25 de nov. de 2014

Bruce Katz Band - Hammond & Blues

Um sonzão que descobri há pouco tempo. O cara esmirilha nos teclados...

Bruce Katz (born August 19, 1952) is an American musician, playing piano, organ and bass guitar. From 1996 - 2010, he was on the faculty at the Berklee College of Music in Boston as an associate professor.


Palhinha:




"He can play jazz, blues, Bach, anything. Man, he's a heavy!"
- Gregg Allman

"This man is as good as it gets. One of the greatest keyboard artists I've ever heard."
- John Hammond




20 de nov. de 2014

Jon Lord & Friends


Mais um discaço deixado por Jon Lord!




Recorded live at Fawley Hill, England. June 27, 2009. Good quality of recording. Rock stars of world importance gathered on one stage. Excellent show.

TRACKLIST:
01. Introduction
02. All Right Now
03. Let's Work Together
04. Little Queenie
05. Call Me The Breeze
06. Whole Lotta Shakin' Goin' On
07. Miss You
08. Honky Tonk Woman
09. Gimme Some Lovin'
10. Born Under A Bad Sign
11. Smoke On The Water
12. Instant Karma
13. Outro

Jon Lord (ex-Deep Purple): Hammond organ, piano
Steve Balsamo (The Storys): lead vocals
Micky Moody (ex-Whitesnake): guitar, lead vocals on tracks 3 and 5
Joe Brown : guitar, lead vocals on tracks 4 and 6
Nick Fyffe (ex-Jamiroquai): bass
Steve White (ex-Style Council, The Who etc., now Trio Valore): drums
Sam Brown : backing vocals
Aitch McRobbie (David Gilmour's backing singer): backing vocals

15 de nov. de 2014

Jack Bruce & Friends


Mais um grande músico foi convocado para tocar na Orquestra dos Deuses...

Jack Bruce (Bishopbriggs, 14 de maio de 1943 — Suffolk, 25 de outubro de 2014) foi um baixista, cantor e compositor britânico. Ele começou sua carreira tocando com a banda de Graham Bond no começo dos anos 60. O grupo fazia versões de variados estilos musicais, desde o bebop ao rhythm and blues, passando pelo blues. Entre seus integrantes estava Ginger Baker. Ele tocou com John Mayall e com o Manfred Mann antes de iniciar sua contribuição mais célebre, como baixista, no power trio Cream. Ele desenvolveu a maioria das músicas da banda, juntamente com o compositor Pete Brown. Depois do Cream terminar, Jack tocou com inúmeros músicos e colaborou com grandes nomes do jazz como Carla Bley e participou do Frank Zappa & The Mothers. Ele continuou gravando durante os anos 90 e no começo do ano 2000 passou a sofrer problemas de saúde. Em 2003 foi diagnosticado com câncer no fígado e em setembro do mesmo ano passou por um transplante quase fatal, depois de seu organismo rejeitar o novo órgão.  


"Em 25 de outubro de 2014 foi anunciado que Jack havia falecido aos 71 anos por conta de uma doença no fígado. É com grande tristeza que nós, a família de Jack, anunciamos a morte de nosso querido Jack: o marido, o pai, o avô e a lenda. O mundo da música será um lugar mais pobre sem ele, mas ele vive em sua música e eternamente em seus corações", escreveu sua família no site do músico. Ele faleceu em seu domicílio em Suffolk, cercado por sua família. Jack Bruce e sua mulher Magrit tiveram três filhos.



10 de nov. de 2014

KRAVETZ!!!!!


Jean Jacques Kravetz is a french multi-instrumentalist (piano, keyboard, sax) and fruitful composer who spent his whole career in Germany. He first made a name in the Hamburg musical scene. In relative discretion he published a solo effort simply called Kravetz (1972). In this solo excursion he was accompanied by the famous Udo Lindenberg on drums. Musically, the album is a pleasant combination between heavy fuzzy organs and krauty improvisations. Kravetz is mostly known for being the keyboardist of Frumpy, Kin Ping Meh and Atlantis. Today he is recognised as one of the great pioneers of German rock.


Personnel:
- Jean-Jacques Kravetz - organ, piano, percussion, synthesizer, arranger, producer
- Thomas Kretzschmer - guitar
- Carl-G. Stephan - bass
- Udo Lindenberg - drums, percussion, vocals
- Roger Hook - 12-string guitar (01,04)
- Inga Rumpf - female vocals (01)
- Thomas Kukuck - engineer, co-producer

5 de nov. de 2014

The Real Blues Brothers

This is a nice Vee-Jay collection with representative cuts from Pee Wee Crayton, John Lee Hooker, Jimmy Reed, Lightnin' Hopkins, Billy Boy Arnold, Memphis Slim and a stray track from Brownie McGhee and Sonny Terry. The big ticket for collectors on this one, however, is the inexplicable bonus of a previously unissued Eddie Taylor number, "Leave This Neighborhood," reason enough for hardcore fans to want to add this one to the collection.



30 de out. de 2014

Ray Charles, The King of Cool


Ray Charles (Albany, 23 de Setembro de 1930 – Los Angeles, 10 de Junho de 2004) foi um pianista, pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz que ajudou a definir o seu formato ainda no fim dos anos 50, além de um inovador intérprete de R&B. Seu nome de batismo, Ray Charles Robinson, foi encurtado para Ray Charles quando entrou na indústria do entretenimento para não ser confundido com o famoso boxeador Sugar Ray Robinson. Considerado um dos maiores gênios da música negra norte-americana, Ray Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B. Foi eleito pela Rolling Stone o 2º maior cantor de todos os tempos e 10º maior artista da música de todos os tempos.








Há 10 anos, a música perdia o grande ídolo Ray Charles. Para marcar a data, o box triplo King of Cool reúne 78 faixas do "Gênio" americano. Entre as escolhidas, clássicos como "I've got a woman", "Hit the road Jack" e "Early in the morning".



25 de out. de 2014

Shawn Lee's Ping Pong Orchestra


Grande álbum do multi-instrumentista Shawn Lee com a Ping Pong Orchestra. “World Of Funk” trata-se de uma viagem por todos os continentes com o funk como tema principal. O cara aproveitou e meteu a mão na massa em diversos instrumentos, digamos, exóticos: ektar, balaphone, tanpura, kalimba, vibraphone, xylophone, charango, bouzouki e muitos outros. Pra dar ainda mais credibilidade as diversas sonoridades, cercou-se de nomes como o brasileiro Curumim, Chhom Nimol (Dengue Fever), a cantora egípcia Natacha Atlas, além companheiros como Clutchy Hopkins e Elliot Bergman (NOMO).







NOVO LINK!


20 de out. de 2014

Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)

Um REPOST!

18/07/2013


Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)

Já há um bom tempo tenho vontade de postar sons nossos, mas nossos mesmo sabem?

Uma das coisas mais minhas que considero se chama Tom Jobim, amo seu jeito de compor, amo seu jeito de se expressar, de compartilhar músicas, e de cantar, principalmente cantar.

Ele me leva pra um outro patamar qdo o ouço, ele consegue me fazer pensar, divagar, viajar mesmo sem precisar de nada a não ser ouvi-lo.

Desde que me lembro gosto de bossa nova e não tô nem aí se o João Gilberto é maníaco ou não, se a Astrud mora fora, se o Baden se tornou "crente" e não cantava mais o samba da benção prq a palavra sarava era falada várias vezes e em algumas apresentações ele simplesmente limava a palavra e os nomes dos santos/orixás,rs

Mas de tudo isso , de todo esse universo uma cantora foi por anos a voz da bossa pra mim, Elis Regina, e o pai, criador, construtor de toda essa história foi o Tom.

Com sua voz grossa, chegando até a desafinar, ele fazia arranjos maravilhosos pra Vinícius e Toquinho junto a Miúcha interpretarem e não falo de arranjos como vemos hoje de alguns pseudo músicos, arranjos para orquestras que chegariam a mais de 100 instrumentos como cheguei a vê-lo fazer.

Tom era mágico, doce, meigo e gênio, mas não esses gênios chatos e cheios de coisa, o que ele precisava era de uma mata, pássaros e sossego pra criar e criar e criar como se as notas brotassem de sua cabeça como a chuva qdo desce calma dos céus e rega a terra com amor e tranquilidade, pra mim isso é Tom Jobim.

Claro que junto a ele tinha um batalhão de músicos maravilhosos como Menescal, Edu Lobo, Chico e Nara e sei lá Aldir Blanc, Vinícius, Baden Powell, o melhor violonista que vi e ouvi tocar Toquinho que  não ligam por aqui prq ele é de uma simplicidade que já alcançou o que queria, mas é um monstro no instrumento pra mim só comparado aos da nova geração a Yamandú Costa.

Enfim esse movimento e essa criação tem seu maior expoente em Tom Jobim, apesar que Mr Frank Sinatra tb se encantou ao ouvir Dorival Caymmi e tb o convidou pra ir aos states mas aí como diz o Charles Gavin "é outra história"; prq Caymmi me remete a Jorge Amado e seus maravilhosos livros entre eles meu preferido "Capitães de Areia" e meu anti herói o "sem perna", quem leu sabe de quem falo e como ele era, quem não leu tá aí uma boa oportunidade.
Vou creditar essa postagem a algumas pessoas e espero que as outras entendam.

Graças ao Ancient "O verdadeiro e único"rs, o blog Ondas da Net do nosso irmão Gustavo foi invadido e até casamento é capaz de sair lá, mas voltando ao assunto, o Anc, meu irmão mais velho e as vezes mais novo prq depende da lua, conseguiu amalgamar várias pessoas de estilos e temperamentos completamente díspares como fez o Tom e nossa Bossa Nova, e isso rendeu uma coisa que ele apelida com vários nomes.

Sociedade do Anel, Os últimos dos Moicanos, Incas Venusianos e eu acho mesmo que se aumentassem o nº seríamos em muitos momentos os 03 Patetas; mas tudo isso envolto em discussões e até brigas, mas rusgas que passam rápido pra quem se respeita e respeita ao próximo.

Com isso e por causa disso, já tinha amizade com o Véio mas não ligava-o ao blog Valvulado e nessa relação e nesse entrelaçamento nos aproximamos, meus afilhados do Valvulado, os doidos do Gustavo e a matilha dessa alcatéia com a Lucy junto é óbvio e aí o Javanes que dá um pitaco abaixo, me arruma um objeto de desejo que rende esse post que só aconteceu, prq um dia o Gustavo passou por aqui, deixou um recado e eu comecei a roubar posts dele, rs.

Então pra vcs citados e aos que por aqui passam e me dão realmente o maior prazer, o mago e maestro Tom Jobim, mostrando ao The Voice Sinatra, que ele era o cara,rs e num trabalho raríssimo e de pouca divulgação como sempre.

Repito, sou sim apaixonado por Tom e os que não são se tentassem descobririam a força e a magia de seus acordes, de seus cantares e de suas harmonias.

Agora entendo porque essa alcatéia é sim diferente.

Tom Jobim, esse sim um imortal.
Este álbum duplo, editado somente no Brasil pelo produtor Roberto Quartin, nunca foi reeditado em vinil ou CD, e contém todas as gravações das sessões que Frank Sinatra realizou com Antonio Carlos Jobim.

Duas das músicas que Sinatra gravou com Tom Jobim não chegaram a ser publicadas em disco, anteriormente.

As gravações de Bonita e Sabiá conferem a este disco uma característica especial de documento histórico, fazendo com que ele seja procurado por colecionadores de Sinatra do mundo inteiro.

Javanes
The Sinatra–Jobim Sessions is a 1979 double LP compilation album of Frank Sinatra's work with Antonio Carlos Jobim.

The album was published only in Brazil by producer Roberto Quartin, and has never been re-released on vinyl or CD until 2010 when it was re-mastered and released under The Frank Sinatra Collection and became available world wide.All but three songs recorded by Sinatra and Jobim in 1967 and 1969 were released on Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim (1967) and Sinatra & Company (1971).

The tracks "Bonita", "Sabiá", and "Off Key (Desafinado)", however, were previously only available on the 8-track Sinatra-Jobim (1970), which was quickly pulled from release.

The first two of these tracks are included on Sinatra-Jobim Sessions, making it eagerly sought by collectors.

"Off Key (Desafinado)" was not included here and remained largely unavailable until Sinatra's The Complete Reprise Studio Recordings was released in 1998.

This collection also included two recordings which do not actually feature Jobim, "Drinking Again" and "Manhã De Carnaval".

In 2010 the Concord Records label issued a new, comprehensive compilation entitled Sinatra-Jobim:

The Complete Reprise Recordings.Sinatra and Jobim worked together for a final time in 1994 on Duets II, recording a cover of "Fly Me to the Moon".
Tracks:
01- Baubles, Bangles and Beads Robert Wright / George Forrest
02- I Concentrate on You Cole Porter
03- Dindi Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
04- Change Partners Irving Berlin
05- Quiet nights of quiet stars (Corcovado) Antonio Carlos Jobim / Gene Lees
06- If you never come to me (Inútil paisagem) Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
07- The girl from Ipanema (Garota de Ipanema) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
08- Meditation (Meditação) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Norman Gimbel
09- Once I loved (O amor em paz) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Ray Gilbert
10- How insensitive Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
11- Drinking Again Johnny Mercer / Doris Tauber
12- One Note Samba (Samba de uma nota só) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Ray Gilbert
13- Don't ever go away (Por causa de você) Antonio Carlos Jobim / Dolores Duran / Ray Gilbert
14- Wave Antonio Carlos Jobim
15- Bonita Antonio Carlos Jobim
16- Someone to light up my life (Se todos fossem iguais a você) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
17- Drinking Water (Agua de Beber) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
18- Sabiá Antonio Carlos Jobim / Chico Buarque
19- This Happy Madness (Estrada Branca) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
20- Triste Antonio Carlos Jobim
21- Manhã de Carnaval - A Day in the Life of a Fool Luiz Bonfá / Antonio Maria / Carl Sigman

Personnel

Frank Sinatra - Vocals
Antonio Carlos Jobim - Piano, Guitar, Vocals
Claus Ogerman - Arranger, Conductor
Eumir Deodato - Arranger
Don Costa - Arranger, Conductor

Enjoy!!!!!!!!!!!!

15 de out. de 2014

Pete Townshend - 1982 All the Best Cowboys Have Chinese Eyes


All the Best Cowboys Have Chinese Eyes is the third official solo album by English rock musician and songwriter Pete Townshend, guitarist for The Who. It was produced by Chris Thomas (who also produced Empty Glass) and was recorded by Bill Price at Eel Pie, A.I.R. and Wessex studios in London, England. The album contains some compositions salvaged from later albums by The Who.

TrackS:

1. "Stop Hurting People"  
2. "The Sea Refuses No River" (Pete Townshend, Alan Rogan)
3. "Prelude" (Pete Townshend, Andy Newman)
4. "Face Dances, Pt. 2"
5. "Exquisitely Bored"  
6. "Communication"  
7. "Stardom in Acton"  
8. "Uniforms (Corp d'Esprit)"
9. "North Country Girl" (Traditional)
10. "Somebody Saved Me" (Also found on The Who's 1997 re-release of their 1981 album Face Dances)
11. "Slit Skirts"  
Bonus Tracks (2006 Reissue)
12. "Vivienne"  
13. "Man Watching"  
14. "Dance It Away"  

Band:
Pete Townshend: vocals, guitars and keyboards Prophet 5–10 Synthesizer, Arp 2500 and Synclavier
Virginia Astley: Piano
Tony Butler: Bass
Peter Hope-Evans: Harmonica
Mark Brzezicki: Drums
Simon Phillips: Drums
Jody Linscott: Percussion
Chris Stainton: Additional keyboards
Poli Palmer: Tuned percussion
John Lewis: Fairlight CMI synthesizer programmes

10 de out. de 2014

The Rods - Wild Dogs 1982 (Remastered 1997)


The Rods é a criação do David “Rock” Feinstein, vocalista e guitarrista que, em 1967, fundou com seu primo, Ronnie James Dio, a banda The Electric Elves, mais tarde conhecida como Elf. Embora fosse sócio fundador, Feinstein não se sentia exatamente satisfeito com o blues rock da banda; queria algo mais pesado. Com isso, deixou o Elf logo após o lançamento do disco de estréia, em 1972 – como se sabe, em 1974, Ritchie Blackmore contratou toda a banda, menos o guitarrista da época para a primeira formação do Rainbow. Depois de muito bater cabeça, Feinstein juntou-se ao baixista Garry Bordonaro e ao baterista Carl Canedy (mais tarde produtor de Anthrax, Exciter e Megadeth) para formar The Rods, que lançou seu primeiro disco, o independente Rock Hard em 1980. No ano seguinte, conseguiram um contrato com a gravadora Arista, que pegou o disco de estréia, reordenou as músicas e lançou com o nome The Rods (daí eu considerar o mesmo álbum). Wild Dogs saiu em 1982 e segue a linha de metal tradicional e raçudo, mais alinhado com o que se fazia na Europa do que com a cena que começava a surgir nos EUA. O grupo lançou mais quatro discos, até se dispersar no fim daquela década.http://cavernadosom.blogspot.com.br/2009/02/rods-wild-dogs-1982.html ).





5 de out. de 2014

Pete Townshend - 1972 Who Came First


Who Came First is the debut album by Pete Townshend, released in 1972 on Track Records in the UK and Track/Decca in the US. It includes demos from the aborted concept album Lifehouse, part of which became Who's Next. The original release had a gatefold cover and included a poster with additional photos of Meher Baba from the Louis van Gasteren film Beyond Words. It peaked at number 30 on the UK album chart and at number 69 on the US Billboard 200.

Side one

1. "Pure and Easy"
2. "Evolution" (Ronnie Lane)
3. "Forever's No Time at All" (Billy Nicholls, Katie Mclnnerney)
4. "(Nothing is Everything) Let's See Action"  

Side two

5. "Time is Passing"  
6. "There's a Heartache Following Me" (Ray Baker)
7. "Sheraton Gibson"  
8. "Content" (Maud Kennedy, Townshend)
9. "Parvardigar" (Meher Baba, Townshend)

Band:
Pete Townshend – vocals, guitars, keyboards, bass guitar, drums, percussion, harmonica on "Day of Silence"
Ronnie Lane – vocals, guitar on "Evolution"
Billy Nicholls – vocals, guitar on "Forever's No Time at All"
Caleb Quaye – guitars, bass guitar, percussion on "Forever's No Time at All"


30 de set. de 2014

Glenn Hughes & Pat Thrall

After the break-up of Deep Purple, Glenn Hughes had not been prolific in his output. By 1981 he had only produced one solo album; 1977's Play Me Out, an album focused on Hughes’ love for soul and funk. By comparison, guitarist Pat Thrall had worked on several albums with Automatic Man and Pat Travers. Thrall had come to the attention of Hughes while he was trying to write new material in Los Angeles. The two got together and quickly struck up a working partnership. The result was the Hughes/Thrall album. Hughes/Thrall marked a return to hard rock for Hughes. The album itself has a definite AOR sound, but with influences of new wave and post-punk. Thrall made good use of guitar synthesizers and many have cited the album as being quite influential to the direction of rock music in the 80s. It was critically well received upon its release. However, despite the positive reception from critics, the album failed to sell well at the time. It has since, however, become somewhat of a cult album.







25 de set. de 2014

Volker Kriegel

Volker Kriegel (Darmstadt, 24 de dezembro de 19431 — Donostia-San Sebastián, 14 de junho de 2003) foi um compositor e guitarrista alemão. Em 1975, ele era um membro fundador do United Jazz + Rock Ensemble.2 Atuou também como sideman de vários músicos, incluindo Klaus Doldinger. Além da música, Kriegel foi também um cartunista que apareceu em vários jornais alemães, na emissora de rádio, e um diretor de filmes e autor de livros relacionados à música.










20 de set. de 2014

Uriah Heep: The Magician's Birthday Party


Direto do Baú do Dead

28/06/2009


Uriah Heep: The Magician's Birthday ...2002

Este post eu pedi pro meu maninho Poucosiso encontrar e postar porque acho simplesmente o melhor show que já vi destes caras pós-Byron.
Sou tradicional mas não muito burro, prq a banda teve várias formações e tal, mas nunca achei que alguém conseguisse substituir o vocalista e seu carisma à altura e ainda insisto nesta idéia; mas não posso de forma alguma negar que o Shaw vêm se esforçando e se transformando num front-man de respeito.

Mas este show específicamente vc não pode só ouvir, é preciso vê-lo na íntegra, prq aí sim vc vai notar o que é uma banda que só teve a falta do dito cujo Byron por impossibilidade total de comparecer afinal pra quem não sabe(rs) já nos deixou faz um tempinho, r.i.p!!!

Vamos aos detalhes e só uma palhinha, mas baixe e assista um dos melhores shows que já foi feito por esta banda:

1) A formação é quase na íntegra e não existem conflitos entre Mick Box e Ken Hensley; ou seja eles se somam e com muito mais experiência, hora um rouba a cena, hora outro, mas o Ken fez muita falta nessa banda......insubstituível!!!

2)O nosso "fat" Lee na batera detona o show, rouba a cena e ainda canta maravilhosamente uma das mais importantes versões de "Paradise/Spell", ao ponto do camêra se perder e não saber quem está fazendo a segunda voz e depois na edição o erro persiste; o Shaw canta e aí uma voz do além(que não era do Byron)surge; é hilário, mas a hora que ele é identificado se percebe o talento desse batera fenomenal, um show à parte mesmo!!!!!

3)Thijs Van Leer, claro um dos ícones da música, voz do Focus, dá uma palha em duas músicas e mais uma vez se nota que o Shaw mesmo se esforçando pra agradar, o velho e bom Thjis rouba a cena, mas aí tb méritos dele, prq ele rouba a cena toda com seu visual, com sua voz e sua flauta; o cara tá fantástico, maravilhosamente bem em sua idade mais avançada e ainda ouso dizer que muito melhor!!!

4)Bom, chega né?
Mas o Ken mata a pau, e o Johnn Lawton marca sua presença mas ainda não se pode dizer que foi boa sua passagem no Heep, ao meu ver um bom vocal mas a sombra de Byron pesa e muito aí!!
A banda neste show estava em um de seus melhores momentos e se vc não souber um inglês razoável, pegue na net e perceba como estes caras já compunham letras intensas e inteligentes anos atrás associando à um som de puro rock. Isto sim é o que se pode dizer de uma verdadeira banda de rock, que conseguiu envelhecer com dignidade.

Valeu Poucosiso, fazia tempo que eu queria trazer pra cá doPoucosiso da Extrada este show, chegou a hora.
Obs: é grande mesmo prq tá no melhor padrão possível e na íntegra, se vc ainda não viu fique a vontade.


Sorry, somente o álbum em MP3

16 de set. de 2014

Roy Harper & Jimmy Page


03/06/2009






With a working title of Rizla due to the album's cover art (an unravelled orange Rizla pack), Jugula, as this album is often called, was released on the Beggars Banquet label (BBL60) and reached the UK Top 20. The album contains a number of original songs written by Harper. It is recorded in a fresh and spontaneous manner, often with only the unique sound of Ovation guitars and vocals. Occasionally, the arrangements are filled with synthesizer and electric guitar. This album in particular brought Harper to a new and wider audience, mainly due to Harper and Jimmy Page's appearances at the Cambridge Folk Festival in 1984, an album tour and a 15-minute televised interview by Mark Ellen on the Old Grey Whistle Test (16 November 1984). The interview featured Harper and Page playing their acoustic guitars on the side of Side Pike in the English Lake District, a somewhat different and unusual interview for the time. Songs played included "Hangman" and part of "The Same Old Rock".


This album was the fifth that Harper and Page had worked on, but the first entire record they made together.[2] Page's guitar playing is quite evident throughout the album, and is a natural complement to Harper's unique guitar work. The first track, "Nineteen Forty-Eightish", a reference to George Orwell's Nineteen Eighty-Four, crescendos with lead guitar by Page. Other tracks include "Hangman", a song that expresses the feelings of an innocent man condemned to die and "Frozen Moment", a song played entirely in the chord of C#. The title for 'Jugula' came from playing Trivial Pursuit, in order to explain to everyone how they should go about answering the questions as straight and honestly as possible I'd say, "Go for the jugula". It was going to be 'Harper & Page' for a while, but that's like selling Jimmy's name, then it went to '1214' which is the year that the Magna Carta was signed... but that was a bit esoteric. So one day we were talking and "jugula" came up, so I phoned the artist and they'd designed up to the 'Whatever happened to...' bit so I said leave it there and put Jugula at the end.



The track "Hope" originated as a tune written by David Gilmour for his second solo album About Face.[4] He asked Pete Townshend to supply lyrics, but felt that he couldn't relate to them, so Townshend used the song instead, as "White City Fighting", with Gilmour playing guitar,[4] on his album White City: A Novel.[4] Gilmour sent the same tune to Harper, whose lyrics had the same effect on Gilmour.[4] Harper used the result, "Hope", which has a markedly slower tempo,[4] on this album, with his son Nick Harper (16 years old at the time), playing the lead guitar (not Gilmour as is often mistakenly stated). A cover version of "Hope", with "Bad Speech" as an introduction, can be found on the album Eternity by the Liverpudlian band Anathema, an album that Harper also appears on.