20 de jul. de 2010

Roger Hodgson - In the Eye of the Storm

Sabe que de uns tempos pra cá eu tenho gostado da Wikipédia?
No começo era uma bagunça danada, mas já havia muita coisa boa e complementos interessantes e claro que ainda falta muita coisa, mas ultimamente tenho encontrado muito material bom lá e acho isso ótimo, prq outras pessoas estão fazendo um outro tipo de trabalho que é a passagem da história de uma geração pra outra o que a mantém sempre viva.

Apesar que nessa eles comeram uma bola danada dizendo que neste disco específico o RH fez tudo só o que não é verdade e fica claro na composição da banda, mas ainda assim tem sim seus méritos.

E por falar em história viva da música, aqui tem um cara que posso chamá-lo assim, como tantos outros eu sei, mas alguns mais marcantes que outros, como Clapton e o Cream que estou vendo e ouvindo agora no RAH, como Geddy Lee e o Rush, ou Steve Hacket e Genesis, assim foi o Roger com o Supertramp.

Confesso que sempre tive dificuldade em saber de quem eu gostava mais na banda, e me conformava em ouvir aquelas maravilhas em forma de músicas como Dreamer, Even in the Quietest Moments e School entre tantas outras; mas sempre distinguindo quem era quem e quem fazia o quê e cheguei a uma conclusão que depois da saída de Hodgson do Supertramp a banda nunca mais foi a mesma, apesar da competência faltava um quê de magia, de etéreo, de ilusão que brotava nos arranjos e na vocalização do homenageado de hj na alcatéia.

Que figura simplesmente mítica e mágica num palco (isso qdo pude vê-lo né? sem esquecer que ao conhecê-los era só nos bolachões ou nos k7s dos anos 70,rs); com aquela figura magra, voz anazalada e fina e com toques refinados de teclados e cordas e cabelos desgrenhados?
Era ao meu ver a alma da banda apesar do Rick ser uma espécie de operário o qual seria imprescindível e sem sua presença tb tudo poderia tomar outro rumo.Mas Roger Rodgson era simplesmente uma entidade que circulava entre eles, frágil muitas vz, mas de uma explosão que surgia a qqr momento e que ia contagiando a todos que acompanhavam o desenrolar da história do Supertramp e depois em sua carreira solo.
Não com tanto sucesso como com a banda, talvez pela época, pelos ritmos e modismos, mas com o mesmo talento e com a mesma beleza de acordes e profundidade de suas composições e outras que inseria em seus shows.

Não sei dizer como citei, de quem gosto mais nem de que época, só sei que me encanto à cada vez que ouço a introdução desse disco e sua primeira música; prq pra mim vale pelo disco todo, vale a entrada, vale o show, vale a pena.

Um pouco da história do cara, prq acho necessário, sempre dizem que se alguém quiser saber vai procurar e não procura ler e sim baixar e que meus posts são muito extensos; mas como já disse gosto de fazer a exposição como um todo de um quadro e não dá pra colocar sem moldura, fica feio.

Não sou expert em nada mas tento montar uma história que começa na minha forma de ver e culmina com o som própriamente dito e aqui chamo a atenção pra bateria, que coisa não?
Eles sempre se juntam aos melhores, não que os outros não sejam, mas que time!!!!

Então com vcs Mr.Roger Hodgson!!!!Roger Hodgson (registrado como Charles Roger Pomfret Hodgson, nasceu em 21 de Março de 1950, em Portsmouth, Hampshire, England) é um músico e cantor inglês e co-fundador da banda progressiva Supertramp. Conhecido por sua voz poder atingir altos agudos, uma marca registrada do Supertramp.

Biografia

(1950-1969) Primeiros anos
Hodgson nasceu em 1950 e cresceu em Oxford, England numa família de classe média alta. Estudou na famosa Stowe School, em Buckinghamshire. Ele é conhecido por ter escrito a música "Breakfast in America" ainda na adolescência.

(1969-1983) Fase Supertramp
Igual a Lennon/McCartney, todas as músicas do Supertramp eram registradas em nome da dupla Davies/Hodgson, apesar dos mesmos terem escrito juntos apenas uma música 'School', sendo que na maior parte das vezes, o autor era quem a cantava. Roger Hodgson é o autor dos maiores sucessos do Supertramp, tais como "The Logical Song", "Dreamer", "Give A Little Bit", "Breakfast in America", "It's Raining Again", "Take the Long Way Home" e "Fool's Overture".
(A partir de 1984) Fase solo
Após sair do Supertramp, em 1983, Hodgson investiu em sua carreira solo, lançando em 1984 o álbum In The Eye of the Storm. Imediatamente comparado ao estilo do Supertramp, incluia faixas tais como "Had a Dream (Sleeping with the Enemy)" and "In Jeopardy". Neste álbum, Hodgson tocou todos os instrumentos, escreveu todas as músicas, além de ter produzido o álbum.

Seu segundo álbum, em 1987, Hai Hai tinha um estilo mais orientado à experimentação, mas mantendo o estilo de escrever de Hodgson. Antes do lançamento de Hai Hai, Hodgson sofreu um grave acidente em casa, onde fraturou gravemente ossos dos dois pulsos, fato que o impossibilitou de divulgar o álbum.

Após um longo tempo parado, se recuperando do acidente, Hodgson volta agora mais espiritualizado e faz sua segunda turnê (desde 1984), que resultou no álbum "Rites of Passage" em 1997. A turnê foi realizada com uma banda completa, incluindo seu filho, Andrew, e o saxofonista do Supertramp John Helliwell. Em 1998, Hodgson faz sua primeira turnê mundial.

Hodgson aparece no álbum Excalibur: La Legende Des Celtes com duas canções: "The Elements," e "The Will of God." O projeto foi encabeçado por Alan Simon e lançado em 1999.

Em 2000, Roger Hodgson participou dos vocais na faixa "The Moon Says Hello" de Carlos Núñez do CD Mayo Longo.

O terceiro álbum solo de Hodgson se chamou Open the Door, gravado na França, e lançado em 2000,

Em 2001, ele participou como membro da All-Starr Band tocando o violão principal, e a partir dessa experiência, compôs com Trevor Rabin (que apareceu em uma das faixas do disco Open the Door) e Ringo Starr. Ele também é co-autor do single "Walls" no disco Talk da banda Yes.

Hodgson continua fazendo concertos solos, mas às vezes ele é acompanhado por músicos ou uma grande orquestra. Ele participou da série Night of the Proms concert series na Bélgica e Alemanha em 2004, como também do festiva do rock, Bospop in 2005.
Em Maio de 2006, Roger Hodgson foi homenageado pela ASCAP (Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores), pela autoria da música Give a Little Bit, uma das músicas mais tocadas do Acervo da ASCAP em 2005. Em Abril de 2008, ele foi homenageado pela ASCAP novemamente pela músicas Cupid's Chokehold, uma regravação de Breakfast in America feita pela banda Gym Class Heroes.

Em 30 de Novembro de 2005, fez seu primeiro concerto na Inglaterra após 20 anos, no Shepherd's Bush, Londres. A apresentação foi documentada e agendado para virar um DVD, a idéia, porém, foi abortada. O concerto acontecido no Palácio das Artes de Montreal, Canadá em 6 de Junho de 2006 acabou sendo seu primeiro DVD, lançado em 21 de Agosto de 2006, intitulado Take The Long Way Home - Live In Montreal. Em Outubro de 2006, o DVD recebeu o disco de platina pela CRIA (Assossiação Canadense das Indústrias de Estúdios de Gravação).

Hodgson participou como orientador (mentor) na versão canadense de 'Ídolos', junto com Dennis DeYoung.

Em 2007, Hodgson tocou no Concerto para Diana, no Estadio Wembley em Londres no Reino Unido no dia 1° de Julho de 2007. Ele tocou um pout-pourri de suas músicas mais famosas: "Dreamer", "The Logical Song", "Breakfast in America" e "Give A Little Bit".

Uma nova 'turnê' foi iniciada em May of 2007, que incluiu o Reino Unido. Em setembro de 2008, Roger Hodgson brindou o público de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília com um show,

No ano de 2010, ele volta a fazer uma turnê mundial, na qual ele visitará os Estados Unidos da América, Austrália , Nova Zelândia, América do Sul, Europa, e Canadá.
Família
Hodgson casou-se com Karuna em March 7 1979, e tem 2 filhos, a filha Heidi e o filho Andrew. Divorciaram-se em 2005.
Atualmente Hodgson reside em Nevada City, California.

Discografia

Álbuns solo

1984 In the Eye of the Storm
1987 Hai Hai
1997 Rites of Passage (Live)
2000 Open the Door

DVDs
2006 Take The Long Way Home (DVD) - Live In Montreal
Personnel:

-Roger Hodgson (vocals, guitar, keyboards, percussion)
-Ken Allardyce (vocals, harmonica)
-Clair Diament (vocals)
-Scott Page (saxophone)
-Jimmy Johnson (fretless bass)
-Michael Shrieve (drums)

Tracks:

1. Had a Dream
2. In Jeopardy
3. Lovers in the Wind
4. Hooked on a Problem
5. Give Me Love, Give Me Like
6. I'm Not Afraid
7. Only Because of You

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

17 de jul. de 2010

Rush ,June 1st, 1977 - Sheffield

Direto do "The Clock That Went Backwards Again"

Passeando num dia sem lua e chuvoso, encontro esta raridade em forma de disco e resolvo na maior cara de pau trazer pra cá.

Sem muito o que dizer, só postar mais uma obra prima do Rush, talvez a maior banda ou uma das maiores bandas de apenas 03 pessoas.

Sei lá, acho que desde o primeiro que ouvi e tenho postado aqui deles eu me apaixonei e Rush é isso, paixão, muitos gostam outros nem tanto mas quem é apaixonado é pra sempre.

Estranhos, diferentes, um pegada fantástica e claro os vocais mais estranhos ainda e vindos do Canadá?

Me lembro de ouvir num k7 ainda e depois pegar o compacto simples, Canadá?

Caraca, Inglaterra já era outro mundo, afinal quase tudo vinha dos states,rs e Canadá era lugar pra ter rockeiro? E bons ainda?

Mais de 30 anos de estrada, percalços, separação da banda(Em agosto de 1997, Neil Peart perdeu a sua - até então - única filha, Selena, em um acidente automobilístico. Menos de um ano depois, em junho de 1998, sua esposa Jaqueline Taylor faleceu vitimada por um câncer. Fato que o afastou das baquetas por um período. Em 9 de Setembro de 2000 Neil casou-se com a fotógrafa Carrie Melissa Nuttall. No dia 12 de Agosto de 2009 nasce sua filha, Olivia Louise Peart. Fonte Wikipédia)Claro o que todo mundo faz, esperaram ele se recuperar ou quase e foram atrás chamando pra voltarem pra estrada e devido a essa amizade eu creio, ele sai do seu inferno pessoal e retoma o posto que sempre lhe pertenceu (aliás ele foi o segundo batera substituindo a John Rutsey, que decidiu poroutros rumos); que é o de um dos melhores bateras do mundo, professor de muitos mestres e um ser humano fantástico como Geddy Lee e Alex Lifeson.

Este é o segredo do sucesso desses caras, e admiro-os tanto que poderia subir, postar e contar a mesma coisa, mas não é meu, não fui eu que postei e achei legal fazer assim.

Puta som, ao vivo e a cores,rs
Pra quem gosta mais um deleite, agradecendo ao Lamarca sempre sumido, que me apresentou este blog dedicado aos melhores.

Ah, e a qualidade tb é excelente, mas o arquivo é grande por isso dividido em 03 partes como postado lá.This show is a highlight for the band, as it?s the first ever show overseas.

Rush played their first UK tour as they were preparing for the recording of the AFTK album. They?re obviously up for the occasion, as they deliver a very high-energy show.?

The set is different from other ATWAS shows in that it features the first-ever performance of the prerelease version of Xanadu and parts of The Necromancer.

The sound is very clear with relatively good instrument separation and a good mix. All in all, excellent considering the age of this show.
A must have!
Tracks:
Bastille Day
Anthem
Lakeside Park
2112
I. Overture
II. The Temples Of Syrinx
III. Discovery
IV. Presentation
V. Oracle: The Dream
VI. Soliloquy
VII. Grand Finale
Xanadu

Something For Nothing
By Tor And The Snowdog
The Necromancer
II. Under The Shadow
III. Return Of The Prince
Working Man / Finding My Way
Fly By Night
In The Mood

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Part 01
Part 02
Part 03

Obs: Em caso de algum problema Enjoy too!!!!!!!!!!

15 de jul. de 2010

Jun Fukamachi - Evening Star by "ZM"

Presente do ZM pra alcatéia!
Como é bom termos e sermos amigos nessa caminhada não?
Enquanto alguns poucos zé manés, tentam te aporrinhar, do amazonas recebo o carinho da Virginia uma nova amiga de caminhada e quase ao mesmo tempo um presente do irmãozinho ZM que já se apaixonou pelo som dos japas, e claro agora me esnoba né?

Jun é simplesmente "the best" e eu desafio vc a ouvir e imaginar esse "japa" em 77 já tocando com tanto feeling e tanta técnica; é de se reverenciar tamanho talento e claro tamanho tato pra encontrar essa jóia em forma de música, que já ouvi e rolou pela alcatéia o dia e a noite como trilha sonora, e além de tudo isso, ainda vem com meu querido mestre Tony Levin de presente too além do professor Gadd e outros????

É ouvir e pronto.

Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, December 16, 1977

1. Sea Horses (5:37)
Jun Fukamachi, keyboards; Richard Tee, piano; Gordon Edwards, bass; Steve Gadd, drums; Chris Parker, drums; Cornell Dupree, guitar; Eric Gale, guitar

2. It's You (7:33)
Recorded by Godfrey Diamond at Media Sound Studio, New York, July 8, 1977 and Bob Stone at Larrabee Studio, Hollywood, September 1, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Tony Levin, bass; Howard King, drums; Eric Gale, guitar; Steve Khan, guitar; Crusher Bennett, percussions; Ernie Watts, tenor saxophone

3. Evening Star (5:18)
Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, December 16, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Richard Tee, piano; Gordon Edwards, bass; Steve Gadd, drums; Chris Parker, drums; Cornell Dupree, guitar; Eric Gale, guitar

4. In The Holiday Groove (5:42)
Recorded by Godfrey Diamond, Michael Delugg at Media Sound Studio, New York, August 2&3, 1976
Jun Fukamachi, keyboards; Anthony Jackson, bass; Shuichi "Ponta" Murakami, drums; Randy Brecker, trumpet; Lou Marini, tenor saxophone; Barry Rogers, trombone

5. Scoto Phonobine Type-II (6:00)
Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, September 1976
Jun Fukamachi, keyboards

6. The Sea Of Dirac (10:56)
Recorded by Godfrey Diamond at Media Sound Studio, New York, July 10, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Anthony Jackson, bass; Steve Gadd, drums; Barry Finnerty, guitar; Crusher Bennett, percussions
Artists:::

keyboards : Jun Fukamachi (on all tracks)
piano : Richard Tee (on 1,3)
bass : Gordon Edwards (on 1,3)
Anthony Jackson (on 4,6)
Tony Levin (on 2)
drums : Steve Gadd (on 1,3,6)
Chris Parker (on 1,3)
Howard King (on 2)
Shuichi "Ponta" Murakami (on 4)
percussion : Crusher Bennett (on 2,6)
tenor saxophone : Ernie Watts (on 2)
Lou Marini (on 4)
trumpet : Randy Brecker (on 4)
trombone : Barry Rogers (on 4)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

14 de jul. de 2010

The Watch - Planet Earth?

Promessa é divida, e como o lobo tá doido mesmo, aí está o lançamento do The Watch.
Explico fácil, fácil!

Se discos antigos e fora de catálogo, bootlegs e o escambau eles detonam sem mais nem menos, qto mais lançamentos, não que eu os evite, eu tenho outras metas em mente qdo faço um post e lançamentos pra mim tem que valer mesmo a pena prq muitas bandas e muitos músicos acabam se perdendo no caminho o que não valoriza ser um lançamento de "a" ou "b".

Mas lançamentos eles adoram tirar fora do ar, e como venho repetindo, estou recebendo avisos, mas sem o conteúdo do que foi retirado, eles simplesmente me mandaram um que dizia abril/10; ou seja calculei que o mês tivesse rodado!!!!

Não, tive de ir de post em post pra achar qual teria sido colocado pra rascunho (pra quem não sabe eles do blogger tiram seu post ou posts e colocam no rascunho interno de seu blog e deixam um recado no painel interno do que foi feito e dizem que se vc quiser se defender do produto como proceder, báá!!! ah sim, e tb enviam um email sobre o fato)

Com isso não quero ficar todo hora e nem todo post repisando na mesma história, é que se intensificou, e ainda entrei em uns fóruns de discussão do blogger acusando-os de serem ricos as nossas custas, aceitarem todo tipo de postagem sem nenhum critério e só se manifestarem qdo citados por órgãos dos eua que não tem validade legal na net que é um território de ninguém, senão o sr osama não mandaria ameaças a ng por ela pois seria bloqueado não?Não, ele e outros fazem o que querem e os bandidos somos nós?
Qdo os criadores do google foram ameaçados e banidos da china eles usaram o direito de fidelidade para não revelarem suas fontes e métodos, seus códigos e formas de trabalho; ou seja eles não quiseram se dobrar mas forçam vc a se dobrar aos mesmos tiranos inventores de leis e detentores de poderes espúrios.

Porque pra os donos do google, leia-se blogger; clamar por direitos serve e viram heróis e coitadinhos com a mídia a favor, e nós eles nos perseguem ou deixam que sejamos perseguidos pelas mesmas leis que eles se defendem????????????
E vc acredita que ainda teve gente que foi defendê-los?
Só disse que assim que surgir uma opção todo mundo vaza e eles ficam com a broxa na mão,rs

Basta lembrar do icq, ou kazaa e tantos outros que valiam milhões e da noite pro dia viraram micos na mão dos donos.
O google mesmo já valeu bi numa noite e no dia seguinte ao imbróglio com a ms caiu pra casa das centenas e eles (os geniosinhos) dispararam pra todos os lados que não estavam preocupados prq não iriam vender mesmo (ré,ré,ré)

Bom, enquanto durar vou postar, e como dou lucro pra eles não estou aqui de favor e posso manifestar minha opinião como quiser, e sendo radialista/jornalista conheço um pouco de leis; com as quais me defendi várias vz em brigas homéricas no meu metier; por isso se eles quiserem detonam vc por muito menos então aqui está aos amantes do progressivo, uma das melhores bandas italianas dos últimos tempos e seu último trabalho com todas as capas, bastando vc clicar e salvar, mas seja rápido heim?Back in 2005 I reviewed The Watch’s second album Vacuum and ever since then they’ve been on my radar.
As stated in the Vacuum review, the music isn’t original.

In fact The Watch has this uncanny ability to replicate the Gabriel-era Genesis from the instrumentation to the dead-ringer vocals of that era.

The Watch’s vocalist, Simone Rossetti is the only constant in the band as over the years the line-ups have changed. The band was originally called The Night Watch and had an album released under that name.
It wasn’t until 2001 when the band shortened their name to The Watch and released the album, Ghost.

Since then they’ve consistently released an album approximately ever 3 years.
After several listens, I find Planet Earth to be the strongest effort by The Watch.

It seems that the band hones it skills in between albums as I’m sure they do in a live setting. Each song illustrates each of the Genesis albums from Nursery Crymes to The Lamb.

Sometimes even in the same song.
My favorites of this album are the opening track “Welcome To Your Life” (6:11), which starts off the album gloriously.

Next favorite is “Earth” (5:51) is an upbeat track that flows smoothly from start to finish. The last track, “Tourist Trap” (7:22) could very well been part of an album of Genesis, had Peter Gabriel stayed around for a year or so longer.
In closing, if you’re seeking new groundbreaking music then you’ should look elsewhere. But if you long for those ‘golden’ years as some call it, then Planet Earth will fulfill all of your desires. Since there will , most likely, not be a full Genesis re-union, fans can sink their teeth into this well crafted album. I would recommend this album as one of the most enjoyable albums of 2010.

Reviewed by Ron Fuchs on May 25th, 2010
Let me be the first to review this cd. I can't remain objective when I review an album from The Watch simply because when I hear them, they tickle hidden memories from my youth.

I grownt with the music of Genesis since "Nursery Crime" era, The Watch play that way but not simply cloning that kind of music. For me The Watch reached the top with the Vacuum album, this one is almost at the same level.There's nothing new here but

I can't get tired to listen the album again and again.
I can only mention track 6, the shorter, with the contribution of John Hackett on flute that makes the song like "I talk to the wind" meets the Genesis.

Bought this cd two days ago at a concert from the Watch, listened a dozen of times, everytime is like the first time. Recommended for all Genesis Gabriel era fans who feel young in their hearts
.Line-up / Musicians
- Simone Rossetti / vocals
- Giorgio Gabriel / guitars
- Guglielmo Mariotti / bass
- Valerio De Vittorio / keyboards
- Marco Fabbri / drumsSongs / Tracks Listing
1. Welcome to your Life (6:11)
2. Something Wrong (7:41)
3. Earth (5:52)
4. All the Lights in Town (8:15)
5. The World Inside (5:58)
6. New Normal (3:41)
7. Tourist Trap (7:23)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

13 de jul. de 2010

The Watch - Damage Mode


Direto do blog dos caras uma apresentação exclusiva para seus fãs.

Qqr um pode ter o vídeo ou fazer alguns downloads direto da página oficial, bastando acessar The Watch e lá com seu login e senha, ter acesso a fotos e tudo o mais.

O legal do The Watch é essa interação com seu público e isso é no mínimo simpático ao meu ver. Enquanto somos perseguidos como meros bandidinhos pé de chinelo (nossa!!!rs), os caras de fora já tratam os blogs e a net com o respeito que ainda não se dá mas merece sim.Eu particularmente só trouxe prq gostei sim e se nota claramente uma influência muito explícita do Fish ainda no Marillion, no vestuário e nas expressões; o tom de voz começa a se distanciar um pouco do padrão do Peter Gabriel, mas a banda em si, o todo, é Genesis ainda com certeza; mas já com uma identidade própria.

Confira por si mesmo e tire suas próprias conclusões. Ah e tem disco novo chegando, já recebi o presente e será postado aqui ou em algum lugar em breve, quem quiser encontra por aí,rs ....and now....The Watch on Som Mutante everybody!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Black Sabbath - Eternal Idol ou Eternal Idol????

Bem, como tudo que se relaciona ao Black Sabbath é sempre envolto numa aura de mistério, esta parte de sua história não poderia ser diferente.
Muito aliás, se fala dessa época, mas na verdade poucos sabem o que realmente aconteceu; não querendo aqui dizer que sou detentor da verdade única, mas que através de amigos que estiveram muito próximo aos fatos vou relatar o que eles me contaram.

Tentarei ser breve: Sai Ozzy, entra Dio, sai Dio entra Gillan, sai Gillan entra Glenn Hughes e sai Hughes.....aqui começa o nó!
Qdo Glenn Hughes devido a problemas sérios com drogas e bebidas (dizem que era garganta, tá!!!) grava o Seventh Star e ainda dele numa apresentação fechada meio que ensaio sobra uma edição original de apenas 500 cópias do Eight Star ( que aliás abre com um som do Tull, a música "Cry to a Song" que aqui ganhou o nome de "Shakin'my wings", talvez saudades de Tony da sua passagem meteórica pelo Tull, rs, e por acaso tenho uma delas); devido a amizade e bom relacionamento com Tony Iommi ele (Glenn heim?, atenção à este fato!!!!!) diz ao parceiro que precisava dar uma parada senão "ia pras picas".

Mas para não deixar o projeto Iommi/Sabbath parar indicava pra Tony um garoto que ele, Glenn (The Voice of Rock"), considerava seu sucessor; um jovem promissor de nome Ray Gillen o qual participou e participava de uma banda chamada Badlands.

Confiando na dica e sem muito tempo pra pensar, Tony de imediato chama Ray e o convida pra uma sequência de shows e a montagem do próximo álbum; afinal segundo Glenn Hughes, Ray era um fã incondicional do Sabbath conhecendo tudo deles, o que tornaria muito mais fácil sua imersão no projeto.

"Atenção", não houve imposição nenhuma de gravadora; o que Tony Iommi nunca tolerou, e pra mandar um pra PQP não lhe custava nada; o que realmente ele queria era continuar seu projeto sabático, afinal estava "só" como único remanescente oficial da banda que nem mais levava o nome original.Ray Gillen caiu como uma luva naquele momento, um puta de um vocalista com uma baita presença de palco, jovem e bonito; o que mais precisaria pras coisas engrenarem de novo?

Bom.....no Sabbath as coisas nunca acontecem como previsto e depois de shows fantásticos e da gravação da master do álbum Eternal Idol; Ray Gillen "bate com as caxuletas"(rezam tanta lendas que fico com a mais provável: overdose!) e Tony fica sem saber o que fazer!!!!!!.

Nesta época (entre 85 e 87) foi-lhe apresentado um outro vocalista de nome Tony "The Cat" Martin ( o empresário dele era muito ligado a Tony e Glenn) e o improvável aconteceu: "Limaram" os vocais de Ray Gillen e trocaram por Tony Martin lançando assim o já enroscado Eternal Idol; que além disso, também teve dois baixistas "Dave Spitz e Bob Daisley"; "dois bateras Eric Singer e a volta aos pedais de Bev Bevan"; Geoff Nicholls nos teclados (olha ele aqui)e claro Tony Iommi.

Começaram gravando em Monserrat, Londres e terminaram suas gravações nos States; com isso também tendo a influência direta de pelo menos três produtores e mais uma infinidade de percalços.
Mas o que trago pra vocês é uma versão original da época da chamada "demo-tape" do álbum "Eternal Idol" com os vocais de Ray Gillen em apenas 06 faixas de estúdio e fora de sequência entre a 03ª e a 04ª e ainda + 08 versões ao vivo.Qual a diferença de algumas versões que rodam pela net com títulos de "definitivos", "colections" e outros quetais?

É que esta versão me chegou as mãos através de alguém que trabalhou no projeto e sei que realmente não é uma cópia de uma cópia de uma cópia; aliás esta iria para o lixo a bem da verdade e além do mais na época que tomei contato com o material, como comecei dizendo, tudo ainda estava envolto em sigilos e segredos de gravadoras e a banda.

Afinal estava dando tudo certo e na sequência descambou tudo de novo; o que se chegasse a público com certeza comprometeria o projeto, o lançamento do álbum e mergulharia mais ainda em descrédito a possibilidade de Tony Iommi ressuscitar o Black Sabbath e se tornaria mais vaga prq mais uma vez dava tudo errado pra dar certo.

Como disse, existem versões mil por aí da história e das gravações; mas baixe e ouça se quiser conferir como estava na época a pegada da banda e quais rumos poderia ter tomado.

A qualidade de áudio não foi alterada por ninguém que teve contato com o material, então vc vai perceber deficiências; só ripei do mesmo cd e melhorei um pouco a taxa de bits, mas preferi preservá-la assim e agora divido aqui com meus parceiros de viagem.Obs: A capa acima foi só retirada da net pra ilustração e os dados nas musicas foram colocados por mim, afinal veio sem nenhuma referência e nada registrado, a não ser os nºs das faixas.

Outra obs: Antes que surjam os ditos "sabe tudo", eu preservei o post da época com algumas atualizações de imagem e texto sem interferir na essência do original, mas como disse eu ganhei de um amigo que trabalhou muito próximo à tudo que acontecia e por isso o acesso à gravação que iria pro ralo e então é por isso que é meu e compartilho com quem quiser de graça algo que não deveria existir (tétrico, tá parecendo conto de terror).

Mais uma obs: Repito, as histórias são muitas e os mitos e lendas nascem desse vazio que acontece entre ouvir falar e estar lá na hora "H"; bem confio em quem me contou e sei o que ele fazia e onde estava à época, como qqr dia vou trazer um pouco da história do PFM, que vivi uma parte bem próxima, e aí sim posso justificar a fama de arrogante ou metido que alguns me dão, mas fazer o que se conheci de junto andar e não de ouvir falar? e se realmente tenho algum material considerado ùnico?rs.... Post original em 28/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

David Coverdale - INTO THE LIGHT

Bom este é o chamado "Pomo da Discórdia" ou mais um deles e para aqueles que não sabem o que significa a expressão; é bem mais antiga que todos nós e significa um objeto em disputa por aqueles que se julgam donos de alguma coisa pra simplificar e qqr dia posso até contar sua história ligada a mais algum post, prq vcs acham mesmo que vai parar aqui esta frescura de ficarem no meu pé?

Em respeito aos amigos e amigas que fiz neste tempo de internet e que nem é tão longo assim, resolvi trazer este post pra frente prq ele é um dos primeiros logo que iniciei nessa de postar e fui como já disse convidado pra fazer isso em um blog já famoso, cheio de colaboradores tarimbados e donos de seus blogs a tempos.Comecei meu relacionamento lá prq era realmente um acervo muito bom e como tinha muita coisa que perdi durante o tempo, enquanto tinha que trabalhar como tantos e mudar de lugares e até vender muita coisa pra comer mesmo, lá eu recuperava estas memórias e daí pra me comunicar com eles foi simples e tb pra ser convidado a postar com eles também, o que me deixou muito orgulhoso, afinal música é a minha vida.

E além de ser a minha vida fez parte de toda ela e mesmo na minha infância me lembro como já escrevi várias vz, de sentar na janela de um sobradinho num bairro de sampa com um rádio à válvula ainda, ligado nas emissoras que existiam à época e isso pra mim era mágico, simplesmente divino ,e prometi a mim mesmo que um dia faria parte disso.Bem, o tempo foi passando e já adolescente, morando num bairro próximo, o pai de um grande amigo aluga uma de suas casas pra um grupo de pessoas que queriam usar pra morar e montar uma banda, e ali estava nascendo uma das maiores bandas da história deste pais, justamente no bairro da Previdência, o conhecido hoje Pedrão (Pedro Baldanza)se instalava com sua esposa e amigos.

Um pouco depois, numa noite em que andávamos de skate na rua, chega um carro trazendo aquele que iria fazer toda a diferença na minha vida dita musical até então, mas que eu nem imaginava que rumos tomaria depois dele.

Aos que já contei e recontei desculpas, mas sempre acho necessário valorizar quem é de valor, e o Manito, é sim um dos maiores músicos que conheci, uma das pessoas mais simpáticas que cruzou os caminhos deste lobo ainda moleque e aquele que despertou o gosto e o prazer pelo que há de melhor de verdade no cenário musical.Bom, até aqui acho que já deu pra sacar que falo do nascimento do "Som Nosso de Cada Dia", e junto ao Pedrão e ao Manito soma-se a figura do Pedrinho Batera, uma das vozes mais lindas do rock nacional, já fazendo o papel de batera/vocal que me apaixonava e de uma alegria que era sua marca registrada.

Bem, as vz era ele que tocava a molecada de lá que ficava fuçando nos instrumentos com a curiosidade que só moleque tem, mas nunca foi maldoso ou grosseiro; sempre brincalhão mas dando dura e botando ordem na casa, mas como sempre fui teimoso isso me levou a sentar ao lado do Manito enquanto ensaiava suas primeiras notas no teclado afim de compor talvez o maior e melhor disco do rock progressivo nacional o já conhecido "Snegs".Manito estava fazendo uma mudança em sua vida pessoal e profissional e até onde sei prq era o que ele me contava à época, Rita Lee ajudou a unir esse pessoal em torno dele e isso foi o impulso que faltava e o resto da história do Som Nosso vcs já devem saber (inclusive com o lançamento meteórico em 15 dias de um disco que nem pronto ainda estava, depois do sucesso ao abrirem o show da Tia Alice no Brasil)e tb a versão de cada um contada através dos anos, mas esta é a minha história.

Assim aquele moleque lá de tráz do rádio à válvula começava a chegar perto de seus objetos de desejo e me lembro bem que tinha já umas centenas de discos e k7s mas foi um presente do Manito de vários vinys raríssimos que ele tinha que me abriu os olhos pra bandas de todos os cantos do mundo e de todos os estilos imagináveis e os ganhei prq ajudava a limpar o estúdio (era na realidade um porão ao lado de uma garagem,rs), cuidar dos intrumentos e batia uma bolinha na rua com eles ou simplesmente ficávamos de papo pro ar.Nessas fiz amizade com a Cynara então com o Pedrão e vi nascer seus dois filhos, loiros que pareciam aqueles anjinhos de pintura,rs e umas figurinhas, pena só lembrar do nome do Kauê, prq da menina esqueci, mas ele (Pedrão) tb sempre foi uma pessoa muito bacana com um simples garoto que amava os beatles e os roling stones, parafraseando a banda "Os Incríveis" de onde o Manito era egresso.

Mas, porque tudo isso?
Só para contar aos amigos que não costumo roubar idéias dos outros, tenho as minhas próprias, sempre as tive, se é um dom ou uma maldição não importa, meu cérebro sempre funcionou muito mais que deveria, o que me impediu mesmo de usar drogas prq torraria meus neurônios já destrambelhados e acelerados "no talo".De volta ao princípio, nesse outro blog fiz muito amigos, abri este blog aqui pra postar o que postava lá, e nasceu junto o avatar do lobo Dead or Alive, inspiração sabe-se lá de onde mas que abracei como os índios fazem ao buscarem seus avatares na transição da adolescência pra maturidade e provavelmente como eles dizem foi ele "o lobo" que me escolheu e não eu a ele prq tentei vários outros em questão de minutos, mas qdo surgiu a imagem surgiu o nome de imediato e assim ficou, o que só me dá orgulho.

Depois foram bons e maus momentos, e até uma homenagem a um amigo particular eu fiz lá montando junto a outros amigos e com o pedido do responsável "As 20 Melhores de Raul Seixas"; que outra hora posso também recontar de onde vem essa relação e como e qdo convivi com o "Maluco Beleza" que tantos amaram mas poucos como eu viram o quão baixo um ser humano pode chegar e até onde pode ser maltratado e vc aparecer e se ver entre um caído e outros querendo destruí-lo.

Fiz minha parte até a chegada do Marcelo Nova, esse sim um verdadeiro amigo do Raul, esse sim, prestem atenção, foi amigo do Raul e ele nem me conhece ou sabe de mim, mas o respeito demais prq sei que o Raul estava só com sua empregada e caido nas sarjetas da vida sem nenhum dos que hj disputam seu espólio morrendo por causa da diabetes, álcool e solidão.O post montado no original da época (01/12/08) segue abaixo, e tb nos comentários, o comentário do pseudo defensor do blog que postei meu disco, comprado com meu dinheiro, e dividido gratuitamente só por prazer da música.

Sou bom?
Não!
Sou altruísta?
Não!
Então prq faço?
Porque quero, porque posso, porque é meu, e qdo não é eu cito a fonte como nos posts abaixo do "FAF" e do "Eric Clapton"; só pelo prazer de saber que um som que postei foi pra várias zonas de guerra estabelecidas hj no mundo e até pra países totalmente fechados e alguém hoje se distrai ao som de um disco que postei isso me motiva.

Estou recebendo avisos dentro do blog que foi retirado um disco prq quebrei as regras,mas não dizem mais qual é e nem mandam mais emails, e é aí que digo que qqr hora dessas a alcatéia vai pro saco, mas independente disso estou com um rascunho guardado e se conseguir, abro na sequência bastando quem quiser colocar no google "Wanted Dead or Alive" (rs) que acredito ser fácil, e colocarei outras referências que liguem ao Som Mutante prq enquanto eu puder ele nunca morre e gostaria mesmo de coração que aqueles que entendem e respeitam o que é feito aqui continuem juntos nessa caminhada o que a torna mais agradável de verdade.

É isso, sei que alguns já me mandaram deixar pra lá, e agradeço o carinho de cada um, mas sou assim totalmente passional e vivo a música como minha própria vida e cada post tem sua história comigo e por isso escrevo sem ser escritor mesmo, escrevo colocando pra fora aquilo que sinto, penso e amo; amo o que faço e não será qqr um, nem ng que vai me acusar de ladrão do que é meu, e repito, nunca postei lá nada que não fosse meu, comprado com nota e tudo e o que não era meu sempre foi citado.
Fora as raridades que ganhei e que sei ng ter por serem únicas mesmo e vou explicando conforme for postando.
Não brinco de postar, posto por amor mesmo e aqui esgotei o assunto e não volto mais a ele.E de conversa em conversa a gente vai se divertindo com o mundo fantástico da música.....

Comentávamos aqui sobre o Deep Purple, seus integrantes e suas histórias e aí sempre surge aquela de qual era o melhor vocalista?

Não, não, nem discutimos o assunto à fundo porque nossa Véia Doida de Tudo, dando piruetas entrou pela sala de estar e vinha com vários pratos de "sopa" na mão tirando uns riffs na boca de Smoke on the Water, e aí ficamos preocupados porque a empolgação era tanta que ela seria capaz de sair "voando" pela janela.

Mas como não consigo ficar quieto (parece aquela do macaquinho sabe? com a rolha e um cachorro no porta-malas de um carro? Não? qqr dia conto), bem, então....aí me aproveitei e lancei o desafio:
-Véia? Quem era o melhor no Deep Purple........Nem acabei de falar e ela me fitou nos olhos daquele jeito que só ela sabe fazer e todos nós à sala ficamos em suspense.....Ela, claro se aproveitando da atenção da galera alí reunida, fez pose de artista de cinema e disse:
- Nunca existiu melhor ou pior, existiram diferenças!!!!!!!!!!!!

Mano Sara_Evil quase derruba seu "narguilé" que dividia na maior com Johnny F e o Michel; JHII que nem bem retomou suas atividades por aqui, ficou olhando bem pra cara daquela "maluca" e pensando e coçando a cabeça: - Essa doida varrida, de louca num tem nada!!!!! continua comendo Ande, finge que não viu nada...rs

Mas quem tem juizo toma sopa e preserva os dentes, então maninho Jimi enfiou a cara no prato e ficou só na espera do que viria ainda.....As meninas Lais e Luciana vinham pelo corredor e sacaram que estava saindo uns raios de dentro da sala e rapidinho subiram as escadas para o terraço e lá ficaram bem quietinhas, como se esperassem uma explosão.

Dione, QuaseSecreto e Cacá continuaram atendendo seus hóspedes e fingindo que não era com eles, se entreolhavam e riam baixinho.....agora o Dead arrumou pra cabeça...quer ver só? Bem nessa zoeira toda não se entendia nada e eu aproveitei e saí rapidinho dando um toque pros mais antigos daqui pra se virarem com a "Doida" antes que a Neide chegasse, porque ai sim o circo pegaria fogo e quer saber? Vim postar esse trabalho do David Coverdale, que não entendo porque ninguém comentou à época, sobre sua doença e que estava retornando aos trabalhos nesse álbum; o qual acho uma obra-prima!!!!!
Tá bom, não é pra tanto?
Relançaram ele no exterior em 2005 e novamente não pegou....algo muito estranho estaria por tráz desse trabalho.

Um álbum muito bem feito e não como o anterior "Restless Heart" só obrigatório devido aos contratos assinados e que de Whitesnake não tinha nada e que o próprio David disse não estar em sua melhor fase à época.
Bem essa história toda é só pra passar um pouco o tempo e apresentar pra galera um vocalista renovado nos idos de 2000 e seu disquinho que não "funfou" à altura do esperado; mas se liga só na turma que fez parte desse trabalho!!! e depois me diga: É bom ou não? rs.....


David Coverdale - lead vocals, guitar on "...Into the Light"
Doug Bossi - guitar, background vocals
Earl Slick - guitar
Marco Mendoza - bass, Spanish guitar on "Wherever You May Go", background vocals
Denny Carmassi - drums
Derek Hilland - keyboards on "...Into the Light", "Living on Love"
Mike Finnigan - organ & piano
John X. Volaitis - keyboards & percussion on "She Give Me", keyboards & vocals on "Don't You Cry" & "Don't Lie to Me", keyboards on "Too Many Tears", harp on "Wherever You May Go"
Reeves Gabrels - solo resolve on "She Give Me"
Dylan Vaughan - guitar on "Don't You Cry"
Tony Franklin - bass on "Don't You Cry"
Bjorn Thorsud - tambourine on "Don't You Cry"
James Sitterly - strings on "Love Is Blind"
Ruy Folguera - string arrangement on "Love Is Blind"
Jimmy Z - harmonica on "Cry for Love"
Linda Rowberry - vocal duet on "Wherever You May Go"

Boa semana à todos e fiquem na Paz!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! link ok graças ao Drachen, ô lobo doido,rs........

8 de jul. de 2010

Eric Clapton's Rainbow Concert - 1995..e o blogger não atualiza os posts!!!!

(Direto do blog Pirata do Rock)
Depois de baixar este som direto do blog do meu irmãozinho Pirata do Rock, não acreditei no que ouvia, não me lembro de ter ouvido à época, não me lembro de tê-lo na mão, enfim pra mim uma completa surpresa, que posso daqui a pouco sei lá recordar ou o que valha, mas é simplesmente algo alucinante.

Peso, qualidade, e técnica misturados á um bom gosto na escolha do playlist e dos participantes que vejo sim, mas não com tanta facilidade assim.
Uma bolacha pra matar a saudades desse velho lobo convalescente de uma bela pneumonia devido a friagem da noite em busca do som perdido, rs

Trouxe um release em português que achei muito apropriado, prq no post original o Pirata só colocou as capas e é sua forma de fazer, mas senti a necessidade de acrescentar algo, mas como se era uma incógnita pra mim?
Eu? Um lobo vivido e rodado comendo bola num disco clássico desses? Por onde será que eu andava quando isso acontecia heim?

Divirtam-sem como eu me diverti e curtam um som que pode-se dizer "magnifíque"!!!!Entre 1972 e 1973, a carreira de Eric Clapton estava no auge, principalmente devido ao lançamento de algumas coletâneas (como Story of Eric Clapton). Porém, o guitarrista estava afastado de todas suas antigas atividades. Totalmente viciado em heroína, havia comparecido aos palcos pela última vez em agosto de 1971, no Concerto para Bangla Desh, organizado por George Harrison.

Então, Pete Townshend, do The Who, convenceu Clapton a realizar dois shows, sendo que ambos aconteceriam no mesmo dia. Apesar de estar sem banda, Eric sempre fora muito querido no cenário musical inglês - todos o consideravam, além de exímio guitarrista, uma pessoa doce e formidável - e não foi difícil mobilizar inúmeros amigos para montar um supergrupo que acompanharia o Deus da guitarra naquelas apresentações. Atendendo ao chamado, vieram membros de bandas como Traffic (Steve Winwood e Jim Capaldi) e os Faces (Ronnie Wood), entre outros músicos itinerantes de diversos grupos (Rick Grech, Rebop e Jimmy Karstein). Por 10 dias, ensaiaram o repertório na casa de Ron Wood. Havia um clima de comoção no ar. A ideia era, com os shows, juntar dinheiro suficiente para internar Clapton numa clínica de tratamento contra as drogas e salvá-lo da morte certa.

Assim, o Rainbow Theatre de Londres foi tomado por fãs e admiradores no dia 13 de janeiro de 1973. Como não podia deixar de ser, a apresentação foi um sucesso. A banda desfilou músicas pinçadas de diversas fases da carreira de Eric, além de ótimas covers, como "Little Wing" de Jimi Hendrix e "After Midnight" de J.J. Cale. Teve espaço até para "Pearly Queen", do Traffic, já que metade da banda estava no palco.

O auge se deu exatamente à meia-noite, quando Townshend foi ovacionado por ter organizado a apresentação e, então, o supergrupo executou "Crossroads", oriunda do repertório do Cream e presença obrigatória em shows de Clapton. A música de Robert Johnson narra o lendário pacto do blueseiro com o demônio, feito numa encruzilhada exatamente naquele horário.

Em setembro daquele ano foi lançado o LP Eric Clapton’s Rainbow Concert. Porém, a bolacha continha apenas seis canções e menos de trinta minutos de boa música - eram elas: "Badge", "Roll It Over", "Little Wing", "After Midnight", "Presence of the Lord" e "Pearly Queen". Mas, para a alegria dos fãs, no dia 25 de julho de 1995 (mais de vinte anos depois da apresentação) foi lançada uma edição em CD contendo nada menos que 14 faixas (74 minutos de êxtase). Então, com o show na íntegra, vieram a público "Layla", "Blues Power", "Bottle of Red Wine", "Bell Bottom Blues", "Tell the Truth", "Key to the Highway", "Let It Rain" e "Crossroads".

Reza a lenda que, após o concerto, Eric teria pego todo o dinheiro e corrido para a casa do seu traficante. Pouco importa. E por mais que alguns xaropões insistam que Clapton não estava em boa forma (por estar afastado dos palcos a dois anos) ou mesmo inspirado (devido ao vício), aquele dia já entraria na história simplesmente pelo time que Pete reuniu. Um show digno de respeito.

Por Rodrigo de Andrade
Jornalista e Colecionador
Os Armênios
Eric Clapton - lead guitar & vocals
Pete Townshend - guitar & vocals
Ronnie Wood - guitar & vocals
Ric Grech - bass guitar
Steve Winwood - keyboard & vocals
Jim Capaldi - drums
Jimmy Karstein - drums
Rebop Kwaku Baah - percussion

Original 1973 release

Side one
1."Badge" (Clapton, Harrison) – 3:32
2."Roll It Over" (Clapton, Whitlock) – 6:43
3."Presence of the Lord" (Clapton) – 5:37

Side two
1."Pearly Queen" (Capaldi, Winwood) – 7:00
2."After Midnight" (Cale) – 5:12
3."Little Wing" (Hendrix) – 6:32

1995 remastered edition

1."Layla" (Clapton, Gordon) – 6:25
2."Badge" (Clapton, Harrison) – 3:18
3."Blues Power" (Clapton, Russell)– 6:03
4."Roll It Over" (Clapton, Whitlock) – 4:38
5."Little Wing" (Hendrix) – 4:36
6."Bottle of Red Wine" (Bramlett, Clapton) – 3:51
7."After Midnight" (Cale) – 4:25
8."Bell Bottom Blues" (Clapton) – 6:25
9."Presence of the Lord" (Clapton) – 5:18
10."Tell the Truth" (Clapton, Whitlock) – 6:04
11."Pearly Queen" (Capaldi, Winwood) – 4:55
12."Key to the Highway" (Broonzy, Segar) – 5:46
13."Let It Rain" (Bramlett, Clapton) - 7:46
14."Crossroads" (Johnson)– 4:19

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de jul. de 2010

For Absent Friends - Running Circles (1994)

Como disse aqui está o outro disco que trouxe do blog Voo7177 da banda holandesa FAF, e queria aproveitar o "trazer" do blog do meu amigo Mactatus, como já trouxe o Era Wilson ou do Seres ou de tantos outros amigos que fiz nessa jornada pra avisar alguns pouquíssimos e malditos anônimos, puxa sacos do antigo blog que eu frequentei qdo comecei nessa de postagem que:

1º: Qdo fui pra lá fui convidado e não pedi pra isso, procurava só um som e me correspondi com o responsável, por isso entrei pela frente como os que lá postavam, prq só se fosse convidado.
Todos os discos que postei lá eu postava aqui, prq pra entrar lá eu abri aqui primeiro, inclusive pra aprender mexer com essa de blog,rs

2º: Os discos que lá postei são meus, porque eu os comprei com meu dinheiro e por isso para responder à um maldito puxa saco que disse: - "eu teria de devolver....." Não teria o porque devolver nada pra lá afinal não tirei nada de lá, aliás, meus posts já foram se não me engano quase todos deletados de lá (prq nem lá vou, faz tempo deixou de ser agradável), por isso nem o tal do adm do blog iria querer qqr ligação com meu nome no seu lindo, maravilhoso e respeitado blog que foi transformado numa rádio. Obs: os que não são meus eu sempre cito a fonte de onde vieram.

3º: Eu ainda mantenho posts antigos daquela época prq quero, o blog é meu, eu cuido e mantenho, não devo nada a seu ng, não temo a seu ng, e não fui eu que aprontei nas costas de várias pessoas que antes eram chamados de irmãos, queridos, colaboradores e etc e depois que ficou quase só, teve que ficar mandando convites até via orkut pra ver se alguns (vários)voltavam, e muitos me mostraram os convites pra postar lá, inclusive meu filho!!!!!!Imagine vc, eu resolvi dar um tempo prq o ambiente não era o que eu queria e não estava me sentindo bem.
De repente o adm saí respondendo pra qqr um que perguntava por mim que eu larguei eles na mão, e que resolvi sair???????
Aí faz uma campanha rasteira nas minhas costas até pro meu filho?
Tentando mostrar que ele é bom e eu ruim?????

Rá,rá,rá,se tem uma coisa que meu filho e aqueles que convivem comigo sabem, é da minha maldade, prq nunca escondo meus defeitos, conviver com virtudes é fácil, e lá eu percebi que se vc não for virtuoso não serve e eu não sou.

4º pra encerrar, conforme eu for atualizando estes posts eles serão alterados "se" eu achar que deva, senão serão repostados com nomes antigos, de uma vida anterior onde eu muito trouxa achava que na net era diferente e que as pessoas até podiam ser amigas mesmo a distãncia. Mas o que me deixou mais feliz disso tudo foi que sobraram só os bons mesmo, como o Dio, a Lucy, a Luciana, o meu amado PoucoSiso, o Celso Loos, meu irmãozinho do coração Lamarca (saudades sem vergonha!) e mais alguns que peço desculpas senão ficaria muito mais extenso e haja saco pra ler né?

Mas além desses verdadeiros amigos, de caráter dentro e fora da net, se somaram estes que hj me acompanham nessa humilde alcatéia que não tem a mínima pretensão de ser o maior em nada, que fica feliz com 01 ou 100 downloads, afinal não ganho por produção; mas que agora não fossem esses anônimos do capeta, raça do caralho como dizia Mano Brown, aqui poderia chamar de um pequeno oásis pra mim e pra alguns descansarem suas cabeças desse mundo povoado de covardes.

Desses que se acham no direito de quererem algo que não é deles, não tendo capacidade nem em equipe de fazer algo melhor, te acusam de roubar o que é seu; e ainda "pegando o bonde andando" acham que ficarão famosos.....rs, continuam anônimos, sei escrever mais de 100 linhas falando de qqr um sem citar o nome e o lugar e ainda assim dar o recado; obrigado por me ajudar a exercitar minha capacidade lupina de viver,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Vamos ao post então?Adoro fazer observações (Novidade,rs) mas deixei neste caso aos cuidados de um amigo, Alberto Nucci, italiano e de um blog italiano fantástico para dar suas explicações, creio serem as mais expressivas com relação à este trabalho.

"Secondo album pieno per questa band olandese che personalmente ho avuto modo di vedere dal vivo un paio d'anni fa, senza che la loro esibizione mi abbia granché impressionato. In effetti i FAF sono un po' gli alfieri del pop Prog che piace tanto a un certo pubblico del Nord Europa, lasciando abbastanza indifferenti noi gente del Sud (Bossi compreso).

OK, bell'inizio... e ora sotto con le note prettamente musicali. L'inizio è abbastanza promettente: "Into love" ha un'introduzione con tastiere a tutto spiano che fa sperare per il meglio; fuoco di paglia... il pezzo si trasforma subito in una canzone tipica del gruppo, dall'apparenza pseudo-romantica e con alternanza di momenti melodici ad altri più tirati. Il pezzo in questione, tutto sommato, alla lunga rimane uno dei migliori del lotto dei 10 del CD e se anche i successivi si fossero dimostrati sulla stessa falsariga il gradimento mio personale si sarebbe assestato su un piano di sufficienza.

Sia ben inteso che questa mia non è una critica in assoluto al gruppo, il quale è molto professionale e sa costruire delle canzoni in fondo gradevoli (è qui valido lo sfruttatissimo consiglio di ascoltarsi il CD in macchina, durante una gita con gli amici); gli arrangiamenti sono molto curati e difficilmente si possono individuare delle sbavature nel risultato proposto all'attenzione degli ascoltatori.

Posto a confronto col lavoro precedente ("Both worlds" - 1991), "Running in circles", pur non presentando quelle 2-3 composizioni che si distaccano dal resto, è di qualità mediamente superiore, ma il problema dei FAF, almeno per ciò che mi riguarda, è proprio questo: i pezzi scivolano via uno dietro l'altro, senza che si riesca a prestare granché attenzione all'uno invece che all'altro.

Ecco, vedete, per esempio...? Avevo cominciato poche righe più su a parlare della prima traccia, dilungandomi poi in altri discorsi, ed ora mi accorgo che il CD è già arrivato alla quarta canzone, senza che mi ricordi molto di quelle intercorse in questo lasso di tempo..."

Line-up / Musicians
- Edwin Roes / guitar
- René Bacchus / bass, vocals
- Edwin Wernke / drums
- Alex Toonen / vocals
- Peter de Jong / keyboards

Studio Album, released in 1994

Songs / Tracks Listing
1. Into love
2. 0wn Town
3. New day
4. Passing Days
5. Running Scared
6. Someone Like You
7. The Fight
8. The bald, the fat and the ugly
9. Memories
10. NightsObs: Como no post anterior da banda, segue o link vivo ainda do próprio Voo 7177.
Post original feito em 23/01/09 (bem pra quem não lembra eu cito a postagem original por dois motivos:
-em primeiro pra não enganar ng de estar trazendo pra frente simplesmente posts já feitos, e como não gosto de escrever no título (repost) dou uma satisfação aqui, e com isso em segundo, tb mostro que não é a primeira vez que tento postar este ou outro trabalho que provavelmente foi deletado, mas como sempre procurei hosts que não sumam com os arquivos, e aconteceu o de sempre......

ARBITRARIEDADE - Falta de cumprimento da lei, e por isso aqui na terra da net de ninguém os meninos gênios do Google se tornaram tão ditadores qto a ditadura da china que eles criticaram prq fechou seu acesso lá, e aqui no Brasil eles se negaram a prestar informações internas deles alegando liberdade de expressão lembram?, coisa que eles negam a nós usuários da máquina que ajudamos a construir, nos tratando como meros objetos de seu divertimento e dizendo amém as leis da dmca e fazendo um rapapé e um beijamão que dá nojo pra ficar de bem com eles e servi-los, afinal são do mesmo 1ºmundo não? Que lindo.....!!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

4 de jul. de 2010

For Absent Friends - Both Worlds (1991)

Este progressivo holandês me foi apresentado pelo maninho Mactatus que sempre visitava no Voo 7177 (que até onde sei deve voltar ao ar no meio do ano, tomara mesmo,rs) prq tinha muito respeito pelo trabalho que eles realizavam lá.

É uma banda até certo ponto desconhecida do circuito mainstream , mas de uma qualidade impressionante e de uma sonoridade que nos remete onde muitas bandas se perderam e de outras novas que não encontraram mais o caminho.

A viagem é acariciada com vocais que poderiam-se dizer perfeitos e uma dicção idem; eu sei que a Holanda já nos deu muita coisa boa e a escola é tradicional, mas posso dizer ter ficado surpreendido para o bem e espero que gostem.

Qdo disse no post anterior que iria postar um progressivo era deste que falava, mas tb não perdeu-se nada prq os Gales Bros são realmente muito bons, mas este som é simplesmente divino e está anos luz a frente de muita banda pseudo prog que navega nas capas de blogs tradicionais.

Eu realmente não entendo a dificuldade de sair do chamado (por mim é claro,rs) circuito progressivo de boutique, que são esses chatos de plantão que criticam tudo que não siga a cartilha?????que eles mesmo criaram , uma espécie de circuitinho "in" e quem não segue essa linha é bombardeado e até perseguido como já fui, só por variar sonoridades e não ser purista?????como eles se acham ser, até parecem uns tais arianos surgidos no passado e ainda bem vivos até hoje, mas no fundo estão mais pra fundamentalistas e intelectualóides que acham qqr nome italiano difícil e comprido "fantástico" e nem imaginam que tal som lá ou em qqr lugar de respeito nunca obteve a devida reputação justamente por não ter o devido gabarito.Mas eles se acham e o que mais impressiona é que muitos são jovens e aí tem a desculpa da idade e do desconhecimento (claro que um pouco de pesquisa ajudaria mas...) mas outros já rodados, travestem seus blogs de nomes assim e eu me espanto ao encontrá-los; principalmente qdo como citei são italianos; os quais pude ter um bom contato desde os anos 70 e até hoje mantenho uns chats on line semanais pra conversarmos justamente sobre isso o que claro me dá a oportunidade de atualizar minha visão com a de quem realmente está no meio desde o início e ainda por cima tocando, o que é melhor ainda.

Bem, paciência, nem eu sou dono da verdade e nunca pretendi pensar em sê-lo, mas ver muita asneira assim me cansa a pelagem lupina, e aí só ouvindo um maravilhoso som como este direto do Voo 7177 pra acalmar meu humor; Mactatus vc tá fazendo falta meu irmão.

Na próxima pretendo postar o segundo que tenho deles e que julgo tão bom qto
este e qdo digo maravilhoso eu insisto, este é um dos melhores trabalhos de rock progressivo que já ouvi, com começo meio e fim, como toda boa obra prog qdo quer e tem talento deve ser.Banda:

Edwin Roes (guitarras)
René Bacchus (baixo, vocal)
Edwin Wernke (bateria)
Alex Toonen (vocal)
Peter de Jong (teclados).

Faixas:
1.Both Worlds (8:24)
2.Attitude (5:10)
3.Different Faces (2:20)
4.Never ending Rain (4:32)
5.Quietly Loving You (4:35)
6.FAF (4:59)
7.Tell Me (6:10)
8.Dreamer (4:58)
9.Move on (You and I) (4:37)
10.Left emergency-hung (1:01)

Obs: Post original em 22/01/09 e agora atualizado e com link do próprio Voo 7177 ainda bem vivo em homenagem.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 de jul. de 2010

The Gales Bros _ Memphis - Left Hand Brand

A vantagem de ser um lobo é viver várias vidas em uma só, ou em uma só ser vários seres, aí o mutante do título, nada a ver com nada que já me disseram,rs

Em uma dessas vidas eu ganhei de um amigo este presente, que não esqueci de forma alguma, mas como todo lobo tenho manias várias e uma delas e achar a hora pra cada coisa; e as vz o post está pronto e faço outro completamente diferente e em outra área.

Este por exemplo seria um progressivo que amo de paixão, mas virou pra essa lembrança do Fireball, que ao achar o cd, comprou, ripou e me deu antes de postar como um sinal de amizade o que não me espantou prq era seu estilo mesmo.
Mas foi ficando e ficando, sei lá prq mas foi, e aí lembrei que o cara sumiu mesmo de todas as esferas que frequento, e como não circulo em algumas que ele vai não nos cruzamos, mas nem por isso deixou de ser um belíssimo presente e é um pusta de um som mesmo, com os irmãos "sinistros" nas guitarras, fato este só registrado aqui, prq o Eric como segue no release da wikipédia tb, tomou outro rumo; uma pena pra nós.

O Fireball tb tomou ou ficou no seu próprio rumo, mas nem por isso deixou de ser muito importante enquanto convivi, boa praça, gentil e com um belo blog que recomendo sempre.

Caminhos, quem os faz não?
Segue abaixo suas palavras qdo postou o álbum no Fireball Music.

Às vezes fico me perguntando porquê uma preciosidade como esta aqui é tão difícil de se encontrar, seja para baixar ou comprar, enquanto em qualquer esquina a gente "tromba" com os "Sucessos da Banda Calypso".
O The Gales Brothers é a banda formada pelos guitarristas Manuel (aka Little Jimmy King), Eugene e Eric Gales e lançou esse único trabalho em 1996.
"Left Hand Brand", título do álbum, é uma referência ao fato dos 3 irmãos serem canhotos.
Apesar de Eric Gales ser o mais conhecido e, possivelmente, mais talentoso do trio, aqui eles dividem os vocais e solos de guitarra fraternalmente (não podia deixar passar o trocadilho).
O disco é bom do começo ao fim e despeja 13 rockaços recheados de influências de música negra (blues, soul, funk). O ponto mais baixo provavelmente é o inusitado cover de "Talking In Your Sleep", música do The Romantics que fez relativo sucesso nas paradas pop na primeira metade da década de 80, mas nada que comprometa o resultado final.
Nunca achei esse disco prá baixar na net e só estou disponibilizando esse aqui porquê consegui comprar o cd depois de muita procura.
Um discaço!!!
Eric Gales (29 de outubro de 1974, Memphis, Tennessee) é um guitarrista afro-americano, nascido em Memphis, Tennessee.

Dotado de técnica e feelin' apurado, dentre suas principais influências está seu irmão Manuel Gales (Little Jimmy King), com quem tocou em 1995 no disco Left Hand Brand, de autoria do Gales Brothers, aonde figuravam, além do próprio Eric Gales, seus irmãos Manuel, Daniel e Eugene Gales.

Além de seu irmão Little Jimmy King, Eric Gales também recebeu forte inspiração do Jimi Hendrix, Cream, Stevie Ray Vaughan, Albert King, Led Zeppelin e ZZ Top.

História
Começou a tocar guitarra aos 4 anos com seu irmão mais velho Eugene. Aos 11 anos ganhou concursos regionais de blues amador, sendo imediatamente comparado a Jimi Hendrix. Apesar de destro, foi influenciado pelo avô Dempsey Garrett a tocar com a mão esquerda, com a guitarra invertida e sem mexer na posição das cordas. Não bastasse isso, ainda tinha uma Fender Stratocaster e sua música era fortemente influenciada pelo Hendrix.

Ao lado do irmão Eugene (baixo e vocal) e de Hubert Crawford Jr. (bateria), lançou em 21 de maio de 1991 o primeiro disco da chamada Eric Gales Band, com o hit Sign of the Storm ganhando as rádios e a MTV.

Nesta época também ganhou uma votação dos leitores da [Guitar World Magazine] como “o melhor novo talento”, enquanto a Spin Magazine aclamava sua música como “coisas de lenda”. Os fãs de Eric Gales incluem Carlos Santana, Mick Jagger, Keith Richards, B. B. King e Eric Clapton.

O segundo disco, Picture of a Thousand Faces, considerado um de seus melhores trabalhos, foi lançado em 30 de julho de 1993, mas não teve grande repercussão nos EUA devido ao sucesso do movimento grunge que se iniciava. Sem o impacto inicial, a banda acabou ficando restrita apenas aos amantes da boa música.

O fim Eric Gales Band culminou com o lançamento do projeto The Gales Brothers, que gravou o álbum Left Hand Band, lançado em 26 de março de 1995.

O primeiro álbum solo surgiu somente após dez anos de carreira. Em 24 de abril de 2001 foi lançado That's What I Am. Mais do que promover o disco, Eric Gales esteve no Brasil em julho para homenagear Little Jimmy King, o qual, vítima de infarto fulminante, faleceu em 19 de julho de 2002, um mês depois de ter se apresentado no país.

Após um longo jejum, nos anos de 2006 e 2007 Eric Gales lançou, respectivamente, os discos Crystal Vision e The Psychedelic Underground, voltando a tocar no Brasil em julho de 2006 nas cidades de Buzios, Santos e São Paulo.

Discografia
2008 The Story Of My Life
2007 The Psychedelic Underground
2006 Crystal Vision
2001 Thats What I Am
1995 Left Hand Brand
1993 Picture of a Thousand Faces
1991 The Eric Gales BandThe Gales Bros.:

Eric Gales (vocals, acoustic & electric guitar, sitar, keyboards, bass);
Eugene Gales (vocals, acoustic guitar, guitar, lap steel guitar);
Manuel Gales (vocals, guitar).
Additional personnel: David Z (guitar, bass);
Art Edmaiston (tenor saxophone);
Dedrick Davis (trumpet);
Tony Black (keyboards);
John Williams (bass);
Hubert "H-Bomb" Crawford Jr. (drums, percussion);
Debra Swiney (background vocals).
Producers: David Z (tracks 1-5, 7-9, 11-13);
Jim Gaines (track 6); Eugene Gales (track 10).
Engineers: Malcom Springer (tracks 6, 9-10).
Personnel: Eugene Gales, Manny Gales, Eric Gales (guitar); Hubert Crawford, Jr. (drums).01- Fight The Power
Manuel: lead vocals, rhythm guitar; Eugene: 2nd vocal, rhythm guitar; Eric: lead guitar solos

02- Hand Me Down
Eugene: vocals 1st verse, 1st, 4th, 5th, 8th guitar solos; Manuel: vocals 2nd verse, 2nd, 6th guitar solos; Eric: vocals 3rd verse, 3rd, 7th guitar solos

03- Something's Got a Hold On Me
Eugene: vocals, 1st guitar solo; Eric: outro guitar solo

04- House of Blues
Eugene: vocals 1st verse, 1st guitar solo; Manuel: vocals 2nd verse; Eric: vocals 3rd verse, 2nd guitar solo

05- Worried Man
Manuel: vocals, 1st guitar solo; Eugene: 2nd guitar solo; Eric: rhythm guitar

06- You Don't Love Me
Manuel: vocals 1st verse; 1st guitar solo; Eugene: vocals 2nd verse, rhythm guitar; Eric: vocals 3rd verse, outro guitar solo

07- Talking In Your Sleep
Eric: vocals, lead guitar solos, keyboards

08- Rockin' Horse Ride
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar; Eric: rhythm guitar

09- Talk Is Cheap
Eric: vocal, lead guitar, bass; Eugene: rhythm guitar

10- Somebody
Manuel: vocals; Eugene: 2nd vocal, lap steel guitar solo, acoustic guitar, ending guitar lick; Eric: acoustic rhythm guitar

11- Sign Of The Times
Eugene: vocals, co-lead guitar; Eric: main lead guitar

12- This Deck Is Stacked
Eugene: vocals, lead guitar; Eric: Rhythm guitar

13- Guitar Man
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!