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14 de set. de 2015

Eric Clapton & More Good Friends


Agora o palco fica pesado... Eric Clapton convida  Mark Knopfler, John Mayer, Willie Nelson, Tom Petty, Derek Trucks e Don White, para homenagear seu ídolo, J.J. Cale. Nada melhor para finalizar esta série de postagens de parcerias do Sir .Eric Clapton. 






24 de ago. de 2015

JJ Cale & Eric Clapton

Uma do Dead...


9 DE AGO DE 2013

JJ Cale & Eric Clapton "Road to Escondido"


Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!

Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.

Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?
Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.

"Road to Escondido" 
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:

"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A  excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”. 

Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale. 

Mas Clapton não se limitou apenas às regravações. 
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton. 

Basta ouvir e comparar para perceber. 

Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo. 


Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.
Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.

Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.

As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.

O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.

Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas. 

Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.

Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

28 de out. de 2010

J J Cale "Roll On"

Olha eu nem imagino qto tempo para nas prateleiras um som como este e últimamente alguns muíto recentes foram "sacados", mas se um só conseguir baixar e ouvir este som terá ouvido talvez um dos melhores álbuns de toda a história da música.

Quem é fã de Clapton e fechar os olhos vai ouvi-lo cantando ao invés de Cale, mas claro que isso se deve a ele ter bebido mesmo na fonte que é o mestre aí da foto e aquilo que pensam ter sido inventado por ele havia sido criado por Cale para ele, prq era um dos seus preferidos. Isso mesmo Clapton é um discípulo querido e obediente respeitando muito ao mestre o que trouxe o respeito que ele adquiriu mundo afora; o respeito por aqueles que vieram antes.

Sério, seríssimo , muito sério, à muito não ouvia e ouvia de novo e deixava rolando um som que não cansa de tão bom, não é bom, é magnífico, explêndido e todos os adjetivos que quiser usar serão poucos pra explicar o que o "cara" conseguiu fazer aqui e olha que a carreira dele é marcada de sucessos e mais sucessos e parecia que não teria o que acrescentar à sua bem sucedida carreira.

PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Simplesmente simples e maravilhoso."J. J. Cale, cujo verdadeiro nome é John W. Cale nasceu em 5 de Dezembro de 1938 em Tulsa, Oklahoma (Estados Unidos).
Criança, ele aprendeu a guitarra como um adolescente e tocou em bares e clubes e formou seu primeiro grupo "Johnny e Cale a Valentines".

Leon Russell o levou para Los Angeles e JJ Cale-se rapidamente foi notado pela forma de tocar seu violão e se tornou um músico de estúdio.
Esta posição permitiu-lhe gravar algumas faixas, incluindo o famoso "After Midnight" em 1965 e que se tornou um sucesso alguns anos mais tarde, quando interpretada por Eric Clapton ( aliás até hj tem quem pense que essa e Cocaine são de Clapton).

Finalmente reconhecido como um compositor, JJ Cale pôde gravar seu primeiro disco solo em 1972 "Naturally" e vai se tornando rapidamente um dos compositores inconfundíveis do chamado blues-rock (arghhhhhhhhhhhhhhh) e muitos artistas ou grupos conseguiram nome e renome em cima de seu repertório incluindo Lynyrd Skynyrd, Santana, Bryan Ferry, Kansas, Johnny Cash, Francis Cabrel, etc.

Este reconhecimento dos outros músicos não desagradou a Cale, que pode dedicar muito mais do seu tempo escrevendo e não precisando estar a frente de câmeras para garantir a sua carreira; o que não é seu forte por seu temperamento tìmido. Em 2009, JJ Cale lança seu décimo sexto estúdio "Roll On"; e mais uma vez ele junta os ingredientes que fizeram o seu sucesso, uma música "minimalista" e uma voz doce e forte."
Obs: esta imagem é só pra ilustrar a relação "mestre e discipúlos" aqui com Derek Trucks e Clapton)

Musicians:(por favor atente para o simples detalhe do pessoal que participa com Cale)

David Teegarden - Drums: 1
Christine Lakeland - Acoustic Guitar: 1, 9, 10, 11
David Chapman - Bass: 1
Jim Karstein - Drums: 9, 10
Walt Richmond - Piano: 9, 10
Bill Raffensperger - Bass: 9, 10
Rocky Frisco - Keyboard: 10
Shelby Eicher - Mandolin: 10
Jim Markham - Harmonica : 10
Don White - Guitar: 10
Jim Keltner - Drums: 11
Mark Leonard - Bass: 11
Glen Dee - Piano: 11
Eric Clapton - Guitar: 11
Steve Ripley - Acoustic Guitar: 11
John "Juke" Logan - Harmonica: 11
JJ Cale - vocals and all other instrumentsTracklist:

01. Who Knew 3:30
02. Former Me 2:48
03. Where the Sun Don't Shine 3:07
04. Down to Memphis 3:05
05. Strange Days 3:10
06. Cherry Street 3:43
07. Fonda-Lina 3:20
08. Leaving in the Morning 2:37
09. Oh Mary 3:34
10. Old Friend 3:55
11. Roll On 4:43
12. Bring Down the Curtain 2:51

Obs: Vamos lá pra mais uma tentativa, prq este foram 04 detonadas, postei qdo lançou, depois começou a rodar, mas mesmo assim nada de permanecer mais que 10 dias e olhe lá, bem eu havia ganho da Milu que sumiu, acho que se mudou pra russia, mas como o Morcegão o postou por lá no Seres da Noite, eu trouxe seu link, quem sabe assim dure mais um pouco, só sei que é muito bom e vale a pena esse lobo pagar mais um mico,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

28 de jun. de 2010

JJ Cale & Eric Clapton - Road to Escondido

Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.

Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz: "Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”. Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale. Mas Clapton não se limitou apenas às regravações. O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton. Basta ouvir e comparar para perceber. Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo. Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton. Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre. As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só. O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton. Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas. Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer. Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!