Não adianta mesmo que não me emendo, além de ficar arrumando encrenca em blog dos outros (né Gustavo?) cismo em postar coisas que gosto mas são proibidas.
Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.
Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.
Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.
ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!
Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb
Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage
Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?
E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.
Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?
A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.
O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).
Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.
A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.
Tracklist:
01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34
Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!
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18 de set. de 2012
26 de ago. de 2011
Marillion - A Singles Collection -82/92
Lá vou eu de novo navegar no terreno pantanoso das coletâneas.
Amadas por alguns como eu e odiadas por outros tantos, nunca se soube de uma que agradasse plenamente seus fãs e colecionadores ou apenas audiófilos fugazes (nossa hoje eu tô é doido,rs) enfim creio que as coletâneas são o grande filão das gravadoras para ganhar várias vezes em cima de um mesmo produto, maquiando, colocando uma capa nova, ou lançando uma musica nova no meio de 20, 30 já manjadas.
Minha relação com o Marillion é de ódio e amor total, ao extremo mesmo como todo lobo que se preza age prq ao surgirem eu os via como uma cópia mal feita e mal acabada do Genesis e como todos os puristas que critico era um tb, que não aceitava o diferente e perdi muito tempo com isso até entender a obra criada por esses caras e a fórmula usada.
E olha só que isso só foi se consolidar já na fase solo do Fish; ele então meu maior objeto de ódio por ousar copiar o Gabriel (Qta ignorância, perdoai meu Deus por tanta burrice,ré,ré...)Bem, ouvindo alguns trabalhos solo dele, resolvi voltar à ouvir com mais cuidado sua fase no Marillion e me espantei com o que encontrei, com a musicalidade, a beleza e a delicadeza com que eles tratavam a músicas e letras, apesar de regadas a álcool, maior problema e fator decisivo pra o rompimento da banda com seu ícone maior.
Qdo o Hogarth assumiu então aí sim pensei: -se já era ruim pior ficou!!, e lá fui eu mais uma vez implicar com a banda, o que não mudava em nada o nascer e o por do sol mas era meu mundo que estava sendo invadido pelo tecladista do "Europeans" (quem?); ah isso já passava dos limites..... mas foi aí que me peguei sendo arcaico e retrógrado, e senti a obrigação de entendê-los e senti-los mesmo como sempre fiz com a música.
Não sei se consegui, só sei que se tornaram das minhas preferidas desde o primeiro até o último disco e ficam ao lado do Genesis hoje na mesma prateleira,rs.
Pra quem gosta acho esta a melhor compilação de seus trabalhos e a melhor época da banda revista com os dois vocalistas, o que aqui fica muito bem delineado por alternar uma música com cada um deles e vc se pega gostando dos dois e das duas épocas e percebendo o talento de cada um dos músicos em se adaptarem ao maluco do Fish e se amoldarem ao calmo e pensador Hogarth.
Fish ou Hogarth pouco importa,assisti os dois e o Marillion ao meu ver se tornou uma das melhores bandas do mundo, e há muito estava devendo um post de verdade deles aqui na alcatéia, dívida paga e os auto falantes por aqui fazem a floresta toda tremer ao som dessa trilha sonora fantástica e harmoniosa, espero que gostem tanto qto eu e perdoem ao fã manifestar sua opinião ( o material está em 320kbps e já derrubaram tantas vz que estava esquecido num canto da alcatéia).Few bands' careers are as clearly divided into two separate eras as Marillion, whose four mid-'80s albums with exuberant vocalist Fish briefly resurrected progressive rock in all its extravagance, only to be followed by an even longer stretch ...of years and albums with the comparatively mainstream Steve Hogarth fronting the band in a generally more consumer-friendly, adult-oriented rock guise.
Without even attempting to enter into a lengthy discussion over each singer's merits, let it be said that a continuous listen through Six of One, Half-Dozen of the Other is tantamount to a wild ride through the mind of a band suffering from multiple-personality disorder -- of which Fish, admittedly, owns nine out of ten. The disc opens with the two most accomplished radio entries from each of the group's two phases, namely the beautiful "Cover My Eyes (Pain & Heaven)" from the second phase and the captivating "Kayleigh from the first. But from here on out, similarly melodic gems like "Dry Land" and "No One Can" begin to rub shoulders uneasily with such preposterous prog rock epics as "Assassing" and "Garden Party."
Ironically, it is the Fish-era material that sounds most uniform -- if only for its outlandish diversity -- when compared to the often clumsy experiments (see the ill-advised pop metal of "Hooks in You" and "Uninvited Guest") of the band's second incarnation. A less democratic but gentler approach would have been to sequence these tracks in chronological order, but truth be told, Marillion is the kind of band that simply defies greatest-hits packages. Dedicated progressive rock fans would be better suited to just shell out for the recently remastered and repackaged original albums. ~ Eduardo RivadaviaPersonnel
Fish - vocals on tracks 2, 4, 6, 8, 10, 12
Steve Hogarth – vocals on tracks 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 14
Steve Rothery - guitars
Mark Kelly - keyboards
Pete Trewavas - bass
Mick Pointer - drums on track 8
Ian Mosley - drums on tracks 1-7, 9-14
Track listing
"Cover My Eyes"
"Kayleigh"
"Easter"
"Warm Wet Circles"
"The Uninvited Guest"
"Assassing"
"Hooks In You"
"Garden Party"
"No One Can"
"Incommunicado"
"Dry Land"
"Lavender"
"I Will Walk On Water"
"Sympathy"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Amadas por alguns como eu e odiadas por outros tantos, nunca se soube de uma que agradasse plenamente seus fãs e colecionadores ou apenas audiófilos fugazes (nossa hoje eu tô é doido,rs) enfim creio que as coletâneas são o grande filão das gravadoras para ganhar várias vezes em cima de um mesmo produto, maquiando, colocando uma capa nova, ou lançando uma musica nova no meio de 20, 30 já manjadas.
Minha relação com o Marillion é de ódio e amor total, ao extremo mesmo como todo lobo que se preza age prq ao surgirem eu os via como uma cópia mal feita e mal acabada do Genesis e como todos os puristas que critico era um tb, que não aceitava o diferente e perdi muito tempo com isso até entender a obra criada por esses caras e a fórmula usada.
E olha só que isso só foi se consolidar já na fase solo do Fish; ele então meu maior objeto de ódio por ousar copiar o Gabriel (Qta ignorância, perdoai meu Deus por tanta burrice,ré,ré...)Bem, ouvindo alguns trabalhos solo dele, resolvi voltar à ouvir com mais cuidado sua fase no Marillion e me espantei com o que encontrei, com a musicalidade, a beleza e a delicadeza com que eles tratavam a músicas e letras, apesar de regadas a álcool, maior problema e fator decisivo pra o rompimento da banda com seu ícone maior.
Qdo o Hogarth assumiu então aí sim pensei: -se já era ruim pior ficou!!, e lá fui eu mais uma vez implicar com a banda, o que não mudava em nada o nascer e o por do sol mas era meu mundo que estava sendo invadido pelo tecladista do "Europeans" (quem?); ah isso já passava dos limites..... mas foi aí que me peguei sendo arcaico e retrógrado, e senti a obrigação de entendê-los e senti-los mesmo como sempre fiz com a música.
Não sei se consegui, só sei que se tornaram das minhas preferidas desde o primeiro até o último disco e ficam ao lado do Genesis hoje na mesma prateleira,rs.
Pra quem gosta acho esta a melhor compilação de seus trabalhos e a melhor época da banda revista com os dois vocalistas, o que aqui fica muito bem delineado por alternar uma música com cada um deles e vc se pega gostando dos dois e das duas épocas e percebendo o talento de cada um dos músicos em se adaptarem ao maluco do Fish e se amoldarem ao calmo e pensador Hogarth.
Fish ou Hogarth pouco importa,assisti os dois e o Marillion ao meu ver se tornou uma das melhores bandas do mundo, e há muito estava devendo um post de verdade deles aqui na alcatéia, dívida paga e os auto falantes por aqui fazem a floresta toda tremer ao som dessa trilha sonora fantástica e harmoniosa, espero que gostem tanto qto eu e perdoem ao fã manifestar sua opinião ( o material está em 320kbps e já derrubaram tantas vz que estava esquecido num canto da alcatéia).Few bands' careers are as clearly divided into two separate eras as Marillion, whose four mid-'80s albums with exuberant vocalist Fish briefly resurrected progressive rock in all its extravagance, only to be followed by an even longer stretch ...of years and albums with the comparatively mainstream Steve Hogarth fronting the band in a generally more consumer-friendly, adult-oriented rock guise.
Without even attempting to enter into a lengthy discussion over each singer's merits, let it be said that a continuous listen through Six of One, Half-Dozen of the Other is tantamount to a wild ride through the mind of a band suffering from multiple-personality disorder -- of which Fish, admittedly, owns nine out of ten. The disc opens with the two most accomplished radio entries from each of the group's two phases, namely the beautiful "Cover My Eyes (Pain & Heaven)" from the second phase and the captivating "Kayleigh from the first. But from here on out, similarly melodic gems like "Dry Land" and "No One Can" begin to rub shoulders uneasily with such preposterous prog rock epics as "Assassing" and "Garden Party."
Ironically, it is the Fish-era material that sounds most uniform -- if only for its outlandish diversity -- when compared to the often clumsy experiments (see the ill-advised pop metal of "Hooks in You" and "Uninvited Guest") of the band's second incarnation. A less democratic but gentler approach would have been to sequence these tracks in chronological order, but truth be told, Marillion is the kind of band that simply defies greatest-hits packages. Dedicated progressive rock fans would be better suited to just shell out for the recently remastered and repackaged original albums. ~ Eduardo RivadaviaPersonnel
Fish - vocals on tracks 2, 4, 6, 8, 10, 12
Steve Hogarth – vocals on tracks 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 14
Steve Rothery - guitars
Mark Kelly - keyboards
Pete Trewavas - bass
Mick Pointer - drums on track 8
Ian Mosley - drums on tracks 1-7, 9-14
Track listing
"Cover My Eyes"
"Kayleigh"
"Easter"
"Warm Wet Circles"
"The Uninvited Guest"
"Assassing"
"Hooks In You"
"Garden Party"
"No One Can"
"Incommunicado"
"Dry Land"
"Lavender"
"I Will Walk On Water"
"Sympathy"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
10 de nov. de 2010
Marillion - High Voltage 2010
Mais um da sequência interminável de shows que rolaram no London Victoria Park, este realizado em 04/10/10 com o chamado "neo prog" Marillion ( e eu nem sabia que existia old prog, santa ignorância batman!!!!!).
O Marillion não é das minhas bandas favoritas, apesar de achar sua sonoridade gostosa, qualidade impecável e tal e coisa e coisa e tal, tb implico com a mudança do Fish pro Hogarth nos vocais como no caso do Genesis.
Apesar do Fish ter nascido na cola do Gabriel, imitando descaradamente suas nuances vocais, ele conseguiu se afirmar no cenário mundial e até hj particularmente respeito seus trabalhos e passei a ver até com outros olhos os primeiros que pegava no pé por causa dessa falta de personalidade.
Não, o Fish tinha sim a dele, era muito marcante e ele fez junto claro dos outros integrantes o nome Marillion ser respeitado ao ponto de trocarem de vocalista; o que é difícil e ainda assim manterem seu fã clube e seus seguidores; óbvio que nem todos aprovaram mas novos vieram e eles se mantém ao meu ver no mesmo nível.
Acontece que o Hogarth tem um estilo muito diferente do Fish, e apesar disso é até agradável ouvi-los, apesar que tenho vários discos deles e nem todos eu gosto, mas este especificamente pelo track list não pensei que ficasse tão bom como ficou.O começo aos olhos deste lobo doido metido a sabe tudo, é até pra baixo se imaginarmos que é um show ao vivo, com dezenas de bandas e expectativas das mais variadas, e a primeira música é pra aqueles palcos pequenos que eles gostam tanto de se apresentar e pra poucas pessoas.
Aí vc é surpreendido e pra bem, prq a banda vai tomando corpo, o som começa a ficar mais denso, mais pesado e os vocais começam a brilhar como a muito não ouvia ele fazer ao vivo e daí pra frente, transformaram o que poderia ser uma chatice num show agradável, de qualidade e contagiante prq o público tb vai se somando e dali a pouco todos estão nos refrões com a banda, o que não é tão normal nas apresentações menores onde se curte mais do que se participa.
Enfim, o show deles é bom, a qualidade sonora excelente prq este não é bootleg e sim original, as músicas como citado não seriam as escolhidas por mim, prq tem melhores pra apresentações como estas mas eles fizeram um trabalho tão honesto e bem feito que o resultado final é daqueles que nem se percebe qdo acaba; um show curto e gostoso de se ouvir.
E vamos atrás de mais alguma coisa do High Voltage, prq tem muita coisa, nem todas no mesmo nível das postadas aqui, mas as que valerem a pena, estarão sendo expostas na alcatéia pra quem estiver afim de participar desse espetáculo de festival; aí que inveja.....prq os lobos não podem entrar em festivais assim? rsExclusive LIMITED EDITION live recording taken from Marillion’s seminal headline set on the Prog Rock stage during 2010’s High Voltage Festival in London’s Victoria Park.
For the legendary British quintet, the road began as a fledgling band of prog rock visionaries.
Along their three decade journey, they’ve become regarded as one of the most consistent and influential acts in modern music, a well deserved reputation that was reflected in their outstanding stage presence at the High Voltage Festival.
The show was recorded live and OFFICIAL CDs were produced instantly during the set by live music specialists Concert Live, in conjunction with High Voltage, and were available to the audience within minutes of the last note being played!Featuring the best of the band’s live performances, with hits such as ‘Neverland’ and ‘Cover My Eyes’, this OFFICIAL 2CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion and fervor that brought these headliners their truly dedicated fan-base. Prior to the festival, Marillion bassist Pete Trewavas said: We are excited to be working with Concert Live.
We love the idea that fans can take away a souvenir of their concert experience immediately after the show. Having a fanbase all over the world that maybe can’t get to the festival, it’s also great for us that fans can get this from Concert Live."Integrantes:
Steve Hogarth
Steve Rothery
Pete Trewavas
Mark Kelly
Ian Mosley
Tracklist:
CD 1 :
1:The Invisible Man
2:Cover My Eyes
3:Slange
4:King
5:This Strange Engine
CD 2 :
1:Afraid of Sunlight
2:The Great Escape
3:Neverland
4:This Town/The Rakes Progress/100 Nights
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
O Marillion não é das minhas bandas favoritas, apesar de achar sua sonoridade gostosa, qualidade impecável e tal e coisa e coisa e tal, tb implico com a mudança do Fish pro Hogarth nos vocais como no caso do Genesis.
Apesar do Fish ter nascido na cola do Gabriel, imitando descaradamente suas nuances vocais, ele conseguiu se afirmar no cenário mundial e até hj particularmente respeito seus trabalhos e passei a ver até com outros olhos os primeiros que pegava no pé por causa dessa falta de personalidade.
Não, o Fish tinha sim a dele, era muito marcante e ele fez junto claro dos outros integrantes o nome Marillion ser respeitado ao ponto de trocarem de vocalista; o que é difícil e ainda assim manterem seu fã clube e seus seguidores; óbvio que nem todos aprovaram mas novos vieram e eles se mantém ao meu ver no mesmo nível.
Acontece que o Hogarth tem um estilo muito diferente do Fish, e apesar disso é até agradável ouvi-los, apesar que tenho vários discos deles e nem todos eu gosto, mas este especificamente pelo track list não pensei que ficasse tão bom como ficou.O começo aos olhos deste lobo doido metido a sabe tudo, é até pra baixo se imaginarmos que é um show ao vivo, com dezenas de bandas e expectativas das mais variadas, e a primeira música é pra aqueles palcos pequenos que eles gostam tanto de se apresentar e pra poucas pessoas.
Aí vc é surpreendido e pra bem, prq a banda vai tomando corpo, o som começa a ficar mais denso, mais pesado e os vocais começam a brilhar como a muito não ouvia ele fazer ao vivo e daí pra frente, transformaram o que poderia ser uma chatice num show agradável, de qualidade e contagiante prq o público tb vai se somando e dali a pouco todos estão nos refrões com a banda, o que não é tão normal nas apresentações menores onde se curte mais do que se participa.
Enfim, o show deles é bom, a qualidade sonora excelente prq este não é bootleg e sim original, as músicas como citado não seriam as escolhidas por mim, prq tem melhores pra apresentações como estas mas eles fizeram um trabalho tão honesto e bem feito que o resultado final é daqueles que nem se percebe qdo acaba; um show curto e gostoso de se ouvir.
E vamos atrás de mais alguma coisa do High Voltage, prq tem muita coisa, nem todas no mesmo nível das postadas aqui, mas as que valerem a pena, estarão sendo expostas na alcatéia pra quem estiver afim de participar desse espetáculo de festival; aí que inveja.....prq os lobos não podem entrar em festivais assim? rsExclusive LIMITED EDITION live recording taken from Marillion’s seminal headline set on the Prog Rock stage during 2010’s High Voltage Festival in London’s Victoria Park.
For the legendary British quintet, the road began as a fledgling band of prog rock visionaries.
Along their three decade journey, they’ve become regarded as one of the most consistent and influential acts in modern music, a well deserved reputation that was reflected in their outstanding stage presence at the High Voltage Festival.
The show was recorded live and OFFICIAL CDs were produced instantly during the set by live music specialists Concert Live, in conjunction with High Voltage, and were available to the audience within minutes of the last note being played!Featuring the best of the band’s live performances, with hits such as ‘Neverland’ and ‘Cover My Eyes’, this OFFICIAL 2CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion and fervor that brought these headliners their truly dedicated fan-base. Prior to the festival, Marillion bassist Pete Trewavas said: We are excited to be working with Concert Live.
We love the idea that fans can take away a souvenir of their concert experience immediately after the show. Having a fanbase all over the world that maybe can’t get to the festival, it’s also great for us that fans can get this from Concert Live."Integrantes:
Steve Hogarth
Steve Rothery
Pete Trewavas
Mark Kelly
Ian Mosley
Tracklist:
CD 1 :
1:The Invisible Man
2:Cover My Eyes
3:Slange
4:King
5:This Strange Engine
CD 2 :
1:Afraid of Sunlight
2:The Great Escape
3:Neverland
4:This Town/The Rakes Progress/100 Nights
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
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