17 de jan. de 2012

"Super Rock Summit - Cozy Powell Forever Tour Live In Tokyo"

Sabe aqueles dias da vida de um ser humano que o melhor era pular pro próximo?

Ré,ré,ré....o Lobo hj tá virado do avesso e por vários motivos e cada um deles todos nós humanos ou não passamos, passaremos , passarão (ih, querendo fazer poema vai dar caca!!)

Mas enfim, "c'est la vie"!!!!

Faz tempo que aprendi a gostar de vários tipos de instrumentos musicais e dos mais variados locais, mas nunca aprendi tocar nenhum direito (e nem com a esquerda......ai que infame!) e vivendo e aprendendo notei que gostava e ainda gosto de ver o talento nos outros e me admiro como eles conseguem fazer tudo aquilo numa guitarra, num violão, num baixo, num teclado ou como no caso aqui numa bateria.Pelo amor de Deus, como estes caras tocaram em suas vidas e pode até ser de estilos diferentes ao que vc está acostumado, mas como eles eram fantásticos.

Onde quero chegar?

Já cheguei!!!!

Já a algum tempo acompanhei a carreira de Cozy Powell e suas inúmeras incursões em bandas variadas e só se ouve falar bem do cara e ainda mais de seu talento incomparável.

Ok!
Mas aqui está um som que é muito difícil vc achar referências coerentes e datas que batam e aí como sou um puta dum chato não desisti enquanto não encontrei o nome verdadeiro do álbum, a capa, os integrantes e o motivo de tal reunião.

O Loudness era ou voltará a ser uma banda de rock oriental mas em alguns momentos até infantil em sua levada mas em outros eles tinham algo de monstruoso em seus acordes e em suas levadas e ao vivo ainda é que eles mostravam sua verdadeira essência.Eles tem "N" fãs-clube, e inúmeras páginas na net pelo mundo afora, mas por incrível que possa parecer somente numa major consegui a informação correta qto ao nome do trabalho que eu já tenho faz tempo e que vem com nomes como disse de "a a z".

E aqui reside a mágica, o baterista do Loudness era nada mais nada menos que Munetaka Higuchi de quem já fiz um post aqui e ainda desafiei que me dessem 04 nomes de bateristas do mesmo nível mas os nomes teriam de vir de uma mesma pessoa e vieram centenas, mas o que se aproximou querendo me enrolar colocou o Munetaka como quarto,rs.

Acontece que por essas fatalidades do tal destino o Munetaka tb nos deixou, como já havia nos deixado Cozy Powell e por isso o Loudness parou, e até agora não sabem se voltam com outro batera ou não e vão fazendo trabalhos paralelos com a participação de um ou outro e pela amizade cada um desses trabalhos leva o nome do camarada, mas leva o nome Loudness junto.Sei, sei, sou prolixo, escrevo demais como tb falo demais, mas não gosto de colocar algo aqui na galeria da toca que não fique explicado pra qqr um que passar, afinal nem todos sabem de tudo, como eu não tenho essa pretensão e por isso aprendendo e dividindo vou contando os casos do Lobo Velho em volta da fogueira e ouvindo o melhor da música que acho junto aos amigos e como é bom.

Com vcs, um super baterista de nome Munetaka Higuchi (arrebentando na imagem acima) homenageando seu ídolo Cozy Powell num show ao vivaço no Japão em 98 e o Loudness peitando os principais sucessos do bom R'R.Loudness:

Munetaka Higuchi: Drums
Minoru Niihara: Vocals
Masayoshi Yamashita: Bass
Akira Takasaki: Guitars

01. Kill The King
02. War Pigs
03. Mistreated
04. Still I'm Sad
05. Higuchi's Solo
06. Burn
07. Long Live Rock And Roll
08. Stargazer
09. Light In The Black
10. All Night Long

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

16 de jan. de 2012

Deep Purple "Last Concert in Japan" 15/12/1975 Nippon Budokan, Tóquio

Ou "Tommy Bolin , o Purple esquecido" que publiquei em 09/2008 e como estou a medida do possível ressuscitando os links deletados, atualizo o necessário prq as vz o comentário da época ainda é atual ou envolvia assuntos que hoje pouco importam.

Agora resolvi saldar minha dívida com este cara que gosto muito de ouvir e me irrito pra caraca ao ouvir historietas saídas sabe lá de onde que em nada mudam o talento e o caráter de Tommy Bolin.

Nós seres humanos adoramos meter o pau nos defeitos dos outros e em suas fraquezas e talvez se estivéssemos no mesmo lugar faríamos até pior; muuuuuuito pior.

Tommy caiu de para quedas numa das maiores bandas de todos os tempos e isto não é pra qualquer um não; você tem certeza que como alguns dizem que ele não sabia nem os riffs de sucessos do Purple?

Quantos guitarristas tocaram com eles?

Dezenas?.......

Uma porra!!!O cara tinha estilo próprio e não seria nunca uma cópia mal feita de Mr.(insuportável) Blackmore; o que ele queria era se divertir afinal de contas estava numa montanha-russa bem no alto dela e lá de cima ele via o mundo aos seus pés.

John Lord disse: -Tommy era "um menino maravilhoso" e de "uma docilidade à toda prova" e se esforçava demais pois era cobrança em cima de cobrança e segundo os mais próximos ele já sofria bastante com sua baixa auto estima, e isso foi sua ruína, pois drogas, bebidas, mulheres e sucesso juntos = auto-destruição.

Infelizmente mais um jovem talentoso e boa gente foi embora mais cedo; mas deixou um legado fantástico e de minha parte estou postando um daqueles que encontro nas cavernas pré-históricas em que guardo algumas coisas.O álbum " Come Taste the Band" de 75 é uma outra versão de uma super banda e isso só foi possível porque com Bolin a tocada era outra e era tão peitudo que até compor ele compunha e ponto final.

Mas o "Last Concert in Japan" é o que gerou todos aqueles comentários de que ele estaria com o braço adormecido de tanta heroina e por isso não conseguia "repetir" ou "copiar" os "sagrados riffs" do outro.

O cara toca mais de uma hora em pé, canta, pula, brinca com os outros integrantes e com o público e tá "amortecido?", levanta a platéia e ......ok!!! não era o Deep Purple que conhecíamos, mas era um Deep Purple, como outros que já foram e ainda é; afinal é uma banda em eterna mutação.Será que os críticos puristas se esquecem da primeira formação? da segunda? da terceira? que acabou no Califórnia Jam e que Tommy Bolin só entrou na quarta?

Que porra de purismo é esse?

Bom, pra quem gosta de Deep Purple e de boa música (Wild Dogs é minha preferida e até risquei o disco de tanto ouvir) segue:

Ian Paice on drums;
Glenn Hughes on Bass and vocals;
John Lord on Keyboards;
Dave Coverdale on vocals
e Tommy Bolin on guitars;

e esta gravação também é original da época não sofrendo alteração para preservar um pouco da história musical dessa banda fantástica em todas as suas formações.Mais um pouco do porque realmente eles se separaram e pararam por um longo tempo ficando bem longe das historietas contadas cansativamente por "experts" em porra nenhuma:

"Ao final do show de 15 de março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple.

Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar.

Acabou assim, em clima de confidência, a banda criada oito anos antes e que chegou a figurar no Guinness dos recordes como a mais barulhenta do mundo.

Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação.

E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar."

Tragicamente, tão promissora carreira é interrompida em 03 de dezembro de 1976, quando aos 25 anos de idade, é encontrado morto em um quarto de hotel em Miami, logo após um show, vítima de overdose. Em sua necropsia foram encontrados traços de heroína, cocaína, lidocaína, morfina e álcool.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tommy_BolinLado um
1."Burn" (Ritchie Blackmore, David Coverdale, Jon Lord, Ian Paice) - 7:05
2."Love Child" (Tommy Bolin, Coverdale) - 4:46
3."You Keep on Moving" (Coverdale, Glenn Hughes) - 6:16
4."Wild Dogs" (Bolin, John Tesar) - 6:06

Lado dois
5."Lady Luck" (Coverdale, Roger Cook) - 3:11
6."Smoke on the Water" (Blackmore, Ian Gillan, Roger Glover, Lord, Paice) - 6:24
7."Soldier of Fortune" (Blackmore, Coverdale) - 2:22
8."Woman from Tokyo" (Blackmore, Gillan, Glover, Lord, Paice) - 4:01
9."Highway Star" (Blackmore, Gillan, Glover, Lord, Paice) - 6:50

Enjoy!!!!!!!!!!!!

13 de jan. de 2012

King Crimson "In the Court of the Crimson King" (40th Anniversary Edition box set 05 discs)

O Crimson lançou 03 packs simplesmente fantásticos em 2009, sendo um do disco acima, do "Lizard" e tb do "Red", todos pra comemorar os 40 anos de aniversário desta banda revolucionária, louca, cheia de altos e baixos, considerada por muitos a melhor e seu mentor e criador Robert Fripp um verdadeiro gênio enquanto por outros é tida como um fracasso retumbante e ele uma farsa.

Como adoro polêmicas e já fiz isso com especialistas nos caras, afinal tenho aqui postado um dos primeiros bootlegs deles (de 69) que é meu o disco original e que não consta nem na bio de boots (rs) uma versão italiana e menor do que essa compilação, básicamente minha iniciação e que mostra o qto tento acompanhar a carreira do "Rei e sua corte";passando por umas dezenas de trabalhos e ainda ganhando de presente um dvd duplo japonês o "Eyes Wide Open" com shows de 2000 e 2003 (remasterizado a pouco tempo).

No meu simples entender a melhor fase deles está aqui documentada, e com o Lake foi o auge de todo esse movimento original progressivo, provado na sequência de sua saída para o ELP; e que mesmo com a vinda de outro mestre (Wetton) o padrão começa a cair não ficando ruím mas longe do pico do início.

Falar mais é chover no molhado, e aqui só tenho a agradecer ao amigo "Guevara" do belo site Mussiqa Best Music from the Web que gentilmente cedeu seus links do rapidshare o que facilita em muito para os quase 01gb de material em 05 discos e artes inclusas; e pra quem é fã creio que o melhor do "Lagarto" será encontrado por lá.
Aqui sua resposta ao meu pedido:

"Thank you for such a comment use any link you like my friend
keep visiting Mussiqa"


Guevara thanks my dear friend.

Os releases abaixo foram tirados do site oficial da banda e claro que dá pra ver assinado pelo próprio Fripp; e o que me chama a atenção é que apesar de eternos, nós lobos somos saudosistas e me lembro como se fosse hoje quando ouvi pela primeira vez "In the court" e Epitaph".

Se tornaram de imediato minhas preferidas, afinal sou sim baladeiro e prefiro as mais tensas e românticas às loucas e desconexas e lá se vão 40 anos do seu lançamento........e acho melhor quem quiser baixar logo aqui prq..........!!!!!!!King Crimson Re-Issues in 5.1 Surround Sound
In 2009 DGM launches the King Crimson 40th Anniversary Editions. Each album features a new 5.1 surround sound mix by Porcupine Tree's Steven Wilson, additional bonus material, comprehensive sleevenotes and in some cases, a new stereo mix.

The first releases in October 2009 are In The Court of the Crimson King, Red, and Lizard. The series will continue throughout 2010.

Over the course of the next twelve months this website will celebrate all the releases, providing features on each of these classic albums that will include track listings, background details, excerpts from sleevenotes, exclusive video, interview and bonus materials.

© 2009 Robert Fripp http://www.king-crimson.com/ It’s astonishing to think that when this record was released in 1969 King Crimson had been together for less than nine months.

Aside from the impeccable musicianship, the record’s impact was helped enormously by Barry Godber’s cover painting. Commissioned by Crimson lyricist, Pete Sinfield, rarely has an album sleeve so accurately conveyed the shock-and-awe reaction which this extraordinary music produced in its listeners. Even the jewel-case format has done little to dilute its iconic power.

Going into the album charts upon its release on both sides of the Atlantic, the first incarnation of Crimson imploded whilst on tour in America in December 1969. Though short-lived, the music produced by this line-up continues to resonate 40 years later.

In light of this, Pete Townshend’s declaration that the album was “an uncanny masterpiece” seems something of an understatement.
In addition to the revelatory 5.1 surround sound mix, the 40th Anniversary editions of In The Court of the Crimson King also come with a brand new stereo mix by Robert Fripp and Steven Wilson, as well as numerous previously unreleased extras including alternate takes of I Talk To The Wind, the backing track for Epitaph (including a previously unheard guitar solo), and a powerful instrumental version of the first take of 21st Century Schizoid Man.

Please go to the shop to check out the full tracklistings of all three 40th Anniversary Editions of Court.
“brooding Wagnerian angst and whizz-bang virtuosity...daringly executed, lovingly updated in high-res, lossless sound” John Bungey, The Times

“music rich in ambition and atmosphere...the frenzied jazz-rock of 21st Century Schizoid Man...wouldn’t sound wildly out of place on a Queens of The Stone Age album” Paul McGee, The Word.

“King Crimson’s debut is still eclectic and original enough to lay claim to being the first major statment of the progressive rock epoch.” Mike Barnes, Mojo.

"The new version of In The Court of the Crimson King (is) restored from the best available studio master tapes...These DGM DC/DVDA editions are essential for longterm fans and newbies alike” Tommy Udo, Classic Rock presents Prog
The 2009 Remix

This, the Wilson-Fripp 2009 Definitive Edition Remix, was an unexpected yet inevitable outcome of Steven’s interest & initiative in moving the Crimson catalogue into 5.1.

The original Wessex recording was on 8-track. This necessitated several sub-mixes; such as drums, bass guitar, piano & acoustic guitar on one stereo pair and all the mellotrons on another. These stereo sub-mixes were then mixed down to the original stereo master; the final master took another generation, to allow for cross-fades; and production masters went another generation.

The original stereo master was lost for decades, found by Simon Heyworth in a pile of KC tapes from the Virgin tape store, and until recently was the best master available.
On this release, Steven was able to transfer all the original analogue multi-tracks to digital, enabling us to work from the first generation tracks prior to sub-mixing.

We have taken the original mix as our template. The only significant change to the original release is our edit of the improv following Moonchild. This was discussed at the time, has been discussed since, and is now done.

Robert Fripp
June 27th. 2009;
Worcestershire, England.
The legacy of In The Court of the Crimson King.

A life-long King Crimson fan, 40th Anniversary Editions producer, Porcupine Tree's Steven Wilson offers his thoughts on the debut album.

“For me this is the birth of progressive rock. Yes there were other albums before that. You could say Sgt. Peppers or Moody Blues Days Of Future Passed have a claim to laying down a blueprint of progressive rock but ITCOTCK really is the first time you have such technical prowess allied to musical experiments, great songwriting, and a conceptual feeling all tied together in one record.
I think musicianship is the key here. Bands like The Beatles and the Moody Blues attempted very ambitious psuedo-progressive albums before, but Crimson was the first time you had a band that were able to go that one step further in terms of their musicianship. They were young guys full of ideas and ambition and I really think you have to say that this is the true point at which progressive rock is born, and some would say never bettered.

Some people snigger at the idea of progressive rock but for me when progressive rock was at its peak in the 69 - 74 period it was the most experimental, most credible, most ambitious music that has ever been made. The guys were reaching for the stars and very often got there."
Robert Fripp Guitar

Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals

Greg Lake Bass Guitar, Vocals

Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals

Peter Sinfield Lyrics Illumination...© 2009 Robert Fripp.
Personel:
Robert Fripp Guitar
Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals
Greg Lake Bass Guitar, Vocals
Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals
Peter Sinfield Lyrics, Illumination
Tracklist:
21st Century Schizoid Man
including Mirrors
I Talk to the Wind
Epitaph

including March for No Reason and Tomorrow and Tomorrow
Moonchild

including The Dream and The Illusion
The Court of the Crimson King

including The Return of the Fire Witch and The Dance of the Puppets.


CD1
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."Moonchild" [full version]
7."I Talk to the Wind" [Fripp and McDonald duo version]
8."I Talk to the Wind" [alternate take]
9."Epitaph" [backing track]
10."Wind session" [extracts from the session that produced the intro to "21st Century Schizoid Man"]
tracks 1-5: 2009 Robert Fripp & Steven Wilson re-mix from the original multi-track master tapes.
tracks 7-10: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.

CD2
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."21st Century Schizoid Man" [early instrumental recording]
7."I Talk to the Wind" [BBC session, from bootleg source]
8."21st Century Schizoid Man" [BBC session, from a BBC transcription disc]
9."The Court of the Crimson King (Part 1)"
10."The Court of the Crimson King (Part 2)"
tracks 1-5: 2004 re-master, transferred of the original 1969 vinyl mix
tracks 7-8: BBC Radio 1 session
tracks 9-10: A-side and B-side from the original vinyl single

CD3
1."21st Century Schizoid Man" [trio version – instrumental]
2."I Talk to the Wind" [studio run-through]
3."Epitaph" [alternate version]
4."Moonchild" [take 1]
5."The Court of the Crimson King" [take 3]
6."21st Century Schizoid Man"
7."I Talk to the Wind"
8."Epitaph"
9."Moonchild"
10."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.
tracks 6-10: De-clicked vinyl transfer of the first Island Records stereo UK pressing run.

CD4
1."21st Century Schizoid Man"
2."The Court of the Crimson King"
3."Get Thy Bearings"
4."Epitaph"
5."Mantra"
6."Travel Weary Capricorn"
7."Mars"
8."The Court of the Crimson King"
9."A Man A City"
10."Epitaph"
11."21st Century Schizoid Man"
tracks 1-7: restored bootleg, recorded live at Hyde Park, London, 5 July 1969
tracks 8-11: restored bootleg, recorded Live at Fillmore East, New York, November 1969

CD5
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: mono album mix used for radio promotion only in the USA
track 6: edited, mono single mix used for radio promotion only in the USA

Obs: como o blog do Guevara se fue, atualizei este post com outro blog que tem várias opções para os amantes do lagarto, e não quero ver um dos posts mais visitados sem uma saída pra quem visíta, então reposto o original com os links atualizados e se quiser deixe um agradecimento ao maluco prq são poucos os links na íntegra por aí.

http://cdboxset.net/30694-king-crimson-40th-anniversary-box-edition-5albums-9cd-2009-2010.html


Enjoy!!!!!!!!!!!!

12 de jan. de 2012

The Best of Bonnie Raitt (89/2003)

As vezes me pego pensando: Porque sempre que vamos encontrar nossos melhores sons e tal, pensamos primeiro em homens; bandas na maioria de homens; músicas também na grande maioria compostas por homens?

Ao postar este álbum me lembrei porque compro coletãneas: normalmente é falta de grana mesmo porque se pudesse comprava a coleção pra ver qualé do começo ao fim.

Foi este o caso dessa belíssima obra dessa mulher fantástica chamada Bonnie Raitt; respeitadíssima no mundo do Blues e claro no mundo da música; tida e havida como uma puta guitar-woman e também uma vocalista do cacete!!!!Aqui vai de 89 à 2003 e claro que falta muita coisa, são apenas 18 músicas(rs, quero ver hoje quem tem peito de lançar discos com tantas faixas? Não é bom comercialmente!!!!!); mas dá uma noção pra quem ainda não teve um contato mais íntimo com ela e pra quem curte dá pra matar saudades.
Senhoras e Senhores: Bonnie Raitt!!!!!

Obs: segue um textinho comercial sobre o albúm só pra se ter noção de como o mercado fonográfico que se diz detentor dos direitos de tudo e de todos,trata suas pérolas.

Este álbum faz uma bela retrospectiva da carreira da cantora e guitarrista Bonnie Raitt, desde 89 até os sucessos de hoje.

Como, "Not The Only One", "Love Me Like A Man" e "Thing Called Love", que abre o CD.Tracks:

1. Thing Called Love
2. Nick Of Time
3. Nobody´s Girl
4. Something To Talk About
5. Not The Only One
6. I Can´t Make You Love Me
7. Love Sneakin Up On You
8. You
9. Dimming Of The Day
10. Love Me Like A Man
11. Rock Steady
12. I Believe I´m Love With You
13. Lover´s Will
14. Spit Of Love
15. I Can´t Help You Now
16. Silver Lining
17. Time Of Our
18. Hear Me Lord

obs: postado originalmente em 10/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

11 de jan. de 2012

Elis Regina "Trem Azul" (vinyl rip)

Volto a tocar no assunto "compartilhar"
(compartilhar verbo(transitivo)
1.partilhar com
2.tomar parte em ).

Aí está a palavra curta e seca mas a essência é simplesmente isso, fui ao barco pirata daquele tresloucado bucaneiro dar uma viajada e achei esse disco maravilhoso que me levou a viajar no tempo e no espaço e lembrar de amigos com quem troquei muitas idéias.

Um disco mágico entre tantos, onde infelizmente alguns poucos ainda não entendem o que é isso aqui e perdem o precioso tempo deles pra pichar, retaliar ou simplesmente delatar os links pra prejudicar prq sabe-se lá deus ou o diabo o motivo.

Achar capas, achar textos, achar links ou subi-los e colocar aqui correndo o risco como um amigo que bateram a porta de sua casa e simplesmente disseram a ele que ou parava de postar ou iria prestar depoimento no órgão responsável.

Tô me lixando pra comentários, prq sei que aqueles que tem algo pra comentar comentam e sempre ilustram, ensinam e agradam aos que lêem e não só a mim, me lixo pro nº de downs prq não ganho nada com isso, alguns discos muito bons tem pouquíssimos e outros nem tanto uma enormidade (sabiam que o show do Bob Marley aqui postado em tamanho menor e editado por este lobo doido é o post mais visitado deixando o segundo colocado mais de 30% atrás?)?

Compartilho com seres que baixam como eu onde muitas vezes nem tempo dá pra agradecer mas baixei e se baixei presta senão seria doido em perder tempo.

Se acho algum defeito deixo uma dica ou mando um email, se acho o máximo roubo mesmo e posto prq acho que vale a pena e assim sigo meu caminhar, quem nem cavalo de parada, ca.......e andando pra os detratores de sempre e admirando a cada dia mais os que sempre por aqui passam e prestigiam mesmo sem dizerem nada....entram na alcatéia, pegam um disco e levam pras suas vidas....que maravilha, que satisfação.Realmente já faz 30 anos que o Brasil acompanhou o ultimo show de Elis Regina, Trem Azul, que foi aos palcos pela ultima vez em 1981, para se apresentar no Rio Palace, o atual Hotel Sofitel de Copacabana, em dezembro daquele ano.

Trem AzulO do show tinha a direção de Fernando Faro, e foi lançado pela gravadora Som Livre, e tinha a capa de Paulo Vasconcellos, no mesmo álbum, apresentava um texto lindo escrito pelo próprio diretor na qual Elis Regina lia durante o show.

Em sua apresentação entrou duas musicas que nunca haviam sido gravadas por Elis, como “Flora” e “Valsa de Eurídice”.

A estréia do show Aconteceu em São Paulo, no Canecão, em 22 de julho, seguindo depois para outros locais como o Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.

A Cantora não sabia que sabia que este seria seu ultimo show, ultima vez que subiria aos palcos, mas ela ajudou a transformar e idealizar que o “azul era as linhas da TV na noite, nas casas das pessoas”.
Álbum com a íntegra do show Trem Azul, gravado na última apresentação, em outubro de 1981, no Palácio de Convenções do Anhembi, SP.

Gravado originalmente em fita K7, recebeu tratamento que possibilitou sua transformação em estéreo. Lançado depois da morte de Elis.Música(s):
Arranjador(es) em faixa não determinada
(ver observação)

Cesar Camargo Mariano
Natan Marques

faixa 01 Pot-pourri

Compositor(es):Fernando Faro


Aprendendo A Jogar

Compositor(es):Guilherme Arantes

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Tenor
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 02 Alô, Alô Marciano

Compositor(es): Rita Lee Roberto de Carvalho

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 03 O Medo De Amar É O Medo De Ser Livre

Compositor(es):Beto Guedes Fernando Brant

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Flugelhorn
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 04 O Trem Azul

Compositor(es):Lô Borges Ronaldo Bastos

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 05 Vento De Maio

Compositor(es):Márcio Borges Telo Borges

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Tenor
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 06 Se Eu Quiser Falar Com Deus

Compositor(es):Gilberto Gil

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Flugelhorn
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 07 Flora

Compositor(es):Gilberto Gil

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Violão
Nilton Rodrigues : Flugelhorn
Picolé : Bateria

faixa 08 Valsa De Eurídice

Compositor(es):Vinicius de Moraes

Músico(s):
Natan Marques : Violão

faixa 09 Canção Da América

Compositor(es):Fernando Brant Milton Nascimento

Músico(s):
Natan Marques : Violão

faixa 10 Me Deixas Louca

Compositor(es):Armando Manzanero Paulo Coelho (versão)

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados
Téo Lima : Bateria

faixa 11 Sai Dessa

Compositor(es):Ana Terra Natan Marques

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 12 País Do Futebol

Compositor(es):Fernando Brant Milton Nascimento

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 13 Pot-pourri Lança Perfume

Compositor(es):Rita Lee Roberto de Carvalho

Baila Comigo

Compositor(es):Rita Lee

Amante À Moda Antiga

Compositor(es):Erasmo Carlos Roberto Carlos

Tema Do Fantástico

Compositor(es):Boni Guto Graça Mello

Começar De Novo

Compositor(es):Ivan Lins Vitor Martins

Tema Dos Trapalhões

Compositor(es):Zé Menezes (José Menezes França)

Menino Do Rio

Compositor(es):Caetano Veloso

The Fuzz (Tema do Jornal Nacional)

Compositor(es):Frank de Vol

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 14 Nove Luas

Compositor(es):Natan Marques

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Violão
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Flugelhorn
Paulo Esteves : Teclados
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 15 O Que Foi Feito Devera (De Vera)

Compositor(es):Fernando Brant Márcio Borges Milton Nascimento

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Violão
Natan Marques : Guitarra
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 16 Caxangá (Os Escravos De Jó)

Compositor(es):Fernando Brant Milton Nascimento

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Violão
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

faixa 17 Maria Maria

Compositor(es):Fernando Brant Milton Nascimento

Músico(s):
Luizão Maia : Baixo Elétrico
Natan Marques : Guitarra
Nilton Rodrigues : Trompete
Otávio Bangla : Saxofone Soprano
Paulo Esteves : Teclados
Picolé : Bateria
Sérgio Henriques : Teclados

Enjoy!!!!!!!!!!!

8 de jan. de 2012

Trix Force "Japan Fusion"

Você já ouviu falar da banda "Casiopéia"?

E da T-Square?

E que tal a "Dimension"?

Bom, estes carinhas aqui são a união de integrantes destas bandas formando uma outra banda do chamado "J-Fusion"; aliás designação ridícula ao meu ver e bem discriminatória , mas que fiz questão de manter no título da postagem porque se você quiser mais será mais fácil encontrar através dessa denominação.

Pelo amor de qqr um......uma banda de "fusion" ou "Jazz fusion" japonesa, deve ser uma Japan Band Fusion...óbvio; mas nossas queridas e inteligentes matrizes do poder e suas servis revistas de entendidos ditam a moda né?

Mas o que importa é que o som destes caras é impressionante.....e apesar de conhecê-los de algum tempo vou sempre deixando pra depois e tal; aí hj eu falei comigo mesmo:
- Eu vou postar um som de japa, não encontrei os RX-Chemical Elements (só um bootleg que virá pra cá com certeza)mas caraca, eu tenho a "Trix Force".....e aí me surge do nada "Banzaiiiiiiiii!!!"

Vc vai lembrar com certeza de "Return to Forever", "Carlos Santana","Spyro Gira", "Chick Corea", etc e etc e tal; mas
Mitsuru Sutoh (bass);
Noriaki Kumagai (bateria);
Takeshi Hirai (guitarra)
e Kubota Hiroshi (teclados) fazem uma belíssima união e aí sim pode ser usado o termo "fusion" de fusão entre artistas competentes e profissionais ao extremo, tanto que seus trabalhos são sempre citados hoje por grandes mestres da música mundial e eles já participaram de várias audições no Japão como "coadjuvantes" vejam só.

Competência e prazer, é uma mistura difícil de se fazer,mas a "Trix Force" consegue dar um banho de sonoridade.

tracks:
01 Passion Noriaki Kumagai
02 puma Noriaki Kumagai
03 パチンカーZ Noriaki Kumagai
04 Labyrinth Noriaki Kumagai
05 Double Up Mitsuru Sutoh
06 Justice Takeshi Hirai
07 夕暮れ Noriaki Kumagai
08 MA-TSU-TA-KE Hiroshi Kubota
09 adios Noriaki Kumagai

Postagem original em 01/12/08

Enjoy!!!!!!!

6 de jan. de 2012

Neil Zaza - A unica voz no mundo da música instrumental

Tenho certeza que alguns vão torcer o nariz para o título do post,mas é do site oficial do cara http://www.neilzaza.com/home/home.html e quem sou eu pra discutir?

Um mero mortal que aprecia boa música?

Minha relação com esse virtuose vem de longe porque ainda em 97 qdo a net não era o que se tornou hoje, amigos viajavam pro exterior, compravam cds e aqui os transformavam nos famosos genéricos (um pouco de pré-história é bom,rs).

Capas de qualidade sofrível, cds ruins e encartes piores ainda.....mas era o máximo vc pegar na mão aquela novidade, aquele som diferente ou aquele lançamento que só se ouvia falar em revistas.Aí num pacote de genéricos veio o tal junto e que grata surpresa!!!!!!!

Realmente como tantos ele não canta, só toca, mas toca e muito; se vc é músico me desminta; se vc é admirador me desminta e se vc gosta de boa música me desminta!!!(ré,ré,ré, hj tô foda).

É um som suave em algumas músicas e em outras uma porrada de qualidade, se vc arriscar meu palpite baixe o cara e ouça do começo ao fim,primeiro prq é um disco curtinho e depois prq só assim vc vai perceber as nuances de cores e as vozes no éter.

Eu estava pensando o que nos leva a gravar, editar, procurar capas, nomes e datas pra postar sem saber, o que quem está do outro lado irá achar?

Mas fuçando em meus baús encontrei esse som que já não ouvia há tempos e senti uma puta vontade de dividir com quem ainda não o conhece.
Se vc já ouviu: Parabéns!!!

Se ainda não ouviu, pra mim e pra nós aqui da alcatéia vai ser um prazer compartilhar este momento.Neil Zaza, este é um puta de um guitarrista!!!!!!!!!

Sing, este é um puta de um disco!!!!!!!!!!

Obs: Postado originalmente em 09/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

4 de jan. de 2012

Isaac Hayes "Out of the Guetto" (The Polydor years)

Bom,falar o quê mais desse cara?

Se vc gostou gostou senão eu que não convenço ng a nada, mas insisto em trazer pra frente um dos meus primeiros posts feito em 17/08/08; e ainda tem mané por aí que perde tempo tentando tirar onda comigo, ou achar-me irritado etc e tal.

Gente desse tipo eu conheço do meio musical, do meio jornalístico e da vida e me divirto em perceber que eles continuam achando que abafam; seus comentários são postados justamente prq não me dizem nada e o que me diz muito é ter o original desse disco e dividir com os de bom gosto.

Aliás tem um post muito legal sobre esses caras que tentam torrar o saco vez por outra e tenho certeza que até eles gostam, mas com idade secular meu tempo de brincadeirinha com mané já passou, bom era uma sessão com Gismonti ou Manito, uma gravação do PFM ou Renaissance enfim, bom é cultura, mas se quiser é só clicar aqui enquanto vai baixando o negrão.

Quase tudo já foi dito e infelizmente ele foi passear pelo universo, por aqui sua passagem ficou devidamente marcada como um dos maiores soulman de todos os tempos.

Um puta de um cara legal, boa pinta e inteligentíssimo ao ponto de criar um dos maiores clássicos da música com apenas algumas palavras sussurradas ao final... é lógico que se vc chegou da lua ontem pode não saber que falo do tema de "Shaft".
Este post é auto explicativo....anos de uma grande gravadora com uma pitada de ironia no título,marca registrada dele.

Distraia-se identificando o fato e por favor baixe os dois discos afinal um trabalho duplo só pode ser compreendido na íntegra.


Part 01
Part 02

Enjoy!!!!!!!!!!

2 de jan. de 2012

Dave Hole "Steel on Steel"

Dave Hole - Quem?

Há um tempo atrás esta frase poderia ser até normal mas hoje em dia acho eu, que é quase impossível alguém não ter ouvido falar dessa figuraça em forma de slide-guitar-man!!!!

Nascido em Perth-Austrália (eu nem sabia que neguinho tocava Blues na Austrália, ré,ré,ré), nosso herói foi descoberto por acaso e lá vou eu porque aqui cada um tem sua forma de postar e indicar aquilo que postou e não existe competição, existe sim uma somatória de fatores que nos levam a dividir com quem quiser aquilo que temos, sabemos ou aprendemosBem vamos ao lance do Dave, porque já comecei a viajar......

Um amigo produtor musical estava nos EUA e conheceu pessoas que até se envolveram nos fatos e relato o que ele me disse: Um dia chega nas mãos de um puta produtor uma fitinha demo de um cara tirando um som alucinante.

O tal produtor perguntou: "o que era aquilo?" e teve como resposta o nome da figura e ele disse na sequência:

"Traga-o pra que eu o conheça melhor.

" Aí o contato disse: "Chefe eu fui passar umas férias na Austrália e lá nos cafundós ouvi falar que em um bar tinha um cara que fazia um puta som........Fui lá e descobri o que chegou até suas mãos agora pra voltar lá, só se vc bancar porque eu não tenho e ele não vem."O boss da parada disse que simplesmente queria o cara....e se virassem; e lá voltou o maluco e convenceu à Dave em ir com ele até os EUA e fazer um teste na tal gravadora; uma tal de Alligator Rec.(rs) e daí pra frente o resto na vida desse cara é lenda ou não; vc decide, mas ao chegar tocando slide com a mão ao contrário(segurando a guitarra na posição normal,mas com a mão pela frente,passando por cima do braço da guitarra).

O pessoal ficou meio sem graça de perguntar o porquê?; mas... tem sempre um curioso e a resposta foi: "Tive um problema e fiquei com algumas sequelas e como não queria parar de tocar inventei este jeito pra mim; deu certo, ponto.

Hoje conta com 10 discos oficiais e uma infinidade de gravações em bares e casas noturnas; este é o quarto disquinho da figura e recomendo também o "Ticket to Chicago"; pra mim os dois melhores, se é que existem melhores na obra de Dave Hole.
Ah, ele ainda grava na Austrália e manda suas músicas pros states....ré,ré,ré...o cara é foda!!!!!!!!!!!

Dave Hole - guitar and vocals
Bob Patient - Keyboards
Rudy Miranda - Drums
John Wilson - Bassobs: Tem uma musiquinha dum tal de Don Nix intitulada "Going Down"(a nona,ok?); experimente começar por aí pra ver o que o cara consegue fazer com um puta clássico e sem medo de ser feliz.

Obs:postagem original em 2009

Enjoy!!!!!!!

31 de dez. de 2011

Rush "Time Machine" (dvdrip)

de Eduardo para vc de presente show rush em dvd em avi rush time machine Boas entradas e obrigado pelos posts

By Eduardo (ré,ré) o lobo precisa descobrir de quem ganhamos o presente, ai meu deus e meus séculos....

O próximo DVD ao vivo do Rush, Time Machine 2011: Live In Cleveland (que traz a performance da banda gravada no dia 15 de abril desse ano em Cleveland, Ohio - EUA) está previsto para lançamento no dia 25 de outubro. O material foi dirigido pela dupla Sam Dunn e Scot McFadyen (que trabalhou em Beyond The Lighted Stage, o aclamado documentário sobre o power-trio canadense) e mixado por Rich Chycki, que esteve com o Rush na maioria dos seus últimos álbuns e DVDs.

Os shows da Time Machine Tour foram um dos mais aguardados da carreira, pois comemorou os 30 anos do mais famoso trabalho dos canadenses: o antológico álbum Moving Pictures, de 1981. Pela primeira vez a banda executava em seus shows uma de suas obras na íntegra, além de trazer também canções esquecidas como Time Stand Still (do álbum Hold Your Fire de 1987) e outras jamais tocadas ao vivo, como Presto, do álbum homônimo de 1989. Como se não bastasse, o Rush apresentou também duas novas músicas que estarão presentes em seu próximo lançamento de estúdio (o álbum Clockwork Angels), Caravan e BU2B.

A Time Machine Tour contou com um visual arrojado, um verdadeiro banquete visual baseado no tema steampunk. Os concertos foram grandiosos, com a banda tocando em grande forma nos palcos. Comentários da critica especializada e também dos fãs foram sempre favoráveis, dada a qualidade impecável de todas as apresentações. Dessa forma, Time Machine 2011: Live In Cleveland já desperta grande euforia entre os admiradores da banda e também entre os entusiastas do rock clássico.Time Machine 2011: Live In Cleveland contará com o show na íntegra, trazendo as seguintes canções:

Set 1:

The Spirit of Radio / Time Stand Still / Presto / Stick It Out / Workin' Them Angels / Leave That Thing Alone / Faithless / BU2B (Brought Up To Believe) / Freewill / Marathon / Subdivisions

Set 2:

Tom Sawyer / Red Barchetta / YYZ / Limelight / The Camera Eye / Witch Hunt / Vital Signs / Caravan / Love 4 Sale (Drum solo) / Acoustic Guitar Solo / Closer To The Heart / 2112 Overture / The Temples of Syrinx / Far Cry

Encore:

La Villa Strangiato (with polka intro) / Working Man (with reggae intro and Cygnus X-1: Book I teaser)

Material Bônus:

The Real History Of Rush: Episode 2
Outtakes from History Of Rush: Episodes 2 & 17
Outtakes from I Still Love You Man
Live from Laura Secord Secondary School (full clip from BLTS)
Live from Passaic, NJ (full clip from BLTS)Sobre os bônus, teremos materiais ligados aos vídeos hilários que fizeram parte da abertura, intervalo e encerramento dos shows dessa turnê. Além disso, teremos ainda o Rush tocando em St. Catharines, Ontário (Canadá) em 1974, com o baterista original John Rutsey. Algumas dessas imagens surgiram como extras do documentário Beyond The Light Stage e ainda não fica claro se teremos mais canções e imagens desse antigo show ou apenas as já conhecidas performances de Working Man e Best I Can. Imagens da banda tocando em Passaic, New Jersey (EUA) no ano de 1976 também estarão no material adicional, mas também não sabemos ao certo se teremos a apresentação completa ou apenas mais algumas canções.

Matéria original: Rush Fã-Clube Brasil


Part 01
Part 02

Enjoy!!!!!!!!!!

27 de dez. de 2011

The Hoochie Coochie Men "John Lord" Live at the Basement (dvdrip) by Poucosiso

O sem noção do Poucodoido me envia um link e me diz: "Cara num tô afim de subir nada hoje se quiser se vire"!!!!

Mas o engraçado é que eu tinha pensado a mesma coisa e cada um, claro com seus motivos e eles são os mais variados como no meu caso específico onde as vezes vc acaba um post e um "mané" diz que o que vc faz é uma puta enrolação e ele não acha nem o link!!!!

O outro (viu como a maioria aqui já é de homens?) diz que num post de 12 discos onde foi explicado que uma música não veio, o post era até bonitinho mas tava incompleto; onde foi devidamente convidado a comprar onde quisesse ou baixar em outro blog que eu não me chatearia não!!!!!!

Alguns mais fiéis e até educadamente criticam ou elogiam e faz parte do esporte como o Aponcho que fez uma postagem que puxei do Pirata que deve ter roubado de alguém e ficou muito legal mesmo sobre o mesmo mestre aqui retratado de novo.

Sabe?
É isso que torra o saco de um lobo, porra num gosta vai pra outro lugar, tá errado corrige, falta coisa indique o caminho afinal aqui quem é o senhor da verdade?
Muito extenso?
Não leia, mas praticamente todos os meus posts são assim e continuarão sendo, então aquele fdp acorda de rabo virado ou com ele ardendo e resolve te encher o saco mesmo?

Sem mais invadem sua caixa de email e mostram músicas, idéias, se aproximam e depois prq sabe-se lá qual capeta incomodou te escracha ao não entender picas do que escreveu....é Poucosiso, como vc tb muitas vz não tenho saco mesmo, prq um dia é grana, no outro é a vida e no outro a morte, mas os fdps querem como no coliseu ver sangue e foda-se o resto como se vc passasse a ser um mero serviçal postando aqui o que os sinhozinhos de fazenda querem da senzala.

Aos que se enquadram nessa categoria em meu nome e no dos que aqui frequentam com respeito "Vão cada um pra o devido canto do inferno" e pra mostrar que mesmo com isso a música é meu combustível e compartilhá-la um ideal, aqui está um post que não iria pro ar, que não era pra ser feito mas o foi em respeito aos que entendem o verdadeiro sentido da expressão "Em busca da essência" do Mestre saudoso Manito.Obs: segue comentário do Poucosiso sobre a postagem.

"Grato! Eu não faria melhor. Mas em tempo, alguns adendos: Audio: MPEG Audio Layer 3 48000Hz stéreo 319kbps.
Não tem nenhum extra nesse vídeo, somente o show.
E falar que eu não ligo pra isso de, sei lá como denominar, mas me parece que é ignorancia mesmo, ligo sim.
Dentre os vários motivos que me fizeram desistir de postar este vídeo, como muitos outros que já upei e na hora de postar resolvo não fazer.
Esse é um que foi pra essa pasta, e como todos que estão lá pode ser que um dia poste.
E quando enviei o link ao DOA pedi que ele não se sentisse na obrigação de postar, era presente meu pra ele, DOA.
As críticas ajudam a nortear o trabalho, seja ela de que natureza for. O que me aborrece mais e a falta dela.
É ver o link muito acessado ou baixado e nenhum valeu.
Ai entra a ignorancia, e a falta de cultura que o Brasil vive é absurda!
Povo mal educado e é só olhar pra Brasília pra ver o povo que o povo elege, a cultura da lei de Gerson tirando vantagem da massa em detrimento de uns poucos afortunados de terem tidos até um milhão e trezentos mil votos as custas da manipulação feita pela mídia.
E é por saber disso e saber que é só a ponta do iceberg, é o que conseguimos ver de uma enorme podridão que corroe os alicerces da sociedade hipócrita que nunca existiu de fato, pq o povo não tem cultura pra absorver nada de positivo.
Isso não vai mudar.
Mas minha vontade é volúvel e tem dias que fica anestesiada para estes sentimentos e as postagens fluem.
Outro motivo foi tbm a ignorancia, mas sob outro aspecto, a informação: Ao pesquisar para elaborar a resenha da postagem comecei a ver informações em sites especializados (ou ditos) de absurdos incriveis.
Teve um site que noticía o problema de saúde por que passa Lord sob uma foto de Glenn Hughes, pqp! Donde que essa raça tira essas coisas? Fiquei P comisso!
E um pequeno, mas decisivo motivo, pelo menos por essa semana tem sido, é o fato de Lord ter colocado no site pessoal dele que está iniciando uma batalha contra um carcinoma e que vai dar uma pausa na carreirra até o ano que vem.
Declarou que ira continuar escrevendo e compondo como terapia, e desejou que Deus abençoasse a todos.
São 70 anos de vida e dedicação a música, um nome e uma pessoa que respeito muito pelo legado que tem.
Me comoveu!
Achei que não devia postar agora, uma opinião muito pessoal minha.
E mais motivos tem, dá pra encher a foia... Não sou idiota, insensível, dissimulado, ingrato, egoísta, hipócrita, falso, mentiroso e gostaria sim de ter reconhecimento pessoal de quem acessasse os links postados por todos nos.
Que entre os vários motivos que nos levam a postar ou não postar determinados trabalhos a falta de reciprocidade e reconhecimento e realmente a que mais pesa.
E toda hora tem pessoas encerrando seu sites por isso, recentemente o Mercenário, de onde vem os substativos de qualificação pessoal relacionados acima.
Mas chega né?
Quem gosta de chorar é o Lobo :) E tenho que colocar isso Dead, pq senão daqui a pouco a sociedade protetora dos animais me processará por maus tratos a Lobos :) Poucosiso adora animais! Poucosiso adora música! Sou um amante da vida, se for boa, melhor! Sds!

Por Poucosiso em The Hoochie Coochie Men "John Lord" Live at the Ba... às 13:39"

Live At The Basement

Smoky, bluesy, witty, honest, basic.

Live At The Basement highlights Jon Lord as the exquisite master of rock'n'blues Hammond.

Backed by a low-key blues band, he effortlessly makes his beast weep, roar and whine.

The comfortably seated sell-out audience is taken by the hand and lead at a leisurely pace through a competent mixture of traditional blues classics and the odd original song.

The show was broadcast live online at the time, and such was the intensity and excitement of the performance that the webcast inspired instant goosebumps in this online viewer on the other side of the globe.

As they were held up by a TV appointment, the band arrives late onstage.

'We were live on TV', quibs Lord - 'it's better than being dead on TV!'The atmosphere soon intensifies as Lord proceeds to mesmerise the crowd with dazzling improvisations thought never to appear again.

In particular the passages where he signals for the backing to pause and let him take the lead on his own are entranching.

Snatches of Lazy and passages that transport you back to Lord's early career marathon solos abound.

Between the songs Jon Lord entertains the crowd with anecdotes from an illustrious career with the odd loving stab at his old soloing opponent Ritchie Blackmore.

Sadly an eloquent comment on the then impending war in Iraq has been edited out.

The camera work is right on the spot, offering pristine close ups of the maestro's hands at work.

The Basement DVD lets you view it all again in the comfort of your living room.

Turn the lights down and the volume up and you're right there next to the snarling Hammond.

Fans of Jon Lord's signature Hammond work will treasure the golden moments on this DVD.

Live At The Basement was filmed at Sydney's famous downtown The Basement venue on February 9, 2003.

Save for one or two between-song comments, the DVD features the complete show.The story so far...

When Bob Daisley returned to live in Sydney, Australia in 1997, he soon re-established a connection with Tim Gaze. They'd been in Kahvas Jute together in 1970 and Bob had always rated Tim as a very good guitarist and kept in touch over the many years. Tim had a blues band called The Blues Doctors at the time and invited Bob to do some gigs with them.

Bob picks up the story from here...

I've always been a fan of the blues. I agree with the great Willie Dixon when he said "Blues is the roots, everything else is the shoots". Soon after the first few gigs that we did, Tim asked me to join as a permanent member, which I agreed to do. At that time the line-up was Tim on lead vocals and guitar, Rob Grosser on drums, Jim Conway on harmonica and yours truly on bass. I suggested that we start afresh with a new name and suggested The Hoochie Coochie Men, after the Willie Dixon penned song "I'm Your Hoochie Coochie Man", an old blues standard.

In 2000 we recorded our first album "The Hoochie Coochie Men" with the above line-up. We did various gigs, clubs, restaurants etc. but had a pretty non-eventful year during 2002, until in January, 2003 I got a phone call from Drew Thompson who working with Jon Lord on his tour in Australia.

His first question was, "do you know Jon Lord"? I told him that I did and asked him why. He told me that Jon was in Sydney to play at the Opera House and that he wanted to do some other shows as well. As it happened, Jon was staying just down the road from where I live so I phoned Jon, arranged a dinner and chat and gave him a copy of The Hoochies' album, after which Jon and I discussed doing some shows with The Hoochies. Now at that stage, we, THCM, hadn't played together for about a year so we got together and rehearsed in preparation for some shows with Jon as "The Hoochie Coochie Men featuring Jon Lord". We did one show in Melbourne where, at the sound-check, we did our first and only rehearsal with Jon - but that night all went well.The next day we flew up to Sydney to play at The Basement that night. We did a sound-check in the afternoon and then headed over to the ABC television studios to play a couple of songs live on the show "The Fat", then straight back to The Basement to be filmed doing our two one-hour sets there, the result being the live DVD and CD "Jon Lord with The Hoochie Coochie Men Live at The Basement".

That night at The Basement, Jimmy Barnes, a friend of us all, got up and sang a couple of songs with us, "I'm Your Hoochie Coochie Man" being one of them. We did one more show at Coolum in Queensland where Jimmy attended and got up with us once more and fun was had by all, we had a ball (or two).

The DVD and CD were both received well so I spoke to everyone about doing a studio album, which all were keen to do. Tim, Rob and I got together whenever possible during the end of 2005 and throughout 2006 to write, arrange and record at Rob's studio Disgracelands with Rob as engineer.

When the recorded songs were in good enough shape I took them over to London to record Jon's keyboard parts at Olympic Studios in Barnes, with first-class engineer Darren Schneider from the U.S. Later in 2006 we had the pleasure of including three other guest vocalists on the record, Jimmy Barnes sang on two tracks as did Ian Gillan and Jeff Duff.

As producer, I am more than happy with the end result, a blues album that packs hard-rock punch with well thought out arrangements and Tim singing and playing better than ever. The mix was done by Steve Scanlon in Melbourne, a fine job he did I must say. There'll be a few sore bums around with this kick-arse rhythm section too! Everybody played and sang great, well done evryone! By the way, it's entitled "Danger: White Men Dancing."

I hope you all enjoy our new record when it's released this year.

All the best, kind regards,
Bob Daisley.Tracks:
01. INTRODUCTION
02. HIDEAWAY
03. LONESOME TRAVELLER BLUES
04. BLUES WITH A FEELING
05. YOU GOT GOOD BUSINESS
06. GREEN ONIONS
07. 24/7 BLUES
08. BABY PLEASE DON'T GO
09. THE MONEY DOESN'T MATTER
10. STRANGE BREW
11. DALLAS
12. I JUST WANNA MAKE LOVE TO YOU
13. YOU NEED LOVE
14. THE HOOCHIE COOCHIE MAN*
15. NEW OLD LADY BLUES
16. WHO'S BEEN TALKING
17. SIX STRINGS DOWN
18. DUST MY BROOM
19. BACK AT THE CHICKEN SHACK
20. WHEN A BLINDMAN CRIES*
21. 12 BAR BLOW JAM*

*featuring Jimmy Barnes

DVD bonus:
24/7 BLUES - live on 'The Fat', ABC TV
WHO'S BEEN TALKING - live on 'The Fat', ABC TV
WHEN A BLIND MAN CRIES - promo clip

Sound: 5.1 DTS, 5.1 Dolby Digital, 2/0 PCM stereo
Running Time: appr. 130 minutes


Enjoy!!!!!!!!

24 de dez. de 2011

Eric Johnson "Venus Isle"

"Eric tem mais cor em seu som que Van Gogh tinha em suas pinturas.
Steve Vai"


Bem eu acredito que o cidadão ai em cima deve entender um pouco mais de música do que alguns de nós pobres mortais!!!!!

Mas a escolha não foi por acaso; nem por causa de seu talento reconhecido mundialmente; nem por causa de sua carreira de sucessos e mais sucessos e também não foi por ser um cara super legal, perfeccionista ao extremo, nem um boa praça do caramba, etc,etc,etc....Na realidade num 17 de setembro de 54 nascia em Austin, Texas esta figuraça em forma de músico e que a partir de então e até hoje deixa sua marca no planeta com bons exemplos; um trabalho irreparável e um caráter à toda prova.

E são justamente estas características que os seres humanos precisamos tanto em nossas vidas."Eric Johnson tem um estilo próprio. Assim como sua própria personalidade, suas músicas são calmas e tranqüilas.

Suas principais influências são de Django Reindhart, Wes Montgomery, e Eric Clapton – a partir das quais ele desenvolveu uma sonoridade Fusion, combinando rock, jazz, blues e country. Ao solar, Eric Johnson flui pelo braço da guitarra, extraindo melodias expressivas com velocidade incrível." - Guitar Coast.

"Aos 11 anos começou e até hoje nos brinda com seu talento, sua emoção e seu amor pelo que faz; talvez tenha sido a somatória disso tudo que me fez escolhê-lo pra postar por aqui.obs: Pra mim não existe melhor álbum desse cara; mas o que eu mais curto é este: Venus Isle.

Enjoy!!!!!!!!!!

20 de dez. de 2011

Billy Cobham and George Duke Live at the Hofstra Playhouse 1976

Eis aqui um belo disco dançante e envolvente, com os pés no funk , o corpo sendo uma fusão das vertentes jazzísticas que estavam sendo exploradas nos anos 70, cabeça e pensamentos direcionados à transformação progressista das intenções musicais.

George Duke com todo seu estilo, toda sua experiência em efeitos, sonoridades, combinações; Billy Cobham com sua pegada majestosa e após ter passado pela divina escola que foi a Mahavishnu Orchestra.

O relativamente novato, mas não inexperiente, John Scofield, com seu passado blues/rock e sua recente, à época, passagem pelo grupo de Gerry Mulligan; e o groove profundo e impactuoso de Alphonso Johnson, com um leve caráter latino.

Eles gravaram um disco essencial pra quem gosta de fusion em geral, de funk, de música progressiva, ou dos três, ou de nenhum dos três.
Nesse último caso, provavelmente se surpreenderá.

Billy Cobham and George Duke Band
Hofstra Playhouse,Hofstra University
Hempstead, NY - 1976, March 19

01. Prelude (Tryin and Cryin) 1:00
02. Crosswinds 1:49
03. Panhandler 4:02
04. Floop De Loop 9:49
05. East Bay 10:08
06. Band Introductions 2:37
07. Earthlings 6:54
08. Echidna's Arf(George Duke improv.) 2:30
09. Someday~Space Lady~ 3:21
10. Feel~Tzina 2:58
11. and so ... 0:29
12. Uncle Remus 4:49
13. Involuntary Bliss Pt.1 7:08
14. Involuntary Bliss Pt.2 4:11

Total time: 61.45 min

Billy Cobham: drums
George Duke: vocals, keyboards
Alphonso Johnson: bass
John Scofield: guitar

Sure "ain't no Frank Zappa show", but hey ... still a great one !!! Check it out !

Enjoy!!!!!!!!!!