16 de jul. de 2014

Vange Leonel - Grupo Nau


Mais um grande artista vai para o céu do Rock'n'Roll...
Vange Leonel, nome artístico de Maria Evangelina Leonel Gandolfo (São Paulo, 4 de maio de 1963 — 14 de julho de 2014), foi uma cantora, compositora, escritora  e grande persona... Como cantora e compositora, sua música mais conhecida foi «Noite preta», composta em parceria com Cilmara Bedaque, sua esposa. A canção foi tema de abertura da novela Vamp, da TV Globo, em 1991,tendo sido muito tocada nas rádios.


Na década de 1980, Vange fez parte da banda Nau, formada ainda por Beto Birger (baixo), Zique (guitarra) e Mauro Sanches (bateria), e o grupo lançou um disco intitulado Nau, em 1987, pela CBS. Em 1991, em carreira solo, ela lança Vange pela Sony Music, e em 1996 Vermelho pela Medusa Records. A cantora teve ainda participação em 1987 no CD/vinil Não São Paulo 2.

Palhinha:

13 de jul. de 2014

IRMANDADE DOS BLOGS - Postagem Especial Dia Mundial do Rock: RUSH


 "Hoje dia mundial do rock está sendo feita a primeira postagem da ''Irmandade dos Blogs''. A irmandade dos blogs é uma página criada no facebook que tem o objetivo de fazer a união de donos de blogs brasileiros, com os objetivos de haver uma maior divulgação desses blogs, de fazer postagens especiais em conjunto em épocas distintas, além de fazer com que os donos das páginas façam o intercâmbio entre si, se conhecendo, realizando parcerias entre os blogs e fazendo amizades.
Até o momento 23 blogs estão fazendo parte desta associação que foi criada recentemente, e que encontra-se em fase de estruturação funcional.
O grupo também foi aberto para os membros e visitantes de cada blog participante, que terão a oportunidade de interagir com os blogueiros, fazendo pedidos, dando sugestões, ou simplesmente fazendo amizade com os mesmos.
Abaixo está a lista de blogs que estão participando dessa postagem inicial de estréia, com cada blog fazendo a abordagem em cima de um disco ou banda diferente. Visitem!" https://www.facebook.com/groups/680894428651736/ )

DIA MUNDIAL DO ROCK

O Dia Mundial do Rock é uma data em comemoração ao estilo musical Rock, diminutivo de Rock 'n' Roll, celebrada anualmente em 13 de julho.

Origem do Dia Mundial do Rock
Em 1985, houve um grande evento chamado Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.


O show foi transmitido ao vivo para diversos países e desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.

Para celebrar esta data, minha banda preferida:




 







FELIZ DIA DO ROCK!!!!





5 de jul. de 2014

Lula Côrtes - Música Instrumental Brasileira

Zé Ramalho, Alceu e Lula, na década de 70
Luiz Augusto Martins Côrtes (09 de Maio de 1949 - Recife, 26 de março de 2011), mais conhecido como Lula Côrtes foi um cantor, compositor, pintor e poeta brasileiro. Foi um dos primeiros a fundir ritmos regionais nordestinos com o rock and roll, juntamente com Zé Ramalho e outros artistas. Em dupla com Lailson, lançou no início de 1973 o álbum Satwa, o primeiro disco independente da música brasileira moderna, com a participação de músicos que depois ficariam consagrados, como Robertinho de Recife. O álbum chegou a ser relançado na década de 2000 nos Estados Unidos pela gravadora Time-Lag Records.


Em 1975, lança o raro e cultuado álbum Paêbirú em dupla com Zé Ramalho. Quase todas as cópias do álbum foram destruídas em uma inundação, tornando-o muito difícil de ser encontrado. O álbum foi relançado em 2005 pela gravadora alemã Shadoks Music, e em 2008 na Inglaterra pelo selo Mr. Bongo. Ainda em 1976 fez parte da banda de Alceu Valença. Após isso, gravou alguns álbuns solo pela gravadora Rozenblit que nunca foram lançados. Entre eles está Rosa de Sangue, que em 2009 foi finalmente lançado pela gravadora estadunidense Time-Lag Records. Em 1980 finalmente teve um álbum solo lançado, chamado O Gosto Novo da Vida, pela gravadora Ariola. Durante a década de 1980, a maioria de seus trabalhos foram produzidos com a banda Má Companhia.6 Côrtes também não deixou de fazer algumas colaborações com Zé Ramalho em outros álbuns, incluindo o álbum de estreia do cantor de 1978, Zé Ramalho, o De Gosto de Água e de Amigos de 1985 e o Cidades e Lendas de 1996.
Também publicou livros de poesia.


Na madrugada do dia 26 de março de 2011, Lula Côrtes faleceu aos 61 anos, vítima de um câncer na garganta, no Hospital Barão de Lucena em Recife.



Palhinha:


Lula Cortes & Lailson - 1973 Satwa




Uma grande contribuição de Ricardo:

"  ...tenho fuçado pelos blogs e tardiamente, descobri o álbum Satwa, de Lula Cortês e Lailson. Este álbum foi lançado em 1973 e foi o primeiro álbum independente lançado no Brasil. O som é fantástico. Inacreditável que estes artistas brasileiros tenham passado pelo nosso planeta sem o devido reconhecimento. Lula Cortês faleceu em 2012, aos 61 anos.
Seguem links para conhecer a história deste artista e baixar dois álbuns instrumentais que eu mais gosto, pois vale a pena e os links estão ativos no seguinte endereço:


Para conhecer mais da história, tem este endereço:




Se ainda não conhecia, espero que seja útil e goste..."



24 de jun. de 2014

Peter and The Wolf - Um clássico em versão Rock


Mais uma raridade desencavada por CARLOS...

“Pedro e o lobo” é uma história infantil contada através da música. Foi composta por Sergei Prokofiev (compositor russo) em 1936, com o objetivo pedagógico de mostrar às crianças as sonoridades dos diversos instrumentos, com uma Orquestra Sinfônica completa em que cada personagem é representado por um instrumento ou naipe e tem um tema musical. Uma grande infinidade de orquestras e músicos famosos já gravaram esse clássico. 


Cada personagem da história (o Pedro, o lobo, o avô, o pássaro, o pato, o gato e os caçadores) é representada por um instrumento diferente. A historia é contada através dos olhos do narrador, peça importantíssima e fundamental da história. Em 1975, foi lançado um álbum com uma adaptação rock para o clássico. O álbum conta com um time de primeiro escalão de feras do cenário da época, participam do disco: Manfred Mann, Gary Brooker, Chris Spedding, Gary Moore, Stephane Grappelli, Brian Eno, Keith Tippett, Jack Lancaster, Jon Hiseman, Bill Bruford, Cozy Powell, Phil Collins, John Goodsall, Pete Haywood, Alvin Lee, Percy Jones, Andy Pyle, Dave Marquee, Robin Lumley, Cozy Powell, Bernie Frost, Julie Tippetts, que juntos gravaram um sensacional disco misturando o conto original com rock progressivo. A maioria dos arranjos foi feita por Jack Lancaster e Robin Lumley.


O álbum inteiro foi construído em torno das composições originais clássicas de Prokofiev, mas ao invés de uma orquestra foram utilizados guitarra, baixo, bateria, teclado, além de violino, sax, clarinete, trumpete, entre outros instrumentos. O resultado é maravilhoso, o disco é fascinante. Na faixa tema de “Pedro”, por exemplo, temos Manfred Mann (Manfred Mann Chapter Three, Manfred Mann’s Earth Band, The Blues Band, The Manfreds) no sintetizador, Gary Moore (Skid Row, Thin Lizzy, Colosseum II, Phil Lynott, Greg Lake, BBM) na guitarra, Percy Jones (Brand X) no baixo, Cozy Powell (que passou por bandas como Jeff Beck Group, Rainbow, Black Sabbath, Whitesnake) na batera e Jack Lancaster (nos anos 60 foi co-fundador do grupo Blodwyn Pig com o guitarista Mick Abrahams do Jethro Tull) no sax.


Palhinha com Brand X



Na faixa tema do “Gato” tem Alvin Lee (Ten Years After) dedilhando sua guitarra com Stephane Grappelli (que já gravou com Oscar Peterson, Jean-Luc Ponty, Gary Burton, Paul Simon, o David Grisman, Yehudi Menuhin, André Previn, Mark O’Connor, Diz Disley, Martin Taylor e Baden Powell.) no violino e na faixa do “Lobo com o pato” Phil Collins (Genesis, Brand X) na batera, Brian Eno (Roxy Music, Kluster, Robert Fripp, David Byrne, U2 (como produtor) no sintetizador, Chris Spedding (John Cale, Roxy Music, Mike Gibbs, Sharks, Robert Gordon, Nucleus, Mike Mac Clintock) na guitarra e Robin Lumley (Brand X, Rod Argent, David Bowie) no piano.



Músicos:
Narrador - Viv Stanshall
Pedro - Manfred Mann
Pássaro - Gary Brooker
Pato - Chris Spedding
Pato - Gary Moore
Gato - Stephane Grappelli
Lobo - Brian Eno
Pond - Keith Tippett
Avô - Jack Lancaster
Caçadores - Jon Hiseman, Bill Bruford, Cozy Powell, Phil Collins
John Goodsall, Pete Haywood, Alvin Lee - Guitarra
Percy Jones, Andy Pyle, Dave Marquee - Baixo
Robin Lumley - Teclados
Cozy Powell & Phil Collins - Bateria
Bernie Frost, Julie Tippetts, The English Chorale - Vocais

15 de jun. de 2014

The Green Bullfrog Sessions (Tony Ashton, Ritchie Blackmore, Albert Lee, Ian Paice & friends)


Um presentaço de CARLOS, The Green Bullfrog... Uma união divina, com cheiro de Deep Purple. Segue a ótima resenha do blog Luiz Woodstock (http://luizwoostock.blogspot.com/2010/02/green-bullfrog-green-bullfrog-sessions.html):

"Um dia desses do ano cristão de 1971, o produtor inglês Derek Lawrence (The Pretty Things, Outlaws, Deep Purple, Wishbone Ash...) devia estar com tempo livre e resolveu reunir uns amigos a fim de gravar um disco só para se divertir. Chamou meia dúzia de feras e como quase todos tinham contrato com suas respectivas gravadoras, criou um pseudônimo para cada um e batizou o grupo, ou melhor, o projeto com o nome de Green Bullfrog (sapão verde). A maioria ali já se conhecia há um bom tempo, assim o som fluiu naturalmente e o albúm recebeu o apropriado nome de Natural Magic. O Green Bullfrog é quase um Deep Purple melhorado (calma, eu disse quase!). Isso porque entre os sapos estão o guitarrista Boots e o baterista Speedy cujos verdadeiros nomes são Ritchie Blackmore e Ian Paice. 


De quebra, na outra guitarra sob a alcunha de Pinta, temos a pessoa de Albert Lee, que pode não ser muito conhecido para alguns, mas quem já estudou guitarra um dia certamente ouviu falar neste cara que além de desenvolver técnicas de estudo, tocou com meio mundo e ainda é muito requisitado para trabalhos em estúdio. Se não temos um Jon Lord nos teclados, temos Sorry. Não, não estou me desculpando! Esse é o apelido inventado para Matthew Fisher (Procol Harum), que além de mandar muito bem no orgão Hammond, canta, compõe e foi o responsável por uma música que não saiu da cabeça de muita gente por anos a fio: "A Whiter Shade of Pale", que todo mundo conhece, mas ninguém lembra o nome chamando erroneamente de “We Skipped a Light Fandango”. Hahhh! Lembrou dessa né! Completando o brejo do sapo verde temos Bevy (Tony Ashton), Viçar (Rod Alexander), Sleepy (Chas Hodges), Jordan (Earl Jordan) e Boss (Big Jim Sullivan). O disco foi lançado em 72 pela Decca e não fez muito sucesso na época, talvez por causa dos nomes totalmente desconhecidos, relançado em CD, já com o nome verdadeiro dos artistas, também não chamou muito a atenção. Agora, para mim isso é rock’n’roll de gente grande, ouça com a devida atenção, em especial a faixa 4, Bullfrog, onde há um duelo de guitarras de arrepiar entre Blackmore e Lee, e veja se não tenho razão!(texto: Boogie Woody)


Palhinhas:





Green Bullfrog Band:
*Albert Lee (guitar)
*Matthew Fisher (keyboards)
*Ian Paice (drums)
*Tony Ashton (keyboards)
*Rod Alexander (keyboards)
*Chas Hodges (bass)
*Earl Jordan (vocals)
*Big Jim Sullivan (guitar)
*Ritchie Blackmore Boots (guitar)


10 de jun. de 2014

Carl Palmer Band


Fazia tempo que estava atrás deste álbuns, e um antigo colaborador do Dead (CARLOS) as enviou... Ao fazer a postagem, percebi que o Dead já as havia publicado, porém os links já não funcionavam mais. Então, resolvi apresentar este magnífico trabalho do Carl Palmer como um Re-post. Enjoy!

03/08/2011


Carl Palmer Band "Working Live, Vol. 01 and 02"

Para completar a trilogia da "Carl Palmer Band" o Carlos nos presenteia com os dois primeiros.

É óbvio que para um lobo nada demais postar o terceiro e depois os dois primeiros, mas para aqueles que aqui já frequentam com a devida paciência nada mais espanta,rs

Realmente como disse no post e ao Carlos eu não conhecia este trabalho e tenho meus motivos, apesar de acompanhar a carreira deles desde o inicio no Nice e etc, houve épocas em que fiquei no limbo musical onde comia ou ouvia algum disco novo, e isso aconteceram várias vezes e vejo que agora estou podendo retomar contato com estes trabalhos.

E mesmo hoje não poderia comprar tudo o que gostaria de possuir e arrumando meus arquivos cheguei aos 600 discos duplos, simples e etc e ainda não estou na metade, mesmo que fosse um lobo triliardário creio que não poderia possuir um arsenal assim não fosse a net; e mesmo que nos queimassem como nas inquisições de todas as religiões não mudaria um mm do que fiz e faço; a bem do quê as religiões deveriam cuidar do espirito de seus seguidores que ajudariam e muito uma sociedade já carcomida por falsos moralismos e falsos líderes.

Sejamos todos felizes realizando os poucos sonhos que ainda nos são permitidos e mais uma vez grato ao Carlos que ainda me mandou mais algumas jóias que postarei em breve.Recorded live on July 19, 2001.

Personnel: Shaun Baxter (guitar); David Marks (bass guitar).

Recording information: Bilston, England (07/19/2001).

Arrangers: David Marks; Shaun Baxter; Carl Palmer.

Personnel: Carl Palmer (drums); Shaun Baxter (guitar); Dave Marks (bass).

1 Barbarian, The (The 1st Piano Concerto 4th Movement)
2 Enemy God Dances With the Black Spirits
3 L.A. Nights
4 Tank
5 Bullfrog
6 Toccata
7 Canario
8 Drum SoloWhat do we appreciate in music?
Do we enjoy technical virtuosity performed at blinding speed or the use of an instrument to allow the deepest, most soulful expressions of our emotions?
Or is it both?

The Carl Palmer Band walk a thin line of technical virtuosity on their Working Live Vol. 1 and 2.
Palmer is the drummer extraordinaire late of Emerson, Lake and Palmer fame.

The album features a power trio of himself, guitarist Shawn Baxter, and bassist Dave Marks, who re-interpret many of ELP’s classics catalogue on these CD’s.
No one could disagree that this band is tight, consummately professional and brilliantly talented as technicians of their instruments.

But Palmer and his group explore classical works in a more European rock context, which is heavily oriented on electric guitar.
Baxter is a young master when it comes to technique, but he has yet to learn the ability to make his guitar a voice for himself, allowing the listener to appreciate his love for the music he’s playing.

With Baxter, the band sounds a lot like Van Halen playing “Carmina Burana”, “Hoedown”, “Trilogy” and a host of other ELP-inspired takes on classical compositions.

This is fine if you’re into Van Halen and if that’s the direction Palmer had in mind. However, the original classical compositions are trifled with a little too readily by Baxter.

ELP made fresh masterpieces out of the ashes of Aaron Copland, Carl Orff and many others.

ELP’s interpretations express ranges of emotion which are completely missed here. It’s unfortunate because Baxter certainly is gifted enough to play anything but may not yet possess the maturity to explore his own feelings through the pieces ELP so carefully reconstructed for rock audiences.

Palmer consistently shows why he’s considered one of the finest rock drummers in history.
He has developed marvelous tones here, performing quick toccatas with amazing finesse while pounding out a regular bass rhythm that keeps Marks on track.

The drum solos on both disks are filled with tremendous expression as Palmer explores his capacious kit with the use of rolls that alternately flutter with the quiet authority of an eagle’s wing to bombastic, cannon-like pummeling reminiscent of a war-torn battleground.

Palmer has put together a new trio, conscribing guitarist Paul Bielatovitcz and bassist Stuart Clayton. The new Palmer band is tapping a harder-edged, metal progressive rock sound. It will be fascinating to see the results of this new trio’s work.

Your enjoyment of the Working Live CD’s will depend entirely on how you answer the questions posed in the first paragraph.

If you appreciate masterful, blistering guitar runs that are devoid of emotional involvement and Palmer’s ever steady and highly experimental approach to music, then this album is a gem.

But if you prefer music that reaches inside of you and rends the very elements of your spirit, you might want to look towards purchasing the first eponymous ELP album, Tarkus, Brain Salad Surgery or Trilogy

Read moreLive Recording

Photographer: Michael Inns.

Arrangers: Carl Palmer; David Marks; Shaun Baxter.

Personnel: Carl Palmer (drums).

Recording information: England (2003).

1 Hoedown
2 Trilogy
3 J. Section
4 Tarkus & Aquatarakas
5 Carmina Burana
6 Fanfare & Drum SoloCarl Frederick Kendall Palmer (born 20 March 1950, Handsworth, Birmingham, England) is an English drummer and percussionist. He is credited as one of the most respected rock drummers to emerge from the 1960s.

In addition, Palmer is a veteran of a number of famous English bands, including The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer, and Asia. He has also contributed to works by Mike Oldfield

27/07/2011


Carl Palmer Band - Working Live Vol 3 (2010) by Carlos

Carl Palmer – Working Live Volume 3

Mais uma vez o Carlos me vem com suas descobertas e cada uma mais difícil do que a outra e não pensem que acho ruim, prq não acho mesmo; é que fico puto da vida qdo vou atrás de informações dos chamados "entendidos" ou "blogs dos blogs" e etc e tal e nem nas majors vc consegue uma informação decente.

Claro que encontro informações de algo que quero postar até em mandarim (acho que forcei agora mas vamos lá...) mas em português?

Em que século estamos?
Porra o Brasil não se emenda mesmo?
Até quando seremos aculturados ou acomodados?

Música é lazer mas é arte também, óbvio, e arte aqui é tratada com desprezo mesmo, prq parece não interessar; e pode ser que eu esteja completamente errado, mas qdo vc digita qualquer bandinha aí de qualquer ritmo vc acha paginas e mais paginas, só que ao digitar algo com um pouco mais de qualidade é como se aparecesse uma luz vermelha e soasse o alarme.

Carl Palmer, simplesmente um dos maiores bateristas de todos os tempos, pertencente aos melhores grupos musicais do mundo e aqui com sua banda (????? juro como não acompanho tanto assim sua carreira receio falar besteira, mas eu nem sabia que ele tinha uma!!!!) num trabalho ao vivo e recente.

Grato Carlos por sua boa vontade mais uma vez, vou ouvir com carinho e já está devidamente postado pra que mais possa como eu ter contato com o trabalho que ele ainda está fazendo.This album was recorded in 2007 at the Robin 2 in Bilston. It has not been released yet. Songs include the full version of ‘Pictures at an Exhibition’, ‘Bitches Crystal’, ‘Romeo & Juliet’ and ‘Nutrocker’. ‘Pictures’ is particularly good since we re-worked the classic ELP version to work with a rock trio.

‘Bitches Crystal’ is the highlight for me in terms of my own bass work. I’ve since stepped down from my job in the band but hopefully this album will be released later this year. The cover shot is the band playing in Tivoli, Italy. Check out the Carl Palmer Band at www.carlpalmer.com

By
GLENN ASTARITA,
Published: December 24, 2010
Track review of "Bitches Crystal"

Volume 3 represents the third chapter of celebrated drummer Carl Palmer's reinventions of past group works, including Emerson, Lake and Palmer (ELP).

His technical gifts are legendary, and with this live recording, the drummer instills a distant relative viewpoint of routes previously traversed.

On the ELP favorite "Bitches Crystal," guitarist Paul Bielatowicz re-fabricates an English folk theme into a power-packed rock regimen.

He elevates the primary melody into a brooding, guitar heavy rendition, supported by Stuart Clayton's steely bass lines and Palmer's surging press rolls and polyrhythmic backbeats.

Bielatowicz harmonizes Greg Lake's original vocal track and merges jazzy riffs with psycho hard-rock guitar soloing, where Palmer boosts the attack with massive press rolls and cymbals hits.

The guitar-driven band initiates a contrasting perspective to keyboardist Keith Emerson's polytonal forays during ELP's heyday.


Palmer's unit packs a gargantuan punch, but moderates the diverse flows with adherence to dynamics and tightly-organized unison runs
.Arranger: Carl Palmer Band.
Personnel:

Carl Palmer (drums);
Paul Bielatowicz (guitar);
Stuart Clayton (bass guitar).

Photographer: Clay Greene.

Tracklisting

1. Peter Gunn / 2. Romeo and Juliet / 3. Pictures at an Exhibition / 4. Bitches Crystal 5. Nutrocker / 6. Moroccan Market

“Working Live – Volume 3” goes way beyond the remit and expectation of the average “live album” – this is a true listening experience.

Enjoy (Vol.1, 2 & 3)

6 de jun. de 2014

Dweezil Zappa and the Zappa Legacy


Dweezil Zappa (05 de Setembro de 1969) é um guitarrista americano, filho do grande Frank Zappa. Zappa Plays Zappa é uma banda de tributo a Frank Zappa, liderada por Dweezil Zappa - seu filho mais velho - que foi formada em 2006. Foi por 3 vezes indicado ao Grammy Awards, na categoria "Best Rock Instrumental Performance".


The band debuted in 2006 with shows in Europe, Canada, and the United States during May and June (the tour was also known as Zappa Plays Zappa: Tour de Frank'). The shows presented a collection of Frank Zappa's rock-oriented compositions from the 1960s to the late 1970s. Apart from Dweezil Zappa on lead guitar, many of the band members previously played with Frank Zappa. Among those, Napoleon Murphy Brock (sax, flute, and vocals) was an integral part of the band, while drummer/vocalist Terry Bozzio and guitarist Steve Vai performed as guests in parts of the shows. At several shows the live band played along with audio and video recordings of Frank Zappa himself, notably portions of "Chunga's Revenge", "Dumb All Over", "Cosmik Debris", and "Muffin Man".
Dweezil Zappa - lead guitar, vocals
Scheila Gonzalez - saxophone, flute, keyboards, harmonica, vocals
Ryan Brown - drums, percussion, vocals
Ben Thomas - lead vocals, trumpet, trombone, rhythm guitar
Chris Norton - keyboards, violin, vocals
Kurt Morgan - bass, vocals

Former members:
Aaron Arntz - trumpet, keyboards, vocals
Pete Griffin - bass
Billy Hulting - marimba, mallets, percussions
Jamie Kime - rhythm guitar
Joe Travers - drums, vocals

Guests on most 2006 shows:
Napoleon Murphy Brock - vocals, saxophone, flute
Terry Bozzio - drums, vocals
Steve Vai - guitar


Dweezil Zappa em uma grande homenagem ao seu pai, Frank Zappa. Show gravado ao vivo da tour européia, teve participações de Terry Bozzio, Steve Vai e Napoleon Murphy Brock. Um grande álbum...

3 de jun. de 2014

The Elders - Good Old Psychedelic Rock



The Elders... A primeira vez que escutei este som foi na Rock Fly, no blog do Pirata do Rock. Chamou minha atenção pela intensa guitarra no estilo WaWa, fazendo a base da música. Bom demais... Procurei muito este álbum (nos blogs) e finalmente o encontrei... Vale a pena disponibilizá-lo aqui no Som Mutante.

Palhinha:


Uma breve resenha surrupiada:

The Elders were a great band from the Dayton, Ohio area thai formed out of Ihe ashes of Jerry & The Others . Their only recorded legacy came as one of the cuts on the album "WONE". The Dayton Scene (Prism PR-1966). which showcased the top twelve groups from the ONE-sponsored three-day Daytontan battle of the bands in 1966. The song was titled "Don't Cry To Me" and was penned by guitarist Robert Budeliney.
by Roger Maglio







30 de mai. de 2014

Jeff Beck, Tim Bogert & Carmine Appice - The Working Version

Mais um rascunho tirado do baú do Dead________________________________
22/11/2008B.B.and A. - "Working Version"

Este é aquele tipo de postagem feito à várias mãos......
Como já contei em posts anteriores, quando a internet engatinhava (hum , essa doeu!!!), e o vinil dava seus últimos suspiros e começavam à chegar ao mercado a mídias digitais, muita coisa boa e ruim circulava pelo mundo afora em bolsas e sacolas e dentro de casacos; porque a preocupação da época era com os impostos e não com terrorismo......bons tempos aqueles!!!
Bem...., antes e depois dessa época eu tive a felicidade de ter acesso à muita coisa original e outras nem tanto, alguns em vinil ainda e outros já digitalizados, mas as vezes de qualidade precária, mas que valiam pelo registro histórico.
Procurando em meu porão e também fuçando no sótão, encontrei de canto um cd sem nome, sem data "sem eira nem beira" como diriam os lusitanos e aí fui fuçar porque "a curiosidade matou o gato"(se alguém souber porquê por favor me ajude ok?) e qual não foi minha surpresa ao encontrar vários discos gravados nele e um especificamente me chamou a atenção.
Digo aqui que não sou dos mais fanáticos fãs de Jeff Beck, mas não sou louco em não reconhecer seu talento e sua história e ao ver o símbolo "BBA" escrito à mão ainda pensei:
- Deve ser uma josta!!!
E ao abri-lo encontrei o nome "workin version" e fui atrás de informações. Aí comecei a ver que seria mais difícil que imaginava pois não achava nada à respeito, mas o trabalho estava em minhas mãos....será que estava errada a marcação?
Será não tinha nada à ver com os caras?
Bem, e fuça daqui e fuça dali, convoquei à alta-cúpula do conselho aqui no "Hospício Geral" e claro, não encontrei quase ninguém(vc já viu doido de pedra reunido pra alguma coisa?) mas o maninho Michel (de novo em meu socorro!!) disse conhecer este trabalho e que inclusive ele o possuía com 14 faixas (Opa!!!!); o meu só tinha 09 faixas.
Bem enquanto discutíamos o dilema ele me passou as artes do álbum, inclusive autografadas pelos caras e me contou que esse foi aquele trabalho que não foi....
O quê?????
-É Dead, me dizia do auto de sua sabedoria ao reles mentecapto aqui, este disco era pra ser o segundão, mas eles se separaram antes e não foi
....pausa para uma reflexão.....

"Ainda em 1973 o trio lançaria um disco ao vivo gravado no Japão, outro clássico irretocável, e começava os preparativos para a gravação do segundo trabalho, mas os planos foram abortados com a decisão de Jeff Beck de iniciar a sua carreira solo"Obs: Comentário da época escrito não sei aonde por não sei quem, me perdoem....!!!


Nisso, a minha internet ainda à lenha precisou da colaboração de minha querida Luciana Aun, agora interna aqui na ala feminina junto à Lais; que baixava o que o mano Michel postava e me repassava em partes (ô saudade que deu da internet discada, tava melhor que a minha!!!!) e ainda tentei convencer o maninho à postar o trabalho dele que seria mais completo, mas que nada, ele não arredou pé e determinou que eu fizesse o post do "original não original" e o dele com algumas versões "ao vivo" viria em outra época.
Ufa!!!!!
Se você chegou até aqui na leitura, você merece possuir este belíssimo trabalho e raro até na arte autografada e tudo; mas repito que isso não iria ser possível sem a total colaboração do Michel, da Lú, do Dione e do "maluco beleza" RaKan e da Véia Doida que detonou tudo à nossa volta experimentando sua nova aquisição: Uma Bazuca!!!! mas que nos protegeu até o fim, pra que o trabalho chegasse até vc.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Download


ÀS 2:18 PM
_________________________________________

26 de mai. de 2014

Rick Wakeman & Jon Lord... Face to Face


Para complementar o post anterior, mais dois magos dos teclados tocando juntos... Este encontro realmente aconteceu, em 2011. 

Texto a seguir retirado de ( http://jonlord.org/2011/07/09/lord-wakeman-world-premiere-at-sunflower-jam/ )

"The Sunflower Jam 2011 will be remembered for one of Jon Lord’s most rewarding appearances of 2011 – musically daring and performed with sharp excellence.
On an evening already rife with musical talent, Jon Lord shared the stage with Rick Wakeman for the pair’s brand new composition It’s Not As Big As It Was (allegedly about the music biz although it was preceeded by jokes about old age and prostate problems). This was without a doubt The Sunflower Jam’s musical crown jewel benefitting the good cause of helping children suffering from cancer. Donations are still welcome." 


This is Rasmus Heide’s report:
Jon Lord appears onstage after almost an hour of excellent music from the likes of Danny Bowes (Thunder), Gary Brooker, Joe Bonamassa and Newton Faulkner. These gentlemen (and woman) have entertained the crowd with blues and rock classics that fare very well, particularly Gary Brooker’s rendition of A Whiter Shade of Pale and Joe Bonamassa’s Thrill is Gone. However, Jon will proceed to seize the show and push up the excitement level several  notches.

“One of the greatest keyboardists in rock’n’roll, Mr. Jon Lord!” Joe Bonamassa introduces the maestro and kicks off a slowly evolving Ballad of John Henry. Bonamassa’s bluesrock signature tune is the perfect choice for the two masters to pool their forces. Building its riff to a roar before dipping to the verse – and then lifting itself up to the menacing chorus, Jon’s swirling Hammond backdrop has touhes of the quietly contemplative work he did for the band Ride some years ago.


Standing at the edge of the stage – having pushed the organ chair to a side – Jon is in great shape and form; focused and well prepared for what will turn into an absolute musical feast celebrating almost every aspect of his musical prowess – and in the stately old Royal Albert Hall where his work first came to prominence in 1969 – and again in 1999.

Bonamassa’s John Henry is taken down to a shimmer and Bonamassa steps up to the theremin to make it squeal eerily to the fascinated crowd – until Jon Lord gently takes over. His solo is stormy and intense, developing to a massive Hammond crescendo full of his trademark wails and runs. Bonamassa moves closer and teases Jon into a guitar-organ chase the likes of which we’ve not heard for nearly 20 years… Majestic and spine-shivering.


Thanking Bonamassa, Jon introduces the next piece as Bourree from his Sarabande album. The contrast is tangible. With the evening’s musical director Paul Wickens on synthesizer, Jon handles piano and then Hammond for the solo. Anna Phoebe adds a particularly mean solo violin to the piece, expanding again the range of musical flavours of an already boundary pushing evening.

“I’ve got a big ask of you. Not a big ass – although it used to be bigger – but a big ask. Into every show a quiet song must fall,” explains Jon Lord before presenting ”the rather wonderful” Steve Balsamo to sing Jon’s most popular solo piece. Balsamo delivers a particularly tender and confident Pictured Within – in his element, gazing out at the crowd, inspiring pin drop silence. Lacking the sweeping string section of its standard orchestral arrangement, in its place Anna Phoebe displays immaculate delicatesse on her fiddle. The piece is a gorgeous contrast to the previous rackets and again, Jon Lord’s musicality proves its extraordinary range.

Palhinha:




E o álbum...





The Sunflower Jam
Royal Albert Hall
London
England
07/08/2011

1 Who Killed John Henry (Joe Bonamassa, Jon Lord, Sunflower Band)
2 Bouree (Jon Lord, Anna Phoebe, Sunflower Band)
3 Pictured Within (Jon Lord, Steve Balsamo, Anna Phoebe, Paul Wickens)
4 Eleanor Rigby (Rick Wakeman)
5 It’s Not As Big As It Was (Jon Lord, Rick Wakeman, Sunflower Band)
6 Life on Mars (Jon Lord, Rick Wakeman, Newton Faulkner, Anna Phoebe, Sunflower Band)

Sunflower Band:
Paul Wickens – keyboards
Murray Gould – guitar
Micky Moody – guitar
Nick Fyffe – bass
Jerry Brown – drums