E aí Dead, lembra disso?
Foi uma época marcante.
Estavamos evoluindo tecnologicamente muito rápido, heheh, passando do radinho AM/OC e da "vitrola" para os receivers FM, os tijolinhos gravadores de fita cassete evoluindo, a chegada dos gravadores duplos(!) para copiar fitas dos e para os amigos, tv a cores ficando com preço acessível para a classe média...acho que era por isso que valorizávamos tanto ir em shows ao vivo e assistir os raros shows na tv como nesse programa.
Hoje está tudo tão fácil... é só buscar na net e ligar o som.
Muito melhor do que poderíamos imaginar.
Me arrisco a pensar como será daqui a 40 anos.
Provavelmente a realidade virtual deve avançar para algo como um sonho materializado, semelhante ao filme Contato(c/ a Jodie Foster), você escolhe o que quer, aperta o botão em um celular, fecha os olhos e em poucos segundos vive uma realidade de horas, criada dentro do cérebro, música, sexo, contato com parentes, falecidos, passeio na praia, leitura de um livro inteiro... vixi, viajei, isso parece mais um chá de lírio do futuro, heheh.
Abração,
Tano
Sábado Som foi um programa produzido e apresentado pelo jornalista Nelson Motta na Rede Globo.
Teve início em abril de 1974 quando exibiu, completo e pela primeira vez no Brasil, o show "Live At Pompeii" do Pink Floyd, um show antológico gravado nas ruínas de Pompeia.
Nos meses em que esteve no ar, Sábado Som exibiu vários tapes de artistas e bandas de rock dos anos 70, que faziam apresentações nos programas das TVs dos Estados Unidos (Don Kirschner's Rock Concert, In Concert e Midnight Special) e da Inglaterra (Old Grey Whistle Test e Top Of The Pops) ou quando se apresentavam em concertos em estádios.
Artistas e grupos como The Who, Sparks, Triumvirat, Status Quo, David Bowie, Greenslade e tantos outros fizeram a festa dos jovens daquela época, que grudavam seus olhos na TV em todos os sábados às 16:00 hs, para assistirem seus ídolos que faziam sucesso naquela época.
Inesquecível a apresentação do concerto California Jam com Emerson Lake and Palmer, Deep Purple, Black Sabbath e Black Oak Arkansas.
Em 1975, a Rede Globo deixou de exibir Sábado Som, substituindo-o por um seriado com Keir Dullea (Star Lost).
Mas, em 1976, a emisora voltava a presentear seus jovens telespectadores com a exibição de Rock Concert.
Programa musical cuja proposta era mostrar as tendências do rock e as mais recentes apresentações dos grandes grupos internacionais.
Apresentação: Nelson Motta
Período de exibição: 09/03/1974 – 22/02/1975
Periodicidade: sábados
Horário: 15h
Apresentado por Nelson Motta, Sábado Som fornecia dados sobre os intérpretes – informações sobre suas carreiras e discos lançados no Brasil – e exibia gravações de concertos de rock comprados pela emissora no exterior.
O primeiro Sábado Som mostrou o grupo inglês Pink Floyd, em famoso show realizado em Pompéia, na Itália. No segundo programa foram apresentadas quatro tendências da música pop internacional: os Bee Gees, com o rock melódico; Alice Cooper, com um rock teatral; Allman Bros, que tendia ao blues; e a Mahavishnu Orchestra, com uma mistura de rock, música erudita e jazz.
No programa de 6 de abril de 1974, as atrações foram o Humble Pie, com seu rock vibrante; Carole King e James Taylor, com suas músicas românticas; Suzy Quatro, na época a sensação da música inglesa; e Edgar Winter, multi instrumentista, arranjador e compositor.
O programa, voltado essencialmente para o rock, surpreendeu em novembro de 1974 ao investir na música clássica, apresentando no Dia de Finados a Missa de Réquiem, de Verdi, numa versão de Leonard Bernstein, com a Orquestra Sinfônica de Londres.
Segundo Nelson Motta, o programa fez muito sucesso junto ao público jovem ao mostrar pela primeira vez na televisão brasileira grupos como Pink Floyd e Black Sabbath.
Depoimento concedido ao Memória Globo por: Nelson Motta (10/05/2002); Boletim de Programação da Rede Globo números 62, 65; MOTTA, Nelson. Noites Tropicais, p.246-7, Objetiva, 2000; MIRANDA, Ronaldo. “Verdi na TV” In: Jornal do Brasil, 05/11/1974.
http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/musicais-e-shows/sabado-som.htm
Esta coletânea foi lançada pela Som Livre, em 1975. Arquivos cedidos por Edson Santos.
Tracklist:
01 - Back Again - Karthago
02 - Journey To The Centre Of The Eye - Nektar
03 - Changes - Message
04 - After A Hard Year - Omega
05 - Blind Man - Jeronimo
06 - Nobody Knows You - Jeremy B.
07 - Andromeda Nomads - Nine Days Wonder
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
http://bugrim.blogspot.com.br/2012/05/varios-sabado-som-1975.html
22 de ago. de 2013
18 de ago. de 2013
Orchestre National De Jazz - Close To Heaven [Led Zeppelin songs!!] by ZM
Estes últimos dias foram realmente difíceis por uma série de motivos e como aqui não é um consultório sentimental estou expondo que foram difíceis em relação ao Som Mutante mesmo.
Faz dias que recebi mais uma das dicas do meu companheiro de jornada ZM e esperava uma oportunidade decente, afinal com velocidade de 300 kbp/s ninguém merece sequer tentar subir uma imagem, ou mexer com ela no blog, ou anterior à isso ainda navegar como uma lesma pra abrir uma página e procurar o que se precisa pra ilustrar um post assim.
Bem, passados alguns despautérios de internautas despreparados para a convivência humana, qto mais cibernética e com esse animal que vos dedilha ainda por cima perdemos alguns ídolos; como George Duke (amava esse negrão, sempre estiloso, de fraques brancos se apresentando como um maestro que era sim, e Sweat Baby, uma baba é uma das músicas mais harmoniosas que já ouvi!); perdemos JJCale "O Cara" por trás de Eric Clapton em tudo, entonação vocal, forma de tocar e principalmente em amizade; pqp como é bom ter amigos de verdade e de responsa!.
Mas o baque mesmo veio com a notícia do Dê se eu tinha visto que o Cornélius do Made havia falecido em Julho!!!!!!!!!!!
Julho Dê?
Estamos em agosto porra e só agora a gente fica sabendo?
Aí fui cavar e achei sim , notinhas de rodapé, pequenas notas e notas menores ainda no site oficial da banda que tb atrasada se mostrou consternada em perder o motivo da comemoração dos 40 anos do disco Made in Brazil!!!!!!!!!
Sim, eles estavam marcando com o Cornélius pra participar afinal ele com os irmãos Vechione foi um dos fundadores da banda e responsável pelo álbum mais marcante do rock brasileiro ao meu ver, independente de tantos que surgiram aquele foi único.
Mas como marcar com um cara de 67 anos que estava morrendo de doença pulmonar (abandonado pra mim tá?) a comemoração de 40 anos desse marco na história do rock brasileiro sem saber das condições físicas do cara e já com 03 músicas pra ele levar?
PQP!!!!!!
Fiquei sim chocado, abalado, chateado e o escambau prq o Cornélius era o cara, a voz do rock nacional como o Hughes é The Voice pro mundo eh????????
Eh pricas como sempre né?
Um sujeito do bem, porra louca, mas um puta cara, um camarada de alma infantil e caráter de adulto, perdido na selva de pedra como tantos.
Cantorzinhos e cantorzinhas, bandinhas e bandinhos etéreos fabricados por essa mídia imbecil que aí está e que nem imagina que os caras que tem grana mesmo; hoje, não ouvem essas merdas e são profissionais realizados e independentes ao ponto de irem assistir Roger Waters em Manaus com Teatro Municipal lotado em um show desconhecido (Ça'Ira) com seus próprios aviões.
Mas; o que importa?
Comemorar os 25 anos de um GRANDE conjunto de pagode que teve seu líder de volta depois de atropelar e matar um garoto de bike, o que não rendeu nada pra ele como não rende pra eles e tb para sertanejos famosos que podem pegar seus carrões, cheirar e beber que tá tudo certo.
E ainda o filho do Mussum como participação especial, sendo que seu pai quase morreu de fome graças a empresa e o dono do programa que tb deixou a míngua o Zacarias que praticamente morreu de tristeza como no caso do Shemp dos 3 Patetas que sofria de uma puta depressão (aliás quem achar o filme da HBO dos 3 me passe o link por favor e se não assistiram assistam prq é maravilhoso).
Ah e o Dedé! que passou fome, morou na rua, foi explorado por outras emissoras, teve apoio de um grupo protestante prq evangélicos são todos os que seguem um evangelho que;traduzido literalmente do grego significa "Boas Novas".
Mas foi adotado por cristãos para identificar seu livro principal.
Seja de que religião for, boas novas são boas novas; mas voltando ao ponto;em questão só anos depois com o declínio da audiência foi chamado de volta; e como dizia o mestre Wilton Franco lançador deles dois nos anos 60 o "cara" era o Dedé e não o Didi; o que ficou provado.
E pra fechar o desabafo se vc chegou até aqui, abaixo tem uma resenha fantástica sobre esse trabalho maravilhoso e um grupo ainda melhor; mas como sempre me aproveito pra dizer algo que justifique o apelido de "rabugento" apesar que chamo isso de sinceridade mas....atrás de bons discos temos uma média de 50 a 100 visitas/dia direto ao alvo e postei de propósito o convite do Top Blog pra ver no que ia dar, mas como só interessa a poucos (os amigos creio eu) em vários dias não chegou nem sequer a 50 acessos!!!!!!!!!!!
Ou seja, estamos aqui por tudo que foi feito até hoje sendo respeitados por profissionais e acadêmicos e mesmo assim ainda não nos reconhecemos e entendemos como é tentar manter isso aqui como é.
E chegar ao ponto como dedilhei e como citou o Javanes, de 3ºano seguido já participando, sendo que no primeiro passamos por um primeiro turno pra irmos pro 2ºturno e ficamos entre os 100 melhores do país na categoria música; o que não foi mais necessário na segunda participação onde entramos já entre os 100 melhores e nessa tb onde disputamos novamente pra ver se ficamos entre os 3 primeiros.
Claro que não estamos a altura disso como o blog do Beto Guedes e outros e não contava nem em participar da primeira vez qto mais continuar assim, mas seria mentiroso se não dissesse que pra mim já é uma vitória mas com gosto amargo de pouco caso.
Mas já disse que nunca vivi de comentários e passamos dos 4 mil e muito menos acessos e estamos com 1500/dia em média o que não sei se é muito ou pouco só que pra mim é o resultado e pronto.
Aos até hoje 47 interessados no post do Top Blog agradeço de coração prq sei que foram específicos em sua escolha e pra mim um presente, aos mais de 1000 do Jobin/Sinatra tb agradeço afinal têm bom gosto e a média de 300 a 500 de um pra outro post idem.
Mas dá o que pensar e por isso; tudo isso escrito mau e porcamente como dizem meus detratores o que me deixa tão preocupado que continuo e ainda escrevendo mais,rs.
Com vcs mais uma pérola by ZM; um dos melhores grupos do mundo em outra homenagem ao Zep mas bem característica deles, o que a torna única como foi a de cordas para o Rush.
Some readers might recall, fondly or otherwise, Dread Zeppelin, a band with at least one too many gimmicks: fronted by an Elvis impersonator, they performed reggae versions of Led Zeppelin songs (in place of the drum solo on "Moby Dick," the Elvis stand-in read aloud from the novel Moby Dick).
One is tempted to approach a new album of big band renditions of Zeppelin material (by l'Orchestre National de Jazz, no less) in the same vein: as a novelty record.
Such an assessment would be grossly incorrect. Indeed, what this new recording by France's National Jazz Orchestra evokes most strongly is Gil Evans's orchestrations of Jimi Hendrix songs; there's the same big, brassy jazz chords over a rock and roll beat. The record doesn't necessarily evoke Zep itself.
There is no guitar, no Robert Plant-like vocals (though Patrice Héral provides kind of bizarre but not unpleasant vocal accents here and there). The drumming is more likely to recall the taut funkiness of The Bad Plus than the lumbering behemoth that was Zep drummer John Bonham: "Black Dog" is positively spritely. (There are exceptions; some passages in "Dazed and Confused" are definitely Bonzo-like.) In a recent interview with Jazz Magazine (France), ONJ leader and vibes-player Franck Tortiller claims to feel the most kinship with Zep bassist John Paul Jones, which is telling. Among the Zeppelin band members, Jones was the least visible but in many ways the most responsible for the overall sonic experience of Zep that attracts these jazz musicians.
And these are some very good musicians. Trombonist Jean-Louis Pommier in particular is a delightful and fluent player, gleefully navigating difficult lines on "Black Dog." Trumpeter Jean Gobinet recalls the bright, rhythmically sure-footed energy of Roy Hargrove. The composition of the band is a little unusual, with two vibraphonists and two drummers, plus Héral scatting and Xavier Garcia discreetly injecting samples, all in addition to a very tight brass section plus Eric Séva's Steve Coleman-like saxophones; this adds up to a quirky but crisp and amiable sound mix. But, as is fitting on a big band record, Tortiller's arrangements are the big draw.
Faz dias que recebi mais uma das dicas do meu companheiro de jornada ZM e esperava uma oportunidade decente, afinal com velocidade de 300 kbp/s ninguém merece sequer tentar subir uma imagem, ou mexer com ela no blog, ou anterior à isso ainda navegar como uma lesma pra abrir uma página e procurar o que se precisa pra ilustrar um post assim.
Bem, passados alguns despautérios de internautas despreparados para a convivência humana, qto mais cibernética e com esse animal que vos dedilha ainda por cima perdemos alguns ídolos; como George Duke (amava esse negrão, sempre estiloso, de fraques brancos se apresentando como um maestro que era sim, e Sweat Baby, uma baba é uma das músicas mais harmoniosas que já ouvi!); perdemos JJCale "O Cara" por trás de Eric Clapton em tudo, entonação vocal, forma de tocar e principalmente em amizade; pqp como é bom ter amigos de verdade e de responsa!.
Mas o baque mesmo veio com a notícia do Dê se eu tinha visto que o Cornélius do Made havia falecido em Julho!!!!!!!!!!!
Julho Dê?
Estamos em agosto porra e só agora a gente fica sabendo?
Aí fui cavar e achei sim , notinhas de rodapé, pequenas notas e notas menores ainda no site oficial da banda que tb atrasada se mostrou consternada em perder o motivo da comemoração dos 40 anos do disco Made in Brazil!!!!!!!!!
Sim, eles estavam marcando com o Cornélius pra participar afinal ele com os irmãos Vechione foi um dos fundadores da banda e responsável pelo álbum mais marcante do rock brasileiro ao meu ver, independente de tantos que surgiram aquele foi único.
Mas como marcar com um cara de 67 anos que estava morrendo de doença pulmonar (abandonado pra mim tá?) a comemoração de 40 anos desse marco na história do rock brasileiro sem saber das condições físicas do cara e já com 03 músicas pra ele levar?
PQP!!!!!!
Fiquei sim chocado, abalado, chateado e o escambau prq o Cornélius era o cara, a voz do rock nacional como o Hughes é The Voice pro mundo eh????????
Eh pricas como sempre né?
Um sujeito do bem, porra louca, mas um puta cara, um camarada de alma infantil e caráter de adulto, perdido na selva de pedra como tantos.
Mas temos "Esquenta", pagodes, shows em festas de peão bombando nas primeiras páginas dos principais jornais (basta olhar no G1 as matérias) com num sei quem arrebentando num sei o quê.
Cantorzinhos e cantorzinhas, bandinhas e bandinhos etéreos fabricados por essa mídia imbecil que aí está e que nem imagina que os caras que tem grana mesmo; hoje, não ouvem essas merdas e são profissionais realizados e independentes ao ponto de irem assistir Roger Waters em Manaus com Teatro Municipal lotado em um show desconhecido (Ça'Ira) com seus próprios aviões.
Mas; o que importa?
Comemorar os 25 anos de um GRANDE conjunto de pagode que teve seu líder de volta depois de atropelar e matar um garoto de bike, o que não rendeu nada pra ele como não rende pra eles e tb para sertanejos famosos que podem pegar seus carrões, cheirar e beber que tá tudo certo.
E ainda o filho do Mussum como participação especial, sendo que seu pai quase morreu de fome graças a empresa e o dono do programa que tb deixou a míngua o Zacarias que praticamente morreu de tristeza como no caso do Shemp dos 3 Patetas que sofria de uma puta depressão (aliás quem achar o filme da HBO dos 3 me passe o link por favor e se não assistiram assistam prq é maravilhoso).
Ah e o Dedé! que passou fome, morou na rua, foi explorado por outras emissoras, teve apoio de um grupo protestante prq evangélicos são todos os que seguem um evangelho que;traduzido literalmente do grego significa "Boas Novas".
Mas foi adotado por cristãos para identificar seu livro principal.
Seja de que religião for, boas novas são boas novas; mas voltando ao ponto;em questão só anos depois com o declínio da audiência foi chamado de volta; e como dizia o mestre Wilton Franco lançador deles dois nos anos 60 o "cara" era o Dedé e não o Didi; o que ficou provado.
E pra fechar o desabafo se vc chegou até aqui, abaixo tem uma resenha fantástica sobre esse trabalho maravilhoso e um grupo ainda melhor; mas como sempre me aproveito pra dizer algo que justifique o apelido de "rabugento" apesar que chamo isso de sinceridade mas....atrás de bons discos temos uma média de 50 a 100 visitas/dia direto ao alvo e postei de propósito o convite do Top Blog pra ver no que ia dar, mas como só interessa a poucos (os amigos creio eu) em vários dias não chegou nem sequer a 50 acessos!!!!!!!!!!!
Ou seja, estamos aqui por tudo que foi feito até hoje sendo respeitados por profissionais e acadêmicos e mesmo assim ainda não nos reconhecemos e entendemos como é tentar manter isso aqui como é.
E chegar ao ponto como dedilhei e como citou o Javanes, de 3ºano seguido já participando, sendo que no primeiro passamos por um primeiro turno pra irmos pro 2ºturno e ficamos entre os 100 melhores do país na categoria música; o que não foi mais necessário na segunda participação onde entramos já entre os 100 melhores e nessa tb onde disputamos novamente pra ver se ficamos entre os 3 primeiros.
Claro que não estamos a altura disso como o blog do Beto Guedes e outros e não contava nem em participar da primeira vez qto mais continuar assim, mas seria mentiroso se não dissesse que pra mim já é uma vitória mas com gosto amargo de pouco caso.
Mas já disse que nunca vivi de comentários e passamos dos 4 mil e muito menos acessos e estamos com 1500/dia em média o que não sei se é muito ou pouco só que pra mim é o resultado e pronto.
Aos até hoje 47 interessados no post do Top Blog agradeço de coração prq sei que foram específicos em sua escolha e pra mim um presente, aos mais de 1000 do Jobin/Sinatra tb agradeço afinal têm bom gosto e a média de 300 a 500 de um pra outro post idem.
Mas dá o que pensar e por isso; tudo isso escrito mau e porcamente como dizem meus detratores o que me deixa tão preocupado que continuo e ainda escrevendo mais,rs.
Com vcs mais uma pérola by ZM; um dos melhores grupos do mundo em outra homenagem ao Zep mas bem característica deles, o que a torna única como foi a de cordas para o Rush.
Some readers might recall, fondly or otherwise, Dread Zeppelin, a band with at least one too many gimmicks: fronted by an Elvis impersonator, they performed reggae versions of Led Zeppelin songs (in place of the drum solo on "Moby Dick," the Elvis stand-in read aloud from the novel Moby Dick).
One is tempted to approach a new album of big band renditions of Zeppelin material (by l'Orchestre National de Jazz, no less) in the same vein: as a novelty record.
Such an assessment would be grossly incorrect. Indeed, what this new recording by France's National Jazz Orchestra evokes most strongly is Gil Evans's orchestrations of Jimi Hendrix songs; there's the same big, brassy jazz chords over a rock and roll beat. The record doesn't necessarily evoke Zep itself.
There is no guitar, no Robert Plant-like vocals (though Patrice Héral provides kind of bizarre but not unpleasant vocal accents here and there). The drumming is more likely to recall the taut funkiness of The Bad Plus than the lumbering behemoth that was Zep drummer John Bonham: "Black Dog" is positively spritely. (There are exceptions; some passages in "Dazed and Confused" are definitely Bonzo-like.) In a recent interview with Jazz Magazine (France), ONJ leader and vibes-player Franck Tortiller claims to feel the most kinship with Zep bassist John Paul Jones, which is telling. Among the Zeppelin band members, Jones was the least visible but in many ways the most responsible for the overall sonic experience of Zep that attracts these jazz musicians.
And these are some very good musicians. Trombonist Jean-Louis Pommier in particular is a delightful and fluent player, gleefully navigating difficult lines on "Black Dog." Trumpeter Jean Gobinet recalls the bright, rhythmically sure-footed energy of Roy Hargrove. The composition of the band is a little unusual, with two vibraphonists and two drummers, plus Héral scatting and Xavier Garcia discreetly injecting samples, all in addition to a very tight brass section plus Eric Séva's Steve Coleman-like saxophones; this adds up to a quirky but crisp and amiable sound mix. But, as is fitting on a big band record, Tortiller's arrangements are the big draw.
Fittingly again, the loving detail rendered unto "Stairway to Heaven," that most totemic of Zep tunes, may be the most rewarding. Ten minutes of "Stairway" are preceded by two original preludes, one for vibraphones, the second for brass choir. The slow beginning of "Stairway" proper somehow manages to echo "'Round Midnight," with the remarkably supple tuba playing of Michel Marre taking a wonderful solo that could be mistaken (as indeed I did) for a trombone. The rocking dénouement so beloved by adolescent boys everywhere is crowned by the cerise on Tortiller's gâteau: a full brass-and-reeds transcription of Jimmy Page's iconic Telecaster solo. (A wink, perhaps, to George Russell's celebrated big band transcription of Miles Davis's solo on "So What"?) Other tracks include fine readings of "Black Dog," "Dazed and Confused" and "Kashmir," as well as a handful of brief and lyrical originals based on Zep themes. Perhaps the most successful marriage of material and arrangement is the relatively obscure "Four Sticks" (if indeed any track on Zo-So can be described as "obscure"), Page's rock and roll guitar riff sublimely transformed into a very jazzy bass-and-vibes figure, without any real change in the rhythm. In the end, I'm not sure I can shake the novelty angle surrounding the record: sometimes it sounds like these remarkably gifted musicians are bringing a lot to bear on music that, as compositions, cannot quite bear the strain.
And yet, for me and, I suspect, a whole swath of jazz fans of my (rapidly advancing) age, these compositions are so much a part of the musical air we breathe that no justification of their treatment in a project like this is required. Indeed, the intersection of big-band enthusiasts and present and former Led Zeppelin fans is probably respectable in size: add the additional constraint that they have to be aware of developments on the current jazz scene in France, however, and the field narrows considerably. Let us hope that those enthusiasts find their way to this music.
By
Jeff Dayton-Johnson
Contributor since 2006
Jeff Dayton-Johnson is a rapidly-aging economist and return migrant to California
Recent articles (208 total)
Published: April 11, 2006
Tracks:
Beware The Black Dog;
Black Dog;
The Rain Song;
Dazed And Confused;
Black Mountain Side;
Chill Out, Honey Drip;
Four Sticks;
Close To Heaven - Part I; Close To Heaven - Part II;
Stairway To Heaven;
Before Kashmir; Kashmir;
Moby And Moby;
No Quarter.
Mp3 320 kbps + some scans
Personnel:
Franck Tortiller: vibraphone, arrangements, direction;
Vincent Limouzin: vibraphone, marimba, electronics;
Patrice Héral: percussion, voice;
David Pouradier Duteil: drums;
Yves Torchinsky: bass; Jean Gobinet: trumpet;
Eric Séva: saxophones;
Jean-Louis Pommier: trombone;
Michel Marre: tuba;
Xavier Garcia: keyboards, samplers: guest soloist.
Not my rip thanks to original uploader
Enjoy!!!!!!!!!!!!! (Pass: directions )
or
Enjoy!!!!!!!!!!!!! (no pass)
16 de ago. de 2013
Top Blog Brasil 2013
Obs: Só de participar já me sinto o vencedor, mas não teria sequer passado pela cabeça dos idealizadores não fosse o círculo de amigos constantes, seguidores fiéis, visitantes do mundo todo e até de desafetos.
Participar de um evento que já tomou essa dimensão nunca me passou pela cabeça; afinal não é minha finalidade e nunca foi, qdo entrei na net foi pra buscar os discos perdidos da adolescência à envelhescência e conhecer novas vertentes.
Mas estaria sim mentindo se não tenho orgulho de cada um de vcs que participam comigo e já nos deixaram entre os 100 melhores blogs do país por dois anos seguidos; sendo essa a nossa 3ª participação de 5 dependendo claro de fatores extra campo que todos conhecemos, mas enfim aqui estamos mais uma vez e se acabar agora a vitória já veio.
Antes qqr resultado meu agradecimento sincero e quem sabe esse ano entrem mais daqueles com quem nos relacionamos bem, prq é muito bom tb ver os amigos sendo reconhecidos como meu querido Tio Sam em 2012 e mesmo os que não temos vínculo algum ou perdemos com o tempo que tenham seu reconhecimento devido.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
13 de ago. de 2013
Funk, Inc. / Hangin Out
Sou realmente um amante da verdadeira música, tenha ela a cor que for, mas não sei o que acontece que hoje em dia até os nomes permanecem mas não é o mesmo produto e nem sequer chega perto.
Qdo o Tano e eu conversamos sobre nossos tempos de bailes em clubes de sampa, bastava vc saber o estilo que já sabia o que iria rolar de som e era som de verdade, prq hoje o funk que se fala, toca e enoja em tudo que é carro tunado e em todas as classes sociais, é putaria pura e música mesmo pricas.
Passeando pela Toca da Véia do meu amigo Roger Benesi encontro tanta raridade que nem sei e no meio reencontro com um grupo até humilde perto de outros como Funk'a'delic, Parliament ou Average W Band só pra ficar em alguns prq a lista é imensa.
Mas nem por isso menos importantes pra divulgação do que é chamado de parte com melodia suave da música negra e berço inclusive de Miles Davis, James Brown e Little Richard; isso sim é FUNK MUSIC e não essas joças que se toca por aí que nasceram no inferno e tem como maestro o outro mesmo.
Nunca vi uma mania tão ruim pegar tão fácil com letras gosmentas, sem qualidade e só prq vieram das favelas (ops, comunidades!!!!) precisam entrar nas grades de rádios e tvs e até trilhas de novelas afinal o povo sabe o povo quer mas pra mim é só pra agradar pobre e negro e ser politicamente correto, mas começou com política como diz minha sobrinha tá tudo tadado!!!!!!!
Mas não vou corrigir porra nenhuma, não corrijo nem a mim, agora quem me fala de funk tem de falar certo e sério, Black Music idem e assim por diante e isso é Funk, isso é música de preto (negro se preferir) pro mundo de todas as cores ouvir, isso é som de verdade.
O Roger não é muito de falar, ele posta discos maravilhosos mas escreve pouco e então como sempre fiz minhas ilustrações e adereços na postagem para dar um brilho mas sem a intenção de desmerecer ou desfazer do que foi feito, é só que faço do meu jeitão mesmo,rs.
Parabéns Roger pelo blog e pelos discos lá postados, uma viagem.
Funk Inc. comprised of:
Bobby Watley (Organ & Vocals)
Steve Weakley (Guitar)
Gene Barr (Tenor Sax)
Jimmy Munford (Drums & Vocals)
and Cecil Hunt (Conga)
Funk Inc are highly regarded in soul-jazz circles.
The group was founded in Indianapolis in 1969 by organist Bobby Watley, who recruited tenor saxman Eugene Barr, guitarist Steve Weakley, drummer Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.
Funk Incorporated sent a tape to Prestige's A & R department in March 1971 postmarked 'Indianapolis' along with a note of recommendation from Brother Jack McDuff.
In the early 1970's, the original line-up came to the attention of Bob Porter, a well respected producer who signed Funk, Inc. to Prestige and paved the way for the band to record five albums for that label.
The band's line-up included Bobby Watley on organ.
From Ohio, he was originally a drummer, until a spell with Lonnie Smith's band in 1969 led him to switch to the keys.
Bobby, the band's main composer, credited Jack McDuff as his mentor and tutor.
The two other components of the rhythm section were, former James Brown drummer, Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.
After stressing improvisation on its first three albums 'Funk Inc.', 'Chicken Lickin' and 'Hangin' Out',
Funk Inc. started to lose their way in the mid-1970's and turned to heavier production, more arranging and background vocals.
This slicker approach led to tension within the group, and Funk Inc. broke up in 1976.
Watley continued to play live gigs on his own in the Midwest, and it wasn't until the mid-1990's that he would organize a new Funk Inc. line-up.
Watley organized a new line-up that included Hunt and newcomers Teddy Patterson (alto & tenor sax), Doug Swanigan (guitar) and Phil Brines (drums).
1 - Smokin' At Tiffany's
2 - Give Me Your Love
3 - We Can Be Friends
4 - Dirty Red
5 - I Can See Clearly Now
6 - I'll Be Around
Credits
•Artwork [Cover] – Phil Carroll
•Congas – Cecil Hunt
•Drums – Jimmy Munford
•Engineer – Rudy Van Gelder
•Guitar – Steve Weakley
•Organ – Bobby Watley
•Photography By, Art Direction – Tony Lane (2)
•Producer – Ozzie Cadena
•Tenor Saxophone – Gene Barr*
Qdo o Tano e eu conversamos sobre nossos tempos de bailes em clubes de sampa, bastava vc saber o estilo que já sabia o que iria rolar de som e era som de verdade, prq hoje o funk que se fala, toca e enoja em tudo que é carro tunado e em todas as classes sociais, é putaria pura e música mesmo pricas.
Passeando pela Toca da Véia do meu amigo Roger Benesi encontro tanta raridade que nem sei e no meio reencontro com um grupo até humilde perto de outros como Funk'a'delic, Parliament ou Average W Band só pra ficar em alguns prq a lista é imensa.
Mas nem por isso menos importantes pra divulgação do que é chamado de parte com melodia suave da música negra e berço inclusive de Miles Davis, James Brown e Little Richard; isso sim é FUNK MUSIC e não essas joças que se toca por aí que nasceram no inferno e tem como maestro o outro mesmo.
Nunca vi uma mania tão ruim pegar tão fácil com letras gosmentas, sem qualidade e só prq vieram das favelas (ops, comunidades!!!!) precisam entrar nas grades de rádios e tvs e até trilhas de novelas afinal o povo sabe o povo quer mas pra mim é só pra agradar pobre e negro e ser politicamente correto, mas começou com política como diz minha sobrinha tá tudo tadado!!!!!!!
Mas não vou corrigir porra nenhuma, não corrijo nem a mim, agora quem me fala de funk tem de falar certo e sério, Black Music idem e assim por diante e isso é Funk, isso é música de preto (negro se preferir) pro mundo de todas as cores ouvir, isso é som de verdade.
O Roger não é muito de falar, ele posta discos maravilhosos mas escreve pouco e então como sempre fiz minhas ilustrações e adereços na postagem para dar um brilho mas sem a intenção de desmerecer ou desfazer do que foi feito, é só que faço do meu jeitão mesmo,rs.
Parabéns Roger pelo blog e pelos discos lá postados, uma viagem.
Funk Inc. comprised of:
Bobby Watley (Organ & Vocals)
Steve Weakley (Guitar)
Gene Barr (Tenor Sax)
Jimmy Munford (Drums & Vocals)
and Cecil Hunt (Conga)
Funk Inc are highly regarded in soul-jazz circles.
The group was founded in Indianapolis in 1969 by organist Bobby Watley, who recruited tenor saxman Eugene Barr, guitarist Steve Weakley, drummer Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.
Funk Incorporated sent a tape to Prestige's A & R department in March 1971 postmarked 'Indianapolis' along with a note of recommendation from Brother Jack McDuff.
In the early 1970's, the original line-up came to the attention of Bob Porter, a well respected producer who signed Funk, Inc. to Prestige and paved the way for the band to record five albums for that label.
The band's line-up included Bobby Watley on organ.
From Ohio, he was originally a drummer, until a spell with Lonnie Smith's band in 1969 led him to switch to the keys.
Bobby, the band's main composer, credited Jack McDuff as his mentor and tutor.
The two other components of the rhythm section were, former James Brown drummer, Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.
After stressing improvisation on its first three albums 'Funk Inc.', 'Chicken Lickin' and 'Hangin' Out',
Funk Inc. started to lose their way in the mid-1970's and turned to heavier production, more arranging and background vocals.
This slicker approach led to tension within the group, and Funk Inc. broke up in 1976.
Watley continued to play live gigs on his own in the Midwest, and it wasn't until the mid-1990's that he would organize a new Funk Inc. line-up.
Watley organized a new line-up that included Hunt and newcomers Teddy Patterson (alto & tenor sax), Doug Swanigan (guitar) and Phil Brines (drums).
1 - Smokin' At Tiffany's
2 - Give Me Your Love
3 - We Can Be Friends
4 - Dirty Red
5 - I Can See Clearly Now
6 - I'll Be Around
Credits
•Artwork [Cover] – Phil Carroll
•Congas – Cecil Hunt
•Drums – Jimmy Munford
•Engineer – Rudy Van Gelder
•Guitar – Steve Weakley
•Organ – Bobby Watley
•Photography By, Art Direction – Tony Lane (2)
•Producer – Ozzie Cadena
•Tenor Saxophone – Gene Barr*
Studio Albums
1971: Funk, Inc.
1972: Chicken Lickin'
1973: Hangin' Out
1973: Superfunk
1974: Priced To Sell
1995: Urban Renewal
1971: Funk, Inc.
1972: Chicken Lickin'
1973: Hangin' Out
1973: Superfunk
1974: Priced To Sell
1995: Urban Renewal
9 de ago. de 2013
JJ Cale & Eric Clapton "Road to Escondido" and Cornélius too...
Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.
Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?
Segundo a atenta Lucy que nos avisou,ele também JJ Cale nos deixou e não bastasse isso uma notícia que me abalou realmente prq perdi mais um amigo com a partida "EM JULHO" do maior vocalista de rock do brasil, Cornélius, tb conhecido como Cornélius Lúcifer do Made in Brazil.
Em nota, a banda ainda comentou Cornelius participaria dos shows comemorativos de 40 anos do primeiro disco da banda. Conhecido como "disco da banana", é nessa gravação que Cornelius canta, com a característica voz rouca e rasgada, "Tudo Bem, Tudo Bom" e "Menina Para de Gritar". "Descanse em paz, nossos pêsames aos familiares, fãs e amigos", diz a mensagem.
Mais tarde, a banda voltou a comentar a notícia tardia, elogiando o ex-companheiro. "O cara era um tremendo vocalista! Se Cornelius Lúcifer fosse um vocalista de alguma banda americana ou inglesa, com o que cantou no nosso primeiro disco, com as performances inesquecíveis que teve nos palcos com o Made, certamente a sua morte seria divulgada em todos os jornais e TVs e veículos de comunicação do mundo".
Suas apresentações e o estilo glam colocam Cornelius no posto dos grandes performers brasileiros, por vezes lembrando Ney Matogrosso no Secos & Molhados.
O vocalista deixou a banda após o lançamento do disco de 1974 e lançou o trabalho solo "Cornelius - Santa Fé", misturando rock e disco music. No final dos anos 70, ele lançou a música "Eu Perdi o Seu Amor". Com a voz um pouco mais suave, e um clima de discothéque, a canção lhe deu certo sucesso.
Se a maioria das pessoas que dizem gostar dele gostassem de verdade ele teria ajudado a levar a banda que fundou com os dois Vechiones ao auge, mas como sempre tem um "mas" e o Made até que tentou com o Percy que era e é fã incondicional do Cornélius e foi bom enquanto durou, depois muda isso e troca aquilo, o Oswaldo achou que não precisava de ng e cadê o Made?
Pode estar ai comemorando seus 40 anos mas sem o principal fundador e atração da banda, essa festa tem gosto de tristeza e saudade, saudades meu amigo, que com suas maluquices em 70 já dava show pra todo mundo ver e não era parecido com nada ou imitava o Ney e etc, Cornélius era ele mesmo e só quem conviveu com ele sabe.
Pena que nunca parecemos saber dar o real valor à quem tem e o Gustavo falou o que já outros tb me falaram, mas não sei se é feio postar obituários ou se não é legal ou sei lá o quê mas qdo eu achar que preciso fazer isso pretendo fazer.
É necessário ao meu ver, só vi em alguns poucos lugares e o site oficial da banda publicou o que vcs viram e bem depois; ou seja "estamos que nem cavalo de parada Cagando e Andando"; então acho que tenho de fazer minha pequena parte e espero que os amigos entendam prq os inimigos quero mais é que morram eles,
Porra tô perdendo amigos de verdade, gente que nem vc e eu, que cresci junto, andei junto, conversei, ri, sonhei e alguns deles conseguiram realizar pelo menos em parte aquilo que tanto sonhávamos e se tornaram ídolos insubstituíveis apesar de caírem na obscuridade e parece que as tralhas da rapa do tacho num vão!!!!!!!!!!!!
PQP!!!!!!!!!!!!
Não discrimino nenhum gênero musical, vi nascer o samba novo em sampa no JBSambar, e lá muitos como o Exaltasamba que cito prq o ex vocalista da ex banda, teve tanta mídia por causa de uma doença que nem me lembro e o Cornèlius????????????
Sou amigo dos caras, o Péricles conheci vendedor de loja ainda e bem mais magro, nada contra, mas porra, mais importante pra quem é que a Daniela Mercury é lésbica?
Isso é lá com ela com quem rola na cama, se canta é o que importa, mas o que importa hoje é isso, fofoquinhas de jornalistazinhos e programinhos que dão audienciazinhas pra os gênios editoriais de suas empresas!!!!!!!!!!!!!
AH!!!!!!!!!!!! Num fode porra.......................
Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.
"Road to Escondido"
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.
Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?
Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:
"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"
Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.
Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.
Mas Clapton não se limitou apenas às regravações.
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.
Basta ouvir e comparar para perceber.
Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.
A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.
Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.
Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.
Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.
As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.
O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.
Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.
Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.
Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.
Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
6 de ago. de 2013
George Duke produtor e tecladista de jazz morre aos 67 anos......
O premiado produtor e tecladista de jazz George Duke, mais conhecido como um dos pioneiros do jazz fusion e por suas colaborações com o músico de rock Frank Zappa, morreu aos 67 anos, disse seu agente.
Duke, que morreu na segunda-feira à noite em Los Angeles, sofria de leucemia linfocítica crônica, afirmou Mike Wilpizeski.
Conhecido por misturar sintetizadores e jazz fusion com outros gêneros, como rock e funk, ele começou sua carreira em meados dos anos 1960 depois de se juntar à banda do Half Note Jazz Club, de San Francisco, que era liderada pelo cantor Al Jarreau.
O álbum do músico que fez sucesso internacional foi The Jean-Luc Ponty Experience with The George Duke Trio, de 1969, considerado um dos primeiros discos de jazz fusion, que combina jazz com o violino elétrico do virtuoso francês Ponty.
Os álbuns Faces in Reflection, The Aura Will Prevail e Liberated Fantasies, todos lançados na década de 1970, são considerados clássicos de jazz-funk fusion.
Durante esse tempo, Duke também colaborou em vários álbuns com Zappa como membro de sua banda Mothers of Invention, incluindo Chunga's Revenge, The Grand Wazoo e Over-Nite Sensation.
Duke, que nasceu em San Rafael, na Califórnia, teve contato com o jazz pela primeira vez aos 4 anos, quando sua mãe o levou a uma apresentação do pianista Duke Ellington. Ele começou a treinar oficialmente aos 7 anos, tendo a música de sua igreja Batista como sua primeira influência.
Seu trabalho de produção inclui jazz, R&B e música pop, incluindo gravações do trompetista Miles Davis, o cantor pop Barry Manilow, o cantor e compositor de R&B Smokey Robinson e o cantor country Lyle Lovett.
Duke também fez sucesso com um hit pop em 1981 chamado Sweet Baby, uma colaboração com o baixista Stanley Clarke. Duke ganhou prêmios Grammy por seu trabalho de produção com a cantora de jazz Dianne Reeves, em 2000 e 2001.
O último dos 40 álbuns de Duke, DreamWeaver, foi lançado no mês passado.
Ele deixa dois filhos.
Obs: Não tenho as palavras necessárias; dancei,me diverti, ri e chorei com ele e agora ele dá uma dessas, porra como somos finitos, burros e gênios se vão mas os bons não poderiam ficar um pouco mais no nosso planetinha semeando a alegria, o amor, a graça e a amizade?????
PQP, não concordo e não entendo..........saco, doeu viu George!!!!!!!!
Obs: Não tenho as palavras necessárias; dancei,me diverti, ri e chorei com ele e agora ele dá uma dessas, porra como somos finitos, burros e gênios se vão mas os bons não poderiam ficar um pouco mais no nosso planetinha semeando a alegria, o amor, a graça e a amizade?????
PQP, não concordo e não entendo..........saco, doeu viu George!!!!!!!!
http://www.bbc.co.uk/news/entertainment-arts-23592806
American jazz musician George Duke, a pioneering keyboardist who collaborated with Frank Zappa during the 1970s, has died at the age of 67.
Former Supremes singer Scherrie Payne confirmed Duke died at St John's hospital in Los Angeles on Wednesday.
His latest album, DreamWeaver, was released in July, as a tribute to his wife Corine, who died from cancer a year ago.
He is survived by his sons, Rasheed and John.
"I just received the devastating and sad news that the great musician, George Duke, passed away this evening," said Payne.
"It was just one year earlier, 18 July, that his beloved wife and my friend, Corine, went to be with the Lord."
An accomplished musician across multiple genres, including jazz, funk and R&B, Duke released more than 30 solo albums, as well as producing and composing tracks for several musicians including Miles Davis, Gladys Knight and Anita Baker.
His debut album, George Duke Quartet, was released in 1966, while he was studying at the San Francisco Conservatory Of Music.
"They approached me at the break and asked me if I'd like to record an album. Needless to say, I was in a state of shock," he recalled of the offer.
George Duke Duke was musical director on the Nelson Mandela concert in London in 1989
Despite calling the album "the worst record" he ever made, Duke went on to work with several talented artists in the late 1960s, including the contemporary jazz violinist, Jean-Luc Ponty, with whom he recorded an album in 1969.
After meeting Zappa that same year, the pair worked together on a series of records including Chunga's Revenge, 200 Motels and Apostrophe.
During a career spanning five decades, Duke composed and produced music for film and was an accomplished music director, leading several prestigious events including the Nelson Mandela international tribute concert in London in 1989 and a tribute to French singer and songwriter Serge Gainsborough at the Montreux Music Festival.
His work has also been sampled by musicians such as Kanye West and Ice Cube and he featured on the Grammy award-winning singer-songwriter, Jill Scott's, third album.
Devastated by the death of his wife, Corine, in 2012, he released DreamWeaver less than a month ago as a tribute to her.
"I don't want people to get the idea that this is a morbid record, because it's more about celebration," Duke said.
Duke was due to perform with his band in Los Angeles in early September.
American jazz musician George Duke, a pioneering keyboardist who collaborated with Frank Zappa during the 1970s, has died at the age of 67.
Former Supremes singer Scherrie Payne confirmed Duke died at St John's hospital in Los Angeles on Wednesday.
His latest album, DreamWeaver, was released in July, as a tribute to his wife Corine, who died from cancer a year ago.
He is survived by his sons, Rasheed and John.
"I just received the devastating and sad news that the great musician, George Duke, passed away this evening," said Payne.
"It was just one year earlier, 18 July, that his beloved wife and my friend, Corine, went to be with the Lord."
An accomplished musician across multiple genres, including jazz, funk and R&B, Duke released more than 30 solo albums, as well as producing and composing tracks for several musicians including Miles Davis, Gladys Knight and Anita Baker.
His debut album, George Duke Quartet, was released in 1966, while he was studying at the San Francisco Conservatory Of Music.
"They approached me at the break and asked me if I'd like to record an album. Needless to say, I was in a state of shock," he recalled of the offer.
George Duke Duke was musical director on the Nelson Mandela concert in London in 1989
Despite calling the album "the worst record" he ever made, Duke went on to work with several talented artists in the late 1960s, including the contemporary jazz violinist, Jean-Luc Ponty, with whom he recorded an album in 1969.
After meeting Zappa that same year, the pair worked together on a series of records including Chunga's Revenge, 200 Motels and Apostrophe.
During a career spanning five decades, Duke composed and produced music for film and was an accomplished music director, leading several prestigious events including the Nelson Mandela international tribute concert in London in 1989 and a tribute to French singer and songwriter Serge Gainsborough at the Montreux Music Festival.
His work has also been sampled by musicians such as Kanye West and Ice Cube and he featured on the Grammy award-winning singer-songwriter, Jill Scott's, third album.
Devastated by the death of his wife, Corine, in 2012, he released DreamWeaver less than a month ago as a tribute to her.
"I don't want people to get the idea that this is a morbid record, because it's more about celebration," Duke said.
Duke was due to perform with his band in Los Angeles in early September.
Artist: George Duke
Title Of Album: A Brazilian Love Affair
Year Of Release: 1979 (1992)
Label: Sony Music/Epic
Genre: Jazz-Funk, Soul
Quality: Mp3
Bitrate: CBR 320 kbps
Total Time: 48:11
Total Size: 114MB
Tracklist:
01. Brazilian Love Affair (7:22)
02. Summer Breezin' (4:48)
03. Cravo E Canela (3:05)
04. Alone - 6AM (1:07)
05. Brazilian Sugar (5:33)
06. Sugar Loaf Mountain (4:10)
07. Love Reborn (4:26)
08. Up From The Sea It Arose And Ate Rio In One Swift Bite (5:22)
09. I Need You Now (4:43)
10. Ao Que Vai Nascer (3:28)
11. Caxanga (4:07)
3 de ago. de 2013
Uriah Heep - Classic Heep Live From The Byron Era Parts 01 e 02 by Poucosiso
Direto do Poucosiso da Extrada como sempre na maior cara de pau,rs!!!!!!!!!
Agora atualizado com a segunda parte, como descrito abaixo não é uma gravação perfeita, hd, blue ray ou o escambau, é pau puro pra matar saudades de um dos maiores grupos do r'r e de um dos maiores frontman que já existiu.
O álcool já destruiu mesmo inúmeras vidas e carreiras mas pelo menos no tempo que viveu ele foi "o cara", poderia estar aí fazendo ainda duetos com Lee Kerslake em Paradise/spell mas....
"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.
Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.
Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.
Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."
Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Ai vai o segundo vídeo do Uriah Heep - Classic Heep Live From The Byron Era by cOOt.
Da mesma maneira do vídeo 01, trata-se de um apanhado de apresentações do grupo em vários vídeos de várias procedências.
Fica o aviso de que tem assincronia de áudio e vídeo, que o áudio e vídeo são bons mas não são maravilhosos.
Gravados no inicio da década de 70 foram juntados e taí o vídeo para contemplarmos os início do Uriah, para vosso deleite.
Boa diversão!
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Agora atualizado com a segunda parte, como descrito abaixo não é uma gravação perfeita, hd, blue ray ou o escambau, é pau puro pra matar saudades de um dos maiores grupos do r'r e de um dos maiores frontman que já existiu.
O álcool já destruiu mesmo inúmeras vidas e carreiras mas pelo menos no tempo que viveu ele foi "o cara", poderia estar aí fazendo ainda duetos com Lee Kerslake em Paradise/spell mas....
"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.
Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.
Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.
Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."
Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Ai vai o segundo vídeo do Uriah Heep - Classic Heep Live From The Byron Era by cOOt.
Da mesma maneira do vídeo 01, trata-se de um apanhado de apresentações do grupo em vários vídeos de várias procedências.
Fica o aviso de que tem assincronia de áudio e vídeo, que o áudio e vídeo são bons mas não são maravilhosos.
Gravados no inicio da década de 70 foram juntados e taí o vídeo para contemplarmos os início do Uriah, para vosso deleite.
Boa diversão!
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de ago. de 2013
Uriah Heep "Classic Heep Live From The Byron Era - parte 1" by Poucosiso
Direto do Poucosiso da Extrada como sempre na maior cara de pau,rs!!!!!!!!!
"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.
Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.
Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.
Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."
Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.
Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.
Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.
Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."
Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
29 de jul. de 2013
Chet Baker and Jan Erik Vold "Telemark Blue"
Creio não ser nenhum mistério o amor que tenho pelo chamado "fallen Angel" Chet Baker e literalmente o apelido tem tudo a ver com ele mesmo.
Não vou repetir a história, está contada de várias formas em vários locais, ele era um mestre no sopro, se envolveu com traficantes que arrebentaram seus dentes qdo foi preso por posse de drogas.
Teve de reaprender a tocar com dentaduras o que nem sempre fazia e baixar o tom de voz tb prq tudo ficou mais difícil.
Esse disco me foi dado como idéia pelo Aponcho (tá sumido né? to com saudades daquele chileno, muito especial pra mim...) e como a benção da minha internet é uma novela vc até desanima prq pra fazer um post é uma novela.
Tô navegando a menos de 400 kbs, menos que uma discada e parece que existe agora uma solução que direi só depois de pronta, não acredito mais em palavras só em milagres, rs
Bem, segundo consta alguns registros que traduzi (aliás a tradução abaixo não foi feita pela Lucy viu? Por isso nem levem certas coisas em consideração, um lobo nascido na moldávia e criado pelo mundo traduzindo do norueguês e do inglês só poderia dar nisso.
Mas voltando ao assunto, consta ter sido a última gravação de Chet antes de despencar da janela de um apto, e por isso retomo o apelido que ele tinha de há muito tempo, por causa das drogas que parece ironia ter morrido assim.
Alguns críticos ingleses (arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!) dizem que o álbum é horrível, que Chet é uma caricatura que Jan nem poeta é e etc, mas a vendagem do álbum, a receptividade pelos fãs e estudiosos (não curiosos) me levaram sim a guardar com carinho pra um momento legal e acho que é agora, ele tinha dificuldades, todos nós temos e eu as minhas, e qdo escuto Chet Baker, qualquer música de qqr época me emociono as lágrimas mesmo, o amo de paixão e ele consegue despertar em mim algo incompreensível e indescritível.
Sei que gosto é gosto mas assim é Chet Baker pra mim.
A foto abaixo nada tem a ver com o álbum mas é uma das mais lindas que já vi dele fora a outra tb acompanhado mas como se estivesse sendo ninado, e ele precisava sim de amigos e amores e não demônios pra ajudar na queda.
Enfim..........é só pra ilustrar dois momentos do maior trompetista que ouvi em tudo, em vida e depois de sua morte, sei que não é unânime e não quero mesmo que seja, só quero me expressar e extravasar.
Lucy grato por sua amizade Always!!!!!!!!!!
eJazzNews relata que uma das últimas gravações da carreira de Chet Baker, Telemark Blue também foi o primeiro álbum jazz-e-poesia .
Gravado com o poeta norueguês Jan Erik Vold em 1988, três meses antes da morte de Baker, o álbum finalmente viu um lançamento internacional adequado da Noruega Hot Club Records.
Vold trabalhou com muitos músicos de jazz ao longo de sua carreira (antes ele era um poeta amplamente divulgado e tradutor, ele era um jornalista jazz), e a colaboração com Baker foi de sua iniciativa.
Como jazz e poeta, Jan Erik Vold tem sido constantemente ativo há mais de quarenta anos, desde seu primeiro álbum dos Briskeby Blues foi produzido.
Com Jan Garbarek ele fez três álbuns de 1969-1977, e com Egil Kapstad oito álbuns 1986-2008.
Love, Rain (1974) é um jogo de rádio baseado na poesia de Robert Creeley.
Rainy Day Women (1977) é uma tradução de 70 canções de Bob Dylan, o que resultou na canção de Dylan song album Stones.
Rains (1981), em colaboração com o guitarrista de blues Kåre Virud.
The Day Lady Died (1986) é um álbum com poemas de Frank O'Hara. Storytellers (1998) traz a poesia internacional por Rimbaud, DH Lawrence, Paul Celan, Ekelöf, Szymborska.
O produto final foi o resultado de Baker, Vold, o guitarrista Philip Catherine e músicos noruegueses.
Apesar de suas diferentes origens e desempenho dos poemas estar inteiramente em Nowegian nativo do Vold, o processo foi suave e o álbum tornou-se "o santo graal de Chet Baker albums" ao longo dos anos, apesar de seu título original que se refere à busca de um blue goat .
O título original do álbum era BLÅMANN! BLÅMANN!,
Que refere-se a uma música folclórica norueguesa amada, sobre a busca de um garoto por sua cabra azul-Irresistível (blåmann = corpo azul), perdido nas colinas de Telemark.
Na Noruega, este foi um álbum mais vendido por mais de vinte anos.
A versão em Inglês dos poemas, traduzidos pelo poeta, foi lido e editado em 2009 do Rainbow Studio, Oslo.
Chet Baker estava muito feliz com as sessões de gravação em Paris.
Ele escreveu ao produtor Jon Larsen: "Tivemos um grande tempo, de agradecer muito".
Para o poeta norueguês: "Nós temos que fazer isso de novo em breve".
Da possibilidade de traduzir os poemas: Claro, que lhe daria um público muito maior. "
By Harriet Staff
Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdam, 13 de Maio, 1988) foi um trompetista de jazz norte-americano.
Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical.
Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone.
Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.
Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época.
Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental.
Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine".
Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.
O talento de Chet logo o transformaria num ídolo.
Apresentou-se por toda América e Europa.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.
Avesso às partituras, isto não lhe impediu, entretanto, de integrar as grandes bandas americanas.
Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada.
Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova.
Esta versão é, contudo, bastante controvertida.
Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.
Para tocar as músicas pedia apenas o tom.
Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento.
Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico.
Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
01 – Et Nytt Møte Arranged By – Anne Haavie Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:40
02 – In Memory Of / I:Den Svimle Svingen / II: Der Bjørketreet Stod / III: En Trane Letter Composed By – Tadd Dameron Lyrics By – Jan Erik Vold 4:37
03 – Balladen Om Smørblid Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:44
04 – I Går Ja Composed By – Chet Baker Lyrics By – Jan Erik Vold 0:45
05 – Jeg Ser (1893) Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Sigbjørn Obstfelder 2:57
06 – At Fuglene Ikke Synger Composed By – Hoagy Carmichael, Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 5:26
07 – Elg Composed By – Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 2:25
08 – Wigwam Composed By – Johnny Green Lyrics By – Jan Erik Vold 4:07
09 – Fuglen Fra Kapingamarangi Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:24
10 – 6 Hekt Composed By – Cole Porter Lyrics By – Jan Erik Vold 4:26
11 – Koan For En Kulturbyråkrat Composed By – Morgan Lewis Lyrics By – Jan Erik Vold Scat – Chet Baker 2:29
12 – Furukonglesang Composed By – Sammy Fain Lyrics By – Jan Erik Vold 6:40
13 – Ingefærblomstenes Duft Composed By – Victor Young Lyrics By – Jan Erik Vold 5:15
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” Arranged By – Egil Kapstad Composed By – André Gréty Lyrics By – Jan Erik Vold 1:58
15 – Uten Ord, Fire Island Composed By – Murray Menscher Lyrics By – Jan Erik Vold 4:11
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Telemark Blue (1988)
01 – A New Meeting
02 – In Memory Of: The Dizzy Bend / Where The Birch Tree Stood / The Wing Beats Of A Trane
03 – The Ballad Of Buttersmile
04 – That Was Yesterday
05 – Sigbjorn Obstfelder: I Look
06 – That Fact That No Birds Sing
07 – Elk
08 – Wigwam
09 – The Bird From Kapingamarangi
10 – Six Frantics
11 – Koan For A Cultural Bureaucrat
12 – The Pine Cone Song
13 – The Scent Of Ginger Flowers
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” / “He Burned, Because He Burned”
15 – No Words, Fire Island
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet, Vocal (on track II) – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Enjoy!!!!!!!!!!!
Não vou repetir a história, está contada de várias formas em vários locais, ele era um mestre no sopro, se envolveu com traficantes que arrebentaram seus dentes qdo foi preso por posse de drogas.
Teve de reaprender a tocar com dentaduras o que nem sempre fazia e baixar o tom de voz tb prq tudo ficou mais difícil.
Esse disco me foi dado como idéia pelo Aponcho (tá sumido né? to com saudades daquele chileno, muito especial pra mim...) e como a benção da minha internet é uma novela vc até desanima prq pra fazer um post é uma novela.
Tô navegando a menos de 400 kbs, menos que uma discada e parece que existe agora uma solução que direi só depois de pronta, não acredito mais em palavras só em milagres, rs
Bem, segundo consta alguns registros que traduzi (aliás a tradução abaixo não foi feita pela Lucy viu? Por isso nem levem certas coisas em consideração, um lobo nascido na moldávia e criado pelo mundo traduzindo do norueguês e do inglês só poderia dar nisso.
Mas voltando ao assunto, consta ter sido a última gravação de Chet antes de despencar da janela de um apto, e por isso retomo o apelido que ele tinha de há muito tempo, por causa das drogas que parece ironia ter morrido assim.
Alguns críticos ingleses (arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!) dizem que o álbum é horrível, que Chet é uma caricatura que Jan nem poeta é e etc, mas a vendagem do álbum, a receptividade pelos fãs e estudiosos (não curiosos) me levaram sim a guardar com carinho pra um momento legal e acho que é agora, ele tinha dificuldades, todos nós temos e eu as minhas, e qdo escuto Chet Baker, qualquer música de qqr época me emociono as lágrimas mesmo, o amo de paixão e ele consegue despertar em mim algo incompreensível e indescritível.
Sei que gosto é gosto mas assim é Chet Baker pra mim.
A foto abaixo nada tem a ver com o álbum mas é uma das mais lindas que já vi dele fora a outra tb acompanhado mas como se estivesse sendo ninado, e ele precisava sim de amigos e amores e não demônios pra ajudar na queda.
Enfim..........é só pra ilustrar dois momentos do maior trompetista que ouvi em tudo, em vida e depois de sua morte, sei que não é unânime e não quero mesmo que seja, só quero me expressar e extravasar.
Lucy grato por sua amizade Always!!!!!!!!!!
eJazzNews relata que uma das últimas gravações da carreira de Chet Baker, Telemark Blue também foi o primeiro álbum jazz-e-poesia .
Gravado com o poeta norueguês Jan Erik Vold em 1988, três meses antes da morte de Baker, o álbum finalmente viu um lançamento internacional adequado da Noruega Hot Club Records.
Vold trabalhou com muitos músicos de jazz ao longo de sua carreira (antes ele era um poeta amplamente divulgado e tradutor, ele era um jornalista jazz), e a colaboração com Baker foi de sua iniciativa.
Como jazz e poeta, Jan Erik Vold tem sido constantemente ativo há mais de quarenta anos, desde seu primeiro álbum dos Briskeby Blues foi produzido.
Com Jan Garbarek ele fez três álbuns de 1969-1977, e com Egil Kapstad oito álbuns 1986-2008.
Love, Rain (1974) é um jogo de rádio baseado na poesia de Robert Creeley.
Rainy Day Women (1977) é uma tradução de 70 canções de Bob Dylan, o que resultou na canção de Dylan song album Stones.
Rains (1981), em colaboração com o guitarrista de blues Kåre Virud.
The Day Lady Died (1986) é um álbum com poemas de Frank O'Hara. Storytellers (1998) traz a poesia internacional por Rimbaud, DH Lawrence, Paul Celan, Ekelöf, Szymborska.
O produto final foi o resultado de Baker, Vold, o guitarrista Philip Catherine e músicos noruegueses.
Apesar de suas diferentes origens e desempenho dos poemas estar inteiramente em Nowegian nativo do Vold, o processo foi suave e o álbum tornou-se "o santo graal de Chet Baker albums" ao longo dos anos, apesar de seu título original que se refere à busca de um blue goat .
O título original do álbum era BLÅMANN! BLÅMANN!,
Que refere-se a uma música folclórica norueguesa amada, sobre a busca de um garoto por sua cabra azul-Irresistível (blåmann = corpo azul), perdido nas colinas de Telemark.
Na Noruega, este foi um álbum mais vendido por mais de vinte anos.
A versão em Inglês dos poemas, traduzidos pelo poeta, foi lido e editado em 2009 do Rainbow Studio, Oslo.
Chet Baker estava muito feliz com as sessões de gravação em Paris.
Ele escreveu ao produtor Jon Larsen: "Tivemos um grande tempo, de agradecer muito".
Para o poeta norueguês: "Nós temos que fazer isso de novo em breve".
Da possibilidade de traduzir os poemas: Claro, que lhe daria um público muito maior. "
By Harriet Staff
Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdam, 13 de Maio, 1988) foi um trompetista de jazz norte-americano.
Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical.
Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone.
Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.
Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época.
Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental.
Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine".
Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.
O talento de Chet logo o transformaria num ídolo.
Apresentou-se por toda América e Europa.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.
Avesso às partituras, isto não lhe impediu, entretanto, de integrar as grandes bandas americanas.
Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada.
Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova.
Esta versão é, contudo, bastante controvertida.
Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.
Para tocar as músicas pedia apenas o tom.
Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento.
Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico.
Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
Spilleliste
02 – In Memory Of / I:Den Svimle Svingen / II: Der Bjørketreet Stod / III: En Trane Letter Composed By – Tadd Dameron Lyrics By – Jan Erik Vold 4:37
03 – Balladen Om Smørblid Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:44
04 – I Går Ja Composed By – Chet Baker Lyrics By – Jan Erik Vold 0:45
05 – Jeg Ser (1893) Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Sigbjørn Obstfelder 2:57
06 – At Fuglene Ikke Synger Composed By – Hoagy Carmichael, Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 5:26
07 – Elg Composed By – Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 2:25
08 – Wigwam Composed By – Johnny Green Lyrics By – Jan Erik Vold 4:07
09 – Fuglen Fra Kapingamarangi Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:24
10 – 6 Hekt Composed By – Cole Porter Lyrics By – Jan Erik Vold 4:26
11 – Koan For En Kulturbyråkrat Composed By – Morgan Lewis Lyrics By – Jan Erik Vold Scat – Chet Baker 2:29
12 – Furukonglesang Composed By – Sammy Fain Lyrics By – Jan Erik Vold 6:40
13 – Ingefærblomstenes Duft Composed By – Victor Young Lyrics By – Jan Erik Vold 5:15
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” Arranged By – Egil Kapstad Composed By – André Gréty Lyrics By – Jan Erik Vold 1:58
15 – Uten Ord, Fire Island Composed By – Murray Menscher Lyrics By – Jan Erik Vold 4:11
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
01 – A New Meeting
02 – In Memory Of: The Dizzy Bend / Where The Birch Tree Stood / The Wing Beats Of A Trane
03 – The Ballad Of Buttersmile
04 – That Was Yesterday
05 – Sigbjorn Obstfelder: I Look
06 – That Fact That No Birds Sing
07 – Elk
08 – Wigwam
09 – The Bird From Kapingamarangi
10 – Six Frantics
11 – Koan For A Cultural Bureaucrat
12 – The Pine Cone Song
13 – The Scent Of Ginger Flowers
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” / “He Burned, Because He Burned”
15 – No Words, Fire Island
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet, Vocal (on track II) – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Enjoy!!!!!!!!!!!
Assinar:
Postagens (Atom)