Bem, eu estava guardando este post sei lá porque....ah sim prq derrubaram umas 5 vezes tb, ré,ré, e aí dá uma raiva danada e lobo com raiva vai pro sacrificio.
Simplesmente considero uma das melhores e mais consistentes apresentações deles, além de uma maturidade sonora absurda e a voz da Annie no auge, apesar que ela cuidou muito bem de seu instrumento de trabalho sempre.Mas eu sou um apaixonado pela Annie Haslam(mais um?)desde pequeno,rs...bom, primeiro que faz tempo que fui pequeno e segundo que nem faz tantos séculos que ela tá na estrada!
Mas só sei que esta banda marcou sim o mundo da música e claro que o progressivo, apesar que a encaixo mais na geração "flower of power" e "folk music" do que prog propriamente dito, mas como lidar com os puristas é meio complicado, alguns tecem loas a eles e os classificam mesmo de progressivos, então que seja!
O que me importa é que foram, e ainda são muito bons e aí está um resumo da vida dessa banda: Vc sabia que haviam passado tanta gente por lá?
E produzido tantos discos?
Credo, como tô por fora, ainda sou apaixonado pelo "Ashes are Burning",rs (olha a capinha ai embaixo) Mas tá aí uma versão daquelas horas fantásticas que algumas gravadoras conseguiram e nos chega as mãos por causa disso.
Ah! Não se assuste, prq pode ser que peçam que vc solicite uma licença pra reproduzir esse disco prq é protegido por lei e com cópias limitadas, o que torna ainda mais legal a coisa ilegal de fora da lei, rs.
Comprei os discos, paguei com meu $ e tenho que ter licença pra ouvi-lo?
PQP! digo eu, que saco.....será que dessa vez eu rodo? Enquanto isso...
Com vcs "Renaissance", como apresenta o anfitrião na abertura desse show maravilhoso ou um de vários!!!!Linda! Lindíssima! Bela e amada por várias gerações, que dom é esse não?
Os ex-membros da banda The Yardbirds Paul Samwell-Smith, Keith Relf e Jim McCarty organizaram um novo grupo dedicado à experimentação entre rock, música folclórica e música erudita. Juntamente com o baixista Louis Cenammo, o pianista John Hawken e a vocalista Jane (irmã de Relf) lançaram dois álbuns com a Elektra Records e Island Records, mas logo se dissolveram, deixando McCarty para reformular uma nova formação para a banda. Apesar disso, logo depois McCarty também deixou o grupo.
A nova formação, provavelmente a mais famosa na história da banda, consistia de Annie Haslam no vocal, Michael Dunford no violão, John Tout no piano, Jon Camp no baixo e vocal e Terry Sullivan na bateria. Lançaram Prologue em 1972, com músicas escritas por Dunford e McCarty e letras pela poetisa Betty Thatcher.
Nos anos 1970 a banda teve uma carreira bem sucedida comercialmente.
Influenciados pela música erudita, incluiam em suas canções referências a compositores como Bach, Chopin, Albinoni, Debussy, Rachmaninoff, Rimsky-Korsakov e Prokofiev, entre outros.O Renaissance emplacou a canção "Northern Lights" em 1978, retirada do álbum A Song for All Seasons, mas o mesmo não aconteceu com o álbum seguinte de 1979, Azure D'or, o qual deixou os fãs infelizes com a mudança no som da banda, que abandonou os arranjos orquestrais e passou a utilizar sintetizadores, um caminho seguido pela maioria das bandas de rock progressivo da época. Camp assumiu mais responsabilidade na composição, e Tout e Sullivan deixaram a banda. Haslam, Dunford e Camp lançaram dois álbuns nos anos 1980 e se separaram em 1987.
No final dos anos 1990, Haslam e Dunford formaram suas próprias bandas utilizando o nome Renaissance, lançando álbuns com diferentes formações.
A banda se reuniu em 2002para gravar o álbum Tuscany e se apresentar em um concerto na Astoria em Londres antes de partir para uma pequena turnê no Japão. Annie Haslam então anunciou que a reunião não seria continuada.
Em 2005, com a banda Renaissant, Terry Sullivan gravou o álbum South of Winter, ao estilo Renaissance, com letras por Betty Tatcher e contribuições no teclado por John Tout.Integrantes
Keith Relf - vocal, guitarra e gaita (1969-1970)
Jim McCarty - bateria e vocal (1969-1970)
John Hawken - teclado (1969-1970)
Louis Cennamo - baixo (1969-1970)
Jane Relf - vocal (1969-1970)
Terry Crowe - vocal (1970-1972)
Terry Slade - bateria (1970-1972)
Neil Korner - baixo (1970-1971)
Mick Dunford - guitarra (1970-1972, desde 1973)
Binky Cullom - vocal (1970-1971)
John Tout - teclado (1970-1981, 1998-1998)
Annie Haslam - vocal (desde 1972)
Danny McCullough - baixo (desde 1971)
Frank Farrell - baixo (desde 1971)
John Wetton - baixo (1971-1972)
Terence Sullivan - bateria (1972-1981, desde 1998)
Jon Camp - baixo, guitarra e vocal (1972-1985)
Mick Parsons - guitarra (1972) (morto em acidente de carro)
Rob Hendry - guitarra (1972-1973)
Peter Finer - guitarra (1973-1973)
Peter Barron - bateria (1981-1983)
Peter Gosling - teclado (1981-1983)
Ian Mosley - bateria (1983)
Eddie Hardin - teclado (1983)
Nick Magnus - teclado (1983)
Gavin Harrison - bateria (1983-1984)
Mike Taylor - telcado (1983-1984)
Greg Carter - bateria (1984-1985)
Raphael Rudd - bateria e harpa (1984-1998)
Charles Descarfino - bateria (1985-1998)
Mark Lampariello (ou Mark Lambert) - baixo e guitarra (1985-1998)
Roy Wood - baixo, teclado e percussão (1998)
Alex Caird - baixo (1998-2001)
Mickey Simmonds - teclado (desde 1998)
David Keyes - baixo (desde 2001)
Rave Tesar - teclado (desde 2001)
Discografia Álbuns
Renaissance (1969)
Illusion (1971)
Prologue (1972)
Ashes are Burning (1973)
Turn of the Cards (1974)
Scheherazade and Other Stories (1975)
Novella (1977)
A Song for All Seasons (1978)
Azure D'or (1979)
Camera Camera (1981)
Time-Line (1983)
The Other Woman (1994, grupo de Michael Dunford)
Blessing in Disguise (1994, grupo de Annie Haslam)
Ocean Gypsy (1997, grupo de Michael Dunford)
Unplugged Live at the Academy of Music (2000)
Tuscany (2000, Annie Haslam e Michael Dunford)
Ao vivo
Live at Carnegie Hall (1976)
Live at the Royal Albert Hall : King Biscuit Flower Hour Vol. 1 (1997)
Live at the Royal Albert Hall :King Biscuit Flower Hour Vol. 2 (1997)
The BBC Sessions 1975-1978 (1999)
In the Land of the Rising Sun : Live in Japan 2002 (2002)
Compilações
Tales of 1001 Nights Volume I (1990)
Tales of 1001 Nights Volume II (1990)
Da Capo (1995)
Songs from Renaissance Days (1997) (canções não lançadas e demos)
Day Of The Dreamer (2000) (apresentações ao vivo desde 1977)
Enjoy!!!!!!!!!!!!! pass: sakalli
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15 de set. de 2011
26 de dez. de 2009
Renaissance - Live at Royal Albert Hall (1997) Vol II
Bom, estava faltando a segunda parte do show fantástico produzido por esta banda maravilhosa e mágica e tb faltava um "salve geral" pra os que de alguma forma manifestaram suas opiniões sobre a permanência ou não dessa "toca de lobos sonora" aberta ou não; incrível como algumas opiniões até me emocionaram sim, outras me levaram a refletir, mas no fundo uniu ainda mais algo que é muito forte, a música entre nós.
A música acalma as feras, é citada nas escrituras, e até os anjos segundo se comenta, se é que alguém já ouviu, cantam dando glória à Deus.
Em culturas das mais diversas, a música é ritual de vida e de morte, acompanha o ser humano em sua jornada desde os primórdios e creio eu, lidar com esta força é como cavalgar um furacão e em algum momento, caímos e nos estrepamos todo, mas ela continua em sua louca jornada e faz falta sim prq é uma parte essencial do ser humano.
"Vamos caminhando e cantando como dizia Vandré, seguindo a canção, afinal somos todos iguais braços dados ou não, nas escolas nas ruas, campos, contruções, caminhando e cantando e seguindo a canção...."
Enjoy for all!!!!!!!!!!!!and thanks........
O Renaissance foi diferente sim e só quem o ouviu pela primeira vez logo quando apareceram em algum momento de suas vidas adolescentes pode entender ao que me refiro. À época o progressivo era no Brasil muito massificado em cima dos nomes mais fortes e claro que falamos de Genesis, Pink Floyd, Yes, entre tantos e qdo de repente surge algo assim "do nada", rs, falo assim prq ao tomar contato com eles logo no início da carreira (acho que comecei pelo segundo disco o "Illusion" e logo na sequência o fantástico "Prologue") mais ou menos a partir de 72 em diante, nunca mais deixei de gostar até mesmo com tantas mudanças e transformações.
No post anterior estão todos os detalhes da carreira deles e aqui só algumas pinceladas de dois tempos na carreira deles logo abaixo, e trazidas de outros lugares diferentes mas pra dar por encerrado um assunto de minha parte; qdo a Annie tirar de sua história pessoal o prazer que teve em ter um Wetton tocando com eles na Inglaterra em alguns shows e ainda outros mitos que não foram citados, eu mudo o que está escrito, enquanto eles mesmo em seus sites oficiais mantém a participação, quem sou eu pra contestar? rs........Hendry was replaced for the Prologue tour by one Peter Finer, who in turn left the group shortly before the sessions for the next album. Michael Dunford then returned as (acoustic) guitarist, completing what most fans regard as the classic five-piece line-up, which would remain together through six studio albums. Ashes are Burning was released in 1973. Andy Powell, of the group Wishbone Ash, was brought in for a blistering electric guitar solo on the final track "Ashes are Burning", which became the band's anthem piece, extended to almost twenty minutes with a long bass solo and other instrumental workouts. (John Tout returned Powell's favour by playing organ on Wishbone's classic album "Argus".) The album became the band's first to chart in the US, where it reached #171 on the Billboard 200. The band played their first US concerts during that period, enjoying success on the East coast in particular, which soon resulted in a special orchestral concert at New York's Academy of Music in May 1974. Soon Renaissance would choose to concentrate on the US market, as the UK press virtually ignored them, seeing the original band as the only legitimate Renaissance.......The band left Sovereign Records, and joined Miles Copeland's new prog rock stable and label BTM (for British Talent Management). The label's first release was Turn of the Cards in 1974. With a larger budget, the album went from folk-flavoured to a more dark, lush, orchestral rock sound. One of the album's songs, "Things I Don't Understand", which clocked in at 9:30, was Jim McCarty's last co-writing credit with the group (although it was actually in the band's live repertoire for years). A lengthy tribute to Aleksandr Solzhenitsyn, called "Mother Russia", closed out the album, with lyrics inspired by his autobiographical novel, "One Day in the Life of Ivan Denisovich". The LP was first issued in the United States on Sire Records in August 1974, where it reached #94, some months before an official UK release. Although the band's fan base was relatively small, its following was heavily concentrated in the large cities of the northeast US. The album was eventually released in the UK in March 1975.
It was soon followed by Scheherazade and Other Stories, released on both sides of the Atlantic in September 1975. The album, whose second side was taken up with the epic tone-poem "Song of Scheherazade" based on stories from "One Thousand and One Nights", peaked at #48 in the United States.
A double live album, Live at Carnegie Hall, followed in 1976. Despite criticisms that much of the album was little more than a note for note reproduction of highlights from their previous four studio albums [2] the album reached #55 in the US. Revealingly, in introducing the song Ashes Are Burning Haslam refers to it as the title track from the group's second album, rather than their fourth, suggesting that the Haslam-led lineup by this point considered themselves a distinct band from Keith Relf's incarnation of the group....Live At The Royal Albert Hall With The Royal Philharmonic Orchestra, Part 2
1997
King Biscuit
Faixas:
01. Running Hard – 10′33
02. Midas Man – 4′33
03. Mother Russia – 10′01
04. Touching Once (Is So Hard To Keep) – 10′13
05. Ashes Are Burning – 28′02
06. Prologue – 9′02
07. You – 8′21
a) Part 1
b) Part 2
Annie Haslam – voz
Jon Camp – baixo e vocais
Michael Dunford – violão e vocais
Terrence Sullivan – bateria/percussão e vocais
John Tout – teclados e vocais
The Royal Philharmonic Orchestra - Harry Rabinowitz
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A música acalma as feras, é citada nas escrituras, e até os anjos segundo se comenta, se é que alguém já ouviu, cantam dando glória à Deus.
Em culturas das mais diversas, a música é ritual de vida e de morte, acompanha o ser humano em sua jornada desde os primórdios e creio eu, lidar com esta força é como cavalgar um furacão e em algum momento, caímos e nos estrepamos todo, mas ela continua em sua louca jornada e faz falta sim prq é uma parte essencial do ser humano.
"Vamos caminhando e cantando como dizia Vandré, seguindo a canção, afinal somos todos iguais braços dados ou não, nas escolas nas ruas, campos, contruções, caminhando e cantando e seguindo a canção...."
Enjoy for all!!!!!!!!!!!!and thanks........
O Renaissance foi diferente sim e só quem o ouviu pela primeira vez logo quando apareceram em algum momento de suas vidas adolescentes pode entender ao que me refiro. À época o progressivo era no Brasil muito massificado em cima dos nomes mais fortes e claro que falamos de Genesis, Pink Floyd, Yes, entre tantos e qdo de repente surge algo assim "do nada", rs, falo assim prq ao tomar contato com eles logo no início da carreira (acho que comecei pelo segundo disco o "Illusion" e logo na sequência o fantástico "Prologue") mais ou menos a partir de 72 em diante, nunca mais deixei de gostar até mesmo com tantas mudanças e transformações.
No post anterior estão todos os detalhes da carreira deles e aqui só algumas pinceladas de dois tempos na carreira deles logo abaixo, e trazidas de outros lugares diferentes mas pra dar por encerrado um assunto de minha parte; qdo a Annie tirar de sua história pessoal o prazer que teve em ter um Wetton tocando com eles na Inglaterra em alguns shows e ainda outros mitos que não foram citados, eu mudo o que está escrito, enquanto eles mesmo em seus sites oficiais mantém a participação, quem sou eu pra contestar? rs........Hendry was replaced for the Prologue tour by one Peter Finer, who in turn left the group shortly before the sessions for the next album. Michael Dunford then returned as (acoustic) guitarist, completing what most fans regard as the classic five-piece line-up, which would remain together through six studio albums. Ashes are Burning was released in 1973. Andy Powell, of the group Wishbone Ash, was brought in for a blistering electric guitar solo on the final track "Ashes are Burning", which became the band's anthem piece, extended to almost twenty minutes with a long bass solo and other instrumental workouts. (John Tout returned Powell's favour by playing organ on Wishbone's classic album "Argus".) The album became the band's first to chart in the US, where it reached #171 on the Billboard 200. The band played their first US concerts during that period, enjoying success on the East coast in particular, which soon resulted in a special orchestral concert at New York's Academy of Music in May 1974. Soon Renaissance would choose to concentrate on the US market, as the UK press virtually ignored them, seeing the original band as the only legitimate Renaissance.......The band left Sovereign Records, and joined Miles Copeland's new prog rock stable and label BTM (for British Talent Management). The label's first release was Turn of the Cards in 1974. With a larger budget, the album went from folk-flavoured to a more dark, lush, orchestral rock sound. One of the album's songs, "Things I Don't Understand", which clocked in at 9:30, was Jim McCarty's last co-writing credit with the group (although it was actually in the band's live repertoire for years). A lengthy tribute to Aleksandr Solzhenitsyn, called "Mother Russia", closed out the album, with lyrics inspired by his autobiographical novel, "One Day in the Life of Ivan Denisovich". The LP was first issued in the United States on Sire Records in August 1974, where it reached #94, some months before an official UK release. Although the band's fan base was relatively small, its following was heavily concentrated in the large cities of the northeast US. The album was eventually released in the UK in March 1975.
It was soon followed by Scheherazade and Other Stories, released on both sides of the Atlantic in September 1975. The album, whose second side was taken up with the epic tone-poem "Song of Scheherazade" based on stories from "One Thousand and One Nights", peaked at #48 in the United States.
A double live album, Live at Carnegie Hall, followed in 1976. Despite criticisms that much of the album was little more than a note for note reproduction of highlights from their previous four studio albums [2] the album reached #55 in the US. Revealingly, in introducing the song Ashes Are Burning Haslam refers to it as the title track from the group's second album, rather than their fourth, suggesting that the Haslam-led lineup by this point considered themselves a distinct band from Keith Relf's incarnation of the group....Live At The Royal Albert Hall With The Royal Philharmonic Orchestra, Part 2
1997
King Biscuit
Faixas:
01. Running Hard – 10′33
02. Midas Man – 4′33
03. Mother Russia – 10′01
04. Touching Once (Is So Hard To Keep) – 10′13
05. Ashes Are Burning – 28′02
06. Prologue – 9′02
07. You – 8′21
a) Part 1
b) Part 2
Annie Haslam – voz
Jon Camp – baixo e vocais
Michael Dunford – violão e vocais
Terrence Sullivan – bateria/percussão e vocais
John Tout – teclados e vocais
The Royal Philharmonic Orchestra - Harry Rabinowitz
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