Pouco tenho a acrescentar a este post devido a hora que me chegou na toca.
Era noite, o velho Lobo com o saco cheio de tantos blogs de amigos deletados e ainda deletam quase metade do que tinha no 4shared mas não vou chorar não, vou comemorar e agradecer ao ZM por dividir conosco um "discaço" (palavras dele mesmo) que ele "comprou" na galeria do rock pra matar saudades; me deu ânimo pra postar e enquanto der continuarei postando.
Abaixo o encarte do disco, eu ouvi sim, e confesso, um "baita som", vale a pena baixar e como disse a Lucy, é postar e baixar, vacilou.......rs
"In a short, sweet life that lasted just 25 years, Paul Kossoff won both the admiration of fans amd the respect of his fellow guitarists. Uriah Heep's Mick Box was typical of the latter when he bemoaned the lack of distinctive guitarists on today's scene. "Back in the ‘70s there were so many great individuals and they all sounded different. Music is about making the hairs of your neck stand up: Paul could make you weep.”
Kossoff, born in London in 1950, had tasted fame with Free, a quartet of previously unknown young musicians who shot to the top of the Rock tree with a series of albums and singles that positively throbbed with bluesy emotion and feel. Unlike so many others of the period, Paul Rodgers (vocals), Andy Fraser (bass), Simon Kirke (drums) and Kossoff never let their musical ability become the be-all and end-all: if one note was all that was required, that was all they would play. Koss’s inspired, vibrato drenched lead work graced many classic tracks on albums from 1968’s “Tons Of Sobs” to 1973’s “Heartbreaker” – including of course 1970’s mega-hit ‘All Right Now’.
By “Heartbreaker”, Koss had become a bit-part player, drugs have eroded his ability to remain an integral member of a fast-fading group. Later in 1973 he released his first and only solo album “Back Street Crawler”, the title of which named his next band. BSC combined Kossoff’s unique talents with a predominantly American line-up of Tony Braunagel (drums) Terry Wilson (bass) and Mike Montgomery (keyboards). Ironically, the ex-Free member who’d been his first call, Texan John ‘Rabbit’ Bundrick, was unavailable – he’d join the band later on Montgomery’s departure – while vocal duties fell to Terry Wilson-Slesser, a Brit who’d previously served with Beckett.
The album you hold here (in fact, the 320kbps/VBR ripping from ZM-Jazzrock, to SOM MUTANTE) captures Back Street Crawler live at Croydon’s Fairfield Halls in June 1975, three months before the release of their first album. This was entitled “The Band Plays On”, and they would do just that – but, sadly, without their leader. Paul Kossoff checked out of this life on a flight from Los Angeles to New York on 19 March 1976, his body weakened by sustained drug abuse.
The repertoire inludes ‘Molten Gold’, originally a standout of the solo “Back Street Crawler” set, plus the title track of its band-recorded sucessor. ‘It’s A Long Way Down To The Top’ was the title choosen for a proposed biography of Koss by David Clayton, whose Free Appreciation Society has kept the guitarist’s flame burning through the years (see below for address). No Free material is covered here, though gigs would typically end with ‘The Hunter’ as a nod to his previous colleagues.
Koss’s time with Back Street Crawler was, to use a footballing analogy, similar to George Best’s mid-1970s swansong with Fulham. Free were, like Manchester United, the dream team, yet the man’s skill and subtlety were bound shine through in any setting."
-- Michael Heatley
Tracks:
1. The Band Plays On (Wilson)
2. Sidekick To The Stars (Montgomery)
3. It’s A Long Way Down To The Top (Montgomery)
4. New York New York (Montgomery)
5. Train Song (Braunagel)
6. Survivor (Montgomery)
7. Stealing My Way (Kossoff, Montgomery, Slesser)
8. All The Girls Are Crazy (Montgomery)
9. Jason Blue (Montgomery)
10. Rock ‘n’ Roll Junkie (Montgomery)
11. Molten Gold (Kossoff)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
13 de fev. de 2010
12 de fev. de 2010
Mais uma vez...............
Amo demais o que faço, nasci praticamente no meio musical e nesse momento escrevo ouvindo Neil Young e sua My, my, Hey, hey, uma das melhores de todos os tempos pra mim, um hino de minha juventude, uma ode a música.
Mas passeando pelo blog cliquei em um link e deu como inválido, fui até o 4shared e simplesmente 34 arquivos estavam na pasta de "ABUSE";aí eu penso no que amigos me falam em cai aqui levanta ali; é foda assim não?
O que fazer?
Avisei um menino que mudou todos seus arquivos pro 4shared, o dia que derrubarem tudo vc fica na mão; mas ele não ouviu!!!!!
Tá aí, mais um dia na vida de um velho lobo fora da lei, discos dos mais raros e fora de catálogo com mais de mil downs pros caras ganharem os seus patrocínios jogados na lixeira e......................?
Sei lá, já conversamos sobre isso aqui né?
Bom, vcs que fuçam por aqui vão encontrar 34 posts sem links, prq eu nem vou mexer com isso agora; depois de fazer uma homenagem ao Roy Orbinson e ao Harrison, meu presente foi este, legal, que seja!!!!!!!!!!!!!
Mas passeando pelo blog cliquei em um link e deu como inválido, fui até o 4shared e simplesmente 34 arquivos estavam na pasta de "ABUSE";aí eu penso no que amigos me falam em cai aqui levanta ali; é foda assim não?
O que fazer?
Avisei um menino que mudou todos seus arquivos pro 4shared, o dia que derrubarem tudo vc fica na mão; mas ele não ouviu!!!!!
Tá aí, mais um dia na vida de um velho lobo fora da lei, discos dos mais raros e fora de catálogo com mais de mil downs pros caras ganharem os seus patrocínios jogados na lixeira e......................?
Sei lá, já conversamos sobre isso aqui né?
Bom, vcs que fuçam por aqui vão encontrar 34 posts sem links, prq eu nem vou mexer com isso agora; depois de fazer uma homenagem ao Roy Orbinson e ao Harrison, meu presente foi este, legal, que seja!!!!!!!!!!!!!
The Traveling Wilburys - vol 01
Aqui está um daqueles trabalhos que fico pensando: Porque ainda não postei?
Acho o disco de bom para ótimo, os músicos impecáveis em suas carreiras e a união parece que foi programada para dar certo e deu, uma pena que o mundo da música não aceitou ou não viu assim, e o sucesso almejado acabou não vindo mas que foi uma ruptura com tudo e com todos isso foi.
Procurando informações sobre eles e sobre a obra eu vi uma enormidade de coisas inclusive asneiras fenomenais corrigidas por amigos dos postadores, mas isso é normal prq não basta postar, tem de se saber o que se posta, conhecer o minimo necessário é óbvio (ou deveria ser!!!)Vou postar como sempre uma resenha retirada da net e a que considero uma das mais completas sobre o disco e o assunto em destaque, mas antes vou contar a minha versão, porque eu me lembro bem à época qdo eles surgiram e até antes um pouco o zum zum zum, que rolou em volta desse trabalho e o prq dessa reunião e não encontrei referências ao fato mais importante da motivação (essas informações nos chegavam à época por amigos radialistas principalmente, trabalhando no exterior e as rádios fms eram poucas facilitando o contato entre todos sobre as novidades, fora que as ams tb mantinham correspondentes fixos no exterior que abasteciam aos amigos envolvidos em música em terra brazuca).
Bem, até onde sei, dois amigos estavam reunidos em casa de Tom Petty, Jeff Lynne e George Harrison, como sempre faziam fora das cameras e dos palcos tentavam manter uma vida quase normal o que era quase impossível pra ícones como eles.
Aí, papo vem papo vai, entre uma cerveja e outra, Tom diz que Roy Orbison estava com cancer em estado muito avançado e que ele queria fazer algo mas não sabia o que, e aquilo o entristecia prq além de amigos ele era um ídolo pra eles.
Jeff como sempre um bom produtor teve a famosa idéia de reunir alguns amigos e o próprio Roy e fazer um disco que marcasse este momento mas no sentido de que ele se sentisse vivo e não apenas ficasse esperando a morte chegar.Aqui há controvérsias várias da época de quem estava nesse papo e quem ligou pra quem pra acordá-lo e chamar a casa de Tom Petty afim de amadurecerem melhor a idéia, até onde sei, Dylan só disse: Estou nessa ao telefone e continuou a dormir,rs!!!
Bem, dado o passo inicial,ele se reuniam quase que diáriamente no estúdio de Tom e bolavam o que iriam fazer e aí veio a pergunta fatídica: E nossos contratos? E nossas gravadoras?
Pqp, os doidos não haviam pensado no fato, que tornaria legalmente impossível ou muito dificil de unir tantos interesses. Mais uma vez existiram à época várias controvérsias sobre quem chegou a uma conclusão simples e óbvia e até onde sei Dylan que já participava efetivamente foi quem disse: Criemos novos nomes e vamos dar um nome a banda, gravamos por esse selo e pronto, simples!!!!!Bom, logo abaixo na resenha vc fica sabendo o porque do nome e sua origem, mas ali já diz que foi Harrison quem escolheu junto ao Jeff devido um som que haviam feito, e não duvido, prq na realidade à época do lançamento até onde me lembro, as cabeças eram Jeff, Tom e Harrison; depois que o Dylan assumiu quase tudo no vol 03, o que causou a ruptura da banda apesar de Roy já haver falecido então.
Mas o mais legal dessa história não importando quem fez o que e qdo, foi a forma de demonstrar amor, carinho e respeito por alguém que era importante na vida de todos.
O grupo e o disco só foram criados para homenagear ao Roy Orbinson e mantê-lo na ativa, prq já andava esquecido de muito e tímido como era iria morrer só, e isso Jeff numa entrevista que eu vi e ouvi, disse claramente que não deixaria acontecer mesmo e Tom ao lado dele confirmava tal desejo deles.E deu super certo o vol 01 com shows em várias partes dos states, e as gravadoras não podendo fazer nada prq em momento algum eles usavam seus nomes próprios, e nem se apresentavam de outra forma que não fosse "Os Wilburys" e em tudo que fizeram a marca "Traveling Wilburys" os protegia das garras famintas do mercado e de seus managers e advogados que tentaram de tudo, não pensem que não, tentaram sim impedir o lançamento do disco e muito mais, mas nada conseguiram e a prova aí está.
Uma bela obra, amigos reunidos fazendo o que gostavam e homenageando ainda em vida aquele que pra eles era "o cara"; e como não acredito em coincidências, acabaram por tabela tb fazendo uma belíssima homenagem ao George Harrison que era a voz principal da banda e o solista titular(rs) que pouco tempo depois tb nos deixou.
Gosto desse disco em particular e pra evitar dúvidas que vi por aí, não foi lançado à época o vol.02 e sim depois do 01 veio o 03 que já foi uma homenagem póstuma a Roy Orbinson e depois reunindo musicas foram lançados o vol 02 e outras compilações que formariam uma espécie de box set, mas que nada tem a ver com o vol 01 e com a idéia original.História
1988-1990
A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.
Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.
Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.
2007: O ressurgimento
Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Stallite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.
O nome
O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.
Integrantes no álbum Traveling Wilburys Vol. 1:
Nelson Wilbury - George Harrison
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan
No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:
Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan
Discografia
Traveling Wilburys Vol. 1 - 1988
Traveling Wilburys Vol. 3 - 1990
The Traveling Wilburys Collection - 2007 (2 CDs + 1 DVD)
*Traveling Wilburys Vol. 1 - 20071 Handle with Care [DVD] - 3:19;
2 Dirty World - 3:29;
3 Rattled - 2:59;
4 Last Night - 3:51;
5 Not Alone Any More - 3:24;
6 Congratulations - 3:29;
7 Heading for the Light - 3:36;
8 Margarita - 3:16;
9 Tweeter and the Monkey Man - 5:27;
10 End of the Line [DVD] - 3:29;
11 Maxine [Bonus Track - Faixa inédita - vocal George] - 2:49;
12 Like a Ship [Bonus Track - Faixa inédita - vocal Dylan] - 3:30.
*Traveling Wilburys DVD - 2007
1 The True History of the Traveling Wilburys (Documentário);
2 Handle with Care (Vídeoclipe);
3 End of the Line(Vídeoclipe);
4 She's My Baby (Vídeoclipe);
5 Inside Out (Vídeoclipe);
6 Wilbury Twist (Vídeoclipe).
*Traveling Wilburys Vol. 3 - 2007
1 She's My Baby [DVD] - 3:15;
2 Inside Out [DVD] - 3:35;
3 If You Belonged to Me - 3:13;
4 The Devil's Been Busy - 3:18;
5 7 Deadly Sins - 3:17;
6 Poor House - 3:16;
7 Where Were You Last Night? - 3:03;
8 Cool Dry Place - 3:37;
9 New Blue Moon - 3:20;
10 You Took My Breath Away - 3:18;
11 Wilbury Twist [DVD] - 2:58;
12 Nobody's Child [música que havia saído somente num CD beneficente em 1990] - 3:28;
13 Runaway [música que havia saído somente no CD-single She's My Baby; É uma homenagem a Del Shannon, que por pouco não foi um Wilbury…] - 2:30.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Acho o disco de bom para ótimo, os músicos impecáveis em suas carreiras e a união parece que foi programada para dar certo e deu, uma pena que o mundo da música não aceitou ou não viu assim, e o sucesso almejado acabou não vindo mas que foi uma ruptura com tudo e com todos isso foi.
Procurando informações sobre eles e sobre a obra eu vi uma enormidade de coisas inclusive asneiras fenomenais corrigidas por amigos dos postadores, mas isso é normal prq não basta postar, tem de se saber o que se posta, conhecer o minimo necessário é óbvio (ou deveria ser!!!)Vou postar como sempre uma resenha retirada da net e a que considero uma das mais completas sobre o disco e o assunto em destaque, mas antes vou contar a minha versão, porque eu me lembro bem à época qdo eles surgiram e até antes um pouco o zum zum zum, que rolou em volta desse trabalho e o prq dessa reunião e não encontrei referências ao fato mais importante da motivação (essas informações nos chegavam à época por amigos radialistas principalmente, trabalhando no exterior e as rádios fms eram poucas facilitando o contato entre todos sobre as novidades, fora que as ams tb mantinham correspondentes fixos no exterior que abasteciam aos amigos envolvidos em música em terra brazuca).
Bem, até onde sei, dois amigos estavam reunidos em casa de Tom Petty, Jeff Lynne e George Harrison, como sempre faziam fora das cameras e dos palcos tentavam manter uma vida quase normal o que era quase impossível pra ícones como eles.
Aí, papo vem papo vai, entre uma cerveja e outra, Tom diz que Roy Orbison estava com cancer em estado muito avançado e que ele queria fazer algo mas não sabia o que, e aquilo o entristecia prq além de amigos ele era um ídolo pra eles.
Jeff como sempre um bom produtor teve a famosa idéia de reunir alguns amigos e o próprio Roy e fazer um disco que marcasse este momento mas no sentido de que ele se sentisse vivo e não apenas ficasse esperando a morte chegar.Aqui há controvérsias várias da época de quem estava nesse papo e quem ligou pra quem pra acordá-lo e chamar a casa de Tom Petty afim de amadurecerem melhor a idéia, até onde sei, Dylan só disse: Estou nessa ao telefone e continuou a dormir,rs!!!
Bem, dado o passo inicial,ele se reuniam quase que diáriamente no estúdio de Tom e bolavam o que iriam fazer e aí veio a pergunta fatídica: E nossos contratos? E nossas gravadoras?
Pqp, os doidos não haviam pensado no fato, que tornaria legalmente impossível ou muito dificil de unir tantos interesses. Mais uma vez existiram à época várias controvérsias sobre quem chegou a uma conclusão simples e óbvia e até onde sei Dylan que já participava efetivamente foi quem disse: Criemos novos nomes e vamos dar um nome a banda, gravamos por esse selo e pronto, simples!!!!!Bom, logo abaixo na resenha vc fica sabendo o porque do nome e sua origem, mas ali já diz que foi Harrison quem escolheu junto ao Jeff devido um som que haviam feito, e não duvido, prq na realidade à época do lançamento até onde me lembro, as cabeças eram Jeff, Tom e Harrison; depois que o Dylan assumiu quase tudo no vol 03, o que causou a ruptura da banda apesar de Roy já haver falecido então.
Mas o mais legal dessa história não importando quem fez o que e qdo, foi a forma de demonstrar amor, carinho e respeito por alguém que era importante na vida de todos.
O grupo e o disco só foram criados para homenagear ao Roy Orbinson e mantê-lo na ativa, prq já andava esquecido de muito e tímido como era iria morrer só, e isso Jeff numa entrevista que eu vi e ouvi, disse claramente que não deixaria acontecer mesmo e Tom ao lado dele confirmava tal desejo deles.E deu super certo o vol 01 com shows em várias partes dos states, e as gravadoras não podendo fazer nada prq em momento algum eles usavam seus nomes próprios, e nem se apresentavam de outra forma que não fosse "Os Wilburys" e em tudo que fizeram a marca "Traveling Wilburys" os protegia das garras famintas do mercado e de seus managers e advogados que tentaram de tudo, não pensem que não, tentaram sim impedir o lançamento do disco e muito mais, mas nada conseguiram e a prova aí está.
Uma bela obra, amigos reunidos fazendo o que gostavam e homenageando ainda em vida aquele que pra eles era "o cara"; e como não acredito em coincidências, acabaram por tabela tb fazendo uma belíssima homenagem ao George Harrison que era a voz principal da banda e o solista titular(rs) que pouco tempo depois tb nos deixou.
Gosto desse disco em particular e pra evitar dúvidas que vi por aí, não foi lançado à época o vol.02 e sim depois do 01 veio o 03 que já foi uma homenagem póstuma a Roy Orbinson e depois reunindo musicas foram lançados o vol 02 e outras compilações que formariam uma espécie de box set, mas que nada tem a ver com o vol 01 e com a idéia original.História
1988-1990
A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.
Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.
Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.
2007: O ressurgimento
Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Stallite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.
O nome
O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.
Integrantes no álbum Traveling Wilburys Vol. 1:
Nelson Wilbury - George Harrison
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan
No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:
Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan
Discografia
Traveling Wilburys Vol. 1 - 1988
Traveling Wilburys Vol. 3 - 1990
The Traveling Wilburys Collection - 2007 (2 CDs + 1 DVD)
*Traveling Wilburys Vol. 1 - 20071 Handle with Care [DVD] - 3:19;
2 Dirty World - 3:29;
3 Rattled - 2:59;
4 Last Night - 3:51;
5 Not Alone Any More - 3:24;
6 Congratulations - 3:29;
7 Heading for the Light - 3:36;
8 Margarita - 3:16;
9 Tweeter and the Monkey Man - 5:27;
10 End of the Line [DVD] - 3:29;
11 Maxine [Bonus Track - Faixa inédita - vocal George] - 2:49;
12 Like a Ship [Bonus Track - Faixa inédita - vocal Dylan] - 3:30.
*Traveling Wilburys DVD - 2007
1 The True History of the Traveling Wilburys (Documentário);
2 Handle with Care (Vídeoclipe);
3 End of the Line(Vídeoclipe);
4 She's My Baby (Vídeoclipe);
5 Inside Out (Vídeoclipe);
6 Wilbury Twist (Vídeoclipe).
*Traveling Wilburys Vol. 3 - 2007
1 She's My Baby [DVD] - 3:15;
2 Inside Out [DVD] - 3:35;
3 If You Belonged to Me - 3:13;
4 The Devil's Been Busy - 3:18;
5 7 Deadly Sins - 3:17;
6 Poor House - 3:16;
7 Where Were You Last Night? - 3:03;
8 Cool Dry Place - 3:37;
9 New Blue Moon - 3:20;
10 You Took My Breath Away - 3:18;
11 Wilbury Twist [DVD] - 2:58;
12 Nobody's Child [música que havia saído somente num CD beneficente em 1990] - 3:28;
13 Runaway [música que havia saído somente no CD-single She's My Baby; É uma homenagem a Del Shannon, que por pouco não foi um Wilbury…] - 2:30.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
11 de fev. de 2010
Tal Wilkenfeld feat. Jeff Beck.......rs
Olha se o cara venera a garota, se ela é uma gracinha, e toca para caraco, então mudei por conta própria a apresentação; é ela que o convida para o show, e que show, quem teve oportunidade de baixar o que o Poucosiso postou aqui antes de deletarem os links levou de quebra essa música fantástica.
Que bom novos ares, e vindo de um cara que muitos dizem chato praca, tá, chato com os malas isso
sim,ré,ré,ré
Ah sim, e tem um tal de VINNIE COLAIUTA nas bateras e um tal de JASON REBELLO nos teclados.......
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9 de fev. de 2010
E o ProgRockVintage foi a bola da vez......
É isso aí alcatéia, o blog da Luciana Aun "ProgRockVintage"foi deletado por nossos amigos de sempre os responsáveis pelos blogs, o "Blogger" que sempre com a mensagem usual avisa que "devido à várias denúcias e alertas não atendidos temos de tomar as medidas cabíveis,etc e etc".
Bom, só estou dando um toque prq muita gente já começa a perguntar pra onde foi e se volta!
Segundo ela, sim , em breve pretende colocá-lo na área novamente, agora é o caso de esperar e torcer pra ela ter paciência, prq é uma puta sacanagem blogs por aí que postam música misturados à baixaria de péssimo gosto, blogs de pessoazinhas frustradas "que se acham" esses não são deletados, mas os legais de pessoas que gostamos........
Bem, é isso, agora é aguardar.
Enjoy pra Lu, sem enjoy para o fato!!!!!!!!!!!!!!!
Obs:Fazendo uma das minhas rondas também não encontrei o "Pessoal", que nasceu Partículas do Pessoal e era de responsabilidade do Sr do Vale (que eu chamo de Sir por carinho), estou aguardando um retorno dele, mas pelo jeito rodou tb, ê lá...............e ainda o do Roderick, como ele mesmo citou no comentário "A Paixão de Roderick" rodou junto, caraca me dá uma dor que só uivando mesmo sem lua, que merda, eles ganham dinheiro pra caraca as nossas custas e qdo a "lei"diz eles cumprem???? Ué, atravessador sai livre e prendem os usuários?
Eles nos deixam usar, somos usuários gratuitos, e eles sugam como cafetôes nosso trabalho e depois são amigos da Lei?
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma obs: O Roderick agora está aqui http://acasaderoderick.blogspot.com/
Tem uma resenha muito legal aqui http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=647:duro-golpe-nos-blogs-musicais&catid=44:musica-brasileira&Itemid=55
Bom, só estou dando um toque prq muita gente já começa a perguntar pra onde foi e se volta!
Segundo ela, sim , em breve pretende colocá-lo na área novamente, agora é o caso de esperar e torcer pra ela ter paciência, prq é uma puta sacanagem blogs por aí que postam música misturados à baixaria de péssimo gosto, blogs de pessoazinhas frustradas "que se acham" esses não são deletados, mas os legais de pessoas que gostamos........
Bem, é isso, agora é aguardar.
Enjoy pra Lu, sem enjoy para o fato!!!!!!!!!!!!!!!
Obs:Fazendo uma das minhas rondas também não encontrei o "Pessoal", que nasceu Partículas do Pessoal e era de responsabilidade do Sr do Vale (que eu chamo de Sir por carinho), estou aguardando um retorno dele, mas pelo jeito rodou tb, ê lá...............e ainda o do Roderick, como ele mesmo citou no comentário "A Paixão de Roderick" rodou junto, caraca me dá uma dor que só uivando mesmo sem lua, que merda, eles ganham dinheiro pra caraca as nossas custas e qdo a "lei"diz eles cumprem???? Ué, atravessador sai livre e prendem os usuários?
Eles nos deixam usar, somos usuários gratuitos, e eles sugam como cafetôes nosso trabalho e depois são amigos da Lei?
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma obs: O Roderick agora está aqui http://acasaderoderick.blogspot.com/
Tem uma resenha muito legal aqui http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=647:duro-golpe-nos-blogs-musicais&catid=44:musica-brasileira&Itemid=55
5 de fev. de 2010
O Rock Que O Pariu 1980-1981
Bom, um breve relato sobre o Delta9 é de que é um ser que a cada dia se conhece melhor.
Eu o conheci em outras plagas e noutras eras, ficamos amigos no sentido espacial e viajamos juntos ao som de muita música boa e uma de minhas alegrias foi reencontrá-lo como antes, "amigo"(o que hoje vcs dvem convir que é muito difícil não?).
Fui fuçando daqui e fuçando dali, até que notei o interesse dele em repostar esta sua "fixação" e não deu outra, com a máquina de volta mas ainda precisando de pequenos ajustes a primeira coisa que um "viejo lobo" de respeito faz é?
Claro, subtrair habilmente de seu http://undiverso.blogspot.com/ a primeira parte e agora ficar de olho no resto e agregar ao ato já praticado(ré,ré,ré, ladrão de galinha tenta falar dificil pra levar juíz no bico); bem é isso, eu gostei no lançamento e agora espero poder completar a minha e a sua coleção de sons vindos daquela cabeça com neurônios completamente desconhecidos e ainda não estudados,rs
"Apesar desse meu texto ainda estar um 'escrotinho' (lembras?), vai assim mesmo. Depois eu atualizo...
A década de 1980 (1981 a 1990), não foi tão inspiradora para o rock brasileiro quanto as anteriores.
A música eletrônica tomou grande espaço. A disco-music e oscambau. Criticar dizendo que era musica comercialérrima, não isenta nosso exgarotoproblema.
O rock, depois de devidamente alvejado (em todos os sentidos) virou "A" máquina de grana. Deixou de ser ritmo, para ser musica; deixou ser música, para ser contracultura; deixou de ser contracultura para ser movimento. Finalmente, a cobra mordeu o próprio rabo e eledeixou de ser movimento para ser cultura. E estabelecida.
Atualmente shows de Paul McCartney contam com crianças de colo, préadolescentes choronas, adolescentes choronas e gritantes, jovens choronas e gritantes; jovens senhoras choronas e posudas; velhas senhoras choronas e posudas. E tudo isso aplicado, TAMBÉM, ao gênero masculino (porque esse negócio de sexo é muito complexo e variado...). E é claro: as sempre onipresentes groupies (tenham a idade que tiverem). Para assistirem um velho de 67 anos, acompanhado de uns garotos cinquentões, tocando música dos anos 60. E é impressionante o resultado... E o cara tá formando um novo fãclube monumental... com pessoas da mesma idade de quando surgiu a beatlemania.
Pergunto-lhe novamente: qual é o rock que o pariu? Que som é esse? Alguém sabe o nome dele?
Instrumentos amplificados, guitarra elétrica, compassos quaternários pulsantes e sons estridentes. Isso basta para definir ou diferenciar esse tipo de música?
Fui a um show de rock. Moçada 'com a cabeça feita'. De repente um roadie derruba um pratono chão ao arrumar a bateria e eu escuto perto de mim, aos gritos: "Rock and roll!! Rock and roll!! Yeh-yeh! Rock and roll!!" E todo mundo se alvoroça...
Quando o Raul Seixas, chapado de tudo e mais um pouco caiu duro no palco, num desses tantos interiores de São Paulo, e foi carregado para fora, a moçada viu a luz!! O céu abriu e os hemadecons cantaram em coro!!
Nos anos 80 houve uma mudança no rock brasileiro. Os malucos amadureceram musicalmente. A coisa ficou rebuscada... Os roqueiros tinham formação musical. Migraram do erudito para o progressivo.Tá-tá-ta-tá.. como diria Sr Miyagi, houve o movimento punk e tals. E daí? Também contribuíram. Mas vai me dizer que Clara Crocodilo é menos punk só porn ter muitos acordes?
E a mensagem? As letras... As críticas! E, é claro, o pop-rock.
Tudo começou nos anos 80. As 'flower-childrens', tornaram-se mamães e papais; algumas com seus netinhos.
Mas engana-se quem pensa que o que vinha era paz na terra. A crise mundial, resultado de uma falsa opulência global, já dava as caras naqueles tempos. Inflações galopantes... Damas de ferro... Queda da USSR... Os anistiados pela lei 6.683, procurando seus lugares nas cadeiras, e nas cátedras... Atentados ao Reagan, e ao Papa pop em tiros diretos... As Diretas Já!, o luto por Tancredo, a assunção de Sarney.
Minha querida brasileira e meu querido brasileiro: vocês foram fiscais do Sarney? Carregavam a tabelinha da SUNAB (lembram) para pagar mais barato? Logo depois, voce chegou a conhecer alguem que vendeu a casa própria para especular na poupança? Ah... essa cobra grande, mordendo o próprio rabo.
O Rock Que O Pariu! 1980-1981
baixe parte 1
01 Clara Crocodilo - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
02 Que Loucura - Tutti Frutti 1980
03 Vinheta I - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
04 O Uirapuru - Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano 1980
05 Ilusão e Brisa - Tutti Frutti 1980
06 Fico Louco - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
07 Paranóia - Tutti Frutti 1980
08 Diversões Eletrônicas - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
09 País Tropical - Tutti Frutti 1980
10 Fon Fin Fon Fin Fun - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
11 Quebrando o Gelo - Tutti Frutti 1980
12 Coração Paulista - Guilherme Arantes (com Arnaldo Batista, Lucia Turnbul e Luiz Carlini) 1980
baixe parte 2
13 Minha Vida É Rock 'N' Roll - Made in Brazil 1981
14 Mother Nature (Mamãe Natureza) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
15 Nada A Perder - Patrulha do Espaço 1981
16 Nostradamus - Eduardo Dusek 1981
17 Palavras - Blindagem 1981
18 Ti-ti-ti (Galinhagem) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
19 Chocante - Eduardo Dusek 1981
20 Roupa Nova - Roupa Nova 1981
21 Alto Astral - A Cor do Som 1981
22 Angra - Agentss 1981
23 Canção De Verão - Roupa Nova 1981
24 Apanhei-te Mini-Moog - A Cor do Som 1981
25 Sapato Velho - Roupa Nova 1981
26 Juventude - Baby Consuelo 1981
baixe parte 3
27 Ar de Baião - A Cor do Som 1981
28 Telúrica - Baby Consuelo 1981
29 A Coitadinha - Eduardo Dusek 1981
30 Pé no Chão - Grupo Medusa 1981
31 PZ 4429 - Vôo Livre 1981
32 Vampiros - Patrulha do Espaço 1981
33 Mickey Mouse, A Gata e Eu (A Certain Girl) - Made in Brazil 1981
34 Hey - Vôo Livre 1981
35 Rock 'n' Roll Suicídio - Made in Brazil 1981
36 Viagem - Vôo Livre 1981
37 Sai Dessa Vida - Patrulha do Espaço 1981
38 Se houver céu - Blindagem 1981
39 Maria Rita - Cesar Camargo Mariano e Helio Delmiro 1981
40 São Várias as Trilhas - Lula Côrtes 1981
--> senha/password: undiverso <-- (e links ok em16/02)
Enjoy and thanks my friend!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu o conheci em outras plagas e noutras eras, ficamos amigos no sentido espacial e viajamos juntos ao som de muita música boa e uma de minhas alegrias foi reencontrá-lo como antes, "amigo"(o que hoje vcs dvem convir que é muito difícil não?).
Fui fuçando daqui e fuçando dali, até que notei o interesse dele em repostar esta sua "fixação" e não deu outra, com a máquina de volta mas ainda precisando de pequenos ajustes a primeira coisa que um "viejo lobo" de respeito faz é?
Claro, subtrair habilmente de seu http://undiverso.blogspot.com/ a primeira parte e agora ficar de olho no resto e agregar ao ato já praticado(ré,ré,ré, ladrão de galinha tenta falar dificil pra levar juíz no bico); bem é isso, eu gostei no lançamento e agora espero poder completar a minha e a sua coleção de sons vindos daquela cabeça com neurônios completamente desconhecidos e ainda não estudados,rs
"Apesar desse meu texto ainda estar um 'escrotinho' (lembras?), vai assim mesmo. Depois eu atualizo...
A década de 1980 (1981 a 1990), não foi tão inspiradora para o rock brasileiro quanto as anteriores.
A música eletrônica tomou grande espaço. A disco-music e oscambau. Criticar dizendo que era musica comercialérrima, não isenta nosso exgarotoproblema.
O rock, depois de devidamente alvejado (em todos os sentidos) virou "A" máquina de grana. Deixou de ser ritmo, para ser musica; deixou ser música, para ser contracultura; deixou de ser contracultura para ser movimento. Finalmente, a cobra mordeu o próprio rabo e eledeixou de ser movimento para ser cultura. E estabelecida.
Atualmente shows de Paul McCartney contam com crianças de colo, préadolescentes choronas, adolescentes choronas e gritantes, jovens choronas e gritantes; jovens senhoras choronas e posudas; velhas senhoras choronas e posudas. E tudo isso aplicado, TAMBÉM, ao gênero masculino (porque esse negócio de sexo é muito complexo e variado...). E é claro: as sempre onipresentes groupies (tenham a idade que tiverem). Para assistirem um velho de 67 anos, acompanhado de uns garotos cinquentões, tocando música dos anos 60. E é impressionante o resultado... E o cara tá formando um novo fãclube monumental... com pessoas da mesma idade de quando surgiu a beatlemania.
Pergunto-lhe novamente: qual é o rock que o pariu? Que som é esse? Alguém sabe o nome dele?
Instrumentos amplificados, guitarra elétrica, compassos quaternários pulsantes e sons estridentes. Isso basta para definir ou diferenciar esse tipo de música?
Fui a um show de rock. Moçada 'com a cabeça feita'. De repente um roadie derruba um pratono chão ao arrumar a bateria e eu escuto perto de mim, aos gritos: "Rock and roll!! Rock and roll!! Yeh-yeh! Rock and roll!!" E todo mundo se alvoroça...
Quando o Raul Seixas, chapado de tudo e mais um pouco caiu duro no palco, num desses tantos interiores de São Paulo, e foi carregado para fora, a moçada viu a luz!! O céu abriu e os hemadecons cantaram em coro!!
Nos anos 80 houve uma mudança no rock brasileiro. Os malucos amadureceram musicalmente. A coisa ficou rebuscada... Os roqueiros tinham formação musical. Migraram do erudito para o progressivo.Tá-tá-ta-tá.. como diria Sr Miyagi, houve o movimento punk e tals. E daí? Também contribuíram. Mas vai me dizer que Clara Crocodilo é menos punk só porn ter muitos acordes?
E a mensagem? As letras... As críticas! E, é claro, o pop-rock.
Tudo começou nos anos 80. As 'flower-childrens', tornaram-se mamães e papais; algumas com seus netinhos.
Mas engana-se quem pensa que o que vinha era paz na terra. A crise mundial, resultado de uma falsa opulência global, já dava as caras naqueles tempos. Inflações galopantes... Damas de ferro... Queda da USSR... Os anistiados pela lei 6.683, procurando seus lugares nas cadeiras, e nas cátedras... Atentados ao Reagan, e ao Papa pop em tiros diretos... As Diretas Já!, o luto por Tancredo, a assunção de Sarney.
Minha querida brasileira e meu querido brasileiro: vocês foram fiscais do Sarney? Carregavam a tabelinha da SUNAB (lembram) para pagar mais barato? Logo depois, voce chegou a conhecer alguem que vendeu a casa própria para especular na poupança? Ah... essa cobra grande, mordendo o próprio rabo.
O Rock Que O Pariu! 1980-1981
baixe parte 1
01 Clara Crocodilo - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
02 Que Loucura - Tutti Frutti 1980
03 Vinheta I - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
04 O Uirapuru - Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano 1980
05 Ilusão e Brisa - Tutti Frutti 1980
06 Fico Louco - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
07 Paranóia - Tutti Frutti 1980
08 Diversões Eletrônicas - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
09 País Tropical - Tutti Frutti 1980
10 Fon Fin Fon Fin Fun - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
11 Quebrando o Gelo - Tutti Frutti 1980
12 Coração Paulista - Guilherme Arantes (com Arnaldo Batista, Lucia Turnbul e Luiz Carlini) 1980
baixe parte 2
13 Minha Vida É Rock 'N' Roll - Made in Brazil 1981
14 Mother Nature (Mamãe Natureza) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
15 Nada A Perder - Patrulha do Espaço 1981
16 Nostradamus - Eduardo Dusek 1981
17 Palavras - Blindagem 1981
18 Ti-ti-ti (Galinhagem) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
19 Chocante - Eduardo Dusek 1981
20 Roupa Nova - Roupa Nova 1981
21 Alto Astral - A Cor do Som 1981
22 Angra - Agentss 1981
23 Canção De Verão - Roupa Nova 1981
24 Apanhei-te Mini-Moog - A Cor do Som 1981
25 Sapato Velho - Roupa Nova 1981
26 Juventude - Baby Consuelo 1981
baixe parte 3
27 Ar de Baião - A Cor do Som 1981
28 Telúrica - Baby Consuelo 1981
29 A Coitadinha - Eduardo Dusek 1981
30 Pé no Chão - Grupo Medusa 1981
31 PZ 4429 - Vôo Livre 1981
32 Vampiros - Patrulha do Espaço 1981
33 Mickey Mouse, A Gata e Eu (A Certain Girl) - Made in Brazil 1981
34 Hey - Vôo Livre 1981
35 Rock 'n' Roll Suicídio - Made in Brazil 1981
36 Viagem - Vôo Livre 1981
37 Sai Dessa Vida - Patrulha do Espaço 1981
38 Se houver céu - Blindagem 1981
39 Maria Rita - Cesar Camargo Mariano e Helio Delmiro 1981
40 São Várias as Trilhas - Lula Côrtes 1981
--> senha/password: undiverso <-- (e links ok em16/02)
Enjoy and thanks my friend!!!!!!!!!!!!!!!!!!
29 de jan. de 2010
27 de jan. de 2010
Jing Chi Live at Yoshi's - Haslip, Ford, Colaiuta - 2002
Robben Ford é o tipo do músico que pode ser chamado de "boa gente",muitos querem suas participações, os principais bluesman da história já o convidaram a tocar em seus discos e ele mesmo tem uma vasta coleção dos mais variados matizes com as mais improváveis participações, mas sempre com o pé fincado no Blues.
Qual o segredo desse cara?
Ao meu ver, é o espírito dele que é muito, mas muito superior as supostas estrelas e divas do mundo da música.
Ele não se acha melhor que ninguém e é superior à grande maioria; ele não se comporta como uma diva, mas é um astro de primeira grandeza; ele não implica com os "roadies" se a guitarra não está no tom que deixou ou gostaria estivesse, sabe o que ele faz?
Toca assim mesmo, ou seja, quem sabe tocar toca com duas ou três cordas(que o diga o Neil Young,rs, mas isso é uma outra história).
Esta obra é associada ao Jing Chi e o Jing Chi 3D, já postado aqui, o primeiro ainda vou postar dia desses,rs; mas na realidade este é o show dos discos "Jing Chi" gravado ao vivo no Yoshi`s, Jack London Square, Oakland, CA; ou seja mais uma boa sacada do cara que além de tudo administra e muito bem sua carreira por isso alguns confundem a obra com uma trindade, o que não é, sendo sim dois discos e um ao vivo.
Bem, Vinnie Colaiuta é um dos melhores do mundo, sei tem muitos chamados assim, mas poucos com o histórico desse cara e com o talento e até delicadeza necessários em momentos diversos, ser bom não é só dar porrada, que o diga Ginger Baker e nisso o Vinnie é insuperável, já quanto ao Haslip, parece ser o menos conhecido dos três mas na realidade é um virtuose e participa inclusive em montagens de óperas e da aulas em conservatórios e até na rua, de música(além de ter produzido este disco); se vc não tem, vale a pena conferir. Bom se não falei muito dos integrantes não foi por displicência, mas creio desnecessário cansar mais ainda os seguidores que ainda não desistiram dessa alcatéia,mas preciso dar créditos a Lucy por ter me alertado sobre estes outros trabalhos e uma correção no primeiro, thanks!!!"Jing Chi Live!"
The Story
"Jing Chi Live!" is a collaboration between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta (Sting, Frank Zappa, Steely Dan) and bassist Jimmy Haslip (Yellow Jackets, Tommy Bolin, Steely Dan) who each have contributed to millions of record sales.
Jing Chi Live!" brings to mind the essence of classic Power Trios such as Cream crossed with the adventurous sophistication of fusion pioneers such as The Tony Williams Lifetime. As fans would expect, this live CD recorded in December 2002 at Yoshi's in Oakland, California focuses on each player's phenomenal musical abilities.However, this record is more than a vehicle for fantastic soloing as the compositions stand on their own as well arranged pieces of music that exhibit a synergy rarely heard in today's music. This record, recorded over several nights in concert, takes the performances from these stellar musicians and combines for one of the greatest displays of instrumental virtuosity in Tone Center's history. The fans that really want to see these guys stretch out creatively will not be disappointed.The Artists
Robben Ford - Guitar, Vocals on "Going Nowhere" & "Cold Irons Bound"
Jimmy Haslip - Bass, Production
Vinnie Colaiuta - Drums
Otmaro Ruiz - Keyboards
Marc Russo - Alto Saxophone in "Blues MD"
Rich Breen - Engineering, Mixing, Mastering
Bob Skye - Remote Engineering
Mary Alafetuch - Remote Assistance
Neil Riha - Remote Assistance
Dan Pettit - Yoshi`s House Sound
Robert "Pinky" Blackwell Jr. - Yoshi`s House Sound
David Kohls - Chief Road Crewman
Steve Jennings - Photography
William Hames - Back Tray Photography
Dave Stephens - Graphics, Package DesignThe Music
07:04 That Road Instrumental
08:22 Going Nowhere Vocal
10:28 The Hong Kong Incident Instrumental
08:17 Stan Key Instrumental
06:34 What Goes Around Instrumental
07:06 Crazy House Instrumental
06:45 Cold Irons Bound Vocal
14:38 Blues MD InstrumentalColaiuta/Ford/HaslipRecorded live at Yoshi`s, Jack London Square, Oakland, CA, December 12th, 13th and 14th, 2002.
Recording facility: Skyelabs Mobile Recording, Pengrove, CA.
Mixing facility: Dogmatic.
Obs: Este trabalho como os outros não consta em algumas discografias individuais, a não ser na de Colaiuta e já citei que eles seriam mais dele do que dos outros(afinal o "Chi" e o "3D" tem a formação nas capas como "Colaiuta, Ford e Haslip" e só neste "Live" é que a formação saiu "Haslip,Ford e Colaiuta, e se a produção é do Haslip deduz-se que seria de sua discografia não? Sei lá, não vai mudar nem o nascer e nem o por do sol, foi só mais uma reminiscência do Lobo enquanto vai ouvindo o som estremecendo as paredes da caverna.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Qual o segredo desse cara?
Ao meu ver, é o espírito dele que é muito, mas muito superior as supostas estrelas e divas do mundo da música.
Ele não se acha melhor que ninguém e é superior à grande maioria; ele não se comporta como uma diva, mas é um astro de primeira grandeza; ele não implica com os "roadies" se a guitarra não está no tom que deixou ou gostaria estivesse, sabe o que ele faz?
Toca assim mesmo, ou seja, quem sabe tocar toca com duas ou três cordas(que o diga o Neil Young,rs, mas isso é uma outra história).
Esta obra é associada ao Jing Chi e o Jing Chi 3D, já postado aqui, o primeiro ainda vou postar dia desses,rs; mas na realidade este é o show dos discos "Jing Chi" gravado ao vivo no Yoshi`s, Jack London Square, Oakland, CA; ou seja mais uma boa sacada do cara que além de tudo administra e muito bem sua carreira por isso alguns confundem a obra com uma trindade, o que não é, sendo sim dois discos e um ao vivo.
Bem, Vinnie Colaiuta é um dos melhores do mundo, sei tem muitos chamados assim, mas poucos com o histórico desse cara e com o talento e até delicadeza necessários em momentos diversos, ser bom não é só dar porrada, que o diga Ginger Baker e nisso o Vinnie é insuperável, já quanto ao Haslip, parece ser o menos conhecido dos três mas na realidade é um virtuose e participa inclusive em montagens de óperas e da aulas em conservatórios e até na rua, de música(além de ter produzido este disco); se vc não tem, vale a pena conferir. Bom se não falei muito dos integrantes não foi por displicência, mas creio desnecessário cansar mais ainda os seguidores que ainda não desistiram dessa alcatéia,mas preciso dar créditos a Lucy por ter me alertado sobre estes outros trabalhos e uma correção no primeiro, thanks!!!"Jing Chi Live!"
The Story
"Jing Chi Live!" is a collaboration between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta (Sting, Frank Zappa, Steely Dan) and bassist Jimmy Haslip (Yellow Jackets, Tommy Bolin, Steely Dan) who each have contributed to millions of record sales.
Jing Chi Live!" brings to mind the essence of classic Power Trios such as Cream crossed with the adventurous sophistication of fusion pioneers such as The Tony Williams Lifetime. As fans would expect, this live CD recorded in December 2002 at Yoshi's in Oakland, California focuses on each player's phenomenal musical abilities.However, this record is more than a vehicle for fantastic soloing as the compositions stand on their own as well arranged pieces of music that exhibit a synergy rarely heard in today's music. This record, recorded over several nights in concert, takes the performances from these stellar musicians and combines for one of the greatest displays of instrumental virtuosity in Tone Center's history. The fans that really want to see these guys stretch out creatively will not be disappointed.The Artists
Robben Ford - Guitar, Vocals on "Going Nowhere" & "Cold Irons Bound"
Jimmy Haslip - Bass, Production
Vinnie Colaiuta - Drums
Otmaro Ruiz - Keyboards
Marc Russo - Alto Saxophone in "Blues MD"
Rich Breen - Engineering, Mixing, Mastering
Bob Skye - Remote Engineering
Mary Alafetuch - Remote Assistance
Neil Riha - Remote Assistance
Dan Pettit - Yoshi`s House Sound
Robert "Pinky" Blackwell Jr. - Yoshi`s House Sound
David Kohls - Chief Road Crewman
Steve Jennings - Photography
William Hames - Back Tray Photography
Dave Stephens - Graphics, Package DesignThe Music
07:04 That Road Instrumental
08:22 Going Nowhere Vocal
10:28 The Hong Kong Incident Instrumental
08:17 Stan Key Instrumental
06:34 What Goes Around Instrumental
07:06 Crazy House Instrumental
06:45 Cold Irons Bound Vocal
14:38 Blues MD InstrumentalColaiuta/Ford/HaslipRecorded live at Yoshi`s, Jack London Square, Oakland, CA, December 12th, 13th and 14th, 2002.
Recording facility: Skyelabs Mobile Recording, Pengrove, CA.
Mixing facility: Dogmatic.
Obs: Este trabalho como os outros não consta em algumas discografias individuais, a não ser na de Colaiuta e já citei que eles seriam mais dele do que dos outros(afinal o "Chi" e o "3D" tem a formação nas capas como "Colaiuta, Ford e Haslip" e só neste "Live" é que a formação saiu "Haslip,Ford e Colaiuta, e se a produção é do Haslip deduz-se que seria de sua discografia não? Sei lá, não vai mudar nem o nascer e nem o por do sol, foi só mais uma reminiscência do Lobo enquanto vai ouvindo o som estremecendo as paredes da caverna.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
25 de jan. de 2010
Frank Zappa - Sheik Yerbouti
Sempre que posso gosto de postar algum disco que tenha relação com a minha vida ou então qdo recebo algum de amigos, que eles tb acabem se relacionando com a vida de alguém em algum momento.
Qdo são pedidos trabalhos específicos fica mais dificil porque a relação é simbiótica com quem pediu e por algum motivo e normalmente estes motivos não são explicados, só quando vc já tem mais intimidade com a pessoa consegue extrair um pouco mais de informação sobre aquele disco específico.
Mas porque isto?Postar qualquer disco que seja nunca será a primeira vez, só se vc mesmo produziu o trabalho e ainda não lançou na praça e a matriz está com vc; aí sim vc pode ter "quase certeza"que ninguém tem ou ouviu, mas no meu caso específico como já disse em outras postagens tive o privilégio de ter acesso a masters antes dos próprios "donos" e algumas que até iriam ser descartadas, não sei como vieram até a mim, que fato estranho esse, ainda merece um estudo mais apurado,rs
Zappa......o que falar de Frank Zappa que já não tenha sido dito, ou o que postar que não exista aos milhares?
Nesse dilema me lembrei de um fato interessante pelo menos pra mim, que aconteceu justo quando saí em busca desse disco.
Em sampa, o point de discos raros e difíceis principalmente em minha adolescência sempre foi a "galeria do rock" no centro, mas pra ser sincero nunca gostei de ir lá e nem do pessoalzinho que frequentava lá. Todas as tribos misturadas, todos encarando todos, rockeiro não podia entrar em loja de punk, rock clássico era aqui, hard era ali e na entrada no térreo ainda tinham lojas de populares e bregas juntos, ou seja uma puta salada.Mas claro que pra quem é nascido e criado no meio é fácil chegar sem dar voltas, se perder ou pagar o mico de perguntar a loja que procura; e justamente na mais famosa entro eu na maior calma do mundo, ninguém dentro a não ser o dono no caixa, que me manda uma pergunta logo de cara: - Tá procurando o quê?
Ré,ré,ré, um OVNI retruquei devido a puta má vontade com que o astro de alguma banda famosa(deveria ser tamanha a arrogãncia do cidadão)me consultava.
Aí ele me diz assim: - Olha aqui não é lugar de moleque ficar passando o tempo enquanto cabula aula, então se não veio comprar se manda!!!!
O quê?
Como eu poderia comprar se não tinha nem chegado próximo as prateleiras?
E o que eu queria comprar se ainda não havia visto se tinha?
E tem mais, comprar dependeria de uma série de fatores e cabular aula não era um deles.
Bem, nessas já me estressei, mas peitudo como sempre e abusando um pouco do tamanho e peso, ignorei o dito cujo e fui a caça do que eu queria, ele que se fudesse prq eu tava atras era do Zappa que eu tinha só uma fita k7 malhada de tanto ouvir.
Mas qual não foi minha surpresa qdo entra na loja um amigo de longa data,mais velho, também dono de uma loja de discos famosa, menor, mas muito boa de acervo e que eu já havia feito compras mil com ele do que ele tinha e tb encomendando no exterior e nos dávamos muito bem por termos estudado juntos no mesmo colégio e morarmos no mesmo bairro.E o "Chicão" do alto dos seus dois metros e tanto, barba, cabelos longos e unhas longas, uma figuraça do bem, vem e me dá um puta abraço afinal a gente não se via fazia uma data, e conversa vai conversa vem, falei do que procurava e ele já meteu a mão na prateleira e me mostrou a bolacha dupla, importada e lacrada.......suspense.....rs, afinal era "o cara" e o disco deveria ter uns poucos meses na praça e aquilo era algo mágico de se ver o que me deixou mesmo desconcertado.
Ah tinha o mané dono da loja né?
Não esqueci dele não, é que ele ficou tão sem graça qdo nosso amigo comum entrou e veio direto até a mim fazendo uma puta festa que não sabia como agir e eu disse: - Chicão, era tudo que eu queria mas dessa lojinha aqui eu não levo porra nenhuma!!!!
Nossa o cara me olhou assustado e me disse que ali era o point, que muitos discos meus ele pegou ali pra mim e etc e tal; mas eu mostrei pra ele bem teatral como gosto de ser qdo quero envergonhar alguém em público, como fui tratado desde que entrei naquela "budega"e que tinha grana pra comprar 10 daqueles mas que não ia levar nenhum, prq se fosse um moleque fugido da escola, pobre que só quisesse dar uma olhada não podia?
Só os boyzinhos que ficavam na porta puxando o saco dele e puxando fumo tb entravam e eram bem tratados?
Essa era a freguesia seleta dele?
Esses podiam mexer nos discos e outros não?
Que "enfiasse" a merda da loja com nome e tudo que eu iria encomendar e pronto.Bom, não consigo resumir uma história mesmo, se vc chegou até aqui vai saber que o Chicão tirou a grana dele do bolso pagou o que na época correspondia a uns 5 lps duplos normais, comprou e me deu o disco que tenho até hj, prq aquele cara era "o cara"; além do que deu uma puta dura no amigo dono da loja dizendo que além de tudo ele havia tratado mal um amigo dele enquanto do lado de fora "por acaso" uma puta bandalheira acontecia entre turmas rivais se arrebentando nos corredores (rotina lá todos os dias, até morte saiu nas escadas rolantes que nunca funcionavam) e o cara se achando no castelo de luxor cuidando das jóias da realeza,rs
Depois de muito tempo cruzei esse cara de novo e ele me pediu um monte de desculpas, que ele era mau humorado mesmo à época e etc e tal, mas aí como eu tava em cia de alguns músicos conhecidos num evento eu disse que nem lembrava de nada, mas como podem ver não esqueci nenhum detalhe e por isso o Zappa e principalmente esse, tem um significado muito importante no meu caminho pelo mundo da música e hoje posso me dar ao luxo de ter mais de uma centena de trabalhos dele comigo, que ainda pretendo postá-los qdo abrir um blog só pra ele,rsSheik Yerbouti is a double vinyl album by Frank Zappa featuring material recorded in 1977 and 1978. It was first released on March 3 1979 as the first release on Zappa Records and re-issued on compact disc by Rykodisc on May 9 1995. The title is a play on words; Zappa appears on the cover in character in Arab headdress, and the name, meant to resemble an Arabic transcription, is pronounced like the title of KC and the Sunshine Band's 1976 disco hit "Shake Your Booty".Sheik Yerbouti represented a major turning point in Zappa's career. The first album to be released on his own eponymous label after his departure from Warner Bros. Records, it emphasized the comedic aspect of his lyrics more than ever before, beginning a period of increased record sales and mainstream media attention.The album featured more of Zappa's satirical and otherwise humorous or offensive material. "Bobby Brown (Goes Down)" is well-known worldwide, except for the USA, where it was banned from airplay due to its sexually explicit lyrics. "I Have Been in You" pokes fun at Peter Frampton's 1977 hit "I'm in You" while maintaining a sexually driven structure. "Dancin' Fool", a Grammy nominee, became a popular disco hit despite its obvious parodical reflection of disco music. "Flakes" includes a parody of Bob Dylan about the lousiness of laborers in California. "Jewish Princess", a humorous look at Jewish stereotyping, attracted attention from the Anti-Defamation League, to which Zappa denied an apology, arguing: "Well, I didn't make up the idea of a Jewish Princess. They exist, so I wrote a song about them".Some of Zappa's solos from the album began life as improvisations from Zappa's earlier work. "Rat Tomago" was edited from a performance of "The Torture Never Stops", which originally appeared on Zoot Allures; "The Sheik Yerbouti Tango" likewise from a live "Little House I Used to Live In", originally a Burnt Weeny Sandwich track. The song "City of Tiny Lites" featured an animation video made by Bruce Bickford which was featured on the Old Grey Whistle Test.Most of the basic tracks were recorded live, then extensively overdubbed in the studio. "Rat Tomago" is bookended by two brief pieces of musique concrète, constructed of studio dialogue, sound effects, and assorted musical fragments. In making "Rubber Shirt", Zappa combined a track of Terry Bozzio playing drums in one musical setting with one of Patrick O'Hearn playing bass in another, and totally different, musical setting. The tracks differed in time signature and in tempo. Zappa referred to this technique as xenochrony. Nearly every song on the album features numerous overdubs.Frank Zappa – Guitar, Arranger, Composer, Vocals, Producer, Remixing
Adrian Belew – Rhythm Guitar, Vocals, Bob Dylan impersonation
Ed Mann – Percussion, Vocals
Bob Stone – Digital Remastering
Terry Bozzio – Drums, Vocals
Napoleon Murphy Brock – Vocals (bckgr)
Joe Chiccarelli – Remixing, Overdub Engineer
Lynn Goldsmith – Photography, Cover Photo
Peter Henderson – Engineer
Andre Lewis – Keyboards, Vocals (bckgr)
Bob Ludwig – Mastering Engineer
Tommy Mars – Keyboards, Vocals
Kerry McNabb – Engineer
Davey Moire – Vocals, Engineer
Patrick O'Hearn – Bass, Vocals
David Ocker – Clarinet
Randy Thornton – Vocals (bckgr)
John Williams – Art Direction
Gail Zappa – Photography
Amy Bernstein – Artwork, Layout Design
Peter Wolf – Keyboards, Butter
Barbara Isaak – Assistant
Randy Thornton – Vocals, Vocals (bckgr)Tracklist:
I Have Been In You 3:34
Flakes 6:41
Broken Hearts Are For Assholes 3:42
I'm So Cute 3:09
Jones Crusher 2:49
What Ever Happened To All The Fun In The World 0:33
Rat Tomago 5:17
Wait A Minute 0:31
Bobby Brown Goes Down 2:49
Rubber Shirt (FZ/Bozzio/O'Hearn) 2:43
The Sheik Yerbouti Tango 3:58
Baby Snakes 1:50
Tryin' To Grow A Chin 3:32
City Of Tiny Lites 5:31
Dancin' Fool 3:43
Jewish Princess 3:16
Wild Love 4:09
Yo' Mama 12:35Produced by Frank Zappa (2LP, Zappa SRZ-2-1501, March 3, 1979)Fiz questão de colocar todas as capas do disquinho, é só clicar em cima copiar e salvar na pasta do seu disco, não coloquei junto pra não pesar mais, já que o arquivo está em 320kbps
Qdo são pedidos trabalhos específicos fica mais dificil porque a relação é simbiótica com quem pediu e por algum motivo e normalmente estes motivos não são explicados, só quando vc já tem mais intimidade com a pessoa consegue extrair um pouco mais de informação sobre aquele disco específico.
Mas porque isto?Postar qualquer disco que seja nunca será a primeira vez, só se vc mesmo produziu o trabalho e ainda não lançou na praça e a matriz está com vc; aí sim vc pode ter "quase certeza"que ninguém tem ou ouviu, mas no meu caso específico como já disse em outras postagens tive o privilégio de ter acesso a masters antes dos próprios "donos" e algumas que até iriam ser descartadas, não sei como vieram até a mim, que fato estranho esse, ainda merece um estudo mais apurado,rs
Zappa......o que falar de Frank Zappa que já não tenha sido dito, ou o que postar que não exista aos milhares?
Nesse dilema me lembrei de um fato interessante pelo menos pra mim, que aconteceu justo quando saí em busca desse disco.
Em sampa, o point de discos raros e difíceis principalmente em minha adolescência sempre foi a "galeria do rock" no centro, mas pra ser sincero nunca gostei de ir lá e nem do pessoalzinho que frequentava lá. Todas as tribos misturadas, todos encarando todos, rockeiro não podia entrar em loja de punk, rock clássico era aqui, hard era ali e na entrada no térreo ainda tinham lojas de populares e bregas juntos, ou seja uma puta salada.Mas claro que pra quem é nascido e criado no meio é fácil chegar sem dar voltas, se perder ou pagar o mico de perguntar a loja que procura; e justamente na mais famosa entro eu na maior calma do mundo, ninguém dentro a não ser o dono no caixa, que me manda uma pergunta logo de cara: - Tá procurando o quê?
Ré,ré,ré, um OVNI retruquei devido a puta má vontade com que o astro de alguma banda famosa(deveria ser tamanha a arrogãncia do cidadão)me consultava.
Aí ele me diz assim: - Olha aqui não é lugar de moleque ficar passando o tempo enquanto cabula aula, então se não veio comprar se manda!!!!
O quê?
Como eu poderia comprar se não tinha nem chegado próximo as prateleiras?
E o que eu queria comprar se ainda não havia visto se tinha?
E tem mais, comprar dependeria de uma série de fatores e cabular aula não era um deles.
Bem, nessas já me estressei, mas peitudo como sempre e abusando um pouco do tamanho e peso, ignorei o dito cujo e fui a caça do que eu queria, ele que se fudesse prq eu tava atras era do Zappa que eu tinha só uma fita k7 malhada de tanto ouvir.
Mas qual não foi minha surpresa qdo entra na loja um amigo de longa data,mais velho, também dono de uma loja de discos famosa, menor, mas muito boa de acervo e que eu já havia feito compras mil com ele do que ele tinha e tb encomendando no exterior e nos dávamos muito bem por termos estudado juntos no mesmo colégio e morarmos no mesmo bairro.E o "Chicão" do alto dos seus dois metros e tanto, barba, cabelos longos e unhas longas, uma figuraça do bem, vem e me dá um puta abraço afinal a gente não se via fazia uma data, e conversa vai conversa vem, falei do que procurava e ele já meteu a mão na prateleira e me mostrou a bolacha dupla, importada e lacrada.......suspense.....rs, afinal era "o cara" e o disco deveria ter uns poucos meses na praça e aquilo era algo mágico de se ver o que me deixou mesmo desconcertado.
Ah tinha o mané dono da loja né?
Não esqueci dele não, é que ele ficou tão sem graça qdo nosso amigo comum entrou e veio direto até a mim fazendo uma puta festa que não sabia como agir e eu disse: - Chicão, era tudo que eu queria mas dessa lojinha aqui eu não levo porra nenhuma!!!!
Nossa o cara me olhou assustado e me disse que ali era o point, que muitos discos meus ele pegou ali pra mim e etc e tal; mas eu mostrei pra ele bem teatral como gosto de ser qdo quero envergonhar alguém em público, como fui tratado desde que entrei naquela "budega"e que tinha grana pra comprar 10 daqueles mas que não ia levar nenhum, prq se fosse um moleque fugido da escola, pobre que só quisesse dar uma olhada não podia?
Só os boyzinhos que ficavam na porta puxando o saco dele e puxando fumo tb entravam e eram bem tratados?
Essa era a freguesia seleta dele?
Esses podiam mexer nos discos e outros não?
Que "enfiasse" a merda da loja com nome e tudo que eu iria encomendar e pronto.Bom, não consigo resumir uma história mesmo, se vc chegou até aqui vai saber que o Chicão tirou a grana dele do bolso pagou o que na época correspondia a uns 5 lps duplos normais, comprou e me deu o disco que tenho até hj, prq aquele cara era "o cara"; além do que deu uma puta dura no amigo dono da loja dizendo que além de tudo ele havia tratado mal um amigo dele enquanto do lado de fora "por acaso" uma puta bandalheira acontecia entre turmas rivais se arrebentando nos corredores (rotina lá todos os dias, até morte saiu nas escadas rolantes que nunca funcionavam) e o cara se achando no castelo de luxor cuidando das jóias da realeza,rs
Depois de muito tempo cruzei esse cara de novo e ele me pediu um monte de desculpas, que ele era mau humorado mesmo à época e etc e tal, mas aí como eu tava em cia de alguns músicos conhecidos num evento eu disse que nem lembrava de nada, mas como podem ver não esqueci nenhum detalhe e por isso o Zappa e principalmente esse, tem um significado muito importante no meu caminho pelo mundo da música e hoje posso me dar ao luxo de ter mais de uma centena de trabalhos dele comigo, que ainda pretendo postá-los qdo abrir um blog só pra ele,rsSheik Yerbouti is a double vinyl album by Frank Zappa featuring material recorded in 1977 and 1978. It was first released on March 3 1979 as the first release on Zappa Records and re-issued on compact disc by Rykodisc on May 9 1995. The title is a play on words; Zappa appears on the cover in character in Arab headdress, and the name, meant to resemble an Arabic transcription, is pronounced like the title of KC and the Sunshine Band's 1976 disco hit "Shake Your Booty".Sheik Yerbouti represented a major turning point in Zappa's career. The first album to be released on his own eponymous label after his departure from Warner Bros. Records, it emphasized the comedic aspect of his lyrics more than ever before, beginning a period of increased record sales and mainstream media attention.The album featured more of Zappa's satirical and otherwise humorous or offensive material. "Bobby Brown (Goes Down)" is well-known worldwide, except for the USA, where it was banned from airplay due to its sexually explicit lyrics. "I Have Been in You" pokes fun at Peter Frampton's 1977 hit "I'm in You" while maintaining a sexually driven structure. "Dancin' Fool", a Grammy nominee, became a popular disco hit despite its obvious parodical reflection of disco music. "Flakes" includes a parody of Bob Dylan about the lousiness of laborers in California. "Jewish Princess", a humorous look at Jewish stereotyping, attracted attention from the Anti-Defamation League, to which Zappa denied an apology, arguing: "Well, I didn't make up the idea of a Jewish Princess. They exist, so I wrote a song about them".Some of Zappa's solos from the album began life as improvisations from Zappa's earlier work. "Rat Tomago" was edited from a performance of "The Torture Never Stops", which originally appeared on Zoot Allures; "The Sheik Yerbouti Tango" likewise from a live "Little House I Used to Live In", originally a Burnt Weeny Sandwich track. The song "City of Tiny Lites" featured an animation video made by Bruce Bickford which was featured on the Old Grey Whistle Test.Most of the basic tracks were recorded live, then extensively overdubbed in the studio. "Rat Tomago" is bookended by two brief pieces of musique concrète, constructed of studio dialogue, sound effects, and assorted musical fragments. In making "Rubber Shirt", Zappa combined a track of Terry Bozzio playing drums in one musical setting with one of Patrick O'Hearn playing bass in another, and totally different, musical setting. The tracks differed in time signature and in tempo. Zappa referred to this technique as xenochrony. Nearly every song on the album features numerous overdubs.Frank Zappa – Guitar, Arranger, Composer, Vocals, Producer, Remixing
Adrian Belew – Rhythm Guitar, Vocals, Bob Dylan impersonation
Ed Mann – Percussion, Vocals
Bob Stone – Digital Remastering
Terry Bozzio – Drums, Vocals
Napoleon Murphy Brock – Vocals (bckgr)
Joe Chiccarelli – Remixing, Overdub Engineer
Lynn Goldsmith – Photography, Cover Photo
Peter Henderson – Engineer
Andre Lewis – Keyboards, Vocals (bckgr)
Bob Ludwig – Mastering Engineer
Tommy Mars – Keyboards, Vocals
Kerry McNabb – Engineer
Davey Moire – Vocals, Engineer
Patrick O'Hearn – Bass, Vocals
David Ocker – Clarinet
Randy Thornton – Vocals (bckgr)
John Williams – Art Direction
Gail Zappa – Photography
Amy Bernstein – Artwork, Layout Design
Peter Wolf – Keyboards, Butter
Barbara Isaak – Assistant
Randy Thornton – Vocals, Vocals (bckgr)Tracklist:
I Have Been In You 3:34
Flakes 6:41
Broken Hearts Are For Assholes 3:42
I'm So Cute 3:09
Jones Crusher 2:49
What Ever Happened To All The Fun In The World 0:33
Rat Tomago 5:17
Wait A Minute 0:31
Bobby Brown Goes Down 2:49
Rubber Shirt (FZ/Bozzio/O'Hearn) 2:43
The Sheik Yerbouti Tango 3:58
Baby Snakes 1:50
Tryin' To Grow A Chin 3:32
City Of Tiny Lites 5:31
Dancin' Fool 3:43
Jewish Princess 3:16
Wild Love 4:09
Yo' Mama 12:35Produced by Frank Zappa (2LP, Zappa SRZ-2-1501, March 3, 1979)Fiz questão de colocar todas as capas do disquinho, é só clicar em cima copiar e salvar na pasta do seu disco, não coloquei junto pra não pesar mais, já que o arquivo está em 320kbps
21 de jan. de 2010
John Lord - Before I Forget - 1982
Como todo rockeiro que se preza Lord é uma referência em tudo: Postura, caráter, técnica, qualidade sonora e virtuosismo, além de um amor quase que incondicional pelo Deep Purple; o qual foi digamos assim o grande amor de sua vida.
Mesmo assim, nada o impedia de lançar discos solos, participar de discos de amigos, ou de sair do Purple, e mesmo na sua saída Roger Glover disse: Não fiquem inventando histórias onde não há, não houve rompimento, não houve desacordo e não há inimizade, John só disse que precisava dar um pouco mais de atenção a própria vida e que na sua idade se daria ao luxo de curtir uma aposentadoria.
Bacana essa colocação, prq sempre vem os fofoqueiros de plantão e aqui quebraram a cara, prq John era tão Lord (nossa que trocadilho esse!!!), que mesmo saindo saiu bem, feliz e deixando amigos e saudades.
Bem, trouxe uma resenha da net, que explica muito bem o que é esse disco,sim era um vinyl e a última capa é do dito cujo depois remasterizado, mas vale ao meu ver "um passar de olhos".
Mais um que veio do "Lujinha da Rock Fly", ré,ré,ô cara de pau esse lobo, credo, mas o que é bom tem de se dividir não?
O trecho da resenha que segue é de autoria de "Vitão Bonesso Redação TDM"
Dos vários discos solo lançados por Jon Lord, o que mais chamou a atenção, não pela qualidade, já que todos os trabalhos solo de Lord tinham qualidade de sobra, mas pelo fato de contar com uma distribuição mais ampla, o que possibilitou que o álbum fosse lançado em praticamente todo o planeta.
Esse disco é "Before I Forget", de 1982. Nele Lord procurou misturar diversos estilos, indo desde o clássico até o Rock, contando com músicos de primeira linha do Rock britânico, que incluía integrantes do Bad Company (Simon Kiirke, Boz Burrel e Mick Ralphs), Ian Paice, Bernie Marsden (Whitesnake), Cozy Powell, Neil Murray, Simon Phillips, as vocalistas Sam e Vicky Brown e o eterno amigo Tony Ashton (falecido em maio de 2001).Vale lembrar que "Before I Forget" foi gravado durante alguns momentos de folga que Lord encontrava nas constantes turnês com o Whitesnake, do qual, ao lado de Ian Paice, fazia parte naquela época. Durante os seus solos, Jon Lord costumava inserir um trecho da belíssima "Burntwood", um tema instrumental que conta somente com os teclados de Jon e o baixo de Neil Murray.Em 1994, "Before I Forget" voltaria a ser lançado, desta vez pelo selo RPM Records, de propriedade de Simon Robinson, responsável pelo fã-clube inglês do Deep Purple, trazendo algumas faixas adicionais que foram somente editadas em singles, além de algumas inéditas.PRODUÇÃO: Jon Lord
FORMAÇÃO:
Jon Lord (Primeiro músico, Teclados)
Tony Ashton (Vocais, Teclados)
Sam Brown (Vocais)
Vicki Brown (Vocais)
Victoria "Vicky B" Brown (Backing)
Elmer Gantry (Vocais)
Simon Kirke (Bateria)
Bernie Marsden (Vocais, Guitarra)
Ian Paice (Bateria)
Simon Phillips (Bateria)
Cozy Powell (Bateria)
Boz Burrell (Baixo)
Neil Murray (Baixo)
Mick Ralphs (Guitarra)
Simon Robinson (Liner Notes)FICHA TÉCNICA :: JON LORD : BEFORE I FORGET [1982]
01. Chance On A Feeling
02. Tender Babes
03. Hollywood Rock And Roll
04. Bach Onto This
05. Before I Forget
06. Say It's All Right
07. Burntwood
08. Where Are You?
09. Going Home
10. Pavane
11. Lady
12. For A Friend
13. Interview with Jon Lord
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mesmo assim, nada o impedia de lançar discos solos, participar de discos de amigos, ou de sair do Purple, e mesmo na sua saída Roger Glover disse: Não fiquem inventando histórias onde não há, não houve rompimento, não houve desacordo e não há inimizade, John só disse que precisava dar um pouco mais de atenção a própria vida e que na sua idade se daria ao luxo de curtir uma aposentadoria.
Bacana essa colocação, prq sempre vem os fofoqueiros de plantão e aqui quebraram a cara, prq John era tão Lord (nossa que trocadilho esse!!!), que mesmo saindo saiu bem, feliz e deixando amigos e saudades.
Bem, trouxe uma resenha da net, que explica muito bem o que é esse disco,sim era um vinyl e a última capa é do dito cujo depois remasterizado, mas vale ao meu ver "um passar de olhos".
Mais um que veio do "Lujinha da Rock Fly", ré,ré,ô cara de pau esse lobo, credo, mas o que é bom tem de se dividir não?
O trecho da resenha que segue é de autoria de "Vitão Bonesso Redação TDM"
Dos vários discos solo lançados por Jon Lord, o que mais chamou a atenção, não pela qualidade, já que todos os trabalhos solo de Lord tinham qualidade de sobra, mas pelo fato de contar com uma distribuição mais ampla, o que possibilitou que o álbum fosse lançado em praticamente todo o planeta.
Esse disco é "Before I Forget", de 1982. Nele Lord procurou misturar diversos estilos, indo desde o clássico até o Rock, contando com músicos de primeira linha do Rock britânico, que incluía integrantes do Bad Company (Simon Kiirke, Boz Burrel e Mick Ralphs), Ian Paice, Bernie Marsden (Whitesnake), Cozy Powell, Neil Murray, Simon Phillips, as vocalistas Sam e Vicky Brown e o eterno amigo Tony Ashton (falecido em maio de 2001).Vale lembrar que "Before I Forget" foi gravado durante alguns momentos de folga que Lord encontrava nas constantes turnês com o Whitesnake, do qual, ao lado de Ian Paice, fazia parte naquela época. Durante os seus solos, Jon Lord costumava inserir um trecho da belíssima "Burntwood", um tema instrumental que conta somente com os teclados de Jon e o baixo de Neil Murray.Em 1994, "Before I Forget" voltaria a ser lançado, desta vez pelo selo RPM Records, de propriedade de Simon Robinson, responsável pelo fã-clube inglês do Deep Purple, trazendo algumas faixas adicionais que foram somente editadas em singles, além de algumas inéditas.PRODUÇÃO: Jon Lord
FORMAÇÃO:
Jon Lord (Primeiro músico, Teclados)
Tony Ashton (Vocais, Teclados)
Sam Brown (Vocais)
Vicki Brown (Vocais)
Victoria "Vicky B" Brown (Backing)
Elmer Gantry (Vocais)
Simon Kirke (Bateria)
Bernie Marsden (Vocais, Guitarra)
Ian Paice (Bateria)
Simon Phillips (Bateria)
Cozy Powell (Bateria)
Boz Burrell (Baixo)
Neil Murray (Baixo)
Mick Ralphs (Guitarra)
Simon Robinson (Liner Notes)FICHA TÉCNICA :: JON LORD : BEFORE I FORGET [1982]
01. Chance On A Feeling
02. Tender Babes
03. Hollywood Rock And Roll
04. Bach Onto This
05. Before I Forget
06. Say It's All Right
07. Burntwood
08. Where Are You?
09. Going Home
10. Pavane
11. Lady
12. For A Friend
13. Interview with Jon Lord
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
19 de jan. de 2010
Al Di Meola - Consequence of Chaos
Normalmente gosto de escrever algumas observações minhas sobre aquilo que posto, é uma forma de me expressar e expressar o que sinto sobre cada trabalho, sobre a forma que chegou até a mim ou o que pode estar representando naquele momento ou já representou em algum.
Neste caso, foi mais um presente; este recebido do ZM, que infelizmente fechou o "lujinha"prq tava meio de saco cheio com tudo aquilo que a gente já comentou por acá, tentei ainda demovê-lo mas em vão, ele se cansou mesmo e por enquanto está curtindo suas merecidas férias da net.
O ZM conheci numa discussão acalorada(imagina,eu, um lobo manso discutindo com alguém?rs) no blog ProgRockVintage ainda qdo postava por lá ( a Luciana me demitiu sumáriamente(ré,ré,ré)prq começaram a pegar no pé dela por minha causa, porque será? não entendo!!!), bem nessas acabamos nos entendendo e nos aproximando e vimos que os gostos eram parecidos, as formas diferentes, ainda bem né? Depois disso, já trocamos figurinha sobre isso ou aquilo e de repente ele me avisa que esse disco era fantástico, ah num deu outra, perguntei logo: - e prq ainda não subiu e me passou o link? ré,ré,ré
Devido a esta gentil imposição, aí está!
Olha é realmente para apreciadores da boa música; me desculpem aqueles que não estão muito acostumados ao som dele prq não vão curtir nada, mas quem conhece sua trajetória encontra neste trabalho mais uma obra de arte desse monstro da música mundial e claro, super bem acompanhado (Mauri, olha quem é o batera,rs).
Abaixo, o post do ZM, ele sempre fez assim, em inglês e assim será, de um jeito ou de outro ele postou, o que bom foi pra nós; thanks my dear friend!!!!!!!!!!In the '70s, guitarist Al Di Meola was the teenage phenom who burst on the scene with pianist Chick Corea and Return to Forever. Three decades later, his Memphisto-like prowess is still in effect, as evidenced by this impressive disc. With a number of world-class musicians--including drummer Steve Gadd, bassist John Patitucci, and keyboardist Barry Miles--Di Meola conjures up a whirling dervish of sounds that easily groove in fusion, world music, and techno contexts.
The two versions of "San Marco" are cast in New World improvisations and Old World airs. "Tao," "Hypnose," "Tempest," "Black Pearls," and the "Africana Suite" swing with East Asian, Arabic, and West African harmonic and rhythmic motifs. Corea joins his former bandmate on the Santana-like "Red Moon" and the light but funky "Odyssey." Di Meola, who also plays percussion and keyboards, has grown with the times, with his killer power chords intact. --Eugene Holley Jr..Legendary guitar hero Al Di Meola's first release in four years is a searing, high caliber affair, brimming with colorful and complex arrangements. Di Meola's fifth Telarc album offers a contemporary set of fifteen original, genre-blurring compositions. The roster of special guests includes pianist Chick Corea, drummer Steve Gadd, keyboardist Barry Miles, bassists John Patitucci and Victor Miranda, and percussionist Kornel Horvath
Technical info:
Ripped by ZM-JazzRock exclusively to my friend Dead or Alive @ SOM MUTANTE
http://sommutante.blogspot.com/
Using:
- foobar2000 v0.9.6.9
- LAME v3.98r
- MP3 VBR -v0 (approx 250 kbps) @ 44,100 Hz
Share Music!
****************************
1. San Marco (Moderna) 4:54
2. Turquoise 7:28
3. Odyssey 0:55
4. Tao 6:01
5. Azucar 7:46
6. Sanctuary 2:09
7. Hypnose 4:48
8. Red Moon 4:30
9. Cry For You 4:14
10. Just Three Words 1:19
11. Tempest 9:00
12. Storm Off-Shore 1:06
13. Black Pearls 3:06
14. Africana Suite 4:46
15. San Marco (Vecchio) 1:50Obs: Claro que preciso fazer uma e óbvia, o ZM é mais técnico que eu, e por isso acompanha o disco, uma resenha completa, sobre o trabalho, as opiniões e outras considerações importantes inclusive do próprio ZM, aqueles que gostam do cara vão gostar tb de ler tudo que foi falado sobre o disco (inclusive que era um disco fraquinho!!!!)
PQP,crítico só aceito se fizer melhor, neguinho que escreve pra revistas famosas mas nunca passaram perto de um instrumento dispenso na hora, e tá cheio desses que ainda ganham pra descer o pau, mas tb tem outros que falam bem, mas notem a diferença que falam com propriedade, como diz nosso amigo...
"Tirem suas próprias conclusões" ZM.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Neste caso, foi mais um presente; este recebido do ZM, que infelizmente fechou o "lujinha"prq tava meio de saco cheio com tudo aquilo que a gente já comentou por acá, tentei ainda demovê-lo mas em vão, ele se cansou mesmo e por enquanto está curtindo suas merecidas férias da net.
O ZM conheci numa discussão acalorada(imagina,eu, um lobo manso discutindo com alguém?rs) no blog ProgRockVintage ainda qdo postava por lá ( a Luciana me demitiu sumáriamente(ré,ré,ré)prq começaram a pegar no pé dela por minha causa, porque será? não entendo!!!), bem nessas acabamos nos entendendo e nos aproximando e vimos que os gostos eram parecidos, as formas diferentes, ainda bem né? Depois disso, já trocamos figurinha sobre isso ou aquilo e de repente ele me avisa que esse disco era fantástico, ah num deu outra, perguntei logo: - e prq ainda não subiu e me passou o link? ré,ré,ré
Devido a esta gentil imposição, aí está!
Olha é realmente para apreciadores da boa música; me desculpem aqueles que não estão muito acostumados ao som dele prq não vão curtir nada, mas quem conhece sua trajetória encontra neste trabalho mais uma obra de arte desse monstro da música mundial e claro, super bem acompanhado (Mauri, olha quem é o batera,rs).
Abaixo, o post do ZM, ele sempre fez assim, em inglês e assim será, de um jeito ou de outro ele postou, o que bom foi pra nós; thanks my dear friend!!!!!!!!!!In the '70s, guitarist Al Di Meola was the teenage phenom who burst on the scene with pianist Chick Corea and Return to Forever. Three decades later, his Memphisto-like prowess is still in effect, as evidenced by this impressive disc. With a number of world-class musicians--including drummer Steve Gadd, bassist John Patitucci, and keyboardist Barry Miles--Di Meola conjures up a whirling dervish of sounds that easily groove in fusion, world music, and techno contexts.
The two versions of "San Marco" are cast in New World improvisations and Old World airs. "Tao," "Hypnose," "Tempest," "Black Pearls," and the "Africana Suite" swing with East Asian, Arabic, and West African harmonic and rhythmic motifs. Corea joins his former bandmate on the Santana-like "Red Moon" and the light but funky "Odyssey." Di Meola, who also plays percussion and keyboards, has grown with the times, with his killer power chords intact. --Eugene Holley Jr..Legendary guitar hero Al Di Meola's first release in four years is a searing, high caliber affair, brimming with colorful and complex arrangements. Di Meola's fifth Telarc album offers a contemporary set of fifteen original, genre-blurring compositions. The roster of special guests includes pianist Chick Corea, drummer Steve Gadd, keyboardist Barry Miles, bassists John Patitucci and Victor Miranda, and percussionist Kornel Horvath
Technical info:
Ripped by ZM-JazzRock exclusively to my friend Dead or Alive @ SOM MUTANTE
http://sommutante.blogspot.com/
Using:
- foobar2000 v0.9.6.9
- LAME v3.98r
- MP3 VBR -v0 (approx 250 kbps) @ 44,100 Hz
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1. San Marco (Moderna) 4:54
2. Turquoise 7:28
3. Odyssey 0:55
4. Tao 6:01
5. Azucar 7:46
6. Sanctuary 2:09
7. Hypnose 4:48
8. Red Moon 4:30
9. Cry For You 4:14
10. Just Three Words 1:19
11. Tempest 9:00
12. Storm Off-Shore 1:06
13. Black Pearls 3:06
14. Africana Suite 4:46
15. San Marco (Vecchio) 1:50Obs: Claro que preciso fazer uma e óbvia, o ZM é mais técnico que eu, e por isso acompanha o disco, uma resenha completa, sobre o trabalho, as opiniões e outras considerações importantes inclusive do próprio ZM, aqueles que gostam do cara vão gostar tb de ler tudo que foi falado sobre o disco (inclusive que era um disco fraquinho!!!!)
PQP,crítico só aceito se fizer melhor, neguinho que escreve pra revistas famosas mas nunca passaram perto de um instrumento dispenso na hora, e tá cheio desses que ainda ganham pra descer o pau, mas tb tem outros que falam bem, mas notem a diferença que falam com propriedade, como diz nosso amigo...
"Tirem suas próprias conclusões" ZM.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
18 de jan. de 2010
Orions - Volando Alto - 1982
Mais um da série "Presentes do Alberto da Rock Fly".
Como já postei os dois trabalhos iniciais antes da mudança de nome de "Orion's Beethoven" para Orions e da perda de um dos integrantes, posto uma análise bem interessante sobre o trabalho.
Valeu Alberto,mais um belo presente pra mexer com o coração do Omar ,do Aponcho e do Melomano (particularmente gostei muito dos dois e este a segunda música é um blues de machucar mesmo, muito bem feito).
Orion's Beethoven fue una banda de rock sinfónico que grabó solamente dos discos pero tocó entre 1969 y 1981. Cuando tienen lugar algunos cambios en su alineación y se inclinan más hacia el rock dejando de la do el virtuosismo, se rebautizan simplemente Orions.
Con el hit "Toda la noche hasta que salga el sol", el primer disco tuvo una gran difusión, que se incrementó en el B.A.Rock IV, de noviembre de 1982.
A comienzos de 1983 Cacho D'Arias reemplazó a José Luis González, quien había muerto en un accidente automovilístico. El 7 de mayo se presentó en Obras el segundo trabajo discográfico, "Asfalto caliente", que no logró la misma repercusión que el anterior. El recital despedida tuvo lugar también en Obras, el 30 de diciembre de 1983.
Ronán Bar en bajo y voz, Horacio Várbaro en teclados, Cacho Dárias en batería y los guitarristas Alberto Varak y Alejandro Láudano retomaron el proyecto a mediados del 2003, casi veinte años luego de su separación. La reunión fue en el teatro Premier, donde habían debutado en abril del '72
Nota: Fuéron Banda Revelación en "La Falda Rock 1982", multitudinario Festival de Rock realizado en las sierras de la Provincia de Córdoba, República Argentina, organizado por el Señor Mario Luna, además de ser trasmitido en vivo, (echo casi extarordinario para la época en festivales que no fueran de música folclórica argentina), por el medio estatal LW1 Radio Universidad de Córdoba y su composición "Toda la Noche Hasta que Salga el Sol", fué por muchos años himno de los Festivales y/ó Recitales de Rock en Argentina.
Orion's
Volando alto (1982)
Asfalto caliente (1983)
Formación del Album.
Adrián Bar: Guitarra.-
Alberto Varak: Voz.-
Horacio Várbaro: Teclados .-
José Luis González: Batería.-
Román Bar: Bajo y Voz.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Como já postei os dois trabalhos iniciais antes da mudança de nome de "Orion's Beethoven" para Orions e da perda de um dos integrantes, posto uma análise bem interessante sobre o trabalho.
Valeu Alberto,mais um belo presente pra mexer com o coração do Omar ,do Aponcho e do Melomano (particularmente gostei muito dos dois e este a segunda música é um blues de machucar mesmo, muito bem feito).
Orion's Beethoven fue una banda de rock sinfónico que grabó solamente dos discos pero tocó entre 1969 y 1981. Cuando tienen lugar algunos cambios en su alineación y se inclinan más hacia el rock dejando de la do el virtuosismo, se rebautizan simplemente Orions.
Con el hit "Toda la noche hasta que salga el sol", el primer disco tuvo una gran difusión, que se incrementó en el B.A.Rock IV, de noviembre de 1982.
A comienzos de 1983 Cacho D'Arias reemplazó a José Luis González, quien había muerto en un accidente automovilístico. El 7 de mayo se presentó en Obras el segundo trabajo discográfico, "Asfalto caliente", que no logró la misma repercusión que el anterior. El recital despedida tuvo lugar también en Obras, el 30 de diciembre de 1983.
Ronán Bar en bajo y voz, Horacio Várbaro en teclados, Cacho Dárias en batería y los guitarristas Alberto Varak y Alejandro Láudano retomaron el proyecto a mediados del 2003, casi veinte años luego de su separación. La reunión fue en el teatro Premier, donde habían debutado en abril del '72
Nota: Fuéron Banda Revelación en "La Falda Rock 1982", multitudinario Festival de Rock realizado en las sierras de la Provincia de Córdoba, República Argentina, organizado por el Señor Mario Luna, además de ser trasmitido en vivo, (echo casi extarordinario para la época en festivales que no fueran de música folclórica argentina), por el medio estatal LW1 Radio Universidad de Córdoba y su composición "Toda la Noche Hasta que Salga el Sol", fué por muchos años himno de los Festivales y/ó Recitales de Rock en Argentina.
Orion's
Volando alto (1982)
Asfalto caliente (1983)
Formación del Album.
Adrián Bar: Guitarra.-
Alberto Varak: Voz.-
Horacio Várbaro: Teclados .-
José Luis González: Batería.-
Román Bar: Bajo y Voz.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
17 de jan. de 2010
John Wetton - Sinister - 2001
John Wetton, quem diria que um dia seria o "pomo da discórdia" de nossa toca, a alcatéia não entende o prq de tanta polêmica já que é um dos maiores ídolos daqui ficando só ao lado de Greg Lake, que pro viejo lobo é insuperável.
Bom, recebi este presente do irmãozinho Alberto da Rock Fly, e com pc na oficina, fica mais difícil postar qqr coisa, os outros que tenho são pra serviço e já estão em carga máxima. Decidi então colocar um release do "BO BO" e postar este disco que muitos amam e outros odeiam, não existe meio termo, nunca vi um disco dele ser tão criticado pra bem e pra mal, com apenas 40 min de som, as críticas vão de horrível a magistral, de AOR à balada dos anos 80, sei lá, pra mim continua sendo JW e a cozinha é de hotel "n"estrelas.
Ladies and Gentlemans......Mr Wetton and friends!!!!
Reviewed by: John "Bo Bo" Bollenberg, February 2001 Looking at John Wetton’s output throughout his career, one has to admit he has never really been a true progressive soul, maybe except for his stints with Mogul Thrash and King Crimson. All of his other involvments to me sound more like an improved version of AOR. So when I see names pop up like Jim Vallance, Jim Peterik, Richard Wagner and Kevin Savigar (keyboard player with Rod Stewart), then what else could you expect but good sounding AOR? I almost had a heart attack when I saw the name of David Cassidy in the liner notes. Surely not the David Cassidy? John Wetton goes Partridge Family?No David Kilminster on this disc, but a selection of friends ranging from Steve Hackett, Robert Fripp and Ian McDonald from the old days, down to IQ’s Martin Orford, Jadis twins Gary Chandler and Steve Christey, Arena’s John Mitchell and Qango partner John Young. Wetton reveals that the Sinister title applies to his left-handedness and that all of the songs are once again purely autobiographical. So we should take his word for it as he begins this album singing “Doing fine now, I’m feeling better, must admit that I was riding for a fall.” And falling he was when I had the pleasure to meet the man the last time around. Having gained once again a fair amount of extra pounds, drinking to an extent where he could no longer remember the words to his own songs, a shadow of the man he used to be. But now he’s back, Sinister as it might be, but as said before, with a truckload of radio friendly rock songs which have more to do with Asia than true prog classics. Just listen to the pumping drums in “Say It Ain’t So” and you’re in the front seat for your AOR ride. Luckily Wetton’s voice sounds the same as say twenty odd years ago and that voice certainly remains one of the best voices in rock next to the great Paul Rodgers. Also “Where Do We Go From Here” is an Asia soundalike if ever I heard one. This song has the word radio written all over it so maybe it’s time GEP released this as a single?One of my favourites on John’s new album certainly has to be the instrumental “E-scape” which has out of this world flute playing (sounding almost like Thijs Van Leer) by the great Ian McDonald augmented with soundscape guitar courtesy of Robert Fripp whilst Wetton adds some subtle keyboards. This is a superb piece of music which would fit perfectly on the Rockenfield-Speer album Hell’s Canyon as this is also very visual music. Including both Dick Wagner and Greg Bisonette means that “Another Twist Of The Knife” is once again powerful AOR like it can only be composed in the hills surrounding Los Angeles. New found love Beate is allowed to add some chorus vocals to “Silently," a majestic song with alongside Martin Orford both Chris and Gary from Jadis in order to make this GEP all around.
The sparse arrangement for “Before Your Eyes” makes this a song which could do well in an unplugged setting. Penned with Qango friend John Young this song also sports some nice flute playing by Martin Orford adding to the fragile texture of the song. For most who heard this album “Second Best” has to be the song which stands out from the rest. Co-written with Sue Shiffrin and David Cassidy with whom he already wrote for Cher and Heart to name but two, this is as autobiographical as you can get! The album closes with “Real World”, a simple acoustic song which sounds more like a tongue-in-cheek jam session between Wetton and Steve Hackett on harmonica. Give them one hour together and they’ll write ten of those. Sadly no bonus tracks on this European version of what is also known as Welcome To Heaven, so with a total playing time of a little over 39 minutes, it's a bit on the short side. All in all a good solid John Wetton album : no step forward but certainly no step back!
http://www.johnwetton.co.uk/
Personnel
John Wetton vocals, bass, 12-string guitar, keyboards
Jim Vallance keyboards, vocals, guitars
John Mitchell guitars
Jim Peterik guitar, keyboards
Martin Orford keyboards
Tod Sucherman drums
Robert Fripp soundscape guitar
Ian McDonald alto flute
Dick Wagner guitars
Greg Bisonette drums
Steve Christy drums
Gary Chandler guitars
John Young keyboards
Guy Roche keyboards
Sue Shiffrin vocals
David Cassidy vocals
Ron Komie guitars
Steve Hackett harmonicaTracks
1. Heart of Darkness
2. Say It Ain't So
3. No Ordinary Miracle
4. Where Do We Go from Here
5. Escape
6. Another Twist of the Knife
7. Silently
8. Before Your Eyes
9. Second Best
10. Real World
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom, recebi este presente do irmãozinho Alberto da Rock Fly, e com pc na oficina, fica mais difícil postar qqr coisa, os outros que tenho são pra serviço e já estão em carga máxima. Decidi então colocar um release do "BO BO" e postar este disco que muitos amam e outros odeiam, não existe meio termo, nunca vi um disco dele ser tão criticado pra bem e pra mal, com apenas 40 min de som, as críticas vão de horrível a magistral, de AOR à balada dos anos 80, sei lá, pra mim continua sendo JW e a cozinha é de hotel "n"estrelas.
Ladies and Gentlemans......Mr Wetton and friends!!!!
Reviewed by: John "Bo Bo" Bollenberg, February 2001 Looking at John Wetton’s output throughout his career, one has to admit he has never really been a true progressive soul, maybe except for his stints with Mogul Thrash and King Crimson. All of his other involvments to me sound more like an improved version of AOR. So when I see names pop up like Jim Vallance, Jim Peterik, Richard Wagner and Kevin Savigar (keyboard player with Rod Stewart), then what else could you expect but good sounding AOR? I almost had a heart attack when I saw the name of David Cassidy in the liner notes. Surely not the David Cassidy? John Wetton goes Partridge Family?No David Kilminster on this disc, but a selection of friends ranging from Steve Hackett, Robert Fripp and Ian McDonald from the old days, down to IQ’s Martin Orford, Jadis twins Gary Chandler and Steve Christey, Arena’s John Mitchell and Qango partner John Young. Wetton reveals that the Sinister title applies to his left-handedness and that all of the songs are once again purely autobiographical. So we should take his word for it as he begins this album singing “Doing fine now, I’m feeling better, must admit that I was riding for a fall.” And falling he was when I had the pleasure to meet the man the last time around. Having gained once again a fair amount of extra pounds, drinking to an extent where he could no longer remember the words to his own songs, a shadow of the man he used to be. But now he’s back, Sinister as it might be, but as said before, with a truckload of radio friendly rock songs which have more to do with Asia than true prog classics. Just listen to the pumping drums in “Say It Ain’t So” and you’re in the front seat for your AOR ride. Luckily Wetton’s voice sounds the same as say twenty odd years ago and that voice certainly remains one of the best voices in rock next to the great Paul Rodgers. Also “Where Do We Go From Here” is an Asia soundalike if ever I heard one. This song has the word radio written all over it so maybe it’s time GEP released this as a single?One of my favourites on John’s new album certainly has to be the instrumental “E-scape” which has out of this world flute playing (sounding almost like Thijs Van Leer) by the great Ian McDonald augmented with soundscape guitar courtesy of Robert Fripp whilst Wetton adds some subtle keyboards. This is a superb piece of music which would fit perfectly on the Rockenfield-Speer album Hell’s Canyon as this is also very visual music. Including both Dick Wagner and Greg Bisonette means that “Another Twist Of The Knife” is once again powerful AOR like it can only be composed in the hills surrounding Los Angeles. New found love Beate is allowed to add some chorus vocals to “Silently," a majestic song with alongside Martin Orford both Chris and Gary from Jadis in order to make this GEP all around.
The sparse arrangement for “Before Your Eyes” makes this a song which could do well in an unplugged setting. Penned with Qango friend John Young this song also sports some nice flute playing by Martin Orford adding to the fragile texture of the song. For most who heard this album “Second Best” has to be the song which stands out from the rest. Co-written with Sue Shiffrin and David Cassidy with whom he already wrote for Cher and Heart to name but two, this is as autobiographical as you can get! The album closes with “Real World”, a simple acoustic song which sounds more like a tongue-in-cheek jam session between Wetton and Steve Hackett on harmonica. Give them one hour together and they’ll write ten of those. Sadly no bonus tracks on this European version of what is also known as Welcome To Heaven, so with a total playing time of a little over 39 minutes, it's a bit on the short side. All in all a good solid John Wetton album : no step forward but certainly no step back!
http://www.johnwetton.co.uk/
Personnel
John Wetton vocals, bass, 12-string guitar, keyboards
Jim Vallance keyboards, vocals, guitars
John Mitchell guitars
Jim Peterik guitar, keyboards
Martin Orford keyboards
Tod Sucherman drums
Robert Fripp soundscape guitar
Ian McDonald alto flute
Dick Wagner guitars
Greg Bisonette drums
Steve Christy drums
Gary Chandler guitars
John Young keyboards
Guy Roche keyboards
Sue Shiffrin vocals
David Cassidy vocals
Ron Komie guitars
Steve Hackett harmonicaTracks
1. Heart of Darkness
2. Say It Ain't So
3. No Ordinary Miracle
4. Where Do We Go from Here
5. Escape
6. Another Twist of the Knife
7. Silently
8. Before Your Eyes
9. Second Best
10. Real World
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
15 de jan. de 2010
Melhores de 2009 - Pesquisa Portal Whiplash
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