7 de jan. de 2013

Irma Thomas - A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings by Dê

Faz tempo reclamava com o Dê sobre faltar posts femininos aqui, e já escrevi sobre isso também, mas efetivamente acabei fazendo pouco.

De repente o email abaixo chega e qual não é a surpresa, prq além de tudo a questão aqui não é feminino ou masculino e sim talento ou não.

Irma, conhecida como a Rainha do Soul de New Orleans, inspiradora de Rolling Stones (alguns os criticam mas prestem atenção da quantidade de lugares que eles foram pra montar sua discografia, e uma coisa que não se pode tirar que é o mérito do Mick de saber onde buscar sim!)em "Time is On My Side" e nada mais nada menos que Otis Redding na canção "Pain In My Heart", não teve o sucesso comercial de suas contemporâneas Aretha ou Etta, mas...estava fadada a ser sim parte da história da música negra e mundial.

Afinal qual a cor de uma música?

Até onde sei tem 71 anos atualmente e toca sempre em New Orleans, menos em seu clube que o"Katrina" destruiu.

Hugh Laurie foi até criticado por deixar o personagem de sucesso de lado, mas não fosse isso este lado musical não nos presentearia com jóias como essa.

Além do que seus amigos mais simples são do tipo Tom Jones que dá uma "canja" nesse vídeo que até é engraçado na apresentação do "House", mas vc não consegue notar o médico ou o ator ali até a hora que ele vai levantar e vc espera ele sair mancando, mas não, ele tb é um show no vídeo onde o monstro Jones, simplesmente arrebenta acho que com 72 ou 73 anos, como um menino cantando Blues como um negro completo.

Aliás, o Tom Jones fica cada dia melhor e mais simpático nas entrevistas.

Bem vamos ao que importa, baixe o disco dela e delicie-se com a rainha do Blues and Soul of the New Orleans e dê uma palhinha no vídeo tb que vale a pena.
"Meu Amigo, estava assistindo, em um desses canais da TV Paga (BIS ou Setlist, não sei ao certo), um vídeo do ator Hugh Laurie (Dr. House) chamado Let Them Talk.

Conheço o trabalho, mas ainda não havia assistido ao vídeo.

Let Them talk é um disco de Blues, R&B e Jazz, e Laurie se sai muito bem, e,  uma das canções tem como convidados Tom Jones (Excepcional Interprete) , Alain Toussaint (Compositor e Produtor de R&B de New Orleans) e, o motivo deste E-mail, Irma Thomas.

Contemporânea de Etta James, Gladys Knight, Aretha Franklin e Dione Warwick, Irma Thomas jamais conseguiu o mesmo sucesso ou a repercussão na carreira, ainda assim é considerada a Rainha do Soul em New Orleans.

Grande Voz, Grande Interprete.

Vale uma audição no arquivo que estou enviando e, junto, vai o vídeo com Laurie e Tom Jones."



The 1970s were lost years for Irma Thomas in some respects.

She was wholly out of the commercial mainstream and, sometimes, without a recording contract.

Nor had she yet carved out her well-deserved niche as a torchbearer of the New Orleans vocal soul tradition.

Instead, she was only able to grab some recording time and record releases here and there, usually on small labels.

While this 19-song CD, A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings, is probably about as good a compilation as can be assembled from this period, there's no getting around the realization that this is far from her best work on record.

The biggest chunk of the disc (though less than half of it) is devoted to her 1973 Swamp Dogg-produced album In Between Tears, on which Swamp Dogg (aka Jerry Williams, Jr.) also wrote much of the material.
It's adequate early-'70s soul, well-sung but lacking in as much personality as Thomas' best recordings, perhaps because Swamp Dogg had such a strong role.

"These Four Walls," with its soaring dignity and strange fishbowl-bubble guitar, is an exception, perhaps because it was written by someone other than Swamp Dogg, and was actually taken from a 1970 single.

The 12-minute "Coming from Behind"/"Wish Someone Would Care" also has to count as a highlight for its long spoken rap, even if that's not characteristic of Thomas' style.

Filling out the CD are a lot of hard-to-find cuts, including a couple fair, 1970 45 rpms for the Canyon label, and a couple of relatively poppy rarities done for the Scepter/Wand label (actually in the late 1960s, not the 1970s).

The half-dozen late-'70s tracks done for the RCS label that close the disc are erratic; the worst of them have unsuitably stiff modernized production, though some hints of her longing, trademark New Orleans soul are heard in "Zero Willpower" and the Dan Penn-Spooner Oldham-penned "A Woman Left Lonely."

The live '77 "Don't Blame Him for What You Didn't Do" is the most New Orleans-sounding track here, but suffers from substandard fidelity, complete with tape defects that make parts of it sound like a warped record.
Tracklist:

1. In Between Tears
2. Dance Me Down Easy - (remix)
3. That's How I Feel About You
4. Woman Left Lonely, A
5. Zero Willpower
6. Can't Get Enough
7. Don't Blame Him for What You Didn't Do
8. Safe with Me
9. Save a Little Bit for Me
10. I'm So in Love
11. She'll Never Be Your Wife
12. You're the Dog (I Do the Barking Myself)
13. These Four Walls
14. What's So Wrong with You Loving Me
15. Medley: Coming from Behind (Monologue)/Wish Someone Would Care: Coming From Behing (Monologue) / Wish Someone Would Care
16. I'd Do It All Over You
17. Turn My World Around
18. We Won't Be in Your Way Anymore 
19. Looking Back
obs: aqui com seu produtor Alain Toussant, Paul Simon e Buckwheat.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

5 de jan. de 2013

"Blackfoot" Rickey Medlocke and Blackfoot

Este post é meio doido que nem o dono mesmo!
É que a entrevista deste fantástico guitarrista foi uma das melhores que já vi e como tava em débito comigo mesmo resolvi misturar.

O Rickey é sem dúvida alguma a figura mais carismática do Lynyrd e além de tudo um puta cara boa praça, alegre e pra cima, sempre sorrindo e brincando com o público.

Mas qdo o negócio é tocar o cara arrebenta e como ele mesmo diz, o principal solo de "free  bird" ficou pra ele e todos os outros,rs

Claro que eles dividem tudo e muito bem, talvez uma das únicas bandas no mundo que saibam o que é tocar com 03 guitarristas de verdade e as outras que fazem isso poderiam aprender um pouco ou não tentar prq não é pra qqr um mesmo.

Como ele vem do Blackfoot a postagem é em homenagem a ele e sua banda, a entrevista é uma pitada de pimenta na comida, e cada um que tire suas próprias conclusões das intenções e afinidades dele e de sua banda e também do LS.

Confesso que ainda ficou vago mas......
Em uma conversa franca com o repórter da New Times, Rickey Medlocke falou sobre os membros que se foram, o acidente e sobre a recente polêmica envolvendo a Bandeira dos Conferederados usada a muito tempo pela banda em seus shows.

Neste post você pode saber mais sobre a polêmica.
Achei nesta entrevista que o Rick pareceu cansado quando questionado sobre o acidente.

Me pareceu que ele ja não quer mais falar sobre isso e os repórteres insistem em perguntar e falar sobre.

Confiram abaixo a entrevista traduzida livremente.
NT = New Times

RM = Rickey Medlocke

NT: O que você acha ser o motivo do Lynyrd Skynyrd manter esse momento por tanto tempo?

RM: Eu acredito ser nossa consistência. Eu acredito que a grande coisa é o material. E a banda tem músicas legendárias que estarão aqui por muito tempo quando nós partirmos. Grandes músicas, melodias mágicas. E para mim, pessoalmente, emergiu em um tempo em que lendas eram construídas e muitos grupos se tornaram bandas de rock. Era um ano diferente e um tempo diferente, e eu acho que as pessoas gostam de reviver isso. E as crianças querem experimentar esse tempo. Tudo vem disso.

NT: Por que você acha que Jacksonville foi um grande local de surgimento de tantas bandas naqueles dias?

RM: Bem, as pessoas sempre me perguntam isso, e eu digo, talvez seja algo na água. Sério, eu acho que uma das razões é que Jacksonville era uma cidade muito transitória. Você tinha os estaleiros lá, você tinha as bases navais, Anheuser Busch estava lá. Meu avô, Shorty, que escreveu a música do Blackfoot chamada "Train Train", ele era um musica que tocava dentro e fora de Nashville, e ele tocou com muitas bandas e muitos velhos músicos em Jacksonville e ao seu redor. E eles tiveram filhos, e aqueles filhos acabaram nascendo com talento e, hey, aqui estamos!

NT: Então quem compõe sua audiência nos dias de hoje?

RM: Nós temos três gerações de fãs que vem nos ver tocar, idades que variam de 15 a 75 anos, e a maioria deles está no inicio dos 30. É incrível, pois eles ouviram sobre essa banda, talvez eles viram na TV e ouviram as músicas pelo rádio e isso despertou a curiosidade deles. Nós saímos e tocamos e eles sabem que estamos tendo um bom momento fazendo o que estamos fazendo.

NT: Apesar do Skynyrd ver muitos dos seus membros ir e vir ao longo dos anos, vocês conseguiram manter aquela "barra alta" que foi definida bem lá no início. Parece que não importa muito os membros individuais, mas sim a marca ou a banda como um todo. Por que você acha que é assim?

RM: Gary é um dos membros fundadores que ainda sobrou. Havia rumores lá no início de que o Johnny estaria se juntando ao grupo escrevendo e produzindo músicas e que iria entrar no lugar do Ronnie de qualquer maneira. Eu estava com a banda no inicio, depois eu saí para formar a minha banda, Blackfoot, e eu retornei para o Lynyrd e estou a quase 17 anos aqui. Quando você olha para isso, la tem o núcleo do grupo. Com Gary, Johnny e eu lá no centro, para nós, é Lynyrd Skynyrd.
Nós também temos grandes músicos na banda, Johnny Colt, o baixista original da Black Crowes, ele também é da Train e Tommy Lee's Super Nova. Michael Cartellone era da Damn Yankees e teve muito sucesso com isso. Nós temos um grande pianista em Peter Keys e um outro grande guitarrista, Mark Meteika. Todos esses caras são profissionais, junto com as duas garotas. Dale, a esposa do Gary, e Carol Chase ainda são backing vocals. Os membros da banda são consistentes e nós saímos e danos 110 por cento. Eu acho que a audiência sente isso e continua vindo para ter mais.
NT: É um desafio evitar se repetir? E você alguma vez se sente intimidado por ter que trazer novas músicas que se elevam ao nível dos clássicos?

RM: Bem, não é uma coisa fácil de se fazer. Primeiro de tudo, nós sabemos que sempre seremos comparados com a nossa história passada. Nós também temos o sentimento de que qualquer música que pode ser escrita já foi escrita. Só existem sete acordes e tantas maneiras de se escrever músicas. Tudo agora ou é copiado de, assimilado de, emprestado de, roubado de, o que seja. Até o ponto que você olha para algo e diz "Quando você irá aparecer com um acorde original?". Quando nós pensamos sobre isso, nós pensamos, vamos escrever, e do modo que a música surgir, ela surgiu. Nós não podemos sentar e ficar nos preocupando e analisando constantemente, todo tempo.

NT: Quais são os seus pensamentos sobre o estado do Southern Rock atual?

RM: De repente, parece haver muitas bandas clamando por ser uma banda desse gênero. Eu acho que a Blackberry Smoke, Black Stone Cherry... Tem algumas bandas aparecendo que as pessoas ainda não ouviram falar, mas eles são bons. Tem aquele grupo chamado Cadillac Black. Também tem o Drive By Truckers.
Ainda sim, a era das bandas de arena, sem importar o gênero, chegou e se foi. Eu acho que hoje em dia é mais reunir as bandas para que assim elas possam sair e fazer dinheiro para os promotores. Quando fizemos este último álbum, nós sabíamos que estávamos fazendo do modo antigo, mas nós também sabíamos que nós éramos os últimos do nosso tipo, junto com as pessoas do Allman, os Rolling Stones, Aerosmith, ZZ Top, AC/DC, bandas dos antigos dias. Então nós nomeamos o álbum corretamente, Last of a Dyin' Breed, pois sentimos que nós somos isso.

NT: Parte do legado do Skynyrd infelizmente envolve a série de tragédias que a banda foi forçada a atravessar, e aqui estamos no 35º aniversário daquele horrível acidente aéreo que levou tantos da formação original da banda. Vocês tem algum plano especial para marcar esta data?

RM: Não. Para o Gary, que sobreviveu, e o irmão do Jhonny, que faleceu no acidente, nós tentamos esquecer sobre isso. Há um monte de mágoa envolvida nisso, muita dor e agonia, e mesmo hoje, muitas vezes que as pessoas aparecem e começam a me fazer perguntas sobre isso, eu basicamente digo, aquilo foi um momento ruim na vida da banda e as pessoas perderam entes queridos, e eu tento sair dessa conversa, você entende? É uma coisa difícil, realmente é. Eu estou realmente satisfeito de que nós não estamos tocando naquele dia.
NT: Mesmo depois disso, parece que a banda tem sido tocada por tantas tragédias. Mesmo depois da queda do avião, tiveram tantos membros da banda que se foram e não estão mais conosco -- o baixista Leon Wilkeson, o pianista Billy Powell, Hughie Thomasson, que tocou tanto com o Lynyrd Skynyrd quanto com o Outlaws, o baixista Ean Evans...

RM: Nós sentimos como se os membros que se foram estão lá conosco em espírito, e gostamos de pensar que honramos suas memórias. Quando voltei para a banda, Gary me puxou no canto e disse "Eu não tenho o Allen aqui comigo mais, e você é a coisa mais perto que eu tenho, não somente no seu estilo de tocar, mas em sua personalidade e coisas do tipo". Allen realmente era um cara fora do comum, e nossos modos de tocar eram similares, então era fácil para mim me encaixar ali. Eu gosto de pensar que quando minha vez chegar, e eu deixar este mundo, eu o encontrarei e ele apertará minha mão e dirá "Estou orgulhoso de você. Você fez um grande trabalho para mim".

NT: Então quem toca aquele solo famoso de "Free Bird" nos concertos, aquele que um dia recebeu o título de terceiro maior solo de guitarra de todos os tempos?

RM: Eu faço. Era do Allen originalmente, e agora eu cubro tudo o que Allen fazia. Eu toco essa parte - eu acrescentei um pouco das minhas coisas ali - mas para a maior parte, é tudo do Allen.

NT: Você esteve nas notícias recentemente pelo motivo de vocês mostrarem uma bandeira Confederada. Supostamente vocês pararam de usá-la, mas agora vocês colocaram o visual nos seus shows de novo. O que foi isso tudo?

RM: Foi assim que aconteceu. Nós aparecemos na CNN num final de semana e nós tínhamos terminado a entrevista quando um produtor perguntou ao Gary por que nós não estávamos mais nos associando a bandeira Confederada. Muitos dos leais fãs do Lynyrd Skynyrd se ofenderam com isso pois nós a tínhamos retirado. O que nós realmente estávamos tentando fazer era não confundir herança com ódio. A bandeira em sua maior representação é para a herança sulista, mas não para o que as pessoas a usaram para....Escravidão e opressão. Era uma bandeira de batalha. O que os soldados levavam para a batalha.
Nosso baixista, Johnny Colt, é quase um historiador e ele disse uma coisa interessante. Ele disse, porque o Sul tem que abaixar sua bandeira quando o Norte desceu aqui e destruiu casas e propriedades, estuprou e saqueou. E todo mundo está pedindo por reparação... Por que o Norte não pode reparar o Sul por todos os danos que ele fez? Minhas pessoas eram todas Nativos Americanos. Por que não podemos ter reparação por todos os danos que os colonizadores fizeram quando eles chegaram aqui. Olhando para isso, todo mundo arruma um problema com alguma coisa em algum lugar. Aquela bandeira rebelde, era a bandeira que os soldados carregavam para as batalhas. Se o Sul tivesse vencido a guerra, aquela bandeira estaria flutuando acima da Casa Branca. Mas eles não ganharam, então são as estrelas e listras. Para nós, não é sobre ódio. Nós não pregamos isso. Nós não saímos e falamos sobre isso. Nós nem mesmo acreditamos nisso. Aquelas pessoas levaram muito a sério. É tudo sobre herança, não ódio.

NT: Então, vocês estão usando a bandeira agora?

RM: Nós estamos usando de novo um semblante dela. Johnny tem uma amarrada no suporte de seu microfone quando ele começa a cantar "Allabama", é uma pequena. E nós temos um banner que parece uma bandeira e está escrito "Allabama" nele. Quer saber, se alguem vai começar a nos criticar por usá-la, critique o Kid Rock por usá-la. Eu penso sobre meus ancestrais e meu avô diz que é boa. Ele diz "Você quer saber, todo mundo veio aqui para o jantar e nunca foram embora".
Blackfoot is an American Southern rock musical ensemble from Jacksonville, Florida organized during 1970.

Though they are primarily a Southern rock band, they are also known as a hard rock act.

The band's classic lineup consisted of guitarist and vocalist Rickey Medlocke, guitarist Charlie Hargrett, bassist Greg T. Walker, and drummer Jakson Spires.

By the time this album was put out, it could hardly be called 'Blackfoot' anymore.

Gone was the classic line-up with Charlie Hargrett, Greg T. Walker and Jakson Spires and gone was the haywire Southern Rock that graced classic albums like "Strikes", "Tomcattin'" and "Marauder".

Enter the slick blandness that killed Southern Rock for good (or so they thought).

So, you may wonder, should I dismiss this album right away? Well, that depends. It still has some good songs and it's all played by some of the finest pickers.

It's just not very Southern anymore.

On this release, Rickey had himself accompanied by Mother's Finest bassist Jerry "Wizzard" Seay, his brother Harold Seay on drums and keyboard player Doug Bare (all of which played on the Mother's Finest album "One Mother To Another".

And they can play alright.

They do a fine cover version of the Mother's Finest track "Rock 'n' Roll 2 Nite" (from the "Iron Age" record).

And there's the somewhat odd choice of covering Dutch rock and roller Herman Brood's "Saturday Night".

Ah, what the heck. Just give it a spin. Steady Rockin'. 

They've had a number of successful albums during the 1970s and early 1980s, including Strikes (1979), Tomcattin' (1980) and Marauder (1981).
Current members:

Sean Chambers - lead vocals, guitar (2012–present)
Tim Rossi - guitar, vocals (2012–present)
Brian Carpenter - bass, vocals (2012–present)
Michael Cannizzaro - drums, vocals (2012–present)

Former members

Rickey Medlocke - vocals, guitar, mandolin, drums (1969–1971, 1972–1997)
Charlie Hargrett - guitar (1969–1971, 1972–1984, 2004–2011)
Greg T. Walker - bass, backing vocals (1969–1971, 1973–1986, 2004–2011)
Ron Sciabarasi - keyboards (1969)
Jerry Zambito - guitar (1969)
Jakson Spires - drums, percussion, backing vocals (1969–1971, 1972–1986, 2004–2005; died 2005)
Dewitt Gibbs - keyboards, backing vocals (1969–1970)
Leonard Stadler - bass (1972–1973)
Danny Johnson - guitar (1972)
Patrick Jude - vocals (1974)

Ken Hensley - keyboards, guitar, backing vocals (1982–1984)
Bobby Barth - lead vocals, guitar, keyboards (1984–1986, 2004–2006, 2006–2010)
Doug Bare - keyboards, backing vocals (1986–1992)
Jerry "Wizzard" Seay - bass, backing vocals (1986–1988)
Harold Seay - drums, percussion (1986–1988)
Gunner Ross - drums, percussion (1988–1992)
Neal Casal - guitar (1988–1992)
Mark Mendoza - bass (1988)
Rikki Mayr - bass, backing vocals (1989–1992)
Benny Rappa - drums, percussion (1992–1994)
Mark Woerpel - guitar, synthesizer (1992–1996)

Tim Stunson - bass (1992–1996)
Stet Howland - drums, percussion (1994–1997)
John Housley - guitar (1996–1997)
Bryce Barnes - bass (1996–1997)
Christoph Ullmann - drums, percussion (2005–2006)
Jay Johnson - guitar, vocals (2006–2007)
Mark McConnell - drums, percussion (2006–2007; died 2012)
Michael Sollars - drums, percussion (2007–2009)
Scott Craig - drums, percussion (2009–2010)
Mike Estes - guitar, vocals (2010–2011)
Kurt Pietro - drums, percussion (2010–2011)
Randy Peak - guitar (2011)
Tracklist:

1. Back on the Streets

2. Saturday Night

3. Closest Thing to Heaven

4. Silent Type

5. Reckless Boy

6. Private Life

7. Liar

8. Steady Rockin

9. My Wild Romance

10. Rock 'n' Roll Tonight

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

3 de jan. de 2013

High Voltage Festival 2010 Victoria Park London "Asia" by Carlos

Aqui só cabe uma observação, o Carlos é um dos maiores e ardorosos fãs do Keith Emerson e sempre me enviou tudo que pode ou que pedi relacionado a ele e seus trabalhos, o que tenho muito a agradecer.

Ele só não tem paciência (rs) e acha que esqueço de postar por algum motivo e aqui aproveito pra reiterar que tudo que ganho fica guardado em outro hd e realmente não tenho condições de postar todos.

Pra mim são muitos sim, e infelizmente alguns ficam, prq não gosto de blogs que postam discografias completas ou se obrigam a postar um ou dois por dia, não sou assim e nunca quis ser.

Tenho agora acho que 05 arquivos já prontos e poderia deixar os posts prontos com as datas programadas e tal, mas não faço assim, faço na hora como esse, já havia achado as imagens, subi o arquivo, mas montei exatamente agora que escrevo e aqui é que encerro o post.

Por isso o Carlos que já sabe, e os que não sabem, não pasteurizo nada e nem faço produção em massa, simplesmente compartilho assim mesmo, simplezinho e pronto; em outros lugares muito bem estruturados vc encontra pra baixar até em torrent as discografias completas, prefiro assim, como o Carlos disse e sabemos esse disco é difícil de achar mesmo, por isso tem hora certa pra aparecer.

Enquanto deixarem será assim, se fecharem a alcatéia, dou um tempo e o novo covil tem nome e endereço e Som Mutante será a referência; mas continuarei na minha batidinha, sem pressa e sem stress, senão perde o tesão.

Grato mais uma vez Carlos.
Oi D. A. ;
Tudo bem com você?

Bem; como não encontrei estes dois álbuns (ASIA - High Voltage_2010 & Keith Emerson Band - Three Fates Project_2012) para baixar da internet, eu os comprei e estou lhe enviando (neste e nos próximos E-mails) todas as faixas em arquivos MP3 anexos.
Espero que você disponibilize-os em seu blog para que todos possam (finalmente) baixá-los à vontade.

Pode ser que sejam as minhas últimas contribuições para você.

Um abraço e bom final de...ano?
C A R L O S


Olá D.A.
Um bom ano novo para você e que venha muitas e muitas novas e boas postagens.

Um abraço
C A R L O S
P.S.: Você se esqueceu dos dois últimos álbuns que lhe enviei?

At High Voltage 2010 album by Asia was released Nov 30, 2010 on the Concert Live label.

Limited edition two CD live recording taken from Asia's outstanding set on the Prog Rock stage at 2010's High Voltage Festival in London.
At High Voltage 2010 songs Asia's debut album exploded onto the music scene in March 1982 and nearly three decades later the band were back, with their original line up, performing such hits as 'Heat of the Moment' and 'Only Time Will Tell', on the first day of the newest Rock festival to hit the UK.
Featuring the best of the band's live performances, this two CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion which has kept the band alive for nearly 30 years, guaranteeing the ultimate in collector's item straight from the heart of the festival itself!
At High Voltage 2010 CD music contains a single disc.
High Voltage is a music festival held in Victoria Park, London.

The event hosts artists from various strands of rock music, including classic rock, progressive rock, and heavy metal.

The first festival was held on the 24 and 25 July 2010.

The second took place on the 23 and 24 July 2011.

On the first festival the Heaven and Hell set was a tribute concert to Ronnie James Dio who had died some months earlier.

Jørn Lande and Glenn Hughes performed the vocals for the set.

Judas Priest will play their last UK festival appearance at High Voltage as a part of their Epitaph World Tour.
Tracklist:

1.Only Time Will Tell
2.Wildest Dreams
3.One Step Closer
4.An Extraordinary Life
5.Time Again
6.Cutting It Fine
7.Without You
8.I Believe
9.Here Comes the Feeling
10.Sole Survivor
11.Heat of the Moment

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

30 de dez. de 2012

Belchior Blues "Um presente pra fechar um ano e iniciar outro"

O trabalho me foi presenteado pelo Osni conforme mail abaixo,mas é um trabalho público, custeado pelo governo do Ceará e tb pela prefeitura de Sobral, e isso chamo de uma grana bem empregada.

O que me importa o sensacionalismo da imprensa ávida por foder as biografias dos outros prq hoje os repórteres se formam com um único intuito, o de "dar furos" e alcançar os "píncaros da glória e fama" e realmente por tamanho despreparo dão uns putas de uns furos que só ferram as matérias.

Mas a culpa é de suas chefias que são incompetentes tb pra administrar o trabalho dos "focas" e os donos das emissoras mais preocupados com n°s vão tendo que vender espaço pra religiosos falastrões e fanfarrões que prometem o céu na terra e entregam o inferno.

Tentaram destruir a imagem desse ícone da MPB, um nordestino simples que vindo lá do interior se fez as próprias custas e de seu talento e cantou com os maiores e melhores as maiores e melhores canções possíveis.

Foram encontrá-lo no vizinho Uruguai pra perguntar de um veículo que ele havia abandonado em um estacionamento e como ele pagaria a conta???????????????

PQP!!!!!!!

Ele não deu entrevistas, só pra uma emissora que ele escolheu, e disse tudo.

Que tinha sim problemas financeiros, e daí?

Que estava com problemas familiares,e daí?

Que estava fazendo shows por lá prq eles pagavam o que aqui no Brasil não ocorria e o quebrou por não receber!!!!!!

E que na hora certa (educado e fino) ele decidiria se voltaria de vez mas que nunca saiu do país, ou fugiu de ninguém e que seu advogado estava cuidando de tudo.

Prq a imprensa não tem coragem de acusar ministros do mensalão e só reproduz que "juiz tal disse"

Sabendo como sabemos a corja de ladrões envolvida em escândalos diários prq a imprensa não caça os verdadeiros bandidos, ou vc não conhece um traficante ou bandido na sua região?

Se disse que não, me perdoe não acredito e creio sim, que vc age como os que denuncio aqui, fechando os olhos pra verdade.

Obs: Aqui faço uma atualização prq em nov conforme matérias ele estaria fugindo por dívidas tb no Uruguai.
http://odia.ig.com.br/portal/brasil/cantor-belchior-procurado-pela-pol%C3%ADcia-do-uruguai-%C3%A9-visto-em-porto-alegre-1.517360
Colhi a matéria que me pareceu mais séria e que tb diz que o total é de 220 mil no Brasil e no Uruguai e que ele não faz shows já há 5 anos.

As noticias que tenho são:
-Deixou o pais e foi morar com amigos no Uruguai
-Fez shows lá e em Porto Alegre
-Estava com problemas pessoais que causavam problemas emocionais
-Resolveria tudo assim que possível
-Mas o título das matérias dizem tudo, nós redigimos "cantor procurado pela polícia" e no final "mas não será preso por não ser crime"!!!!!!!!!!!!!!!!

Preciso falar mais ou mostrar mais indignação?

Preciso, qdo o ministro Joaquim Barbosa disse que não manteria preso os acusados, culpados e condenados do mensalão houve até festa na casa de alguns e jantares comemorativos, e aqui nesse caso?

Clique e leia a matéria e veja se ele não está sendo colocado como bandido enquanto bandidos são aplaudidos na cara das câmeras e microfones e ng tem coragem de falar nada, só pode se noticiar, e prq nesse caso, condenam o cara dessa forma, sem dó nem compaixão?

Se for pouco veja no plim plim http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/procurado-por-divida-no-uruguai-belchior-e-visto-em-porto-alegre.html  , ele ousou não dar entrevistas pra eles, olha só como o tratam.

Belchior é um patrimônio nacional, Dominguinhos morrendo e que espaço ocupa na mídia?

Muito menos que Dona Canô, que é famosa pelos filhos e pela amizade global com o poder e todo o resto  da mídia abana o rabinho e corre atrás, mas repito, "E o Dominguinhos?????"

Nada contra a matriarca, mas é só a título de ilustração, se ela teve tanto destaque, um artista desse naipe não tem porque?

Se o Belchior é gay?

O que me importa, não me interessa; e se ele deve?

O que me importa não posso ajudá-lo a pagar mas posso ajudar a não queimarem mais a sua imagem.

Se ele não vê os filhos ou não paga pensão?

Sei lá e daí pra sua profissão?
Se ele é bom cantor? Ah isso sim me importa e deveria ser o principal pra todos mesmo sendo ele uma figura pública sua vida é particular.

Excelente!!!!

Amigo?

Dos melhores e mais gentis, de sentar ao seu lado e tomar um café, ou comer um caviar com o presidente dos eua, pra ele pouco importa a não ser se está sendo bom e agradável.

Não levanta da mesa antes que todos terminem e não dá de ombros a desaforos, por isso teve de se resguardar da fúria avassaladora de repórteres que querem subir as custas dos outros e pra isso com seus furos não ligam se mentiram, inventaram ou ouviram falar.

Simplesmente destroem ou reconstroem dependendo de qto o alvo se abaixa pra eles e isso esse "cabra macho sim sr" não fez, e comprou o ódio de boa parte deles que passaram a ignorá-lo e como dizia o síndico Tim Maia "não me tocam nas rádios nem apareço em programas de tv".

Tá aí pra quem quiser um pequeno relato em forma de desabafo de como tratamos nossos ídolos, usando a sexualidade, a conta bancária e se eles são baba ovos ou não como no tempo da ditadura.

Ela agora só se travestiu de democracia.

Vida longa e linda para meu amigo Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes ou simplesmente "Belchior" aqui revisto maravilhosamente em forma de Blues, o que é dificílimo no Brasil, mas feito com tamanha competência e maestria que conquistou um dos mais difíceis críticos que conheço na primeira audição, nosso amigo Dê.

Garanto, que isso é sinal que o material não é bom, é excelente; bandas afinadas, artistas novos e antigos e até amigos de vários cantos do país como Rodrigo Nézio que me foi apresentado pelo Poucosiso faz tempo das Minas Gerais e o monstro da harmônica Flávio Guimarães e seu Blues Etílicos entre tantos.

Osni, não é só pra curtir, o link está abaixo, que leva ao site e que merece ser visitado e ser baixado de lá mesmo com downloads autorizados e gratuitos; leiam tudo, vejam tudo, prestigiem tudo.

Os links por aí (tb no release) estão todos caídos, não remetem mais ao site, pra vcs verem que até os focas da net comem suas bolas mas deixei o release oficial e no final o link válido, quem sabe isso ensine como se faz um post pra alguns pseudo blogueiros ou repórteres.

Belchior merece e agradece.

"Para curtir o feriado.

Com carinho.

Paz!

Osni"

Belchior Blues (2012)

Um trovador urbano, com um pé na terra e outro na universalidade do pop. Pelo menos em parte, o rótulo serve às composições de Antônio Carlos Belchior, cearense de Sobral que figura entre os compositores mais criativos de sua geração. Distante do cenário musical e longe de casa (nas ilhas cheias de distâncias que cantava na música "Tudo Outra Vez"), o sobralense retorna, desta vez, na interpretação de artistas da cena blueseira nacional, reunidos no disco-homenagem "Belchior Blues", com versões de 14 de suas composições.

A homenagem, pensada para o ano de 2011, faz referência aos 65 anos do artista e 35 anos de "Alucinação" (1976), álbum que o consolidou no cenário nacional. O disco fecha com os pilares da música de Belchior - o blues, o rock e o Nordeste - agregando novas referências destes universos sonoros às versões. O projeto foi idealizado e coordenado pelos jornalistas Roberto Maciel e Luiz Carlos Carvalho, contando com direção artística de Jefferson Gonçalves. Ao todo, 57 músicos se revezaram nas gravações das faixas.
"Convidamos bandas de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio e Ceará. Bandas que representam a cena atual do blues", destaca Jefferson. Daqui, participam a banda Blues Label, Felipe Cazaux (paulista adotado por Fortaleza), Diogo Farias, Marcelo Justa e Artur Menezes.

O disco traz ainda artistas de uma geração anterior, consolidados nacionalmente, como a Blues Etílicos, o guitarrista Big Joe Manfra e o próprio Jefferson Gonçalves. Inclui ainda Taryn Szpilman, Rodrigo Nézio; Duocondé Blues, Adriano Grinemberg, Big Bat Blues Band, Vasco Faé e as bandas Ted & Blue Drop, Mr. Jack.

Desafio
Longe de engessar o repertório de Belchior em formatos tradicionais do blues, a ideia do disco é trazer o gênero como ponto de partida dos diversos arranjos, aproveitando-se para isso das referências de cada grupo participante. O interprete de cada faixa recebeu carta branca para dar sua interpretação. O resultado, é um Belchior untado em diversas variantes do blues, e da música pop em geral, com toque ainda da música brasileira.

"Convidamos artistas que já faziam blues com uma linguagem brasileira. Foram poucas músicas que tive que fazer alguma sugestão", pontua Jefferson. O repertório foi escolhido também a partir de sugestões dos convidados. O disco abre com "Paralelas" (Blues Label), passando clássicos como "Velha Roupa Colorida" (Big Joe Manfra), "Como Nossos Pais" (Taryn Szpilman) e "Apenas um Rapaz Latino-Americano" (Felipe Cazaux).
Download
Uma proposta chave do projeto, segundo Luiz Carlos Carvalho, é trazer novamente à tona a música do compositor cearense, relembrando e apresentando-as às novas gerações. Para isso, as faixas estão disponíveis para download gratuito (http://www.belchiorblues.com.br/ ) e as versões físicas do disco serão distribuídas. Outro ponto, explica, foi explorar a universalidade da música de Belchior e a influência marcante do blues em suas composições. "O disco expõe a força do blues, da música pop no trabalho de um letrista incrível que conseguia como ninguém mostrar essas intercessões culturais. Ele consegue misturar Beatles, Luiz Gonzaga e Edgar Alan Poe na mesma frase e com muita pertinência", ilustra.
DISCO
Belchior Blues
Vários
Independente
2012, 14 faixas
Download gratuito


Enjoy!!!!!!!!!!

Aqui abaixo algumas opiniões e críticas, e como nesses posts controversos gosto de expor tudo que posso e que se fala sobre ele.

Muitos não lêem os comentários e até passam em branco esses detalhes e os mais perfeccionistas até se abstêem de discussões e com isso deixo a mostra o interior da alcatéia e que aqui todos tem voz, inclusive eu,rs

faustodevil11:27 AM

Grande Dead,

Fantástico, fantástico fantástico...!
Parabéns, meu camarada! Fiquei realmente impressionado com essa postagem, principalmente com a emoção que foi relatada.
Fico muito grato por ter conhecido esse material MARAVILHOSO aqui no Som Mutante.
Gostei tanto que peço sua permissão para fazer a divulgação, futuramente, lá no Hofmannstoll, numa parceria em homenagem ao grande Belchior.
Ainda bem que existe blog como o SOM MUTANTE.

Vida longa!!!

Faustodevil

Ravel10:58 PM

Belíssima postagem e belíssimo cd também!!!


Anônimo7:49 AM

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Anônimo12:11 PM

Fiz o download pensando que era Belchior cantando seus sucessos, numa pegada blues....

Desculpem-me.....mas o resultado de outras bandas cantando os sucessos de Belchior foi desastroso!!! Sem valor artístico algum!

Feliz Ano Novo.....

Incubus

Dead or Alive5:53 PM

Incubus responder o que?

Desastroso pra mim foi seu comentário e não o trabalho, deles e o meu. Eles se esforçaram e monstros do Blues brasileiro como blues etílicos não tem mais o que provar pra ng, é gostar ou não, agora talento tem. Tanto que o Flávio Guimarães foi considerado um dos 10 melhores harps do mundo sabia disso?

Como um cara com esse talento faz um trabalho desastroso?

Só se o seu trabalho e da sua banda for melhor.

Alguns são sim novatos no cenário nacional e não se arriscaram muito, mas se dependessem do seu comentário sabe qdo teríamos novos expoentes no país?

Nunca e o faustão e o gugu que nadem de braçada, prq nós mesmos nos destruímos. A coisa mais difícil é o público investir no privado, e se dependesse do seu comentário tb, o gov do Ceará e a pref, de Sobral nunca mais investiriam nada em material local.

Pra julgar valor artístico só um artista que pode ser que ouvindo e se não ficou de Seu agrado e só isso que respeito, agora valor artístico?

Qual naipe de cordas não ficou de acordo?

Qual tonalidade não ficou apropriada pra qqr aparelho de som?

Qual banda desafinou ou tocou errado notas durante a apresentação?

Isso é só uma base pra se iniciar a julgar valor artístico, e não o tal "ídolos" da vida.

Me perdoe se possível meu caro Incubus, não posto material que não tenha valor artístico e conheço sim se tem ou não; posso te garantir que conheci, ajudei e toquei com os maiores do país, conheço alguns desde infância.

Trabalhei em estúdios que não tinham a mínima infra estrutura à época mas produziram discos de Tim Maia (por isso ele pegou aquela mania de retorno porque o som era ruim mesmo), Elis, Sá Rodrix e Guarabira (aliás só no estúdio do Zé foram produzidos centenas de discos e jingles aos milhares), então te afirmo e repito, tem muita coisa internacional com nome estranho que brazuca paga pau e nem letra tem e o som pior ainda e vc me vem com "sem valor artístico"?

Me ensine então sobre valor artístico e te mostro que em BH Rodrigo Nézio já é artista conhecido e conceituado e toca muito tanto que do Ceará chamaram ele,será a toa?, Blues Label e Big Joe Manfra tb são blueseiros de qualidade indiscutível no meio, e de Blues entendo mais ainda, e um trabalho além de tudo gratuito, em homenagem à alguém poderia ser do Caju e Castanha (peo estilo aqui afirmado) é como um presente, que se vc tem educação e não gosta agradece pra não deixar quem presenteou sem graça, afinal faz parte dos bons modos. Que pena! sua opinião é e sempre será válida, mas nem sempre a verdade absoluta.

E dessa vez vc se superou na falta de respeito por tantos que trabalharam pra esse disco existir e no esforço que esse lobo idiota faz todos os dias pra postar material de qualidade, e não sabia que eu tinha decaído tanto e estivesse postando material sem nenhum valor artístico para perda de tempod dos outros e não pra semear cultura e música!!!!! Ou meus conceitos estão errados e aí não tem jeito e devo parar, prq pra postar merda melhor parar, ou vc se enganou redondamente.

Prefiro a segunda opção, mas não deixe de opinar por causa disso, prq na net todos se melindram com uma puta facilidade, só não se esqueça que isso não garante que eu não vá rebater, afinal vc pode falar o que quiser aqui qtas vezes for,desde que não baixe o nível, mas eu tb e quem mais quiser.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Aldenir José Delacolletta9:01 PM

Lamentável, que nosso caro Incubus, não tenha lido o post completo. Isso impediria que ele perdesse seu precioso tempo, e "apurado" senso musical fazendo download de algo que não goste. Tem o direito de não gostar, contudo, dizer isso com respeito se faz necessário.


Ricardo12:04 PM

Demorei para emitir uma opinião. Li e reli o post, li os comentários e o que bate é uma dúvida imensa. Passei por situações financeiras muito complicadas, mas nunca deixei de arcar com meus compromissos e sei o quanto isso custa caro. Deixar meu país? Nem pensar. Tudo bem, isso nada tem a ver com o talento do artista. Belchior é um representante do qual devemos ter orgulho. Tenho certeza de que em dois tempos, com a cabeça no lugar e ao lado de amigos certos, ele sai dessa e acaba com esta boataria. Ele só não deveria ficar no ostracismo. Aliás, ostracismo é o melhor termo, pois este camarada tem uma enorme pérola dentro dele. Um talento único, uma voz única e tudo isso num país carente de Belchior e carente da verdadeira música.
Abraços a todos!

28 de dez. de 2012

Vôo Livre "Vôo Livre" (+ faixa bônus) by Dugabowski

É e não é uma repostagem.

É prq já postei o original em vinyl por aqui anos atrás e ainda deu uma encrenca prq eu falava da originalidade deles e deles terem sido os precursores do som progressivo no sul e no pais até; pra que?

Choveram perguntas e argumentos e até aqueles que só xingam, e o Peso, Bixo da Seda, etc e o escambau?

Bom pra os que deu pra conversar conversei pro resto me lixei e sei que foi muito baixado à época, e agora o Dugabowski me envia este disco remasterizado com as faixas bônus e uma bela biografia também além de imagens que eu não havia colocado à época (Duga consegui uma capa colorida maior, o que é raro) juntei com as minhas em preto e branco e deu nisso.

Por isso, creio ser outro disco da mesma banda.

Outra forma de se ouvir os caras e reverenciar o que de bom foi feito por aqui tb; todos sabem que evito brazucas por brigas com bandas que faziam questão de serem deselegantes e grosseiras pedindo pra não participarem de blgs e que assim suas carreiras não iriam pra frente e blá,blá,blá.

Engraçado que a que mais causou problemas depois me envia um mail tão educados pedindo pra divulgar seus trabalhos e shows!!!!!!!!!!!!!

Não repito nem o nome deles qto mais ajudar? Eu? Um lobo vagabundo num blog sem classe?

Outras se sentiam menosprezadas, e apenas grandes amigos, ou caras com visão mais ampla tiveram a grandeza de até agradecer e comentar em seus posts e por isso pra evitar dissabores até com a justiça; não bastasse a norte americana, evito sim ao máximo , mas esse não deu.

Grato Duga (Discófilos Anoninos), além da gentileza e amizade, ilustra e muito nosso covil como diz o Aponcho, aliás como tá pegando no meu pé, meu pai, Aponcho vc não vai me perdoar pelo post do ELP não?

Coitado desse lobo estepario e sem juízo, e para de traduzir o que escreve, nem todos são burros que nem eu, caminhamos até hoje assim e foi bem, mudar porque?
ré,ré,ré....
Biografia:
A história do Vôo Livre tem início no final da década de 1970 (quando a palavra "voo" ainda era acentuada...), na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a partir da reunião do guitarrista Luis Bento e do baterista Luis (L. A.) Vieira.

Movidos pelo entusiasmo e pela enorme vontade de realizar algo novo, os dois músicos formam a banda "Palha Mágica", em 1979, e começam a compor. Pouco tempo depois, o baixista Chico Castro se junta ao conjunto, completando a formação clássica de power-trio.

Os ensaios se intensificaram, e as influências musicais do trio (Deep Purple, King Crimson, Genesis, Billy Cobham e Rush, entre outros) se fizeram presentes, moldando a sonoridade da banda entre o hard, o jazz-rock e o rock progressivo, que, na época, não vivia seus melhores dias.

Após alguns shows no restrito circuito universitário de Pelotas e vizinhança, os rapazes resolvem partir para voos mais altos, tentando a sorte em Porto Alegre, já com seu nome definitivo. Com recursos bancados na maior parte pelo guitarrista Luis Bento, o Vôo Livre investe, logo no ano seguinte, em grande estilo na capital gaúcha, atraindo rapidamente a atenção do público local mais ligado às correntes de rock progressivo e fusion, adepto de composições mais ousadas e de estrutura musical mais trabalhada.
Desde sua primeira aparição, o grupo apresentou uma estrutura profissional de alto nível, com equipamentos modernos, P.A. próprio e, até mesmo, uma equipe de produção.
Com o intuito de gravar logo um LP, o trio estabelece uma parceria com o recém-criado selo independente Pialo, do guitarrista Fernando Bohrer, e começam a trabalhar no disco, que viria a ser lançado em agosto de 1981.

Acompanhado de muitas apresentações (e até mesmo de uma pequena excursão de lançamento), o disco surpreendeu tanto o público quanto a crítica, tomando o rock gaúcho de assalto. Sendo considerado o primeiro no gênero totalmente gravado e produzido em Porto Alegre,o disco introduziu ainda, na época, técnicas de estúdio modernas e inovadoras, como novos recursos de gravação, efeitos e percussões eletrônicas.

Depois de um ano de trabalho duro, os integrantes do Vôo Livre começam a sentir o grande desgaste proporcionado pelo ritmo intenso, e resolvem interromper suas atividades, curiosamente, logo após o show comemorativo "Um Ano na Estrada". O conjunto ainda voltaria a se reunir em 1985, para a gravação de um novo álbum, buscando urna sonoridade ainda mais progressiva.
O disco, batizado de "Memórias", mesclaria material de arquivo registrado entre maio e agosto de 1981 com novas composições, trazendo propostas mais modernas e algumas influências eletrônicas e experimentais. Infelizmente, a falta de perspectiva com o estilo musical foi a pá de cal definitiva nos planos da banda, e as gravações nem mesmo chegaram a ser finalizadas. De parte das faixas só existem as bases, e mesmo as músicas em estágio mais avançado carecem de uma mixagem adequada, fazendo com que não haja condições de se lançar, hoje, esse registro na íntegra, na forma de um álbum inédito completo.

Mesmo com constantes referências da imprensa especializada local, além dos periódicos boatos sobre reuniões, a separação do trio mostrou-se definitiva, e seus integrantes seguiram caminhos distintos, dispersando-se em diferentes cidades e perdendo o contato entre si.

Este CD que você tem em mãos, além de conter as seis faixas do raro LP homônimo do Vôo Livre, transcritas das fitas masters originais e cuidadosamente restauradas e remasterizadas no formato digital por Lelo Nazario, traz ainda três bônus especiais: duas faixas inéditas ("Vôo Livre" e "Chamada a Cobrar") resgatadas e selecionadas dentre as fitas das gravações inacabadas do disco "Memórias", mais uma faixa ("Tempo Futuro") incluída originalmente na eclética coletânea "Porto Alegre/Rock", lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo e que reunia artistas remanescentes dos anos 70 (como a banda Byzarro e o cantor Fughetti Luz, dos pioneiros Liverpool/Bixo da Seda) a novas bandas do rock pesado gaúcho (notas no encarte do CD).
Banda: Vôo Livre
Disco: Vôo Livre [Faixas Bônus]
Ano: 1981(*)
Gênero: Rock Progressivo, Rock Brasileiro
Faixas:
1. Hey (3:57)
2. Visão (4:52)
3. Viagem (8:32)
4. Chuva Forte (5:43)
5. PZ4429 (8:03)
6. Pôr Do Sol (4:24)
7. Vôo Livre [Faixa Bônus] (3:10)
8. Chamada A Cobrar [Faixa Bônus] (8:11)
9. Tempo Futuro [Faixa Bônus] (8:07)
Músicas compostas pela banda.
Créditos:
Chico Castro: Baixo, Teclados, Voz
L. A. Vieira: Bateria, Sindrum, Voz
Luís Bento: Guitarras, Efeitos, Voz
Participação especial:
Paulo Dorfman: Teclados ("Pôr Do Sol)
(*) CD lançado em 2011. Todas as músicas e arranjos são do Vôo Livre, exceto a faixa 9, de Chico Castro. LP original (faixas 1-6) gravado em 8 canais nos estúdios Eger, Porto Alegre/RS, entre os meses de agosto e setembro de 81. As faixas 7 e 8 são resultado do trabalho feito entre 81 e 85 para um segundo LP. A faixa 9 foi lançada na coletânea independente Porto Alegre/Rock, lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!! and thanks.....

26 de dez. de 2012

Emerson, Lake & Palmer "Live At The Isle Of Wight Festival"

A vida é engraçada mesmo.
O que eu já arrumei de encrenca prq costumo escrever em português e nem todos que me correspondo são brazucas, caso do Aponcho, e já arrumamos cada encrenca por causa disso, afinal é até mais fácil pra ele me entender do que esse lobo burro compreender qqr coisa.

Ele disse me haver mandado um mail com um link, e não achei ou não entendi, e assim seguiu o andor, aí noto em seu blog esse post e pensei com meus botões (que botões tem um lobo? bem prossigamos..) cara, este é o típico post que tá pedindo pra ser roubado e levado pra alcatéia, e tava me preparando pro furto qdo fui pego de surpresa.

O Aponcho me vem e pergunta se não recebi o link e se não li o post, que o meu ato (de furtar pulando a cerca do seu Aponcho Rock demonstrava que não mesmo!!!!!!!!!

A cara caiu né, cara ou fuça sei lá, mas não entendi mesmo, e aí me dediquei melhor a leitura e notei que era um presente dele.

Dãããaãããããããã!!!!!!!!!!!!!!

Nada a ver com a imagem de Alita, prq conheço desde bebê, e há tempos pedia pra ele uma foto dela pra colocar aqui prq é mais uma guerreira ,mais uma fênix da galeria mutante.(Sincronicidade ou coincidência sei lá...)

Ou seja um fala uma coisa o outro entende outra e assim segue a carruagem; mas me redimindo aqui está.

Claro que meti o dedão na postagem dele, e adicionei umas imagens como é do meu gosto e adaptei algumas coisas que não tiram em nada a obra do artista que é o que importa e fica mesmo a gratidão por mais um presente que sei foi de coração, o que só une mais ainda pessoas e animais de locais tão distantes.

Esses dias mesmo, vieram visitantes de Budapeste, Sérvia, Romênia, isso é a net unindo todos em torno da música e essa era a idéia inicial, isso é a essência da música que tanto falo e aprendi com o Manito.

Gracias Aponcho, espero esteja redimido e não espere muito desse lobo estepario e doido, prq as vz dá uns brancos mesmo, afinal mesmo os lobos enfrentam suas lutas e as minhas não são maiores que as de ninguém mas são as que luto diáriamente pra me manter em pé sobre minhas patas e as vezes elas nos cansam tanto que passamos mesmo em branco.

Aproveitando, quem tiver informações do Omar, por favor, avise-o que está fazendo muita falta e o amo muito como amigo e irmão e como seus emails pararam, e suas respostas idem, sinto saudades de sua alegria, carinho e amizade.

Precisamos de mais Omar, Aponcho, Mauri ,Luciana, Lucy, Ricardo, e tantos outros como o Pirata e o Celso que aqui sempre se achegam, o que deixa esse lobo realizado, prq consegui mesmo em volta da fogueira, ouvir música com os amigos, que mais quero?
ELP son garantía de muy buen material siempre. Escuchar esta banda y quedarse pegado es normal, antes era peor, con la ayuda de unos buenos "caños" como le dice la chica Chester, era virtualmente imposible despegar la oreja del parlante. Este disco es increíble, para fumárselo hasta la cola, digo, escucharlo hasta el final.
Aunque es para iniciados ya que ELP no es para cualquiera. Así como hay quienes adoran y defienden ad eternum este trió hay algunos que no soportan el, según ellos, desorden y falta de prolijidad de la banda, sobre todo en este periodo, donde todavía buscan un sonido y hay mucha experimentación. Yo soy de los primeros, me gusta como enfocan la música clásica proponiendo sonidos y arreglos que le dan un nuevo sentido y una interpretación propia a los temas.


Los tres individualmente son parte del "Who is who" de la música contemporánea, todos maestros de larga experiencia;Keith Emerson, con fuerte influencia en la música clásica, ya había tenido cierto suceso con la banda Nice, es un experto en sintetizadores Hammond y Moog, y a pesar de que los Beatles, los Rolling Stones y hasta The Who (que de hecho fueron los primeros en grabar con uno) ya lo habían usado en discos de estudio, es Keith Emerson el primer artista en presentarse con un sintetizador Moog en vivo.
Greg Lake es uno de los fundadores de King Crimson y junto a Robert Fripp ya era largamente conocido como uno de los precursores del "Rock Progresivo", que en ELP llevarían hasta limites insospechados.
Carl Palmer a sido reconocido en varias oportunidades y en diferentes medios como "baterista del año" incluso Modern Drummer Magazine lo incluyó en su "Hall of Fame", luego de ELP sería miembro de Asia, otra gran superbanda de Rock Progresivo

Esta es la grabación de la segunda presentación de la banda en el festival y trae algunas novedades para aquellos que tuvieron la suerte de verlos. Hacia solo 7 meses que había salido su álbum debut y estaban todavía en una fase de experimentación muy fuerte. Proponen un rock, si, pero con tantos matices como se pueden permitir dentro de un sonido muy propio. A veces se mueven lentamente llevados por la voz y guitarra de Lake, pasan por el Jazz, otras veces son los teclados frontales, a veces bélicos y otras angelicales de Emerson, en alguna oportunidades acompañados y en otras empujados por un Palmer que no sabe como hacerlo mal.
Esta versión de Picture At An Exhibition por ejemplo, no es la que en definitiva publicaron recién en el tercer disco de la banda al año siguiente y era primera ves que la tocaban en vivo, y a pesar de toda la experimentación de la época, el sonido característico de la banda ya estaba tomando forma definitiva. Dedicado especialmente a mi amigo Dead, yo se que lo vas a disfrutar como chancho en el barro compadre!
Un disco que no vas a querer perderte si ya conoces a ELP.
La Wiki nos cuenta que la génesis de la banda se remonta a los últimos años de la década de los sesenta.
Keith Emerson, a quien bautizaron "El Jimi Hendrix del órgano", tenía un grupo llamado

The Nice, que, aunque había colocado algunos sencillos en las listas, era más conocido por sus extravagantes presentaciones en vivo que por otra cosa. En dos de sus presentaciones le tocó compartir el escenario con otra banda llamada King Crimson. Ésta era una agrupación con más carretera cuyo LP In the Court of the Crimson King además de ser un verdadero éxito que los puso a circular en Estados Unidos y Europa, es un mítico álbum para el rock progresivo y a menudo considerado el primer disco de ese género. Sobre su segundo encuentro el 17 de octubre de 1969 en el Farifield Hall Greg Lake recuerda: “Estábamos en el Fillmore West en San Francisco y King Crimson se presentaba junto a The Nice.

King Crimson se había empezado a desintegrar para ese momento y durante la prueba de sonido conversé con Keith. Ian y Mike decidieron que no querían irse de gira. De alguna manera nos presionaron y de esa manera la banda estaba a punto de separarse, al mismo tiempo Keith sentó a que él había llevado a The Nice tan lejos cómo se pudo. Durante esa prueba de sonido él (Emerson) estaba ensayando esta canción... que no puedo recordar su nombre, pero que era de jazz. Y entonces empecé a tocar junto a él y bueno...”

Otra anécdota a destacar es que antes de incluir a Carl Palmer en la batería, Keith Emerson y Greg Lake se habían contactado con Mitch Mitchell de The Jimi Hendrix Experience para ofrecerle el lugar de baterista en la banda. Mitchell se mostró desinteresado pero le pasó la idea a Jimi Hendrix, quién cansado de estar en su banda y con ganas de probar algo diferente, le pudiera satisfacer formar parte del supergrupo. Luego de la incorporación de Palmer la prensa británica comenzó a especular sobre la formación de un supergrupo llamado HELP (Hendrix, Emerson, Lake & Palmer).

Debido a problemas de calendario en las giras algunos planes no pudieron concretarse, pero la idea inicial del trío de tocar con el guitarrista luego del Festival de la Isla de Wight y la posibilidad de que éste se les uniera eran una casi realidad. Lamentablemente, Jimi Hendrix falleció casi un mes después del aclamado festival y el proyecto jamás se concretó. Los primeros ensayos del grupo partieron del repertorio de The Nice y King Crimson incluyendo sus temas más conocidos "Rondo" y "21st Century Schizoid Man", respectivamente.

En agosto de 1970 aún sin tener terminado el material para su primer álbum Emerson, Lake & Palmer se presentó en el Plymouth Guildhall en Inglaterra y cuatro días más tarde en el célebre Festival de la Isla de Wight celebrado en el 29 de agosto del año 1970 donde lograron fama instantánea. En ese mismo festival se presentaron artistas de la talla de Jimi Hendrix, Jethro Tull, Bob Dylan, The Doors, The Who y Jefferson Airplane

Read more:  http://aponchorock.blogspot.com/#ixzz2GAOhWA6t

Rockeado por Aponcho

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

23 de dez. de 2012

"Presente de Natal"

Contranotificação de DMCA do Blogger

Blog"Som Mutante"
PostagemThe Dave Brubeck Quartet - Time Out
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1. Suas informações

2. Esclarecimento

Se você quiser enviar uma explicação com sua contranotificação, digite-a aqui.

3. Declarações juramentadas

Declaro, sob pena de falso testemunho, que acredito de boa fé que o conteúdo na postagem identificada acima foi removido ou desativado em consequência de um engano ou identificação incorreta do material a ser removido ou desativado.

Eu dou consentimento à jurisdição do Tribunal Distrital Federal para o distrito judicial em que resido (ou para o Distrito Norte da Califórnia se o meu endereço estiver fora dos Estados Unidos) e aceito o serviço de processo da pessoa que enviou a notificação de acordo com a DMCA, seção 512 (c)(1)(C), ou de um agente dessa pessoa.

4. Assinatura

(e.g. 2012/12/23)
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Ricardo1:35 AM

A impressão que eu tenho e espero estar enganado, é que estão forçando a barra para que somente o pior lixo produzido permaneça na mídia e o que presta, seja esquecido. Só pode ser, pois o único crime que o seu e os demais Blogs parceiros cometem, é divulgar boa música, cultura e sempre com muito respeito ao trabalho do artista. Lamentável. Deveriam agradecer.
Responder


Dead or Alive8:43 AM

Uma vez Marley usou a frase: Se o Bem se cala o mal vence;e penso da mesma forma, apesar de não me julgar melhor que nada. Mas música? De novo a velha discussão sobre qtas fitas k7s gravamos e trocamos qdo garotos? Isso nós prq antes os mais velhos usavam muito, depois os lps, qtos bailes eu e amigos fizemos e cobrávamos entrada, não era caro, mas tinha que manter os equipamentos e como estourava autofalantes e pifavam amplificadores,rs. Desde que me lembro por gente um disco virava dezenas de cópias e cada um tinha a sua prq ng podia comprar tudo, aí o mercado era concorrido e trocava-se um Yes por uma camiseta colorida e até troquei um Tommy original (aquele da bola azul na capa 1ºversão) por um skate que eu tanto queria com rodinhas de um hang ten original, mas o shape de madeira, uma coisa linda. Hoje vejo nos blogs uma grande variedade de nada que interesse pra ng a não ser pra fãs como nós, e essa lei dos eua manda no mundo? Pqp, os caras tão sendo bombardeados, arregaçados por furacões e terremotos e continuam a querer ser donos do mundo? Precisa mesmo cair um asteróide lá pra eles se tocarem que não são nada? Um dos discos mais vendidos em todos os tempos é o Dark Side e veja se algum blog atrapalhou isso ou derrubou do topo da lista? Nunca, prq os blogs hoje fazem mais divulgação do que eles conseguem produzir, mas não adianta é questão de poder, "quero mostrar quem manda",ponto. Fazer o que meu amigo,chorar de tristeza prq nem um som podemos trocar? Há Braços,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Responder


Ricardo10:22 AM

Eu já disse aqui em outras postagens sobre este mesmo assunto. Juro por Deus e se precisar mostrar eu mostro. COMPREI ORIGINAIS DEPOIS DE CONHECER OS TRABALHOS DE MUITOS ARTISTAS ATRAVÉS DOS DONOS DE BLOGS, que hoje são tratados como bandidos. Vocês são DIVULGADORES do DESCONHECIDO. Sim, desconhecido, pois cultura não interessa para a mídia. Música de verdade, não vende, não faz ninguém dançar e nem cantar naqueles idiomas diferentes. Nada contra! Respeito toda forma de arte, apenas quero outra coisa também, questão de gosto. Música não é só isso que tocam hoje. Então que deixem o povo escolher e parem de querer massificar nossos cérebros. A garotada de hoje não teve a chance que nossa geração teve e isso não é justo. Não vai sobrar ninguém vivo para contar a história que tantos tentaram tocar depois de estudar e se aperceiçoar muito. Não querem que os jovens tenham escolha? Por que?
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Peter Hammill10:34 AM

Hello, good people!!!

Que hora escolhi para desejar Feliz Natal!!!!!

Enfim.....

Feliz Natal e Ano Novo, com MUITO SAÚDE, PROSPERIDADE E MOTIVAÇÃO à você em especial, amigo DEAD e a todos os colaboradores e amigos deste blog!!!

Nunca se esqueça:

Amigos são para SEMPRE e o mais importante:
"THE SHOW MUST GO ON!!!"

Peter Hammill - SP

PS: decididamente o homem NÃO NASCEU PARA O TRABALHO...BENDITAS FÉRIAS....

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Juninho12:21 AM

Que os cachorros capitalistas da música queimem no fogo eterno do inferno. Eles não querem que nos ouçamos boa música.
Led Zeppelin ou Restart ?
Não preciso nem responder né ?

22 de dez. de 2012

Dave Clarke - The Dream Machine "Steps" by Celso Loos

The Dream Machine - Steps

The Dream Machine é um dos pseudônimos de Dave Clarke (não confundir com o cara da Dave Clarke Band)
Este é seu segundo álbum solo (o primeiro foi o Dave Carlsen - Pale Horse).

Os agradecimentos são para o Duga,  que hoje comanda os blogs Melofilia e Discofilos Anônimos
Ele o adquiriu e nem chegou a postá-los.

Portanto, taí mais uma exclusividade para o site.

O som é rock, mas se quiser chamar de progarghsivo também poderia, principalmente pela presença de STEPS, abrangendo as faixas
Seventeen
Summer Days
Change Partners
Wouldn’t You Be Lonely Now
On The Street
The Clean Up
The Final Step

Divirta-se então. Outro, só em 2013 e somente se o Palmeiras retornar para a primeira divisão kkkkkkkkkkkkkk
Celso Loos

Obs: Vcs vão vendo o que recebo de emails e este ainda é de amigo, imagine se fosse postar dos inimigos,rs

Poucas e raras imagens, tb foi difícil com o Pale Horse prq demoramos anos pra achar, mas o Celso achou, sons desse cara são realmente pra colecionadores e a imagem abaixo pesquei ao acaso, tem mais, mas como disse raras.

Como sempre Celso, um agradecimento de coração, nossa jornada juntos sempre me dá contentamento e sua amizade tb, sincero e sem frescuras, é isso aí, sigamos em busca da essência.

Dave has recorded at different times as Dave Carlsen and as Dream Machine.

Dream Machine’s “Steps” is a truly imaginative and epic work with every musical style in the booknbsp; A broad and sometimes disturbing journey through the mind with bizarre and romantic songs about Jack The Ripper, hookers, nymphomaniacs, suicide, murder, one night stands, the homeless and a love story.

All tracks written by Dave Clarke, all instruments/vocals Dave except
Rob Kenton (bass)
Paul Ross (drums) on some tracks

Dave Carlsen’s original 1973 album is here finally released on CD with four bonus tracks from the original sessions.

Keith Moon and Noel Redding head a strong guest list on the credits of this collectors’ album.


Dave Clarke is a singer, guitarist and keyboard player.
Clarke started playing piano at the age of 4 and guitar at 9. His first record in 1963(at the age of 15) was produced by Luigi Creatore at New York’s Roulette Records. Often confused with his Dave Clark Five namesake, his 1971 solo album Pale Horse saw him temporarily renamed as Dave Carlsen. The album featured Keith Moon and Noel Redding.

He also auditioned for David Bowie at the Lyceum in 1971 but didn’t go on the Ziggy Stardust Tour.

Clarke formed The Noel Redding Band with Redding, Les Sampson and Eric Bell (after false starts with Pete Kircher, Mickey Gee and Mick Taylor).

Despite the name, the band's songwriting and lead vocal duties were shared equally by Clarke and Redding. The band went on to two singles, two albums on RCA (Clonakilty Cowboys and Blowin')and four major US tours.

Another album was eventually released later on Dave’s own Mouse Record label.
He then formed White Line with Jimmy McCulloch and his brother Jack, releasing two singles and one album.

Clarke met Carl Wilson and Bruce Johnston in London in 1977 and went to California on the Beach Boys payroll.

He formed a band in Los Angeles with members of Spirit, Jo Jo Gunne and The Undisputed Truth - all Clarke’s songs, some of which were later released on his second solo album under the name The Dream Machine.

Jimmy McCulloch instigated another new LA band featuring Jim, Dave, Carl Wilson and Terry Kath. Terry died prematurely, the band would soon follow. Songwriter throughout for Southern Music, ATV Music, Screen Gems and Heath-Levy.

Dave Clarke joined the Royal Navy in 1979 and after active service in the Falklands War and elsewhere, retired as Commander in 1992.

He then set up Mouse Records and formed Shut Up Frank with Mick Avory, Noel Redding, Jim Leverton, Richard Simmons and Dave Rowberry.

He collaborated on and off with Tim Rose from 1974 until Tim’s death in 2002, including shows in Ireland and England and three albums.

He has been lead singer and lead guitarist with The Kast Off Kinks since 1994.
DREAM MAchine

Steps

Track List

A Little Walk With Me

Can She Stand The Pain

The Second Star

Steps :

Seventeen

Summer Days

Change Partners

Wouldn’t You Be Lonely Now

On The Street

The Clean Up

The Final Step

Weekend Raver

Alone With My Heart

Hand Me Down My Razor

Friendship Hall

It’s Late Now

Good Morning Mr Allenby


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!