Uma coisa é indiscutível: "Gostar ou não" e aqui está um artigo que não discute, tenta esclarecer e apesar de longo se você gosta de musica e músicos perca um pouco de seu precioso tempo pra tomar contato com a carreira desse "cara" que pra mim é um dos que existem, de melhor na música mundial e um dos mais completos músicos que já ouvi.
Poucos músicos no mundo possuem o talento e, porque não dizer, a sorte de terem feito parte de bandas tão importantes e influentes no cenário do rock quanto o King Crimson e o Emerson, Lake & Palmer. O baixista, guitarrista e vocalista Greg Lake é um deles, tendo fundado as duas bandas mencionadas e ainda feito parte de vários outros projetos, ora capitaneando os mesmos ou sendo convidado de artistas conhecidos como Asia, Ringo Starr e The Who. A coletânea dupla aqui resenhada cobre de forma bastante completa a extensa carreira do músico.
Muitos não sabem, mas a primeira participação de Greg Lake numa banda digna de menção foi no The Gods, em meados dos anos 60. Grupo seminal no que diz respeito à criação do hard rock e do rock progressivo ingleses, embora a banda nunca tenha alcançado de fato o estrelato, dela fez parte um time invejável de músicos: além do mencionado Lake no baixo, o grupo contou com o tecladista e vocalista Ken Hensley (que mais tarde comporia o Uriah Heep e o Blackfoot), o guitarrista Mick Taylor (que se juntaria em diferentes momentos aos Rolling Stones e aos Bluesbreakers de John Mayall), o baixista John Glasscock (que faria parte do Jethro Tull e do Chicken Shack), o baterista Lee Kerslake (que integraria National Head Band, Uriah Heep e a primeira encarnação da banda de Ozzy Osbourne), e ainda o baixista Paul Newton (que estaria junto a Hensley na primeira formação do Heep). Hensley comentou na época, acerca da inevitável saída de Lake do grupo: “Ele é talentoso demais para se resignar a ficar na parte de trás do palco”. Dito e feito, um futuro brilhante a ele estava destinado...Tendo conhecido em 1967 o genial guitarrista Robert Fripp no cenário musical underground de Bornemouth, sul da Inglaterra, Lake a ele se juntou para desenvolver o que ganharia o nome de rock progressivo, tomando como ponto de partida os últimos trabalhos de grupos como The Nice, Procol Harum e The Moody Blues. Em 1969 foi lançado um dos mais importantes discos da época, que chegou a ser chamado de “Sgt. Pepper’s” do progressivo: “In The Court Of The Crimson King”. Verdadeiramente, um divisor de águas. O uso incessante do Mellotron, criando um clima de suspense, adicionado à nervosa e inovadora guitarra de Fripp, e ao vocal barítono único de Lake, foram os ingredientes dessa trama maquiavélica capaz de chocar (no bom sentido) toda uma incipiente geração de talentosos músicos ingleses, o celeiro musical da época sem sombra de dúvida.
Com Fripp enfrentando problemas para manter o grupo reunido, pois alguns músicos da formação original não se acostumaram com a maratona de shows advinda do sucesso, Lake foi perdendo o interesse pela banda do amigo, e nessa época conheceu o tecladista Keith Emerson, do The Nice, já bastante conhecido no circuito e que enfrentava problema similar em sua banda. Emerson estava frustrado por não conseguir suplantar as barreiras impostas pelas limitações de seus companheiros de grupo, e necessitava de novos companheiros para dar uma guinada em sua carreira. Lake foi o primeiro a se juntar a ele, e com a entrada do jovem baterista Carl Palmer (vindo do Atomic Rooster), completou-se o supertrio que faria história.
Entre 1970 e 1975 o ELP lançou vários discos, fez dezenas de excursões, vendeu milhões de cópias no mundo todo, e influenciou toda uma geração de músicos de rock progressivo.
Após meados dos anos 70, a banda precisou de um descanso, e nesta época Greg Lake gravou um single natalino que fez muito sucesso e até hoje lhe garante polpudos cheques ao fim de todos os anos: “I Believe In Father Christmas”. Aqui está incluída a versão original do single, com a orquestra (e não a versão do ELP, gravada posteriormente).
O ELP então retornou às atividades em 1977, quando foram lançados os discos “Works Volume 1” e “Works Volume 2”. O Volume 1 era um LP duplo de estúdio que continha um lado dedicado a cada integrante, sendo o último lado dedicado a duas longas composições da banda. No lado dedicado a Lake, o segundo, estava uma série de composições suas que fizeram bastante sucesso nas rádios, como “C’est La Vie” (que foi até tema de novela aqui no Brasil!) e a tocante “Closer To Believing”. Do Volume 2 está presente a bela “Watching Over You”.Após o lançamento do disco “Love Beach” em 1978, a banda deu uma parada e Lake resolveu investir em sua carreira solo. Trocando o baixo pela guitarra, chamou músicos como Gary Moore (guitarra) e Tommy Eyre (teclados) para se juntar a ele e gravou dois discos: “Greg Lake” (1981) e “Manoeuvres” (1983).
Em 1986, Lake voltou a se juntar com Emerson no projeto Emerson, Lake & Powell, que incluía o baterista Cozy Powell (ex-Jeff Beck Group, Rainbow e Whitesnake), pois Carl Palmer estava ocupado com sua banda Asia.
Após uma breve participação sua no Asia, substituindo temporariamente John Wetton, Lake gravou algumas músicas com o tecladista (do Asia, e ex-Yes) Geoff Downes.
Depois disso, Greg Lake diminuiu o ritmo por um bom tempo, preferindo curtir a vida com a família, sem mais a necessidade de lutar para ganhar a vida. Após os mencionados eventuais projetos com a All Starrs Band de Ringo Starr e com o The Who (com quem chegou a gravar a música “Real Good Lookin’ Boy”, a ser incluída no próximo registro de estúdio da banda), Lake afinal retornou recentemente à sua atividade solo, e tem feito shows na Europa com uma competente banda, já tendo lançado alguns DVDs e tendo em seus planos mais um disco de estúdio para um futuro breve.
Download part 1
Download part 2
Compromisso cumprido e agora ainda mais fácil pra cada um ter o que deseja, porque aqui compartilhamos desejos sem visar o maldito lucro e sim a amizade. Links ok, assim que subir o meu original colo junto a estes.
Os links são do blog Seriously e como não rola esse álbum free por aí resolvi valorizar o cara tb.
Minha 2ª postagem original em 08/11/08 rodou esses dias (durou heim? rs)
Mais uma obs: Meus links no Mandamais estão ativos e um amigo disse estar fora e etc e tal, bem nem todos acertam com esse host mesmo, mas foi o que eu disse ele demora pra derrubar, então os originais seguem abaixo mas mantenho o trabalho do outro acima ok?
GLR part 01
GLR part 02
Enjoy!!!!!!!!!
29 de jul. de 2011
27 de jul. de 2011
Carl Palmer Band - Working Live Vol 3 (2010) by Carlos
Carl Palmer – Working Live Volume 3
Mais uma vez o Carlos me vem com suas descobertas e cada uma mais difícil do que a outra e não pensem que acho ruim, prq não acho mesmo; é que fico puto da vida qdo vou atrás de informações dos chamados "entendidos" ou "blogs dos blogs" e etc e tal e nem nas majors vc consegue uma informação decente.
Claro que encontro informações de algo que quero postar até em mandarim (acho que forcei agora mas vamos lá...) mas em português?
Em que século estamos?
Porra o Brasil não se emenda mesmo?
Até quando seremos aculturados ou acomodados?
Música é lazer mas é arte também, óbvio, e arte aqui é tratada com desprezo mesmo, prq parece não interessar; e pode ser que eu esteja completamente errado, mas qdo vc digita qualquer bandinha aí de qualquer ritmo vc acha paginas e mais paginas, só que ao digitar algo com um pouco mais de qualidade é como se aparecesse uma luz vermelha e soasse o alarme.
Carl Palmer, simplesmente um dos maiores bateristas de todos os tempos, pertencente aos melhores grupos musicais do mundo e aqui com sua banda (????? juro como não acompanho tanto assim sua carreira receio falar besteira, mas eu nem sabia que ele tinha uma!!!!) num trabalho ao vivo e recente.
Grato Carlos por sua boa vontade mais uma vez, vou ouvir com carinho e já está devidamente postado pra que mais possa como eu ter contato com o trabalho que ele ainda está fazendo.This album was recorded in 2007 at the Robin 2 in Bilston. It has not been released yet. Songs include the full version of ‘Pictures at an Exhibition’, ‘Bitches Crystal’, ‘Romeo & Juliet’ and ‘Nutrocker’. ‘Pictures’ is particularly good since we re-worked the classic ELP version to work with a rock trio.
‘Bitches Crystal’ is the highlight for me in terms of my own bass work. I’ve since stepped down from my job in the band but hopefully this album will be released later this year. The cover shot is the band playing in Tivoli, Italy. Check out the Carl Palmer Band at www.carlpalmer.com
By
GLENN ASTARITA, Published: December 24, 2010
Track review of "Bitches Crystal"
Volume 3 represents the third chapter of celebrated drummer Carl Palmer's reinventions of past group works, including Emerson, Lake and Palmer (ELP).
His technical gifts are legendary, and with this live recording, the drummer instills a distant relative viewpoint of routes previously traversed.
On the ELP favorite "Bitches Crystal," guitarist Paul Bielatowicz re-fabricates an English folk theme into a power-packed rock regimen.
He elevates the primary melody into a brooding, guitar heavy rendition, supported by Stuart Clayton's steely bass lines and Palmer's surging press rolls and polyrhythmic backbeats.
Bielatowicz harmonizes Greg Lake's original vocal track and merges jazzy riffs with psycho hard-rock guitar soloing, where Palmer boosts the attack with massive press rolls and cymbals hits.
The guitar-driven band initiates a contrasting perspective to keyboardist Keith Emerson's polytonal forays during ELP's heyday.
Palmer's unit packs a gargantuan punch, but moderates the diverse flows with adherence to dynamics and tightly-organized unison runs.Arranger: Carl Palmer Band.
Personnel:
Carl Palmer (drums);
Paul Bielatowicz (guitar);
Stuart Clayton (bass guitar).
Photographer: Clay Greene.
Tracklisting
1. Peter Gunn / 2. Romeo and Juliet / 3. Pictures at an Exhibition / 4. Bitches Crystal 5. Nutrocker / 6. Moroccan Market
“Working Live – Volume 3” goes way beyond the remit and expectation of the average “live album” – this is a true listening experience.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Mais uma vez o Carlos me vem com suas descobertas e cada uma mais difícil do que a outra e não pensem que acho ruim, prq não acho mesmo; é que fico puto da vida qdo vou atrás de informações dos chamados "entendidos" ou "blogs dos blogs" e etc e tal e nem nas majors vc consegue uma informação decente.
Claro que encontro informações de algo que quero postar até em mandarim (acho que forcei agora mas vamos lá...) mas em português?
Em que século estamos?
Porra o Brasil não se emenda mesmo?
Até quando seremos aculturados ou acomodados?
Música é lazer mas é arte também, óbvio, e arte aqui é tratada com desprezo mesmo, prq parece não interessar; e pode ser que eu esteja completamente errado, mas qdo vc digita qualquer bandinha aí de qualquer ritmo vc acha paginas e mais paginas, só que ao digitar algo com um pouco mais de qualidade é como se aparecesse uma luz vermelha e soasse o alarme.
Carl Palmer, simplesmente um dos maiores bateristas de todos os tempos, pertencente aos melhores grupos musicais do mundo e aqui com sua banda (????? juro como não acompanho tanto assim sua carreira receio falar besteira, mas eu nem sabia que ele tinha uma!!!!) num trabalho ao vivo e recente.
Grato Carlos por sua boa vontade mais uma vez, vou ouvir com carinho e já está devidamente postado pra que mais possa como eu ter contato com o trabalho que ele ainda está fazendo.This album was recorded in 2007 at the Robin 2 in Bilston. It has not been released yet. Songs include the full version of ‘Pictures at an Exhibition’, ‘Bitches Crystal’, ‘Romeo & Juliet’ and ‘Nutrocker’. ‘Pictures’ is particularly good since we re-worked the classic ELP version to work with a rock trio.
‘Bitches Crystal’ is the highlight for me in terms of my own bass work. I’ve since stepped down from my job in the band but hopefully this album will be released later this year. The cover shot is the band playing in Tivoli, Italy. Check out the Carl Palmer Band at www.carlpalmer.com
By
GLENN ASTARITA, Published: December 24, 2010
Track review of "Bitches Crystal"
Volume 3 represents the third chapter of celebrated drummer Carl Palmer's reinventions of past group works, including Emerson, Lake and Palmer (ELP).
His technical gifts are legendary, and with this live recording, the drummer instills a distant relative viewpoint of routes previously traversed.
On the ELP favorite "Bitches Crystal," guitarist Paul Bielatowicz re-fabricates an English folk theme into a power-packed rock regimen.
He elevates the primary melody into a brooding, guitar heavy rendition, supported by Stuart Clayton's steely bass lines and Palmer's surging press rolls and polyrhythmic backbeats.
Bielatowicz harmonizes Greg Lake's original vocal track and merges jazzy riffs with psycho hard-rock guitar soloing, where Palmer boosts the attack with massive press rolls and cymbals hits.
The guitar-driven band initiates a contrasting perspective to keyboardist Keith Emerson's polytonal forays during ELP's heyday.
Palmer's unit packs a gargantuan punch, but moderates the diverse flows with adherence to dynamics and tightly-organized unison runs.Arranger: Carl Palmer Band.
Personnel:
Carl Palmer (drums);
Paul Bielatowicz (guitar);
Stuart Clayton (bass guitar).
Photographer: Clay Greene.
Tracklisting
1. Peter Gunn / 2. Romeo and Juliet / 3. Pictures at an Exhibition / 4. Bitches Crystal 5. Nutrocker / 6. Moroccan Market
“Working Live – Volume 3” goes way beyond the remit and expectation of the average “live album” – this is a true listening experience.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
25 de jul. de 2011
Trilha Sonora do Filme "Garota de Ipanema" 1967 (vinyl rip)
Agora com a morte da famosa (quem?) amy drugs toda a mídia está tentando fazer dela mais um ícone até pela idade bater com gênios como Hendrix, mas nem perto de um Jeff Buckley a coitadinha chegou.
Ao meu ver, cantava mal prq tem muita negra que canta mal sim, e não é prq a voz soava como negra que era boa; se comportava pior ainda e suas composições eram sofríveis, apesar de ver o Nelson Motta visivelmente constrangido no jn dando uns pitacos sobre sua genialidade.
A única coisa que ela conseguiu foi acabar com a vida da forma mais fácil, se destruindo física e moralmente, o que não foi o caso do Jeff Buckley citado e devidamente postado por aqui.
Baseado nisso, resolvi postar algo que pipocou estes dias na net e o assunto é realmente interessante.
Prq o filme brazuca "Garota de Ipanema", com uma puta de uma trilha sonora não consta nem nos melhores acervos e informações são risíveis?
Prq um filme que até o maluco do Glauber Rocha foi ass.de direção se não me engano não tem nem sequer uma mostra em algum fim de mundo?
O que aconteceu que a trilha sonora dele é quase ou totalmente desconhecida?
E como mais perguntas foram feitas e cansei de ouvir baboseiras de críticos musicais (????) sobre a última overdose da garota, tô subindo em vinyl o que percebi ser um artigo raro pelo menos pra alguns que realmente se preocuparam com música de verdade e tb notei que alguns blogs o tem sim, mas prq o ostracismo?
Só um passar d'ólhos nas faixas e nos artistas já vai dizer quem deve ou não baixar, mas esta é a história da música ao meu simples olhar de lobo e não seres humanos que precisariam de muito apoio psicológico e amor humano verdadeiro e fraterno.
Pena a menina morrer assim, sinto até dor por isso mas daí a ídolo musical existe uma eternidade e a bossa nova fez muito mais com poucas notas do que a música mais famosa dela e seu refrão pegajoso "no,no,no..." onde ela dizia que não iria parar e nem se tratar, então tái deu no que deu, conseguiu o que queria, amém.Leon Hirszman (diretor do filme)
"Uma raridade. “Garota de Ipanema” (1967), de Leon Hirszman (1937-1987), é um dos filmes brasileiros mais esquecidos da história. Que mistério cerca esse sumiço? É algo deliberado deixá-lo no limbo da memória?
Mesmo entre os defensores do cinema novo, há uma omissão velada. Parece até que apagaram os detalhes maiores da filmografia do cineasta de “Eles Não Usam Black-Tie” e “São Bernardo”. Quando muito aparece só o nome do filme e o ano (1967) e pronto.
Também pouca gente menciona que o co-roteirista do filme foi ninguém menos do que Glauber Rocha, ícone do movimento cinema novo. Glauber Rocha? Exatamente, mas em algumas fichas técnicas publicadas seu nome não aparece. Por que será?
O filme não existe em DVD e nem ganhou lançamento em fita VHS lá pelos anos 80. Inspirada na canção mais celebrada de Antonio Carlos Jobim e das mais gravadas no mundo, o filme surpreendeu, pois nada trazia dos versos famosos da letra de Vinicius de Moraes.
Nada a ver com a canção inspirada na garota adolescente da vida real (Helô Pinheiro). A garota do filme é um personagem fictício, a jovem Márcia, de 17 anos, papel da atriz então iniciante Márcia Rodrigues. O roteiro ainda tem um crédito para Vinicius de Moraes (que aparece na tela), ao lado de Eduardo Coutinho.
“Garota de Ipanema” – o filme é mais um retrato social de pais e filhos no Rio de Janeiro dos anos 60. Um elenco de nomes famosos em pequenos papéis. O jornalista João Saldanha, por exemplo, faz o pai da garota de Ipanema. Nas imagens do vídeo abaixo, você pode vê-lo entrando no Fusca estacionado numa rua do bairro.
No filme, quem também aparece é um jovenzinho Chico Buarque. E ele canta uma composição que ficou famosa: “Noite dos Mascarados”. Aliás, a trilha sonora é um achado. Há até um rock com letra de Vinicius de Moraes cantado por Ronnie Von. Eis o set-list da trilha original de “Garota de Ipanema”, com base no LP de vinil. Quem se lembra dos lados A e B?"
Descrição de Fernando Zamiti (portal Joven Pan)
Ficha técnica
Vinicius de Moraes — produção executiva
Eumir Deodato — arranjos
Antonio Carlos Jobim — regência
Luiz Eça — arranjos nas faixas 2 e 4Faixas
1."Noite dos mascarados "(Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque / Elis Regina
2."Lamento do Morro" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Nara Leão
3."Surf Board" (Tom Jobim)
4."Ela É Carioca" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Tamba Trio
5."Poema dos Olhos da Amada" (Vinicius de Moraes - Paulo Soledade) Interpretação: Vinicius de Moraes
6."A queda" (Tom Jobim)
7."Tema de abertura: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
8."Por você" (Francisco Enoé - Vinicius de Moraes) Interpretação: Ronnie Von
9."Chorinho" (Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque
10."Ária para se morrer de amor" (Vinicius de Moraes) Interpretação: Baden Powell
11."Rancho das namoradas" (Ary Barroso - Vinicius de Moraes) Interpretação: MPB-4 / Quarteto em Cy
12."Tema da desilusão: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
Obs: é óbvio que um rip de vinyl original tem imperfeições, mas até acredito que este ainda apresenta boa qualidade
Enjoy!!!!!!!!!!
Ao meu ver, cantava mal prq tem muita negra que canta mal sim, e não é prq a voz soava como negra que era boa; se comportava pior ainda e suas composições eram sofríveis, apesar de ver o Nelson Motta visivelmente constrangido no jn dando uns pitacos sobre sua genialidade.
A única coisa que ela conseguiu foi acabar com a vida da forma mais fácil, se destruindo física e moralmente, o que não foi o caso do Jeff Buckley citado e devidamente postado por aqui.
Baseado nisso, resolvi postar algo que pipocou estes dias na net e o assunto é realmente interessante.
Prq o filme brazuca "Garota de Ipanema", com uma puta de uma trilha sonora não consta nem nos melhores acervos e informações são risíveis?
Prq um filme que até o maluco do Glauber Rocha foi ass.de direção se não me engano não tem nem sequer uma mostra em algum fim de mundo?
O que aconteceu que a trilha sonora dele é quase ou totalmente desconhecida?
E como mais perguntas foram feitas e cansei de ouvir baboseiras de críticos musicais (????) sobre a última overdose da garota, tô subindo em vinyl o que percebi ser um artigo raro pelo menos pra alguns que realmente se preocuparam com música de verdade e tb notei que alguns blogs o tem sim, mas prq o ostracismo?
Só um passar d'ólhos nas faixas e nos artistas já vai dizer quem deve ou não baixar, mas esta é a história da música ao meu simples olhar de lobo e não seres humanos que precisariam de muito apoio psicológico e amor humano verdadeiro e fraterno.
Pena a menina morrer assim, sinto até dor por isso mas daí a ídolo musical existe uma eternidade e a bossa nova fez muito mais com poucas notas do que a música mais famosa dela e seu refrão pegajoso "no,no,no..." onde ela dizia que não iria parar e nem se tratar, então tái deu no que deu, conseguiu o que queria, amém.Leon Hirszman (diretor do filme)
"Uma raridade. “Garota de Ipanema” (1967), de Leon Hirszman (1937-1987), é um dos filmes brasileiros mais esquecidos da história. Que mistério cerca esse sumiço? É algo deliberado deixá-lo no limbo da memória?
Mesmo entre os defensores do cinema novo, há uma omissão velada. Parece até que apagaram os detalhes maiores da filmografia do cineasta de “Eles Não Usam Black-Tie” e “São Bernardo”. Quando muito aparece só o nome do filme e o ano (1967) e pronto.
Também pouca gente menciona que o co-roteirista do filme foi ninguém menos do que Glauber Rocha, ícone do movimento cinema novo. Glauber Rocha? Exatamente, mas em algumas fichas técnicas publicadas seu nome não aparece. Por que será?
O filme não existe em DVD e nem ganhou lançamento em fita VHS lá pelos anos 80. Inspirada na canção mais celebrada de Antonio Carlos Jobim e das mais gravadas no mundo, o filme surpreendeu, pois nada trazia dos versos famosos da letra de Vinicius de Moraes.
Nada a ver com a canção inspirada na garota adolescente da vida real (Helô Pinheiro). A garota do filme é um personagem fictício, a jovem Márcia, de 17 anos, papel da atriz então iniciante Márcia Rodrigues. O roteiro ainda tem um crédito para Vinicius de Moraes (que aparece na tela), ao lado de Eduardo Coutinho.
“Garota de Ipanema” – o filme é mais um retrato social de pais e filhos no Rio de Janeiro dos anos 60. Um elenco de nomes famosos em pequenos papéis. O jornalista João Saldanha, por exemplo, faz o pai da garota de Ipanema. Nas imagens do vídeo abaixo, você pode vê-lo entrando no Fusca estacionado numa rua do bairro.
No filme, quem também aparece é um jovenzinho Chico Buarque. E ele canta uma composição que ficou famosa: “Noite dos Mascarados”. Aliás, a trilha sonora é um achado. Há até um rock com letra de Vinicius de Moraes cantado por Ronnie Von. Eis o set-list da trilha original de “Garota de Ipanema”, com base no LP de vinil. Quem se lembra dos lados A e B?"
Descrição de Fernando Zamiti (portal Joven Pan)
Ficha técnica
Vinicius de Moraes — produção executiva
Eumir Deodato — arranjos
Antonio Carlos Jobim — regência
Luiz Eça — arranjos nas faixas 2 e 4Faixas
1."Noite dos mascarados "(Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque / Elis Regina
2."Lamento do Morro" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Nara Leão
3."Surf Board" (Tom Jobim)
4."Ela É Carioca" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Tamba Trio
5."Poema dos Olhos da Amada" (Vinicius de Moraes - Paulo Soledade) Interpretação: Vinicius de Moraes
6."A queda" (Tom Jobim)
7."Tema de abertura: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
8."Por você" (Francisco Enoé - Vinicius de Moraes) Interpretação: Ronnie Von
9."Chorinho" (Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque
10."Ária para se morrer de amor" (Vinicius de Moraes) Interpretação: Baden Powell
11."Rancho das namoradas" (Ary Barroso - Vinicius de Moraes) Interpretação: MPB-4 / Quarteto em Cy
12."Tema da desilusão: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
Obs: é óbvio que um rip de vinyl original tem imperfeições, mas até acredito que este ainda apresenta boa qualidade
Enjoy!!!!!!!!!!
22 de jul. de 2011
"Quem baixa filmes, gasta mais com cinema e DVD" e "Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal"
É o que aponta pesquisa que foi impedida de ser divulgada - mas que acabou vazando
por Redação Galileu
A grande indústria parece estar impedindo a divulgação de um estudo que na verdade deveria fazer com que ela repense suas ações: pessoas que baixam filmes sem pagar direitos autorais na internet são as que mais gastam com ingressos de cinema e DVDs. Poucas informações foram vazadas, mas ao que tudo indica, a pesquisa foi conduzida pelo conceituado instituto de pesquisa alemão Sociedade de Pesquisa do Consumidor (Gesellschaft für Konsumforschung, em alemão) – uma fonte interna da companhia teria repassado às informações.
A fonte de dentro da Sociedade de Pesquisa do Consumidor, que foi ouvida pela revista online alemã Telepolis, afirma que o estudo constatou que quem baixa filmes gosta mais de cinema do que a média das pessoas. E por isso, essa pessoa assiste o filme baixado como uma prévia, para depois ir ao cinema e comprar o DVD. Essa pessoa inclusive tem mais probabilidade de ir aos finais de semana de lançamento dos filmes, dias em que os ingressos são mais caros.
Essa mesma fonte disse que a empresa que encomendou o estudo – que não teve o nome divulgado – ficou perturbada com os resultados e resolveu não divulgar tais informações. Mas, em época de Wikileaks, é difícil manter segredos.Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal
Cientistas franceses fazem grande mapa dos endereços e conteúdo baixado pelos usuários de torrent; de acordo com o estudo, poucos usuários colocam a maior parte de todos os torrents
por Redação GAlileu
Logo do site Pirate Bay, que usa o sistema BitTorrent
A coisa pode estar ficando feia pros usuários de BitTorrent. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências da Computação e Controle, na França, conseguiram rastrear os internautas que usam a rede de compartilhamento de arquivos, mapear seus endereços na internet e analisar o conteúdo que eles baixavam.
Eles espionaram os usuários por 103 dias, coletaram 148 milhões de endereços IPs e identificaram dois bilhões de downloads diferentes, a maioria deles de conteúdos com direitos autorais. Segundo o site The Register, os cientistas descobriram que a grande maioria dos conteúdos disponíveis no BitTorrent vieram de poucos usuários. Eles ainda contestam o fato de os grupos anti-pirataria confrontarem os milhõies de usuários que fazem download ao invés de se focarem no poucos provedores de conteúdo.
Os cientistas disseram que as informações podem ser coletadas a partir dos próprios sistema do BitTorrent, que é usado por sites como o ThePirateBay e o IsoHunt. Os comandos "scrape-all" e "announce started/stopped" podem ser usados para identificar os endereços IPs onde o conteúdo foi originado ou para onde ele está indo, com 70% de eficiência. Nem mesmo serviços de anonimato, como o Tor, conseguiram proteger os usuários.
Galileu fez uma pesquisa para saber o que os brasileiros pensam a respeito da cobrança pelo consumo de informação e entretenimento. Notícias, vídeos, mídias digitais, você pagaria por isso? Confira o resultado
por Redação Galileu
De acordo com pesquisa realizada no site de Galileu, a maioria dos entrevistados faz downloads ilegais, obtém a maior parte de sua informação da internet e pagaria, no máximo, R$ 20 por um CD. Ao todo, 84% dos pesquisados afirmaram que cobrar pelo acesso à informação tornaria os sites menos bem-sucedidos e 72% dizem que fazem download de filmes e programas de TV pirateados via torrent (frequentemente ou esporadicamente).
Enjoy!!!!!!!!!!!
por Redação Galileu
A grande indústria parece estar impedindo a divulgação de um estudo que na verdade deveria fazer com que ela repense suas ações: pessoas que baixam filmes sem pagar direitos autorais na internet são as que mais gastam com ingressos de cinema e DVDs. Poucas informações foram vazadas, mas ao que tudo indica, a pesquisa foi conduzida pelo conceituado instituto de pesquisa alemão Sociedade de Pesquisa do Consumidor (Gesellschaft für Konsumforschung, em alemão) – uma fonte interna da companhia teria repassado às informações.
A fonte de dentro da Sociedade de Pesquisa do Consumidor, que foi ouvida pela revista online alemã Telepolis, afirma que o estudo constatou que quem baixa filmes gosta mais de cinema do que a média das pessoas. E por isso, essa pessoa assiste o filme baixado como uma prévia, para depois ir ao cinema e comprar o DVD. Essa pessoa inclusive tem mais probabilidade de ir aos finais de semana de lançamento dos filmes, dias em que os ingressos são mais caros.
Essa mesma fonte disse que a empresa que encomendou o estudo – que não teve o nome divulgado – ficou perturbada com os resultados e resolveu não divulgar tais informações. Mas, em época de Wikileaks, é difícil manter segredos.Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal
Cientistas franceses fazem grande mapa dos endereços e conteúdo baixado pelos usuários de torrent; de acordo com o estudo, poucos usuários colocam a maior parte de todos os torrents
por Redação GAlileu
Logo do site Pirate Bay, que usa o sistema BitTorrent
A coisa pode estar ficando feia pros usuários de BitTorrent. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências da Computação e Controle, na França, conseguiram rastrear os internautas que usam a rede de compartilhamento de arquivos, mapear seus endereços na internet e analisar o conteúdo que eles baixavam.
Eles espionaram os usuários por 103 dias, coletaram 148 milhões de endereços IPs e identificaram dois bilhões de downloads diferentes, a maioria deles de conteúdos com direitos autorais. Segundo o site The Register, os cientistas descobriram que a grande maioria dos conteúdos disponíveis no BitTorrent vieram de poucos usuários. Eles ainda contestam o fato de os grupos anti-pirataria confrontarem os milhõies de usuários que fazem download ao invés de se focarem no poucos provedores de conteúdo.
Os cientistas disseram que as informações podem ser coletadas a partir dos próprios sistema do BitTorrent, que é usado por sites como o ThePirateBay e o IsoHunt. Os comandos "scrape-all" e "announce started/stopped" podem ser usados para identificar os endereços IPs onde o conteúdo foi originado ou para onde ele está indo, com 70% de eficiência. Nem mesmo serviços de anonimato, como o Tor, conseguiram proteger os usuários.
Galileu fez uma pesquisa para saber o que os brasileiros pensam a respeito da cobrança pelo consumo de informação e entretenimento. Notícias, vídeos, mídias digitais, você pagaria por isso? Confira o resultado
por Redação Galileu
De acordo com pesquisa realizada no site de Galileu, a maioria dos entrevistados faz downloads ilegais, obtém a maior parte de sua informação da internet e pagaria, no máximo, R$ 20 por um CD. Ao todo, 84% dos pesquisados afirmaram que cobrar pelo acesso à informação tornaria os sites menos bem-sucedidos e 72% dizem que fazem download de filmes e programas de TV pirateados via torrent (frequentemente ou esporadicamente).
Enjoy!!!!!!!!!!!
21 de jul. de 2011
John Butler Trio "Crossroads Rockpalast 2005"
Direto da Austrália para a Alemanha e de lá para o mundo.Palco dos maiores músicos e bandas de todos os tempos.
Até considerado como o ápice hoje devido aos contratos assinados que chegam a ser anuais e shows retransmitidos por um dos maiores canais de tv do mundo.
Aqui está em seu melhor momento este trio que realmente me conquistou em tudo, em mais um trabalho de qualidade (em avi) excelente do meu irmão sem noção, Poucosiso.
Não tem muito o que dizer, só assistir.Rockpalast (Rock Palace) is a German music television show that broadcasts live on German television station Westdeutscher Rundfunk (WDR).
Rockpalast started in 1974 and continues to this day.
Hundreds of rock and jazz bands have performed on Rockpalast.
Some acts were recorded for broadcast throughout Europe and are available at retail outlets such as Amazon.com, others are featured on YouTube.
From 1977 into the 21st century, once or twice a year the program would schedule all-night marathon shows called "rocknights", which at least up to around 1990 were telecast live across much of Western Europe by the Eurovision and which would go on until 4 a.m. or later.
Rockpalast once sponsored the Bizarre Festival and is involved in several other German rock/underground music festivals.Band:
JOHN BUTLER - vocals & guitar
SHANNON BIRCHALL - bass & backing vocals
MICHAEL BARKER - drums & backing vocalsTracklist:
01 Treat Yo Mama
02 Somethings Gotta Give
03 Pickapart
04 Entrevista
05 what You Want
06 Ocean
07 Hello
08 Entrevista
09 Home Is Where The Heart Is
10 Zebra
Enjoy!!!!!!!!!!
Até considerado como o ápice hoje devido aos contratos assinados que chegam a ser anuais e shows retransmitidos por um dos maiores canais de tv do mundo.
Aqui está em seu melhor momento este trio que realmente me conquistou em tudo, em mais um trabalho de qualidade (em avi) excelente do meu irmão sem noção, Poucosiso.
Não tem muito o que dizer, só assistir.Rockpalast (Rock Palace) is a German music television show that broadcasts live on German television station Westdeutscher Rundfunk (WDR).
Rockpalast started in 1974 and continues to this day.
Hundreds of rock and jazz bands have performed on Rockpalast.
Some acts were recorded for broadcast throughout Europe and are available at retail outlets such as Amazon.com, others are featured on YouTube.
From 1977 into the 21st century, once or twice a year the program would schedule all-night marathon shows called "rocknights", which at least up to around 1990 were telecast live across much of Western Europe by the Eurovision and which would go on until 4 a.m. or later.
Rockpalast once sponsored the Bizarre Festival and is involved in several other German rock/underground music festivals.Band:
JOHN BUTLER - vocals & guitar
SHANNON BIRCHALL - bass & backing vocals
MICHAEL BARKER - drums & backing vocalsTracklist:
01 Treat Yo Mama
02 Somethings Gotta Give
03 Pickapart
04 Entrevista
05 what You Want
06 Ocean
07 Hello
08 Entrevista
09 Home Is Where The Heart Is
10 Zebra
Enjoy!!!!!!!!!!
19 de jul. de 2011
Eros Ramazzotti "e²"
Em 95 conheci Eros através de um amigo que era agente de viagens e acabava de chegar da rússia e nessa viagem o havia conhecido.
Estávamos em Campos do Jordão e realmente dali pra cá, só fiz mais e mais acompanhar a carreira deste músico italiano (tá, todos sabem de minha afinidade com a terra mas não significa com isto que valorize só por ser de lá) o qual gosto e muito mesmo.
Pra alguns romântico, pra outros brega e até um "cantorzinho qqr" que já pagou mico em programas de auditório aqui em terras brasilis mas fazer o quê se o sucesso e a agenda acompanham a vida deste rapaz desde cedo?
Falem o que quiserem prq o que importa neste caso específico é que cantores e cantoras famosos e sem nenhuma necessidade se renderam ao talento e a simpatia de Eros Ramazzotti e os números não mentem, prq é um dos maiores vendedores de disco do planeta e se alguém quiser usar isso contra meus argumentos cuidado!!!
Rs, Phill Collins é defendido por seus fãs baseado em números de vendagem tb, então deve ter lá seu talento ou só serve qdo é pra interesse de alguns usar-se de números?
Um adendo, ainda posto dois discos que gosto muito com o Phil e conto uma história dele tá?
Bem, esse álbum me chamou a atenção prq saiu em versão italiana e espanhola, com vários convidados e duplo o que é uma aposta alta e até que entre seus discos vendeu bem sim e os convidados não desapontam em nada pra quem como eu gosta e ouve naturalmente; talvez para os puristas de plantão não signifique nada, mas postei o "Ali e Radici" dele aqui e foi deletado umas 03 vz e esse nem sei como será, só sei que a muito havia subido e me esqueci dele e como queria retomar meus posts pessoais com motivos pessoais escolhi o Eros pra tal.
Repito: um cara simpático, agradável, sem nenhuma ostentação, conversando com todos em qqr lugar e sempre rindo não me parece uma má pessoa e a impressão que tive desde a primeira vez é de que ele é sim o sucesso que é pelo talento e carisma e como não tenho o mínimo preconceito, aí está mais um disco que considero bom pra todas as idades e sem contra indicações,rs.Italian Version
Personnel:
Eros Ramazzotti (guitar, background vocals);
Chris Maxwell (vocals, baritone guitar, organ, bass guitar);
Phil Hernandez (vocals, banjo, bass guitar, drums, percussion);
Claudio Guidetti (guitar, guitars, acoustic guitar, electric guitar, lap steel guitar, piano, electric piano, keyboards, drums, background vocals);
Mike Landau (guitar, guitars, electric guitar, nylon-string guitar);
Paolo Gianolio (guitar, guitars, bass guitar, drums, keyboard programming);
Giorgio Cocilovo, Jorge Luis Valdés Chicoy, Giorgio Secco, Dan Warner, Massimo Varini, Phil Palmer, Tim Pierce (guitar, guitars);
Michael Landau (guitar, electric guitar, nylon-string guitar);
Mike "Nyte" DeSalvo, Davide Tagliapietra, Michael Thompson , Rusty Anderson, Carlos Santana (guitar);
Fabrizio Leo, Luke Potashnick, Bicio (acoustic guitar, electric guitar);
Jesse E. String, Paul Stanborough, Lyle Workman (electric guitar);
Patrick Leonard (lap steel guitar, keyboards, drum programming);
Melvin Duffy (pedal steel guitar);
Ramone Stagnaro (Spanish guitar);
Sebastian Petiiet, Sebastian Petiet (mandolin);
Sean Keane (fiddle);
Neil Martin (cello);
Paddy Moloney (flute, gaita, tin whistle, pipe);
Matt Molloy (flute);
Juan Jose Restrepo (accordion);
Rudy Trevisi (saxophone);
Alfredo Thompson (alto saxophone, tenor saxophone);
Juan Manuel "Palmiche" Jiménez (trumpet);
Carlos Alvarez Guerra (trombone);
Mark Harris (piano, grand piano);
Jamie Muhoberac, Celso Valli (piano, Hammond b-3 organ, keyboards);
Maurizio Bassi (piano, keyboards, programming);
Harold Lopez (piano);
Charles Judge (electric piano, keyboards, drum machine, programming, drum programming);
Ron Taylor , Davide Rossi (Hammond b-3 organ);
Guy Chambers (keyboards, bass guitar, background vocals);
Chester Thompson , Arden "Keyz" Altino, Peter Fitzpatrick , Pat Fitzpatrick, Christian Riganò (keyboards);
James Blennerhassett (double bass, bass guitar);
Frank Rubio, Dino D'Autorio, Matteo Bassi, John Giblin, Lee Sklar, Nathan East, Paul Bushnell, Sal Cuevas, Tony Franklin, Tony Levin , Paolo Costa, Bryan Beller (bass guitar);
Lloyd Byrne (drums, percussion);
Keith Prior, Emiliano Bassi, Keith Pryor, Matt Lang, Jeremy Colson, Abe Laboriel, Jr., Lee Levin , Charlie Morgan , Lele Melotti, Steve Ferrone, Vinnie Colaiuta (drums);
Lloyd Birne (drum set, percussion);
Luca Bignardi (drum machine, programming, sound effects);
Kevin Connell (bodhran, tambour);
Amado Valdes, Amadito Valdez (timbales);
Laércio Da Costa, Julio Guena, Karl Perazzo, Lenny Castro, Luis Conte (percussion); Jeff Rotschild (programming);
Michele Canova (keyboard programming, drum programming);
Gaetano Leandro (keyboard programming);
Doug Yowell (drum programming);
A. Baroni, B. Staunton, L. Jurman, S. Pozzoli, P. Ingram, G. Pozzoli, E. Cortesi, A. Pepe, J. Gilstrap, M. Penniman, M. Ferrara, M. Bassi, N. Hackett, C. Kenyan, Gabriele Balduci, A. Brown, A. Brown, L. Davis (background vocals);
Triona Marshall (harp);
Barbarito Torres (sound effects);
Serse Mai.Additional personnel:
Jon Spencer (vocals, guitar, synthesizer);
John Shanks (guitar, keyboards, bass guitar);
Steve Vai, Carlos Santana (guitars);
Dado Moroni, Gian Piero Reverberi (piano);
Anastácia, Rhythm Del Mundo, Michele Canova Iorfida, Amaia, Pat Leonard, Ricky Martin, Take 6, The Chieftains, Tina Turner, Wyclef Jean, The London Session Orchestra, Cher.
Audio Mixers:
John Paterno; Luca Bignardi; Jeff Rotschild; Gordon Lyon; Serge Tsai; Maurizio Biancani; Javier Garza; Jürgen Koppers; Marcelo Pennell; Pino Pischetola; Tony Phillips; Billy Bush.
Audio Remixers: John Paterno; Pino Pischetola.
Recording information:
Abdala Studio, La Havana; Air Studios, London, England;
Angel Recording Studios, London, England;
Arju Productions;
Criteria;
EMI Abbey Road Studios, London, England;
Excalibur Studios, Milan, Italy;
Fonoprint Studios, Bologna, Italy;
Henson Recording Studios, Hollywood, CA;
Il Cortile;
Impatto Studios, Bologna, Italy;
In The House Studio, WoodlandTracklist:
CD 01
01 Non siamo soli (duet with Ricky Martin)
02 Promessa
03 Una storia importante (remix)
04 Un cuore con le ali
05 Adesso Tu
06 Se bastasse una canzone
07 Cose della vita (can't stop thinking of you) (duet with Tina Turner)
08 Un' Altra Te
09 Favola
10 L'Aurora
11 Piu' Bella Cosa
12 Piu' Che Puoi (duet with Cher)
13 Non ti prometto Niente
14 I belong to you (Il ritmo della passione) (duet with Anastacia)
15 La nostra vita
16 Ci Parliamo da grandi
17 Dove si nascondono gli angeli
18 Il tempo tra di noi
CD 02
01 Adesso Tu (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
02 Cose Che Ho visto (Produced by Michele Canova Iorfida)
03 Musica E' (with Gian PIero Reverberi & London Session Orchestra)
04 Dolce Barbara (featuring Dado Moroni)
05 Taxi Story (featuring Jon Spencer)
06 Cose della vita (produced by John Shanks)
07 L'Aurora (produced by Wyclef Jean)
08 Piu' bella cosa (Produced by John Shanks)
09 Dove C'E' Musica (feat. Steve Vai)
10 E ancor mi chiedo (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
11 Fuoco Nel fuoco (feat. Carlos Santana)
12 L'ombra del gigante (produced by Pat Leonard)
13 Il buio ha i Tuoi Occhi (feat. Rhythm del mundo)
14 Un attimo di pace (feat. Take 6)
15 Un' Emozione per sempre (feat. The Chieftains)
16 Solo Ieri (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
17 Esta Pasando Noviembre (feat. Amaia from La Oreja de Van Gogh)
Gustare!!!!!!!!!!!
Estávamos em Campos do Jordão e realmente dali pra cá, só fiz mais e mais acompanhar a carreira deste músico italiano (tá, todos sabem de minha afinidade com a terra mas não significa com isto que valorize só por ser de lá) o qual gosto e muito mesmo.
Pra alguns romântico, pra outros brega e até um "cantorzinho qqr" que já pagou mico em programas de auditório aqui em terras brasilis mas fazer o quê se o sucesso e a agenda acompanham a vida deste rapaz desde cedo?
Falem o que quiserem prq o que importa neste caso específico é que cantores e cantoras famosos e sem nenhuma necessidade se renderam ao talento e a simpatia de Eros Ramazzotti e os números não mentem, prq é um dos maiores vendedores de disco do planeta e se alguém quiser usar isso contra meus argumentos cuidado!!!
Rs, Phill Collins é defendido por seus fãs baseado em números de vendagem tb, então deve ter lá seu talento ou só serve qdo é pra interesse de alguns usar-se de números?
Um adendo, ainda posto dois discos que gosto muito com o Phil e conto uma história dele tá?
Bem, esse álbum me chamou a atenção prq saiu em versão italiana e espanhola, com vários convidados e duplo o que é uma aposta alta e até que entre seus discos vendeu bem sim e os convidados não desapontam em nada pra quem como eu gosta e ouve naturalmente; talvez para os puristas de plantão não signifique nada, mas postei o "Ali e Radici" dele aqui e foi deletado umas 03 vz e esse nem sei como será, só sei que a muito havia subido e me esqueci dele e como queria retomar meus posts pessoais com motivos pessoais escolhi o Eros pra tal.
Repito: um cara simpático, agradável, sem nenhuma ostentação, conversando com todos em qqr lugar e sempre rindo não me parece uma má pessoa e a impressão que tive desde a primeira vez é de que ele é sim o sucesso que é pelo talento e carisma e como não tenho o mínimo preconceito, aí está mais um disco que considero bom pra todas as idades e sem contra indicações,rs.Italian Version
Personnel:
Eros Ramazzotti (guitar, background vocals);
Chris Maxwell (vocals, baritone guitar, organ, bass guitar);
Phil Hernandez (vocals, banjo, bass guitar, drums, percussion);
Claudio Guidetti (guitar, guitars, acoustic guitar, electric guitar, lap steel guitar, piano, electric piano, keyboards, drums, background vocals);
Mike Landau (guitar, guitars, electric guitar, nylon-string guitar);
Paolo Gianolio (guitar, guitars, bass guitar, drums, keyboard programming);
Giorgio Cocilovo, Jorge Luis Valdés Chicoy, Giorgio Secco, Dan Warner, Massimo Varini, Phil Palmer, Tim Pierce (guitar, guitars);
Michael Landau (guitar, electric guitar, nylon-string guitar);
Mike "Nyte" DeSalvo, Davide Tagliapietra, Michael Thompson , Rusty Anderson, Carlos Santana (guitar);
Fabrizio Leo, Luke Potashnick, Bicio (acoustic guitar, electric guitar);
Jesse E. String, Paul Stanborough, Lyle Workman (electric guitar);
Patrick Leonard (lap steel guitar, keyboards, drum programming);
Melvin Duffy (pedal steel guitar);
Ramone Stagnaro (Spanish guitar);
Sebastian Petiiet, Sebastian Petiet (mandolin);
Sean Keane (fiddle);
Neil Martin (cello);
Paddy Moloney (flute, gaita, tin whistle, pipe);
Matt Molloy (flute);
Juan Jose Restrepo (accordion);
Rudy Trevisi (saxophone);
Alfredo Thompson (alto saxophone, tenor saxophone);
Juan Manuel "Palmiche" Jiménez (trumpet);
Carlos Alvarez Guerra (trombone);
Mark Harris (piano, grand piano);
Jamie Muhoberac, Celso Valli (piano, Hammond b-3 organ, keyboards);
Maurizio Bassi (piano, keyboards, programming);
Harold Lopez (piano);
Charles Judge (electric piano, keyboards, drum machine, programming, drum programming);
Ron Taylor , Davide Rossi (Hammond b-3 organ);
Guy Chambers (keyboards, bass guitar, background vocals);
Chester Thompson , Arden "Keyz" Altino, Peter Fitzpatrick , Pat Fitzpatrick, Christian Riganò (keyboards);
James Blennerhassett (double bass, bass guitar);
Frank Rubio, Dino D'Autorio, Matteo Bassi, John Giblin, Lee Sklar, Nathan East, Paul Bushnell, Sal Cuevas, Tony Franklin, Tony Levin , Paolo Costa, Bryan Beller (bass guitar);
Lloyd Byrne (drums, percussion);
Keith Prior, Emiliano Bassi, Keith Pryor, Matt Lang, Jeremy Colson, Abe Laboriel, Jr., Lee Levin , Charlie Morgan , Lele Melotti, Steve Ferrone, Vinnie Colaiuta (drums);
Lloyd Birne (drum set, percussion);
Luca Bignardi (drum machine, programming, sound effects);
Kevin Connell (bodhran, tambour);
Amado Valdes, Amadito Valdez (timbales);
Laércio Da Costa, Julio Guena, Karl Perazzo, Lenny Castro, Luis Conte (percussion); Jeff Rotschild (programming);
Michele Canova (keyboard programming, drum programming);
Gaetano Leandro (keyboard programming);
Doug Yowell (drum programming);
A. Baroni, B. Staunton, L. Jurman, S. Pozzoli, P. Ingram, G. Pozzoli, E. Cortesi, A. Pepe, J. Gilstrap, M. Penniman, M. Ferrara, M. Bassi, N. Hackett, C. Kenyan, Gabriele Balduci, A. Brown, A. Brown, L. Davis (background vocals);
Triona Marshall (harp);
Barbarito Torres (sound effects);
Serse Mai.Additional personnel:
Jon Spencer (vocals, guitar, synthesizer);
John Shanks (guitar, keyboards, bass guitar);
Steve Vai, Carlos Santana (guitars);
Dado Moroni, Gian Piero Reverberi (piano);
Anastácia, Rhythm Del Mundo, Michele Canova Iorfida, Amaia, Pat Leonard, Ricky Martin, Take 6, The Chieftains, Tina Turner, Wyclef Jean, The London Session Orchestra, Cher.
Audio Mixers:
John Paterno; Luca Bignardi; Jeff Rotschild; Gordon Lyon; Serge Tsai; Maurizio Biancani; Javier Garza; Jürgen Koppers; Marcelo Pennell; Pino Pischetola; Tony Phillips; Billy Bush.
Audio Remixers: John Paterno; Pino Pischetola.
Recording information:
Abdala Studio, La Havana; Air Studios, London, England;
Angel Recording Studios, London, England;
Arju Productions;
Criteria;
EMI Abbey Road Studios, London, England;
Excalibur Studios, Milan, Italy;
Fonoprint Studios, Bologna, Italy;
Henson Recording Studios, Hollywood, CA;
Il Cortile;
Impatto Studios, Bologna, Italy;
In The House Studio, WoodlandTracklist:
CD 01
01 Non siamo soli (duet with Ricky Martin)
02 Promessa
03 Una storia importante (remix)
04 Un cuore con le ali
05 Adesso Tu
06 Se bastasse una canzone
07 Cose della vita (can't stop thinking of you) (duet with Tina Turner)
08 Un' Altra Te
09 Favola
10 L'Aurora
11 Piu' Bella Cosa
12 Piu' Che Puoi (duet with Cher)
13 Non ti prometto Niente
14 I belong to you (Il ritmo della passione) (duet with Anastacia)
15 La nostra vita
16 Ci Parliamo da grandi
17 Dove si nascondono gli angeli
18 Il tempo tra di noi
CD 02
01 Adesso Tu (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
02 Cose Che Ho visto (Produced by Michele Canova Iorfida)
03 Musica E' (with Gian PIero Reverberi & London Session Orchestra)
04 Dolce Barbara (featuring Dado Moroni)
05 Taxi Story (featuring Jon Spencer)
06 Cose della vita (produced by John Shanks)
07 L'Aurora (produced by Wyclef Jean)
08 Piu' bella cosa (Produced by John Shanks)
09 Dove C'E' Musica (feat. Steve Vai)
10 E ancor mi chiedo (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
11 Fuoco Nel fuoco (feat. Carlos Santana)
12 L'ombra del gigante (produced by Pat Leonard)
13 Il buio ha i Tuoi Occhi (feat. Rhythm del mundo)
14 Un attimo di pace (feat. Take 6)
15 Un' Emozione per sempre (feat. The Chieftains)
16 Solo Ieri (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
17 Esta Pasando Noviembre (feat. Amaia from La Oreja de Van Gogh)
Gustare!!!!!!!!!!!
16 de jul. de 2011
Under The Influence "A Jam Band Tribute To Lynyrd Skynyrd"
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!
Me desculpem os mais delicados, mas pqp again, tô fazendo umas coisas e ouvindo outras e fui responder um email do Tano, achei um video do Govt'Mule e ao terminar vi os vídeos expostos e lá estava "simple man" que curto e muito com o "Shinedown" ao ponto de postar a discografia dos caras aqui, coisa rara pra esse lobo maníaco.
Pensei:
Será a mesma música?
Lá fui eu né?
Se fosse um vírus esse lobo já teria se arrebentado umas 50 vezes (ô bicho oreiudo,rs), mas não era e sim uma das músicas desse puta trabalho em homenagem à uma das mais míticas bandas do rock, o Lynyrd Skynyrd, que não vou detalhar nada agora, outro dia posto algo específico e me estendo mais.
Só não vi a hora de subir e dividir com os frequentadores desta alcatéia de admiradores da música de verdade e do som feito com alma, e garanto que a versão do "gordo" vale o disco inteiro; sou fã mesmo e daí?
O cara é o branco mais negrão que já ouvi em minha vida, e olha que posso buscar em Elvis e muitos outros, mas Warren Haynes é um fora de série, inexiste, é um et, sei lá....é o cara e ponto!!!!!!!!!
O disco é bom?
Repito....pqp, é uma aula de música de cabo a rabo e no estilão LS, com assinaturas individuais, sempre pra cima e sempre R'Roll, aliás muito rock'roll, tenho um vídeo deles "Sweet Home Alabama" que é matador mas tributos são sempre uma incógnita e lá vou eu de novo, me arriscando a ser pichado ou taxado de qqr coisa, só que tá aí e garanto, ng se arrepende, baixem sem medo e metam som nessa bagaça.This Sanctuary label cash-in comp features a host of the current crop of "jam bands," including Blues Traveler, Les Claypool, Galactic, Big Head Todd, Gov't Mule, Yonder Mountain String Band, and moe. (featuring John Hiatt on vocals) playing Lynyrd Skynyrd covers. ~ Thom Jurek
Gov't Mule/Disco Biscuits/Les Claypool/Galactic/Particle/
Tributee: Lynyrd Skynyrd.Personnel:
Todd Park Mohr (vocals, guitar, keyboards);
Jon Gutwillig, Warren Haynes, Mike Cooley (vocals, guitar);
Jeff Austin (vocals, mandolin);
John Popper (vocals, harmonica);
Cody Dickinson, Brian Nevin (vocals, drums);
Marc Brownstein, Rob Squires, John Hiatt, Les Claypool, Theryl DeClouet (vocals);
Jason Isbell, Jeffrey Raines, Luther Dickinson, Patterson Hood, Audley Freed, Adam Aijala, Chan Kinchla (guitar);
Chuck Garvey (acoustic guitar, electric guitar);
Al Schnier (electric guitar, piano);
David Johnston (banjo);
Ben Ellman (harmonica, saxophone);
Skerik (saxophone);
Jim Dickinson (piano);
Aron Magner (keyboards, background vocals);
Steve Molitz, Ben Wilson, Danny Louis, Richard Vogel (keyboards);
Darren Pujalet, Sam Altman, Matt Abts, Stanton Moore, Brad Morgan, Vinnie Amico, Zach Hill, Brendan Hill (drums);
Jim Loughlin (percussion).
Audio Mixers: Don Devore; Jon Altschiller; Michael Barbiero; Todd Park Mohr; Bill Emmons .
Arranger: Blues Traveler.Obs: Não mudei nem o link de tanta ânsia de postar o álbum, mas tb merecem os créditos o "velho rockeiro, o zé gomes e o eric wagner", afinal deles que trouxe essa jóia, e assim vou empurrando minhas coisas pra frente,rs
Enjoy!!!!!!!!!
Me desculpem os mais delicados, mas pqp again, tô fazendo umas coisas e ouvindo outras e fui responder um email do Tano, achei um video do Govt'Mule e ao terminar vi os vídeos expostos e lá estava "simple man" que curto e muito com o "Shinedown" ao ponto de postar a discografia dos caras aqui, coisa rara pra esse lobo maníaco.
Pensei:
Será a mesma música?
Lá fui eu né?
Se fosse um vírus esse lobo já teria se arrebentado umas 50 vezes (ô bicho oreiudo,rs), mas não era e sim uma das músicas desse puta trabalho em homenagem à uma das mais míticas bandas do rock, o Lynyrd Skynyrd, que não vou detalhar nada agora, outro dia posto algo específico e me estendo mais.
Só não vi a hora de subir e dividir com os frequentadores desta alcatéia de admiradores da música de verdade e do som feito com alma, e garanto que a versão do "gordo" vale o disco inteiro; sou fã mesmo e daí?
O cara é o branco mais negrão que já ouvi em minha vida, e olha que posso buscar em Elvis e muitos outros, mas Warren Haynes é um fora de série, inexiste, é um et, sei lá....é o cara e ponto!!!!!!!!!
O disco é bom?
Repito....pqp, é uma aula de música de cabo a rabo e no estilão LS, com assinaturas individuais, sempre pra cima e sempre R'Roll, aliás muito rock'roll, tenho um vídeo deles "Sweet Home Alabama" que é matador mas tributos são sempre uma incógnita e lá vou eu de novo, me arriscando a ser pichado ou taxado de qqr coisa, só que tá aí e garanto, ng se arrepende, baixem sem medo e metam som nessa bagaça.This Sanctuary label cash-in comp features a host of the current crop of "jam bands," including Blues Traveler, Les Claypool, Galactic, Big Head Todd, Gov't Mule, Yonder Mountain String Band, and moe. (featuring John Hiatt on vocals) playing Lynyrd Skynyrd covers. ~ Thom Jurek
Gov't Mule/Disco Biscuits/Les Claypool/Galactic/Particle/
Tributee: Lynyrd Skynyrd.Personnel:
Todd Park Mohr (vocals, guitar, keyboards);
Jon Gutwillig, Warren Haynes, Mike Cooley (vocals, guitar);
Jeff Austin (vocals, mandolin);
John Popper (vocals, harmonica);
Cody Dickinson, Brian Nevin (vocals, drums);
Marc Brownstein, Rob Squires, John Hiatt, Les Claypool, Theryl DeClouet (vocals);
Jason Isbell, Jeffrey Raines, Luther Dickinson, Patterson Hood, Audley Freed, Adam Aijala, Chan Kinchla (guitar);
Chuck Garvey (acoustic guitar, electric guitar);
Al Schnier (electric guitar, piano);
David Johnston (banjo);
Ben Ellman (harmonica, saxophone);
Skerik (saxophone);
Jim Dickinson (piano);
Aron Magner (keyboards, background vocals);
Steve Molitz, Ben Wilson, Danny Louis, Richard Vogel (keyboards);
Darren Pujalet, Sam Altman, Matt Abts, Stanton Moore, Brad Morgan, Vinnie Amico, Zach Hill, Brendan Hill (drums);
Jim Loughlin (percussion).
Audio Mixers: Don Devore; Jon Altschiller; Michael Barbiero; Todd Park Mohr; Bill Emmons .
Arranger: Blues Traveler.Obs: Não mudei nem o link de tanta ânsia de postar o álbum, mas tb merecem os créditos o "velho rockeiro, o zé gomes e o eric wagner", afinal deles que trouxe essa jóia, e assim vou empurrando minhas coisas pra frente,rs
Enjoy!!!!!!!!!
Expomusic "28ª Feira Internacional da Música" by Tano
A Expomusic – 28ª Feira Internacional da Música, Instrumentos Musicais, Áudio, Iluminação e Acessórios; acontecerá de 21 a 25 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo.
Com 200 expositores de instrumentos musicais, acessórios, som profissional e iluminação, reunidos em 15 mil metros quadrados, a feira exibirá todos os instrumentos musicais conhecidos, acessórios, som profissional, edições musicais e estruturas de palcos e iluminação, além de extensa agenda de shows, workshops e tarde de autógrafos com músicos renomados.
É o maior evento do gênero na América Latina, promovido em parceria pela Abemúsica – Associação Brasileira da Música, e Francal Feiras, uma das maiores promotoras de feiras de negócios do País.
Mais em:
http://www.expomusic.com.br/
Enjoy!!!!!!!!!!!!
14 de jul. de 2011
Sui Generis "Confesiones de Invierno (73)" e "Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones (74)" by Omar
Como sempre digo, na vida nada melhor que amigos de verdade, apesar que algumas pessoas mais amargas dizem que amizades de internet são falsas; eu discordo completamente e também discordo daqueles que dizem que são diferentes os relacionamentos on-line em detrimento dos pessoais.
Aqui tenho encontrado sim as melhores e as piores pessoas.
A diferença é que é mais fácil se livrar do que não presta em relação a vida "real" onde por muitas vezes vc acaba preso aos chamados "bons e santos".
Mais uma vez sou brindado com o carinho do Omar e segue um post dele, com a história relatada por ele e que divido com aqueles que aqui frequentam e já conhecem o bom gosto e o talento pra postar músicas de qualidade dividindo com anônimos e seguidores assíduos o carinho citado (de minha parte só fiz algumas adaptações com as capas e a montagem sem mudar em nada a confecção do autor).
Grato Omar.
O Sui Generis surge praticamente de una brincadeira de amigos de colégio,Charly Garcia, Nito Mestre, Beto Rodriguez, Juan Belia y Alejandro Correa tocando em festinhas estudantis e em aniversários.
No começo sofreram algumas deserções e na véspera de seu primeiro concerto a banda ficou reduzida a um duo,Nito e Charly,como o cachê já tinha sido devidamente gasto com bebida,decidem se apresentar na cara e na coragem,Charly em violão acústico e Nito com a sua flauta,o público adorou.Desta maneira curiosa nasce una banda que apesar de sua curta duração,marcou a fogo o rock nacional,foram apenas três discos,"Vida"/1972,"Confesiones de Invierno"/1973 e "Pequeñas Anécdotas Sobre las Instituciones".
O primeiro era um disco praticamente acústico, no estilo folk, que a pesar de no ser muito caprichado técnicamente entra rápido no gusto da molecada, Charly,que tem uma formação clássica,(ao doze anos daba aula de piano) asumiría os teclados e o Nito violão acústico e flauta.
Quando Sui Generis grava "Confesiones de Invierno" no 73 apesar de ter passado apenas un ano do seu primeiro disco a qualidade do som melhora sensivelmente ainda mantendo a suas características,nesse momento a banda já tinha tinha se afirmado na cena do rock.Eu confesso,que nessas alturas não estava nê um pouco interessado na música do Sui Generis,apesar que muito me falavam -"Os caras são bons", eu tava ocupado en desvendar os mistérios que apresentavam em cada novo trabalho Hendrix, Zappa, Zeppelin e muitos outros,eu já tinha nessas alturas meus queridos e saudosos vinte aninhos e ainda flutuavam na minha cabeça as imagens de Woodstock,e a nível nacional o Luis Alberto(Spinetta) no tinha pra ninguém.
Galera,mordi a minha língua, no 74 Sui Generis grava "Pequeñas........",conta a lenda que para gravar este álbum o irrequieto Charly cansado das músicas acústicas viaja para os States e compra Moogs, Sintetizadores e um Fender Rodhes para eletrificar a banda, o resultado foi este disco un tanto controvertido já que muitos dos seguidores de SG se sentiram traídos pela drástica mudança de estilo, cadê o duo de corais doces e afinados?.
O SG se transforma em quarteto com Rinaldo Rafelli no baixo e Juan Rodriguez na batera,Nito nas guitarras e Charly nos teclados.
O resultado,um disco magnífico,no meu entender,apesar das críticas dos seus seguidores,basta ouvir o "Tema De Natalio"ou "Tango en Segunda" sem esquecer que este disco foi gravado a quase quarenta anos.
Como tudo o que e bom dura pouco,a diferença de gostos,a censura (SG nasceu e morreu dentro do período da ditadura) e os inúmeros shows provocam o fim da banda.A despedida foi no Luna Park,numa função dupla e ante 25.000 pessoas, Sui Generis se despedia do seu publico,nessa noite foi gravado um DVD e un duplo "Adios Sui Generis"
A banda se reuniria novamente em 1980 em Montevideo para um solo show.
A versão de "Pequeñas......" que estou postando e a nova,de 1996 que tem dois Bonus,"Juan Represión" e "Botas Locas", músicas que tinham sido banidas pela censura, este disco peguei emprestado do brother Sacred Monster,aproveitando que o cara esta viajando e deixo a porta do blog escancarada.
Tanto Charly como o Nito continuaram a suas carreiras por separado,mais isso eu deixo para a próxima"Confesiones de Invierno" /1973
"Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones"/1974
Enjoy!!!!!!!!!!!
Aqui tenho encontrado sim as melhores e as piores pessoas.
A diferença é que é mais fácil se livrar do que não presta em relação a vida "real" onde por muitas vezes vc acaba preso aos chamados "bons e santos".
Mais uma vez sou brindado com o carinho do Omar e segue um post dele, com a história relatada por ele e que divido com aqueles que aqui frequentam e já conhecem o bom gosto e o talento pra postar músicas de qualidade dividindo com anônimos e seguidores assíduos o carinho citado (de minha parte só fiz algumas adaptações com as capas e a montagem sem mudar em nada a confecção do autor).
Grato Omar.
O Sui Generis surge praticamente de una brincadeira de amigos de colégio,Charly Garcia, Nito Mestre, Beto Rodriguez, Juan Belia y Alejandro Correa tocando em festinhas estudantis e em aniversários.
No começo sofreram algumas deserções e na véspera de seu primeiro concerto a banda ficou reduzida a um duo,Nito e Charly,como o cachê já tinha sido devidamente gasto com bebida,decidem se apresentar na cara e na coragem,Charly em violão acústico e Nito com a sua flauta,o público adorou.Desta maneira curiosa nasce una banda que apesar de sua curta duração,marcou a fogo o rock nacional,foram apenas três discos,"Vida"/1972,"Confesiones de Invierno"/1973 e "Pequeñas Anécdotas Sobre las Instituciones".
O primeiro era um disco praticamente acústico, no estilo folk, que a pesar de no ser muito caprichado técnicamente entra rápido no gusto da molecada, Charly,que tem uma formação clássica,(ao doze anos daba aula de piano) asumiría os teclados e o Nito violão acústico e flauta.
Quando Sui Generis grava "Confesiones de Invierno" no 73 apesar de ter passado apenas un ano do seu primeiro disco a qualidade do som melhora sensivelmente ainda mantendo a suas características,nesse momento a banda já tinha tinha se afirmado na cena do rock.Eu confesso,que nessas alturas não estava nê um pouco interessado na música do Sui Generis,apesar que muito me falavam -"Os caras são bons", eu tava ocupado en desvendar os mistérios que apresentavam em cada novo trabalho Hendrix, Zappa, Zeppelin e muitos outros,eu já tinha nessas alturas meus queridos e saudosos vinte aninhos e ainda flutuavam na minha cabeça as imagens de Woodstock,e a nível nacional o Luis Alberto(Spinetta) no tinha pra ninguém.
Galera,mordi a minha língua, no 74 Sui Generis grava "Pequeñas........",conta a lenda que para gravar este álbum o irrequieto Charly cansado das músicas acústicas viaja para os States e compra Moogs, Sintetizadores e um Fender Rodhes para eletrificar a banda, o resultado foi este disco un tanto controvertido já que muitos dos seguidores de SG se sentiram traídos pela drástica mudança de estilo, cadê o duo de corais doces e afinados?.
O SG se transforma em quarteto com Rinaldo Rafelli no baixo e Juan Rodriguez na batera,Nito nas guitarras e Charly nos teclados.
O resultado,um disco magnífico,no meu entender,apesar das críticas dos seus seguidores,basta ouvir o "Tema De Natalio"ou "Tango en Segunda" sem esquecer que este disco foi gravado a quase quarenta anos.
Como tudo o que e bom dura pouco,a diferença de gostos,a censura (SG nasceu e morreu dentro do período da ditadura) e os inúmeros shows provocam o fim da banda.A despedida foi no Luna Park,numa função dupla e ante 25.000 pessoas, Sui Generis se despedia do seu publico,nessa noite foi gravado um DVD e un duplo "Adios Sui Generis"
A banda se reuniria novamente em 1980 em Montevideo para um solo show.
A versão de "Pequeñas......" que estou postando e a nova,de 1996 que tem dois Bonus,"Juan Represión" e "Botas Locas", músicas que tinham sido banidas pela censura, este disco peguei emprestado do brother Sacred Monster,aproveitando que o cara esta viajando e deixo a porta do blog escancarada.
Tanto Charly como o Nito continuaram a suas carreiras por separado,mais isso eu deixo para a próxima"Confesiones de Invierno" /1973
"Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones"/1974
Enjoy!!!!!!!!!!!
12 de jul. de 2011
Vasco Rossi - Stupido Hotel (2001)
Preparava mais um post qdo de repente não consegui subir nenhuma imagem no blog.
Procura daqui e dali, tenta que tenta e fui no amigo do Celso Loos, e digitei o problema e achei várias respostas, inclusive que o google já sabia do fato mas não havia detectado nenhuma falha e etc e tal e até aqueles mediadores puxa sacos que diziam que o problema havia sido solucionado.
Bem, nada de subir as capas originais, o blogger não aceitava e ficava dando erro.
Aí teimoso fui em um buscador de capas e nada, fui em outro e nada, aí fui no painel do próprio dono do problema afinal as imagens ali já foram postadas em algum lugar....voilá!!!!!
Aceitou sim subir algumas imagens de teste, bem se aceitou tinha de aceitar outras e aí lembrei dos nomes que alguns servidores dão às capas que não são deles mas postadas por eles e oferecidas gratuitamente..."tiro e queda" (nossa além de antiquada essa gíria é perigosa pra lobos distraídos como eu,rs); trouxe as imagens e as subi naturalmente prq o que o cego do blog não vê são alguns nomes e outros mais completos ele aceita e não precisa voltar pra editor antigo ou usar o novo, prq uso o antigo direto e o catso do problema é com edição de html e pronto.
Bem do post mesmo acabei não falando nada, mas os textos abaixo exprimem tudo, o Live dele aqui postado é buscado diariamente e o Vasco é tido na Europa como um fenômeno; e considero humildemente muito bom e este um de seus melhores trabalhos, apesar dos outros tb o serem, mas os mais antigos ainda preservam uma essência mais natural é só conferir.Vasco Rossi, anche noto come Vasco o con l'appellativo Il Blasco (Zocca, 7 febbraio 1952), è un cantautore italiano.
Autodefinitosi provoca(u)tore, nella sua carriera trentennale ha pubblicato 25 album (di cui 16 in studio, 7 live e 2 raccolte ufficiali) e composto complessivamente più di 160 canzoni, nonché numerosi testi e musiche per altri interpreti.
Con decine di milioni di copie vendute è uno dei cantautori italiani di maggior successo e fama.
Negli anni ottanta, per via dello stile di vita sregolato caratterizzato da droga, alcool, sigarette, donne e continui tour frenetici, ricevette notevoli critiche da parte dei mass media.
È soprannominato Komandante dai membri del suo fan club ufficiale.
Stupido hotel è il tredicesimo album in studio del cantautore italiano Vasco Rossi uscito il 2 aprile 2001.
Ascoltando il nuovo disco di Vasco Rossi, "Stupido hotel", è inevitabile nutrire delle perplessità.
Un disco troppo simile al passato prossimo e troppo diverso dal passato ormai remoto.
Niente di che stupirsi.
Vasco non è mai stato un grande innovatore dal punto di vista musicale; si è sempre appropriato di stili e generi che andavano per la maggiore, piegandoli alle necessità dei messaggi (questi sì realmente unici) che intendeva comunicare.Attraversando i periodi punk-rock inglese dei primi dischi, sfiorando la disco-pop della metà degli ani '80, beandosi della maturità artistica ed interiore raggiunta con produzioni più "cantautorali", fino ad arrivare ai giorni nostri, con sonorità e liriche "volgarotte".
Volgarotto. Questo è l'aggettivo forse più ricorrente che sgorga dalle note di "Stupido hotel".
In questo disco Vasco ha accentuato la sua maschera caricaturale di adescatore di ragazzine facili che "se la tirano", con risultati quantomeno grotteschi.
La prima canzone, "Siamo soli", è il primo singolo tratto da questo disco. E qui inevitabilmente le atmosfere, le sonorità non possono che riportare al passato recente di brani come "Io no".
Brano piacevole, a parte il tormentone delle frasi fatte di Vasco Rossi, con le quali il nostro chiude il 50% delle sue strofe, tipo "…Hai ragione te".
Ed eccoci finalmente alla Fiera della Porchetta con "Ti prendo e ti porto via", storia di un corteggiamento non proprio figlio del dolce stil novo.La base è di quelle che si ricordano e che invitano al salto, in stile "Rewind", con tanto di ritornello alla Village People.
Degne compagne sono canzoni come "Io ti accontento", pezzo duro ancora dedicato alla ritrosia di una donna, coronato da incursioni rap, o "Stendimi", in cui il nostro si confronta con l'ilarità di una donna nei confronti della sua prestanza fisica.
In effetti, il tema del sesso, così ricorrente e così esplicito, proveniente dalla bocca smargiassa e guascona del Blasco, decisamente sfornito di "physique du role", risulta essere poco credibile e quindi sempre molto ironico.
C'è da chiedersi se l'intento fosse questo.
Poco importa.
I momenti intimistici, da cantautore, si sono ridotti all'osso in questo ultimo lavoro.
Canzoni come "Standing ovation", "Stupido hotel" "Tu vuoi da me qualcosa" sono eterni dialoghi con una donna immaginaria e talvolta irraggiungibile, a cui si racconta la propria vita fatta di vizi tanti e affetti pochi.
La voglia di raccontare, di giocare con i personaggi, che aveva trovato un'espressione riuscita in canzoni come "Sally", si è ridotta a pochi e scarni temi ormai riproposti fino alla nausea.Degno di nota è il brano di chiusura, "Canzone generale", con le sue percussioni e atmosfere in stile "world music", con cui il Blasco si prende gioco dei suoi colleghi cantautori, così "ingombranti" nelle loro canzoni (Fossati in primis, ovviamente).
Un disco certamente ben fatto, grazie anche alla presenza dell'ormai insostituibile Stef Burns alla chitarra e alla garanzia di Vinnie Colaiuta alla batteria.
Lascia comunque un po' di amaro in bocca.
Fa dispiacere vedere un artista che, con la scusa di essere sempre stato "out" rispetto allo star system istituzionale, oggi ci sguazzi allegramente facendo finta di "combatterlo dal di dentro".
Non dobbiamo rimproverare nulla a Vasco. Ha insegnato ad una generazione quanta America ci può essere nelle polverose e sempre uguali strade dell'Emilia, e quanto è importante non temere di sentirsi "diversi".
Oggi si affacciano altri maestri, più o meno cattivi.
Noi ci teniamo il Vasco, più imbolsito e arrapato che mai.
L'importante è non prendersi mai sul serio.
di Matteo CavallariAlbums
Vasco Rossi - 1978.Ma che cosa vuoi che sia una canzone
Vasco Rossi - 1979.Non siamo mica gli americani
Vasco Rossi - 1980.Colpa d'Alfredo
Vasco Rossi - 1981.Siamo Solo Noi
Vasco Rossi - 1982.Vado al Massimo
Vasco Rossi - 1983.Bollicine
Vasco Rossi - 1984.Va bene,va bene cos
Vasco Rossi - 1985.Cosa succede in citt
Vasco Rossi - 1987.C' chi dice no
Vasco Rossi - 1989.Liberi liberi
Vasco Rossi - 1990.Fronte del palco
Vasco Rossi - 1991.Vasco live 10-07-90 San Siro
Vasco Rossi - 1993.Gli spari sopra
Vasco Rossi - 1996.Nessun pericolo per te
Vasco Rossi - 1997.Rock
Vasco Rossi - 1998.Canzoni per me
Vasco Rossi - 1999.Rewind
Vasco Rossi - 1999.Sar migliore
Vasco Rossi - 2001.Stupido hotel
Vasco Rossi - 2002.Tracks
Vasco Rossi - 2004.Buoni o cattivi
Vasco Rossi - 2005.Buoni o Cattivi Live Anthology 04.05
Vasco Rossi - 2006.The Platinum Collection
Vasco Rossi - 2007.Extended Play [cd single]
Vasco Rossi - 2007.Vasco @ Olimpico 2007
Vasco Rossi - 2008.Il Mondo Che Vorrei
Vasco Rossi - 2009.Ad Ogni Costo [cd single]
Vasco Rossi - 2009.Tracks 2 Inediti e RaritFormazione
Vasco Rossi - voce
Vinnie Colaiuta - batteria
Randy Jackson - basso elettrico
Stef Burns, Paolo Gianolio, Michael Landau, Dean Parks - chitarre
Larry Corbett, Bruce Dukov, Peter Kent, Evan Wilson - archi
Frank Nemola, Celso Valli - tastiera
Tracce
1.Siamo soli - 4:01
2.Ti prendo e ti porto via - 4:10
3.Standing ovation - 4:55
4.Stupido hotel - 4:22
5.Io ti accontento - 3:48
6.Perché non piangi per me - 4:00
7.Tu vuoi da me qualcosa - 4:24
8.Stendimi - 3:22
9.Quel vestito semplice - 3:14
10.Canzone generale - 3:31
Obs: Segue dentro a arte completa e o password é: crazy
Enjoy!!!!!!!!!
Procura daqui e dali, tenta que tenta e fui no amigo do Celso Loos, e digitei o problema e achei várias respostas, inclusive que o google já sabia do fato mas não havia detectado nenhuma falha e etc e tal e até aqueles mediadores puxa sacos que diziam que o problema havia sido solucionado.
Bem, nada de subir as capas originais, o blogger não aceitava e ficava dando erro.
Aí teimoso fui em um buscador de capas e nada, fui em outro e nada, aí fui no painel do próprio dono do problema afinal as imagens ali já foram postadas em algum lugar....voilá!!!!!
Aceitou sim subir algumas imagens de teste, bem se aceitou tinha de aceitar outras e aí lembrei dos nomes que alguns servidores dão às capas que não são deles mas postadas por eles e oferecidas gratuitamente..."tiro e queda" (nossa além de antiquada essa gíria é perigosa pra lobos distraídos como eu,rs); trouxe as imagens e as subi naturalmente prq o que o cego do blog não vê são alguns nomes e outros mais completos ele aceita e não precisa voltar pra editor antigo ou usar o novo, prq uso o antigo direto e o catso do problema é com edição de html e pronto.
Bem do post mesmo acabei não falando nada, mas os textos abaixo exprimem tudo, o Live dele aqui postado é buscado diariamente e o Vasco é tido na Europa como um fenômeno; e considero humildemente muito bom e este um de seus melhores trabalhos, apesar dos outros tb o serem, mas os mais antigos ainda preservam uma essência mais natural é só conferir.Vasco Rossi, anche noto come Vasco o con l'appellativo Il Blasco (Zocca, 7 febbraio 1952), è un cantautore italiano.
Autodefinitosi provoca(u)tore, nella sua carriera trentennale ha pubblicato 25 album (di cui 16 in studio, 7 live e 2 raccolte ufficiali) e composto complessivamente più di 160 canzoni, nonché numerosi testi e musiche per altri interpreti.
Con decine di milioni di copie vendute è uno dei cantautori italiani di maggior successo e fama.
Negli anni ottanta, per via dello stile di vita sregolato caratterizzato da droga, alcool, sigarette, donne e continui tour frenetici, ricevette notevoli critiche da parte dei mass media.
È soprannominato Komandante dai membri del suo fan club ufficiale.
Stupido hotel è il tredicesimo album in studio del cantautore italiano Vasco Rossi uscito il 2 aprile 2001.
Ascoltando il nuovo disco di Vasco Rossi, "Stupido hotel", è inevitabile nutrire delle perplessità.
Un disco troppo simile al passato prossimo e troppo diverso dal passato ormai remoto.
Niente di che stupirsi.
Vasco non è mai stato un grande innovatore dal punto di vista musicale; si è sempre appropriato di stili e generi che andavano per la maggiore, piegandoli alle necessità dei messaggi (questi sì realmente unici) che intendeva comunicare.Attraversando i periodi punk-rock inglese dei primi dischi, sfiorando la disco-pop della metà degli ani '80, beandosi della maturità artistica ed interiore raggiunta con produzioni più "cantautorali", fino ad arrivare ai giorni nostri, con sonorità e liriche "volgarotte".
Volgarotto. Questo è l'aggettivo forse più ricorrente che sgorga dalle note di "Stupido hotel".
In questo disco Vasco ha accentuato la sua maschera caricaturale di adescatore di ragazzine facili che "se la tirano", con risultati quantomeno grotteschi.
La prima canzone, "Siamo soli", è il primo singolo tratto da questo disco. E qui inevitabilmente le atmosfere, le sonorità non possono che riportare al passato recente di brani come "Io no".
Brano piacevole, a parte il tormentone delle frasi fatte di Vasco Rossi, con le quali il nostro chiude il 50% delle sue strofe, tipo "…Hai ragione te".
Ed eccoci finalmente alla Fiera della Porchetta con "Ti prendo e ti porto via", storia di un corteggiamento non proprio figlio del dolce stil novo.La base è di quelle che si ricordano e che invitano al salto, in stile "Rewind", con tanto di ritornello alla Village People.
Degne compagne sono canzoni come "Io ti accontento", pezzo duro ancora dedicato alla ritrosia di una donna, coronato da incursioni rap, o "Stendimi", in cui il nostro si confronta con l'ilarità di una donna nei confronti della sua prestanza fisica.
In effetti, il tema del sesso, così ricorrente e così esplicito, proveniente dalla bocca smargiassa e guascona del Blasco, decisamente sfornito di "physique du role", risulta essere poco credibile e quindi sempre molto ironico.
C'è da chiedersi se l'intento fosse questo.
Poco importa.
I momenti intimistici, da cantautore, si sono ridotti all'osso in questo ultimo lavoro.
Canzoni come "Standing ovation", "Stupido hotel" "Tu vuoi da me qualcosa" sono eterni dialoghi con una donna immaginaria e talvolta irraggiungibile, a cui si racconta la propria vita fatta di vizi tanti e affetti pochi.
La voglia di raccontare, di giocare con i personaggi, che aveva trovato un'espressione riuscita in canzoni come "Sally", si è ridotta a pochi e scarni temi ormai riproposti fino alla nausea.Degno di nota è il brano di chiusura, "Canzone generale", con le sue percussioni e atmosfere in stile "world music", con cui il Blasco si prende gioco dei suoi colleghi cantautori, così "ingombranti" nelle loro canzoni (Fossati in primis, ovviamente).
Un disco certamente ben fatto, grazie anche alla presenza dell'ormai insostituibile Stef Burns alla chitarra e alla garanzia di Vinnie Colaiuta alla batteria.
Lascia comunque un po' di amaro in bocca.
Fa dispiacere vedere un artista che, con la scusa di essere sempre stato "out" rispetto allo star system istituzionale, oggi ci sguazzi allegramente facendo finta di "combatterlo dal di dentro".
Non dobbiamo rimproverare nulla a Vasco. Ha insegnato ad una generazione quanta America ci può essere nelle polverose e sempre uguali strade dell'Emilia, e quanto è importante non temere di sentirsi "diversi".
Oggi si affacciano altri maestri, più o meno cattivi.
Noi ci teniamo il Vasco, più imbolsito e arrapato che mai.
L'importante è non prendersi mai sul serio.
di Matteo CavallariAlbums
Vasco Rossi - 1978.Ma che cosa vuoi che sia una canzone
Vasco Rossi - 1979.Non siamo mica gli americani
Vasco Rossi - 1980.Colpa d'Alfredo
Vasco Rossi - 1981.Siamo Solo Noi
Vasco Rossi - 1982.Vado al Massimo
Vasco Rossi - 1983.Bollicine
Vasco Rossi - 1984.Va bene,va bene cos
Vasco Rossi - 1985.Cosa succede in citt
Vasco Rossi - 1987.C' chi dice no
Vasco Rossi - 1989.Liberi liberi
Vasco Rossi - 1990.Fronte del palco
Vasco Rossi - 1991.Vasco live 10-07-90 San Siro
Vasco Rossi - 1993.Gli spari sopra
Vasco Rossi - 1996.Nessun pericolo per te
Vasco Rossi - 1997.Rock
Vasco Rossi - 1998.Canzoni per me
Vasco Rossi - 1999.Rewind
Vasco Rossi - 1999.Sar migliore
Vasco Rossi - 2001.Stupido hotel
Vasco Rossi - 2002.Tracks
Vasco Rossi - 2004.Buoni o cattivi
Vasco Rossi - 2005.Buoni o Cattivi Live Anthology 04.05
Vasco Rossi - 2006.The Platinum Collection
Vasco Rossi - 2007.Extended Play [cd single]
Vasco Rossi - 2007.Vasco @ Olimpico 2007
Vasco Rossi - 2008.Il Mondo Che Vorrei
Vasco Rossi - 2009.Ad Ogni Costo [cd single]
Vasco Rossi - 2009.Tracks 2 Inediti e RaritFormazione
Vasco Rossi - voce
Vinnie Colaiuta - batteria
Randy Jackson - basso elettrico
Stef Burns, Paolo Gianolio, Michael Landau, Dean Parks - chitarre
Larry Corbett, Bruce Dukov, Peter Kent, Evan Wilson - archi
Frank Nemola, Celso Valli - tastiera
Tracce
1.Siamo soli - 4:01
2.Ti prendo e ti porto via - 4:10
3.Standing ovation - 4:55
4.Stupido hotel - 4:22
5.Io ti accontento - 3:48
6.Perché non piangi per me - 4:00
7.Tu vuoi da me qualcosa - 4:24
8.Stendimi - 3:22
9.Quel vestito semplice - 3:14
10.Canzone generale - 3:31
Obs: Segue dentro a arte completa e o password é: crazy
Enjoy!!!!!!!!!
10 de jul. de 2011
Cai - Más Allá De Nuestras Mentes Diminutas (1979)
Nas minhas andanças tenho ficado mais perdido que lobo fugindo de tiroteio, afinal tenho visto tanta coisa mas tanta coisa boa que se pudesse traria tudo pra cá.
Só que a gente que vive fora da lei com dizem, sempre pensa se vale o trabalho e ao mesmo tempo tem trabalho sim, prq vou atrás de imagens, textos, informações prq por muitas vezes até quem postou ô fez com pouco material e adoro o visual, acho que faz parte do paladar,rs
Bem, o blogger tá com pau nos posts de comentários e só deixando como anônimo consigo avisar, aí depois de escrito vc perde todo o trabalho, mas avisei ao VeTor do Esquina do Rock que seria minha próxima aquisição, só que não ficou mas aqui está a retratação e abaixo seu post e um do Ricardo sobre o mesmo trabalho,rs
"Este é 1º trabalho da banda espanhola Cai que possui um estilo bem espanhol, com uma pequena inclinação jazzística.
Seguindo de forma magnífica o progressivo típico espanhol, o disco traz bons exemplos de rock andaluz, guitarra proeminente e muito bem tocada, vocal bem típico do país, bateria atuante e muito bem colocada e o uso sob medida do teclado e do baixo.
Todos os músicos são muito competentes e as músicas muito inspiradas, com algumas boas quebras, e é claro são composições muito bonitas (principalmente as duas primeiras)".
Mais um excelente exemplo da força do progressivo espanhol.
Super recomendado.
1. Alameda (7:15)
2. Mas Allá De Nuestras Mentes Diminutas (9:25)
3. Solución A Un Viejo Problema (6:09)
4. Pasa Un Dia (10:43)
Ve Tor
"Cai fue un grupo de rock sinfónico y jazz rock, originario de Cádiz, que estuvo en activo entre 1977 y 1982.Son uno de los grupos más destacados de la segunda avalancha de bandas de Rock Andaluz, y era un cuarteto liderado por el teclista Chano Domínguez, hoy en día uno de los músicos de jazz más internacionales. Su primer álbum se grabó en La Caleta, en 1978, y fue editado por una compañía independiente llamada La Cochu-Trova, bajo el título de "Más allá de nuestras mentes diminutas". En la portada, aparece la referencia "Sonido Andaluz" y es lo que hay en él, rock sinfónico instrumental con fuertes influencias de Emerson, Lake & Palmer y flamenco.[1]
La buena acogida de este primer disco, les procuró un contrato con CBS, para su sello Epic. Su segundo Lp se tituló "Noche abierta" (1980) y supone un acercamiento a los conceptos de Alameda o, más aún, Imán, aunque comienzan a incorporar momentos de jazz rock, como el tema Alegrías de Cai. Siguiendo una evolución bastante usual en las bandas de rock andaluz, su tercer disco, "Canción de la primavera", es mucho más comercial, con una clara tendencia hacia la música tropical, salsera, con largos desarrollos de teclados sobre ritmos de tangos o bulerías".Musicos.
Sebastián "Chano" Domínguez (teclas y cuerdas),
Diego Fopiani Macias (batería y voz),
José. A. Fernández (guitarra),
José Laureano Vélez (bajo y voz),
Paco Delgado Glez (guitarra)
"es el más potente de su carrera en lo que se refiere a la elaboración de una sonoridad rockera, y desde ya se nota una capacidad para crear melodías cautivantes y funcionar como un ensamble compactamente afiatado"
Enjoy!!!!!!!!!
Só que a gente que vive fora da lei com dizem, sempre pensa se vale o trabalho e ao mesmo tempo tem trabalho sim, prq vou atrás de imagens, textos, informações prq por muitas vezes até quem postou ô fez com pouco material e adoro o visual, acho que faz parte do paladar,rs
Bem, o blogger tá com pau nos posts de comentários e só deixando como anônimo consigo avisar, aí depois de escrito vc perde todo o trabalho, mas avisei ao VeTor do Esquina do Rock que seria minha próxima aquisição, só que não ficou mas aqui está a retratação e abaixo seu post e um do Ricardo sobre o mesmo trabalho,rs
"Este é 1º trabalho da banda espanhola Cai que possui um estilo bem espanhol, com uma pequena inclinação jazzística.
Seguindo de forma magnífica o progressivo típico espanhol, o disco traz bons exemplos de rock andaluz, guitarra proeminente e muito bem tocada, vocal bem típico do país, bateria atuante e muito bem colocada e o uso sob medida do teclado e do baixo.
Todos os músicos são muito competentes e as músicas muito inspiradas, com algumas boas quebras, e é claro são composições muito bonitas (principalmente as duas primeiras)".
Mais um excelente exemplo da força do progressivo espanhol.
Super recomendado.
1. Alameda (7:15)
2. Mas Allá De Nuestras Mentes Diminutas (9:25)
3. Solución A Un Viejo Problema (6:09)
4. Pasa Un Dia (10:43)
Ve Tor
"Cai fue un grupo de rock sinfónico y jazz rock, originario de Cádiz, que estuvo en activo entre 1977 y 1982.Son uno de los grupos más destacados de la segunda avalancha de bandas de Rock Andaluz, y era un cuarteto liderado por el teclista Chano Domínguez, hoy en día uno de los músicos de jazz más internacionales. Su primer álbum se grabó en La Caleta, en 1978, y fue editado por una compañía independiente llamada La Cochu-Trova, bajo el título de "Más allá de nuestras mentes diminutas". En la portada, aparece la referencia "Sonido Andaluz" y es lo que hay en él, rock sinfónico instrumental con fuertes influencias de Emerson, Lake & Palmer y flamenco.[1]
La buena acogida de este primer disco, les procuró un contrato con CBS, para su sello Epic. Su segundo Lp se tituló "Noche abierta" (1980) y supone un acercamiento a los conceptos de Alameda o, más aún, Imán, aunque comienzan a incorporar momentos de jazz rock, como el tema Alegrías de Cai. Siguiendo una evolución bastante usual en las bandas de rock andaluz, su tercer disco, "Canción de la primavera", es mucho más comercial, con una clara tendencia hacia la música tropical, salsera, con largos desarrollos de teclados sobre ritmos de tangos o bulerías".Musicos.
Sebastián "Chano" Domínguez (teclas y cuerdas),
Diego Fopiani Macias (batería y voz),
José. A. Fernández (guitarra),
José Laureano Vélez (bajo y voz),
Paco Delgado Glez (guitarra)
"es el más potente de su carrera en lo que se refiere a la elaboración de una sonoridad rockera, y desde ya se nota una capacidad para crear melodías cautivantes y funcionar como un ensamble compactamente afiatado"
Enjoy!!!!!!!!!
7 de jul. de 2011
The doors "jim morrison life" by oliver stone
Paris -
Parada cardíaca?
Overdose?
Complô de CIA?
Encenação?
Quarenta anos depois da morte de Jim Morrison, encontrado sem vida em 3 de julho de 1971 na banheira de sua residência em Paris, as circunstãncias do falecimento do "Rei Lagarto" continuam sendo um mistério.Condenado nos Estados Unidos por "exibição indecente", o vocalista do grupo The Doors se exilou em Paris durante a primavera de 1971. Brigado com o grupo, se reuniu com a namorada Pamela Courson com a intenção de dedicar-se à poesia.
Mas a saúde daquele que já havia sido considerado um sex-symbol e se tornara um alcoólatra obeso estava em rápida deterioração. Na manhã de 3 de julho foi encontrado morto na banheira de sua casa parisiense. Ele tinha 27 anos e, segundo a polícia, foi vítima de um ataque cardíaco.
Apesar dos antecedentes de Morrison, a polícia não fez uma necroposia. O empresário do The Doors, Bill Siddons, pegou o primeiro avião para a capital francesa, mas quando chegou o caixão estava fechado.A tese oficial foi a de Pamela Courson, que o cantor morreu durante a noite em casa. Mas a jovem apresentou duas versões diferentes e às vezes incoerentes até sua morte, por overdose, quatro anos mais tarde.
O cantor foi sepultado em 7 de julho no cemitério parisiense de Père-Lachaise na presença de apenas cinco pessoas. A notícia da morte, que se espalhou pelo mundo, demorou dois dias para receber confirmação oficial.
Em "The Doors, a verdadeira história", do jornalista Jean-Noël Ogouz, Bill Siddons explica que as pessoas ligadas a Morrison tentaram "evitar o circo montado após as mortes de Jimi Hendrix e Janis Joplin".Mas todos os ingredientes estavam reunidos para as especulações e teorias da conspiração sobre as causas da morte de Morrison. Em 1983, um jornalista britânico implicou a CIA em um vasto complô que pretendia eliminar grandes figuras da contracultura.
Outros citam o serviço secreto francês ou uma conspiração sionista. As teses, 40 anos depois, continuam sendo debatidas na internet. O jornalista e escritor Sam Bernett contesta a tese de parada cardíaca e acredita que o ídolo do rock foi vítima de overdose.
Em um livro publicado em 2007, Sam Bernett afirma que Morrison não morreu em sua banheira, e sim no banheiro da discoteca parisiense "Rock'n Roll Circus".
"Lá estava Jim Morrison, com a cabeça entre os joelhos, os braços soltos (...) Rosto cinza, os olhos fechados, com sangue no nariz, uma baba esbranquiçada como espuma ao redor da boca, levemente entreaberta, e na barba", escreve em "Jim Morrison, a verdade".Segundo o escritor, um médico constatou a morte do cantor e dois homens dos quais Morrison havia acabado de comprar drogas o arrastaram para um táxi, que o levou até sua residência. Por medo do escândalo, o dono da discoteca preferiu não avisar a polícia.
E se Morrison estivesse vivo?, chegou a questionar o tecladista do The Doors, Ray Manzarek. Ao citar uma conversa que teve com o cantor um ano antes da morte, Manzarek declarou a um jornal inglês que se questionou se o amigo não teria encenado a morte para passar a viver no anonimato.Atualmente, um simples busto com o nome de Jim Morrison é um dos túmulos mais visitados do cemitério de Père-Lachaise, onde também estão sepultados Chopin, Marcel Proust e Oscar Wilde. O local está repleto de frases que homenageiam o ícone do rock dos anos 60.
Várias empresas organizam programas de várias horas por Paris para seguir os passos do cantor, incluindo sua residência, os cafés preferidos.
A revista americana "Doors Collector" oferece um pacote de uma semana por 900 dólares (625 euros) sem contar as passagens.Blue Sunday
"Domingo Triste
Encontrei meu verdadeiro amor
Foi num domingo triste
Ela me olhou e disse que eu era
O único no mundo
Um no mundo
Agora encontrei a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota"
Enjoy!!!!!!!!!!!
Parada cardíaca?
Overdose?
Complô de CIA?
Encenação?
Quarenta anos depois da morte de Jim Morrison, encontrado sem vida em 3 de julho de 1971 na banheira de sua residência em Paris, as circunstãncias do falecimento do "Rei Lagarto" continuam sendo um mistério.Condenado nos Estados Unidos por "exibição indecente", o vocalista do grupo The Doors se exilou em Paris durante a primavera de 1971. Brigado com o grupo, se reuniu com a namorada Pamela Courson com a intenção de dedicar-se à poesia.
Mas a saúde daquele que já havia sido considerado um sex-symbol e se tornara um alcoólatra obeso estava em rápida deterioração. Na manhã de 3 de julho foi encontrado morto na banheira de sua casa parisiense. Ele tinha 27 anos e, segundo a polícia, foi vítima de um ataque cardíaco.
Apesar dos antecedentes de Morrison, a polícia não fez uma necroposia. O empresário do The Doors, Bill Siddons, pegou o primeiro avião para a capital francesa, mas quando chegou o caixão estava fechado.A tese oficial foi a de Pamela Courson, que o cantor morreu durante a noite em casa. Mas a jovem apresentou duas versões diferentes e às vezes incoerentes até sua morte, por overdose, quatro anos mais tarde.
O cantor foi sepultado em 7 de julho no cemitério parisiense de Père-Lachaise na presença de apenas cinco pessoas. A notícia da morte, que se espalhou pelo mundo, demorou dois dias para receber confirmação oficial.
Em "The Doors, a verdadeira história", do jornalista Jean-Noël Ogouz, Bill Siddons explica que as pessoas ligadas a Morrison tentaram "evitar o circo montado após as mortes de Jimi Hendrix e Janis Joplin".Mas todos os ingredientes estavam reunidos para as especulações e teorias da conspiração sobre as causas da morte de Morrison. Em 1983, um jornalista britânico implicou a CIA em um vasto complô que pretendia eliminar grandes figuras da contracultura.
Outros citam o serviço secreto francês ou uma conspiração sionista. As teses, 40 anos depois, continuam sendo debatidas na internet. O jornalista e escritor Sam Bernett contesta a tese de parada cardíaca e acredita que o ídolo do rock foi vítima de overdose.
Em um livro publicado em 2007, Sam Bernett afirma que Morrison não morreu em sua banheira, e sim no banheiro da discoteca parisiense "Rock'n Roll Circus".
"Lá estava Jim Morrison, com a cabeça entre os joelhos, os braços soltos (...) Rosto cinza, os olhos fechados, com sangue no nariz, uma baba esbranquiçada como espuma ao redor da boca, levemente entreaberta, e na barba", escreve em "Jim Morrison, a verdade".Segundo o escritor, um médico constatou a morte do cantor e dois homens dos quais Morrison havia acabado de comprar drogas o arrastaram para um táxi, que o levou até sua residência. Por medo do escândalo, o dono da discoteca preferiu não avisar a polícia.
E se Morrison estivesse vivo?, chegou a questionar o tecladista do The Doors, Ray Manzarek. Ao citar uma conversa que teve com o cantor um ano antes da morte, Manzarek declarou a um jornal inglês que se questionou se o amigo não teria encenado a morte para passar a viver no anonimato.Atualmente, um simples busto com o nome de Jim Morrison é um dos túmulos mais visitados do cemitério de Père-Lachaise, onde também estão sepultados Chopin, Marcel Proust e Oscar Wilde. O local está repleto de frases que homenageiam o ícone do rock dos anos 60.
Várias empresas organizam programas de várias horas por Paris para seguir os passos do cantor, incluindo sua residência, os cafés preferidos.
A revista americana "Doors Collector" oferece um pacote de uma semana por 900 dólares (625 euros) sem contar as passagens.Blue Sunday
"Domingo Triste
Encontrei meu verdadeiro amor
Foi num domingo triste
Ela me olhou e disse que eu era
O único no mundo
Um no mundo
Agora encontrei a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota"
Enjoy!!!!!!!!!!!
5 de jul. de 2011
Henrik Freischlader "Still Frame Replay"
Não é meu!
Um anônimo deu a dica (ainda bem que não deu dura,rs)!
O disco é muito bom!
O link não é meu, mas como a net é pública...!
Segue o comentário que ele deixou no Matt Schofield!
"Gostei muito do Anything But Time do Matt Schofield... Aliás, vcs já viram o DVD do Ian Siegal com o Matt na guitarra, tá 10! Um dos melhores DVDs que comprei nos últimos tempos. Agora, o melhor disco de Blues/Rock que ouvi este ano foi, sem dúvida nenhuma, o Still Frame Replay do Henrik Freischlader. SHOW DE BOLA!!!""Excellent new studio disc by this outstanding, blues/rock guitarist from Germany which includes 11 tracks of superb, dynamic, soul-powered, blues-based, retro-70's, vintage guitar rock mojo of world-class proportions. Featuring Special Guest + Axemaster Supreme Joe Bonamassa landing on the title track & lending his six string skills for some serious dual heavy guitar jamming."
Henrik Freischlader (born November 3, 1982) is a German blues guitarist, singer, songwriter, producer, and autodidactic multi-instrumentalist from Wuppertal, Germany.
During his teenage years, he started his career as a blues guitarist and singer in bands such as Lash and Bluescream.
In 2004, he formed the Henrik Freischlader Band and released his first album "The Blues" in 2006.
The follow-up album "Get Closer" was released a year later in 2007.
A live album then followed in 2008 entitled "Henrik Freischlader Band Live".
Henrik Freischlader's style of music cannot only be considered blues.
He often blends in musical styles such as rock, jazz, soul, and funk, even though blues is the basis of all of his songs. His guitar-playing is influenced by Gary Moore, Stevie Ray Vaughan, B.B. King, Peter Green, Albert Collins, and Albert King.Growing up, Freischlader taught himself how to play the drums, the bass guitar, the guitar, and various other instruments.
On his studio album "Recorded by Martin Meinschäfer" (2009) he plays all instruments - guitars, bass guitar, drums, percussion, and hammond organ.
In addition to this, he composed the songs, wrote the lyrics, produced the record, and released it on his own record label Cable Car Records.
A second live album - "Tour 2010 Live" - was published in late 2010 after an extensive tour through Germany, Austria, and Switzerland. Henrik Freischlader has played with his band throughout Europe.
Current band members are Theofilos Fotiadis (bass guitar, backing vocals), Björn Krüger (drums, backing vocals), and Moritz "Mr. Mo" Fuhrhop (hammond organ).
They are currently on tour with Freischlader's latest studio album "Still Frame Replay" (2011), on which he, again, plays most of the instruments.
Moritz Fuhrhop (hammond organ) and Max Klaas (percussion) joined him in the studio for "Still Frame Replay".
As special guest, his friend Joe Bonamassa plays the solo guitar on the title track.
Henrik Freischlader has been the supporting act for Joe Bonamassa, B.B. King, Gary Moore, Peter Green, Johnny Winter, and other blues legends.Discography
"The Blues" (2006/ZYX Music)
"Get Closer" (2007/ZYX Music)
"Henrik Freischlader Band Live" 3 CDs (2008/ZYX Music)
"5 LIVE in the kitchen" CD and LP Vinyl 180 gr. Moritz Fuhrhop, Henrik Freischlader, Tommy Schneller, Mickey Neher, Olli Gee. A co-operation with Leo Gehl, DEUTSCHLANDFUNK (2008).
"Recorded By Martin Meinschäfer" CD and LP Vinyl 180 gr. (2009/Cable Car Records)
"Tour 2010 Live" 2 CDs (2010/Cable Car Records)
"Still Frame Replay" CD and LP Vinyl 180 gr. (2011/Cable Car Records)
Tracklist:
01. Still Frame Replay
02. Longer Days
03. Come On My Love
04. What`S My Name
05. The Memory Of Our Love
06. Gentlemen!
07. If I Could Only Be Myself
08. I've Got It Good
09. Growing Old
10. Do Did Done
11. Look At The Fool
Total time: 53:51
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Um anônimo deu a dica (ainda bem que não deu dura,rs)!
O disco é muito bom!
O link não é meu, mas como a net é pública...!
Segue o comentário que ele deixou no Matt Schofield!
"Gostei muito do Anything But Time do Matt Schofield... Aliás, vcs já viram o DVD do Ian Siegal com o Matt na guitarra, tá 10! Um dos melhores DVDs que comprei nos últimos tempos. Agora, o melhor disco de Blues/Rock que ouvi este ano foi, sem dúvida nenhuma, o Still Frame Replay do Henrik Freischlader. SHOW DE BOLA!!!""Excellent new studio disc by this outstanding, blues/rock guitarist from Germany which includes 11 tracks of superb, dynamic, soul-powered, blues-based, retro-70's, vintage guitar rock mojo of world-class proportions. Featuring Special Guest + Axemaster Supreme Joe Bonamassa landing on the title track & lending his six string skills for some serious dual heavy guitar jamming."
Henrik Freischlader (born November 3, 1982) is a German blues guitarist, singer, songwriter, producer, and autodidactic multi-instrumentalist from Wuppertal, Germany.
During his teenage years, he started his career as a blues guitarist and singer in bands such as Lash and Bluescream.
In 2004, he formed the Henrik Freischlader Band and released his first album "The Blues" in 2006.
The follow-up album "Get Closer" was released a year later in 2007.
A live album then followed in 2008 entitled "Henrik Freischlader Band Live".
Henrik Freischlader's style of music cannot only be considered blues.
He often blends in musical styles such as rock, jazz, soul, and funk, even though blues is the basis of all of his songs. His guitar-playing is influenced by Gary Moore, Stevie Ray Vaughan, B.B. King, Peter Green, Albert Collins, and Albert King.Growing up, Freischlader taught himself how to play the drums, the bass guitar, the guitar, and various other instruments.
On his studio album "Recorded by Martin Meinschäfer" (2009) he plays all instruments - guitars, bass guitar, drums, percussion, and hammond organ.
In addition to this, he composed the songs, wrote the lyrics, produced the record, and released it on his own record label Cable Car Records.
A second live album - "Tour 2010 Live" - was published in late 2010 after an extensive tour through Germany, Austria, and Switzerland. Henrik Freischlader has played with his band throughout Europe.
Current band members are Theofilos Fotiadis (bass guitar, backing vocals), Björn Krüger (drums, backing vocals), and Moritz "Mr. Mo" Fuhrhop (hammond organ).
They are currently on tour with Freischlader's latest studio album "Still Frame Replay" (2011), on which he, again, plays most of the instruments.
Moritz Fuhrhop (hammond organ) and Max Klaas (percussion) joined him in the studio for "Still Frame Replay".
As special guest, his friend Joe Bonamassa plays the solo guitar on the title track.
Henrik Freischlader has been the supporting act for Joe Bonamassa, B.B. King, Gary Moore, Peter Green, Johnny Winter, and other blues legends.Discography
"The Blues" (2006/ZYX Music)
"Get Closer" (2007/ZYX Music)
"Henrik Freischlader Band Live" 3 CDs (2008/ZYX Music)
"5 LIVE in the kitchen" CD and LP Vinyl 180 gr. Moritz Fuhrhop, Henrik Freischlader, Tommy Schneller, Mickey Neher, Olli Gee. A co-operation with Leo Gehl, DEUTSCHLANDFUNK (2008).
"Recorded By Martin Meinschäfer" CD and LP Vinyl 180 gr. (2009/Cable Car Records)
"Tour 2010 Live" 2 CDs (2010/Cable Car Records)
"Still Frame Replay" CD and LP Vinyl 180 gr. (2011/Cable Car Records)
Tracklist:
01. Still Frame Replay
02. Longer Days
03. Come On My Love
04. What`S My Name
05. The Memory Of Our Love
06. Gentlemen!
07. If I Could Only Be Myself
08. I've Got It Good
09. Growing Old
10. Do Did Done
11. Look At The Fool
Total time: 53:51
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