15 de set. de 2011

Renaissance - Live at Royal Albert Hall (1997)

Bem, eu estava guardando este post sei lá porque....ah sim prq derrubaram umas 5 vezes tb, ré,ré, e aí dá uma raiva danada e lobo com raiva vai pro sacrificio.

Simplesmente considero uma das melhores e mais consistentes apresentações deles, além de uma maturidade sonora absurda e a voz da Annie no auge, apesar que ela cuidou muito bem de seu instrumento de trabalho sempre.Mas eu sou um apaixonado pela Annie Haslam(mais um?)desde pequeno,rs...bom, primeiro que faz tempo que fui pequeno e segundo que nem faz tantos séculos que ela tá na estrada!

Mas só sei que esta banda marcou sim o mundo da música e claro que o progressivo, apesar que a encaixo mais na geração "flower of power" e "folk music" do que prog propriamente dito, mas como lidar com os puristas é meio complicado, alguns tecem loas a eles e os classificam mesmo de progressivos, então que seja!

O que me importa é que foram, e ainda são muito bons e aí está um resumo da vida dessa banda: Vc sabia que haviam passado tanta gente por lá?
E produzido tantos discos?

Credo, como tô por fora, ainda sou apaixonado pelo "Ashes are Burning",rs (olha a capinha ai embaixo)

Mas tá aí uma versão daquelas horas fantásticas que algumas gravadoras conseguiram e nos chega as mãos por causa disso.

Ah! Não se assuste, prq pode ser que peçam que vc solicite uma licença pra reproduzir esse disco prq é protegido por lei e com cópias limitadas, o que torna ainda mais legal a coisa ilegal de fora da lei, rs.

Comprei os discos, paguei com meu $ e tenho que ter licença pra ouvi-lo?

PQP! digo eu, que saco.....será que dessa vez eu rodo? Enquanto isso...

Com vcs "Renaissance", como apresenta o anfitrião na abertura desse show maravilhoso ou um de vários!!!!Linda! Lindíssima! Bela e amada por várias gerações, que dom é esse não?

Os ex-membros da banda The Yardbirds Paul Samwell-Smith, Keith Relf e Jim McCarty organizaram um novo grupo dedicado à experimentação entre rock, música folclórica e música erudita. Juntamente com o baixista Louis Cenammo, o pianista John Hawken e a vocalista Jane (irmã de Relf) lançaram dois álbuns com a Elektra Records e Island Records, mas logo se dissolveram, deixando McCarty para reformular uma nova formação para a banda. Apesar disso, logo depois McCarty também deixou o grupo.

A nova formação, provavelmente a mais famosa na história da banda, consistia de Annie Haslam no vocal, Michael Dunford no violão, John Tout no piano, Jon Camp no baixo e vocal e Terry Sullivan na bateria. Lançaram Prologue em 1972, com músicas escritas por Dunford e McCarty e letras pela poetisa Betty Thatcher.
Nos anos 1970 a banda teve uma carreira bem sucedida comercialmente.
Influenciados pela música erudita, incluiam em suas canções referências a compositores como Bach, Chopin, Albinoni, Debussy, Rachmaninoff, Rimsky-Korsakov e Prokofiev, entre outros.O Renaissance emplacou a canção "Northern Lights" em 1978, retirada do álbum A Song for All Seasons, mas o mesmo não aconteceu com o álbum seguinte de 1979, Azure D'or, o qual deixou os fãs infelizes com a mudança no som da banda, que abandonou os arranjos orquestrais e passou a utilizar sintetizadores, um caminho seguido pela maioria das bandas de rock progressivo da época. Camp assumiu mais responsabilidade na composição, e Tout e Sullivan deixaram a banda. Haslam, Dunford e Camp lançaram dois álbuns nos anos 1980 e se separaram em 1987.
No final dos anos 1990, Haslam e Dunford formaram suas próprias bandas utilizando o nome Renaissance, lançando álbuns com diferentes formações.

A banda se reuniu em 2002para gravar o álbum Tuscany e se apresentar em um concerto na Astoria em Londres antes de partir para uma pequena turnê no Japão. Annie Haslam então anunciou que a reunião não seria continuada.
Em 2005, com a banda Renaissant, Terry Sullivan gravou o álbum South of Winter, ao estilo Renaissance, com letras por Betty Tatcher e contribuições no teclado por John Tout.Integrantes
Keith Relf - vocal, guitarra e gaita (1969-1970)
Jim McCarty - bateria e vocal (1969-1970)
John Hawken - teclado (1969-1970)
Louis Cennamo - baixo (1969-1970)
Jane Relf - vocal (1969-1970)
Terry Crowe - vocal (1970-1972)
Terry Slade - bateria (1970-1972)
Neil Korner - baixo (1970-1971)
Mick Dunford - guitarra (1970-1972, desde 1973)
Binky Cullom - vocal (1970-1971)
John Tout - teclado (1970-1981, 1998-1998)
Annie Haslam - vocal (desde 1972)
Danny McCullough - baixo (desde 1971)
Frank Farrell - baixo (desde 1971)
John Wetton - baixo (1971-1972)
Terence Sullivan - bateria (1972-1981, desde 1998)
Jon Camp - baixo, guitarra e vocal (1972-1985)
Mick Parsons - guitarra (1972) (morto em acidente de carro)
Rob Hendry - guitarra (1972-1973)
Peter Finer - guitarra (1973-1973)
Peter Barron - bateria (1981-1983)
Peter Gosling - teclado (1981-1983)
Ian Mosley - bateria (1983)
Eddie Hardin - teclado (1983)
Nick Magnus - teclado (1983)
Gavin Harrison - bateria (1983-1984)
Mike Taylor - telcado (1983-1984)
Greg Carter - bateria (1984-1985)
Raphael Rudd - bateria e harpa (1984-1998)
Charles Descarfino - bateria (1985-1998)
Mark Lampariello (ou Mark Lambert) - baixo e guitarra (1985-1998)
Roy Wood - baixo, teclado e percussão (1998)
Alex Caird - baixo (1998-2001)
Mickey Simmonds - teclado (desde 1998)
David Keyes - baixo (desde 2001)
Rave Tesar - teclado (desde 2001)
Discografia Álbuns
Renaissance (1969)
Illusion (1971)
Prologue (1972)
Ashes are Burning (1973)
Turn of the Cards (1974)
Scheherazade and Other Stories (1975)
Novella (1977)
A Song for All Seasons (1978)
Azure D'or (1979)
Camera Camera (1981)
Time-Line (1983)
The Other Woman (1994, grupo de Michael Dunford)
Blessing in Disguise (1994, grupo de Annie Haslam)
Ocean Gypsy (1997, grupo de Michael Dunford)
Unplugged Live at the Academy of Music (2000)
Tuscany (2000, Annie Haslam e Michael Dunford)

Ao vivo
Live at Carnegie Hall (1976)
Live at the Royal Albert Hall : King Biscuit Flower Hour Vol. 1 (1997)
Live at the Royal Albert Hall :King Biscuit Flower Hour Vol. 2 (1997)
The BBC Sessions 1975-1978 (1999)
In the Land of the Rising Sun : Live in Japan 2002 (2002)

Compilações
Tales of 1001 Nights Volume I (1990)
Tales of 1001 Nights Volume II (1990)
Da Capo (1995)
Songs from Renaissance Days (1997) (canções não lançadas e demos)
Day Of The Dreamer (2000) (apresentações ao vivo desde 1977)


Enjoy!!!!!!!!!!!!! pass: sakalli

13 de set. de 2011

Gov't Mule "The Deepest End, Live in Concert" (2003)

Queria e muito agradecer a todos que aqui frequentam e ainda se dispôem a serem seguidores de nossa alcatéia, o que me deixa muito orgulhoso.

Nunca tive a intenção de ser o maior ou o melhor blog e nem competência pra isso possuo, mas amo a música tão intensamente que resolvi dividir minhas emoções e como não sou poeta pra expressar em versos ou compositor pra compor músicas, o que posso fazer é postar aquilo que admiro, gosto, ganho ou me indicam; fora os que acho por acaso e roubo mesmo,rs

Mais uma vez, meu muitíssimo obrigado a voces e aqui estaremos enquanto deixarem, sempre em busca da essência, com uma puta de uma saudade do Manito danada......

Talvez eu seja o animal mais suspeito pra falar qualquer coisa sobre o Govt Mule/Warren Haynes.

Confesso que ao ouvir o primeiro cd não gostei de prima não!

Achei muito pesado pro meu gosto que sou mais baladeiro, gosto mesmo de sons mais harmônicos e mais delicados o que no primeiro não cabia na minha forma de sentir a música.

O Deep Purple é uma banda mestre nisso; em variar e fazer você ouvi-los uma vida toda disco após disco prq qdo eles vão cansando com o peso, entra uma harmonia que faz o contraponto e você continua a ouvir e logo depois qdo vai cansando daquela lenga lenga eles sobem de novo de uma forma que chega a assustar e "Child in Time" do In Rock é a melhor prova disso.

O amor com o Govt começou mesmo no "Live At Roseland Ballroom" de 96 e daí pra frente o que pude adquirir deles foi se somando ao que consegui do "gordo" e assim por diante, mas duvido que alguém tenha tudo porque simplesmente eles não param nunca e sempre estão em alguma homenagem e até na Nascar o Warren se mete, ou seja, arroz de festa mesmo,rs

O trio talvez tenha sido um dos melhores de brancos fazendo musica de negrão se é que música tem cor, mas como tenho de explicar fica bem direto assim e com isso resumo um pouco da importância de um post desse pra mim e quem ainda não tem faça um favor pra si mesmo e veja uma apresentação fantástica e inesquecível.

Como sempre adicionei umas imagens e refiz o post ao meu jeito, mas o Poucodoido sabe bem que é o preço que paga por me deixar roubar seu trabalho,mas nada que altere a idéia e postagem original só pra tentar colocar uma cereja nesse belo bolo.De sua formação original até a atual o Gov’t Mule teve uma história de sucesso graças as habilidades de seus integrantes.

Warren se destaca mais pelo papel que representa, óbvio.
Mas sabemos que a base de tudo se não for boa não tem talento que dê jeito.
Falo do conjunto que forma a sincronia e a interação entre o baixo e a bateria.
Essa base se não for boa, mais nada aparece.

E nisso o baixista Allen Woody e o baterista Matt Abts, grandes mestres.
A interação dos dois sempre foi precisa, fantástica e criativa.
A fase do Gov’t Mule com Allen é minha preferida, sem desmerecer a atual que é igualmente fantástica porém mais refinada.
Foge um pouco da proposta inicial do power trio.


Quando faleceu Allen deixou um vazio um pouco maior que uma vaga para outro baixista.
Com ele fora 33,33% da alma do Gov’t.
E acho que por esse motivo Warren não conseguiu de imediato um substituto a altura, que veio acontecer só em 2004.

E que de certa forma, também, nunca aconteceu pois o Gov’t Mule deixou de ser um power trio com a inclusão de um primoroso teclado.
Então de certa forma vale o raciocínio de que com a morte de Allen o Gov’t Mule como nos o conhecemos, acabou.

O Rei Morreu!

Viva O Rei!Com a falta de Allen veio a era da homenagens e os agraciados fomos nós.

Foram 3 versões de Deepest End, a 1, a 2 e a Live in Concert que apresento o vídeo da obra.
Na verdade esse show durou 5 horas e esta condensado em cerca de 3 aqui neste vídeo.

Um Grande show com grandes artistas e performances de tirar o folego, vindas de Warren, Matt e todos os convidados.

Não tem o que falar sobre o show, e só vendo pra entender.


Condensar isso tudo foi um grande desafio. Até pq a qualidade desse vídeo não é originalmente das melhores.
Uma grande mistura de câmeras com tecnologias diferentes tornam o trabalho satisfatório no formato dvd.

Porém ao converter para extensões mais comprimidas é que a porca torce o rabo!
O resultado são diferenças na sincronia que, apesar de pouca, vão e vem o tempo todo e não tem remédio.
Mas é muito inferior a 1 segundo na maioria.
Postei o melhor resultado.Outro fator que adianto é em relação à qualidade da imagem; não consegui a obra original, já veio com menos de 50% da qualidade original (que é dvd9, veio em dvd5), daí não temos uma qualidade como a do vídeo do Vasco Rossi, por exemplo.

É um pouco inferior mas muito boa para o tamanho do vídeo.

Não deu pra fazer com menos, ficou um vídeo com 1,6 Gb de tamanho dividido em 2 downloads de 800 e poucos Mb cada.

Detalhe: Temos que fazer os dois downloads para depois descompactar o vídeo que é uma peça só!

No mais é boa diversão!

PoucosisoGov't Mule:

Warren Haynes - vocals, guitar, audio production
Matt Abts - drums
Danny Louis - keyboards, guitar

Bassists

Jack Casady
Les Claypool
Jason Newsted
George Porter, Jr.
Dave Schools
Roger Glover
Mike Gordon
Paul Jackson
Conrad Lozano
Will Lee
Greg Rzab
Rob Wasserman
Victor Wooten

Additional personnel
Michael Barbiero - mixing
Michael Drumm - directing and video production
Karl Denson - horns
Dirty Dozen Brass Band horn section
Béla Fleck - banjo
David Hidalgo - vocals, guitar
Sonny Landreth - guitar
Ivan Neville - keyboards
Derek Trucks - guitar
Fred Wesley - trombone
Bernie Worrell - keyboards

Tracklist:

1."Bad Little Doggie" (Haynes/Woody/Abts) - 4:04
2."Blind Man in the Dark" (Haynes) - 15:38
3."Sco-Mule" (Haynes) - 8:56
4."Lay of the Sunflower" (Haynes/Hunter) - 7:35
5."John the Revelator" (traditional) - 6:59
6."Chameleon" (Hancock/Jackson/Mason/Maupin) - 16:25
7."When Doves Cry/Beautifully Broken" (Prince/Haynes/Louis) - 9:49
8."Mule" (Haynes/Woody/Abts) - 13:41
9."Banks of the Deep End" (Haynes/Gordon/Linitz) - 6:45
10."On Your Way Down" (Toussaint) - 9:18
11."Down and Out in NYC" (Chandler/Devorzon) - 7:36
12."Maybe I'm a Leo" (Blackmore/Gilian/Glover/Lord/Paice) - 5:45
13."Voodoo Chile" (Hendrix) - 14:33
14."Politician" (Bruce/Brown) 6:50
15."Guitar Solo - Drum Solo" (Haynes/Abts) - 10:13
16."Sweet Leaf" (Iommi/Osbourne/Butler/Ward) - 5:04
17."War Pigs" (Iommi/Osborne/Butler/Ward) - 12:06
18."Greasy Granny's Gopher Gravy" (Haynes/Claypool/Abts) - 5:11
19."Wasted Time" (Henley/Frey) - 7:16
20."Thorazine Shuffle" (Haynes/Abts) - 11:39



parte 1:
http://www.megaupload.com/?d=NCTSTT8Q

parte 2:
http://www.megaupload.com/?d=2UF1ZN2R

baixar 2 partes para descompactar video.

11 de set. de 2011

California Guitar Trio "Whitewater" by Tony Levin

Abaixo tem as descrições técnicas e etc e tal mas só posso acrescentar neste caso que a produção é de Tony Levin!!!!!!!!!

É que nos releases que encontrei a produção é creditada a Robert Fripp (aí que saco, como puxam o saco desse cara meu pai eterno!!!) e na realidade o projeto como um todo é de autoria do cara, do verdadeiro mestre e criador e quem quiser que entre no seu site oficial para conferir.

Sei que fico parecendo um chato sempre querendo ser o dono da verdade mas se tem uma coisa que me deixa puto são créditos roubados, prq muito que criei foi sim roubado e até que ganhei também, mas isso é outra história; só que aqui na alcatéia faço questão de deixar tudo bem claro, goste quem goste.O Fripp é o cara, toca muito e etc e tal, mas eu particularmente acho ele um puta de um chato e além de tudo ladrão de idéias alheias com apoio da mídia, como no caso do Keith Tippett já descrito em post aqui que ele roubou a idéia toda e lançou o Lizard e agora mais um como neste.

Fato consumado, meu ídolo e de boa parte da turma de respeito mundial traz pra nós mais uma obra prima, espero gostem.
By Christa Titus
For its latest studio album, the California Guitar Trio—Bert Lams, Paul Richards, and Hideyo Moriya—captured its work on analog equipment for the first time.

The format’s warm timbre, coupled with a recording session that lasted only days, lends an immediacy and crispness to such tracks as the energetic “Skyline” and the serene “Mee-Woo” and “The Marsh.”

Playing steel-string Martin acoustics and using Roland effects pedals, the group embellishes its songs with a wide variety of textures.

The thick, squealing solo in “Led Foot” could be mistakenly attributed to an electric guitar.

“Prelude Circulation BWV 988” is taken from a Johann Sebastian Bach piece written for harpsichord, with the guitar tones softly mimicking that instrument.

The final cut, “Ghost Riders on the Storm,” cleverly intertwines the country standard “Ghost Riders in the Sky,” evoking a 1950s western movie score, with the Doors’ “Riders on the Storm,” in which the trio deftly parrots the original’s chiming keyboards, vocal melody, and flickering beat.

“Cosmo Calypso,” a trip into outer space brimming with celestial flourishes, contains the most inventive tricks—tiny electronic blips, watery gurglings, and eerie echoes.

Such ingenuity is as musically rewarding as it is clever and explains why the CGT has been invited to share stages with such innovators as King Crimson and John McLaughlinProduced by Tony Levin, "Whitewater" contains mostly new and original CGT material.

Both ethereal and blistering, this recording reveals the CGT's music in a new light by introducing some amazing electronic treatments while staying true to their warm, analog sound.

The Bach Circulation piece on this recording was made using tiny, high-end, binaural microphones in producer Tony Levin's ears, just feet from the 3 guitars!This release by former members of Robert Fripp's League of Crafty Guitarists is filled with both virtuosity and sensitivity.

Each member of the ensemble listens and plays well with each other, creating a rich musical sympathy.

Various styles of music commingle on this album.
For example, there is the delicate baroque-influenced piece, "Prelude Circulation BWV 988."

This work simulates the sounds of a harpsichord as the ensemble weaves together a myriad of circular countermelodies.

Other tracks such as "Led Foot" and the title track, "Whitewater" are more complex, angular, and even percussive.

Then there is "Cosmo Calypso," a playful tune that invokes the feel and style of Caribbean music. The final track on the album is an intense arrangement of Eddy Arnold's country classic "Ghost Riders in the Sky," which morphs into the Doors classic "Riders on the Storm."

The California Guitar Trio moves vigorously through the song's melody, transforming the western ballad into a turbulent gallop. Overall, WHITEWATER unfolds in exciting and often unexpected ways and the trio creates a musical environment that transcends the perceived boundaries of the guitar itself.

Live Recording

Audio Mixer: Tom Mark
Line-up / Musicians

- Hideyo Moriya / guitars
- Paul Richards / guitars
- Bert Lams / guitarsSongs / Tracks Listing

1. The Marsh (4:59)
2. Atlantis (4:13)
3. Skyline (4:22)
4. Mee-Woo (3:18)
5. Prelude Circulation BVW 988 (2:52)
6. Cantharsis (3:10)
7. Cosmocalypso (3:53)
8. Whitewater (3:57)
9. Led Foot (4:17)
10. Relative Illusion (3:39)
11. Red Iguana (3:12)
12. Ghost Riders On The Storm (3:22)

Total Time: 43:34

Flac part 01 and part 02

MP3 320kbps
link emprestado....

Enjoy!!!!!!!!!!

10 de set. de 2011

Manito, do grupo Os Incríveis, é enterrado


Hoje a alcatéia está de luto mesmo, Manito além de um mestre (me ensinou a tocar vários instrumentos, eu que sou burro e nunca aprendi) era um grande amigo e infelizmente estávamos afastados mas a dor da perda é imensurável, prq perdi um amigo e um pai, mas fico feliz por vê-lo livre desse inferno que é o câncer terminal.

Vai com Deus meu amigo e irmão e dá um abraço no Raul, a gente um dia se encontra e por enquanto continuo em busca da essência.

No release abaixo deixaram de fora o Som Nosso de Cada Dia, a banda mais importante ao meu ver para o rock progressivo no país, pena que conhecemos pouco nossos ídolos.



O corpo do músico Antônio Rosas Seixas, o Manito, será enterrado na tarde deste sábado no Cemitério Horto Florestal, na zona norte de São Paulo, às 14 horas. Manito, que foi saxofonista da banda "Os Incríveis" e participou também da fundação do grupo de música instrumental "Saxomania", morreu nesta sexta-feira em casa, na capital paulista. O velório está sendo realizado no Cemitério do Araçá, na zona oeste da cidade.Manito sempre foi lembrado por solos inesquecíveis durante a Jovem Guarda, época em que "Os Incríveis" se firmaram como uma das mais importantes bandas do País. Inspiraram e ainda inspiram muitos jovens com a sua música. Manito tratava desde 2006 de um câncer na laringe, o que o afastou dos shows com o "Saxomania" devido ao duro tratamento de quimioterapia.Lívio Benvenuti Júnior, o Nenê, contrabaixista da banda "Os Incríveis", lamentou a morte do amigo. "Ele foi para o outro lado porque estava sofrendo muito. Eu acompanhei toda a trajetória, foi muito difícil para ele. Graças a Deus, ele se foi. É muito chato isso, um grande amigo, perdi um grande cara, é muito difícil. Mas venho chorando faz tempo de vê-lo definhando. Mas, graças a Deus, ele vai lá para cima", disse o músico.



Enjoy!!!!!!!

8 de set. de 2011

Genesis, "All The Help I Can Get"

Genesis tem de todas as formas e o que eu quero mesmo postar ainda tá em vinyl e não deu pra mexer; então que tal este?

Já postaram?
Ótimo.

Não tem?
Melhor ainda.

É bom?
Pra caramba e completamente datado; chega de papo Genesis gosta-se ou não e pronto.Hammersmith Odeon, London, Sep 29, 1982.
Rehearsal for Genesis Reunion Concert at Milton Keynes, Oct. 2, 1982
Soundboard recording, MP3, 192 kbps.

Source:
Soundboard > Cassette

Notes:
Sourced from the master cassette tape, this is the only known copy in circulation of this historic reunion with Peter Gabriel. No Mp3s were involved in the making of this release.


Band:

Peter Gabriel: Vocals
Tony Banks: Keyboards
Mike Rutherford: Bass Guitar
Phil Collins: Drums / Percussion / Vocals
Daryl Steurmer: Lead Guitar
Chester Thompson: DrumsTracklist:

1.1 Back In N.Y.C. (05:56)
1.2 Dancing With The Moonlit Knight (04:02)
1.3 The Carpet Crawlers (05:45)
1.4 Firth Of Fifth (09:02)
1.5 The Musical Box (10:45)
1.6 The Lamb Lies Down On Broadway (06:37)
1.7 Fly On A Windshield (04;37)

2.1 In The Cage (09:21)
2.2 Supper's Ready (24:09)
2.3 The Knife (03:4
2.4 Solsbury Hill (Take 1) (01:51)
2.5 Solsbury Hill (Take 2) (03:24)
2.6 Solsbury Hill (Take 3) (05:04)

Enjoy!!!!!!!!

6 de set. de 2011

Heaven & Earth as Stuart Smith and Richie Onori

Alguns amigos (e só os amigos tem esse jeitão de falar) dizem que este lobo sem noção consegue achar algumas coisas difíceis no mundo da música e postar neste canto que carinhosamente chamamos de "alcatéia"

Não é a verdade verdadeira, prq eu na realidade como todo animal que se preza fuço e muito e o pouco conhecimento adquirido com o tempo, a proximidade do cenário musical e algumas boas amizades completam o quadro como um todo.

Neste caso não foi diferente e até curioso pelo menos pra mim.

Alguns torcem seus narizes (né ZM e RV?) pro Bon Jovi mas um dos melhores guitarristas de blues rock de todos os tempos está com ele desde o principio e diz pra todos ouvirem: "só estou vivo graças a ele" (devido ao alcoolismo Richie Sambora tem problemas seríssimos e o Bon Jovi cuida dele melhor que o Mick cuida do Richards, prq o interna, desintoxica e ele passa períodos longos afastado da mardita, enquanto o Keith quase nunca para...) e justamente procurando um som do Purple pra ouvir "when a blind man cries", acabei achando uma versão com o Sambora!!!!!!!

Porra, eu conheço o trabalho solo dele, seus discos e participações mas não tinha ainda ouvido ele mandando ver num clássico do Purple e ainda a que ficou fora do Machine Head por implicância do chato do Blackmore e que é de uma profundidade que me faz muito bem qdo mais deprê.

Ouvi, gostei e fui procurar de onde vinha este trabalho e encontro o SS (quem?) junto ao Onori num trabalho que sei lá de onde veio; mas o nome não me era estranho e fuçando mais um pouco lembrei que ele participa de uma das versões da banda Sweet (pra muitos cabe aqui tb "quem???"rs) mais uma banda de rock dos anos 70 que se dissolveu na panacéia dos loucos anos e infelizmente não teve a devida fama e talento reconhecidos mas ainda está na estrada e chegou a ter 03 versões por falta de uma.

Claro e óbvio que fui atrás, baixei, e gostei, prq além do Sambora (que repito e insisto, é um dos melhores guitarristas de todos os tempos, cultuado de BBKing à John Lee Hooker e participante de inúmeros trabalhos como este só que devidamente estigmatizado por causa do Bon Jovi, que ainda posto e discutimos sobre ok?) tem uma infinidade de feras e meu batera preferido Carmine Appice um monstro nas baquetas e junto a ele outros como Paul Shortino (Rough Cutt/The Cutt, Quiet Riot, Bad Boyz, and Shortino) e Howard Leese (Bad Company) só pra citar alguns.

Espero que deixem seus preconceitos de lado e aproveitem um belo disco pra se passar o tempo e ouvir uma rapaziada de primeiro nível juntos fazendo o que gostam e cantando e tocando clássicos de outrem e assim segue esse lobo sem juízo mundo afora em busca da essência.....ah achei desnecessário citar Glenn Hughes ou JLTunner e etc ficaria por demais extenso.Heaven & Earth has been put on hiatus as Stuart Smith and Richie Onori have joined forces with bass player/vocalist Steve Priest to reform Sweet. They are in the process of booking their Summer tour and intend to come over to Europe in the new year.

Please check out www.thesweetband.com to see what's going on and all the confirmed dates. New ones will be added over the next few days. For those of you in Los Angeles that would like to come to the shows please book your tickets early as both shows will sell out.


Heaven & Earth/Various Artists: Roy Rodriguez (keyboards); Marvin Sperling (bass guitar); Richie Onori, Kelly Hansen, Stuart Smith.

Personnel: Richie Sambora (vocals, guitar, dobro); Alan Mirikitani (vocals, guitar); Kelly Hansen (vocals, hand claps, background vocals); Teddy Andreas, Robbie Wykoff, Stacie Rose (vocals, hand claps); Paul Shortino, Bobby Kimball (vocals); Howard Leese (guitar, acoustic 12-string guitar, strings); Stuart Smith (guitar, 12-string guitar, classical guitar); Pat Regan (strings, keyboards); Richard Hardy (woodwinds); Ray Rodriguez (keyboards); Richie Onori, Joey Pafume, Jay Schellen, Carmine Appice (drums).

Additional personnel: Glenn Hughes , Joe Lynn Turner (vocals); Steve Priest (bass guitar); Richie Sambora, Bobby Kimball , Carmine Appice.

Audio Mixer: Pat Regan.

Recording information: Dog House Studios, Burbank, CA; New Century Media, Los Angeles, CA; Wine Cellar Studio, Woodland Hills, CA.

Introduction by: Howard Leese.

Photographer: Jim Amentler.

Arrangers: Pat Regan; Stuart Smith; Carmine Appice; Chuck Wright; Ray Rodriguez.The son of an R.A.F. jet fighter pilot, Stuart Smith was born in York, England and has been playing guitar professionally since he was 17 years old.

Originally classically trained from 7 years old and further taught by Ritchie Blackmore, guitarist of Deep Purple, he went on to play with Sidewinder, French Kiss, Sweet, Keith Emerson, (E.L.P.), and Joe Lynn Turner (Rainbow) amongst many others. In 1999 he released his first solo album on the Samsung label entitled “Stuart Smith's Heaven & Earth” which was produced by Pat Regan and Howard Leese, (Heart/Paul Rodgers) and featured such guest artists as Richie Sambora, (Bon Jovi), Joe Lynn Turner, (Rainbow), Glenn Hughes, (Deep Purple) Kelly Hansen, (Hurricane), Steve Priest, (Sweet) and Carmine Appice, (Vanilla Fudge). This CD was further licensed and distributed in Europe by Frontiers Records and Pony Canyon in Japan.

After the success of this CD, he formed a solid musical partnership with long time friend and drummer Richie Onori and together they built The Wine Cellar Studios in Woodland Hills, California. At this point Stuart dropped his name from the project and at The Wine Cellar Studios they recorded the next Heaven & Earth CD entitled “Windows to the World”, which was produced by Howard Leese and featured Kelly Keeling, (Baton Rouge/Blue Murder) on vocals. The band toured to support this CD and then after a break Richie and Stuart along with partners Skip McCracken and George and Tina Altuzarra, formed their own record Label, “Black Star Records” on which the new Heaven & Earth CD entitled “Screaming for Redemption” featuring guest vocalist Paul Shortino, (Ruff Cutt) will be released later this year
Set:

Don't Keep Me Waiting - Kelly Hansen (Hurricane)
Heaven & Earth - Joe Lynn Turner (Rainbow)
See That My Grave is Kept Clean - Glenn Hughes (Deep Purple)
When A Blind Man Cries - Richie Sambora (Bon Jovi)
Memories - Joe Lynn Turner (Rainbow)
Dreams of Desire (instrumental)
Trouble in Paradise - Kelly Hansen (Hurricane)
Shadow of the Tyburn Tree - Joe Lynn Turner (Rainbow)
It's Got to Be Love - Joe Lynn Turner (Rainbow)
When the Blues Catch Up with You
Do You Ever Think of Me - Kelly Hansen (Hurricane)
Road to Melnibone' (instrumental)
Howlin' at the Moon - Paul Shortino (Rough Cutt)
Telstar 2000 (instrumental)
Lose my Number - Kelly Hansen (Hurricane)

Part 01
Part 02

Enjoy!!!!!!!!!

5 de set. de 2011

The Who and The Grateful Dead "Rockpalast 81" by Poucosiso

Jerry Garcia sempre me lembra Jolly Joker e que pena que sumiu de novo, pelo menos eu não achei, tô no aguardo do email que ele sempre manda qdo muda de endereço, mas que puta perseguição do cacete!!!!

The Who pra mim era John Entwistle, um dos melhores baixistas do mundo e ponto, o Daltrey é um puta vocal e etc e tal mas nada supera pra mim os acordes dele na banda como um todo, um mestre.

E aqui nosso irmão sem noção Poucosiso nos traz os dois juntos na famosa apresentação ao vivo/televisão da Rockpalast, um marco (foi sem querer mas agora com o euro nem dá pra brincar) real e efetivo que até hoje tem seguidores mundo afora de todas as idades e de todos os cantos do mundo.

Tô puto prq a porra da telefonica me deixou sem speedy desde sábado e qdo vc atrasa a conta eles cortam, mas qdo eles te deixam sem serviço vc não recebe nada em troca; só as respostas de sempre, mas um paisinho de merda onde o CQC pergunta pra bandida da politica filha do ex poseroso de brasilia, se rico e políticos são livres da lei mesmo roubando e a resposta da sem vergonha cercada de seguranças e entrando em um puta carro de luxo é " DEVE SER"!!!!! esperar o que?

Ainda bem que temos ainda um pouco de música até que nos mandem pra algum gulag por aí prq que existem existem, só mudaram de forma e administração.
Ah telefonica dos infernos!!!!!!!!

O negócio é baixar o show enquanto ainda tem o link, o blog e o maninho doido com boa vontade pra nos brindar com o trabalho.In March of 1981 I landed in London on tour with the band that my dad, Bill, was a founding member of, the Grateful Dead. The Dead were in England to play a four night run at the Rainbow Theatre as part of a short European trip.

That came about because Pete Townshend had phoned Jerry Garcia and asked the band to play with The Who on a German television show called Rockpalast.

As odd as the pairing of these two 60s bands seemed, they had worked together before and the groups had a respect for each other, particularly Townshend and Garcia, who seemed to be two sides of the same 60s rock legend coin.

As the Rockpalast show neared the old stories started coming out. The Who and the Dead first met in 1967 when they both played at the Monterey Pop Festival. The Dead had the misfortune of having to go on between The Who and Jimi Hendrix!In a 1994 interview Jerry Garcia recalls meeting The Who at Monterey:

We were scheduled to go on after The Who. They had been out at our motel all the previous night trying to get Pigpen (original Dead member) to come out.
'Cause they’d heard about Pigpen and they wanted to party with the Pig.
He wasn’t having any, he wasn’t opening the door for no English guys.
Anyway, we’d heard a little about The Who by reputation but we had no idea what their act was like.

So we’re standing there watchin’ and their music is good, they’re playing solid and Daltrey’s singing good.
Then they do ‘My Generation’ and do their destructo routine.

We didn’t realize they’d made an art of blowing shit up. It wasn’t just something they did, they were good at it.
So we’re standing there amidst the debris and smoke and it’s time for us to go on.
I don’t think anybody even saw us, they were still recovering from The Who.

So we went on and played our set and then Jimi came on and just annihilated the place and then he destroyed all his shit, too.
We might as well not have been there.By the time 1976 rolled around both bands had achieved the unthinkable and remained together as groups, working night after night on the road since the mid-sixties.

The two Day On The Green shows, put on by Bill Graham, were my first introduction to The Who.

Even though I was only 7 years of age I already had a frightful impression of these crazy hotel wreckers from England. My dad had to pull me from behind his leg, which I’d been using to hide behind, in order to introduce me to Keith Moon.

To my surprise he seemed very sweet as he bent down so he could shake my hand and say hello.

In the dressing room the two bands traded war stories. The Dead’s other guitarist Bob Weir asked Moon if it was true that he had driven a Rolls Royce into a swimming pool and Keith said “If you’ve got it, sink it.”After the Dead’s set the second day Pete came up to Jerry and told him that he was amazed that after watching two different shows the Dead had not repeated one song.

The Who had been doing the same show for the last year and a half, Townshend told him.

Sitting on my dad’s shoulders as The Who started playing, I got the feeling one gets just before a roller coaster ride speeds up.

From my angle I could see WHO written in bold letters on the top of Pete’s amp and watched wide eyed when Keith stood on top of his massive drum set.

Before The Who’s encore the second day Pete dedicated “Shakin’ All Over” to the Grateful Dead and their fans.

One time when both bands were at the Navaro Hotel in New York, Jerry Garcia heard what sounded like a bird thumping on his window.

Minutes later the sound was more like a knocking, which wouldn’t be strange if he had not been on the tenth floor.
Pulling open his curtains Garcia found Keith Moon peering at him from the small ledge outside.

Amazed, Jerry invited Keith into his room and Moon explained that since he had climbed out the window of his room he couldn’t get back in because it was dead bolted.Without another word Keith started tearing through the wall in Jerry’s closet until he had dug himself a hole big enough to crawl through.

Mission accomplished, Moon and Garcia went out for a night on the town where Keith got away with things, such as biting pretty girls’ asses, that would get Jerry slapped if he tried.

So years later I’m sitting with some of the Dead family in the restaurant of our German hotel and keep looking at the loud table of Who people.

Following my dad over he introduces me and my hand is pulled around the table by the band’s crew while John Entwistle and Kenney Jones continue to eat oblivious to their pranks.

When two crazy outfits like The Who and the Grateful Dead got together I’m surprised the hotel was still standing by the morning.

I passed Roger Daltrey as he and two huge roadies were on their way to see if they could break into the hotel’s closed work-out room.

My dad and the Dead’s other percussionist, Mickey Hart, sat on either side of Kenney Jones and they all tried to one up each other, story for story, drink for drink.Garcia and Dead manager Rock Scully walked outside where they found Pete sitting alone on a bench. His mood was black as Pete told them The Who were finished and he couldn’t face going on with all the problems in the group.

Doing what anyone from the San Francisco 60s scene would do, Jerry and Rock took some acid with Pete. As the effect of the drug started Pete’s mood seemed to lift when he looked around and said “nature, bloody hell, it’s still out here.”

Back inside the hotel’s two bars were almost completely destroyed by the crew members of both bands.

The floor was carpeted with broken glass, the video games were smashed and if there was a single glass that had not been thrown against the wall it was because somebody had not seen it.

Next morning I was walking down the hall with one of the Dead’s girlfriends who asked if I was going to catch the early van to see The Who’s show.

Saying no, the man in front turned and questioned: “You’re not going to go and see The Who?” Years later I recognized that he was Richard Barnes and got to thank him for convincing me to go to the show.

The Who’s set blew me away that night. From the laser lights during “Who Are You” to the sheer power of “Won’t Get Fooled Again.”As they watched “Pinball Wizard” on the monitors backstage my dad told the Dead’s sound mixer that they really needed to play into the vocal and get as much punch as possible so they wouldn’t sound flat compared to The Who.

After The Who’s encore they walked into the backstage area as Garcia was going into his dressing room. When Townshend sees him he yelled “GARCIA!” and then followed him inside his room.

Later during the Grateful Dead’s part of the show Pete came into our dressing room and sat down next to me. Pete looked edgy as he looked around and realised he was in the wrong room before walking out again. Towards the show’s end Pete got on-stage with the Dead and played three songs.

Unlike most musicians who sit in, Townshend didn’t just stand to the side but got in the middle of the stage and jumped around.
I was watching from the side and I thought he looked cool even when Pete was just lighting a cigarette and dancing to parts of the songs he didn’t know.As the sun was rising the bus dropped us off back at the hotel after the very long Rockpalast show. Entering the lobby, who should be laying on the couch but Townshend who raised his arm and shouted “GARCIA!”

A year and a half later my dad and I were backstage at The Who’s 1982 concert at Oakland Stadium. Since getting back from Germany The Who flame had been burning so strong that nothing else seemed to matter to me.

After the show we went into Townshend’s dressing room where he introduced us to his wife Karen. Pete said that sitting in with the Dead at Rockpalast was hard because he was having the chords shouted at him.

He was also surprised at having trouble keeping up at some points because he thought the Dead never rehearsed. My dad asked why Rabbit is not playing with The Who this tour and Pete said “he’s got great ears but when he gets money it goes up his nose and into his brain.”

Knowing what a Who freak I had become my dad asked Pete to sign a tour program. As he did I told him that he signs autographs like my dad and Pete looks up and says “what, you mean a scribble?”

The following year I had everyone in the Grateful Dead sign one of their programs for Pete.
In his return letter Pete asked me to give his love to all the guys in the Dead and wrote that The Who had really ceased to function.

Around that time Jerry Garcia told Musician magazine “The Who are one of the few truly important architects of rock ‘n’ roll.
Townshend may be one of rock’s rare authentic geniuses.”

This is an excellent quality DVD, seeded here a couple of years ago by Mattman (many thanks). Below are the original notes.

Simple artwork (of mine) is included. I know there is alternative (and probably better) out there...DVD 1.
Set 1.
Intro/Tuning
Alabama Getaway
Greatest Story Ever Told
Sugaree
Me & My Uncle
Mexicali Blues
Shakedown Street
Little Red Rooster
Althea
Looks Like Rain
Deal
set 2A.
Samson & Delilah
Ship Of Fools

DVD 2
Estimated Prophet
He's Gone
The Other One
Drums*
Not Fade Away**
Wharf Rat**
Around & Around**
Good Lovin'
Encore:
One More Saturday Night
Post-show commentsNotes:
* With The Flying Karamazov Brothers
** with Pete Townshend

Part 01
Part 02
Part 03

Enjoy!!!!!!!!!!!

2 de set. de 2011

Tony Levin Band "Double Espresso"

Disse e repito, insisto e repiso "Tony Levin" é pra mim o melhor músico de todos os tempos, o melhor caráter e o mais simpático que já vi e ouvi.

Sou sim seu fã de carteirinha e ainda vou ter tudo que ele gravou mas nada vai ser suficiente pra tentar divulgar seu valor pra música como um todo; quiçá o mundo fosse mais recheado de seres humanos assim e seríamos muito mais felizes.

Só tenho a música pra me expressar e divido com aqueles que crêem ainda no ser humano (apesar de lobo dependo também de como se relacionam) e no futuro de uma humanidade mais digna a esperança que seres como ele possam mais e mais levar sua alegria, carisma e talento aos mais distantes pontos do mundo.

Não considero nenhum de seus trabalhos melhor que outro, todos são diferentes, mas é um mestre que só se une a mestres e gênios e continua o mesmo sempre; percam um pouco de tempo pra ler sua história enquanto ouvem caso baixem.

Espero gostem prq é daqueles que considero da família tamanha intimidade que tenho de anos a fio ouvindo e ouvindo e ouvindo.......e vendo e sentindo e.......!


Tony Levin é um músico, baixista da banda King Crimson. Já trabalhou com Peter Gabriel e participou do projeto Liquid Tension Experiment com membros do Dream Theater.

Conhecido pelo seu espírito inovador, Tony Levin é o responsável por difundir o Chapman Stick. Tony Levin é altamente respeitado e é sempre citado como um forte influênciador.

Tony Levin nasceu em Boston Massachusetts 6 de Junho de 1946 e nasceu no subúrbio de Brookline. Por volta de 10 anos de idade iniciou-se na música tocando baixo. No ensino médio, escolheu a tuba, alcançando o status de solista na banda da escola. Ele também criou o seu quarteto vocal (chamado Barbershop Quartet). Naquela época, usou seu principal instrumento, o contrabaixo de música clássica, chegando em um de seus melhores momentos, tocando na Casa Branca com uma orquestra de jovens para John F. Kennedy E Jackie Kennedy.

Em seguida, ele participou da Eastman School of Music, em Rochester, NY e fazia parte do Rochester Philarmonic Orchestra. Na escola conheceu Steve Gadd, que mostrou a Levin o Rock e o Jazz. O entusiasmo de Levin era tanto que trocou seu baby bass por um velho baixo elétrico, o Fender Precision Bass, que foi seu instrumento por muitos anos.Em 1970, Tony se mudou a Nova York e se uniu a uma banda chamada Aha, the Attack of the Green Slime Beast com Don Preston de The Mothers Of Invention. Ao mesmo tempo, se dispos a trabalhar como músico sessionista durante toda a década, onde tocou baixo em muitos álbuns.

Nos anos 70, Levin entra na banda de Peter Gabriel graças contato que o produtor Bob Ezrin propôs. Levin e Ezrin trabalham juntos anteriormente nos discos de Alice Cooper, Welcome To My Nightmare e Berlin, de Lou Reed. A partir de então, Levin é o baixista de Gabriel, tanto para as gravações em estúdio como para os shows. Em seu primeiro trabalho de estúdio com Gabriel, além de tocar baixo, Tony tocou também tuba.

Foi nos primeiros anos junto com Gabriel que Levin foi seduzido pelo Chapman Stick, pelo qual é considerado um dos pioneiros desse instrumento. Depois de um tempo, é criada a música Big Time (de um disco Solo de Gabriel), Levin deu a ideia de criar os Funk Fingers, que simplesmente consiste em usar um tipo de Baqueta, onde colocado em seus dedos, golpeia as cordas do baixo. Levin sempre deu crédito a Peter Gabriel pela ideia. Andy Moore, seu técnico, melhorou esta técnica por completo para que funcionasse perfeitamente. Mais adiante, Levin também utilizará sua tecnica Funk Fingers na música Steam de Peter Gabriel e na versão ao vivo de The Talking Drum, do King Crimson.

Em 1978, Tony se mudou para Woodstock, Nova York, para integrar a uma banda chamada L'Image, que, além de incluir seu velho amigo Steve Gadd, também contava com Mike Mainieri e Warren Bernhardt. A banda se desmanchou um ano depois, e Levin permaneceu em Woodstock, onde ainda vive.Durante a gravação do primeiro álbum de Peter Gabriel, Levin conheceu o Robert Fripp e, em 1980, logo quando foi convidado por Fripp para participar de seu álbum Exposure, virou um membro da nova formação do King Crimson.

Através dos anos, Tony tocou com muitos artistas, sendo eles: Paul Simon, Gary Burton, James Taylor, Herbie Mann, Goro Noguchi, Judy Collins, Joe Yamanaka, Dire Straits, Carly Simon, Peter Frampton, Anderson Bruford Wakeman Howe, Tim Finn, Richie Sambora e John Lennon (no álbum Double Fantasy).

Em 1984, Levin lançou seu Road Photos, uma coleção de fotos em branco e preto que é tirada em suas tours com Crimson, Gabriel, Simon e outros. Pete Levin, seu irmão, é um tecladista novaiorquino, conhecido por seu trabalho junto com Gil Evans. Voltando aos anos 70, Tony e Pete colaboraram juntos com Steve Gadd em uma comédia chamada The Clams. Tony tem esse material gravado, e ainda mostrará um dia.

Levin foi membro do King Crimson até dissolver a formação "Doble Trio", que era integrada junto com Robert Fripp, Adrian Belew, Trey Gunn, Pat Mastelotto e Bill Bruford. Anos mais tarde, Fripp novamente reuniria o King Crimson mas sem contar com Levin e nem Bruford. Por outro lado, Levin também formou parte dos sub-grupos experimentais da banda, chamados de ProjeKct One (1997) e ProjeKct Four (1998).

Em 1998, Tony uniu forças com Mike Portnoy e John Petrucci, membros do Dream Theater, e com o tecladista Jordan Rudess (mais tarde Rudess entraria para o Dream Theater), juntos fizeram um projeto chamado Liquid Tension Experiment. O quarteto gravou dois discos, Liquid Tension Experiment e Liquid Tension Experiment 2, nos anos 98 e 99 respectivamente. Esta formação aconteceu únicamente para alguns shows em Nova York, Philadelphia e Los Angeles.


Em 2004, Trey Gunn deixou King Crimson e Robert Fripp considerou, e recrutou Levin. Agora Tony Levin é novamente membro da legendária banda King Crimson
.

http://www.tonylevin.com/
Discografia:

Levin participou em centros de gravacões como músico sessionista.

Discipline (1981) — King Crimson
Beat (1982) — King Crimson
A Momentary Lapse of Reason (1985) - Pink Floyd
Spin 1ne 2wo (1993) — Spin 1ne 2wo
Three of a Perfect Pair (1984) — King Crimson
THRAK (1995) — King Crimson
World Diary (1996) — Solista
Black Light Syndrome (1997) — Bozzio Levin Stevens
From the Caves of the Iron Mountain (1997) — Gorn, Levin, Marotta
Liquid Tension Experiment (1998) — Liquid Tension Experiment
Bruford Levin Upper Extremities (1998) — Bruford Levin Upper Extremities
Liquid Tension Experiment 2 (1999) — Liquid Tension Experiment
Waters of Eden (2000) — Solista
Situation Dangerous (2000) — Bozzio Levin Stevens
B.L.U.E. Nights (2000) — Bruford Levin Upper Extremities
Pieces of the Sun (2002) — Solista
Double Espresso (2002) — Solista
Resonator (2006) — Solista
Stick Man (2007) — SolistaSolo albums:

World Diary 1995
Waters of Eden 2000
Pieces of the Sun 2002
Double Espresso 2002
Prime Cuts 2005
Resonator 2006
Stick Man 2007Collaborations:
Bozzio Levin Stevens: Black Light Syndrome, 1997
Gorn Levin Marotta: From the Caves of the Iron Mountain, 1997
Bruford Levin: Upper Extremities, 1998
Liquid Tension Experiment: Liquid Tension Experiment, 1998
Liquid Tension Experiment: Liquid Tension Experiment 2, 1999
California Guitar Trio with Tony Levin and Pat Mastelotto: CG3+2, 2002
various artists: After the Storm, 2006 King Crimson:
Discipline, 1981
Beat, 1982
Three of a Perfect Pair, 1984
The Essential King Crimson: Frame by Frame, 1991
The Concise King Crimson, 1993
VROOOM, 1994 (EP)
THRAK, 1995
B'BOOM, 1995
THRaKaTTaK, 1996
Absent Lovers, 1998
Cirkus: The Young Person's Guide to King Crimson, 1999
The ProjeKcts, 1999
The Deception of the Thrush, 1999
Vrooom Vrooom, 2001
BPM&M: XtraKcts and ArtifaKcts, 2002King Crimson Collectors' Club:
4: Live at Cap D'Agde 1982, 1999
5-6: On Broadway—Live in NYC 1995, 1999
7: ProjeKct Four: Line in San Francisco 1998, 1999
8: The VROOOM Sessions 1994, 1999
11: Live at Moles Club, Bath, 1981, 2000
13: Nashville Rehearsals, 1997, 2000
16: Live in Berkeley, CA 1982, 2001
19: Live in Nashville, TN, 2001, 2002
21: The Champaign-Urbana Sessions 1983, 2002
22: ProjeKct One: Live in London 1997
Collectors' King Crimson Volume 1
Collectors' King Crimson Volume 2
Collectors' King Crimson Volume 3
Collectors' King Crimson Volume 4, 2001? ABWH/Yes
ABWH: Anderson Bruford Wakeman Howe, 1989
ABWH: An Evening of Yes Music Plus, 1993
Yes: Union, 1991Appearances
Gowan: Great Dirty World, 1987
Pink Floyd: A Momentary Lapse of Reason, 1987
Manzanera & MacKay: Crack the Whip, 1988
Requiem for the Americas—Songs from the Lost World, 1989
Syd Straw: Surprise, 1989
Peter Gabriel: Shaking the Tree, 1990
Phil Manzanera: The Manzanera Collection, 1995
Steve Hackett: Genesis Revisited, 1996
Andy Summers: The Last Dance of Mr X, 1997
Bat Head Soup—A Tribute to Ozzy Osbourne
Bar Scott: Grapes and Seeds, 2000
Asia: Aura, 2001
The Bulgarian Women's Choir—Angelite: Voices of Life, 2001
Artie Traum: South of Lafayette
Kevin Max: Stereotype Be
Steve Adelson: The Answer's Inside
Fiorella Mannoia: Fragile
Asia: Armada 1, 2002
various artists: Pigs & Pyramids—An All Star Lineup Performing the Songs of Pink Floyd, 2002
Jack Russell: For You, 2002
Vapourspace: Sonic Residue from Vapourspace (The Magna Carta Remix Series, Volume I), 2002
David Bowie: Heathen, 2002
Donna Lewis: Be Still, 2002 Magellan: Hundred Year Flood, 2002
Warren Zevon: My Ride's Here, 2002
Peter Gabriel: Up, 2002
Gov't Mule: The Deep End Volume 2, 2002
David Bowe: Heathen, 2002
Tom McFaul: Mass in C Minor, ?2003
Willie Oteri: Spiral Out, 2003
Sarah McLachlan: Afterglow, 2003
Anthony Curtis: Book of the Key
California Guitar Trio: Whitewater, ?2004
Bari Koral: Confessions of an Indiegirl, ?2005
Jon Durant: Things Behind the Sun, ?2005
Susanna Parigi, Indifferenza, ?2005
Carl Hupp Project, Hyper Statue, ?2005
Gap Mangione, Family Holidays, ?2005
Simon Apple: River to the Sea, ?2005
Simon Apple: River to the Sea Bonus Tracks: Alternate Mixes, Demos, Live Tracks, ?2005
Susan Robkin: Surfacing to Breath, ?2005
Steve Thorne: Emotional Creatures: Part One, 2005
Jim Weider: Percolator, 2005
Steve Howe: Spectrum, 2005
various artists: Back Against the Wall, 2005
various artists: Return to the Dark Side of the Moon, 2006
Eddie Jobson: Ultimate Zero Tour - Live, 2010Compilations
various artists: Discover Narada, 2000
Yes: In a Word: Yes (1969- ), 2002
Gov't Mule: The Deep End Volume 1 & Volume 2, 2002
various artists: Destroying Silence: An Introducton to Veneto West Records, 2006

Disc 01

"Pieces Of The Sun" - 7:15
"Geronimo" - 3:27
"Silhouette" - 4:35
"Dog One" - 5:36
"Tequila" - 5:15
"Black Dog" - 5:35 (cover of the Led Zeppelin song)
"Ooze" - 4:33
"Apollo" - 8:44
"L'Abito della Sposa" - 4:06
"Sleepless" - 6:59 (cover of the King Crimson song)
Disc 02

"Pillar of Fire" - 6:59
"Ever The Sun Will Rise" - 7:48
"Phobos" - 7:01
"The Fifth Man" - 5:56
"Back in N.Y.C." - 6:13 (cover of the Genesis song)
"Utopia" - 7:39
"Elephant Talk" - 5:51 (cover of the King Crimson song)
"Peter Gunn" - 3:48 (cover of the Peter Gunn Theme)
"Belle" - 4:24

Enjoy!!!!!!!!!