17 de nov. de 2012

V.A. - "A Special Tribute To Pink Floyd" by Veio

Having listened to their albums and live recordings a zillion times, I'm always looking for fresh interpretations of Pink Floyd. Most tributes phonographically copy the original band or fall embarrassingly short in the attempt. Both types are dull.

"A Special Tribute to Pink Floyd" falls into the first category.

That written, there is nothing wrong with this recording.

The musicians perform well and the production is excellent.

Unlike the Easy Star All-Stars that did a reggae tribute, this is just straight rock.

The esteemed Australian Pink Floyd Show also plays literal versions, but it's a live experience.

The Aussies appreciate the futility of making such an audio recording.

The listener is better off passing this one by and enjoying the originals.

Musicians:

Robin McAuley (Michael Schenker Group, Grand Prix) - Vocals
Doug Pinnick (King's X) - Vocals
Steve Porcaro (Toto) - Keyboards
Mike Porcaro (Toto) - Bass
Jason Scheff (Chicago) - Vocals
Billy Sherwood (Yes, Air Supply, Motorhead) - Guitar, Producer, Engineer, Vocals
 Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Panther) Vocals
Philip Soussan (Ozzy Osbourne, Van Halen, Billy Idol) - Bass
Pat Torpey (Mr.Big) - Drums
Derek Sherinian (Dream Theater, Alice Cooper, Billy Idol) - Keyboards
 Marco Mendoza ( Ted Nugent, Gary Moore) - Bass
Eric Singer (Kiss, Black Sabbath) - Drums
Richie Kotzen (Mr.Big, Poison) - Guitar
Tommy Shaw (Styx) - Vocals
Fee Waybill (The Tubes) - Vocals
Elliot Easton (Cars) - Guitar
 Aynsley Dunbar (Whitesnake, Jefferson Starship, Jeff Beck Group, Journey) Drums
Jimmy Haslip (Yellowjackets) - Bass
Gary Hoey (Tony Franklin) - Guitar
Mike Baird (Journey) Drums
Gregg Bissonette (Santana, David Lee Roth, Steve Vai, Andy Summers) - Drums
 Vinnie Colaiuta (Sting) - Drums
Edgar Winter (Edgar Winter Group) - Saxophone
Tony Franklin (Whitesnake, The Firm) - Bass
Bobby Kimball Vocals
Bob Kulick (Kiss) - Guitar, Producer
Bruce Kulick (Kiss) - Guitar
 Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Pink Floyd) - Bass
Steve Lukather (Toto) - Guitar, Vocals
Ronnie Montrose (Montrose, Gamma) - Guitar
Chris Squire (Yes) - Bass, Vocals
Dweezil Zappa Guitar
Robben Ford (Yellowjackets) - Guitar
 Alan White (Yes) - Drums
Scotty Page (Pink Floyd Band) - Saxophone
Glenn Huges (Deep Purple) - Vocals
Jeff 'Skunk' Baxter (Steely Dan, Doobie Brothers) - Guitar
Track List:
1. Money - Tommy Shaw, Ritchie Kotzen, Tony Levin, Mike Beard, Edgar Winter
 2. Welcome To The Machine - Doug Pinnick, Gary Hoey, Mike Porcaro, Greg Bissonette, Derek Sherinian
3. Comfortably Numb - Billy Sherwood, Chris Squire, Alan White
4. Shine On You Crazy Daimond - Steve Lukather, Marco Mendoza, Vinnie Colaiuta
 5. Us And Them - Jeff Scott Soto, Bob Kulik, Jimmy Haslip, Scotty Page, Pat Torpey
6. Young Lust - Glenn Hughes, Elliot Easton, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
7. Run Like Hell - Jason Sheff, Dweezil Zappa, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
 8. Any Color You Like - Robben Ford, Tony Franklin, Aynsley Dunbar, Steve Porcaro
9. Another Brick In The Wall - Fee Waybill, Ronnie Montrose, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
10. Have A Cigar - Bobby Kimball, Bob & Bruce Kulick, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
 11. Breathe (In The Air) - Rick McAuley, Jeff ‘Skunk’ Baxter, Phil Soussan, Eric Singer

Rar password: levente

Enjoy!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!

13 de nov. de 2012

Jet "Get Born" by Lucy

Jet é uma banda australiana que se despediu da cena musical este ano. Uma pena, porque os meninos faziam um pop rock cheio de energia, sem frescuras e multiplatinado.

A alma da banda -- e os caras tinham alma -- eram os irmãos Nic (vocal/guitarra) e Chris Cester (vocal/bateria), que cresceram ouvindo os discos clássicos de rock do pai.

A banda se completa com Mark Wilson (baixo) e Cameron Muncey (guitarra). As influências ficam muito claras no primeiro disco, "Get Born", de 2003.

Vida curta, porque eles gravaram só mais dois, o último em 2009, mas tem vários bootlegs de fãs por aí e dá pra sentir que eles vão deixar saudades.

"Are you gonna be my girl"? Não tem como não sair dançando.

E, é claro, quem tiver ouvidos minimamente treinados vai reconhecer esse riff por outro muito semelhante. Eis o que Iggy Pop disse, porque deu uma polêmica básica, lógico.

Leiam. Basicamente, disse Iggy: "Catso, como vocês são malas. Nunca ouviram Supremes? Ou vocês acham que 'Lust for Life' não tem influência de nada"?

E encerrou o assunto. Iggy, aliás, entrou no estúdio com o Jet para fazerem juntos um cover do cover, pelos 50 anos do hit "Wild one", de Johnny O'Keefe. Not bad. :)

http://www.youtube.com/watch?v=RprMjqDngNg

No lado "b" de baladas, com certeza você já ouviu "Look what you've done", mas talvez não tenha ligado o nome à banda. Ou, então, como tocou muito, pode ser que você nem tenha se dado ao trabalho de querer saber mais.

Se assim foi, então dê-se ao trabalho de ouvir o Jet agora, quase dez anos depois, porque pode valer a pena.
Eu tenho aproveitado finais de semana de alforria -- nunca se sabe quando termina tanta "folga" -- pra dar uma olhada em sites de música. Revistas digitais, como a gente diria, do mainstream e do alternativo, em busca de novidades.

E novidade é o que não falta. Mas é (quase) tudo igual. Em muitíssimos lançamentos recentes, todo mundo cantando com a mesma voz, falando sobre as mesmas coisas, tentando inovar e não chegando a lugar nenhum. Estou falando de bandas novas.

Uma vez vi uma entrevista do Marcelo Nova em que ele dizia o seguinte quando novatos pediam dicas a ele: "Vai ler um livro, meu filho"! Claro, o Marcelo tava falando pros brasileiros que não sabem escrever e querem fazer letras épicas. (E se você meter uma vírgula depois da palavra "brasileiros", muda todo o sentido do que ele disse... rs)

Foi a sensação que eu tive com essas bandas novas que andei cavucando. Não sobre as letras, mas sobre a música. Sensação de que falta um backbone. Todo mundo muito novo e afoito pra ser genial. Mas qual é o backbone? Os sofrimentos dos primeiros 20 anos de vida? Oh, dear.
Aí a pessoa sai no freestyle criativo sem nenhum backbone na música e o resultado são letras ótimas e músicas, nem tanto. E se o Morrissey tivesse 17 anos hoje, haveria um Smiths? A música não tem espinha dorsal. Bom de ler, ruim de ouvir.

Vasculhei listas. "Melhores álbuns de 2011", "discos de 2012 que você não pode deixar de ouvir", "os discos mais promissores de 2012"... Quando eu clicava no play para fazer um preview de tudo que eu não conhecia ou conhecia só de ouvir falar, decepção.
E aí eu lia de novo a crítica, pra me certificar de que eu realmente ouvi o disco certo, porque, afinal, estava ali, em uma lista de uma publicação respeitada, e era só aquilo mesmo o que eu tinha acabado de ouvir? Era.

Saí de mãos abanando. Sabe o que é sair com nada depois de ouvir mais de 50 previews? É realmente muita banda nova. Mas onde estarão todos eles em 2022?

E aí que me dá um alívio ter um disco como esse do Jet -- um dos 100 melhores discos australianos dos últimos 50 anos. Não tinham a pretensão de ser "the next big thing". É muito puro e cristalino o que eles faziam como banda. Mas faziam bem.

E assim eu encerro a minha colaboração no Som Mutante em 2012. E não é que o ano tá quase acabando mesmo? Nos vemos... :)
Obs: Tadinha e ela acredita que vou deixá-la em paz, então tá então....

Enjoy!!!!!!!!!

11 de nov. de 2012

Banco del Muttuo Soccorso - Gli Anni 70

Obs: Como este post é um dos mais acessados na alcatéia e os links estavam caídos subi novamente e espero que os que apreciam aproveitem prq os originais vieram do ZM e foi feito como acho que deve, com todos os detalhes que se precisa pra entender prq eles são o que são e chegaram onde chegaram, apreciem sem moderação e rápido.

Se tem um animal mais chato do que o lobo eu tô pra descobrir, prq enquanto um lobo não consegue fazer exatamente o que quer pode até morrer no meio da empreita mas que vai tentar isso vai e não adianta impedir.

Desde que frequento o mundo musical, como muitos aprendi um pouco sobre cada coisa o que não significa nada no universo musical, mas alguns posts atrás dizia que muitos blogs simplesmente postam por postar até pela sonoridade do nome da banda ou do artista e não pelo conteúdo que possam apresentar ou tenham construído afinal nem conhecem nada sobre.

O "Banco" é um desses exemplos que vejo espalhado pela net como praga mas com quase ou nenhuma informação do prq são importantes na Itália, na Europa e no mundo; sim eles são importantes para o mundo e não só por suas músicas ou apresentações, mas criaram estilos que muitas bandas do eixo eua/europa/brasil seguem até hoje, só que falta muita informação e isso só um dicionário de música poderia ensinar e não um mero blog e uma destrambelhada alcatéia que nem sabe se amanhã estará aberta.Como não desisto nunca, o ZM em uma de suas voltas pelo mundo trouxe este belo trabalho que pode resumir tudo isso que digo e repito; e talvez ilustrar um pouco mais o valor da música italiana saindo do eixo PFM, Le Orme e etc que amo de paixão mas que beberam em fontes como esta e cresceram juntos, tocaram e tocam até hoje juntos.

Graças ao ZM posso encher o saco dos puristas que sempre acham saber de tudo e torcem os narizes pra qqr coisa que os contradiga e apresentar pra aqueles que querem ouvir, conhecer e entender uma obra na íntegra um trabalho com dois discos e ainda trouxe do blog oficial de seu fã clube todas as informações possíveis e só não trouxe mais senão seria mais fácil colar o blog aqui,rs

Atenção desavisados, segue abaixo a história de uma das maiores bandas de música do mundo, um pouco de sua vida e junto de brinde e gratuito (graças ao ZM) um duplo pra viajar enquanto vc perde um pouco de tempo ao ler em italiano essa jóia que se chama "BMS".
Agora sim me dou por satisfeito e posso continuar a ver a variedade de posts deles por aí prq quem quiser pode saber o "porque" deles existirem.Gli anni ’70 si sono caratterizzati per la nascita del movimento progressive che, partendo dalla terra di Albione Inghilterra, si è diffuso e sviluppato in tutta Europa assumendo connotati specifici nei vari paesi ma con un unico “humus”: la voglia di cambiare gli schemi e le regole, di arricchire l’intrattenimento con l’espressione di valori, di creare insospettabili agganci tra le varie arti. Tutto è nato dalla musica, arte storicamente considerata minore, ma con quell’unica caratteristica di immediatezza nella fruizione che la rende tanto speciale.

Erano gli anni in cui si ricercavano nuovi suoni mescolando musica classica e musica pop, in cui si approfondivano e rendevano poetici e sognanti, favolistici, metaforici i testi, in cui si usava il tratto, pittorico, fumettistico ... per “visualizzare” le note, per sommare idee alle idee, gli stimoli agli stimoli ... in un coinvolgente mix di graphic art, musica, pittura, poesia...

Erano gli anni dei “concept album”, delle “opere manifesto”, che analizzavano e approfondivano i problemi, che cercavano di dare spiegazioni, che prendevano posizione ...

Erano gli anni del “continuo divenire”, del non fermarsi mai a riflettere, della ricerca dell’individuo più che della massa, quando nomi come Genesis, Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson .. facevano sognare ad occhi aperti e facevano sentire parte di un tutt’uno.Erano gli anni del PROGRESSIVE.

Seppur in ritardo rispetto al resto d'Europa il movimento progressive arrivò anche in Italia. Nacquero numerose band più o meno legate dalla stessa voglia di cambiare; in alcuni casi solo per puro esercizio stilistico, in altri per raggiungere effettivamente una nuova espressività. Queste band furono a tutti gli effetti le “teste di ponte” che avvicinarono l’Italia al resto d’Europa. Tra queste una delle più attive e coerenti fu il Banco del Mutuo soccorso che è riuscita negli anni a creare uno stile espressivo e comunicativo che ancora oggi porta sui palchi di tutto il mondo.
Gli esordiTutto ha inizio nel 1968 quando Vittorio Nocenzi, già affermato tastierista, assieme al fratello Gianni al pianoforte, Franco Coletta alla chitarra, Fabrizio Falco al basso e Mario Achilli alla batteria si sono uniti per un’audizione presso la RCA per presentare alcune sue composizioni. L'audizione ebbe esito positivo. Ma i veri primi passi il Bnco li muove nel 1970 a Marino (Roma), città natale di Vittorio e di suo fratello Gianni, dove il gruppo ha la sua sala prove (la mitica “Stalla”). Le prime registrazioni del Banco del Mutuo Soccorso furono tre brani inclusi in 'Sound 70', una compilation (pubblicata solo su nastro) che presentava nuove formazioni e che permise alla band di incidere Vedo il telefono, La mia libertà e Padre Francesco. Della prima “embrionale” formazione accanto a Vittorio, Gianni Nocenzi e Fabrizio Falco, troviamo ora Claudio Falco alla chitarra e Franco Pontecorvi alla batteria. E con questa line-up furono registrati altri brani che rimasero a lungo inediti. Questi stessi brani sono stati pubblicati in Donna Plautilla nel 1989.

La reale svolta avvenne nel 1971 quando al II° Festival Pop di Caracalla a Roma, i fratelli Nocenzi incontrarono il chitarrista dei Fiori di campo Marcello Todaro, Francesco Di Giacomo (voce), Renato D'Angelo (basso) e Pierluigi Calderoni (batteria della band Esperienze) decidendo di unire le forze.

Si passa così dalle canzoni del primo periodo, fortemente influenzate dal beat, a composizioni lunghe e complesse, che riflettono il grande amore per la musica classica dei fratelli Nocenzi. E' per merito della bravura ed innovatività della band, oltre che di Sandro Colombini e Franco Mamone, che il gruppo viene messo sotto contratto dalla Ricordi Dischi che pubblica i primi tre album destinati a passare alla storia del nascente pop italiano, e che verranno apprezzati, non poco, anche all'estero.Il successo

Agli inizi del 1972 la band pubblica per la Ricordi il primo disco, omonimo, "Banco del Mutuo Soccorso", destinato a diventare una pietra miliare nella nascente scena italiana del rock. L'album contiene brani di grande impatto e notevole lirismo dove i testi di Francesco Di Giacomo si sposano alla perfezione con le composizioni di Vittorio Nocenzi.
In particolare "R.I.P. (Requisecant In Pace)", "Il Giardino del Mago" e "Metamorfosi" sono brani di struggente bellezza che rimarranno impressi nella mente degli appassionati per la loro grande poesia, per la loro alternanza di umori, di sfumature, di momenti di pieno strumentale a cui fanno seguito frasi appena sussurrate.
E' un'opera prima incredibilmente matura, che la dice lunga su quello che sarà il percorso artistico futuro della formazione. Di grande impatto è anche l'artwork, con una copertina a forma di salvadanaio, ed una fessura (quella utilizzata per introdurre il denaro) da cui può essere estratta una striscia di cartoncino su cui sono stampate le foto dei componenti del gruppo. Una vera rarita' per i collezionisti.

A pochi mesi di distanza dal disco d'esordio il Banco è di nuovo al lavoro per realizzare "Darwin !" (1972), un'opera concept (prima in Italia) basata sul un tema dell'evoluzione dell'uomo teorizzata da Charles Darwin.
La nuova avventura del gruppo reca con sé altre composizioni che lasceranno il segno. "La danza dei grandi rettili", "La conquista della posizione eretta" e "750000 anni fa... l'amore?" sono affreschi dalle mille sfumature in cui la band esprime in modo efficace il caos primordiale e l'apparizione dell'uomo, un essere dotato di coscienza e di sentimenti con un suo bisogno d'amore, ancora molto animale nell'aspetto ma già avviato a diventare l'essere più evoluto del pianeta.L'anno successivo vede il primo avvicendamento nelle file del Banco, il chitarrista Marcello Todaro viene sostituito da Rodolfo Maltese (proveniente dagli Homo Sapiens), che partecipa alle sessioni di registrazione del terzo album della band, "Io sono nato libero" (1973), ma viene accreditato solo come ospite. In realtà fa già parte del gruppo e ne diventerà, di lì a poco, una colonna portante.

Ancora una volta la band propone brani di altissimo livello, in cui la poesia e l'impegno dei testi scritti da Di Giacomo trovano il loro degno completamento nelle notevoli composizioni di Vittorio e Gianni Nocenzi (che firma la pregevole " città sottile"). Il nuovo lavoro contiene solo cinque brani, di cui due ("Non mi rompete" e "Traccia II") destinati ad entrare nella storia della formazione. Non sono certo da meno i rimanenti brani "Canto nomade per un prigioniero politico", il già citato brano di Gianni Nocenzi e "Dopo... niente è più lo stesso".

Il quarto album della band, "Come in un'ultima cena" (1976) è l'ennesima dimostrazione del talento della formazione. Spiccano "Il Ragno", brano in scaletta da più di vent'anni, "E' così buono Giovanni, ma...", "Si dice che i delfini parlino", "Fino alla mia porta" ... tutti brani di notevole bellezza, che non temono confronti a livello internazionale e che daranno grosse soddisfazioni al Banco nel corso del successivo tour europeo, condotto come gruppo spalla ai Gentle Giant.

Dell'album viene realizzata anche una versione in lingua inglese ("As in a Last Supper") con testi tradotti da Angelo Branduardi.L'estero

(1974-1976)

Dopo i primi tre album il Banco lascia il contratto con la Ricordi, ma è ormai una realtà e non solo a livello nazionale. Si parla di un interessamento da parte della Warner Bros ed alla fine il gruppo viene messo sotto contratto da Greg Lake e Keith Emerson per la Manticore Ltd, etichetta che ha già in scuderia la P.F.M. e che è disposta ad investire sui promettenti gruppi italiani.

Da questa esperienza nascono i primi album presentati all'estero, primo fra tutti "Banco" (1975) che contiene rielaborazioni di brani già editi ma in lingua inglese (con testi di Marva Jan Marrow). Tra questi "R.I.P." ("Outside"), "Non mi rompete"("Leave Me Alone"), "Dopo... niente è più lo stesso" ("Nothing's the Same") e "Metamorfosi" ("Metamorphosis") oltre alla strumentale "Traccia II" e alle inedite "Chorale (from Traccia's Theme)" e "L'albero del pane("The Bread Tree)".

Questo album, che a tutti glli effetti si può considerare il quarto lavoro del BMS, viene presentato al Teatro Malibran di Venezia, con Keith Emerson presente, e viene accolto con entusiasmo dalla stampa italiana internazionale.

Solo un anno dopo anche "Come in un'ultima cena" (1976) viene realizzato in versione in lingua inglese con il titolo "As in a Last Supper", con testi tradotti da Angelo Branduardi.

Il primo film

Il 1976, oltre che per l'uscita di "Come in un'ultima cena", è caratterizzato dalla realizzazione della colonna sonora del film tratto da un romanzo di Elio Vittorini, per la regia di Luigi Faccini.

"Garofano Rosso", primo album solo strumentale di cui Francesco Di Giacomo ha curato le ricerche storiografiche, è il primo passo della band verso nuovi orizzonti e nuove sperimentazioni che ne hanno fatto una delle identità culturali italiane più prolifiche, continue ed importanti.Nel 1978 esce forse il lavoro più complesso del Banco.

L'album viene intitolato "...di terra" e si presenta come un LP completamente strumentale in cui la band, accompagnata dall'Orchestra dell'Unione Musicisti di Roma, si avvicina molto alla grande tradizione classica e ad umori legati al jazz.

E' forse uno dei punti più alti toccati dalla formazione. Per l'occasione viene lasciato da parte Francesco Di Giacomo che è comunque l'autore dei versi che presi singolarmente formano i titoli delle sette composizioni presenti.

Nel cielo e nelle altre cose mute ....

... Terramadre

... Non senza dolore

... Io vivo né più di un albero non meno di una stella

... Nei suoni e nei silenzi

... di terra

La poesia della musica etnica

Il mitico decennio degli anni 70 si chiude con la pubblicazione di "Canto di primavera" (1979), lavoro che contiene otto fresche composizioni intrise di gioia pastorale.

L'album si apre con la strumentale ciclo che richiama il susseguirsi delle stagioni e che splendidamente introduce "Canto di Primavera", vero e proprio inno alla gioia pieno di suoni ed odori.

Da ricordare sono anche l'altra strumentale "Circobanda" che chiude l'album, e le intense "E mi viene da pensare", ancora oggi riproposta in versione acustica, e "Lungo il margine".

Per finire non si può non sottolineare "Sono io la bestia", classico brano del Banco fatto di contrappunti strumentali e vocali con un testo al di sopra della media.Il gran rifiuto

1986-1989

La fine del decennio si consuma con quattro anni di silenzio interrotti solo dalla pubblicazione di "Non mettere le dita nel naso", attribuito al solo Francesco Di Giacomo, ma prodotto da Vittorio Nocenzi e suonato da quello che è il Line-Up del Banco in quel momento: accanto a Nocenzi e Di Giacomo troviamo gli inossidabili Rodolfo Maltese e Pierluigi Calderoni, Cinzia Nocenzi (sorella di Vittorio) alle tastiere, Tiziano Ricci al basso e Pietro Letti al sax.

L'album di Francesco con il Banco contiene la bellissima "Qualcosa che rimane", come pure "Ti taglio i viveri" e "Non ci siamo" in cui trapela un certo amore per il Soul e per il Rhythm'n'Blues da parte del cantante.

Da segnalare la cover di "Hey Joe" di Jimi Hendrix realizzata in coppia con Sam Moore e pubblicata inizialmente su singolo, per poi essere inserita nella ristampa in CD di "Non mettere le dita nel naso".La riconferma

All'inizio degli anni '90 il gruppo si riappropria dell'antica sigla Banco del Mutuo Soccorso, ma non è l'unica novità.

In concerto vengono ripresi i brani del primissimo periodo e si torna ad eseguirli con gli arrangiamenti originali. E' un grande momento per i sostenitori di vecchia data della band, di lì a poco viene infatti pubblicato un cofanetto a forma di salvadanaio intitolato "Da qui messere si domina la valle" (1991) che contiene nuove incisioni dei brani dei primi due album.

Un ritorno all'antico che genera nuovo entusiasmo nella band, come nei suoi fan e che dimostra quanto ancora siano attuali brani come quelli contenuti in "Banco del Mutuo Soccorso" e "Darwin".

Non c'era modo migliore per aprire gli anni '90.La nuova vena

Alla fine del 1994 esce un nuovo lavoro del Banco, il primo in quasi dieci anni ad essere pubblicato a nome del gruppo. "Il 13" (1994) è un album che si mantiene in equilibrio tra passato e presente, in cui è presente un chiaro riferimento alla tradizione del gruppo come pure all'esigenza di una maggiore comunicativa.

E' impossibile comunque non provare un brivido lungo la schiena all'ascolto di "Bisbigli", brano per solo piano quasi sussurrato da Vittorio Nocenzi, o nella trascinante "Emiliano". Altri momenti splendidi dell'album sono "Guardami le spalle", "Bambino", "Rimani fuori" e "Tirami una rete".

Gli anni '90 sono anche stati caratterizzati da un ritorno massiccio alle performance live del gruppo che hanno toccato non solo l'Italia ma anche il Giappone, il Messico, l'Argentina ...

In questi anni nasce anche l'esperimento "Acustico", la voglia cioè di presentare i brani storici, e non solo, nella loro veste più vera,più comunicativa, ricercando le sensazioni provate nel momento di comporli. A questo esperimento partecipano i tre membri storici del Banco Vittorio Nocenzi, Francesco Di Giacomo e Rodolfo Maltese più il giovane Filippo Marcheggiani in qualità di secondo chitarrista.Il pubblico sembra gradire l'alternanza tra versioni acustiche ed "elettriche" tanto che da uno dei concerti di maggior successo in Giappone (On Air West, il 25 e 26 Maggio 1997) viene tratto un nuovo album, intitolato "Nudo" (1997).

L'album, un doppio CD che per volere della band viene commercializzato al prezzo di un singolo, consiste di un estratto di quel mitico concerto dove la potenza sonora ed espressiva della band risaltano in modo inequivocabile, e della registrazione in studio dei brani 'Unplugged' in versione acustica.

E "dulcis in fundo", viene inciso un brano nuovo di zecca, Nudo, che ripresenta la freschezza compositiva sia musicale che lirica dei tempi migliori. Il brano, di lunga durata in tre movimenti, rappresenta la nuova vena che accompagnerà la band nel nuovo millennio.Il presente

Sembra ieri ma sono già trascorsi 25 anni da quando Nocenzi & Co hanno iniziato ad introdurre piccole monete in un salvadanaio... quello stesso salvadanaio che oggi, a distanza di anni, riesce ancora a rivelarci tesori di valore inestimabile.

L'avventura continua ...
Line-up / Musicians
- Francesco Di Giacomo / vocals
- Marcello Todaro / guitar
- Gianni Nocenzi / keyboards
- Vittorio Nocenzi / keyboards
- Renato D'Angelo / bass
- Pierluigi Calderoni / drums

Disc 01
Disc 02

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

10 de nov. de 2012

Haken "Aquarius"

Grande Dead

Tudo certo?

Veja se encontra algo desta banda :  http://www.youtube.com/watch?v=mKwX7WqzV3k

Achei com muito potencial, quero sua opinião.

ABS

Claudio Natal


Já disse ou meus amigos me amam ou tem raiva de mim, Cláudio num tenho culpa de nosso time tá nessa draga desgraçada, num judia de mim,rs

Mas qdo chega algo assim já sei, vai ser difícil achar, nem todos vão gostar e quem sabe até eu odeie, mas e a curiosidade que matou o lobo?

Claro que era madrugada qdo achei o que queria, um link que prestasse, prq os links da net tão caindo num velocidade e o que está sendo o u ficando postado são de péssima qualidade.

Por isso dá trabalho, qqr buscador me dá um link mas e a qualidade?

O Le Orme com o BMS é um bootleg mesmo, mas tamo providenciando os cds e os dvds, aí o pau come na caverna, mas achar mais do Prog Exibition é uma mágica, ache quem quiser ou tente e me diga se to mentindo.

Mas tá aí com um review que ainda diz que os caras são cópia do Dream Theater?

E o DT qdo saiu era cópia sei lá de quem e assim vai, ah que torração de saco, baixe e tire suas próprias conclusões.

Valeu Cláudio como sempre, e assim que possível vou atualizando as idéias que chegam.
Reviewed by on February 19, 2011

Okay, so your band is extremely talented and can play circles around many musicians twice your age.

You can write music that’s beyond human in its complexity and has god-like arrangements. But so what?

Is all the talent in the world worth anything when you cannot write a single original riff or come up with even one unique idea?

This question is applied to everything related to Haken and the band’s debut album “Aquarius.”

Despite being one of the most musically gifted acts in progressive metal, Haken is the best example of creative plagiarism out there today.

Every single melody, solo, and passage featured on “Aquarius” can be traced back to a specific moment in the career of progressive metal luminaries Dream Theater and results in one incredibly redundant record.
It’s tragic how awful this album really is, taking into consideration the talents of each band member, but if you have ever heard any album from Dream Theater then the material presented here will serve as a lackluster déjà vu. Right in the first few seconds of the opening track, “The Point Of No Return,” you are immediately treated to keyboard passages that Jordan Rudess has already written and performed over ten years ago.

It even goes far, far beyond the keyboards. Everything from the drum patterns, chord progressions, vocal lines, and instrument solos are taken right off of already existing Dream Theater tracks. At times you can even name whichever song Haken are ripping off of with accuracy, it really is that blatant.

The only new element Haken introduces to Dream Theater’s sound is the slight nuances of deathcore and to answer your immediate question; no – it does not work at all.

The best example of this failure and by far the worst song on the entire album, comes in the form of “Streams;” a pop friendly number written for those with aspirations of becoming a fish. The song begins with a catchy piano section that also seems extremely familiar, although this time the idea is not stolen from the above mentioned act.

With the song “Streams,” Haken has managed to rip off another musical powerhouse in Vanessa Carlton. Okay; that last part was sarcasm, but listen to the opening of “Streams” and then listen to Carlton’s “A Thousand Miles.” It’s almost the exact same part.
Are you laughing yet? Yes? Well, it gets worse.

Not even one full minute into the song and the beyond cheesy lyrics and vocal melodies come through and turn the album into a full blown episode of Blues Clues.

After a solid five or six minutes of the "swim with the fishes" theme, the band breaks out the big guns with a slow, off-beat deathcore breakdown complete with growls that were obviously created using in-studio effects.

As the album progresses - or maybe a better word would be regresses - nothing ever changes and the music remains incredibly dull and stale. Even the impressive technical guitar work from John Petrucci, I mean Charlie Griffiths, gets old really fast and by the time the record comes to a stop it is nearly forgettable how talented this young band really is.
I’m actually amazed that Haken hasn’t been sued by Dream Theater yet, but maybe the recent departure of Mike Portnoy might explain that away easily.

Regardless, “Aquarius” is an album packed to the rim with incredible musicianship of which every idea was copied and pasted from various moments of other people’s careers.

The only thing left to do is wait for the next album from England’s Haken and see which route the band chooses to take.
Aquarius" track listing:
1. The Point of No Return (11:27)
2. Streams (10:14)
3. Aquarium (10:40)
4. Eternal Rain (6:43)
5. Drowning In the Flood (9:28)
6. Sun (7:19)
7. Celestial Elixir(16:56)

"Mano Dead

Acabei de subir, aproveitem enquanto estão "fresquinhos"...

2008 - Demo
http://www.mirrorcreator.com/files/0XR7ZAF7/H2008Demo.zip_links

http://mir.cr/0XR7ZAF7


2011 - Vision
http://www.mirrorcreator.com/files/01TBM5SX/H2011Vision.zip_links

http://mir.cr/01TBM5SX

Um abraço!
Elric, the viking! "

Obs: Um presente pra todos , grato Elric sempre......

Enjoy!!!!!!!

 

7 de nov. de 2012

Le Orme e Banco Del Mutuo Soccorso - Live in Roma 2011

Fiz na madrugada morrendo de sono, ô festival difícil de se achar credo!!!!

Na real queria outra apresentação, devido a minha paixão pelo Wetton e minha nova admiração pelo BMS; culpa dos visitantes dessa alcatéia prq ele só perde em pesquisas e downs pra o Bob Marley no último show que deu.

Aliás fazendo um adendo, sabiam que nesse show o Marley havia tomado um tiro no estômago ou algo parecido e deveria ser internado, aí qdo os managers iriam cancelar as apresentações ele chega normalmente como se nada tivesse acontecido.

Os caras espantados chamam a atenção e aquela frescuraida toda dos puxa sacos, e ele com a simplicidade que deus lhe deu diz mais ou menos assim:
"O que o mal quer é parar o bem e não será um tiro que vai me impedir"

Ficaram todos de prontidão e tal mas foi sem dúvida uma das melhores apresentações do Mr Dreads, e não sei exatamente o motivo, mas o Lamarca qdo falava comigo, prq fala com todos que conheço menos comigo, então f..... me disse: Dead num rola um reggae entre lobos?

E eu tinha justo esse show, comprimi e pau, é disparado o mais procurado em toda a história desse humilde recinto,rs

Bem voltando ao que falava prq sou mestre em falar de uma coisa e terminar em outra(será que o cérebro já apitou na curva?)qdo li as bandas que se apresentaram em 2010 no post anterior fiquei muito curioso por ser o BMS com Wetton e o que achei na net não me agradou e lá fui atrás do tesouro perdido e quem diz que acho?

Nem torrent nem nada, como no High Voltage que queria o ZZTop, aqui tb rodei mas acho essa loucura que é uma das bandas mais veneradas na Europa o Le Orme, e uma das mais cults da velha bota, não deu outra tinha que compartilhar com os amigos, o som não é dos melhores mesmo, é um bootleg e só os originais conseguem melhorar um pouco, são 07 cds e 4dvds dessa apresentação e o Dê tá atrás mas se alguém se habilitar serão bem vindos.
Live at "Progressivamente Festival" at Casa del Jazz, Roma September 11th, 2011

ROMA, 2 SETTEMBRE 2011 - Fra il 6 e l'11 settembre presso la Casa del Jazz a Roma in Viale di Porta Ardeatina, 55 si terrà il festival musicale Progressivamente. Durante il festival si terranno concerti, seminari e mostre dedicate alla storia della scena progressive rock con particolare riguardo verso il made in Italy.

Il Progressive non è propriamente un genere, è un modo di intendere la forma d'arte musicale per certi versi più simile a quello dell'estetica musicale eurocolta del novecento che alla cultura jazz, blues o rock degli anni 50. Il principio ispiratore del comporre progressive è quello di spingersi oltre i confini di genere o stile alla ricerca di sonorità inedite mescolando elementi di varie influenze musicali come gli ingredienti di una ricetta.

Il germe della musica progressive viene gettato durante la british invasion degli anni '60, quando il rock passò da semplice forma d'intrattenimento popolare a vera e propria manifestazione artistica musicale. In Italia la rivoluzione Progressive arrivò solo nei primi anni '70 ad opera di formazioni passate alla storia come la PFM (Premiata Forneria Marconi), gli Area, Le Orme, il Banco del Mutuo Soccorso e molte altre.
Proprio questi due ultimi gruppi saranno i protagonisti assoluti della serata conclusiva del Progressivamente festival 2011.

La presenza sullo stesso palco dei due giganti del progressive all'italiana non sarà uno spettacolo unico, i due gruppi realizzeranno un vero e proprio minitour di cinque serate a partire dalla prima data del 28 agosto nel comune di Labico. Il sottoscritto è stato testimone di questa splendida serata ed è pronto a svelarvi il perchè questo spettacolo è uno di quelli da non lasciarsi sfuggire.

Innanzitutto ci sono Le Orme, freschi della loro recente uscita discografica La Via della Seta. La loro formazione è pesantemente rimaneggiata: della formazione storica che lanciò il gruppo a cavallo fra anni '60 e '70 rimane il solo Michi Dei Rossi (batteria). Alle tastiere c'è sempre il fidato Michele Bon, coadiuvato al pianoforte da una delle new entry Federico Gava. Alle asce altri due giovani: William Dotto alla chitarra elettrica e Fabio Trentini al basso. Conclude la formazione una grande voce della musica progressive italiana: l'ex Metamorfosi Jimmy Spitaleri.

L'esibizione del gruppo è una mistura di classico e moderno, abbondano i classici del repertorio degli anni '70 ma ci sono anche alcune canzoni pescate dal nuovo album e dal precedente L'infinito. Si è sentita la mancanza di alcuni classici tratti da Felona e Sorona ma tutto sommato la scaletta scelta per l'occasione sembra un ottimo compromesso fra il repertorio delle nuove Orme e quello della grande band del passato. Da segnalare l'ottima prestazione del virtuoso William Dotto, in buona parte responsabile del sound moderno della nuova formazione.
Tracklist
--- Le Orme Set ---
01 L'Alba Di Eurasia
02 Verso Sud
03 Incontro Dei Popoli
04 Contrappunti
05 L'Infinito
06 Vedi Amsterdam
07 Cemento Armato
08 band intros - Michi talks
09 Felona e Sorona
Dopo un cambio palco incredibilmente veloce entra in scena il Banco del Mutuo Soccorso capitanato dagli inossidabili Vittorio Nocenzi (tastiere) e Francesco di Giacomo (voce). Completano la formazione Tiziano Ricci (basso) Maurizio Masi (batteria) Filippo Marcheggiani (chitarra) e Alessandro Papotto (fiati).

E' evidente sin dall'apertura la differenza con i colleghi de Le Orme, aldilà dei gusti personali e delle considerazioni prettamente musicali, quello del Banco è sicuramente uno show più coinvolgente. La formazione è più coesa, le sezioni strumentali sono qualcosa di più di un talentuoso solista accompagnato dalla band e la partecipazione di buona parte dei musicisti ai numerosi cori che contraddistinguono la musica del Banco rafforza la percezione di affiatamento del gruppo.

C'è anche la volontà di creare dinamismo sul palco, uno degli aspetti solitamente trascurati dalle prog bands, a tale scopo fa comodo avere al proprio fianco un ex metal kid come il (relativamente) giovane Filippo Marcheggiani, bravissimo nell'aizzare i fan durante i cori primordiali della splendida Cento mani e cento occhi.

Conclusasi l'esibizione il gruppo lascia il frontman di Giacomo solo sul palco, immediatamente raggiunto da Le Orme per un inedito duetto con Jimmy Spitaleri, lascio a voi la sorpresa di scoprire su quale classico del gruppo si cimenta il buon Francesco. Le chicche non finiscono qui! dopo il duetto fra cantanti tutti i componenti delle due formazioni si uniscono per un ultima performance sulle note di una celebre suite del Banco del Mutuo Soccorso.

Non vi dico altro, se questo da solo per voi non vale il prezzo del biglietto si vede che il progressive nostrano non desta la vostra curiosità.
Andrea Portieri

Tracklist
--- Banco Del Mutuo Soccordo Set ---
10 Traccia
11 Il Ragno
12 Canto Nomade Per Un Prigioniero Politico
13 Vittorio talks
14 L'Evoluzione
15 Cento Mani e Cento Occhi
16 750,000 Anni Fa... L'Amore?
17 Vittorio talks
18 La Conquista Della Posizione Eretta
19 band intros - R.I.P (Requiescant In Pace)
20 Lontano Da
21 Traccia II

--- All Togheter ---
22 Sguardo Verso Il Cielo
23 Non Mi Rompete

Le Orme:

Michi Dei Rossi (drums, percussion)
Michele Bon (organ, keyboards)
Jimmy Spitaleri (vocals)
Fabio Trentini (bass)
William Dotto (guitar)
Federico Gava (piano, synth)
Banco Del Mutuo Soccorso:

Francesco Di Giacomo (vocals)
Vittorio Nocenzi (keyboards, vocals)
Tiziano Ricci (bass)
Maurizio Masi (drums)
Filippo Marcheggiani (guitar)
Alessandro Papotto (flutes, sax)
Rodolfo Maltese (guitar)
Part 01
Part 02
Pubblicato da Straospheric Captain

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

3 de nov. de 2012

PFM con Ian Anderson "Live in Roma"

Uma pequena montagem porque não se acha nada junto, não se acham releases decentes sobre a apresentação, não se acham dados suficientes tb sobre o fato e muito menos imagens adequadas.

Nos sites que sou ligado quase todos os links já eram e como tá caindo link , caraca, um atrás do outro, eu mesmo tô subindo algumas coisas e testando pra ver no que dá mas a galera tá mesmo é tomando links dos outros e só repetem o mesmo que ao cair leva todo mundo.

Sou contra poluir a net com infinidade de links mas agora já virou piada prq um meu tá servindo quase ou mais de 100 posts e crus, pobres, só postagens simples.
Bem, tem gente que tá nem aí pra isso, mas cada lobo ou melhor louco com sua mania e gosto mesmo de servir um tira gosto daquilo que virá, qdo melhorar virão vídeos, mas vamos de som mesmo que já enche a alma.

Aqui é uma coisa meio estranha, prq uma hora o PFM se torna o Tull pra Ian se apresentar e ele se comporta como maestro mesmo como sempre foi e em outros momentos são eles mesmo com toda aquela garra e energia misturada a singeleza de acordes que emociona mesmo.

Franz Di Cioccio e Franco Mussida já são ícones por natureza, o resto não é adereço e sim complemento.

Repito, baixar aqui sem gerenciador é melhor prq a velocidade é o que sua net der, pode quebrar sim, é normal mas com gerenciadores nos testes que fiz não foi melhor e fica nos 50 kbps mesmo.
The Italian progressive rock band Premiata Forneria Marconi, better known by the abbreviation PFM, were one of the headliners on the first Prog Exhibition Festival. Together with special guest Ian Anderson (Jethro Tull) on vocals and flute they gave on the 5th of November 2010 a superb concert at Teatro Tendastrisce in Rome. The audio and video of this performance had already been released as part of Prog Exhibition - 40 Anni Di Musica Immaginifica (see review). This release contained seven CDs and four DVDs. On the third and the fourth CD you can enjoy the complete concert. The images of this performance can be seen on DVD2.

In my review I stated that the band performed a lot of classic material like fine versions of Il Banchetto, Harlequin, Out Of The Roundabout, Impressioni Di Settembre, La Carrozza Di Hans and É Festa. Keyboardist Gianluca Tagliavini and violinist Lucio Fabbri in particular made sure that the old material still sounds perfect. The contributions of Mr. Anderson on flute concern the well-known Jethro Tull pieces Bourée and My God. Well, once again I found this concert a very entertaining performance! The aforementioned release contained so much music that it was impossible to give a proper analysis of the audio recordings. Now with the release of the same concert on a double-CD called Live In Roma I'm able to tell a bit more.

The nucleus of the band consisted of Franz Di Cioccio (vocals, drums, percussion), Patrick Djivas (bass) and Franco Mussida (vocals, electric and acoustic guitars). The usual guest musicians on stage were Lucio Fabbri (violin, keyboards), Gianluca Tagliavini (keyboards) and Piero Monterisi (drums). Both discs contain almost 45 minutes of music providing a cross-section of the complete oeuvre of PFM. I was really surprised by the fact that the original Italian lyrics that later on were translated in English by Pete Sinfield were now performed in the original versions. Good examples are É Festa (Celebration), La Luna Nuova (Four Holes In The Ground) and Impressioni Di Settembre (The World Became The World). However, the songs that were originally sung in English performed by Bernardo Lanzetti remained unchanged. Only this time they were performed by Franco Mussida or Franz Di Cioccio who made it sound differently from the original versions. Good examples are Harlequin and Out Of The Roundabout.

If you expect to listen to a band that sounds similar to the way they sounded in the seventies I have to disappoint you. The band always sounded differently on all concerts performed in the past and that also applies to this performance. There is and there always was room for improvising and the use of different keyboards − no MiniMoog this time − and different arrangements changed the music in a slightly different direction. However, it's still recognizable and above all very enjoyable. The well-known classic PFM-pieces are well-performed and make me even more anxious to witness them live on stage! But also the less known tunes like the instrumentals La Terra Dell'Acqua and Cyber Alpha 3.1 both taken from Stati Di Immaginazionethe (2006) are worthwhile listening to. That also applies to the sing-along tune Maestro Della Voce, with a nice bass intro, and the Jethro Tull-medley including Intro Bach, Bourée and My God.

Especially the contributions of Ian Anderson to this album make it a collector's item for many fans of both Jethro Tull and PFM. The collaboration between these musicians works very well and certainly lifts this album to a higher rating. Live In Roma once more proved that Premiata Forneria Marconi are
still a fantastic live outfit!

Henri Strik (edited by Peter Willemsen)
Genre: Progressive, RPI
Country: Italy
Year: 2012
Audio codec: MP3
Riptype: tracks
Bitrate: 320 kbps
Playtime: 00:43:53 + 00:44:15
Size: 202 MB

Line-up / Musicians
- Franz Di Cioccio / vocals, drums, percussion
- Patrick Djivas / bass
- Franco Mussida / electric and acoustic guitars, vocals, backing vocals

Guest musicians:
- Lucio Fabbri / violin
- Gianluca Tagliavini / keyboards
- Piero Monterisi / drums

Special guest:
- Ian Anderson / flute, vocals
Tracklist:

CD 1

01. La luna nuova
02. Il banchetto
03. Harlequin
04. La terra dell’acqua
05. Intro – Bach
06. Bouree
07. My God

CD 2

01. Out of the Roundabout
02. Maestro della voce
03. Cyber Alpha 3.1
04. Impressioni di settembre
05. La carrozza di hans
06. E’ festa
07. Se le brescion
08. La tentazione

passssssss: linuxmint12
Enjoy!!!!!!!!!!!

2 de nov. de 2012

Jimmy Page "lucifer rising and other sound tracks"

Tá vendo no que dar esquecer o que os outros fazem com carinho pra gente?
Particularmente o JP não é dos meus preferidos e nem esse disco é tudo que se esperava ou se alardeou, mas há de se convir que é sim um disco histórico e marca uma época, aliás data uma época onde ele Jimmy Page e outros tantos seguiam o demônio e tinha o Alexter como a besta, o que acho uma puta de uma besteira.

Ainda era jovem e depois vi os resultados dessa empreitada em cada um que participou do tal satanismo pra mim idiota e superficial, porque quem conhece sabe que nem o AC e nem nenhum deles sequer riscou as portas do inferno mas induziram muitos jovens que os endeusavam a fazer coisas pavorosas em nome do tal demônio.

Demônio é o que cada um tem em sim qdo faz o mal (mau); demônio é estuprar crianças, matar idosos deixando-os morrer a míngua pra receber heranças; demônios somos nós qdo vemos tudo que é feito em nome de algum deus e ficamos inertes.

Demônio são filhos que depois de tudo que é feito por eles simplesmente matam seus pais....

Demônio é cada ser humano que louva o mau em detrimento do bem, ou acha que algo mau fará o bem e de graça, isso pra mim é uma pequena e minha definição disso e dessa época e o Carlos que já discutimos por opiniões diferentes que me perdoe de novo prq realmente esqueci de postar o trabalho que ele teve de arrumar as faixas pra me enviar e postar e só por isso sobe agora.

Abaixo, alguns dos emails que ele me enviou e achei desnecessário colar os meus, interessam os do autor.

Oi D.A.;
Tudo bem com você?

Aqui vão todos os arquivos da faixas do mais novo LP de Jimmy Page.

Um abraço.

C A R L O S

Oi D.A.,


Só vi agora o seu E-mail.

Não tenho as imagens do LP (copiei e colei as duas rapidamente quando lhe enviei).

Todas as faixas estão anexadas nos dois E-mails.

Como é novo e não é fácil encontrá-las disponibilizadas, se você quiser, poste-o para o pessoal.

Um abraço e bom final de semana.

C A R L O S


Oi D.A.;

E os arquivos com as faixas deste LP que lhe enviei? Você não vai postá-las??
Um abraço.

C A R L O S

Jimmy Page has just announced the release of Lucifer Rising and Other Sound Tracks for March 20, a date specifically chosen for its connection to the spring equinox.

This marks the first time ever that these tracks have been officially released. (Songs were apparently released in 1987, although the legality of that release is very much in question.)

"The title music, along with other musical pieces recorded at my home studio in the early Seventies, have been revisited, remixed and released for the first time," Page said. "This is a musical diary of avant-garde compositions and experiments, one of which was to appear on the film Lucifer Rising. The collection has been exhumed and is now ready for public release."
The album will be available a standard edition on heavyweight vinyl, as well as deluxe and signed deluxe editions.

You can get more information, as well as register for the deluxe pre-orders, at jimmypage.com.

Page was commissioned to write a soundtrack for Kenneth Anger's 1972 film Lucifer Rising, which went unused in the final version of the film. Page makes a cameo in the movie, staring at a portrait of Aleister Crowley while holding an Egyptian stele.

HOW TO BUY'Lucifer Rising and Other Sound Tracks' will be available exclusively from JimmyPage.com at 14:00 GMT (UK time) on Tuesday 20th March 2012.

As with Death Wish II, we anticipate a high volume of traffic to the website on release day and, while we shall provide additional hosting support, we appreciate your patience in advance if JimmyPage.com is slower than normal during this period.

Visit JimmyPage.com at 14:00 GMT on Tuesday 20th March 2012 to buy 'Lucifer Rising and Other Sound Tracks'.


SIGNED AND DELUXE EDITIONS
In addition to the standard release of 'Lucifer Rising and Other Sound Tracks' there will be a Deluxe edition of the album available, limited to just 418 copies. The Deluxe edition is distinguishable from the standard album by its subtle artwork variations and each copy is individually hand-numbered.

Jimmy Page has signed the first 93 copies of the Deluxe edition.
Lucifer Rising and Other Sound Tracks

Side One
1) Lucifer Rising - Main Track

Side Two
1) Incubus
2) Damask
3) Unharmonics
4) Damask - Ambient
5) Lucifer Rising - Percussive Return

Enjoy!!!!!!!!!!

1 de nov. de 2012

Peter Gabriel - So [25th Anniversary Deluxe Special Edition] 4CD's (2012)


Artist: Peter Gabriel
Title Of Album: So [25th Anniversary Deluxe Special Edition]
Year Of Release: 2012
Label: Real World Productions
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue,.log) | Mp3
Bitrate: Lossless | CBR 320 kbps
Total Time: 03:31:44
Total Size: 1,37 GB | 510 MB
WebSite: petergabriel.com
Tracklist:

CD1: So - 2012 (Remaster) (00:46:09)
1. Red Rain (2012 - Remaster) 05:39
2. Sledgehammer (2012 - Remaster) 05:13
3. Don't Give Up (2012 - Remaster) 06:34
4. That Voice Again (2012 - Remaster) 04:49
5. Mercy Street (2012 - Remaster) 06:17
6. Big Time (2012 - Remaster) 04:28
7. We Do What We're Told (Milgram's 37) (2012 - Remaster) 03:22
8. This Is The Picture (Excellent Birds) [2012 - Remaster] 04:20
9. In Your Eyes (2012 - Remaster) 05:26
CD2: Live In Athens 1987 (00:58:15)
1. This Is The Picture (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 05:56
2. San Jacinto (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 07:26
3. Shock The Monkey (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 06:44
4. Family Snapshot (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 04:36
5. Intruder (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 05:26
6. Games Without Frontiers (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 05:29
7. No Self Control (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 06:15
8. Mercy Street (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 09:15
9. The Family And The Fishing Net (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 07:06

CD3: Live In Athens 1987 (00:47:49)
1. Don't Give Up (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 08:15
2. Solsbury Hill (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 05:10
3. Lay Your Hands On Me (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 06:14
4. Sledgehammer (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 05:06
5. Here Comes The Flood (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 02:48
6. In Your Eyes (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 10:38
7. Biko (Live) [2012 - Remaster](Athens Live 1987 - CD) 09:36

CD4: So (DNA: The Evolution of the Songs from So) (00:59:31)
1. Red Rain (DNA -CD)
2. Sledgehammer (DNA-CD)
3. Don't Give Up (DNA-CD)
4. That Voice Again (DNA-CD)
5. Mercy Street (DNA-CD)
6. Big Time (DNA-CD)
7. We Do What We're Told (Milgram's 37) (DNA-CD]
8. This Is The Picture (Excellent Birds) (DNA-CD)
9. In Your Eyes (DNA-CD)
Part 01
Part 02
Part 03
Part 04

Enjoy and Happy Birthday!!!!!!!!!!!!!