então....aí me aproveitei e lancei o desafio:
-Véia? Quem era o melhor no Deep Purple........Nem acabei de falar e ela me fitou nos olhos daquele jeito que só ela sabe fazer e todos nós à sala ficamos em suspense.....Ela, claro se aproveitando da atenção da galera alí reunida, fez pose de artista de cinema e disse:
- Nunca existiu melhor ou pior, existiram diferenças!!!!!!!!!!!!

Mano Sara_Evil quase derruba seu "narguilé" que dividia na maior com Johnny F e o Michel; JHII que nem bem retomou suas atividades por aqui, ficou olhando bem pra cara daquela "maluca" e pensando e coçando a cabeça: - Essa doida varrida, de louca num tem nada!!!!! continua comendo Ande, finge que não viu nada...rs

Mas quem tem juizo toma sopa e preserva os dentes, então maninho Jimi enfiou a cara no prato e ficou só na espera do que viria ainda.....As meninas Lais e Luciana vinham pelo corredor e sacaram que estava saindo uns raios de dentro da sala e rapidinho subiram as escadas para o terraço e lá ficaram bem quietinhas, como se esperassem uma explosão.

Dione, QuaseSecreto e Cacá continuaram atendendo seus hóspedes e fingindo que não era com eles, se entreolhavam e riam baixinho.....agora o Dead arrumou pra cabeça...quer ver só? Bem nessa zoeira toda não se entendia nada e eu aproveitei e saí rapidinho dando um toque pros mais antigos daqui pra se virarem com a "Doida" antes que a Neide chegasse, porque ai sim o circo pegaria fogo e quer saber? Vim postar esse trabalho do David Coverdale, que não entendo porque ninguém comentou à época, sobre sua doença e que estava retornando aos trabalhos nesse álbum; o qual acho uma obra-prima!!!!!
Tá bom, não é pra tanto?
Relançaram ele no exterior em 2005 e novamente não pegou....algo muito estranho estaria por tráz desse trabalho.

Um álbum muito bem feito e não como o anterior "Restless Heart" só obrigatório devido aos contratos assinados e que de Whitesnake não tinha nada e que o próprio David disse não estar em sua melhor fase à época.
Bem essa história toda é só pra passar um pouco o tempo e apresentar pra galera um vocalista renovado nos idos de 2000 e seu disquinho que não "funfou" à altura do esperado; mas se liga só na turma que fez parte desse trabalho!!! e depois me diga: É bom ou não? rs.....


David Coverdale - lead vocals, guitar on "...Into the Light"
Doug Bossi - guitar, background vocals
Earl Slick - guitar
Marco Mendoza - bass, Spanish guitar on "Wherever You May Go", background vocals
Denny Carmassi - drums
Derek Hilland - keyboards on "...Into the Light", "Living on Love"
Mike Finnigan - organ & piano
John X. Volaitis - keyboards & percussion on "She Give Me", keyboards & vocals on "Don't You Cry" & "Don't Lie to Me", keyboards on "Too Many Tears", harp on "Wherever You May Go"
Reeves Gabrels - solo resolve on "She Give Me"
Dylan Vaughan - guitar on "Don't You Cry"
Tony Franklin - bass on "Don't You Cry"
Bjorn Thorsud - tambourine on "Don't You Cry"
James Sitterly - strings on "Love Is Blind"
Ruy Folguera - string arrangement on "Love Is Blind"
Jimmy Z - harmonica on "Cry for Love"
Linda Rowberry - vocal duet on "Wherever You May Go"

Boa semana à todos e fiquem na Paz!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! link ok graças ao Drachen, ô lobo doido,rs........

8 de jul. de 2010

Eric Clapton's Rainbow Concert - 1995..e o blogger não atualiza os posts!!!!

(Direto do blog Pirata do Rock)
Depois de baixar este som direto do blog do meu irmãozinho Pirata do Rock, não acreditei no que ouvia, não me lembro de ter ouvido à época, não me lembro de tê-lo na mão, enfim pra mim uma completa surpresa, que posso daqui a pouco sei lá recordar ou o que valha, mas é simplesmente algo alucinante.

Peso, qualidade, e técnica misturados á um bom gosto na escolha do playlist e dos participantes que vejo sim, mas não com tanta facilidade assim.
Uma bolacha pra matar a saudades desse velho lobo convalescente de uma bela pneumonia devido a friagem da noite em busca do som perdido, rs

Trouxe um release em português que achei muito apropriado, prq no post original o Pirata só colocou as capas e é sua forma de fazer, mas senti a necessidade de acrescentar algo, mas como se era uma incógnita pra mim?
Eu? Um lobo vivido e rodado comendo bola num disco clássico desses? Por onde será que eu andava quando isso acontecia heim?

Divirtam-sem como eu me diverti e curtam um som que pode-se dizer "magnifíque"!!!!Entre 1972 e 1973, a carreira de Eric Clapton estava no auge, principalmente devido ao lançamento de algumas coletâneas (como Story of Eric Clapton). Porém, o guitarrista estava afastado de todas suas antigas atividades. Totalmente viciado em heroína, havia comparecido aos palcos pela última vez em agosto de 1971, no Concerto para Bangla Desh, organizado por George Harrison.

Então, Pete Townshend, do The Who, convenceu Clapton a realizar dois shows, sendo que ambos aconteceriam no mesmo dia. Apesar de estar sem banda, Eric sempre fora muito querido no cenário musical inglês - todos o consideravam, além de exímio guitarrista, uma pessoa doce e formidável - e não foi difícil mobilizar inúmeros amigos para montar um supergrupo que acompanharia o Deus da guitarra naquelas apresentações. Atendendo ao chamado, vieram membros de bandas como Traffic (Steve Winwood e Jim Capaldi) e os Faces (Ronnie Wood), entre outros músicos itinerantes de diversos grupos (Rick Grech, Rebop e Jimmy Karstein). Por 10 dias, ensaiaram o repertório na casa de Ron Wood. Havia um clima de comoção no ar. A ideia era, com os shows, juntar dinheiro suficiente para internar Clapton numa clínica de tratamento contra as drogas e salvá-lo da morte certa.

Assim, o Rainbow Theatre de Londres foi tomado por fãs e admiradores no dia 13 de janeiro de 1973. Como não podia deixar de ser, a apresentação foi um sucesso. A banda desfilou músicas pinçadas de diversas fases da carreira de Eric, além de ótimas covers, como "Little Wing" de Jimi Hendrix e "After Midnight" de J.J. Cale. Teve espaço até para "Pearly Queen", do Traffic, já que metade da banda estava no palco.

O auge se deu exatamente à meia-noite, quando Townshend foi ovacionado por ter organizado a apresentação e, então, o supergrupo executou "Crossroads", oriunda do repertório do Cream e presença obrigatória em shows de Clapton. A música de Robert Johnson narra o lendário pacto do blueseiro com o demônio, feito numa encruzilhada exatamente naquele horário.

Em setembro daquele ano foi lançado o LP Eric Clapton’s Rainbow Concert. Porém, a bolacha continha apenas seis canções e menos de trinta minutos de boa música - eram elas: "Badge", "Roll It Over", "Little Wing", "After Midnight", "Presence of the Lord" e "Pearly Queen". Mas, para a alegria dos fãs, no dia 25 de julho de 1995 (mais de vinte anos depois da apresentação) foi lançada uma edição em CD contendo nada menos que 14 faixas (74 minutos de êxtase). Então, com o show na íntegra, vieram a público "Layla", "Blues Power", "Bottle of Red Wine", "Bell Bottom Blues", "Tell the Truth", "Key to the Highway", "Let It Rain" e "Crossroads".

Reza a lenda que, após o concerto, Eric teria pego todo o dinheiro e corrido para a casa do seu traficante. Pouco importa. E por mais que alguns xaropões insistam que Clapton não estava em boa forma (por estar afastado dos palcos a dois anos) ou mesmo inspirado (devido ao vício), aquele dia já entraria na história simplesmente pelo time que Pete reuniu. Um show digno de respeito.

Por Rodrigo de Andrade
Jornalista e Colecionador
Os Armênios
Eric Clapton - lead guitar & vocals
Pete Townshend - guitar & vocals
Ronnie Wood - guitar & vocals
Ric Grech - bass guitar
Steve Winwood - keyboard & vocals
Jim Capaldi - drums
Jimmy Karstein - drums
Rebop Kwaku Baah - percussion

Original 1973 release

Side one
1."Badge" (Clapton, Harrison) – 3:32
2."Roll It Over" (Clapton, Whitlock) – 6:43
3."Presence of the Lord" (Clapton) – 5:37

Side two
1."Pearly Queen" (Capaldi, Winwood) – 7:00
2."After Midnight" (Cale) – 5:12
3."Little Wing" (Hendrix) – 6:32

1995 remastered edition

1."Layla" (Clapton, Gordon) – 6:25
2."Badge" (Clapton, Harrison) – 3:18
3."Blues Power" (Clapton, Russell)– 6:03
4."Roll It Over" (Clapton, Whitlock) – 4:38
5."Little Wing" (Hendrix) – 4:36
6."Bottle of Red Wine" (Bramlett, Clapton) – 3:51
7."After Midnight" (Cale) – 4:25
8."Bell Bottom Blues" (Clapton) – 6:25
9."Presence of the Lord" (Clapton) – 5:18
10."Tell the Truth" (Clapton, Whitlock) – 6:04
11."Pearly Queen" (Capaldi, Winwood) – 4:55
12."Key to the Highway" (Broonzy, Segar) – 5:46
13."Let It Rain" (Bramlett, Clapton) - 7:46
14."Crossroads" (Johnson)– 4:19

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de jul. de 2010

For Absent Friends - Running Circles (1994)

Como disse aqui está o outro disco que trouxe do blog Voo7177 da banda holandesa FAF, e queria aproveitar o "trazer" do blog do meu amigo Mactatus, como já trouxe o Era Wilson ou do Seres ou de tantos outros amigos que fiz nessa jornada pra avisar alguns pouquíssimos e malditos anônimos, puxa sacos do antigo blog que eu frequentei qdo comecei nessa de postagem que:

1º: Qdo fui pra lá fui convidado e não pedi pra isso, procurava só um som e me correspondi com o responsável, por isso entrei pela frente como os que lá postavam, prq só se fosse convidado.
Todos os discos que postei lá eu postava aqui, prq pra entrar lá eu abri aqui primeiro, inclusive pra aprender mexer com essa de blog,rs

2º: Os discos que lá postei são meus, porque eu os comprei com meu dinheiro e por isso para responder à um maldito puxa saco que disse: - "eu teria de devolver....." Não teria o porque devolver nada pra lá afinal não tirei nada de lá, aliás, meus posts já foram se não me engano quase todos deletados de lá (prq nem lá vou, faz tempo deixou de ser agradável), por isso nem o tal do adm do blog iria querer qqr ligação com meu nome no seu lindo, maravilhoso e respeitado blog que foi transformado numa rádio. Obs: os que não são meus eu sempre cito a fonte de onde vieram.

3º: Eu ainda mantenho posts antigos daquela época prq quero, o blog é meu, eu cuido e mantenho, não devo nada a seu ng, não temo a seu ng, e não fui eu que aprontei nas costas de várias pessoas que antes eram chamados de irmãos, queridos, colaboradores e etc e depois que ficou quase só, teve que ficar mandando convites até via orkut pra ver se alguns (vários)voltavam, e muitos me mostraram os convites pra postar lá, inclusive meu filho!!!!!!Imagine vc, eu resolvi dar um tempo prq o ambiente não era o que eu queria e não estava me sentindo bem.
De repente o adm saí respondendo pra qqr um que perguntava por mim que eu larguei eles na mão, e que resolvi sair???????
Aí faz uma campanha rasteira nas minhas costas até pro meu filho?
Tentando mostrar que ele é bom e eu ruim?????

Rá,rá,rá,se tem uma coisa que meu filho e aqueles que convivem comigo sabem, é da minha maldade, prq nunca escondo meus defeitos, conviver com virtudes é fácil, e lá eu percebi que se vc não for virtuoso não serve e eu não sou.

4º pra encerrar, conforme eu for atualizando estes posts eles serão alterados "se" eu achar que deva, senão serão repostados com nomes antigos, de uma vida anterior onde eu muito trouxa achava que na net era diferente e que as pessoas até podiam ser amigas mesmo a distãncia. Mas o que me deixou mais feliz disso tudo foi que sobraram só os bons mesmo, como o Dio, a Lucy, a Luciana, o meu amado PoucoSiso, o Celso Loos, meu irmãozinho do coração Lamarca (saudades sem vergonha!) e mais alguns que peço desculpas senão ficaria muito mais extenso e haja saco pra ler né?

Mas além desses verdadeiros amigos, de caráter dentro e fora da net, se somaram estes que hj me acompanham nessa humilde alcatéia que não tem a mínima pretensão de ser o maior em nada, que fica feliz com 01 ou 100 downloads, afinal não ganho por produção; mas que agora não fossem esses anônimos do capeta, raça do caralho como dizia Mano Brown, aqui poderia chamar de um pequeno oásis pra mim e pra alguns descansarem suas cabeças desse mundo povoado de covardes.

Desses que se acham no direito de quererem algo que não é deles, não tendo capacidade nem em equipe de fazer algo melhor, te acusam de roubar o que é seu; e ainda "pegando o bonde andando" acham que ficarão famosos.....rs, continuam anônimos, sei escrever mais de 100 linhas falando de qqr um sem citar o nome e o lugar e ainda assim dar o recado; obrigado por me ajudar a exercitar minha capacidade lupina de viver,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Vamos ao post então?Adoro fazer observações (Novidade,rs) mas deixei neste caso aos cuidados de um amigo, Alberto Nucci, italiano e de um blog italiano fantástico para dar suas explicações, creio serem as mais expressivas com relação à este trabalho.

"Secondo album pieno per questa band olandese che personalmente ho avuto modo di vedere dal vivo un paio d'anni fa, senza che la loro esibizione mi abbia granché impressionato. In effetti i FAF sono un po' gli alfieri del pop Prog che piace tanto a un certo pubblico del Nord Europa, lasciando abbastanza indifferenti noi gente del Sud (Bossi compreso).

OK, bell'inizio... e ora sotto con le note prettamente musicali. L'inizio è abbastanza promettente: "Into love" ha un'introduzione con tastiere a tutto spiano che fa sperare per il meglio; fuoco di paglia... il pezzo si trasforma subito in una canzone tipica del gruppo, dall'apparenza pseudo-romantica e con alternanza di momenti melodici ad altri più tirati. Il pezzo in questione, tutto sommato, alla lunga rimane uno dei migliori del lotto dei 10 del CD e se anche i successivi si fossero dimostrati sulla stessa falsariga il gradimento mio personale si sarebbe assestato su un piano di sufficienza.

Sia ben inteso che questa mia non è una critica in assoluto al gruppo, il quale è molto professionale e sa costruire delle canzoni in fondo gradevoli (è qui valido lo sfruttatissimo consiglio di ascoltarsi il CD in macchina, durante una gita con gli amici); gli arrangiamenti sono molto curati e difficilmente si possono individuare delle sbavature nel risultato proposto all'attenzione degli ascoltatori.

Posto a confronto col lavoro precedente ("Both worlds" - 1991), "Running in circles", pur non presentando quelle 2-3 composizioni che si distaccano dal resto, è di qualità mediamente superiore, ma il problema dei FAF, almeno per ciò che mi riguarda, è proprio questo: i pezzi scivolano via uno dietro l'altro, senza che si riesca a prestare granché attenzione all'uno invece che all'altro.

Ecco, vedete, per esempio...? Avevo cominciato poche righe più su a parlare della prima traccia, dilungandomi poi in altri discorsi, ed ora mi accorgo che il CD è già arrivato alla quarta canzone, senza che mi ricordi molto di quelle intercorse in questo lasso di tempo..."

Line-up / Musicians
- Edwin Roes / guitar
- René Bacchus / bass, vocals
- Edwin Wernke / drums
- Alex Toonen / vocals
- Peter de Jong / keyboards

Studio Album, released in 1994

Songs / Tracks Listing
1. Into love
2. 0wn Town
3. New day
4. Passing Days
5. Running Scared
6. Someone Like You
7. The Fight
8. The bald, the fat and the ugly
9. Memories
10. NightsObs: Como no post anterior da banda, segue o link vivo ainda do próprio Voo 7177.
Post original feito em 23/01/09 (bem pra quem não lembra eu cito a postagem original por dois motivos:
-em primeiro pra não enganar ng de estar trazendo pra frente simplesmente posts já feitos, e como não gosto de escrever no título (repost) dou uma satisfação aqui, e com isso em segundo, tb mostro que não é a primeira vez que tento postar este ou outro trabalho que provavelmente foi deletado, mas como sempre procurei hosts que não sumam com os arquivos, e aconteceu o de sempre......

ARBITRARIEDADE - Falta de cumprimento da lei, e por isso aqui na terra da net de ninguém os meninos gênios do Google se tornaram tão ditadores qto a ditadura da china que eles criticaram prq fechou seu acesso lá, e aqui no Brasil eles se negaram a prestar informações internas deles alegando liberdade de expressão lembram?, coisa que eles negam a nós usuários da máquina que ajudamos a construir, nos tratando como meros objetos de seu divertimento e dizendo amém as leis da dmca e fazendo um rapapé e um beijamão que dá nojo pra ficar de bem com eles e servi-los, afinal são do mesmo 1ºmundo não? Que lindo.....!!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

4 de jul. de 2010

For Absent Friends - Both Worlds (1991)

Este progressivo holandês me foi apresentado pelo maninho Mactatus que sempre visitava no Voo 7177 (que até onde sei deve voltar ao ar no meio do ano, tomara mesmo,rs) prq tinha muito respeito pelo trabalho que eles realizavam lá.

É uma banda até certo ponto desconhecida do circuito mainstream , mas de uma qualidade impressionante e de uma sonoridade que nos remete onde muitas bandas se perderam e de outras novas que não encontraram mais o caminho.

A viagem é acariciada com vocais que poderiam-se dizer perfeitos e uma dicção idem; eu sei que a Holanda já nos deu muita coisa boa e a escola é tradicional, mas posso dizer ter ficado surpreendido para o bem e espero que gostem.

Qdo disse no post anterior que iria postar um progressivo era deste que falava, mas tb não perdeu-se nada prq os Gales Bros são realmente muito bons, mas este som é simplesmente divino e está anos luz a frente de muita banda pseudo prog que navega nas capas de blogs tradicionais.

Eu realmente não entendo a dificuldade de sair do chamado (por mim é claro,rs) circuito progressivo de boutique, que são esses chatos de plantão que criticam tudo que não siga a cartilha?????que eles mesmo criaram , uma espécie de circuitinho "in" e quem não segue essa linha é bombardeado e até perseguido como já fui, só por variar sonoridades e não ser purista?????como eles se acham ser, até parecem uns tais arianos surgidos no passado e ainda bem vivos até hoje, mas no fundo estão mais pra fundamentalistas e intelectualóides que acham qqr nome italiano difícil e comprido "fantástico" e nem imaginam que tal som lá ou em qqr lugar de respeito nunca obteve a devida reputação justamente por não ter o devido gabarito.Mas eles se acham e o que mais impressiona é que muitos são jovens e aí tem a desculpa da idade e do desconhecimento (claro que um pouco de pesquisa ajudaria mas...) mas outros já rodados, travestem seus blogs de nomes assim e eu me espanto ao encontrá-los; principalmente qdo como citei são italianos; os quais pude ter um bom contato desde os anos 70 e até hoje mantenho uns chats on line semanais pra conversarmos justamente sobre isso o que claro me dá a oportunidade de atualizar minha visão com a de quem realmente está no meio desde o início e ainda por cima tocando, o que é melhor ainda.

Bem, paciência, nem eu sou dono da verdade e nunca pretendi pensar em sê-lo, mas ver muita asneira assim me cansa a pelagem lupina, e aí só ouvindo um maravilhoso som como este direto do Voo 7177 pra acalmar meu humor; Mactatus vc tá fazendo falta meu irmão.

Na próxima pretendo postar o segundo que tenho deles e que julgo tão bom qto
este e qdo digo maravilhoso eu insisto, este é um dos melhores trabalhos de rock progressivo que já ouvi, com começo meio e fim, como toda boa obra prog qdo quer e tem talento deve ser.Banda:

Edwin Roes (guitarras)
René Bacchus (baixo, vocal)
Edwin Wernke (bateria)
Alex Toonen (vocal)
Peter de Jong (teclados).

Faixas:
1.Both Worlds (8:24)
2.Attitude (5:10)
3.Different Faces (2:20)
4.Never ending Rain (4:32)
5.Quietly Loving You (4:35)
6.FAF (4:59)
7.Tell Me (6:10)
8.Dreamer (4:58)
9.Move on (You and I) (4:37)
10.Left emergency-hung (1:01)

Obs: Post original em 22/01/09 e agora atualizado e com link do próprio Voo 7177 ainda bem vivo em homenagem.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 de jul. de 2010

The Gales Bros _ Memphis - Left Hand Brand

A vantagem de ser um lobo é viver várias vidas em uma só, ou em uma só ser vários seres, aí o mutante do título, nada a ver com nada que já me disseram,rs

Em uma dessas vidas eu ganhei de um amigo este presente, que não esqueci de forma alguma, mas como todo lobo tenho manias várias e uma delas e achar a hora pra cada coisa; e as vz o post está pronto e faço outro completamente diferente e em outra área.

Este por exemplo seria um progressivo que amo de paixão, mas virou pra essa lembrança do Fireball, que ao achar o cd, comprou, ripou e me deu antes de postar como um sinal de amizade o que não me espantou prq era seu estilo mesmo.
Mas foi ficando e ficando, sei lá prq mas foi, e aí lembrei que o cara sumiu mesmo de todas as esferas que frequento, e como não circulo em algumas que ele vai não nos cruzamos, mas nem por isso deixou de ser um belíssimo presente e é um pusta de um som mesmo, com os irmãos "sinistros" nas guitarras, fato este só registrado aqui, prq o Eric como segue no release da wikipédia tb, tomou outro rumo; uma pena pra nós.

O Fireball tb tomou ou ficou no seu próprio rumo, mas nem por isso deixou de ser muito importante enquanto convivi, boa praça, gentil e com um belo blog que recomendo sempre.

Caminhos, quem os faz não?
Segue abaixo suas palavras qdo postou o álbum no Fireball Music.

Às vezes fico me perguntando porquê uma preciosidade como esta aqui é tão difícil de se encontrar, seja para baixar ou comprar, enquanto em qualquer esquina a gente "tromba" com os "Sucessos da Banda Calypso".
O The Gales Brothers é a banda formada pelos guitarristas Manuel (aka Little Jimmy King), Eugene e Eric Gales e lançou esse único trabalho em 1996.
"Left Hand Brand", título do álbum, é uma referência ao fato dos 3 irmãos serem canhotos.
Apesar de Eric Gales ser o mais conhecido e, possivelmente, mais talentoso do trio, aqui eles dividem os vocais e solos de guitarra fraternalmente (não podia deixar passar o trocadilho).
O disco é bom do começo ao fim e despeja 13 rockaços recheados de influências de música negra (blues, soul, funk). O ponto mais baixo provavelmente é o inusitado cover de "Talking In Your Sleep", música do The Romantics que fez relativo sucesso nas paradas pop na primeira metade da década de 80, mas nada que comprometa o resultado final.
Nunca achei esse disco prá baixar na net e só estou disponibilizando esse aqui porquê consegui comprar o cd depois de muita procura.
Um discaço!!!
Eric Gales (29 de outubro de 1974, Memphis, Tennessee) é um guitarrista afro-americano, nascido em Memphis, Tennessee.

Dotado de técnica e feelin' apurado, dentre suas principais influências está seu irmão Manuel Gales (Little Jimmy King), com quem tocou em 1995 no disco Left Hand Brand, de autoria do Gales Brothers, aonde figuravam, além do próprio Eric Gales, seus irmãos Manuel, Daniel e Eugene Gales.

Além de seu irmão Little Jimmy King, Eric Gales também recebeu forte inspiração do Jimi Hendrix, Cream, Stevie Ray Vaughan, Albert King, Led Zeppelin e ZZ Top.

História
Começou a tocar guitarra aos 4 anos com seu irmão mais velho Eugene. Aos 11 anos ganhou concursos regionais de blues amador, sendo imediatamente comparado a Jimi Hendrix. Apesar de destro, foi influenciado pelo avô Dempsey Garrett a tocar com a mão esquerda, com a guitarra invertida e sem mexer na posição das cordas. Não bastasse isso, ainda tinha uma Fender Stratocaster e sua música era fortemente influenciada pelo Hendrix.

Ao lado do irmão Eugene (baixo e vocal) e de Hubert Crawford Jr. (bateria), lançou em 21 de maio de 1991 o primeiro disco da chamada Eric Gales Band, com o hit Sign of the Storm ganhando as rádios e a MTV.

Nesta época também ganhou uma votação dos leitores da [Guitar World Magazine] como “o melhor novo talento”, enquanto a Spin Magazine aclamava sua música como “coisas de lenda”. Os fãs de Eric Gales incluem Carlos Santana, Mick Jagger, Keith Richards, B. B. King e Eric Clapton.

O segundo disco, Picture of a Thousand Faces, considerado um de seus melhores trabalhos, foi lançado em 30 de julho de 1993, mas não teve grande repercussão nos EUA devido ao sucesso do movimento grunge que se iniciava. Sem o impacto inicial, a banda acabou ficando restrita apenas aos amantes da boa música.

O fim Eric Gales Band culminou com o lançamento do projeto The Gales Brothers, que gravou o álbum Left Hand Band, lançado em 26 de março de 1995.

O primeiro álbum solo surgiu somente após dez anos de carreira. Em 24 de abril de 2001 foi lançado That's What I Am. Mais do que promover o disco, Eric Gales esteve no Brasil em julho para homenagear Little Jimmy King, o qual, vítima de infarto fulminante, faleceu em 19 de julho de 2002, um mês depois de ter se apresentado no país.

Após um longo jejum, nos anos de 2006 e 2007 Eric Gales lançou, respectivamente, os discos Crystal Vision e The Psychedelic Underground, voltando a tocar no Brasil em julho de 2006 nas cidades de Buzios, Santos e São Paulo.

Discografia
2008 The Story Of My Life
2007 The Psychedelic Underground
2006 Crystal Vision
2001 Thats What I Am
1995 Left Hand Brand
1993 Picture of a Thousand Faces
1991 The Eric Gales BandThe Gales Bros.:

Eric Gales (vocals, acoustic & electric guitar, sitar, keyboards, bass);
Eugene Gales (vocals, acoustic guitar, guitar, lap steel guitar);
Manuel Gales (vocals, guitar).
Additional personnel: David Z (guitar, bass);
Art Edmaiston (tenor saxophone);
Dedrick Davis (trumpet);
Tony Black (keyboards);
John Williams (bass);
Hubert "H-Bomb" Crawford Jr. (drums, percussion);
Debra Swiney (background vocals).
Producers: David Z (tracks 1-5, 7-9, 11-13);
Jim Gaines (track 6); Eugene Gales (track 10).
Engineers: Malcom Springer (tracks 6, 9-10).
Personnel: Eugene Gales, Manny Gales, Eric Gales (guitar); Hubert Crawford, Jr. (drums).01- Fight The Power
Manuel: lead vocals, rhythm guitar; Eugene: 2nd vocal, rhythm guitar; Eric: lead guitar solos

02- Hand Me Down
Eugene: vocals 1st verse, 1st, 4th, 5th, 8th guitar solos; Manuel: vocals 2nd verse, 2nd, 6th guitar solos; Eric: vocals 3rd verse, 3rd, 7th guitar solos

03- Something's Got a Hold On Me
Eugene: vocals, 1st guitar solo; Eric: outro guitar solo

04- House of Blues
Eugene: vocals 1st verse, 1st guitar solo; Manuel: vocals 2nd verse; Eric: vocals 3rd verse, 2nd guitar solo

05- Worried Man
Manuel: vocals, 1st guitar solo; Eugene: 2nd guitar solo; Eric: rhythm guitar

06- You Don't Love Me
Manuel: vocals 1st verse; 1st guitar solo; Eugene: vocals 2nd verse, rhythm guitar; Eric: vocals 3rd verse, outro guitar solo

07- Talking In Your Sleep
Eric: vocals, lead guitar solos, keyboards

08- Rockin' Horse Ride
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar; Eric: rhythm guitar

09- Talk Is Cheap
Eric: vocal, lead guitar, bass; Eugene: rhythm guitar

10- Somebody
Manuel: vocals; Eugene: 2nd vocal, lap steel guitar solo, acoustic guitar, ending guitar lick; Eric: acoustic rhythm guitar

11- Sign Of The Times
Eugene: vocals, co-lead guitar; Eric: main lead guitar

12- This Deck Is Stacked
Eugene: vocals, lead guitar; Eric: Rhythm guitar

13- Guitar Man
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

30 de jun. de 2010

"...and now the legendary band... CASIOPEA!!!!!!"

Já me perguntaram se sou "japa" porque gosto de postar sons orientais.
Mas tanto faz se fosse ou não, prq pra mim o óbvio é que música não tem nacionalidade, música é boa ou ruim e ponto.
O maior problema dos brazucas é serem de tal forma discriminadores que classificam como "aquela banda japonesa" ou lembra daquele som italiano?" mas sempre citam nome e sobrenome qdo se fala de Zep, Stones, Purple, Sabath e tantos outros como Kiss, Ac/Dc e por ai afora.

Isto demonstra realmente o colonialismo do qual fomos massacrados e ainda temos dificuldade em enfrentá-lo, mas acredito que se nós que vivemos nessa espécie de redoma "USA/UK" nos propusermos a fuçar encontraremos verdadeiras jóias como esta já considerada "legendária banda Casiopea".
Em outras épocas ainda no início da minha lida em blogs (nossa pareceu uma eternidade não? como nós lobos somos dramáticos,rs)eu já tinha um bom contato com o meio musical de vários países por amigos de lá ou morando lá fora e através deles fui tomando maior contato com vertentes mil que chegaram a dar um nó no meu pobre cérebro (será que ainda sobrou muito pra ser usado?) e no meu HD é claro.

Como adquiri uma infinidade de trabalhos de todos os campos resolvi postar o que possuo mas com esses uploads movidos a lenha é uma dificuldade que tira o tesão de qqr um postar algo, mas vamos nessa.... tentar polvilhar um pouco de cada e nessa percebi a afinidade entre o "Richard.Drummer and me" em relação à estes sons afinal foi de lá que trouxe o "RX"que já conhecia através do John Wetton mas não encontrava e agora fuçando em seu blog vi essa capa que acho uma obra prima e lembrei que havia prometido postar esta lenda da música e faz tempo, os caras que deram aquele empurrão necessário pra o som de lá ser reconhecido e respeitado no mesmo nível dos tais "dinossauros".
Promessa cumprida e ainda com texto do "Fusion Jazz and Something Else" pra dar qualidade segue o que considero uma das melhores bandas que já ouvi mas que tem várias de tão ou até melhor qualidade que já vieram na sequência e isso é fantástico.


"I hope that the legendary Japanese fusion band Casiopea needs little introduction. Full Colors is the second release from Casiopea without Akira Jimbo and Tetsuo Sakurai, who both left the band in 1989. Despite that, "Full Colors" is an important album in Casiopea's history and has a noticeably different feeling than their albums from the 80's. This CD contains the original release of "Fightman", a huge hit for Casiopea. "Navigators" and "Once In A Blue Moon" were also added to Casiopea's live setlists. Please enjoy this fantastic music from my favourite band of all time."

Players:

Issei Noro (guitar)
Minoru Mukaiya (keyboards)
Yoshihiro Naruse (bass)
Masaaki Hiyama (drums)


Tracklist:

1. Fightman
2. The Sky
3. Passionate Voltage
4. Purple Hours
5. Final Chance
6. Akappachi-ism
7. Private Sunday
8. Search My Heart
9. Street of Dreams
10. Navigators
11. Once In A Blue Moon
12. Top Wind


Obs: alguns ainda tem problemas com formato de arquivo e como disse mantive o som no original de 91 e este roda em qqr player atual e não precisa de conversor apesar de alguns acharem "pesado"o padrão de qualidade é próximo do flac e qdo posso mantenho assim, sei que fica mais lento pra quem tem conexão à lenha, mas não dá pra agradar a todos e com paciencia e com jeito....ops!!!

Obs: Post original em 26/08/09; mas estava dividido em duas partes num host que achava que prestasse, não bastasse me deletarem em dois e deletarem agora quase um por semana, o host não presta como dizia, que mantinha seus arquivos indevinidamente, mesmo sendo baixados um link já era, aí voltamos a nossa programação normal,rs

楽しむ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

29 de jun. de 2010

Wishbone Ash - Argus

Faz alguns anos que vi um cara chegando com um "vinil" dessa banda e eu nao sabia e nem imaginava quem eram esses "wishbone"...Por isso dou graças a Deus do cara que chegou com isso em casa ser meu grande papi "Dead", vlw amigo, entre tantas coisas boas que me ensinou, musica é uma das que mais gosto, vlw Pai.

Bom som ai...

Obs: Post original em 26/08/09

;)download

28 de jun. de 2010

JJ Cale & Eric Clapton - Road to Escondido

Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.

Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz: "Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”. Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale. Mas Clapton não se limitou apenas às regravações. O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton. Basta ouvir e comparar para perceber. Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo. Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton. Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre. As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só. O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton. Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas. Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer. Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

27 de jun. de 2010

Glenn Hughes - Music for the Divine

Eles derrubam eu reposto, recebo mais uma cordial cartinha num domingo? Fim de dia? Só do Glenn no mesmo lugar tem 5800 arquivos de um monte de gente e até com endereço e docto é mole? e eles derrubam um meu?

Ré,ré,ré, puta hipocrisia do caraco, tem de tudo no mesmo lugar, desde pornografia barata, obras famosas e softwares que ainda não foram lançados e derrubam mais um disquinho meu?
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Vão a pqp, tá aí, num ia fazer, tenho até que descansar (não disso aqui, mas da vida um pouco, é só encrenca catso)mas quem sobe é a net, pensar no que escrever as vz até desanima numa dessas mas tava meio pronto, então tá aí mais um do "Mr.Voice of Rock"
.....................................................................................
Sempre que se fala da história da música relacionam-se vários nomes e claro alguns são mais interligados do que outros.
Esse é o caso de meu queridinho Glenn Hughes, participou disso e daquilo, fez e faz e ainda melhor do que muitos.

Bem esse é mais um dos seus trabalhos e desde que retornou do inferno das drogas é um workaholic da música produzindo, gravando e participando de tudo que pode, talvez até pra se manter ocupado e com a mente em evolução.

Não digo que é meu álbum favorito, mas com certeza é um dos mais consistentes e mostra um artista maduro e seguro; sendo que a minha preferida é a última musica do álbum.Glenn Hughes has always seemed to surround himself with the greatest guitarists and drummers of rock, including Ritchie Blackmore, Tommy Bolin, Ian Paice, Tony Iommi, and Kenny Aronoff.

And on his 2006 solo outing, Music for the Divine, the string of strong supporting players remains intact, as Hughes is joined by a pair of current Red Hot Chili Peppers — guitarist John Frusciante and drummer Chad Smith — and an ex-Pepper, Mr. Hollywood himself, Dave Navarro. Music certainly has a funkier edge than, say, the last few releases Hughes has collaborated on with Iommi, but this should certainlymore… not come as a surprise to longtime fans, as his funk roots trace all the way back to his Deep Purple-era releases.

Arguably, he has not played alongside musicians as fluent with the funk as his fellow travelers here, especially on the leadoff single, "The Valiant Denial," which rocks and slithers the way only a Peppers groove can. The funk continues on such selections as "Monkey Man," but just when you think you have it all figured out, Hughes and company hand in a surprise reading of, um, "Nights in White Satin." All in all, Music for the Divine is another fine release from one of rock's great (and criminally underrated) voices.
Tracks:
1 Valiant Denial
2 Steppin' on
3 Monkey Man
4 This House
5 You Got Soul
6 Frail
7 Black Light
8 Nights in White Satin
9 Too High
10 This Is How I Feel
11 Divine

Obs:Postagem original feita em 04/03/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

ARDA - "About Eternal Wandering and About"

Como já disse antes, eu sou um apaixonado por mitos e lendas, sejam de qual cultura forem e descobri esse som pela capa. Achei de uma beleza fora do comum e salvei pra papel de parede, mas essa imagem ficou me incomodando e aí fui em busca de informações.

Bom, nem preciso dizer que não foi fácil achar referências e aí pedi ajuda a minha querida amiga Milú (http://blogdamilu.blog.ru/ novo endereço) ; a qual faz um belíssimo trabalho sobre a cultura russa e a quem agradeço imensamente por sua gentileza e carinho sempre.

Bem, meus problemas foram resolvidos no natal e segue então o material sobre o trabalho, o grupo e mais uma referência ao trabalho do Tolkien.
Quanto à capa do disco, o título do disco pode ser traduzido como:

"Sobre a terra e a perambulação eterna".

Arda é como é chamada a Terra no universo de Tolkien.

Na mitologia dos livros a Terra, ou melhor, Arda, foi criada através de uma canção feita por Eru Ilúvatar (o Deus supremo do universo Tolkien.

Eru em élfico significa “o único” e Ilúvatar quer dizer “Pai de Tudo”) e os Ainur (espíritos primordiais criados pelo pensamento de Eru Ilúvatar).

Inspirado na Arda de O Senhor dos Anéis foi criada esta banda russa que mistura Power e Folk Metal.

Tracklist

01. Возвращение Государя - (vosvrashenie Gossudarya) - ( A volta do soberano)
02. Первая Зима - (Pervaya zima) -(Primeiro Inverno)
03. В Пустоте - (v pustote) -(No Vazio)
04. Мелькор- (MELKOR - ver significado na wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Melkor)
05. Ради Звезд -(rádi zviozd) -(Em Prol das Estrelas)
06. Нет Никого -(niet nikovo)- (Não Há Ninguém)
07. О Скитаниях...-(Sobre a Perambulação)
08. Крылатая Тьма - (krilataya t'ma) -(Escuridão Alada)
09. Новая Мечта - (novaya meshta) - (Novo Sonho)
10. Fly Away---bônus

FORMAÇÃO DO GRUPO:

Pavel Okunev - vocal
Dmitri Protsko - guitarra
Igor Peskarev - guitarra
Yaroslav Pastukhov - baixo
Vlad Aleksseienko - bateria

Obs:Postado originalmente em 29/12/08 e perdido num mar....o back up qdo migrei do xp pro vista, não bastasse o que eles deletam, a microsoft briga com a osta fabricante de sistemas pra eles e descontinuou o sistema de udfs, sendo continuado por eles mas saltando a sequência lógica o que gerou uma série de conflitos em várias empresas e usuários, mas que nunca eles souberam ou quiseram explicar.

Usuários de Linux descobriram a solução com um pacote chamado de udf tools, mas os seguidores do Bill até hj estão a ver navios prq não houve correção e nem acertos e aí sifú né?
Quem saiu perdendo?
Eu? alguns disquinhos, mas e as grandes empresas que até agora não sabem disso?

Bom, reminiscências de um velho lobo,rs
Mas que o Bill e sua gang não me enganaram, isso não conseguiram e se alguém teve problemas nessa migração é só visitar o site da OSTA ( e aqui não tem trocadilho não, rs)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

25 de jun. de 2010

"Flat Baroque And Berserk" - 1970 - (Roy Harper, Feat. Keith Emerson & The Nice)

Mais um da série:

Você conhece?

Você ouviu?

Você tem?

Simplesmente à minha simples avaliação de fã do "Nice" até por causa de uma época muito interessante em minha vida qdo começava a tomar contato com a verdadeira música progressiva de vários países, coloca este trabalho naquela seção de: "O que é isso?" e "Quem são?"

Claro que hj já sabemos um pouco mais sobre eles, mas imaginar que um disco de vinyl que chegava as suas mãos sem referências, somente alguns nomes e um som completamente desconexo e perfeitamente harmônico; numa faixa de idade em que tudo era fantástico só pode ficar marcado à fogo na alma.Tracklist:

01 - Don't You Grieve 5:44
02 - I Hate the White Man 8:03
03 - Feeling All Saturday 1:57
04 - How Does it Feel 6:30
05 - Goodbye 5:43
06 - Another Day 2:57
07 - Davey 1:31
08 - East of the Sun 3:02
09 - Tom Tiddler's Ground 6:49
10 - Francesca 1:19
11 - Song of the Ages 3:53
12 - Hell's Angels 7:47Performers [Uncredited]:

-Nice, The (track 12):
-Keith Emerson Keyboards
-Lee Jackson Bass
-Brian Davison Drums
-Tony Visconti Recorder
-David Bedford – additional musician


Obs: Fiquei em débito com o Carlos que me passou mais esta raridade; ele nunca me cobrou nem participação como colaborador, simplesmente me envia links raríssimos mesmo e principalmente de seu ídolo maior Keith Emerson(até nisso discordamos, o ELP pra mim chegou onde chegou graças ao talento dos 3 mas a cabeça pensante alí era o Greg Lake ao meu ver) e não postei ainda metade do que me enviou, mas os aqui colocados devem conter os devidos dados mesmo sendo um "avatar".

Outra obs: Postagem original em 06/08/09
Pode parecer estranho mas estou aproveitando pra postar alguns discos que gosto enquanto dá, pode ser que vamos longe ou não, mas o que me incomoda é que mesmo com o tempo obras como essa ainda não circulam pelos blogs como pensei fossem.

Parece(?)que continua o circuito conhecido e manjado pra dar certo? Sei lá, num tô nem aí se um disco tem um ou mil downs quero mais é divulgá-lo e dividir pelo mundo afora, mas enfim isso sou eu, e cada um é de um jeito não?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!