Ouvia a primeira versão de 69 se não me engano do Tommy do Who e mais um que era o Fresh Cream.
Tinha como já disse ganho vários lps e comprado outros de amigos mais velhos que compraram fora e só traziam pra botar uma onda, e depois vendiam a preço de ouro pra ganhar em cima dos trouxas, mas assíduos e sedentos por algo novo que aqui eram milagres qdo apareciam.
A Phillips deve ter cometido um engano e por anos vc encontrava discos que nem imaginava existir, mas não durou o suficiente, deu tempo pra comprar algumas raridades e só.
O Le Orme sempre foi uma incógnita pra mim, prq ele não era harmônico como um Premiata, ou consistente como um Floyd e muito menos doce como um Genesis, mas aquele disco até hoje se encontra comigo e por incrível que pareça nem riscado está, a capa tá detonada mas o disco inteirinho, o que credito a qualidade do material inicial que tinha de ser resistente como as 45 rpms e mais leve que os 78 rpms.
Conheço a história musical do Le Orme mas a história humana li muito esses dias prq o Aponcho me mandou o disco que segundo ele tivesse meu estilo, dizendo que se gosto de ELP e sua intensidade e do PFM e suas árias, chegou a conclusão que esse seria o álbum ideal e olha só que coisa, fora as duas primeiras praticamente o disco é o Collage ao vivo, ou seja se encomendasse não daria tão certo.
A bolacha tem chiados, a gravação é datada da época mesmo (74) e já se testavam os 16 canais mas era mais fácil ao vivo usar as mesas de 08 canais prq elas filtravam melhor o áudio conseguindo com isso direcionar os microfones pra voz se sobrepor ao ruído do ambiente, e os captadores tinham ainda uma condição mais forte pra tb captar os sons dos instrumentos e depois praticamente a mixagem dos ao vivo praticamente estaria pronta ao final do show.
Mas como esse lobo estepario viajou ouvindo e procurando umas imagens e lendo mais sobre tudo que aconteceu com eles, se vc prestar atenção ao gráfico abaixo dá pra se notar que um dos melhores álbuns deles o La Via Setta, foi feito por um outro Le Orme prq o original tb postado aqui seria a formação do ProgExibition sós e com o BMS.
Pena, sempre quis que as bandas se mantivessem unidas e amigos seus integrantes, mas alguns detalhes se tiver paciência mostrarão que é quase impossível e um moleque como eu nem tinha idéia do que iria ocorrer com uma das minhas preferidas e com o meu preferido Smogmagica como álbum seminal e que tocado várias vezes em vários locais por aí.
Gracias Aponcho, comemorando com nossos amigos viu ZM, aquela simples marca que nunca seria alcançada não fossem os mesmos que até subiram arquivos pra que eu pudesse fazer um post prq nem banda pra upar tinha pra isso, ou ganhando discos como esse e tantos outros que poucos ainda possuem, como o próprio ZM o fez muitas vz entre nossos lobos e que continuam a fazer até hoje.
A única coisa que faço é dar voz à bolacha de uma forma didática/figurativa/sonhadora, prq está pronta a obra, bastando ser divulgada.
Em 17 de janeiro de 1974, Le Orme tocou no Teatro Brancaccio, de Roma. A exibição foi gravada por um personagem conhecido pelo pseudônimo de
Ronny Torpe, o qual propôs aos discográficos publicá-la.
O grupo, inicialmente contrário à ideia, foi convencido pela promessa depois não mantida de que o disco seria vendido a preços reduzidos.
Da versão final do álbum, o primeiro "live em absoluto da história do rock progressivo italiano", foram eliminadas algumas músicas mal gravadas, salvando porém o inédito em língua inglesa Truck of Fire, que não seria mais interpretado em sala de gravação.
Le Orme (As pegadas, em português) é um grupo de rock progressivo italiano nascido na década de 1960 como banda de músicas beat.
Convencionalmente representa com a Premiata Forneria Marconi e Banco del Mutuo Soccorso a tríade do rock progressivo italiano, além de ser um dos grupos que mais goza de prestígio e visibilidade no exterior.
Nos últimos anos, participou de algumas entre as mais importantes manifestações mundiais do gênero.
O primeiro núcleo do grupo se formou em Marghera, periferia industrial de Veneza, sob iniciativa do guitarrista veneziano Nino Smeraldi e do jovem Aldo Tagliapetra, que acabara de vencer um concurso de cantores e insatisfeito com o grupo em que tocava, "Corals", a típica banda cover do fim dos anos 1960.
Foi assim que fundaram o Le Orme, junto ao baixista Claudio Galieti e o baterista Marino Rebeschini.
A escolha pelo nome da banda recairia inicialmente em "Le Ombre" (as sombras), em homenagem aos ingleses Shadows, paixão comum do grupo, mas segundo a versão oficial, os quatro optaram por "Le Orme" para evitar irônicos duplos sentidos, enquanto "ombra", em língua vêneta, significa também "copo de vinho", do vêneto n'ombra de vin, um pouco de vinho).
Além disso, já existia na região um grupo emergente com o mesmo nome.
Após a saída de Smeraldi, Pagliuca é o primeiro dos músicos italianos a intuir que a música beat já está ultrapassada e que o novo pop sinfônico proveniente da Inglaterra será em breve um sucesso na Itália.
O fato se confirma na sua primeira viagem a Londres onde encontra Armando Gallo, jornalista e fotógrafo da revista especializada Ciao 2001, que o introduz na Londres pós-Beatles recheada de grupos como Quatermass, Nice, Yes e Emerson, Lake & Palmer.
De volta a Veneza convence os companheiros de Le Orme, Aldo Tagliapetra e Michi dei Rossi a experimentar e desenvolver novas linguagens musicais.
Nasce também uma viagem à Ilha de Wight, para "toccare con mano", a nova onda do Festival de 1970.
No fim de 2009, ao término de uma importante tourné no Canadá, Aldo suspende a sua atividade com Michi Dei Rossi e os outros componentes.
Pede, por via legal, mas sem obter, que os componentes renunciem a utilizar a marca Le Orme.
Aldo Tagliapetra, que naquele momento parecida desejar impedir o uso do nome "Le Orme", refaz as relações com Tony Pagliuca, reconstituindo o binômio artístico que foi autor dos álbuns progressivos da banda nos anos 1970.
Com a participação de outro membro histórico, Tolo Marton, que havia feito parte do grupo, em 1975, com o álbum Smogmagica, e de um baterista acrescido, Carlo Bonazza, a banda participa do Prog Exhibition, importante festival ocorrido em Roma em homenagem aos quarenta anos da música progressiva na Itália.
A manifestação exibe grupos como Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso, The Trip, Raccomandata con Ricevuta di Ritorno, Osanna e Sinestesia.
A performance cuja plateia teve mais de 3.000 pessoas, obteve consensos unânimes, enriquecida também pela presença de David Cross, músico do King Crimson, na qualidade de hóspede especial.
A ocasião forneceu ao grupo a oportunidade de continuar a colaboração e consolidar a formação com a chegada do baterista Manuel Smaniotto. Assim composta, a formação estreou em fevereiro de 2011 no Teatro Comunal de Vicenza com todos os ingressos esgotados.
O grupo anunciou a publicação de um álbum de inéditos cujo nome propõe "Dai un nome", mas em abril de 2011 o projeto Tagliapetra-Pagliuca-Morton termina inesperadamente.
O grupo composto por Michi, Michele e Fabio decide continuar e organiza uma formação extensa que compreende também Jimmy Spitaleri, do Metamorfosi, na voz, Willian Doto, na guitarra e Federico Gava, no piano.
Assim composta, esse elenco empreende um fortunado e aclamado tour de verão que no seu término publica, através do Fã Clube Oficial, o CD "Progfiles - Live in Rome.
Em 21 de março de 2011, Hard Rock Café de Roma, Le Orme, representado por Michi Dei Rossi e Jimmy Spitaleri, com o patrocínio do Assessorado das Políticas Culturais e Centro Histórico de Roma, oferecem uma conferência no curso da qual apresentam o novo trabalho discográfico, intitulado La via della seta, com letras de Maurizio Monte, autor, entre outros, das músicas Pazza Idea e Amore, respectivamente sucessos de Patty Bravo e da dupla Mina e Cocciante.
Nos dois dias sucessivos, a banda apresenta o novo álbum ao vivo na prestigiosa sede da "Casa del Jazz", em Roma, com três concertos gratuitos lotados.
Segue um aclamadíssimo tour teatral que termina em 25 de abril em Veneza.
Em dezembro de 2011, Federico Gava deixa o grupo que não o substitui.
No curso de 2012 a banda tocará várias vezes junto ao Banco del Mutuo Soccorso que esse ano festeja os seus quarenta anos de existência e sucesso.
"Il punto massimo del pressapochismo musicale. Gli arrangiamenti sono perlomeno discutibili e nella "Canzone delle Osterie di fuori porta", raggiungono un notevole livello di confusione".
Così scriveva il critico Massimo Villa nel 1977 sulle pagine dell'Enciclopedia del Rock, a proposito dell'album di Guccini "Stanze di vita quotidiana", uscito tre anni prima.
Come dargli torto?
La "Canzone delle Osterie di fuori porta" era veramente un'accozzaglia di arrangiamenti diversi, accostati malamente, mixati male ed eseguiti quasi di controvoglia.
Come mai però, un incidente del genere occorse a dei professionisti quali Tavolazzi, Tempera e Bandini, capaci di orchestrare da soli lavori eccelsi quali "Terra in bocca" dei Giganti?
E soprattutto: perché canzoni di quel calibro vennero date alle stampe pur se malriuscite e senza che l'autore potesse opporsi?
Guccini imputò l'accaduto al temporaneo misticismo del suo produttore Pier Farri, ma siccome il suo non fu un caso isolato, viene da chiedersi se quel "pressapochismo" di cui parlava Villa, non fosse poi così casuale.
A giudicare dalla storia, infatti, ci si accorge che, nel 1974, i capricci del management discografico iniziavano in molti casi a prendere il sopravvento sull'impegno e sulle necessità degli artisti.
Per esempio, è un dato di fatto che in quell'anno, oltre la metà dei gruppi Pop esordienti avesse patito una produzione modesta o una scarsa promozione (es: E.A.Poe, Madrugada, Cincinnato o Murple), mentre almeno il 50% delle bands già collaudate, avrebbero terminato la loro carriera per un sostanziale disinteresse pubblicitario (es: Dedalus, Procession, Saint Just, QVL).
In altre parole, non solo il mercato stava operando una falcidia di gruppi Prog che avrebbe portato a una drastica diminuzione degli attori in gioco nei due anni successivi, ma lo faceva nella maniera più odiosa: palesando cioè una consapevole incuria per i propri prodotti.
E questo fu anche il caso di uno dei gruppi più popolari d'Italia: Le Orme.
Se infatti Guccini fu vittima di questo lassismo nell'ambito cantautorale, il terzetto di Mestre lo fu in campo Prog e il loro nuovo disco "In Concerto" ne fu la dimostrazione lampante.
Di fatto, era chiaro che, a monte della sua pubblicazione, vi fosse già stata tutta una serie di promesse non mantenute edi
incomprensioni tra la discografica e il gruppo.
Per cominciare, in un momento così delicato, la Philips volle a tutti i costi tenere alta l'attenzione sulla band, forzandola a pubblicare almeno due albums all'anno: cosa che successe realmente tra il 1974 e il 1975.
Inoltre, primi mesi del '74, passò anche l'idea di pubblicare un doppio live per celebrare la fortunatissima tournèe di Felona e Sorona, ma a quel punto cominciarono i problemi.
Dapprima, l'idea dll'album doppio venne ridimensionata a singolo, sia per motivi di marketing sia - si dice - per mancanza di materiale registrato in maniera decente, ma anche in questo senso le opinioni furono contrastanti.
La versione ufficiale afferma infatti che le tutte registrazioni pubblicate su "In Concerto", fossero frutto di una presa amatroriale da parte di un certo Ronny Thorpe, che poi le propose alla Philips.
Al contrario, lo storico Massimo Villa sostiene che quei take vennero effettuati con la stessa strumentazione con cui venne registrato l'ottimo Are(A)zione degli Area, ossia due Revox messi in serie.
Materiale dunque di ottima qualità.
Ora, considerando il livello acustico indecente di "In Concerto", la tesi della Philips potrebbe anche suonare come una scusa. Chi aveva ragione?
Ino gni caso, il vero smacco alle Orme arrivò dopo che il gruppo ascoltò la pochezza delle registrazioni e si oppose alla loro pubblicazione.
Per rabbonire i musicisti, la discografica promise loro di vendere il disco a prezzo ridotto mentre in realtà non lo fece mai e licenziò un prodotto brutto e raffazzonato.
Registrato al Teatro Brancaccio di Roma il 16 e il 17 gennaio del 1974, "In Concerto" lascia davvero perplessi sia per la sua acustica marcatamente campanosa e dilettantesca, sia per il suo livello esecutivo che metteva in luce gli enormi limiti del gruppo dal vivo.
Passato alla storia per la sua affascinante copertina e per essere stato uno dei primi albums live italiani (se per live intendiamo anche la seconda parte di "Searching for a land" dei New trollse di "Astrolabio" dei Garybaldi), fu anch'esso sintomatico dell'abbruttimento artistico provocato da un capitalismo musicale sempre più aggressivo e incurante del proprio ruolo principale: sostenere l'arte e diffonderla adeguatamente.
Infelicemente, la storia di questo disco non insegnò nulla a nessuno ed altri episodi del genere si sarebbero ripetuti abitualmente anche nelle decadi successive.
LE ORME - Discografia 1969 - 1976:
1969: AD GLORIAM
1970: L'AURORA DELLE ORME
1971: COLLAGE
1972: UOMO DI PEZZA
1972: FELONA E SORONA
1974: IN CONCERTO
1974: CONTRAPPUNTI
1975: SMOGMAGICA
1976: VERITA' NASCOSTE
Tracklist:
01 - Truck of Fire (part 1)
02 - Truck of Fire (part 2)
03 - Sguardo Verso il Cielo
04 - Preludio a Era Inverno
05 - Era Inverno
06 - Ritorno al Nulla
07 - Collage (Sigla)
08 - Collage
Gustare!!!!!!!!!!!!! ok....
- http://depositfiles.org/files/gq9f433c0ResponderExcluir
Pronto V2 é s´´o baixar.
Atualizado lá e cá.
Enjoy!!!!!!!!!! - Mais uma bela postagem. Tenho vários álbuns do Le Orme, lançados entre 69 e 2008 Live in Pensylvania e este somou na minha lista. O trabalho deles muito bom e sem paralelo com nenhum outro grupo da época. Não conhecia a história e valeu pela generosidade de compartilhar tantas informações. Para quem não conhece o Le Orme, minha dica é ouvir também Felona e Sorona.ResponderExcluir
Abraços a todos. - Anônimo9:31 PMPar quem quiser apenas uma versão sem "chiados" ou "lamentações" aí vai um link ativo:ResponderExcluir
http://webfile.ru/6493029 - Lamentação do que caralho!!!!!!!!!!!!!!
PQP, isso é a história original e não a cópia porra!!!!
Que merda tô cansado desses merdas donos da verdade que não sabem porra nenhuma, posso pegar qqr vinyl meu e transformá-lo em qqr coisa, até em outra coisa, agora o registro do momento como foram os festivais da record ficam pra eternidade.
Remasterização fiz um monte, mas criação só os gênios, ah que lindo o Concerto do Le Orme, considerado um dos da tríade do prg italiano agora sem vida, remasterizado, sem chiados do vinyl, sem a vida do momento, sem captar como aquele fotógrafo fez o beijo do casal antes da guerra, que provavelmente vc não conheça.
Olha vcs anônimos ou não vão todos pro raio que os parta e parem de torrar a porra do saco. Abram um blog pra vcs, postem as merdas que quiserem e sejam felizes ou melhor, tentem prq vcs só ficam felizes se estragarem a obra de arte de alguém só que aqui é que nem teflon, pode jogar merda que não gruda mas tua mão ficou fedendo, quem pegou namerda foi voce.
Sem chiados ou lamentações deveria ser a sua vida se tivesse os amigos que tenho e que contribuem com verdadeiras obras raras além de algumas minhas completamente desconhecidas.
Vc ainda me ajudou prq tenho um vinyl do Genesis que ia remasterizar e subir prq só existem 1000 exemplares originais, e o resto não tem chiado e nem lamentação, agora vou ripar a bolacha e qqr hora subo algo que nem nas mãos de gente como vc tem, não tem na net, prq quem tem é colecionador mas gente como vc nem perto chega pra conversar e email nem sabe pra onde mandar.
Bom vai subir em vinyl rip como muitos por aqui, Bud Miles Live é único, é vinyl rip, Hendrix ídem e tantos outros que nem me lembro agora, ah Thick as Brick part 2 tem por aí?
Tem release, muita gente comentando mas o original, uma fita, uma dat, uma master, uma bolacha, isso picas, só quem pode ter tem.
Me desculpem, mas ainda vem até amigos e me dizem rabugento?
Quem não fica com o saco cheio de em uma linha ler tanta merda junto, mas publico, faço questão de publicar, pra vcs do boteco, do valvulado, do ogs, do tio sam e progrock lembrarem ou saberem como é difícil tentar fazer algo decente nessa porra de vida prq tem sempre um filho sem mãe pra torrar o saco.
O que não diminui meu conhecimento, minha história e nem denigre minha vida, aliás tô me lixando pra isso,prq poucos e poucos mesmo podem me enfiar o dedo na cara, e aqui na net falar sem levar chumbo, prq não tem moral pra isso.
Dead or Alive - Caro Anônimo,ResponderExcluir
Acho que você não gosta de música. Acho não, tenho certeza. Quem gosta de música, incentiva quem a divulga. Agradece quem compartilha e retribui ao menos agradecendo. Ou será que você é um fracassado que sofre de frustração e inveja? Se for o caso, desculpe, mas procure um terapeuta. A medicina evoluiu muito. Já não aplicam mais eletrochoques e existem clínicas bem confortáveis, mesmo para seu caso. Tenha fé. Estimo suas melhoras e torço sinceramente por sua recuperação.
Dead, conte com seus amigos. Já passou de 2.000.000 de visitas e a marca de 300 seguidores. Tudo isso contra apenas um anônimo e você vai deixar isso te derrubar?
Fique firme e ignore.
Forte abraço e, mais uma vez, muito obrigado. -
- Tem gente que sempre perde a oportunidade, de falar ou de ficar quieto...ResponderExcluir
O Dead, como sempre, escreveu um texto muito inspirado sobre o post, o que é normal nele...aí o cara, mesmo anônimo, tem a chance de ajudar com outro arquivo no post...Abre a boca e fala bobagens, e sem uma que esse Velho Lobo sabe é responder a altura, com outro ótimo texto...Parabéns amigo!!! - (Resolvi colocar aqui também o email que te respondi agora pouco)
Não sei porque você ainda se preocupa com essa gente chata! Deixa esse povo pra lá! Quanto mais você da corda, mais eles vão te encher. Por nem preocupar mais com esse tipo de comentário, acabaram me deixando em paz (por enquanto).
Pode ter certeza de uma coisa: é gente conhecida que tá fazendo isso. Muito estranho o neguinho falar merda e depois colocar o link que eu mesma subi. Não acha que tem rato nessa cartola? Estão querendo nos colocar uns contra os outros sem nenhum motivo aparente. Isso não me atinge mais! Conheço sua índole e sei que o trabalho que você faz no SM é o melhor de todos!
Fica bem!
Deus é mais!
Beijos - Na ocasião do ataque terrorista de 11 de Setembro, perguntaram ao Bush alguns anos depois porque era tão difícil capturar o Bin Laden!!!.....Bush respondeu:ResponderExcluir
"PORQUE O COVARDE SE ESCONDE NAS SOMBRAS!"
Um dia as pessoas entenderão que a Música nada mais é do que uma alegoria...Um mero pano de fundo!!!!
The Ancient - Mano Dead or AliveResponderExcluir
Como disse o mano Celso Loos, não perca tempo e linhas respondendo a estas malcriações.
Hoje, vivemos um tempo em que, anonimamente, as pessoas se abastecem e se empanturram do trabalho dos outros e, para se fazerem de "engraçados", querem ainda tripudiar sobre eles.
É o que aprendem na mídia, nas comédias stand-up e outros programas que pregam a satisfação imediata à custa do outro.
Como disse Billy Joel: "Honesty is such a lonely word", Honestidade é uma palavra solitária. Então, não se perca descarregando sua energia sobre estes perdedores. Levante a cabeça e nos faça sorrir com a sua alegria e vivacidade.
Uma abraço e fique com Deus!
Cara, demais o que escreveste sobre o Le Orme. Não conheço a fundo esta banda...
Meu, o MF foi rápido demais... No meio do download, virou maldito e foi confiscado. Nunca vi acontecer desta forma... O link já pertence ao reino dos deuses.
Abs