Sabe o que mais me irrita na internet?
A burrice e a forma como tratam aqueles que baixam ou querem baixar algo.
Eu recebi este trabalho como outros que recebo, e alguns vem acompanhados de resenhas e explicações e outros não.
Isto ocorre devido à própria pessoa que passou não ter estas informações ou elas não serem encontradas com facilidade e eu não gosto de simplesmente postar, isso tá cheio por aí e quem quiser sabe que aqui tem muita conversa antes, porque gosto de mostrar o que estou postando.
Dá trabalho sim, mas eu aprendo com isso e me diverte garimpar e se eu não estiver afim então que eu vá plantar bananas!!!!.
Devido ao contato com meu amigo "Carlos" ele me repassou com a maior boa vontade o que ele encontrou onde houvesse a participação de Robert Berry citado no "3" já postado aqui onde se juntou com Keith Emerson e Carl Parlmer e lançaram este disco único fora a versão/rádio bootleg tb postado aqui. "3" To Power of the Three
E qual não foi minha surpresa de achar vários posts deste trabalho e nada de informação sobre a obra...... "NADA"!!!!!!!!
É como se o pessoal dos blogs e majors jogassem o "som" ali e pronto, todos devem saber porque não não sabemos "porra nenhuma e só lançamos discos", comprem simplesmente, ou no caso dos blogs, baixem e ouçam prq estou postando; qta prepotência.
Mas tenho que dizer que depois de muito procurar encontrei alguma coisa entre os fãs do "La Brie"
Mas fiz questão de adicionar na íntegra a única análise descente e profissional do trabalho em sua versão original e sei que não será difícil pra muitos entenderem e pra quem tiver alguma dificuldade os tradutores on line ajudam bastante.
Para ter acesso a íntegra explicativa do trabalho "Leonardo" basta clicar no nome do autor do texto abaixo ok?
© Jurriaan Hage
Na minha modestíssima opinião o som é fantástico e o trabalho maravilhoso, o resto está relatado, parte por parte como deve ser feita numa ópera, mas os produtores não devem saber, os donos das majors devem ir fazer pose pra suas amantes; e nem quem posta em seus blogs (não generalizando é claro mas com raríssimas excessões) deve ter ido à uma Ópera ou até uma apresentação de uma peça ao ar livre que se assemelha bastante.
Na USP mesmo num anfiteatro ao ar livre e detonado à época, o pessoal qdo se apresentava fazia livretos como se fazem "cordéis",bem simples, mas todos que ali estavam poderiam então acompanhar o que rolava e como disse; em teatros logo a entrada vc recebe um livreto explicativo com todas as informações necessárias sobre a ópera em questão, seus personagens, enredo, etc...bem aí...... já é exigir demais!!!!!!!!!!!
Apesar do texto citado acima ser realmente elucidativo sobre este disco específicamente, coloco aqui um pouco da importância e como funciona uma ópera e até um resumo de seu história.Ópera, por definição, é um teatro cantado.
Há séculos esse gênero encanta platéias. Algum segredo haverá por detrás de um grupo de pessoas que canta e interpreta um enredo, contando tragédias e comédias, em retratos da humanidade. O espectador precisa acompanhar a história que será contada para compreender o desenrolar do enredo.
Esse gênero musical tem sua base no teatro grego (500 a 400 a.C.), quando nas peças eram inseridos momentos cantados, acompanhados por grupos de instrumentistas. Os séculos de obscurantismo paralisaram as artes, que reencontraram espaço para seu desenvolvimento somente no Renascimento.
Em 1594, estreou a peça Dafne, de Jacobo Peri, que buscava recriar o teatro grego, unindo o teatro, a poesia e a música. Porém, considera-se que a obra que lançou realmente as bases do gênero foi Orfeu, de Monteverdi (1607).
Estrutura
Óperas são divididas, como peças de teatro, em grandes blocos denominados atos, que têm partes menores (cenas). As cenas em geral são compostas de números entremeadas de recitativos. Os recitativos fazem a união dramática da ópera, porém o que atrai realmente o público são as árias, duetos, trios e coros.
Dicionário Básico
Abertura – Peça orquestral apresentada no começo da ópera. Normalmente inclui as principais melodias que serão executadas ao longo dos atos, servindo como um “resumo da ópera”.
Ária – Canção para voz solo, momento musical de destaque na composição. Dueto – Canção executada por dois cantores.
Concertato – Trecho em que todo o elenco em palco, solistas e coral, cantam junto.
Libreto – É o texto que será cantando na ópera.
Soprano – Voz feminina aguda.
Contralto – Voz grave feminina.
Mezzosoprano – Voz intermediária feminina.
Barítono – Voz intermediária masculina.
Baixo – Voz grave masculina.
Tenor – Voz masculina aguda.
"Leonardo The Absolute Man"
Line up:
Leonardo Da Vinci - James La brie - (Dream Theater)
Ser Peiro da Vinci - Davey Pattison (Gamma)
Caterina - Michelle Young (solo)
Lorenzo de Medici - Josh Pincus (Magellan)
Citizens Chorus Mona Lisa Lisa - Bouchelle (October, Mastermind)
Melzi - Mike Baker (Shadow Gallery)
Verrocchio - Trent Gardner (Magellan)
Art Students Chorus - Salai Robert Berry (3)
Court Chorus Calco - Steve Walsh (Kansas)
Storza - Chris Shryack (Under the Sun)
Francis I - Bret Douglas (Cairo)
The musicians:
Trent Gardner, Keyboards and trombone
Wayne Gardner, Guitar
Jeremy Colson, Drums
Patrick Reyes, Guitar
Steve Reyes, Bass
Additional musicians:
Joe Franco, Drums and orchestral percussion
Luis Maldonado, Guitar and bass.
Tracklist:
1. Apparition
2. Aria For Italy
3. With Father
4. Reins Of Tuscan
5. Reproach
6. Mona Lisa
7. Il Divino
8. Inundation
9. Apprentice
10. First Commission
11. Mother Of God
12. This Time, This Way
13. Inventions
14. Shaping The Invisible
15. Introduction To Francois I
16. Heart Of France
17. Sacrament
18. End Of A World
Postado originalmente em 10/05/09, repostado sei lá qdo e novamente agora,rs
Gustare!!!!!!!!!!!!!!
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7 de jan. de 2011
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