The Allman Brother Band é uma banda Norte Americana com sede em Macon, Georgia.
Nasceu em Jacksonville, Florida, em 1969 criada pelos irmãos Duane Allman (guitarra e slide) e Gregg Allman (vocais, órgãos e composição) e integraram também essa formação Dickey Betts (guitarra, vocal e composição), Berry Oakley (baixo), Butch Trucks (bateria) e Jai Johanny "Jaimoe" Johanson (bateria/percursão).
Com 2 anos de estrada foram criticados como melhor banda dos últimos tempos. Incorporaram em suas performances elementos de jazz, blues, música country e arquitetaram improvisos em seus shows o que repercutiram em fama suas apresentações ao vivo.
Logo após o lançamento de The Filmore East, a banda sofreu a terrível perda de Duane, que viu o disco ganhar o disco de ouro, se acidentando de moto logo após. Colidiu na traseira de um caminhão carregado de pêssegos que ia no mesmo sentido que ele e atravessou a pista em um cruzamento.
Um ano depois de Duane quem se estabacou na moto e se foi também foi o baixista, Berry Oakley, a 2 quarteirões de onde Duane se acidentara.
Substituídos por Chuck Leavell e Lamar Williams o The Allman Brothers Band seguiu seu caminho e em 1973 conquistaram sua etapa de maior brilho comercial com o lançamento do álbum Brother and Sisters.
Em 1976 o grupo se dissolveu após desentendimentos entre os integrantes.
Voltaram e tentaram de novo em 1980, mas em 1982 estavam de novo separados, mesmo com novos componentes.
Em 1989 várias mudanças foram feitas e o grupo continua.
Em 1989 a banda sofre nova mudança, com a inclusão de Warren Haynes, Allen Woody e Derek Trucks pouco antes.
Derek é sobrinho do Butch Trucks.
A banda encontra estabilidade e deslancha a partir de 2000/2001 (É que em 1995 Warren iniciou o Gov't Mule e de 96 a 2000 era figurinha rara no The Allman Brothers).
Entre idas e vindas, muitos processos judiciais com antigos integrantes, muitas brigas e boas reconciliações.
Esse período da banda foi muito conturbado, paz e muito sucesso de novo a partir de 2001 onde Warren consegue conciliar sua agenda com Allman e Gov't Mule.
Receberam 11 discos de ouro e 5 de platina entre 1971 e 2005. Em 1995 foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame.Em 2003 fizeram este show que apresento os links logo abaixo.
É um baita show e está dividido em 2 partes para facilitar o download.
Realizado no Beacon Theatre em 2003 é uma fase fantástica da banda.Vídeo do show:video 1:http://www.megaupload.com/?d=CDJ91FX0
video 2:http://www.megaupload.com/?d=THKTB4HT
Não precisa baixar as duas partes pra descompactar o vídeo, dessa vez são dois vídeos separados e independentes.
Boa diversão!
24 de jun. de 2011
19 de jun. de 2011
Ekseption
Mais uma vez tenho de reverenciar os amigos desta alcatéia de malucos,rs
Não é a primeira vez e tenho certeza de que não será a última em que nossa toca de lobos desvairados, recebe de amigos presentes como este; que havia pedido ao Carlos apenas como uma dica pra postagem e ao abrir meu email lá estava quase a discografia completa já upada com os devidos links pra nós apreciadores do verdadeiro rock progressivo.
Não fosse o Focus talvez o Ekseption seria o ícone do rock progressivo holandês, e estaríamos hoje reverenciando os primeiros como alternativos ou raridade.
Aliás esta história é até repetitiva como no caso do Hollies por exemplo em relação aos Beatles, ou os Beach Boys tb com os besouros que acabaram ferrando com o sucesso de muita gente.
Claro que não há premeditação e sim oportunidades, as quais foram muito bem aproveitadas e no caso em questão o Focus conseguiu navegar muito melhor em águas internacionais e saiu com mais facilidade do circuito local, daí pra frente pra qqr um ocupar o espaço ficou mais difícil.
Fato consumado, graças ao Carlos aqui está a discografia deles e posso recomendar aos amantes da música que vale a pena sim, e aos que acham que conhecem o progressivo que tal tirar a prova; gostando irem repostando por aí pra que todos possamos ter mais acesso 42 anos depois, ao que faziam esses gênios desde 69.Ekseption was a Dutch progressive rock ensemble with changing membership, active from 1967 to 1989, growing out of the bands The Jokers and Incrowd.
The group started out playing jazz, pop and R&B covers. Impressed by a gig of The Nice, the members, of which the most famous is Rick van der Linden, decided to concentrate on producing classical rock, modern re-interpretations of classical works.
Most of their albums contain both original songs and re-interpreted classical pieces.The base for the legendary neo-classical Dutch rock group from Haarlem Ekseption had already formed in 1958 when bass-player Hans Alta, saxophonist-guitarist Huib van Kampen and trumpetist/organist Rein van den Broek formed the Jokers.
In the next few years, they were joined by drummer Tim Griek and multi-instrumentalist Rob Kruisman.
In 1965, the band name was changed to Incrowd, but that lasted only for a year, when another group named Incrowd from The Hague became famous in The Netherlands. During their first year together, with Ton Heydenrijk (sax) and Hans Timmer (organ) in the lineup, they played mostly jazz and R&B at small clubs such as the ABC Societeit in Beverwijk and Club '66 in Amsterdam.
In 1967, Tim (later producer for Brainbox, etc.), Ton (ex-Hottletts) and both Hanses left the group.
New recruits were:
Cor Dekker (bass, ex-Hottletts), Peter de Leeuwe (drums, ex-Cuby & The Blizzards) and the group's later leader Rick van der Linden (keyboards; prior to this busy playing classical music and jazz with the Occasional Swingcombo and the Ferdinand Povel Quartet).But it was only after Ekseption won the Loosdrecht Jazzconcours competition in 1968 and Rob Kruisman left the group (he went to Island) that the band's own versions of famous classical pieces, played with rock arrangements, started getting them much-deserved attention.
English group Nice (featuring the fledgling future E.L.P. stalwart Keith Emerson) set a clear example for Ekseption.
Following some years of international success, Rick left the group in 1973 to form his own Trace; still the group plodded on without him for another two albums, but due to the lack of success, ceased to exist in 1975 (just a little bit later regrouping as Spin).The line-up had changed numerous times by then:
1969:
Rick van der Linden (keyboards), Michel van Dijk (v, ex-Les Baroques and Island), Cor Dekker (bass), Dick Remelink (sax, flute, ex-Pocomania), Huib van Kampen (sax, guitar), Rein van den Broek (trumpet) and Peter de Leeuwe (drums, from 1969 to 1970 temporarily replaced by Dennis Whitbread, ex-Het and Profession).
Michel was replaced in 1970 by Steve Allet, ex-Ginger Ale. Huib left the group in 1970, but didn't get replaced.
1973:
Hans Jansen (keyb, ex-Think Tank), Pieter Voogt (drums, ex-Continental Uptight Band and also often with Rosa King), John Vennik (sax, fl, ex-Original City Machine), Rein, Cor and since 1974 Hans Hollestelle (guitar, ex-Toreros).
In 1975, the name of the group was changed into Spin. Rick van der Linden went to Trace, Michel van Dijk to Amsterdam, Cor Dekker also to Trace, Dick Remelink to Galaxy Lin, Rob Kruisman to Island, Peter de Leeuwe to Lion and Carlsberg, Dennis Whitbread to September, Steve Allet to Antilope, Pieter Voogt to Water.
Personnel
Rein van den Broek - trumpet, flugelhorn
Rick van der Linden - keyboards
Cor Dekker - bass guitar
Peter de Leeuwe - drums, vocal
Rob Kruisman - saxophones, flute, vocal
Huib van Kampen - solo guitar, tenor sax
Dennis Whitbread (also Withbread - real name Dennis Witbraad) - drums
Dick Remelink - saxophones, flutes
Michel van Dijk - vocals
Linda van Dyck - vocals
Erik van Lier - trombone, tuba
Tony Vos - saxophones, production
Steve Allet (real name Koen Merkelbach) - vocals
Jan Vennik - saxophones, flute
Pieter Voogt - drums
Hans Jansen - keyboards
Hans Hollestelle - guitar
Max Werner - drums
Johan Slager - bass, guitar
Jan Hollestelle - bass, synthesizers, cello
Cees Kranenburg - drums, percussion
anonymous studio musicians (on Back to the Classics)Discography
Ekseption (1969)
1."The 5th" (L. van Beethoven) [3:23]
2."Dharma For One" (I. Anderson, C. Bunker) [3:28] (later simply "Dharma")
3."Little x plus" (Ekseption) [3:31]
4."Sabre dance" (A. Khachaturian) [3:46]
5."Air" (J.S. Bach) [2:50]
6."Ritual firedance" (M. de Falla) [2:15]
7."Rhapsody in blue" (G. Gershwin) [4:00]
8."This here" (B. Timmons, J. Hendricks) [4:12]
9."Dance macabre opus 40" (C. Saint-Saens) [2:21]
10."Canvas" (B. Bennett) [2:28]
Beggar Julia's Time Trip (1970)
1."Ouverture" (R. van der Linden) [3:22]
2."Prologue" (R. van der Linden, L. van Dijck) [2:21]
3."Julia" (R. van der Linden, M. van Dijk) [2:21]
4."Flying power" (R. van der Linden) [:31]
5."Adagio" (T.Albinoni, R. Giazotto) [3:45]
6."Space I" (J.S. Bach) [:44]
7."Italian concerto" (J.S. Bach) [4:59]
8."Concerto" (P.I. Tchaikovsky) [3:52]
9."Space II" (R. van der Linden) [:26]
10."Pop giant" (R. van der Linden, M. van Dijk) [3:54]
11."Space III" (R. van der Linden) [:22]
12."Feelings" (R. van der Linden) [3:09]
13."Epilogue" (R. van der Linden, L. van Dijck) [:57]
14."Finale" [3:55] (a) Music for mind (R. van der Linden) (b) Theme Julia (R. van der Linden, M. van Dijk)
Ekseption 3 (1971)
1."Peace planet" (J.S. Bach) [3:32]
2."B 612" (R. van der Linden, W. Luikinga) [4:08]
3."Morning rose" (R. van der Linden, W. Luikinga) [3:04]
4."Piece for symphonic and rock group in A minor" (R. van der Linden, W. Luikinga) [5:53] (a) Part one: Passacaglia (b) Part two: Painting
5."The lamplighter" (J.S. Bach) [3:01]
6."Bottle mind" (R. van der Linden) [2:45]
7."On sunday they will kill the world" (S. Rachmaninoff, W. Luikinga) [3:26]
8."Another history" (R. van der Linden, M. van Dijk) [4:37]
9."Rondo (L. von Beethoven) [5:25]
Ekseption 00.04 (1971)
1."Ave Maria" (J.S. Bach, C.H. Gounod) [2:34]
2."Body party" (R. van der Linden) [3:32]
3."Monlope" (J. Smith, R. van der Linden) [4:58]
4."Monkey dance" (R. van der Linden) [2:41]
5."Choral" (R. van der Linden) [4:02]
6."Partita No. 2 in C minor" (J.S. Bach) [5:45]
7."Piccadilly sweet" (R. van der Linden) [13:27]
Ekseption 5 (1972)
1."Introduction" (L. van Beethoven) [:35]
2."Siciliano in G" (J.S. Bach) [3:20]
3."Vivace" (J.S. Bach) [5:16]
4."For example / for sure" (K. Emerson, R. van der Linden) [9:03]
5."Virginal" (R. van der Linden) [4:30]
6."A la turka" (W.A. Mozart) [2:26]
7."Midbar session" (R. van der Linden) [10:03]
8."Pie" (R. van der Linden) [1:30]
9."My son" (R. van der Linden) [5:12]
10."Finale" (L. van Beethoven) [3:40]
Trinity (1973)
1."Toccata" (J.S. Bach) [5:16]
2."The peruvian flute" (Traditional) [8:04]
3."Dreams" (T. Vos) [1:32]
4."Smile" (R. van der Linden) [2:53]
5."Lonely chase" (R. van der Linden) [3:10]
6."Romance" (L. von Beethoven) [3:30]
7."Improvisation" (R. van der Linden) [9:01]
8."Meddle" (R. van der Linden) [1:07]
9."Flight of the bumble bee" (N. Rimsky-Kosakov) [3:22]
10."Finale III" (R. van der Linden) [2:50]
Bingo (1974)
1."From Ekseption" (H. Jansen, J. Vennik) [9:05]
2."Nightwalk" (J. Vennik) [3:45]
3."Smokey sunset" (H. Jansen) [5:11]
4."De fietser" (J. Vennik) [1:51]
5."Sabre dance" (A. Katchaturian) [2:56]
6."Brother rabbit" (R. van den Broek) [3:26]
7."Sunny revival" (H. Jansen, J. Vennik) [3:50]
8."The death of Ase" (E. Grieg) [2:20]
9."Bingo-bingo" (H. Jansen, J. Vennik) [6:40]
Mindmirror (1975)
1."Pick up the pieces" (R. Ball, H. Stuart, A. Gorie, M. Duncan, R. McIntosh) [6:05]
2."Bourree" (J.S. Bach) [3:14]
3."Tramontane" (P. Souer) [4:17]
4."Electric swamp" (H. Hollestelle) [4:04]
5."Ramses" (R. Shaffy) [1:00]
6."Mindmirror" (J. Vennik, H. Jansen) [17:28]
Back to the Classics (1976)
1."Sonata in F" (A. Vivaldi) [5:20]
2."Ave Maria" (F. Schubert) [4:53]
3."Eine kleine Nachtmusik (Serenade nr. 13 in G K.525)" (W.A. Mozart) [4:13]
4."Clarinet concerto in A" (W.A. Mozart) [4:25]
5."Violin concerto in E minor, Op.64" (F. Mendelssohn) [5:00]
6."Have mercy on me (Erbarme Dich)" (J.S.Bach) [6:57]
7."Flute sonata nr.5 in F" (G.F. Händel) [4:53]
8."Theme from Abdelazer" (H. Purcell) [3:58]
9."The Moldau (Ma Vlast)" (B. Smetana) [6:51]
Spin (as 'Spin, 1976)
Whirlwind (as Spin, 1977)
Ekseption '78 (1978)
1."Again" (J.S. Bach) [2:22]
2."Your home" (R. van der Linden) [4:47]
3."Wild flower" (R. van der Linden, R van den Broek) [3:17]
4."Signal" (R. van der Linden, R van den Broek) [4:10]
5."Pearl" (G. F. Händel) [2:22]
6."Thoughts" (R van den Broek) [3:53]
7."Summertime" (G. Gershwin) [2:20]
8."Nocturne" (J.S. Bach) [3:35]
9."Impromptu" (F. Schubert) [2:48]
10."The cat" (L. Schiffrin) [3:19]
11."Jesu joy" (J.S. Bach) [3:02]
12."Faith" (R. van der Linden) [3:21]
Dance Macabre (1981)
1."The Fifth Symphony" (L. von Beethoven) [3:02]
2."Italian Concerto" (J.S. Bach) [2:50]
3."Air" (J.S. Bach) [4:07]
4."Rhapsody In Blue" (G. Gershwin) [4:06]
5."Peace Planet" (J.S. Bach) [3:26]
6."Sabre Dance" (A. Khatchaturian) [4:06]
7."Concerto" (P.I Tchaikowsky) [4:06]
8."Danse De Feu" (M. De Falla) [2:46]
9."Adagio" (A. Albinoni, , R. Giazotto) [3:40]
10."Dance Macabre" (Saint-Saens) [2:20]
11."Haydn" (J. Haydn) [2:51]
12."Conchorus" (R. van der Linden) [4:45]
Ekseption '89 (1989)
1."Spooky" [3:35]
2."Ekseptional" [3:30]
3."Pure" [3:35]
4."Air" (J.S. Bach) [4:07]
5."Flying fingers" [3:59]
6."Happiness" [2:44]
7."The artists" [3:02]
8."Haydn" (J. Haydn) [3:05]
9."Just for you" [2:28]
10."Drawbars" [2:52]
11."Jola" [5:04]
12."The Fifth" (L. van Beethoven) [3:17]
13."Marlene" [3:23]
14."Peace planet" (J.S. Bach) [3:29]
15."Harmony" [2:39]
16."A believe" [3:07]
17."My pianoman" (J.S. Bach) [2:38]
The Reunion (1994, live)
01. Toccata – 5’23
02. Your Home – 4’51
03. Peace Planet – 3’43
04. Concerto – 4’02
05. Haydn – 3’08
06. Air – 3’57
07. Rhapsody In Blue – 4’45
08. Thoughts – 3’57
09. Summertime – 2’50
10. For Example – 9’43
11. The Fifth – 3’12
12. Italian Concerto – 4’03
13. Sabre Dance – 3’35
14. My Pianoman – 2’45
Obs: Como existem outros álbuns e dos que o Carlos me enviou (aliás são dele como me disse) nessa lista ficaram de fora dois, só acrescentei os links pra completar a bela idéia que ele me deu e todo o restante do trabalho.
Tentei abrilhantar com releases sobre a banda e fotos originais pra os mais curiosos como eu mesmo e aproveitem, prq links como estes não sei não,rs
Enjoy!!!!!!!!!!
Não é a primeira vez e tenho certeza de que não será a última em que nossa toca de lobos desvairados, recebe de amigos presentes como este; que havia pedido ao Carlos apenas como uma dica pra postagem e ao abrir meu email lá estava quase a discografia completa já upada com os devidos links pra nós apreciadores do verdadeiro rock progressivo.
Não fosse o Focus talvez o Ekseption seria o ícone do rock progressivo holandês, e estaríamos hoje reverenciando os primeiros como alternativos ou raridade.
Aliás esta história é até repetitiva como no caso do Hollies por exemplo em relação aos Beatles, ou os Beach Boys tb com os besouros que acabaram ferrando com o sucesso de muita gente.
Claro que não há premeditação e sim oportunidades, as quais foram muito bem aproveitadas e no caso em questão o Focus conseguiu navegar muito melhor em águas internacionais e saiu com mais facilidade do circuito local, daí pra frente pra qqr um ocupar o espaço ficou mais difícil.
Fato consumado, graças ao Carlos aqui está a discografia deles e posso recomendar aos amantes da música que vale a pena sim, e aos que acham que conhecem o progressivo que tal tirar a prova; gostando irem repostando por aí pra que todos possamos ter mais acesso 42 anos depois, ao que faziam esses gênios desde 69.Ekseption was a Dutch progressive rock ensemble with changing membership, active from 1967 to 1989, growing out of the bands The Jokers and Incrowd.
The group started out playing jazz, pop and R&B covers. Impressed by a gig of The Nice, the members, of which the most famous is Rick van der Linden, decided to concentrate on producing classical rock, modern re-interpretations of classical works.
Most of their albums contain both original songs and re-interpreted classical pieces.The base for the legendary neo-classical Dutch rock group from Haarlem Ekseption had already formed in 1958 when bass-player Hans Alta, saxophonist-guitarist Huib van Kampen and trumpetist/organist Rein van den Broek formed the Jokers.
In the next few years, they were joined by drummer Tim Griek and multi-instrumentalist Rob Kruisman.
In 1965, the band name was changed to Incrowd, but that lasted only for a year, when another group named Incrowd from The Hague became famous in The Netherlands. During their first year together, with Ton Heydenrijk (sax) and Hans Timmer (organ) in the lineup, they played mostly jazz and R&B at small clubs such as the ABC Societeit in Beverwijk and Club '66 in Amsterdam.
In 1967, Tim (later producer for Brainbox, etc.), Ton (ex-Hottletts) and both Hanses left the group.
New recruits were:
Cor Dekker (bass, ex-Hottletts), Peter de Leeuwe (drums, ex-Cuby & The Blizzards) and the group's later leader Rick van der Linden (keyboards; prior to this busy playing classical music and jazz with the Occasional Swingcombo and the Ferdinand Povel Quartet).But it was only after Ekseption won the Loosdrecht Jazzconcours competition in 1968 and Rob Kruisman left the group (he went to Island) that the band's own versions of famous classical pieces, played with rock arrangements, started getting them much-deserved attention.
English group Nice (featuring the fledgling future E.L.P. stalwart Keith Emerson) set a clear example for Ekseption.
Following some years of international success, Rick left the group in 1973 to form his own Trace; still the group plodded on without him for another two albums, but due to the lack of success, ceased to exist in 1975 (just a little bit later regrouping as Spin).The line-up had changed numerous times by then:
1969:
Rick van der Linden (keyboards), Michel van Dijk (v, ex-Les Baroques and Island), Cor Dekker (bass), Dick Remelink (sax, flute, ex-Pocomania), Huib van Kampen (sax, guitar), Rein van den Broek (trumpet) and Peter de Leeuwe (drums, from 1969 to 1970 temporarily replaced by Dennis Whitbread, ex-Het and Profession).
Michel was replaced in 1970 by Steve Allet, ex-Ginger Ale. Huib left the group in 1970, but didn't get replaced.
1973:
Hans Jansen (keyb, ex-Think Tank), Pieter Voogt (drums, ex-Continental Uptight Band and also often with Rosa King), John Vennik (sax, fl, ex-Original City Machine), Rein, Cor and since 1974 Hans Hollestelle (guitar, ex-Toreros).
In 1975, the name of the group was changed into Spin. Rick van der Linden went to Trace, Michel van Dijk to Amsterdam, Cor Dekker also to Trace, Dick Remelink to Galaxy Lin, Rob Kruisman to Island, Peter de Leeuwe to Lion and Carlsberg, Dennis Whitbread to September, Steve Allet to Antilope, Pieter Voogt to Water.
Personnel
Rein van den Broek - trumpet, flugelhorn
Rick van der Linden - keyboards
Cor Dekker - bass guitar
Peter de Leeuwe - drums, vocal
Rob Kruisman - saxophones, flute, vocal
Huib van Kampen - solo guitar, tenor sax
Dennis Whitbread (also Withbread - real name Dennis Witbraad) - drums
Dick Remelink - saxophones, flutes
Michel van Dijk - vocals
Linda van Dyck - vocals
Erik van Lier - trombone, tuba
Tony Vos - saxophones, production
Steve Allet (real name Koen Merkelbach) - vocals
Jan Vennik - saxophones, flute
Pieter Voogt - drums
Hans Jansen - keyboards
Hans Hollestelle - guitar
Max Werner - drums
Johan Slager - bass, guitar
Jan Hollestelle - bass, synthesizers, cello
Cees Kranenburg - drums, percussion
anonymous studio musicians (on Back to the Classics)Discography
Ekseption (1969)
1."The 5th" (L. van Beethoven) [3:23]
2."Dharma For One" (I. Anderson, C. Bunker) [3:28] (later simply "Dharma")
3."Little x plus" (Ekseption) [3:31]
4."Sabre dance" (A. Khachaturian) [3:46]
5."Air" (J.S. Bach) [2:50]
6."Ritual firedance" (M. de Falla) [2:15]
7."Rhapsody in blue" (G. Gershwin) [4:00]
8."This here" (B. Timmons, J. Hendricks) [4:12]
9."Dance macabre opus 40" (C. Saint-Saens) [2:21]
10."Canvas" (B. Bennett) [2:28]
Beggar Julia's Time Trip (1970)
1."Ouverture" (R. van der Linden) [3:22]
2."Prologue" (R. van der Linden, L. van Dijck) [2:21]
3."Julia" (R. van der Linden, M. van Dijk) [2:21]
4."Flying power" (R. van der Linden) [:31]
5."Adagio" (T.Albinoni, R. Giazotto) [3:45]
6."Space I" (J.S. Bach) [:44]
7."Italian concerto" (J.S. Bach) [4:59]
8."Concerto" (P.I. Tchaikovsky) [3:52]
9."Space II" (R. van der Linden) [:26]
10."Pop giant" (R. van der Linden, M. van Dijk) [3:54]
11."Space III" (R. van der Linden) [:22]
12."Feelings" (R. van der Linden) [3:09]
13."Epilogue" (R. van der Linden, L. van Dijck) [:57]
14."Finale" [3:55] (a) Music for mind (R. van der Linden) (b) Theme Julia (R. van der Linden, M. van Dijk)
Ekseption 3 (1971)
1."Peace planet" (J.S. Bach) [3:32]
2."B 612" (R. van der Linden, W. Luikinga) [4:08]
3."Morning rose" (R. van der Linden, W. Luikinga) [3:04]
4."Piece for symphonic and rock group in A minor" (R. van der Linden, W. Luikinga) [5:53] (a) Part one: Passacaglia (b) Part two: Painting
5."The lamplighter" (J.S. Bach) [3:01]
6."Bottle mind" (R. van der Linden) [2:45]
7."On sunday they will kill the world" (S. Rachmaninoff, W. Luikinga) [3:26]
8."Another history" (R. van der Linden, M. van Dijk) [4:37]
9."Rondo (L. von Beethoven) [5:25]
Ekseption 00.04 (1971)
1."Ave Maria" (J.S. Bach, C.H. Gounod) [2:34]
2."Body party" (R. van der Linden) [3:32]
3."Monlope" (J. Smith, R. van der Linden) [4:58]
4."Monkey dance" (R. van der Linden) [2:41]
5."Choral" (R. van der Linden) [4:02]
6."Partita No. 2 in C minor" (J.S. Bach) [5:45]
7."Piccadilly sweet" (R. van der Linden) [13:27]
Ekseption 5 (1972)
1."Introduction" (L. van Beethoven) [:35]
2."Siciliano in G" (J.S. Bach) [3:20]
3."Vivace" (J.S. Bach) [5:16]
4."For example / for sure" (K. Emerson, R. van der Linden) [9:03]
5."Virginal" (R. van der Linden) [4:30]
6."A la turka" (W.A. Mozart) [2:26]
7."Midbar session" (R. van der Linden) [10:03]
8."Pie" (R. van der Linden) [1:30]
9."My son" (R. van der Linden) [5:12]
10."Finale" (L. van Beethoven) [3:40]
Trinity (1973)
1."Toccata" (J.S. Bach) [5:16]
2."The peruvian flute" (Traditional) [8:04]
3."Dreams" (T. Vos) [1:32]
4."Smile" (R. van der Linden) [2:53]
5."Lonely chase" (R. van der Linden) [3:10]
6."Romance" (L. von Beethoven) [3:30]
7."Improvisation" (R. van der Linden) [9:01]
8."Meddle" (R. van der Linden) [1:07]
9."Flight of the bumble bee" (N. Rimsky-Kosakov) [3:22]
10."Finale III" (R. van der Linden) [2:50]
Bingo (1974)
1."From Ekseption" (H. Jansen, J. Vennik) [9:05]
2."Nightwalk" (J. Vennik) [3:45]
3."Smokey sunset" (H. Jansen) [5:11]
4."De fietser" (J. Vennik) [1:51]
5."Sabre dance" (A. Katchaturian) [2:56]
6."Brother rabbit" (R. van den Broek) [3:26]
7."Sunny revival" (H. Jansen, J. Vennik) [3:50]
8."The death of Ase" (E. Grieg) [2:20]
9."Bingo-bingo" (H. Jansen, J. Vennik) [6:40]
Mindmirror (1975)
1."Pick up the pieces" (R. Ball, H. Stuart, A. Gorie, M. Duncan, R. McIntosh) [6:05]
2."Bourree" (J.S. Bach) [3:14]
3."Tramontane" (P. Souer) [4:17]
4."Electric swamp" (H. Hollestelle) [4:04]
5."Ramses" (R. Shaffy) [1:00]
6."Mindmirror" (J. Vennik, H. Jansen) [17:28]
Back to the Classics (1976)
1."Sonata in F" (A. Vivaldi) [5:20]
2."Ave Maria" (F. Schubert) [4:53]
3."Eine kleine Nachtmusik (Serenade nr. 13 in G K.525)" (W.A. Mozart) [4:13]
4."Clarinet concerto in A" (W.A. Mozart) [4:25]
5."Violin concerto in E minor, Op.64" (F. Mendelssohn) [5:00]
6."Have mercy on me (Erbarme Dich)" (J.S.Bach) [6:57]
7."Flute sonata nr.5 in F" (G.F. Händel) [4:53]
8."Theme from Abdelazer" (H. Purcell) [3:58]
9."The Moldau (Ma Vlast)" (B. Smetana) [6:51]
Spin (as 'Spin, 1976)
Whirlwind (as Spin, 1977)
Ekseption '78 (1978)
1."Again" (J.S. Bach) [2:22]
2."Your home" (R. van der Linden) [4:47]
3."Wild flower" (R. van der Linden, R van den Broek) [3:17]
4."Signal" (R. van der Linden, R van den Broek) [4:10]
5."Pearl" (G. F. Händel) [2:22]
6."Thoughts" (R van den Broek) [3:53]
7."Summertime" (G. Gershwin) [2:20]
8."Nocturne" (J.S. Bach) [3:35]
9."Impromptu" (F. Schubert) [2:48]
10."The cat" (L. Schiffrin) [3:19]
11."Jesu joy" (J.S. Bach) [3:02]
12."Faith" (R. van der Linden) [3:21]
Dance Macabre (1981)
1."The Fifth Symphony" (L. von Beethoven) [3:02]
2."Italian Concerto" (J.S. Bach) [2:50]
3."Air" (J.S. Bach) [4:07]
4."Rhapsody In Blue" (G. Gershwin) [4:06]
5."Peace Planet" (J.S. Bach) [3:26]
6."Sabre Dance" (A. Khatchaturian) [4:06]
7."Concerto" (P.I Tchaikowsky) [4:06]
8."Danse De Feu" (M. De Falla) [2:46]
9."Adagio" (A. Albinoni, , R. Giazotto) [3:40]
10."Dance Macabre" (Saint-Saens) [2:20]
11."Haydn" (J. Haydn) [2:51]
12."Conchorus" (R. van der Linden) [4:45]
Ekseption '89 (1989)
1."Spooky" [3:35]
2."Ekseptional" [3:30]
3."Pure" [3:35]
4."Air" (J.S. Bach) [4:07]
5."Flying fingers" [3:59]
6."Happiness" [2:44]
7."The artists" [3:02]
8."Haydn" (J. Haydn) [3:05]
9."Just for you" [2:28]
10."Drawbars" [2:52]
11."Jola" [5:04]
12."The Fifth" (L. van Beethoven) [3:17]
13."Marlene" [3:23]
14."Peace planet" (J.S. Bach) [3:29]
15."Harmony" [2:39]
16."A believe" [3:07]
17."My pianoman" (J.S. Bach) [2:38]
The Reunion (1994, live)
01. Toccata – 5’23
02. Your Home – 4’51
03. Peace Planet – 3’43
04. Concerto – 4’02
05. Haydn – 3’08
06. Air – 3’57
07. Rhapsody In Blue – 4’45
08. Thoughts – 3’57
09. Summertime – 2’50
10. For Example – 9’43
11. The Fifth – 3’12
12. Italian Concerto – 4’03
13. Sabre Dance – 3’35
14. My Pianoman – 2’45
Obs: Como existem outros álbuns e dos que o Carlos me enviou (aliás são dele como me disse) nessa lista ficaram de fora dois, só acrescentei os links pra completar a bela idéia que ele me deu e todo o restante do trabalho.
Tentei abrilhantar com releases sobre a banda e fotos originais pra os mais curiosos como eu mesmo e aproveitem, prq links como estes não sei não,rs
Enjoy!!!!!!!!!!
18 de jun. de 2011
Keith Emerson and Greg Lake "an intimate evening with"
Absolutamente sem nenhum comentário, história ou referência; à não ser que foi um presente carinhoso pra nós do amigo de sempre "Carlos".
Aliás, ele me enviou um material muito bacana que solicitei e vou postar em breve, aguardem prq tem muita coisa boa, mas este não dava pra esperar.
Grato caro amigo.
Enjoy!!!!!!!!
Aliás, ele me enviou um material muito bacana que solicitei e vou postar em breve, aguardem prq tem muita coisa boa, mas este não dava pra esperar.
Grato caro amigo.
Enjoy!!!!!!!!
17 de jun. de 2011
Lô Borges "Intimidade" (dvd rip)
Grande desafio!
Assim eu defino esta postagem.
Começou na busca deste vídeo, intimidade.
Apesar de ainda estar em catálogo eu não achei para comprar em loja nenhuma, de nenhuma rede, de nenhum lugar de BH.
Falo de loja física pois não sou usuário de compras por internet. Em uma loja na savassi achei o cd.
Não vá pensando que é o show exibido no youtube, com cenário fantasticamente psicodélico.
Não, não é.
Neste vídeo Lô borges se expõe como realmente é, sem produções e sem artifícios. Simples, transparente, do mesmo jeito que o vemos pelas ruas de BH, humano.
O show em si é em um lugar aconchegante mas também segue a mesma linha, sem grande produções.
E eu sem mais informações.
Já do repertório não se pode falar o mesmo, apesar de simples e belo está muito bem trabalhado e nele está expressa a impressão digital do artista, em todo ele.Assim eu defino esta postagem.
Começou na busca deste vídeo, intimidade.
Apesar de ainda estar em catálogo eu não achei para comprar em loja nenhuma, de nenhuma rede, de nenhum lugar de BH.
Falo de loja física pois não sou usuário de compras por internet. Em uma loja na savassi achei o cd.
Não vá pensando que é o show exibido no youtube, com cenário fantasticamente psicodélico.
Não, não é.
Neste vídeo Lô borges se expõe como realmente é, sem produções e sem artifícios. Simples, transparente, do mesmo jeito que o vemos pelas ruas de BH, humano.
O show em si é em um lugar aconchegante mas também segue a mesma linha, sem grande produções.
E eu sem mais informações.
É a cara do Lô!
É MPB, mas diferente do que vemos com frequência por ai.
Tem personalidade forte.
A quem for vê-lo pela primeira vez vai conhecê-lo por inteiro, pois esse disco dele é isso mesmo que se intitula, Intimidade.
Tanto que estou postando o show e o extra com entrevistas, depoimentos e momentos íntimos do artista com a família e amigos.
Eles falam em Clube da Esquina, das histórias, tem cenas no bar do Bolão, muito legal.
Como foi um pedido especial de um camarada que hj, apesar da distancia em que vivemos, faz parte da minha família, eu atendo com muita satisfação.
Até porque o artista em questão é muito bem quisto por esse escriba semi analfabeto. Mas aqui o que vale é o trabalho, pq a intenção é boa mas é pouco.
E o resultado final está aqui, para vosso deleite.
Para saber mais sobre a vida e carreira do artista vide:http://www.novabrasilfm.com.br/biografias/lo-borges/
Links para montar o vídeo contendo o show :
Baixe as duas partes e descompacte o vídeo.
entrevistas e depoimentos: http://www.megaupload.com/?d=CYIUXXK8
Boa diversão!
Obs: Fazia tempo que não vinha uma obs,rs
É que torrei tanto o Poucosiso que ele deu um jeito, ainda estamos atrás daquele "psicodélico" que ele fala acima, mas esse é show pra quem curte o cara e além de curtir conheci em alguma vida passada desse lobo secular o que só fez aumentar a admiração.
Valeu por mais essa irmãozinho, por todos nós.
Tá aí ZM.
Enjoy!!!!!!!!!!
15 de jun. de 2011
Keith Emerson and Greg Lake "an intimate evening with"
Absolutamente sem nenhum comentário, história ou referência; à não ser que foi um presente carinhoso pra nós do amigo de sempre "Carlos".
Aliás, ele me enviou um material muito bacana que solicitei e vou postar em breve, aguardem prq tem muita coisa boa, mas este não dava pra esperar.
Grato caro amigo.
Enjoy!!!!!!!!
Aliás, ele me enviou um material muito bacana que solicitei e vou postar em breve, aguardem prq tem muita coisa boa, mas este não dava pra esperar.
Grato caro amigo.
Enjoy!!!!!!!!
14 de jun. de 2011
Game de Fórmula 01 (brasileiro) "by Poucosiso"
O assunto hj é game, 'moçada' :)
Quem não gosta de jogo virtual certamente aprecia um outro tipo de jogo.
O fato é que o ser humano é dado a jogar, 'valendo' ou não.
Eu sou adepto do jogo por distração, não gosto de jogos 'valendo'.
e na década de 80 me interessei por games pq gostava de pc e programação.
O tempo passa.
Novos jogos são lançados.
Os hardwares são aprimorados e ai as brincadeiras começam a ficar mais caras, exigir mais tempo, e não é todo mundo que tem tudo junto disponível ao mesmo tempo pra valer a pena.
Em particular gosto de jogos arcade, com ação e se tiver pilotagem, ah! Jogou o sapo n'água :)
em 98 foi lançado um jogo de F1 que até hj tenho saudade, para jogar no win98.
Em 2000 a EA Sports passou a produzir os jogos de F1, com muito mais fidelidade nas pistas e jogabilidade muito boa.
Em 2002 foi produzido o melhor deles. E baseado nele surgiram depois diversas versões modificadas.
Eu particularmente possuo algumas, 2004 em espanhol, 2006 francesa, 2008 polonesa e outras piores.
E durante esse tempo, em se tratando de Fórmula 1, era o que se tinha pra jogar.
Saia uma versão nova todo mundo baixava e quando via era um 2002 modificado... com isso o 2002 ainda era a versão melhor que tinha.
Até que no ano passado foi lançado uma versão oficial, com aval da FIA, de um jogo novo e atual de jogabilidade incrível e tal. Bom, além de ser muito grande depois de instalado, de exigir um pc de ponta, de ser caro, e de não ter aquela jogabilidade toda que foi anunciada, entre os entusiastas, foi um fracasso!
E olha que não é que vejo pelo mês de março desse ano um campeonato, a nível nacional, de jogadores de F1 2002, em pleno 2011. Muito disputado e com muitos inscritos pelo Brasil afora.
E parece que não foi só eu quem vi.
A uns 2 anos que eu esbarro com um tal Flinstone pelas pistas do F1 2002. E esse cabra é brazuka (é que em server de F1 online tem muito gringo jogando).
Flinstone matém um blog onde ele coleciona pistas, atualizações das pistas existentes e pistas criadas por ele. Eu baixei todas. E vira e mexe nos encontrávamos, casualmente, para uns embates.
Esse jogo de 2002 tem uma opção de jogo online onde vc monta o servidor e escolhe a pista para os convidados, e sempre tinha uma galera assídua nessas salas criadas pelos próprios usuários. Quem tem melhor internet monta o server. A minha internet é boa para até 3 ou 4 carros. Com mais que isso o ping aumenta muito. Fica ruim pra jogar.
Recentemente Flinstone nos brinda com uma agradável surpresa:
Ele atualizou de um F1 2004 Francês para um modelo de 2011. Com os carros de 2011, pistas de 2011 e muitas de suas pistas extras, cópias de pistas famosas dos EUA, Europa e alguma que são criadas por ele mesmo.Um trabalho maravilhoso com a jogabilidade de sempre, muito boa. A melhor que existiu até hj para a F1 nos pcs.O brinde não fica por ai só não.
Ele estará liberando para download gratuito até o dia 20 de junho de 2011 desta versão que não expira, não solta as tiras e não tem cheiro :)E tem mais!
O jogo é só vc baixar, descompacta as duas pastas. Monte a pasta do primeiro download colando as que vem no 2º download na pasta, e é só jogar.
Se vc copiar essa pasta para um pen drive o jogo se torna portátil, vc joga onde estiver simplesmente conectando o pen drive no pc e copiando a pasta pro pc.
Não precisa instalar.
Tá tudo explicadinho dentro das pastas.
No mais é uma boa diversão!
Aqui o endereço do Blog do Flinstone onde tem os links para o Download de uma versão 2011 da F1, feita e distribuída por um Brasileiro!
http://additional-tracks-f12002.blogspot.com Obs:
Só algumas pequenas adaptações pra o formato da alcatéia e mais nada, na íntegra direto do Poucosiso da Extrada pra os amantes dos games.
E o pior é que ainda me intimou a postar logo, pena que a net tá fora tem dois dias por aqui na floresta, ô f.... viu!!!!!!
Mas tá aí!
Enjoy!!!!!!!!!!!
Quem não gosta de jogo virtual certamente aprecia um outro tipo de jogo.
O fato é que o ser humano é dado a jogar, 'valendo' ou não.
Eu sou adepto do jogo por distração, não gosto de jogos 'valendo'.
e na década de 80 me interessei por games pq gostava de pc e programação.
O tempo passa.
Novos jogos são lançados.
Os hardwares são aprimorados e ai as brincadeiras começam a ficar mais caras, exigir mais tempo, e não é todo mundo que tem tudo junto disponível ao mesmo tempo pra valer a pena.
Em particular gosto de jogos arcade, com ação e se tiver pilotagem, ah! Jogou o sapo n'água :)
em 98 foi lançado um jogo de F1 que até hj tenho saudade, para jogar no win98.
Em 2000 a EA Sports passou a produzir os jogos de F1, com muito mais fidelidade nas pistas e jogabilidade muito boa.
Em 2002 foi produzido o melhor deles. E baseado nele surgiram depois diversas versões modificadas.
Eu particularmente possuo algumas, 2004 em espanhol, 2006 francesa, 2008 polonesa e outras piores.
E durante esse tempo, em se tratando de Fórmula 1, era o que se tinha pra jogar.
Saia uma versão nova todo mundo baixava e quando via era um 2002 modificado... com isso o 2002 ainda era a versão melhor que tinha.
Até que no ano passado foi lançado uma versão oficial, com aval da FIA, de um jogo novo e atual de jogabilidade incrível e tal. Bom, além de ser muito grande depois de instalado, de exigir um pc de ponta, de ser caro, e de não ter aquela jogabilidade toda que foi anunciada, entre os entusiastas, foi um fracasso!
E olha que não é que vejo pelo mês de março desse ano um campeonato, a nível nacional, de jogadores de F1 2002, em pleno 2011. Muito disputado e com muitos inscritos pelo Brasil afora.
E parece que não foi só eu quem vi.
A uns 2 anos que eu esbarro com um tal Flinstone pelas pistas do F1 2002. E esse cabra é brazuka (é que em server de F1 online tem muito gringo jogando).
Flinstone matém um blog onde ele coleciona pistas, atualizações das pistas existentes e pistas criadas por ele. Eu baixei todas. E vira e mexe nos encontrávamos, casualmente, para uns embates.
Esse jogo de 2002 tem uma opção de jogo online onde vc monta o servidor e escolhe a pista para os convidados, e sempre tinha uma galera assídua nessas salas criadas pelos próprios usuários. Quem tem melhor internet monta o server. A minha internet é boa para até 3 ou 4 carros. Com mais que isso o ping aumenta muito. Fica ruim pra jogar.
Recentemente Flinstone nos brinda com uma agradável surpresa:
Ele atualizou de um F1 2004 Francês para um modelo de 2011. Com os carros de 2011, pistas de 2011 e muitas de suas pistas extras, cópias de pistas famosas dos EUA, Europa e alguma que são criadas por ele mesmo.Um trabalho maravilhoso com a jogabilidade de sempre, muito boa. A melhor que existiu até hj para a F1 nos pcs.O brinde não fica por ai só não.
Ele estará liberando para download gratuito até o dia 20 de junho de 2011 desta versão que não expira, não solta as tiras e não tem cheiro :)E tem mais!
O jogo é só vc baixar, descompacta as duas pastas. Monte a pasta do primeiro download colando as que vem no 2º download na pasta, e é só jogar.
Se vc copiar essa pasta para um pen drive o jogo se torna portátil, vc joga onde estiver simplesmente conectando o pen drive no pc e copiando a pasta pro pc.
Não precisa instalar.
Tá tudo explicadinho dentro das pastas.
No mais é uma boa diversão!
Aqui o endereço do Blog do Flinstone onde tem os links para o Download de uma versão 2011 da F1, feita e distribuída por um Brasileiro!
http://additional-tracks-f12002.blogspot.com Obs:
Só algumas pequenas adaptações pra o formato da alcatéia e mais nada, na íntegra direto do Poucosiso da Extrada pra os amantes dos games.
E o pior é que ainda me intimou a postar logo, pena que a net tá fora tem dois dias por aqui na floresta, ô f.... viu!!!!!!
Mas tá aí!
Enjoy!!!!!!!!!!!
11 de jun. de 2011
Matt Schofield "Anything but time" by Omar
Fala galera!!!.
O Dead tem conseguido me tirar do ostracismo para comentar este excelente disco do Schofield que acabo de mandar para a redação deste já mítico blog.
Acredito já,a ter postados todos os trabalhos deste músico já que sempre tem chamado a minha atenção pelo seu estilo inovador.
Provavelmente Schofield seja o melhor guitarrista surgido no Reino Unido depois dos gloriosos anos 70 e que vem consolidando a sua fama com cada um de seus trabalhos.
O cara é inovador até na formação da sua banda já que a deixado de lado o baixo tradicional optando por contar apenas com Kevin Hayes,jovem promessa de 18 anos (ex Robert Cray) na batera e seu parceiro de sempre Jonny Henderson tocando baixo no teclado e Hammond,(eleito Best British Teclado Player no 2010),o pianista Jon Cleary de New Orleans da uma canja em três das dez faixas.
Agora galera e só baixar e ouvir em altíssimo volume,(estou fazendo isso,para alegria dos condôminos)
Enjoy!!!!!
Omar"British Bluesman Matt Schofield is widely regarded as one of the most distinctive and innovative guitarists to have emerged on the world scene for several generations. He is rated in the top ten British blues guitarists of all time (Guitar & Bass Magazine) putting him in the company of such iconic names as Eric Clapton and Peter Green.
"In Schofield, the UK has produced the best blues guitarist from any country in decades."
LA DAILY NEWS, USA
"Another level altogether."
MOJO
"The best of his generation's European players. His feel for the music is incredible."
VINTAGE GUITAR, USA
"Top ten British Blues guitarists of all time."
GUITAR AND BASS
"The UK’s most exciting blues guitar player."
GUITARIST
In his relatively short career Schofield’s prowess as a blues guitarist has taken his band to twelve countries; seen him playing with iconic guitarists like Robben Ford; and brought him high praise in the Penguin Book of Blues Recordings as one of only two living British artists in recording history to gain a maximum four-star rating.Biography & discography
Born in Manchester UK in 1977, Matt was immersed in the blues from a young age thanks to his Dad’s record collection. A professional guitarist from age 18 Schofield left it relatively late to start his own recording career, choosing first to learn his trade as a sideman, initially with bandleader and harp player Lee Sankey. He then spent four years with British Blues Diva and David Bowie prodigy Dana Gillespie, touring the UK, Europe and as far a field as India.
Seven years into life as a pro, he formed his own band - a trio - with Hammond organist, Jonny Henderson and drummer, Evan Jenkins (now with BBC Jazz Award winner, Neil Cowley). The trio was unconventional in having no bass player, bass duties being handled on the Hammond organ, a format favoured over the years by American bluesmen such as Albert King and Jimmie Vaughan.
The result was The Trio, Live, an eight-track taster of things to come. For what was a low budget, off-the-cuff and all-covers recording it elicited high praise along with airplay on both sides of the Atlantic and a BBC Radio 2 live session. With his two subsequent releases (05’s Siftin' Thru Ashes and 07’s Ear To The Ground) Schofield consolidated his sound, delivering a powerful mix of Blues and New Orleans funk unlike anything else on the block. It was hard to pigeon-hole a band that could mine a deep blues trench one minute, effortlessly pull off a Meters anthem the next and then just as successfully revitalise the sixties Box Tops song, The Letter.
Fast forward to May, 2009 and Schofield’s third studio recording Heads, Tails & Aces. This time Schofield has a bass player and an album with a greater focus on blues. Gone are the interspersed instrumental funk tracks that characterised previous albums and led some commentators to label Schofield as much jazz, as blues. In their place is an entirely song-based album, with nine of the eleven tracks written or co-written by Schofield.
The breadth of material on this album is impressive, spanning everything from the smouldering Malaco-like soul groove of War We Wage, to the eccentric back-beat driven Betting Man and the Jazz-tinged Nothing Left, the latter lulling the listener into relaxed mood before climaxing in a tension-drenched extended outro.
Schofield's seamless playing has always embodied the great stylistic moments of American blues guitar, but the two cover versions on this latest album - interpretations of Freddie King's Woman Across The River and Elmore James' Stranger Blues - make any comparisons irrelevant. Underpinned by Jonny Henderson's constantly empathetic keyboards, Schofield stamps his own style on proceedings, slamming into solos that burn with an intensity rarely heard these days and even more rarely in combination with such a technically fluid and melodic approach.Other projects
Matt has produced three highly acclaimed albums for Ian Siegal, 2005’s Meat & Potatoes, 2007’s Swagger and his November 2009 release, Broadside, which is MOJO magazine’s Blues Album of 09.
Tracklisting:
1 Anything But Time
2 See Me Through
3 At Times We Do Forget
4 Shipwrecked
5 Dreaming Of You
6 Wrapped Up in Love
7 Where Do I Have To Stand
8 One Look (and I'm Hooked)
9 Don't Know What I'd Do
10 Share Our Smile Again
Obs: Só meti minhas patas por aqui mas não mexi na essência do todo não, só coloquei umas coisinhas pra ilustrar a idéia do meu amigo e irmão Omar que depois de viajar pela Argentina retorna antes do vulcão pra nós, ainda bem.
Claro, ele e sua (nossa?) querida Cris,rs Bjs sempre, já estava saudoso.
Enjoy!!!!!!!!!!
O Dead tem conseguido me tirar do ostracismo para comentar este excelente disco do Schofield que acabo de mandar para a redação deste já mítico blog.
Acredito já,a ter postados todos os trabalhos deste músico já que sempre tem chamado a minha atenção pelo seu estilo inovador.
Provavelmente Schofield seja o melhor guitarrista surgido no Reino Unido depois dos gloriosos anos 70 e que vem consolidando a sua fama com cada um de seus trabalhos.
O cara é inovador até na formação da sua banda já que a deixado de lado o baixo tradicional optando por contar apenas com Kevin Hayes,jovem promessa de 18 anos (ex Robert Cray) na batera e seu parceiro de sempre Jonny Henderson tocando baixo no teclado e Hammond,(eleito Best British Teclado Player no 2010),o pianista Jon Cleary de New Orleans da uma canja em três das dez faixas.
Agora galera e só baixar e ouvir em altíssimo volume,(estou fazendo isso,para alegria dos condôminos)
Enjoy!!!!!
Omar"British Bluesman Matt Schofield is widely regarded as one of the most distinctive and innovative guitarists to have emerged on the world scene for several generations. He is rated in the top ten British blues guitarists of all time (Guitar & Bass Magazine) putting him in the company of such iconic names as Eric Clapton and Peter Green.
"In Schofield, the UK has produced the best blues guitarist from any country in decades."
LA DAILY NEWS, USA
"Another level altogether."
MOJO
"The best of his generation's European players. His feel for the music is incredible."
VINTAGE GUITAR, USA
"Top ten British Blues guitarists of all time."
GUITAR AND BASS
"The UK’s most exciting blues guitar player."
GUITARIST
In his relatively short career Schofield’s prowess as a blues guitarist has taken his band to twelve countries; seen him playing with iconic guitarists like Robben Ford; and brought him high praise in the Penguin Book of Blues Recordings as one of only two living British artists in recording history to gain a maximum four-star rating.Biography & discography
Born in Manchester UK in 1977, Matt was immersed in the blues from a young age thanks to his Dad’s record collection. A professional guitarist from age 18 Schofield left it relatively late to start his own recording career, choosing first to learn his trade as a sideman, initially with bandleader and harp player Lee Sankey. He then spent four years with British Blues Diva and David Bowie prodigy Dana Gillespie, touring the UK, Europe and as far a field as India.
Seven years into life as a pro, he formed his own band - a trio - with Hammond organist, Jonny Henderson and drummer, Evan Jenkins (now with BBC Jazz Award winner, Neil Cowley). The trio was unconventional in having no bass player, bass duties being handled on the Hammond organ, a format favoured over the years by American bluesmen such as Albert King and Jimmie Vaughan.
The result was The Trio, Live, an eight-track taster of things to come. For what was a low budget, off-the-cuff and all-covers recording it elicited high praise along with airplay on both sides of the Atlantic and a BBC Radio 2 live session. With his two subsequent releases (05’s Siftin' Thru Ashes and 07’s Ear To The Ground) Schofield consolidated his sound, delivering a powerful mix of Blues and New Orleans funk unlike anything else on the block. It was hard to pigeon-hole a band that could mine a deep blues trench one minute, effortlessly pull off a Meters anthem the next and then just as successfully revitalise the sixties Box Tops song, The Letter.
Fast forward to May, 2009 and Schofield’s third studio recording Heads, Tails & Aces. This time Schofield has a bass player and an album with a greater focus on blues. Gone are the interspersed instrumental funk tracks that characterised previous albums and led some commentators to label Schofield as much jazz, as blues. In their place is an entirely song-based album, with nine of the eleven tracks written or co-written by Schofield.
The breadth of material on this album is impressive, spanning everything from the smouldering Malaco-like soul groove of War We Wage, to the eccentric back-beat driven Betting Man and the Jazz-tinged Nothing Left, the latter lulling the listener into relaxed mood before climaxing in a tension-drenched extended outro.
Schofield's seamless playing has always embodied the great stylistic moments of American blues guitar, but the two cover versions on this latest album - interpretations of Freddie King's Woman Across The River and Elmore James' Stranger Blues - make any comparisons irrelevant. Underpinned by Jonny Henderson's constantly empathetic keyboards, Schofield stamps his own style on proceedings, slamming into solos that burn with an intensity rarely heard these days and even more rarely in combination with such a technically fluid and melodic approach.Other projects
Matt has produced three highly acclaimed albums for Ian Siegal, 2005’s Meat & Potatoes, 2007’s Swagger and his November 2009 release, Broadside, which is MOJO magazine’s Blues Album of 09.
Tracklisting:
1 Anything But Time
2 See Me Through
3 At Times We Do Forget
4 Shipwrecked
5 Dreaming Of You
6 Wrapped Up in Love
7 Where Do I Have To Stand
8 One Look (and I'm Hooked)
9 Don't Know What I'd Do
10 Share Our Smile Again
Obs: Só meti minhas patas por aqui mas não mexi na essência do todo não, só coloquei umas coisinhas pra ilustrar a idéia do meu amigo e irmão Omar que depois de viajar pela Argentina retorna antes do vulcão pra nós, ainda bem.
Claro, ele e sua (nossa?) querida Cris,rs Bjs sempre, já estava saudoso.
Enjoy!!!!!!!!!!
9 de jun. de 2011
Peter Gabriel "Growing Up Live 2003" (dvd rip)
Esta postagem acabou virando uma salada mista,ré,ré,ré....e o Gustavo ainda quis me enrolar e vou explicar em poucas palavras.
Qdo ele postou seus vários Genesis e etc e tal, eu sempre que pude fui cutucá-lo por causa do baixinho maldoso,rs e aí começamos a falar mais sobre o Peter (eu né? até parece que falo pouco) e aí resolvi dar por encerrada essa discussão porque se este show não convencesse ele nada convenceria.
Como disse na postagem anterior, procurei o áudio pra meus portáteis e não achei, subindo antes do vídeo dele que o Gustavo fez no Ondas da Net; engraçado que agora comecei a achar alguns mp3 rolando por aí, escassos mas estão já pipocando e isso é ótimo.
Mas ele disse ter encontrado dificuldades em baixar o vídeo com uma desculpinha de ponte aérea e etc e tal (acho que ele tá fazendo bico de trem de pouso,rs)e como sou muito chato mesmo, ripei o meu dvd, comprimi em avi com quase 700 mbs e aí está em duas partes num ótimo servidor pra quem quiser assistir esta jóia, este evento que qualifica o talento do "cara" e chamo a atenção pra quem não viu para:
01- Estrutura do palco e suas engrenagens em baixo e por cima e o pessoal trabalhando bem a mostra e ao mesmo tempo sem incomodar em nada.
02- Mr Tony Levin que simplesmente toca vários instrumentos, canta e dá um show de simpatia, tô pra ver um artista mais completo e tão bom caráter como este e talvez depois do Gabriel seja o músico que mais admiro por tudo e o Peter ainda o chama de "o mais talentoso músico que o mundo já conheceu e se conheceram qdo ainda tinham cabelo",rs.
03- A filha dele dá um show vocal sem querer aparecer nem nada, e com uma tonalidade linda é motivo de muito orgulho pro "coroa" e só o preocupou como ele disse na música "downside up" que não vou estragar a surpresa pra quem não viu ainda.
04- Que músicos maravilhosos compõem o quadro como um todo, sem tirar nem por vc olha pra todos os lados e não sabem quem é o melhor ou quem está mais feliz em fazer o que faz, uma apresentação de alto nível poucas vezes vista.
05- Meus amados Blind Boys somente fazendo uma ponta mas que não canso de ver e ouvir prq eles são simplesmente mágicos, onde aparecem eles brilham, que dom divino!!!E por fim, tirem suas conclusões, acredito que o vídeo ficou com a qualidade bem próxima do original e serão quase 2 hs de entretenimento garantido pra quem é fã ou quem quer saber prq o admiro tanto e sempre que posso abro espaço aqui na nossa alcatéia.
Lembrando que este original eu ganhei da minha querida Luciana Aum há um tempo atrás e só não havia postado prq o upload aqui na floresta é uma caca, mas agora o Gustavo me provocou e não teve jeito, duas horas pra subir cada parte mas tá aí pra quem quiser.
"This DVD captures Peter Gabriel's in-the-round performance at the Filaform in Milan, Italy, during his 2002-2003 "Growing Up Live" tour.
Gabriel performs six songs from his critically acclaimed album UP, as well as 11 older classics such as "Sledgehammer," "In Your Eyes," "Solsbury Hill," and "Red Rain."Peter Gabriel: Growing Up Live apresenta a completa 2003 Milan concerto de Peter Gabriel's tournê baseada em torno do álbum Up, com 17 faixas em 134 minutos.
Literalmente memorável numa fase que vê Gabriel indo para um passeio em um ciclo exuberante "Solsbury Hill", realizando "Growing Up" "Desvantagem Up", com a Filha Melanie.
Acompanhadas regularmente por David Rhodes (guitarra) e Tony Levin (baixo), A Gabriel se juntaram a lendária Blind Boys do Alabama para a coluna vertebral - "Blue Sky", em toda a mistura músicas recentes como o abrasivo "Darkness" e "The Barry Williams Show ", " Red Rain "," In Your Eyes ", e" Sledgehammer. "
Gabriel pode ser menos efusivo do que antes, mas ele comanda a arena com esforço charme e carismática presença. Apresentado em um fundo de luz azul disparou em um discreto estilo livre, o concerto começa e termina na escuridão virtual com Gabriel sozinho em um teclado.
Desde a abertura "Here Comes a Flood" à final "Pai, Filho", Growing Up é de rara intimidade, emoção e inteligência.
O DVD é apresentado com uma perfeição 16:9 anamorphically reforçada com fotos e três filme: ricos e claro estéreo, excelente Dolby Digital 5,1 e ainda mais precisos e detalhados DTS.
A história do Growing Up tem nove minutos de documentário no qual Gabriel Fala de suas idéias para o passeio, bem como a apresentação de algumas das canções.
Tony Levin's View (cinco minutos) define a canção "More Than This" com fotos tiradas pelo baterista.
Gary S. DalkinMúsicos:
Peter Gabriel: Vocal, Teclados.
Tony Levin: Baixo, Vocal.
David Rhodes: Guitarra, Vocal.
Rachel Z: Teclados, Vocal.
Ged Lynch: Bateria, Percussões.
Melanie Gabriel: Breaking Vocal.
Richard Evans: Guitarra, Mandolin, Vocal.Original Title : Peter Gabriel - Growing Up Live
Country: United Kingdom
Year: 2003
Genre: Shows & Concerts
Director: Hamish Hamilton
Performers: Peter Gabriel, Tony Levin, The Blind Boys of Alabama, Richard Evans, Melanie Gabriel, Ged Lynch, Sevara Nazarkhan, David Rhodes, Charles Zawose, Dr. Hukwe Zawose, Rachel Z.
Video: Widescreen
Audio: Dolby Digital 5.1 (English), Dolby Digital 2.0 (English), DTS 5.1 (English)
Region: 2,3, 4, 6
Extras: The story of Growing Up, Tony Levin`s tour photographs, Noodle - Interactive ´Growing Up`.Faixas:
01- Here Comes The Flood (5:58) PG I
02- Darkness (6:51) UP
03- Red Rain (6:17) SO
04- Secret World (8:34) US
05- Sky Blue (8:08) UP
06- Downside Up (6:05) OVO
07- The Barry Willams Show (9:46) UP
08- More Than This (7:11) UP
09- Mercy Street (7:40) SO
10- Digging in the Dirt (6:11) US
11- Growing Up (8:09) UP
12- Animal Nation/Band Presentation (15:34) B SIDE
13- Solsbury Hill (4:21) PG I
14- Sledgehammer (6:08) SO
15- Signal to Noise (8:01) UP
16- In Your Eyes (10:52) SO
17- Father, Son (5:24) OVO
Qdo ele postou seus vários Genesis e etc e tal, eu sempre que pude fui cutucá-lo por causa do baixinho maldoso,rs e aí começamos a falar mais sobre o Peter (eu né? até parece que falo pouco) e aí resolvi dar por encerrada essa discussão porque se este show não convencesse ele nada convenceria.
Como disse na postagem anterior, procurei o áudio pra meus portáteis e não achei, subindo antes do vídeo dele que o Gustavo fez no Ondas da Net; engraçado que agora comecei a achar alguns mp3 rolando por aí, escassos mas estão já pipocando e isso é ótimo.
Mas ele disse ter encontrado dificuldades em baixar o vídeo com uma desculpinha de ponte aérea e etc e tal (acho que ele tá fazendo bico de trem de pouso,rs)e como sou muito chato mesmo, ripei o meu dvd, comprimi em avi com quase 700 mbs e aí está em duas partes num ótimo servidor pra quem quiser assistir esta jóia, este evento que qualifica o talento do "cara" e chamo a atenção pra quem não viu para:
01- Estrutura do palco e suas engrenagens em baixo e por cima e o pessoal trabalhando bem a mostra e ao mesmo tempo sem incomodar em nada.
02- Mr Tony Levin que simplesmente toca vários instrumentos, canta e dá um show de simpatia, tô pra ver um artista mais completo e tão bom caráter como este e talvez depois do Gabriel seja o músico que mais admiro por tudo e o Peter ainda o chama de "o mais talentoso músico que o mundo já conheceu e se conheceram qdo ainda tinham cabelo",rs.
03- A filha dele dá um show vocal sem querer aparecer nem nada, e com uma tonalidade linda é motivo de muito orgulho pro "coroa" e só o preocupou como ele disse na música "downside up" que não vou estragar a surpresa pra quem não viu ainda.
04- Que músicos maravilhosos compõem o quadro como um todo, sem tirar nem por vc olha pra todos os lados e não sabem quem é o melhor ou quem está mais feliz em fazer o que faz, uma apresentação de alto nível poucas vezes vista.
05- Meus amados Blind Boys somente fazendo uma ponta mas que não canso de ver e ouvir prq eles são simplesmente mágicos, onde aparecem eles brilham, que dom divino!!!E por fim, tirem suas conclusões, acredito que o vídeo ficou com a qualidade bem próxima do original e serão quase 2 hs de entretenimento garantido pra quem é fã ou quem quer saber prq o admiro tanto e sempre que posso abro espaço aqui na nossa alcatéia.
Lembrando que este original eu ganhei da minha querida Luciana Aum há um tempo atrás e só não havia postado prq o upload aqui na floresta é uma caca, mas agora o Gustavo me provocou e não teve jeito, duas horas pra subir cada parte mas tá aí pra quem quiser.
"This DVD captures Peter Gabriel's in-the-round performance at the Filaform in Milan, Italy, during his 2002-2003 "Growing Up Live" tour.
Gabriel performs six songs from his critically acclaimed album UP, as well as 11 older classics such as "Sledgehammer," "In Your Eyes," "Solsbury Hill," and "Red Rain."Peter Gabriel: Growing Up Live apresenta a completa 2003 Milan concerto de Peter Gabriel's tournê baseada em torno do álbum Up, com 17 faixas em 134 minutos.
Literalmente memorável numa fase que vê Gabriel indo para um passeio em um ciclo exuberante "Solsbury Hill", realizando "Growing Up" "Desvantagem Up", com a Filha Melanie.
Acompanhadas regularmente por David Rhodes (guitarra) e Tony Levin (baixo), A Gabriel se juntaram a lendária Blind Boys do Alabama para a coluna vertebral - "Blue Sky", em toda a mistura músicas recentes como o abrasivo "Darkness" e "The Barry Williams Show ", " Red Rain "," In Your Eyes ", e" Sledgehammer. "
Gabriel pode ser menos efusivo do que antes, mas ele comanda a arena com esforço charme e carismática presença. Apresentado em um fundo de luz azul disparou em um discreto estilo livre, o concerto começa e termina na escuridão virtual com Gabriel sozinho em um teclado.
Desde a abertura "Here Comes a Flood" à final "Pai, Filho", Growing Up é de rara intimidade, emoção e inteligência.
O DVD é apresentado com uma perfeição 16:9 anamorphically reforçada com fotos e três filme: ricos e claro estéreo, excelente Dolby Digital 5,1 e ainda mais precisos e detalhados DTS.
A história do Growing Up tem nove minutos de documentário no qual Gabriel Fala de suas idéias para o passeio, bem como a apresentação de algumas das canções.
Tony Levin's View (cinco minutos) define a canção "More Than This" com fotos tiradas pelo baterista.
Gary S. DalkinMúsicos:
Peter Gabriel: Vocal, Teclados.
Tony Levin: Baixo, Vocal.
David Rhodes: Guitarra, Vocal.
Rachel Z: Teclados, Vocal.
Ged Lynch: Bateria, Percussões.
Melanie Gabriel: Breaking Vocal.
Richard Evans: Guitarra, Mandolin, Vocal.Original Title : Peter Gabriel - Growing Up Live
Country: United Kingdom
Year: 2003
Genre: Shows & Concerts
Director: Hamish Hamilton
Performers: Peter Gabriel, Tony Levin, The Blind Boys of Alabama, Richard Evans, Melanie Gabriel, Ged Lynch, Sevara Nazarkhan, David Rhodes, Charles Zawose, Dr. Hukwe Zawose, Rachel Z.
Video: Widescreen
Audio: Dolby Digital 5.1 (English), Dolby Digital 2.0 (English), DTS 5.1 (English)
Region: 2,3, 4, 6
Extras: The story of Growing Up, Tony Levin`s tour photographs, Noodle - Interactive ´Growing Up`.Faixas:
01- Here Comes The Flood (5:58) PG I
02- Darkness (6:51) UP
03- Red Rain (6:17) SO
04- Secret World (8:34) US
05- Sky Blue (8:08) UP
06- Downside Up (6:05) OVO
07- The Barry Willams Show (9:46) UP
08- More Than This (7:11) UP
09- Mercy Street (7:40) SO
10- Digging in the Dirt (6:11) US
11- Growing Up (8:09) UP
12- Animal Nation/Band Presentation (15:34) B SIDE
13- Solsbury Hill (4:21) PG I
14- Sledgehammer (6:08) SO
15- Signal to Noise (8:01) UP
16- In Your Eyes (10:52) SO
17- Father, Son (5:24) OVO
Part 01
Part 02
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
8 de jun. de 2011
Ghosts of Blues (vídeo clip)
E muitos ainda me perguntam prq amo e respeito o Blues.......
Enjoy!!!!!!!!!!!!
6 de jun. de 2011
The Nightwatchman "One Man Revolution" Tom Morello
Morello criou a identidade do The Nightwatchman, para oferecer ao público um pseudo-Bob Dylan do século 21, quando ele desejou retornar ao ativismo político em suas músicas, pois não era assim na Audioslave e sim na Rage Against The Machine. Morello descreve The Nightwatchman como "o Robin Hood Negro da música do século 21". Resumindo, Tom Morello Criou o Nightwatchman como uma reação contra as guerras, contra os ataques, a tortura, as prisões secretas, espiar ilegalmente cidadãos americanos. The Nightwatchman começou a tocar música folk acústica político em uma cafeteria de Los Angeles antes de uma pequena multidão.
"The Nightwatchman é o meu alter-ego político popular. Eu tenho escrito essas músicas e reproduzi-los em noites de microfone aberto com os amigos por algum tempo. Esta é a primeira vez eu excursionou com ele. Quando eu ia Cantar nas Noites de Microfone aberto, eu era anunciado como The Nightwatchman."
Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é a professora. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah-wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine voltou para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda fez esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anunciou a sua saída da banda.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos. Atualmente é guitarrista do Rage Against the Machine, que retornou suas atividades no ano de 2010.Tom is set to release Union Town via New West Records digitally on May 17th with a physical CD and Vinyl release to follow on July 19th.
All profits from Union Town will benefit The America Votes Labor Unity Fund via SaveWorkers.org. The studio recording consists of 8 pro-union songs featuring three Tom Morello originals, as well as the Woody Guthrie classic “This Land Is Your Land” (including the more radical, often censored verses).
On February 21st of this year, Tom Morello performed at the Capitol Square in Madison, WI in protest to an anti-union bill put forward by Governor Scott Walker. To read Morello’s editorial about his experience, “Frostbite and Freedom: Tom Morello on the Battle of Madison,” please visit RollingStone.com.
The title track from the Union Town EP (full track listing below) is available now at SaveWorkers.org. On the heels of Union Town, Tom Morello, as The Nightwatchman, will release his third full length solo album, World Wide Rebel Songs, late Summer via New West Records.
Morello stated, "Performing in Madison, Wisconsin and seeing 100,000 people in the streets demanding justice inspired me to record an album of union fighting songs.
I've been a proud union man for 22 years and my mom was a union public high school teacher, so for me this fight is very personal.
Unions are a crucial counterweight to the raw corporate greed that torpedoed our economy, threatens our environment and wants to strip away decades of social progress.
From Cairo to Madison, workers are pushing back and tyrants are falling. Here's a soundtrack for our fight."
The America Votes Labor Unity Fund supports the unified efforts of a broad coalition of national labor organizations to defend workers and their unions against state legislation, ballot measures and executive orders that will undermine or destroy their rights.
The America Votes Labor Unity Fund accepts donations from labor organizations and individuals who donate on their own behalf. Please visit www.saveworkers.org for more details and to make a donation.
One Man Revolution is the 2007 debut album by The Nightwatchman (Tom Morello), including many songs with themes of bitterness and revenge that refer to a world in turmoil, and was released on April 24, 2007. It was followed by The Nightwatchman Tour all over the United States.Credits
All songs performed by Tom Morello, with additional instruments by Brendan O'Brien
Produced by Brendan O'Brien
Recorded by Nick Didia at Buds Garage and Southern Tracks Recording, Atlanta, GA
Assisted by Tom Tapley, and at Henson Recording Studio, Los Angeles, CA – assistant Tom Syrowski
Tracklist:
01. California’s Dark
02. One Man Revolution
03. Let Freedom Ring
04. The Road I Must Travel
05. The Garden of Gethsemane
06. House Gone Up In Flames
07. Flesh Shapes The Day
08. Battle Hymns
09. Maximum Firepower
10. Union Song
11. No One Left
12. The Dark Clouds Above
13. Until The End
Enjoy!!!!!!!!!!!!
"The Nightwatchman é o meu alter-ego político popular. Eu tenho escrito essas músicas e reproduzi-los em noites de microfone aberto com os amigos por algum tempo. Esta é a primeira vez eu excursionou com ele. Quando eu ia Cantar nas Noites de Microfone aberto, eu era anunciado como The Nightwatchman."
Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é a professora. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah-wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine voltou para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda fez esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anunciou a sua saída da banda.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos. Atualmente é guitarrista do Rage Against the Machine, que retornou suas atividades no ano de 2010.Tom is set to release Union Town via New West Records digitally on May 17th with a physical CD and Vinyl release to follow on July 19th.
All profits from Union Town will benefit The America Votes Labor Unity Fund via SaveWorkers.org. The studio recording consists of 8 pro-union songs featuring three Tom Morello originals, as well as the Woody Guthrie classic “This Land Is Your Land” (including the more radical, often censored verses).
On February 21st of this year, Tom Morello performed at the Capitol Square in Madison, WI in protest to an anti-union bill put forward by Governor Scott Walker. To read Morello’s editorial about his experience, “Frostbite and Freedom: Tom Morello on the Battle of Madison,” please visit RollingStone.com.
The title track from the Union Town EP (full track listing below) is available now at SaveWorkers.org. On the heels of Union Town, Tom Morello, as The Nightwatchman, will release his third full length solo album, World Wide Rebel Songs, late Summer via New West Records.
Morello stated, "Performing in Madison, Wisconsin and seeing 100,000 people in the streets demanding justice inspired me to record an album of union fighting songs.
I've been a proud union man for 22 years and my mom was a union public high school teacher, so for me this fight is very personal.
Unions are a crucial counterweight to the raw corporate greed that torpedoed our economy, threatens our environment and wants to strip away decades of social progress.
From Cairo to Madison, workers are pushing back and tyrants are falling. Here's a soundtrack for our fight."
The America Votes Labor Unity Fund supports the unified efforts of a broad coalition of national labor organizations to defend workers and their unions against state legislation, ballot measures and executive orders that will undermine or destroy their rights.
The America Votes Labor Unity Fund accepts donations from labor organizations and individuals who donate on their own behalf. Please visit www.saveworkers.org for more details and to make a donation.
One Man Revolution is the 2007 debut album by The Nightwatchman (Tom Morello), including many songs with themes of bitterness and revenge that refer to a world in turmoil, and was released on April 24, 2007. It was followed by The Nightwatchman Tour all over the United States.Credits
All songs performed by Tom Morello, with additional instruments by Brendan O'Brien
Produced by Brendan O'Brien
Recorded by Nick Didia at Buds Garage and Southern Tracks Recording, Atlanta, GA
Assisted by Tom Tapley, and at Henson Recording Studio, Los Angeles, CA – assistant Tom Syrowski
Tracklist:
01. California’s Dark
02. One Man Revolution
03. Let Freedom Ring
04. The Road I Must Travel
05. The Garden of Gethsemane
06. House Gone Up In Flames
07. Flesh Shapes The Day
08. Battle Hymns
09. Maximum Firepower
10. Union Song
11. No One Left
12. The Dark Clouds Above
13. Until The End
Enjoy!!!!!!!!!!!!
4 de jun. de 2011
Peter Gabriel " Growing Up Live in Milan" (audio rip)
Peter Gabriel é "O Cara!!!!!!"
Dito isso fica bem claro minha posição com respeito ao resto que orbitou ou orbita em torno dele, sou sim fã de carteirinha, me correspondi um tempo qdo dava e tenho uma profunda admiração por sua história como ser humano (tenho postado aqui se não me engano um disco feito por seu fã clube na itália e que me foi enviado por eles a pedido dele).
Muito se contou sobre ele e garanto que poucos sabem a verdade completa prq nem ele conta, e só os mais próximos conseguiram chegar aos detalhes mais sórdidos de uma relação que começou como amizade, virou amor e acabou em ódio.
Mas o pior ódio se podemos classificar assim, é aquele perpetrado por aqueles que odeiam algo ou alguém por inveja, por incompetência e por saber que nunca chegarão perto daquilo que faz o objeto de inveja e que o torna tão especial.
Bem, o Gustavo do blog Nas Ondas da Net gosta de postar uns sons que curto muito e tem uma variedade legal de Genesis, mas aí eu não consigo ficar sossegado enquanto não vou lá dar uns pitacos em seus posts e meter minhas patas onde não fui chamado e da última falávamos sobre este show.
Pra mim é um marco na carreira do Gabriel, ele estava há um tempo sem um show grande na europa e não sentia-se firme o suficiente pra fazê-lo qdo o produtor seu amigo apresenta a idéia de um palco único, totalmente desmontável e tb com tudo que se precisa saindo dele e etc e tal (só vendo pra quem ainda não viu).
O Peter pirou e disse a ele: Mas temos grana pra tanto?
Rs, esse é Peter Gabriel, e a resposta foi segura e tranquila: Diga sim que o resto eu resolvo.Peter Gabriel topou e deu no que deu, um show maravilhoso e que minutos antes do inicio ele pergunta se conseguissem pelo menos 10% dos assentos daquele estádio enorme ele já estaria feliz.
Tony Levin que está com ele desde seu primeiro trabalho qdo da saída do Genesis é tido por ele como "um dos músicos mais respeitados da terra" sorria pois sabia como os outros que a temporada estava toda vendida, as contas pagas e sobrando gente do lado de fora e que naquele dia de estréia estava superlotado sim como ele merecia e por isso guardaram segredo.
A parte mais emocionante pra quem conhece os detalhes (ao meu ver) é a entrada dele, e notar aquilo tudo em sua volta, ele parece uma criança num parque de diversões qdo é ovacionado pelo público e faz um show de arrepiar. O Gustavo ficou de postá-lo e então resolvi procurar só o áudio porque ganhei de presente da Luciana Aun em uma de minhas vidas e já até gastei de tanto ver e qual não foi minha surpresa ao não encontrar em mp3 pela net!
Claro que deve ter não achei, mas como não foi lançado em áudio não roda o show em mp3 ou flac, e daí resolvi provocar os amantes e os detratores dele, ripei meu dvd e pra aqueles que como eu queriam levá-lo no celular ou num portátil aí está com pouco menos de 200 mbs na íntegra faixa por faixa, sem os comentários e entrevistas e ainda com uma música bônus que não aparece no vídeo e nem consta da listagem do show, um desafio pra quem quiser e esperemos agora o vídeo do Gustavo pra completar a obra, mas se ele enrolar ele me paga,rs.Growing Up Live
Peter Gabriel - Live Concert DVD
Released : 03-Nov-2003
Growing Up Live captures the show over two days at the Filaforum in Milan.
Directed by Grammy nominated and BRIT Award winning Hamish Hamilton, the show was shot in high definition in state of the art 5.1 surround sound.
Twenty six cameras were used to capture the show, which once again brought together Peter and leading theatrical director Robert Le Page who also collaborated together on the ground breaking 'Secret World Tour' in 1993.User Reviews
A great production of a great concert
23 September 2006 by rinky22 (United States) – See all my reviews
An excellent concert film. Looks like a full length concert. Lots of great performances and wonderful stagecraft.
The camera-work and direction makes you feel onstage most of the time.
I ran out and bought Still Growing Up and a host of other live concert films. This is still the best of the lot.
Pink Floyd's Pulse is another great film but, there the big stage and lightshow are primary. Here, the performers are primary and the stagecraft (while wonderful) is at the service of the music.
The sound is marvelous DTS 5.1. If you like this, you can continue the experience with Still Growing Up, which is from the same tour but in smaller venues.
Still, great performances with less stagecraft but it does jump from one location to another.
By Tom Johnson
Perhaps it was a reaction to claims by fans and detractors alike that Peter Gabriel's previous live offering, Secret World Live, was really more “live" than live, that Gabriel decided to both offer up untouched soundboard recordings of each show on his summer tour and to quickly release a live DVD documenting a night on this European tour.
It would make sense—release the most raw audio footage in order to refute those who claimed Gabriel had to supplement his last live album with so much overdubbing that it really was more of a studio album than a true live album, then back it up with something visual. However, being true to himself, Gabriel reportedly did overdub some minor things—mostly in-between song talking, thankfully, as he spoke to the audience almost entirely in Italian (the concert was filmed in Milan, Italy) and a few minimal vocal overdubs in songs where needed. These are acceptable, as it's impossible to expect that a performance will go off perfect everytime with as much activity as a Gabriel concert typically features.
And what of the performance? Growing Up Live features Peter Gabriel and band in top-notch shape, deftly recreating his intricate studio material with ease and flair, and making subtle, tasteful changes where necessary. The presence of female vocals in Gabriel's work necessitates the need for a female vocalist at all times, a task Gabriel decided to bestow upon his daughter, Melanie. Reviews of her singing abilities were mixed, but as presented (and overdubbed) here, she is a fitting, if unremarkable, compliment to Gabriel's soulful wailings.SOMETHING ELSE! REWIND: Five favorites from the Peter Gabriel catalog, spanning both the obvious ("Big Time," “Shock the Monkey") and the more obscure ("Washing of the Water").
The set list concentrates on his newer material, heavily favoring his newest album at the time, Up, with a good deal of Us and So material, one track from Ovo, and an unreleased song ("Animal Nation," which wound up on the “Wild Thornberries" movie soundtrack, of all things.)
The show begins on a quiet note with a solo piano take on his overlooked “Here Comes the Flood," from his first album and the only song older than So besides the crowd-pleaser “Solsbury Hill."
This is a decidedly different tactic than Gabriel has used in the past, perhaps indicating that this will be a more intimate show. Known for his elaborate stage productions, Gabriel typically goes all out to make sure the event is more than just a concert.
This time, however, it seems more a struggle than a natural extension of the Peter Gabriel experience. Some tactics seem gimmicky and pointless—for instance, the band's drummer is covered up by a translucent tent during “Darkness"—and others seem hoky and too Vegas, such as when Gabriel and daughter Melanie suspend themselves upside-down on a hanging rig and run around that way for the majority of Ovo's “Downside Up." I get the concept, but it's this kind of circus-like atmosphere that detracts from a show's intimacy.
Melanie then climbs aboard a small boat during “Mercy Street" as the in-the-round stage circles the band, who are stationary in the static center circle. Yes, it illustrates the song, but it really seemed unnecessary.
Clever use of video-editing and effects, however, make the awkward and out-dated Up single “The Barry Williams Show" a visual feast that justifies the space on the setlist for this sub-par track. Gabriel works best when he's focusing on the emotion of the song, rather than making a spectacle, and dark, quiet tracks like “Sky Blue" and “Signal To Noise" from Up benefit greatly from this more understated treatment.
The Milan audience must be thanked, however, for pushing the perforance just slightly farther. While the editing, setlist, and band's performance assured the quality of at least the music would be high, the audience is so energetic and enthusiastic that they goad the band on to the level of stellar.
Responding with great roars of applause, or going completely silent, this is a rare thing—an audience that appears to actually know, in great detail, all of the artist's work.
Not only do they respond with great enthusiasm, they carry on, spontaneously echoing the chorus of “Animal Nation" as Gabriel introduces his band, and even anticipating “Sledgehammer" when only the slightest of hints of the song begin to converge together. It's an audience like this that makes a concert fun, and makes Growing Up Live a must-have release for even casual fans of Peter Gabriel.
Bonus material is minimal, but notable: “The Story of Growing Up," a short documentary on the making of the tour, Tony Levin's tour photography (which is accompanied by an unusual, stripped down version of “More Than This" that makes the set worth owning by itself,) and an interactive version of “Growing Up" for your computer.Diretor:Hamish Hamilton
Elenco:
The Blind Boys of Alabama
Richard Evans
Melanie Gabriel
Peter Gabriel
Ged Lynch
Sevara Nazarkhan
Tony Levin
David Rhodes
Charles Zawose
Dr. Hukwe Zawose
Rachel Z.Track List:
Here Comes The Flood
Darkness
Red Rain
Secret World
Sky Blue
Downside Up
The Barry Williams Show
More Than This
Mercy Street
Digging In The Dirt
Growing Up
Animal Nation
Solsbury Hill
Sledgehammer
Signal To Noise
In Your Eyes
Father Son
Enjoy!!!!!!!!!!
Dito isso fica bem claro minha posição com respeito ao resto que orbitou ou orbita em torno dele, sou sim fã de carteirinha, me correspondi um tempo qdo dava e tenho uma profunda admiração por sua história como ser humano (tenho postado aqui se não me engano um disco feito por seu fã clube na itália e que me foi enviado por eles a pedido dele).
Muito se contou sobre ele e garanto que poucos sabem a verdade completa prq nem ele conta, e só os mais próximos conseguiram chegar aos detalhes mais sórdidos de uma relação que começou como amizade, virou amor e acabou em ódio.
Mas o pior ódio se podemos classificar assim, é aquele perpetrado por aqueles que odeiam algo ou alguém por inveja, por incompetência e por saber que nunca chegarão perto daquilo que faz o objeto de inveja e que o torna tão especial.
Bem, o Gustavo do blog Nas Ondas da Net gosta de postar uns sons que curto muito e tem uma variedade legal de Genesis, mas aí eu não consigo ficar sossegado enquanto não vou lá dar uns pitacos em seus posts e meter minhas patas onde não fui chamado e da última falávamos sobre este show.
Pra mim é um marco na carreira do Gabriel, ele estava há um tempo sem um show grande na europa e não sentia-se firme o suficiente pra fazê-lo qdo o produtor seu amigo apresenta a idéia de um palco único, totalmente desmontável e tb com tudo que se precisa saindo dele e etc e tal (só vendo pra quem ainda não viu).
O Peter pirou e disse a ele: Mas temos grana pra tanto?
Rs, esse é Peter Gabriel, e a resposta foi segura e tranquila: Diga sim que o resto eu resolvo.Peter Gabriel topou e deu no que deu, um show maravilhoso e que minutos antes do inicio ele pergunta se conseguissem pelo menos 10% dos assentos daquele estádio enorme ele já estaria feliz.
Tony Levin que está com ele desde seu primeiro trabalho qdo da saída do Genesis é tido por ele como "um dos músicos mais respeitados da terra" sorria pois sabia como os outros que a temporada estava toda vendida, as contas pagas e sobrando gente do lado de fora e que naquele dia de estréia estava superlotado sim como ele merecia e por isso guardaram segredo.
A parte mais emocionante pra quem conhece os detalhes (ao meu ver) é a entrada dele, e notar aquilo tudo em sua volta, ele parece uma criança num parque de diversões qdo é ovacionado pelo público e faz um show de arrepiar. O Gustavo ficou de postá-lo e então resolvi procurar só o áudio porque ganhei de presente da Luciana Aun em uma de minhas vidas e já até gastei de tanto ver e qual não foi minha surpresa ao não encontrar em mp3 pela net!
Claro que deve ter não achei, mas como não foi lançado em áudio não roda o show em mp3 ou flac, e daí resolvi provocar os amantes e os detratores dele, ripei meu dvd e pra aqueles que como eu queriam levá-lo no celular ou num portátil aí está com pouco menos de 200 mbs na íntegra faixa por faixa, sem os comentários e entrevistas e ainda com uma música bônus que não aparece no vídeo e nem consta da listagem do show, um desafio pra quem quiser e esperemos agora o vídeo do Gustavo pra completar a obra, mas se ele enrolar ele me paga,rs.Growing Up Live
Peter Gabriel - Live Concert DVD
Released : 03-Nov-2003
Growing Up Live captures the show over two days at the Filaforum in Milan.
Directed by Grammy nominated and BRIT Award winning Hamish Hamilton, the show was shot in high definition in state of the art 5.1 surround sound.
Twenty six cameras were used to capture the show, which once again brought together Peter and leading theatrical director Robert Le Page who also collaborated together on the ground breaking 'Secret World Tour' in 1993.User Reviews
A great production of a great concert
23 September 2006 by rinky22 (United States) – See all my reviews
An excellent concert film. Looks like a full length concert. Lots of great performances and wonderful stagecraft.
The camera-work and direction makes you feel onstage most of the time.
I ran out and bought Still Growing Up and a host of other live concert films. This is still the best of the lot.
Pink Floyd's Pulse is another great film but, there the big stage and lightshow are primary. Here, the performers are primary and the stagecraft (while wonderful) is at the service of the music.
The sound is marvelous DTS 5.1. If you like this, you can continue the experience with Still Growing Up, which is from the same tour but in smaller venues.
Still, great performances with less stagecraft but it does jump from one location to another.
By Tom Johnson
Perhaps it was a reaction to claims by fans and detractors alike that Peter Gabriel's previous live offering, Secret World Live, was really more “live" than live, that Gabriel decided to both offer up untouched soundboard recordings of each show on his summer tour and to quickly release a live DVD documenting a night on this European tour.
It would make sense—release the most raw audio footage in order to refute those who claimed Gabriel had to supplement his last live album with so much overdubbing that it really was more of a studio album than a true live album, then back it up with something visual. However, being true to himself, Gabriel reportedly did overdub some minor things—mostly in-between song talking, thankfully, as he spoke to the audience almost entirely in Italian (the concert was filmed in Milan, Italy) and a few minimal vocal overdubs in songs where needed. These are acceptable, as it's impossible to expect that a performance will go off perfect everytime with as much activity as a Gabriel concert typically features.
And what of the performance? Growing Up Live features Peter Gabriel and band in top-notch shape, deftly recreating his intricate studio material with ease and flair, and making subtle, tasteful changes where necessary. The presence of female vocals in Gabriel's work necessitates the need for a female vocalist at all times, a task Gabriel decided to bestow upon his daughter, Melanie. Reviews of her singing abilities were mixed, but as presented (and overdubbed) here, she is a fitting, if unremarkable, compliment to Gabriel's soulful wailings.SOMETHING ELSE! REWIND: Five favorites from the Peter Gabriel catalog, spanning both the obvious ("Big Time," “Shock the Monkey") and the more obscure ("Washing of the Water").
The set list concentrates on his newer material, heavily favoring his newest album at the time, Up, with a good deal of Us and So material, one track from Ovo, and an unreleased song ("Animal Nation," which wound up on the “Wild Thornberries" movie soundtrack, of all things.)
The show begins on a quiet note with a solo piano take on his overlooked “Here Comes the Flood," from his first album and the only song older than So besides the crowd-pleaser “Solsbury Hill."
This is a decidedly different tactic than Gabriel has used in the past, perhaps indicating that this will be a more intimate show. Known for his elaborate stage productions, Gabriel typically goes all out to make sure the event is more than just a concert.
This time, however, it seems more a struggle than a natural extension of the Peter Gabriel experience. Some tactics seem gimmicky and pointless—for instance, the band's drummer is covered up by a translucent tent during “Darkness"—and others seem hoky and too Vegas, such as when Gabriel and daughter Melanie suspend themselves upside-down on a hanging rig and run around that way for the majority of Ovo's “Downside Up." I get the concept, but it's this kind of circus-like atmosphere that detracts from a show's intimacy.
Melanie then climbs aboard a small boat during “Mercy Street" as the in-the-round stage circles the band, who are stationary in the static center circle. Yes, it illustrates the song, but it really seemed unnecessary.
Clever use of video-editing and effects, however, make the awkward and out-dated Up single “The Barry Williams Show" a visual feast that justifies the space on the setlist for this sub-par track. Gabriel works best when he's focusing on the emotion of the song, rather than making a spectacle, and dark, quiet tracks like “Sky Blue" and “Signal To Noise" from Up benefit greatly from this more understated treatment.
The Milan audience must be thanked, however, for pushing the perforance just slightly farther. While the editing, setlist, and band's performance assured the quality of at least the music would be high, the audience is so energetic and enthusiastic that they goad the band on to the level of stellar.
Responding with great roars of applause, or going completely silent, this is a rare thing—an audience that appears to actually know, in great detail, all of the artist's work.
Not only do they respond with great enthusiasm, they carry on, spontaneously echoing the chorus of “Animal Nation" as Gabriel introduces his band, and even anticipating “Sledgehammer" when only the slightest of hints of the song begin to converge together. It's an audience like this that makes a concert fun, and makes Growing Up Live a must-have release for even casual fans of Peter Gabriel.
Bonus material is minimal, but notable: “The Story of Growing Up," a short documentary on the making of the tour, Tony Levin's tour photography (which is accompanied by an unusual, stripped down version of “More Than This" that makes the set worth owning by itself,) and an interactive version of “Growing Up" for your computer.Diretor:Hamish Hamilton
Elenco:
The Blind Boys of Alabama
Richard Evans
Melanie Gabriel
Peter Gabriel
Ged Lynch
Sevara Nazarkhan
Tony Levin
David Rhodes
Charles Zawose
Dr. Hukwe Zawose
Rachel Z.Track List:
Here Comes The Flood
Darkness
Red Rain
Secret World
Sky Blue
Downside Up
The Barry Williams Show
More Than This
Mercy Street
Digging In The Dirt
Growing Up
Animal Nation
Solsbury Hill
Sledgehammer
Signal To Noise
In Your Eyes
Father Son
Enjoy!!!!!!!!!!
1 de jun. de 2011
A Tribute "Stevie Ray Vaughan" (dvd rip)
Cada um de nós amantes da música, tem suas afinidades com este ou aquele gênero, banda, estilo ou sei lá o quê que nos faça ficarmos horas ligados em um som.
Olha só que loucura (pode parecer ou não), qdo faço, monto, roubo um post de algum lugar, normalmente faço sempre em silêncio; sei lá porque e só me dei conta por estes dias.
Creio ser porque estou procurando imagens, subindo arquivos, reavivando links e talvez isso exija da cpu deste lobo tudo que possa e se desviar a atenção não sai nada,rs.
Bom, também nem sempre ou quase nunca estou ouvindo o que estou postando e escrevendo sobre, tb não me pergunte porque, é um processo natural que noto na hora que acontece e nesse exato momento que dedilho com minhas patas, estou ouvindo um dos melhores discos de rock progressivo que já ouvi em minha vida e repostado aqui abaixo que é o Locanda Delle Fate.
Repito: É um dos melhores discos que já ouvi em toda minha vida, de cabo a rabo, o disco e a vida, mas voltemos ao post em questão.Minha relação com SRV é até espiritual eu creio, prq já tive viagens com ele sem o uso de nada a não ser a sua música.
Acho nele uma força monstruosa e um ímpeto pra tocar absurdo mas ao mesmo tempo, uma doçura que poucos entendem ou sentem e estes que se juntaram ao seu irmão mais velho Jimmy neste trabalho maravilhoso sabem o que digo e muito mais, conseguem externar isso em notas e acordes.
Muitos acusaram Jimmy de viver a sombra do irmão famoso, mas não fosse ele talvez não tivéssemos o talento e a magia de SRV, prq ele foi sempre o incentivador, o amigo, o ídolo e quem ele imitava com seu primeiro violão dado por quem?
Sim, por Jimmy Vaughan, fato já narrado aqui em posts anteriores e por isso já o postei tb afinal prq monstros sagrados do Blues e do mundo da música o respeitariam se não merecesse depois de morto o gênio?
Como se fala besteira nesta vida não?
Bem aí está mais um trabalho de vídeo do meu irmão sem noção Poucosiso, que faço questão de trazer pra cá e nem sei prq não trouxe antes; ou melhor até sei, é que ficar roubando posts dos outros é uma vergonha, mas se já tem pronto e é bem feito prefiro compartilhar afinal é por isso que estamos aqui, pra compartilhar e esta alcatéia é isso, um lugar onde nos reunimos pra ouvirmos e vermos o que consigo de melhor e esta é minha satisfação, enquanto puder continuar fazendo.
Obs: Costumo fazer a montagem do post ao meu jeito, não desrespeitando quem postou primeiro, é só meu jeitão de postar que gosto de adicionar, espero os idealizadores não se incomodarem,rs.Estes dois links abaixo, depois de baixados, ao serem descompactados, vai montar um vídeo em DivX que é parte deste DVD, contendo o show.
A qualidade, apesar do tamanho (1,36 G) deve agradar.
Pra DivX tá até bom demais :)
Da pra ver em tela cheia sem muito 'ruído'.
Formato 4:3
Boa diversão!
Poucosiso"A Tribute To Stevie Ray Vaughan" é uma gravação ao vivo, no dia 11 de Maio de 1996, feita por diversos músicos, amigos e ídolos, para homenagear o guitarrista e compositor de blues, Stevie Ray Vaughan.
Foi gravado em Austin no Texas (EUA), cidade onde Stevie Ray Vaughan deu grande parte dos seus espectáculos.
Contou com a participação de vários guitarristas conhecidos de blues, apoiados pela banda Double Trouble, incluindo o irmão mais velho de Stevie, Jimmie Vaughan.
Foi editado em Agosto de 1996 pela Sony no formato CD.
O formato DVD foi lançado em Março de 1998, que para além do filme do concerto contém entrevistas dos intervenientes, e excertos do próprio Stevie em actuação."One by one, the musicians climb on stage and take their places :
B.B. King, Eric Clapton, Buddy Guy, Robert Cray, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan, Dr. John and Art Neville. Vaughan, standing at center stage, launches into "Six Strings Down", a moving tribute to his late brother, Stevie Ray, whose memory has drawn this group together.
The guitarists fall in, each finding a corner of the song to call their own; King plays fills to Clapton's solo, Cray fires off economical, chiming counterpoint to Raitt's stinging slide, and Guy unleashes piercing single-bote bends to answer Vaughan, who's finger-picking the main theme on his battered Strat.
Suddenly, the song blasts into the stratosphere, a gorgeous mosaic of clarion guitar tones.
And when Vaughan shuts his eyes and sings, "Alpine Valley, midding of the night, six strings down on a heaven-bound flight," the music levitates to such a degree that for a lingering instant, no one would be surprised to see Stevie Ray stride on stage, black had on head.This was a transcendent moment in a remarkable night, May 11, 1995, when the blues royalty gathered on a Austin, Texas, soundstage to remember Stevie Ray Vaughan, the best way they know how - with their voices and their fingers, It is a method of communication with which Stevie was well-acquainted."
"Stevie spoke through his guitar," Jimmie Vaughan. "It was his voice and much more. It was his instrument of liberation, his magic sword. The music meant everything to him, so there was only one way of paying tribute - by making the music pure and natural."
Review:Anthony Stocqueler
Rating : 10/10
25 July 2004
"I've had this on video and now DVD for about 7 years now, and never get tired of playing it. The entire concert is just magic as (nearly) every musician playing on it is of legend status.
The solo number Eric does is by far the standout song on the DVD. If anyone ever asks me to give them an example of why Eric is brilliant, I show them this performance. I have a lot of classic Clapton snippets on DVD and VHS and this is one of the finest. He proves that he is the master of laid back blues soloing and does it with ease. It's the perfect blues guitar/vocal performance."
Approximate Running Time : 80 MinutesTracklist:
01. Pride and Joy - Bonnie Raitt
02. Texas Flood - Jimmie Vaughan
03. Telephone Song - B.B. King
04. Long Way from Home - Buddy Guy
05. Ain't Gone 'N' Give Up on Your Love - Eric Claptonhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
06. Love Struck Baby - Robert Crayhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
07. Cold Shot - Dr. John
08. Six Strings Down - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
09. Tick Tock - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
10. SRV Shuffle - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!
Olha só que loucura (pode parecer ou não), qdo faço, monto, roubo um post de algum lugar, normalmente faço sempre em silêncio; sei lá porque e só me dei conta por estes dias.
Creio ser porque estou procurando imagens, subindo arquivos, reavivando links e talvez isso exija da cpu deste lobo tudo que possa e se desviar a atenção não sai nada,rs.
Bom, também nem sempre ou quase nunca estou ouvindo o que estou postando e escrevendo sobre, tb não me pergunte porque, é um processo natural que noto na hora que acontece e nesse exato momento que dedilho com minhas patas, estou ouvindo um dos melhores discos de rock progressivo que já ouvi em minha vida e repostado aqui abaixo que é o Locanda Delle Fate.
Repito: É um dos melhores discos que já ouvi em toda minha vida, de cabo a rabo, o disco e a vida, mas voltemos ao post em questão.Minha relação com SRV é até espiritual eu creio, prq já tive viagens com ele sem o uso de nada a não ser a sua música.
Acho nele uma força monstruosa e um ímpeto pra tocar absurdo mas ao mesmo tempo, uma doçura que poucos entendem ou sentem e estes que se juntaram ao seu irmão mais velho Jimmy neste trabalho maravilhoso sabem o que digo e muito mais, conseguem externar isso em notas e acordes.
Muitos acusaram Jimmy de viver a sombra do irmão famoso, mas não fosse ele talvez não tivéssemos o talento e a magia de SRV, prq ele foi sempre o incentivador, o amigo, o ídolo e quem ele imitava com seu primeiro violão dado por quem?
Sim, por Jimmy Vaughan, fato já narrado aqui em posts anteriores e por isso já o postei tb afinal prq monstros sagrados do Blues e do mundo da música o respeitariam se não merecesse depois de morto o gênio?
Como se fala besteira nesta vida não?
Bem aí está mais um trabalho de vídeo do meu irmão sem noção Poucosiso, que faço questão de trazer pra cá e nem sei prq não trouxe antes; ou melhor até sei, é que ficar roubando posts dos outros é uma vergonha, mas se já tem pronto e é bem feito prefiro compartilhar afinal é por isso que estamos aqui, pra compartilhar e esta alcatéia é isso, um lugar onde nos reunimos pra ouvirmos e vermos o que consigo de melhor e esta é minha satisfação, enquanto puder continuar fazendo.
Obs: Costumo fazer a montagem do post ao meu jeito, não desrespeitando quem postou primeiro, é só meu jeitão de postar que gosto de adicionar, espero os idealizadores não se incomodarem,rs.Estes dois links abaixo, depois de baixados, ao serem descompactados, vai montar um vídeo em DivX que é parte deste DVD, contendo o show.
A qualidade, apesar do tamanho (1,36 G) deve agradar.
Pra DivX tá até bom demais :)
Da pra ver em tela cheia sem muito 'ruído'.
Formato 4:3
Boa diversão!
Poucosiso"A Tribute To Stevie Ray Vaughan" é uma gravação ao vivo, no dia 11 de Maio de 1996, feita por diversos músicos, amigos e ídolos, para homenagear o guitarrista e compositor de blues, Stevie Ray Vaughan.
Foi gravado em Austin no Texas (EUA), cidade onde Stevie Ray Vaughan deu grande parte dos seus espectáculos.
Contou com a participação de vários guitarristas conhecidos de blues, apoiados pela banda Double Trouble, incluindo o irmão mais velho de Stevie, Jimmie Vaughan.
Foi editado em Agosto de 1996 pela Sony no formato CD.
O formato DVD foi lançado em Março de 1998, que para além do filme do concerto contém entrevistas dos intervenientes, e excertos do próprio Stevie em actuação."One by one, the musicians climb on stage and take their places :
B.B. King, Eric Clapton, Buddy Guy, Robert Cray, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan, Dr. John and Art Neville. Vaughan, standing at center stage, launches into "Six Strings Down", a moving tribute to his late brother, Stevie Ray, whose memory has drawn this group together.
The guitarists fall in, each finding a corner of the song to call their own; King plays fills to Clapton's solo, Cray fires off economical, chiming counterpoint to Raitt's stinging slide, and Guy unleashes piercing single-bote bends to answer Vaughan, who's finger-picking the main theme on his battered Strat.
Suddenly, the song blasts into the stratosphere, a gorgeous mosaic of clarion guitar tones.
And when Vaughan shuts his eyes and sings, "Alpine Valley, midding of the night, six strings down on a heaven-bound flight," the music levitates to such a degree that for a lingering instant, no one would be surprised to see Stevie Ray stride on stage, black had on head.This was a transcendent moment in a remarkable night, May 11, 1995, when the blues royalty gathered on a Austin, Texas, soundstage to remember Stevie Ray Vaughan, the best way they know how - with their voices and their fingers, It is a method of communication with which Stevie was well-acquainted."
"Stevie spoke through his guitar," Jimmie Vaughan. "It was his voice and much more. It was his instrument of liberation, his magic sword. The music meant everything to him, so there was only one way of paying tribute - by making the music pure and natural."
Review:Anthony Stocqueler
Rating : 10/10
25 July 2004
"I've had this on video and now DVD for about 7 years now, and never get tired of playing it. The entire concert is just magic as (nearly) every musician playing on it is of legend status.
The solo number Eric does is by far the standout song on the DVD. If anyone ever asks me to give them an example of why Eric is brilliant, I show them this performance. I have a lot of classic Clapton snippets on DVD and VHS and this is one of the finest. He proves that he is the master of laid back blues soloing and does it with ease. It's the perfect blues guitar/vocal performance."
Approximate Running Time : 80 MinutesTracklist:
01. Pride and Joy - Bonnie Raitt
02. Texas Flood - Jimmie Vaughan
03. Telephone Song - B.B. King
04. Long Way from Home - Buddy Guy
05. Ain't Gone 'N' Give Up on Your Love - Eric Claptonhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
06. Love Struck Baby - Robert Crayhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
07. Cold Shot - Dr. John
08. Six Strings Down - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
09. Tick Tock - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
10. SRV Shuffle - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!
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