Já postei bem no inicio um trabalho do Trey Gunn e repito, não é dos meus preferidos prq sou muito antiquado eu acho.
Ele é um perfeccionista, um experimentalista, um virtuose, um.......Bom faltam argumentos para citá-lo, e ainda assim ficarão faltando muitas citações.
Mais uma vez critico o Robert Fripp, prq gênio são os caras que ele acha, ele pode ser um ótimo descobridor de talentos, mas suas obras sem eles nada seriam e aí está mais uma prova do que falo.
O cara é mágico sim, faz o que quer no Crimson; mas ainda falta um pouco de espaço mas faz melhor que muitos.
Bem, aí vc me pergunta: Porque vc posta esse cara então?
Porque ele é muito bom, mas muito bom mesmo e quero mais é que todos percebam o talento desses caras que orbitam ao lado do tão enaltecido Fripp; não que ele não seja bom, ele é, mas excelentes são seus convidados.
Experimentem uma viagem com Trey Gunn e não deixe passar batida a "The Third Star", uma musica melódica, experimental, mas uma delicia de se ouvir, essa sim mais ao meu estilo.....realmente uma viagem ao som de uma voz gostosa e sexy, mas sem cair na breguice.
Ah!!!! não poderia deixar de citar que o Trey tb tem um talento fantástico em unir músicos fantásticos e com ele eles ficam bem a vontade, onde chamo a atenção para o Tony Geballe que gosto muito, o Pat Mastelotto que acredito ser um dos melhores do progressivo e claro o Robert Fripp que aqui está em seu devido lugar (ré,ré,ré); sem implicância, só uma brincadeira.Musicos:
- Trey Gunn / Warr guitar, Chapman stick, voice
- Bob Muller / drums, percussion, tabla
- Dave Douglas / trumpet
- Tony Geballe / saxophone, guitar, bağlama (Track 1)
- Joe Mendelson / guitar
- Pat Mastelotto / drums
- Bill Rieflin / drums
- Robert Fripp / organ guitarTrack List:
1. Sozzle (4:41)
2. The Glove (Live) (5:03)
3. Killing For London (6:27)
4. The Third Star (Alternate Mix) (3:43)
5. Take This Wish (Alternate Mix) (6:42)
6. August, 1997 (1:38)
7. Rune Song (5:40)
8. Puttin' On The White Shirt (7:59)
9. Brief Encounter (5:50)
10. Arrakis (5:21)
11. The Cruelest Month (9:00)
12. The Gift (4:15)
13. Hootenanny At The Pink Pussycat Café (2:10)
Obs: Repostando pela enésima vez mais um que acho não poder ficar de fora de nossa galeria lupina,rs (post original em 28/03/09)
Enjoy!!!!!!!!!!!!
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28 de jan. de 2011
9 de set. de 2008
Trey Gunn - The Joy of the Molybdenum
Quem gosta de progressivo com certeza já ouviu o figuraço aí!
Texano dos anos 60,fez sua escola musical com o maluco do Robert Fripp, participando de praticamente todas as suas principais viagens e produções e super-produções e o escambau à quatro(rs). Há de se tirar o chapéu(quem usa) porque o tal do Fripp não para nunca, e isso instigou muitos músicos e Trey Gunn não fugiu a linha e é também um incansável lançador de discos,projetos,trabalhos e participações em albuns dos outros.
Isso não o desmereçe ao meu ver; ao contrário numa dessas idas a lojas de importados encontrei este disco e achei interessante pela capa e por ser um trio; é muito difícil se fazer um bom som depois que os famosos power-trios passaram a existir e a cobrança é muito maior.
Trey Gunn convidou Bob Muller pra tudo que se refere a barulho (ok, drums), mas tem darbouka,dumbek, gamelan drun, bandir,etc e etc e um cara que já ouvi por aí mas não sinto tanto reconhecido que é Tony Geballe nas guitarras elétrica,12 cordas,leslie,saz,etc e etc também!
Bom o resultado é um puta som!
Não,não....eu sou exigente pra caramba,mas o cara é muito bom e tem uma técnica fantástica que muitas vezes se aproxima do mestre e em muitas outras supera.
O som vale a pena pra quem ainda não ouviu,nem que seja pra descartar depois; mas vai poder dizer que ouviu um dos maiores músicos de nossos tempos em um momento super inspirado.
obs: Descubra o jogo de cordas que eles fazem, principalmente que o Trey toca 8,10 e 12 cordas além do famoso mellotron e etc,etc e etc!!!!(rs); é uma transição fantástica entre ele e Geballe.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Texano dos anos 60,fez sua escola musical com o maluco do Robert Fripp, participando de praticamente todas as suas principais viagens e produções e super-produções e o escambau à quatro(rs). Há de se tirar o chapéu(quem usa) porque o tal do Fripp não para nunca, e isso instigou muitos músicos e Trey Gunn não fugiu a linha e é também um incansável lançador de discos,projetos,trabalhos e participações em albuns dos outros.
Isso não o desmereçe ao meu ver; ao contrário numa dessas idas a lojas de importados encontrei este disco e achei interessante pela capa e por ser um trio; é muito difícil se fazer um bom som depois que os famosos power-trios passaram a existir e a cobrança é muito maior.
Trey Gunn convidou Bob Muller pra tudo que se refere a barulho (ok, drums), mas tem darbouka,dumbek, gamelan drun, bandir,etc e etc e um cara que já ouvi por aí mas não sinto tanto reconhecido que é Tony Geballe nas guitarras elétrica,12 cordas,leslie,saz,etc e etc também!
Bom o resultado é um puta som!
Não,não....eu sou exigente pra caramba,mas o cara é muito bom e tem uma técnica fantástica que muitas vezes se aproxima do mestre e em muitas outras supera.
O som vale a pena pra quem ainda não ouviu,nem que seja pra descartar depois; mas vai poder dizer que ouviu um dos maiores músicos de nossos tempos em um momento super inspirado.
obs: Descubra o jogo de cordas que eles fazem, principalmente que o Trey toca 8,10 e 12 cordas além do famoso mellotron e etc,etc e etc!!!!(rs); é uma transição fantástica entre ele e Geballe.
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