"Please note: This image is a general representation of the album cover, but the actual product may differ slightly in terms of color shading, logo placement, borders, or other small details. If the item offered is a used, second-hand item, please note that there may be some cosmetic differences as well."
Obs: a pedidos repostando mais uma das inúmeras vezes.....
Um dos ombudsmans desta alcatéia, o irmãozinho Celso Loos me acorda um dia gritando na porta da caverna:
"Dead que porra de disco é esse que nem na discografia do cara aparece?????"
Cara, como tem maluco nessa floresta....os caras nem dormem direito e ainda não deixam os que vivem mais a noite cochilar um pouco (apesar que já passava do meio dia eu acho, afinal lobos não usam relógio) e ainda por cima encanam com uma coisa que só na cabeça doida deles tem algum significado.
Mas vai que o camarada teve um sonho ou uma visão e tal, aí tem que ver qualé prq senão vc não tem mais sossego,rs.
E nessas peguei a encomenda, um papel riscado com um nome e uma observação que depois me enviaria o link!!!!!
Ai meu saquinho, como é dura a vida de um lobo sem juízo, mas ao mesmo tempo é isso que faz o sangue pulsar dentro das veias e a abertura é só pra chamar a atenção pra mais um do Buddy considerado obscuro, raro ou sei lá o quê e até a imagem do álbum tem observação e deixei como encontrei; obscuro.....é uma palavra bem interessante pra um cara como o Buddy não acham?
Tocou com os melhores, foi um dos melhores e ainda é reverenciado no mundo todo, mas as tais majors não soltam o material do cara, não dão e não emprestam e as que vendem é a preço de ouro sem nenhuma informação ou o que quer que o valha mostrando total desrespeito pelo artista e sua obra e por isso teimoso que sou (maluco que sou diria meu irmãozinho Raul,rs) insisto e tá aí mais um do Buddy Miles que não roda por aí prq só tem aqui,aí pai do céu ficar acordado dá nisso até rima quer inventar.
Baixem com fé e logo, aproveitem como se deve e se possível espalhem com rapidez prq a alcatéia adverte: "Este som faz muito bem pra alma", valeu Celso."Did not chart
Obscure album by Buddy Miles for the Tulsa-based T. Town label, released in 1977. After the synth-heavy 'More Miles Per Gallon', and the somewhat better 'Bicentennial Gathering' for Casablanca, this LP is a breathe of fresh air: low-fi production, raw and funky. Actually has some 'meep meeps' in the mix.
More to come on this rarity...
Singles from the LP:
- "Roadrunner Stomp" b/w "I Love You More and More"
Buddy Miles - RoadRunner
Data de lançamento:1977
Gravadora:T Town RecordsSinopse
Produced by: Buddy Miles and Monty Stark
Co Produced By: John Stevenson and Jim Paris
Associate Producer: "The RoadRunners"
Director: Jim Paris
Engineer: Monty Stark
Mixers: Monty Stark, Buddy Miles, Jim Paris
Contractor: Jim Paris
Rhythm Leader: Buddy Miles
Horns Leader: Tobie "Big Homy" Wynn
Horns Arranged By: Buddy Miles and Rusty Higgins
Song Arrangement by: Buddy Miles
Design Art Direction and Illustration: Richard OlesonMusician Credits:
Richard Cole
Richard Fortune
Rusty Higgins
Gary Hoppy Hodges
Peter Hysen
Ron Johnson
Gary Johnston
Fitzpatrick Magee
Buddy Miles
John Murray
Eddie Reddick
John Stevenson
Nah Wah Watsow
Tobie Wynn
Jimmy McKinney
Background Vocals:
Colleen Fortune
Moreen Thorton.Tracklist:
1 RoadRunner RoadRunner Stomp
2 I Love You More and More
3 Rambler
4 Pretty Bird
5 Stink Rock
6 Like in a Full Moon
7 Gentle Thoughts
8 Take Care of Yourself
Enjoy!!!!!!!
26 de set. de 2012
24 de set. de 2012
Vicente Amigo "Vivencias Imaginadas"
Que tal começarmos a semana de maneira diferente?
Aliás tudo por aqui é diferente, estão me enchendo de pedidos pra repostar o Buddy Miles e aguardem que virá, mas não é só de musica que esse lobo vive e o blog pra se repostar o que perdeu acaba as vezes sendo uma caça aos arquivos perdidos,rs
Fora isso tem uma velha novidade que muitos passaram desapercebidos, que foi o fechamento mais uma vez do Demonoid.me que era antes Demonoid.com e só com convites pra entrar.
Abriram pra todos e deu no que deu, derrubaram um dos mais fortes e maiores sites de torrent do mundo assim como fumaça, simples mesmo, puf!!!!!!!!
Ou seja, os braços da tal lei estão estendendo seus tentáculos pra lugares nunca dantes navegados, até agora mesmo o Avax permanece apesar de ser ameaçado diariamente e como participo de algumas redes sei mais ou menos dos bastidores, mas na velocidade que vai, muita coisa vai rolar ainda.
Bem, graças a boa vontade da Lucy temo hoje o que chamo de música caliente, baseada no Flamenco, que pra mim tinha no mestre Paco de Luccia talvez o maior expoente dessa nossa geração, mas óbvio que ele não foi único e nunca seria e aqui está uma bela mostra.
O resto fica por conta da Lucy nos contar.
No embalo dos quentes ares latino-ibéricos -- refiro-me à trilha do filme "Vicky Cristina Barcelona" --, passemos agora ao flamenco e a Guadalcanal, que fica perto de Sevilha e é a cidade natal de Vicente Amigo, un virtuoso de la guitarra flamenca.
Não vou fazer aquele name dropping clássico, ficar citando nomes com quem ele já tocou, referências musicais ou prêmios porque são muitos, e você pode ler todinhos na Wikipedia. Apenas saiba que vai de Paco de Lucía e Manolo Sanlúcar a David Bowie e Keith Richards, passando pelos brasileiros João Bosco e Milton Nascimento.
Qualquer disco dele é mandatório se você aprecia flamenco. Não fiz uma escolha musical particular ao selecionar este "Vivencias Imaginadas", apenas o fiz pelo nome, que considero especialmente poético.
Como já dizia Einstein, imaginação é mais importante que conhecimento. Seríamos prisioneiros (da realidade, do mundo, de nós mesmos e até do conhecimento que possuímos) sem a capacidade de imaginar.
Muitas vezes, ela nos protege em situações extremas. E a imaginação não nos escapa como o sonho, não é um mistério, mas um exercício poderoso ao alcance. E não preciso nem dizer como a música embala a imaginação... Fecha parênteses.
Amigo esteve por aqui no ano passado. Se você gosta de flamenco e não quer perder eventos pelo País, de música, grupos de dança e outros, recomendo o site Flamenco Brasil -- seção Agenda.
Amigo no Municipal de São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=hyO00JqnQfk
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Aliás tudo por aqui é diferente, estão me enchendo de pedidos pra repostar o Buddy Miles e aguardem que virá, mas não é só de musica que esse lobo vive e o blog pra se repostar o que perdeu acaba as vezes sendo uma caça aos arquivos perdidos,rs
Fora isso tem uma velha novidade que muitos passaram desapercebidos, que foi o fechamento mais uma vez do Demonoid.me que era antes Demonoid.com e só com convites pra entrar.
Abriram pra todos e deu no que deu, derrubaram um dos mais fortes e maiores sites de torrent do mundo assim como fumaça, simples mesmo, puf!!!!!!!!
Ou seja, os braços da tal lei estão estendendo seus tentáculos pra lugares nunca dantes navegados, até agora mesmo o Avax permanece apesar de ser ameaçado diariamente e como participo de algumas redes sei mais ou menos dos bastidores, mas na velocidade que vai, muita coisa vai rolar ainda.
Bem, graças a boa vontade da Lucy temo hoje o que chamo de música caliente, baseada no Flamenco, que pra mim tinha no mestre Paco de Luccia talvez o maior expoente dessa nossa geração, mas óbvio que ele não foi único e nunca seria e aqui está uma bela mostra.
O resto fica por conta da Lucy nos contar.
No embalo dos quentes ares latino-ibéricos -- refiro-me à trilha do filme "Vicky Cristina Barcelona" --, passemos agora ao flamenco e a Guadalcanal, que fica perto de Sevilha e é a cidade natal de Vicente Amigo, un virtuoso de la guitarra flamenca.
Não vou fazer aquele name dropping clássico, ficar citando nomes com quem ele já tocou, referências musicais ou prêmios porque são muitos, e você pode ler todinhos na Wikipedia. Apenas saiba que vai de Paco de Lucía e Manolo Sanlúcar a David Bowie e Keith Richards, passando pelos brasileiros João Bosco e Milton Nascimento.
Qualquer disco dele é mandatório se você aprecia flamenco. Não fiz uma escolha musical particular ao selecionar este "Vivencias Imaginadas", apenas o fiz pelo nome, que considero especialmente poético.
Como já dizia Einstein, imaginação é mais importante que conhecimento. Seríamos prisioneiros (da realidade, do mundo, de nós mesmos e até do conhecimento que possuímos) sem a capacidade de imaginar.
Muitas vezes, ela nos protege em situações extremas. E a imaginação não nos escapa como o sonho, não é um mistério, mas um exercício poderoso ao alcance. E não preciso nem dizer como a música embala a imaginação... Fecha parênteses.
Amigo esteve por aqui no ano passado. Se você gosta de flamenco e não quer perder eventos pelo País, de música, grupos de dança e outros, recomendo o site Flamenco Brasil -- seção Agenda.
Amigo no Municipal de São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=hyO00JqnQfk
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
20 de set. de 2012
Chris Robinson Brotherhood "Big Moon Ritual" by Elric the Viking
O Elric foi um dos poucos amigos que permaneceram ao meu lado nesse período que navego pela selva cibernética e não fosse pessoas como ele hoje tenho certeza que invejosos e pilantras como sempre já me teriam desviado desse caminho que tanto gosto que é a música.
Em outras vidas conheci gente que me chamava de "mano" mas estavam mais pra vampiros e só queriam sugar o que eu sabia pra seu proveito próprio e foi o que aconteceu, mas como quem sabia era eu, a empreitada dos sacanas deu com os burros n'água e nós prosseguimos juntos e amigos, Elric, Poucosiso, Lucy, Luciana, Lamarca, Sr do Vale e muitos outros que não dão ouvidos a pessoas que antes de lidar com o próximo deveriam se tratar em alguma clínica e não só prq pararam de "usar" achar que se curaram, prq a adicção é um defeito de caráter e a droga uma consequência, e se não se tratar o defeito nunca haverá a cura mesmo que se pare o uso.
Prq falo isso?
Lidei com adictos, tive problemas em volta da alcatéia e trabalhei pra eles tb, e o que um adicto tem a maior dificuldade é admitir seus defeitos de caráter, e culpa assim a droga, a bebida, o sexo desenfreado e etc.
Não, é a maldade do caráter que faz com que um filho bata num pai, roube uma mãe, pilhe sua própria casa, pra usar todo tipo de drogas que depois de viciados aí sim, o círculo se completa.
Digo isso, prq as pessoas que convivi eram e são assim e passam a vida trocando de pares os culpando por seus insucessos e fracasssos enquanto eles é que são os verdadeiros problemas de suas vidas e por isso repito que sobraram poucos como o Elric, mas que bom que sobraram os "Bons" como ele.
E recebo um email dele com uma dica: "Mano Dead, ouça com atenção e me diga o que acha".
Fiz melhor, baixei, ouvi, e subo agora pra que ouçamos e cada um tire suas próprias conclusões prq dica do Elric the Viking tem de ser levada a sério.
"Em um mundo cada vez mais frenético, nervoso e individualista, o ato de ouvir música passou por uma transformação profunda. Há poucos anos atrás, escutar um disco era uma atividade tangível.
Você comprava o LP, levava pra casa, abria o plástico da embalagem, tirava o disco com todo cuidado, colocava o vinil na vitrola e curtia sem pressa aquilo que o artista havia criado. Hoje não é mais assim.
Atualmente, você ouve um amigo falar de uma banda, ou escuta uma canção na TV, e vai já correndo para o computador atrás do arquivo para baixar, colocar no seu MP3 player e ouvir entre as centenas de faixas que estão ali. A música não tem mais cara e ficou resumida a um arquivo sem identidade perdido entre tantos outros.
Na contramão dessa correria toda, em um 2012 cercado de suposições motivadas por supostas profecias maias e textos de Nostradamus, eis que desabrocha um antídoto para o borrão que virou o cotidiano da maioria das pessoas. Como um Messias hippie deslocado no tempo e extremamente orgulhoso de sua condição, surge no horizonte a figura de Chris Robinson, vocalista do Black Crowes.
Sem o irmão quase siamês Rich ao seu lado devido ao hiato no qual os corvos se encontram, Chris chamou o guitarrista Neal Casal (que tocou com Ryan Adams por muito tempo), o tecladista Adam MacDougall (parceiro nos Crowes), o baixista Mark Dutton (Burning Tree) e o baterista George Sluppick (que tocou com um sem número de grupos).
O quinteto excursionou por um ano pelos Estados Unidos azeitando a química entre os integrantes, e, felizmente, conseguiu transportar para o estúdio toda a alquimia sonora construída entre os músicos.
Batizado como Chris Robinson Brotherhood, o grupo lançou em 5 de junho passado o seu primeiro disco, Big Moon Ritual. O play tem apenas sete faixas - mas que 7 faixas! O astral aqui é contemplativo, tirando o ouvinte da correria, desacelerando o seu organismo e colocando-o em outro estado de espírito.
Quatro das faixas tem mais de sete minutos. Duas delas ultrapassam os nove. E “Tulsa Yesterday”, que abre a bolacha, quase supera a barreira dos doze minutos.
Big Moon Ritual proporciona uma espécie de comunhão hippie entre a banda e os felizardos que ouvem o álbum. A sonoridade é calma, baseada no blues embebido com onipresentes características de soul e do country. Isso dá uma cara bem rural e interiorana para a coisa toda.
Chris Robinson chama você para um papo, acende um cigarro, serve um whisky e conta histórias sem pressa. Ao final da garrafa ambos os lados, banda e fãs, são como velhos amigos, integrantes de uma mesma irmandade, despreocupados com o mundo e ligados realmente no que importa: a vida, e apenas ela.
Não há destaques individuais, assim como nenhuma música se sobressai às outras. O que temos aqui é um trabalho conjunto de uma banda formada em torno de uma mesma visão de mundo, um disco que é muito maior que a soma de suas faixas.
Big Moon Ritual é o contraste necessário, o carro que vem na direção contrária, o cara que contesta o senso comum.
É o pensar diferente da maioria, acreditando que é possível ter uma vida muito mais completa que a que temos, cercados por computadores, cumprindo prazos cada vez mais apertados buscando alcançar expectativas sempre mais elevadas.
Big Moon Ritual é o inverso disso tudo. Ele faz a gente colocar os pés no chão e repensar se a correria e o stress do dia-a-dia realmente valem a pena. E, ao final de sua deliciosa audição, a resposta está na ponta da língua: é claro que não.
Você um dia acordou e percebeu que o verdadeiro prazer está nas pequenas coisas, em estar perto de quem você ama, junto de quem te conhece quase mais do que você mesmo. Big Moon Ritual é a trilha para esse sentimento."
Artist: Chris Robinson Brotherhood
Title Of Album: Big Moon Ritual
Year Of Release: 2012-06-05
Label: Silver Arrow
Genre: Rock / Southern Rock / Blues
Quality: 226kbps avg
Total Time: 60:29 min
Total Size: 103.44 Mb
In 2011, after more than 20 years of intense gigging and recording, Chris Robinson set off to shape something
new, a fresh rock mythology, a breathing kaleidoscopic thing stuffed with chooglin soul, bedrock boogie and shuffling wisdom birthed in intimate clubs and amongst the tall trees of the Golden State and eventually taken nationwide as the Chris Robinson Brotherhood evolved.
What began as an experiment without expectations turned into a 118-show journey for Robinson (lead vocals, guitar), Neal Casal (guitar, vocals), Adam MacDougall (keys, vocals), George Sluppick (drums) and Mark Dutton (bass, vocals) that surprised these seasoned pros as music of unshakeable solidity and exuberant reach poured out of them, a New Cosmic California sound with tendrils reaching to the original Fillmore West, Topanga Canyon
and outwards towards far horizons.
The music of the Chris Robinson Brotherhood finds its fruition on their studio debut album Big Moon Ritual
due out June 5 via Silver Arrow/Megaforce Records, to be followed by companion album The Magic Door in September.
Tracklist:
01. Tulsa Yesterday 11:54
02. Rosalee 9:06
03. Star Or Stone 9:32
04. Tomorrow Blues 7:07
05. Reflections On A Broken Mirror 7:37
06. Beware, Oh Take Care 7:46
07. One Hundred Days Of Rain 7:27
Enjoy!!!!!!!!! or in the comments too...
Em outras vidas conheci gente que me chamava de "mano" mas estavam mais pra vampiros e só queriam sugar o que eu sabia pra seu proveito próprio e foi o que aconteceu, mas como quem sabia era eu, a empreitada dos sacanas deu com os burros n'água e nós prosseguimos juntos e amigos, Elric, Poucosiso, Lucy, Luciana, Lamarca, Sr do Vale e muitos outros que não dão ouvidos a pessoas que antes de lidar com o próximo deveriam se tratar em alguma clínica e não só prq pararam de "usar" achar que se curaram, prq a adicção é um defeito de caráter e a droga uma consequência, e se não se tratar o defeito nunca haverá a cura mesmo que se pare o uso.
Prq falo isso?
Lidei com adictos, tive problemas em volta da alcatéia e trabalhei pra eles tb, e o que um adicto tem a maior dificuldade é admitir seus defeitos de caráter, e culpa assim a droga, a bebida, o sexo desenfreado e etc.
Não, é a maldade do caráter que faz com que um filho bata num pai, roube uma mãe, pilhe sua própria casa, pra usar todo tipo de drogas que depois de viciados aí sim, o círculo se completa.
Digo isso, prq as pessoas que convivi eram e são assim e passam a vida trocando de pares os culpando por seus insucessos e fracasssos enquanto eles é que são os verdadeiros problemas de suas vidas e por isso repito que sobraram poucos como o Elric, mas que bom que sobraram os "Bons" como ele.
E recebo um email dele com uma dica: "Mano Dead, ouça com atenção e me diga o que acha".
Fiz melhor, baixei, ouvi, e subo agora pra que ouçamos e cada um tire suas próprias conclusões prq dica do Elric the Viking tem de ser levada a sério.
"Em um mundo cada vez mais frenético, nervoso e individualista, o ato de ouvir música passou por uma transformação profunda. Há poucos anos atrás, escutar um disco era uma atividade tangível.
Você comprava o LP, levava pra casa, abria o plástico da embalagem, tirava o disco com todo cuidado, colocava o vinil na vitrola e curtia sem pressa aquilo que o artista havia criado. Hoje não é mais assim.
Atualmente, você ouve um amigo falar de uma banda, ou escuta uma canção na TV, e vai já correndo para o computador atrás do arquivo para baixar, colocar no seu MP3 player e ouvir entre as centenas de faixas que estão ali. A música não tem mais cara e ficou resumida a um arquivo sem identidade perdido entre tantos outros.
Na contramão dessa correria toda, em um 2012 cercado de suposições motivadas por supostas profecias maias e textos de Nostradamus, eis que desabrocha um antídoto para o borrão que virou o cotidiano da maioria das pessoas. Como um Messias hippie deslocado no tempo e extremamente orgulhoso de sua condição, surge no horizonte a figura de Chris Robinson, vocalista do Black Crowes.
Sem o irmão quase siamês Rich ao seu lado devido ao hiato no qual os corvos se encontram, Chris chamou o guitarrista Neal Casal (que tocou com Ryan Adams por muito tempo), o tecladista Adam MacDougall (parceiro nos Crowes), o baixista Mark Dutton (Burning Tree) e o baterista George Sluppick (que tocou com um sem número de grupos).
O quinteto excursionou por um ano pelos Estados Unidos azeitando a química entre os integrantes, e, felizmente, conseguiu transportar para o estúdio toda a alquimia sonora construída entre os músicos.
Batizado como Chris Robinson Brotherhood, o grupo lançou em 5 de junho passado o seu primeiro disco, Big Moon Ritual. O play tem apenas sete faixas - mas que 7 faixas! O astral aqui é contemplativo, tirando o ouvinte da correria, desacelerando o seu organismo e colocando-o em outro estado de espírito.
Quatro das faixas tem mais de sete minutos. Duas delas ultrapassam os nove. E “Tulsa Yesterday”, que abre a bolacha, quase supera a barreira dos doze minutos.
Big Moon Ritual proporciona uma espécie de comunhão hippie entre a banda e os felizardos que ouvem o álbum. A sonoridade é calma, baseada no blues embebido com onipresentes características de soul e do country. Isso dá uma cara bem rural e interiorana para a coisa toda.
Chris Robinson chama você para um papo, acende um cigarro, serve um whisky e conta histórias sem pressa. Ao final da garrafa ambos os lados, banda e fãs, são como velhos amigos, integrantes de uma mesma irmandade, despreocupados com o mundo e ligados realmente no que importa: a vida, e apenas ela.
Não há destaques individuais, assim como nenhuma música se sobressai às outras. O que temos aqui é um trabalho conjunto de uma banda formada em torno de uma mesma visão de mundo, um disco que é muito maior que a soma de suas faixas.
Big Moon Ritual é o contraste necessário, o carro que vem na direção contrária, o cara que contesta o senso comum.
É o pensar diferente da maioria, acreditando que é possível ter uma vida muito mais completa que a que temos, cercados por computadores, cumprindo prazos cada vez mais apertados buscando alcançar expectativas sempre mais elevadas.
Big Moon Ritual é o inverso disso tudo. Ele faz a gente colocar os pés no chão e repensar se a correria e o stress do dia-a-dia realmente valem a pena. E, ao final de sua deliciosa audição, a resposta está na ponta da língua: é claro que não.
Você um dia acordou e percebeu que o verdadeiro prazer está nas pequenas coisas, em estar perto de quem você ama, junto de quem te conhece quase mais do que você mesmo. Big Moon Ritual é a trilha para esse sentimento."
Artist: Chris Robinson Brotherhood
Title Of Album: Big Moon Ritual
Year Of Release: 2012-06-05
Label: Silver Arrow
Genre: Rock / Southern Rock / Blues
Quality: 226kbps avg
Total Time: 60:29 min
Total Size: 103.44 Mb
In 2011, after more than 20 years of intense gigging and recording, Chris Robinson set off to shape something
new, a fresh rock mythology, a breathing kaleidoscopic thing stuffed with chooglin soul, bedrock boogie and shuffling wisdom birthed in intimate clubs and amongst the tall trees of the Golden State and eventually taken nationwide as the Chris Robinson Brotherhood evolved.
What began as an experiment without expectations turned into a 118-show journey for Robinson (lead vocals, guitar), Neal Casal (guitar, vocals), Adam MacDougall (keys, vocals), George Sluppick (drums) and Mark Dutton (bass, vocals) that surprised these seasoned pros as music of unshakeable solidity and exuberant reach poured out of them, a New Cosmic California sound with tendrils reaching to the original Fillmore West, Topanga Canyon
and outwards towards far horizons.
The music of the Chris Robinson Brotherhood finds its fruition on their studio debut album Big Moon Ritual
due out June 5 via Silver Arrow/Megaforce Records, to be followed by companion album The Magic Door in September.
Tracklist:
01. Tulsa Yesterday 11:54
02. Rosalee 9:06
03. Star Or Stone 9:32
04. Tomorrow Blues 7:07
05. Reflections On A Broken Mirror 7:37
06. Beware, Oh Take Care 7:46
07. One Hundred Days Of Rain 7:27
Enjoy!!!!!!!!! or in the comments too...
18 de set. de 2012
Marillion "Sounds That Can't Be Made"
Não adianta mesmo que não me emendo, além de ficar arrumando encrenca em blog dos outros (né Gustavo?) cismo em postar coisas que gosto mas são proibidas.
Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.
Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.
Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.
ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!
Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb
Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage
Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?
E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.
Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?
A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.
O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).
Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.
A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.
Tracklist:
01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34
Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!
Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.
Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.
Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.
ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!
Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb
Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage
Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?
E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.
Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?
A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.
O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).
Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.
A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.
Tracklist:
01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34
Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!
15 de set. de 2012
Phillip Long "ATLAS"
Fiz questão de esperar um pouco apesar da ansiedade em postar o novo trabalho do Phillip, o 4º em sua curta carreira, justamente para mostrar pra alguns detratores de língua grande alguns pontos.
1º Não vivo disso e não ganho nada postando Floyd (aliás todos são retirados e corro o risco em cada um de perder o blog) ou Phillip a não ser o prazer de postar aqui o que gosto.
2° Não preciso de autorização de ninguém mesmo que estejam escritos nos discos a proibição de divulgação a partir que vai pro "éter" como dizemos no rádio, é público qualquer um pode pegar e quem pode proibir?
3° Outra aberração, proibir a radiodifusão pública ou etc e tal, parece coisa da época que alguns que nunca conheceram tem saudades, dos Gulags, dos campos de concentração ou das prisões em países que muitos líderes nossos foram educados pra tal "democracia"; aliás até lá já se pode ter tv e geladeira e aqui estamos perdendo o direito a tudo.
4° Aos que não gostam de blogs por achar que somos piratas ou bandidos, aos que dão ouvidos a esse tipo de gente, só uma resposta:
Mais uma vez coloco o link da musicoteca pra os discos do Phillip aqui, só um é meu e só eu sei qual é prq acompanho sim seu crescimento desde que o Dê me apresentou e sei como e qtos são baixados mas segue abaixo a listagem do próprio site (este pros linguarudos não é pirata posta com autorização do autor, mas eu tb uai....) e nesta listagem famosos como Los Hermanos estão pouco acima de um desconhecido com 02 discos e que depois de postado aqui vi subir vertiginosamente para o 4° mais baixado graças a um trabalho belíssimo produzido pelo Edu que infelizmente fica dando ouvidos à qqr um e não percebe o que faço por ele e seu pupilo, mas f...........
5º E pra encerrar prq disse que iria falar num próximo post, o post chegou, vivo as minhas custas, posto o que quiser, se fecharem esse blog e eu tiver saco tenho mais 3 espelhos prontos com nomes bem parecidos que qqr busca no google encontra e tô me lixando para o que a sociedade acha do que faço e sou assim desde os tempos em que comecei andar de skate nos anos 70 e fugir da polícia prq já éramos bandidos; tomar dura da mesma polícia em shows prq éramos cabeludos e deveríamos ser por isso drogados; de ter os instrumentos confiscados pelas siglas mais variadas da época; de tomar pau mesmo prq não abaixava a cabeça pra seu ninguém e não é agora que vou baixar pra qqr um por aqui.
Postei o Phillip prq amei seu trabalho, gostei do Edu prq vi nele um músico de qualidade invejável e que poucos hoje no país tem seu talento e sei do que falo prq convivi com os melhores, mas daí a precisar "tomar benção" pra fazer o que faço é uma imensidão de caminhos a se percorrer.
Seja feliz Phillip Long, faça o que ama, que eu daqui continuo te prestigiando nem que seja ouvindo no celular floresta afora,rs.
Vc é fantástico e músico de verdade e sem dores não conheço; artista nenhum produziu sem suas dores e conflitos......siga em frente você é ótimo e meu querido Eduardo Kusdras, qdo tiver qqr dúvida sobre o que eu disse ou não fale direto comigo que não tenho meias palavras, medo e nem mando recados, vc é realmente "the Best", querendo ser meu amigo ou não ,falar comigo ou não, pouco importa, nada tira seu talento, mas o seu talento e não de outros que simplesmente orbitam a sua volta e só por isso se acham "ungidos" com um dom que poucos possuem.
Discos Mais Baixados
(155895) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 2 - 2012
(36809) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 1 - 2012
(24300) Mula Manca - Amor e Pastel
(23096) Cícero - Canções de Apartamento - 2011
(21026) Phillip Long - Caiçara - 2012
(20545) Nancy - Chora, Matisse! - 2009
(16775) Coletânea Re-Trato - EP Re-Trato - 2012
(14756) Roberta Campos - Para Aquelas Perguntas Tortas – 2008
(13338) Marcelo Jeneci - Feito Pra Acabar - 2010
(12692) Babi Mendes - Short Stories - 2011
(11874) Phillip Long - Man on a Tightrope - 2011
(11291) Phillip Long - Dancing With Fire (A Folk Opera) - 2012
(11013) Marina Wisnik - Na Rua Agora - 2012
(9339) Bárbara Eugênia - Journal de BAD - 2010
(8774) Filipe Catto - Saga - 2009
(8765) Araçá Blu - Araça Blu - 2011
(8381) Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz - Música De Ruiz São Sons - 2011
(8369) Igor de Carvalho - Igor de Carvalho
Arranjado e produzido por Eduardo Kusdra
Gravado Mixado e masterizado no Arte Master Home Studio entre Junho/Agosto de 2012
Voz – Phillip Long
Violões aço & nylon, guitarras, pianos, hammond e slide – Eduardo Kusdra
Bateria (na faixa Strange disorder) – Maguinho Alcântara Brecht
Backing vocals (nas faixas Strange disorder & Problematic soul) – Maria Eliza
Fotografia: Ciro Bertolucci
ATLAS
1. Look Through My Window
2. Moon Rising
3. When The Stars Collide
4. Blue Valentine
5. Problematic Soul
6. Strange Disorder
7. Little Lion From The Se
8. Animal Side
9. Down In The Ocean
10. Atlas
11. Swan Song
12. Done
13. Slow Down
Aviso: Todas as obras disponibilizadas e distribuídas neste site são gratuitas e autorizadas por seus autores.
Enjoy!!!!!!!!!!!
1º Não vivo disso e não ganho nada postando Floyd (aliás todos são retirados e corro o risco em cada um de perder o blog) ou Phillip a não ser o prazer de postar aqui o que gosto.
2° Não preciso de autorização de ninguém mesmo que estejam escritos nos discos a proibição de divulgação a partir que vai pro "éter" como dizemos no rádio, é público qualquer um pode pegar e quem pode proibir?
3° Outra aberração, proibir a radiodifusão pública ou etc e tal, parece coisa da época que alguns que nunca conheceram tem saudades, dos Gulags, dos campos de concentração ou das prisões em países que muitos líderes nossos foram educados pra tal "democracia"; aliás até lá já se pode ter tv e geladeira e aqui estamos perdendo o direito a tudo.
4° Aos que não gostam de blogs por achar que somos piratas ou bandidos, aos que dão ouvidos a esse tipo de gente, só uma resposta:
Mais uma vez coloco o link da musicoteca pra os discos do Phillip aqui, só um é meu e só eu sei qual é prq acompanho sim seu crescimento desde que o Dê me apresentou e sei como e qtos são baixados mas segue abaixo a listagem do próprio site (este pros linguarudos não é pirata posta com autorização do autor, mas eu tb uai....) e nesta listagem famosos como Los Hermanos estão pouco acima de um desconhecido com 02 discos e que depois de postado aqui vi subir vertiginosamente para o 4° mais baixado graças a um trabalho belíssimo produzido pelo Edu que infelizmente fica dando ouvidos à qqr um e não percebe o que faço por ele e seu pupilo, mas f...........
5º E pra encerrar prq disse que iria falar num próximo post, o post chegou, vivo as minhas custas, posto o que quiser, se fecharem esse blog e eu tiver saco tenho mais 3 espelhos prontos com nomes bem parecidos que qqr busca no google encontra e tô me lixando para o que a sociedade acha do que faço e sou assim desde os tempos em que comecei andar de skate nos anos 70 e fugir da polícia prq já éramos bandidos; tomar dura da mesma polícia em shows prq éramos cabeludos e deveríamos ser por isso drogados; de ter os instrumentos confiscados pelas siglas mais variadas da época; de tomar pau mesmo prq não abaixava a cabeça pra seu ninguém e não é agora que vou baixar pra qqr um por aqui.
Postei o Phillip prq amei seu trabalho, gostei do Edu prq vi nele um músico de qualidade invejável e que poucos hoje no país tem seu talento e sei do que falo prq convivi com os melhores, mas daí a precisar "tomar benção" pra fazer o que faço é uma imensidão de caminhos a se percorrer.
Seja feliz Phillip Long, faça o que ama, que eu daqui continuo te prestigiando nem que seja ouvindo no celular floresta afora,rs.
Vc é fantástico e músico de verdade e sem dores não conheço; artista nenhum produziu sem suas dores e conflitos......siga em frente você é ótimo e meu querido Eduardo Kusdras, qdo tiver qqr dúvida sobre o que eu disse ou não fale direto comigo que não tenho meias palavras, medo e nem mando recados, vc é realmente "the Best", querendo ser meu amigo ou não ,falar comigo ou não, pouco importa, nada tira seu talento, mas o seu talento e não de outros que simplesmente orbitam a sua volta e só por isso se acham "ungidos" com um dom que poucos possuem.
Discos Mais Baixados
(155895) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 2 - 2012
(36809) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 1 - 2012
(24300) Mula Manca - Amor e Pastel
(23096) Cícero - Canções de Apartamento - 2011
(21026) Phillip Long - Caiçara - 2012
(20545) Nancy - Chora, Matisse! - 2009
(16775) Coletânea Re-Trato - EP Re-Trato - 2012
(14756) Roberta Campos - Para Aquelas Perguntas Tortas – 2008
(13338) Marcelo Jeneci - Feito Pra Acabar - 2010
(12692) Babi Mendes - Short Stories - 2011
(11874) Phillip Long - Man on a Tightrope - 2011
(11291) Phillip Long - Dancing With Fire (A Folk Opera) - 2012
(11013) Marina Wisnik - Na Rua Agora - 2012
(9339) Bárbara Eugênia - Journal de BAD - 2010
(8774) Filipe Catto - Saga - 2009
(8765) Araçá Blu - Araça Blu - 2011
(8381) Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz - Música De Ruiz São Sons - 2011
(8369) Igor de Carvalho - Igor de Carvalho
Quem faz:
Álbum Atlas – 2012Arranjado e produzido por Eduardo Kusdra
Gravado Mixado e masterizado no Arte Master Home Studio entre Junho/Agosto de 2012
Voz – Phillip Long
Violões aço & nylon, guitarras, pianos, hammond e slide – Eduardo Kusdra
Bateria (na faixa Strange disorder) – Maguinho Alcântara Brecht
Backing vocals (nas faixas Strange disorder & Problematic soul) – Maria Eliza
Fotografia: Ciro Bertolucci
ATLAS
1. Look Through My Window
2. Moon Rising
3. When The Stars Collide
4. Blue Valentine
5. Problematic Soul
6. Strange Disorder
7. Little Lion From The Se
8. Animal Side
9. Down In The Ocean
10. Atlas
11. Swan Song
12. Done
13. Slow Down
Aviso: Todas as obras disponibilizadas e distribuídas neste site são gratuitas e autorizadas por seus autores.
Conheça mais sobre o trabalho de Phillip Long:
My Space de Phillip Long
Página de Phillip Long no Facebook
twitter de @Phillip_Long
My Space de Phillip Long
Página de Phillip Long no Facebook
twitter de @Phillip_Long
Enjoy!!!!!!!!!!!
13 de set. de 2012
+ 1 bootleg...........by Veio
Como retiraram um bootleg essa semana acho que a implicância começou de novo, então agradecendo a boa vontade do Veio, segue abaixo nada e o que seria o post, a história que daria hj fica a critério de cada um.....depois que ouvir...saco!!!!!!!!
PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco
Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs
Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco
Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs
Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
11 de set. de 2012
"Vicky Cristina Barcelona" by Lucy
Uma trilha sonora sempre vai bem e ainda mais qdo vista pelos olhos de outra pessoa que não um lobo estepario como este que vos dedilha, então vamos ao presente da Lucy pra alcatéia.
Desde que o mais amado e odiado dentre os neuróticos novaiorquinhos tirou o foco de sua câmera das ruas de Manhattan e começou a filmar na Europa, em meados da década passada, Woody Allen deu um novo sopro de vida à carreira já premiada e consagrada.
De todos estes filmes ambientados em cidades europeias como Londres, Paris e Roma, "Vicky Cristina Barcelona", de 2008, tem um apelo especial. O filme faz um passeio e tanto pela capital catalã. Tem-se a sensação de acompanhar as personagens a todo momento e, em muitas cenas, a cidade toma mesmo o papel de protagonista, é como se estivéssemos lá. E a música...
A música já recepciona Vicky e Cristina quando elas desembarcam em Barcelona. Sob um vento quente de sol, temos um lampejo de cor, com o painel de Miró que fica do lado de fora do aeroporto, e uma intrigante canção completa a cena a não deixar dúvidas: as férias de verão prometem.
Em menos de cinco minutos de filme, o som das guitarras espanholas se insinua com intimidade brutal, enquanto a câmera devassa o absorto olhar de Vicky, tão escuro e cheio de brilho quando a noite ao redor dela. É o suficiente para que qualquer pessoa interessada em música queira saber o que mais essa trilha sonora reserva -- e ela não desaponta, assim como a beleza do olhar que o diretor acabou de por a nu.
Um minutinho mais e você vai saber se quer seguir com o filme ou não, porque todo o enredo é introduzido logo em seguida com a entrada em cena de Juan Antonio, aos seis minutos e pouco. A mim, "Vicky Cristina Barcelona" não apenas não desapontou, como foi surpreendente e rendeu até boas risadas em meio a uma conturbada e forte trama de emoções.
-- Look, señor, maybe in a different life!
-- Why not? Life is short, life is dull, life is full of pain and this is a chance for something special.
-- Right. Who exactly are you?
A cantada é como um exocet turbinado: sem rodeios e direto ao ponto, mas com a dose certa de desapego. É o discurso blasé, e não o convite em si, que é tão desconcertante e efetivo. Déjà-vu pouco é bobagem.
Juan Antonio é a personificação de muitos homens com sangue quente, de origem latina, mais comum do que se possa imaginar a princípio. Ao mesmo tempo em que são o assunto da cidade, ninguém os conhece de fato. É que suas personas sociais (como pais, tios, primos, profissionais, maridos, vizinhos, filhos, padrinhos, amigos de bar) são fortes e dominantes, enquanto aquilo que se passa nos seus corações e desejos é uma terra de ninguém que eles anseiam por compartilhar e submeter à dura prova do amor incondicional com outro DNA. Dito de outro modo, eles são conhecidos pelos papéis sociais que exercem, mas não pela essência, quando tudo que eles querem é justamente o oposto. E assim eles valseiam como pavões discretos: Juan Antonio na primeira cena do filme e Juan Antonio na última cena do filme são, voilà, o mesmo homem.
Vicky irá conhecê-lo apenas en passant e vai pagar caro por isso. Vicky é um barquinho a deslizar entre o rumo certo e o planejado. Juan Antonio é a tempestade.
A platinada Cristina irá conhecê-lo com um pouco mais de intimidade, visto que ela vai morar com ele. Em meio à excitação de dividir a vida e a cama com este homem que lhe parece tão exótico e diferente de tudo que ela já conheceu, Cristina ignora o fato de que ela é uma escolha pouco mais que conveniente, do tipo "por que não". Mas o embrulho de presente que Juan Antonio faz tão habilmente deixa tudo com uma atmosfera de sonho para ela. O timing do encontro é perfeito. Cristina estava disponível e bem na sua frente: belas curvas, logo ali. Juan Antonio tinha fome. It's a done, done deal.
Tudo vai bem: rotinas alinhadas, risos e olhares de cumplicidade entrecortam o tédio durante o dia, as noites são perfeitas. Cristina e Juan Antonio começam até a ensaiar um envolvimento além dos lençóis e da superficialidade mundana das coisas que eles têm em comum.
Até que Maria Elena deixa de ser apenas um nome que sai dos lábios de Juan Antonio a todo momento. Onipresente, ela finalmente entra em cena. Esteja ausente ou no meio das outras, Maria Elena é a única que vai conhecê-lo de fato e, justamente por isso, atormentá-lo a fundo -- e vice-versa.
Penélope Cruz domina a cena de tal forma como Maria Elena que só ela consegue rivalizar com a cidade que dá nome ao filme -- não à toa, ela levou o Oscar e o maior número de prêmios que já ganhou na carreira com um único papel. Maria Elena é tudo, menos uma coadjuvante.
A trilha sonora perpassa todos esses momentos com um mix eclético entre nomes consagrados (Paco de Lucía), conhecidos (Juan Serrano) e belas surpresas (Emilio de Benito, Juan Quesada, Biel Ballester Trio). Sem falar em Giulia y los Tellarini, uma banda indie de Barcelona que ficou com a canção tema do filme.
Não é uma trilha qualquer e nem esta é mais uma história sobre um triângulo amoroso. Seria previsível demais. É Woody Allen, que sai da calculada geometria de Manhattan para encontrar o sinuoso calor catalão. Quem decide o destino de Juan Antonio é o diretor ou ele mesmo?
"Vicky Cristina Barcelona", a trilha"
"Vicky Cristina Barcelona", o filme
http://www.youtube.com/watch?v=blg7tQmzESk
"Vicky Cristina Barcelona", pontos turísticos
Basílica de la Sagrada Família
La Pedrera
Fundació Antoni Tàpies
4gats
Iglesia de San Julián de los Prados
Camilo de Blas Pasteleria
El Gòtic
El Parc Güell
El Parque del Tibidabo
Museu Nacional d'Art de Catalunya
Les Rambles
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Desde que o mais amado e odiado dentre os neuróticos novaiorquinhos tirou o foco de sua câmera das ruas de Manhattan e começou a filmar na Europa, em meados da década passada, Woody Allen deu um novo sopro de vida à carreira já premiada e consagrada.
De todos estes filmes ambientados em cidades europeias como Londres, Paris e Roma, "Vicky Cristina Barcelona", de 2008, tem um apelo especial. O filme faz um passeio e tanto pela capital catalã. Tem-se a sensação de acompanhar as personagens a todo momento e, em muitas cenas, a cidade toma mesmo o papel de protagonista, é como se estivéssemos lá. E a música...
A música já recepciona Vicky e Cristina quando elas desembarcam em Barcelona. Sob um vento quente de sol, temos um lampejo de cor, com o painel de Miró que fica do lado de fora do aeroporto, e uma intrigante canção completa a cena a não deixar dúvidas: as férias de verão prometem.
Em menos de cinco minutos de filme, o som das guitarras espanholas se insinua com intimidade brutal, enquanto a câmera devassa o absorto olhar de Vicky, tão escuro e cheio de brilho quando a noite ao redor dela. É o suficiente para que qualquer pessoa interessada em música queira saber o que mais essa trilha sonora reserva -- e ela não desaponta, assim como a beleza do olhar que o diretor acabou de por a nu.
Um minutinho mais e você vai saber se quer seguir com o filme ou não, porque todo o enredo é introduzido logo em seguida com a entrada em cena de Juan Antonio, aos seis minutos e pouco. A mim, "Vicky Cristina Barcelona" não apenas não desapontou, como foi surpreendente e rendeu até boas risadas em meio a uma conturbada e forte trama de emoções.
-- Look, señor, maybe in a different life!
-- Why not? Life is short, life is dull, life is full of pain and this is a chance for something special.
-- Right. Who exactly are you?
A cantada é como um exocet turbinado: sem rodeios e direto ao ponto, mas com a dose certa de desapego. É o discurso blasé, e não o convite em si, que é tão desconcertante e efetivo. Déjà-vu pouco é bobagem.
Juan Antonio é a personificação de muitos homens com sangue quente, de origem latina, mais comum do que se possa imaginar a princípio. Ao mesmo tempo em que são o assunto da cidade, ninguém os conhece de fato. É que suas personas sociais (como pais, tios, primos, profissionais, maridos, vizinhos, filhos, padrinhos, amigos de bar) são fortes e dominantes, enquanto aquilo que se passa nos seus corações e desejos é uma terra de ninguém que eles anseiam por compartilhar e submeter à dura prova do amor incondicional com outro DNA. Dito de outro modo, eles são conhecidos pelos papéis sociais que exercem, mas não pela essência, quando tudo que eles querem é justamente o oposto. E assim eles valseiam como pavões discretos: Juan Antonio na primeira cena do filme e Juan Antonio na última cena do filme são, voilà, o mesmo homem.
Vicky irá conhecê-lo apenas en passant e vai pagar caro por isso. Vicky é um barquinho a deslizar entre o rumo certo e o planejado. Juan Antonio é a tempestade.
A platinada Cristina irá conhecê-lo com um pouco mais de intimidade, visto que ela vai morar com ele. Em meio à excitação de dividir a vida e a cama com este homem que lhe parece tão exótico e diferente de tudo que ela já conheceu, Cristina ignora o fato de que ela é uma escolha pouco mais que conveniente, do tipo "por que não". Mas o embrulho de presente que Juan Antonio faz tão habilmente deixa tudo com uma atmosfera de sonho para ela. O timing do encontro é perfeito. Cristina estava disponível e bem na sua frente: belas curvas, logo ali. Juan Antonio tinha fome. It's a done, done deal.
Tudo vai bem: rotinas alinhadas, risos e olhares de cumplicidade entrecortam o tédio durante o dia, as noites são perfeitas. Cristina e Juan Antonio começam até a ensaiar um envolvimento além dos lençóis e da superficialidade mundana das coisas que eles têm em comum.
Até que Maria Elena deixa de ser apenas um nome que sai dos lábios de Juan Antonio a todo momento. Onipresente, ela finalmente entra em cena. Esteja ausente ou no meio das outras, Maria Elena é a única que vai conhecê-lo de fato e, justamente por isso, atormentá-lo a fundo -- e vice-versa.
Penélope Cruz domina a cena de tal forma como Maria Elena que só ela consegue rivalizar com a cidade que dá nome ao filme -- não à toa, ela levou o Oscar e o maior número de prêmios que já ganhou na carreira com um único papel. Maria Elena é tudo, menos uma coadjuvante.
A trilha sonora perpassa todos esses momentos com um mix eclético entre nomes consagrados (Paco de Lucía), conhecidos (Juan Serrano) e belas surpresas (Emilio de Benito, Juan Quesada, Biel Ballester Trio). Sem falar em Giulia y los Tellarini, uma banda indie de Barcelona que ficou com a canção tema do filme.
Não é uma trilha qualquer e nem esta é mais uma história sobre um triângulo amoroso. Seria previsível demais. É Woody Allen, que sai da calculada geometria de Manhattan para encontrar o sinuoso calor catalão. Quem decide o destino de Juan Antonio é o diretor ou ele mesmo?
"Vicky Cristina Barcelona", a trilha"
"Vicky Cristina Barcelona", o filme
http://www.youtube.com/watch?v=blg7tQmzESk
"Vicky Cristina Barcelona", pontos turísticos
Basílica de la Sagrada Família
La Pedrera
Fundació Antoni Tàpies
4gats
Iglesia de San Julián de los Prados
Camilo de Blas Pasteleria
El Gòtic
El Parc Güell
El Parque del Tibidabo
Museu Nacional d'Art de Catalunya
Les Rambles
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
8 de set. de 2012
HERBIE HANCOCK / 1963 / Inventions & Dimensions
Direto do K-KAO-SHIMA Um deleite pra quem gosta de música de verdade, que apesar de não ser meu tinha de expor aqui, queria porque queria, rs
Espero que o Emejota não fique bravo,nem avisei.....
Recorded on August 30, 1963 by Rudy Van Gelder at the Van Gelder Studio, Englewood Cliff, New Jersey.
Herbie Hancock: piano
Paul Chambers: bass
Willie Bobo: drums, timbales
Osvaldo "Chihuahua" Martinez: congas, bongos, guiro, finger cymbals.
Tracks:
1. Succotash
2. Triangle
3. Jack Rabbit
4. Mimosa
5. A Jump Ahead
6. Mimosa (alt. take).
(Covers included)
Publicado por emejota
Enjoy!!!!!!!!!! ... link ok again rs!!!!
Espero que o Emejota não fique bravo,nem avisei.....
Recorded on August 30, 1963 by Rudy Van Gelder at the Van Gelder Studio, Englewood Cliff, New Jersey.
Herbie Hancock: piano
Paul Chambers: bass
Willie Bobo: drums, timbales
Osvaldo "Chihuahua" Martinez: congas, bongos, guiro, finger cymbals.
Tracks:
1. Succotash
2. Triangle
3. Jack Rabbit
4. Mimosa
5. A Jump Ahead
6. Mimosa (alt. take).
(Covers included)
Publicado por emejota
Enjoy!!!!!!!!!! ... link ok again rs!!!!
6 de set. de 2012
Eduardo Kusdras "Um presente para os frequentadores..."
Um dos maiores músicos que já vi e ouvi tocar.
Produtor dos trabalhos do Phillip Long já postados aqui.
Representante da Mayones Basses e olha que ao tocar só quem vê mesmo e ouve ao vivo entende o que digo.
Este é o cara que tô tentando postar o único tributo autorizado do Led Zep no país, mas ele é difícil praca, não não, nada de estrela, desencanado e na boa.
Boa praça com seus mais de 2 mts de altura e sempre disposto a um papo rápido, já tocou com músicos famosos e não tantos que só por causa disso se acharam famosos,ré,ré,ré....nem vou contar o caso hj mas vou contar qdo postá-lo sim.
Guardem esse nome, Eduardo Kusdras, um puta músico que graças ao Dê tive o prazer de conhecer e ter o disco do "Canto do Cisne".
Repito, vi poucos com esse toque refinado e categoria musical, que além de tudo produz e toca quase tudo, é o Brasil saindo da gaveta como diz meu mestre Boldrin.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
3 de set. de 2012
"Last of a Dyin' Breed" Lynyrd Skynyrd
Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Um dos melhores grupos musicais que surgiu no cenário mundial e que nem a catástrofe que se abateu sobre o grupo desfez o que era pra ter existido desde sempre.
As vezes não é um estilo que ouço direto e reto, é pancada mesmo nos neurônios mas sou apaixonado pelas baladas e pelas viagens pelo sul dos states que só eles sabem nos levar.
Quem pensou que o "irmãozinho" não iria segurar a onda se enganou, ele foi mais inteligente que todos e até que de seu irmão mais velho e se cercou do que encontrou de melhor no genêro e aí está o 30º álbum do "professor Leonard Skinner" como reza a lenda de onde o nome foi retirado.
Mas qqr coisa que se fale desses caras já é lenda, e quem não conhece deveria se inteirar um pouco mais e basta dar uma dedilhada que encontra muita coisa sobre eles, e esse post é daqueles que se durar foi por pura sorte prq costumam cair no máximo em dois dias e olhe lá, por isso aproveitem aqui ou onde quiserem prq o que tem de link morto por ai é uma fartura.
Sim estão sendo caçados que nem pássaros ao vento e pra achar algum vivo só com muita boa vontade, mas repito e recomendo, vale a pena ter esse e o original e ainda vê-los é melhor ainda.
São 03 guitarristas degladiando e viajando, sorrindo e brincando como se o show não fosse parar, um baixista que fica na dele até dar a doida e sair tocando palco afora, teclados, vocais, uma porrada matadora na batera e um vocal "fuderoso"; sim os vocais são perfeitos e se encaixam como uma luva no estilo e modo LS e não ficam devendo porra nenhuma a seu ninguém e se quiserem derrubar, que derrubem por um post como este e não por merdinhas que resolveram postar por aí de medo da polícia montada,rs
Pqp, que show de banda e que som pra rockeiro de verdade babar não de velhice mas de tesão mesmo.
Estes são ainda a raiz do rock'roll, vida longa ao Lynyrd Skynyrd, aqui ou em qqr canto do planeta.Last of a Dyin' Breed is the thirteenth studio album by American southern rock band Lynyrd Skynyrd.
The album was announced on May 2nd, 2012 for release on August 21st, 2012, and September 17th in the UK. It is the first Lynyrd Skynyrd album to feature Johnny Colt on bass.For the Scarface album, see The Last of a Dying Breed.
Last of a Dyin' Breed
Studio album by Lynyrd Skynyrd
Released
August 21, 2012
Genre
Southern rock, hard rock
Length
45:01[1]
Label
Roadrunner Records/Loud and Proud Records
Producer
Bob MarletteLegendary rock band Lynyrd Skynyrd returns with a fiery slice of Southern style guitar rock heaven in Last Of A Dyin' Breed, their newest release on Roadrunner/Loud & Proud Records! This is the kind of record guaranteed to feed the needs of the multi-generational Skynyrd Nation, and continue the renewed vigor the band exhibited with their last album, 2009's God & Guns.
Led by core members Gary Rossington (guitar), Johnny Van Zant (vocals) and Rickey Medlock (guitar), Skynyrd has recorded an album that continues to build on the legacy that began over 35 years ago in Jacksonville, Florida. Joining them in the studio and on the road are new bassist Johnny Colt (Black Crowes, Train), guitarist Mark "Sparky" Matejka and keyboardist Peter Keys, who replaced Powell on the God & Guns tour.
With a catalog of over 60 albums, sales beyond 30 million worldwide and their beloved classic American rock anthem "Sweet Home Alabama" having sold over two million ringtones, Rock & Roll Hall of Famers Lynyrd Skynyrd remains a cultural icon that appeals to multiple generations.
Skynyrd will, per usual, indeed be taking their music to the people, as fans in Europe and North America will have a chance to catch the band on tour through the end of 2012 and beyond!Personnel
The main band performing on Last of a Dyin' Breed is composed of the following:
Johnny Van Zant – lead vocals
Gary Rossington – guitars
Rickey Medlocke – guitars
Michael Cartellone – drums
Johnny Colt – bass
Mark Matejka – guitars
Peter Keys – keyboards
John Lowery aka "John 5" – additional guitar1."Last of a Dyin' Breed" Gary Rossington, Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark Matejka, Dan Serafini, Bob Marlette 3:51
2."One Day at a Time" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Marlon Young 3:46
3."Homegrown" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Blair Daly 3:41
4."Ready to Fly" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Audley Freed 5:26
5."Mississippi Blood" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Jaren Johnston 2:57
6."Good Teacher" J. Van Zant, Donnie Van Zant, Tom Hambridge, Daly 3:07
7."Something to Live For" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, John Lowery, Marlette 4:29
8. "Life's Twisted" Daly, Jon Lawhon, Chris Robertson 4:33
9."Nothing Comes Easy" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:13
10."Honey Hole" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:35
11. "Start Livin' Life Again" J. Van Zant, D. Van Zant, Marlette, Lowery 4:23Obs:
"Last Of a Dyin’ Breed", novo álbum do Lynyrd Skynyrd estreou muito bem nos charts da Billboard. O álbum estreou na 14° posição na Billboard 200, 3° no Rock Albuns e a 12° no Tastemaker álbuns.
Esse é o melhor resultado de um álbum do Lynyrd Skynyrd desde 1977, quando "Street Survivor" estreou em 5° na Billboard 200. Com esse resultado, "Last Of a Dyin’ Breed" se tornou a 4° melhor posição de um álbum do Lynyrd Skynyrd na Billboard 200, ficando atrás apenas de "Street Survivors" (5°), "Nuthin' Fancy" (9°) e "Second Helping" (12°).
Basta saber quantas cópias o álbum vendeu na primeira semana, mas não passou das 20 mil cópias nos EUA, pois o 10° mais vendido vendeu cerca de 25 mil cópias.
Na Finlândia o álbum estreou em 10° e na Suiça em 13°.
Fonte: Lynyrd Skynyrd: Last Of a Dyin' Breed em 14° na Billboard
Enjoy!!!!!!!!!!! ....ok
Um dos melhores grupos musicais que surgiu no cenário mundial e que nem a catástrofe que se abateu sobre o grupo desfez o que era pra ter existido desde sempre.
As vezes não é um estilo que ouço direto e reto, é pancada mesmo nos neurônios mas sou apaixonado pelas baladas e pelas viagens pelo sul dos states que só eles sabem nos levar.
Quem pensou que o "irmãozinho" não iria segurar a onda se enganou, ele foi mais inteligente que todos e até que de seu irmão mais velho e se cercou do que encontrou de melhor no genêro e aí está o 30º álbum do "professor Leonard Skinner" como reza a lenda de onde o nome foi retirado.
Mas qqr coisa que se fale desses caras já é lenda, e quem não conhece deveria se inteirar um pouco mais e basta dar uma dedilhada que encontra muita coisa sobre eles, e esse post é daqueles que se durar foi por pura sorte prq costumam cair no máximo em dois dias e olhe lá, por isso aproveitem aqui ou onde quiserem prq o que tem de link morto por ai é uma fartura.
Sim estão sendo caçados que nem pássaros ao vento e pra achar algum vivo só com muita boa vontade, mas repito e recomendo, vale a pena ter esse e o original e ainda vê-los é melhor ainda.
São 03 guitarristas degladiando e viajando, sorrindo e brincando como se o show não fosse parar, um baixista que fica na dele até dar a doida e sair tocando palco afora, teclados, vocais, uma porrada matadora na batera e um vocal "fuderoso"; sim os vocais são perfeitos e se encaixam como uma luva no estilo e modo LS e não ficam devendo porra nenhuma a seu ninguém e se quiserem derrubar, que derrubem por um post como este e não por merdinhas que resolveram postar por aí de medo da polícia montada,rs
Pqp, que show de banda e que som pra rockeiro de verdade babar não de velhice mas de tesão mesmo.
Estes são ainda a raiz do rock'roll, vida longa ao Lynyrd Skynyrd, aqui ou em qqr canto do planeta.Last of a Dyin' Breed is the thirteenth studio album by American southern rock band Lynyrd Skynyrd.
The album was announced on May 2nd, 2012 for release on August 21st, 2012, and September 17th in the UK. It is the first Lynyrd Skynyrd album to feature Johnny Colt on bass.For the Scarface album, see The Last of a Dying Breed.
Last of a Dyin' Breed
Studio album by Lynyrd Skynyrd
Released
August 21, 2012
Genre
Southern rock, hard rock
Length
45:01[1]
Label
Roadrunner Records/Loud and Proud Records
Producer
Bob MarletteLegendary rock band Lynyrd Skynyrd returns with a fiery slice of Southern style guitar rock heaven in Last Of A Dyin' Breed, their newest release on Roadrunner/Loud & Proud Records! This is the kind of record guaranteed to feed the needs of the multi-generational Skynyrd Nation, and continue the renewed vigor the band exhibited with their last album, 2009's God & Guns.
Led by core members Gary Rossington (guitar), Johnny Van Zant (vocals) and Rickey Medlock (guitar), Skynyrd has recorded an album that continues to build on the legacy that began over 35 years ago in Jacksonville, Florida. Joining them in the studio and on the road are new bassist Johnny Colt (Black Crowes, Train), guitarist Mark "Sparky" Matejka and keyboardist Peter Keys, who replaced Powell on the God & Guns tour.
With a catalog of over 60 albums, sales beyond 30 million worldwide and their beloved classic American rock anthem "Sweet Home Alabama" having sold over two million ringtones, Rock & Roll Hall of Famers Lynyrd Skynyrd remains a cultural icon that appeals to multiple generations.
Skynyrd will, per usual, indeed be taking their music to the people, as fans in Europe and North America will have a chance to catch the band on tour through the end of 2012 and beyond!Personnel
The main band performing on Last of a Dyin' Breed is composed of the following:
Johnny Van Zant – lead vocals
Gary Rossington – guitars
Rickey Medlocke – guitars
Michael Cartellone – drums
Johnny Colt – bass
Mark Matejka – guitars
Peter Keys – keyboards
John Lowery aka "John 5" – additional guitar1."Last of a Dyin' Breed" Gary Rossington, Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark Matejka, Dan Serafini, Bob Marlette 3:51
2."One Day at a Time" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Marlon Young 3:46
3."Homegrown" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Blair Daly 3:41
4."Ready to Fly" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Audley Freed 5:26
5."Mississippi Blood" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Jaren Johnston 2:57
6."Good Teacher" J. Van Zant, Donnie Van Zant, Tom Hambridge, Daly 3:07
7."Something to Live For" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, John Lowery, Marlette 4:29
8. "Life's Twisted" Daly, Jon Lawhon, Chris Robertson 4:33
9."Nothing Comes Easy" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:13
10."Honey Hole" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:35
11. "Start Livin' Life Again" J. Van Zant, D. Van Zant, Marlette, Lowery 4:23Obs:
"Last Of a Dyin’ Breed", novo álbum do Lynyrd Skynyrd estreou muito bem nos charts da Billboard. O álbum estreou na 14° posição na Billboard 200, 3° no Rock Albuns e a 12° no Tastemaker álbuns.
Esse é o melhor resultado de um álbum do Lynyrd Skynyrd desde 1977, quando "Street Survivor" estreou em 5° na Billboard 200. Com esse resultado, "Last Of a Dyin’ Breed" se tornou a 4° melhor posição de um álbum do Lynyrd Skynyrd na Billboard 200, ficando atrás apenas de "Street Survivors" (5°), "Nuthin' Fancy" (9°) e "Second Helping" (12°).
Basta saber quantas cópias o álbum vendeu na primeira semana, mas não passou das 20 mil cópias nos EUA, pois o 10° mais vendido vendeu cerca de 25 mil cópias.
Na Finlândia o álbum estreou em 10° e na Suiça em 13°.
Fonte: Lynyrd Skynyrd: Last Of a Dyin' Breed em 14° na Billboard
Enjoy!!!!!!!!!!! ....ok
31 de ago. de 2012
Stanley Clarke & George Duke - The Clarke Duke Project (1981) {1st Pressing}
Stanley Clarke & George Duke ~ Bassist Stanley Clarke teamed up with keyboardist George Duke in 1981 to form the Clarke/Duke Project, scoring a Top 20 pop hit with the single “Sweet Baby.” Over the course of their funk-filled and genre-smashing collaborations, including three albums, the two have created performances full of fun, energy, and exceptional musicianship, with a big bottom and keyboard flights of fancy.
More of the same fantastic musical roller-coaster ride is on the way in the 2012 Blue Note Jazz Festival with the new Clarke/Duke 4 “Bring It” Tour.
It’s been six years since Clarke and Duke toured together, and both are excited to hit the road together again.
“I’m looking forward to these performances, because the most fun I have touring is with George.
We have a good time together,” remarked Clarke.
Duke concurred: “Touring with Stanley is always a good thing, because he’s a nut.
He’s the younger brother I never had.” Don’t miss these two musical legends performing the unique blend of jazz fusion they helped pioneer almost 40 years ago.
Multi-Grammy Award-winning bassist Stanley Clarke became the first bassist in history who could double on acoustic and electric bass with equal ferocity and the first bassist ever to headline tours, selling out shows worldwide.
A veteran of over 40 albums, he won the 2011 Best Contemporary Jazz Album Grammy for his album The Stanley Clarke Band.
Clarke co-founded the seminal fusion group Return to Forever with Chick Corea and Lenny White.
This year Return to Forever won a Grammy Award for Best Jazz Instrumental Album for the disc Forever (2011).
Clarke has collaborated with Quincy Jones, Stan Getz, Art Blakey, Paul McCartney, and Keith Richards, to name a few.
An accomplished film and TV composer of over 60 projects, his credits include Boyz n the Hood (1991), the Tina Turner biopic What’s Love Got to Do with It (1993), Romeo Must Die (2000), and The Transporter (2002).
He has garnered three Emmy Nominations and a BMI Award for his scoring.
Keyboardist and vocalist George Duke, also a multi-Grammy Award winner, has worked with a who’s who of musical greats, including Cannonball Adderley, Anita Baker, Miles Davis, Al Jarreau, and Dianne Reeves.
One of the foremost keyboard pioneers, he helped usher in the ’70s fusion revolution with his work with Jean Luc Ponty and Frank Zappa.
Through the years, along with his 30 solo projects and busy producing schedule, Duke has acted as musical director for numerous artists and television specials, including the Soul Train Music Awards and NBC’s Sunday Night Show.
musicians
George Duke - keyboards, string arrangements, synthesizer, bass synthesizer, lead and background vocals, master clapper
Stanley Clarke - basses, cello, guitars, sitar, string arrangements, lead and background vocals
John Robinson - drums
Gary Foster - alto and tenor saxes
Jerry Hey - piccolo trumpet, C trumpet
Michael Boddicker - synthesizer, synthesizer bass
Jorge Del Barrio - conductor
Kennneth Yerke - strings
Israel Baker - strings
Denyse Buffum - strings
Rollice Dale - strings
Bonnie Dougls- strings
Assa Drori - strings
Endre Granat - strings
Paula Hochhalter - strings
Selena Hurford - strings
Nils Oliver - strings
Arthur Royval - strings
Sheldon Sanov - strings
Frederick Seykora- strings
Barbara Thomason - strings
Marcia Van Dyke - strings
Dorothy Wade - strings
Produced by Stanley Clarke and George Duke
Track List
01. Wild Dog 3:30
02. Louie Louie 5:07
03. Sweet Baby 3:48
04. I Just Want To Love You 3:51
05. Never Judge A Cover By Its Book 1:44
06. Let's Get Started 3:59
07. Winners 4:02
08. Touch And Go 4:38
09. Finding My Way 5:39
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
More of the same fantastic musical roller-coaster ride is on the way in the 2012 Blue Note Jazz Festival with the new Clarke/Duke 4 “Bring It” Tour.
It’s been six years since Clarke and Duke toured together, and both are excited to hit the road together again.
“I’m looking forward to these performances, because the most fun I have touring is with George.
We have a good time together,” remarked Clarke.
Duke concurred: “Touring with Stanley is always a good thing, because he’s a nut.
He’s the younger brother I never had.” Don’t miss these two musical legends performing the unique blend of jazz fusion they helped pioneer almost 40 years ago.
Multi-Grammy Award-winning bassist Stanley Clarke became the first bassist in history who could double on acoustic and electric bass with equal ferocity and the first bassist ever to headline tours, selling out shows worldwide.
A veteran of over 40 albums, he won the 2011 Best Contemporary Jazz Album Grammy for his album The Stanley Clarke Band.
Clarke co-founded the seminal fusion group Return to Forever with Chick Corea and Lenny White.
This year Return to Forever won a Grammy Award for Best Jazz Instrumental Album for the disc Forever (2011).
Clarke has collaborated with Quincy Jones, Stan Getz, Art Blakey, Paul McCartney, and Keith Richards, to name a few.
An accomplished film and TV composer of over 60 projects, his credits include Boyz n the Hood (1991), the Tina Turner biopic What’s Love Got to Do with It (1993), Romeo Must Die (2000), and The Transporter (2002).
He has garnered three Emmy Nominations and a BMI Award for his scoring.
Keyboardist and vocalist George Duke, also a multi-Grammy Award winner, has worked with a who’s who of musical greats, including Cannonball Adderley, Anita Baker, Miles Davis, Al Jarreau, and Dianne Reeves.
One of the foremost keyboard pioneers, he helped usher in the ’70s fusion revolution with his work with Jean Luc Ponty and Frank Zappa.
Through the years, along with his 30 solo projects and busy producing schedule, Duke has acted as musical director for numerous artists and television specials, including the Soul Train Music Awards and NBC’s Sunday Night Show.
George Duke - keyboards, string arrangements, synthesizer, bass synthesizer, lead and background vocals, master clapper
Stanley Clarke - basses, cello, guitars, sitar, string arrangements, lead and background vocals
John Robinson - drums
Gary Foster - alto and tenor saxes
Jerry Hey - piccolo trumpet, C trumpet
Michael Boddicker - synthesizer, synthesizer bass
Jorge Del Barrio - conductor
Kennneth Yerke - strings
Israel Baker - strings
Denyse Buffum - strings
Rollice Dale - strings
Bonnie Dougls- strings
Assa Drori - strings
Endre Granat - strings
Paula Hochhalter - strings
Selena Hurford - strings
Nils Oliver - strings
Arthur Royval - strings
Sheldon Sanov - strings
Frederick Seykora- strings
Barbara Thomason - strings
Marcia Van Dyke - strings
Dorothy Wade - strings
Produced by Stanley Clarke and George Duke
Track List
01. Wild Dog 3:30
02. Louie Louie 5:07
03. Sweet Baby 3:48
04. I Just Want To Love You 3:51
05. Never Judge A Cover By Its Book 1:44
06. Let's Get Started 3:59
07. Winners 4:02
08. Touch And Go 4:38
09. Finding My Way 5:39
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
28 de ago. de 2012
Scott McKenzie "Stained Glass Morning"(1970)
Cantor de um só sucesso como postado no vídeo abaixo?
Não!!!!!!!!!!
Desconhecido?
Não!!!!!!!!!
Quem faz parte de um grupo emblemático como Mamas and the Papas não pode ser desconhecido.
Então porque tamanho pouco caso com um cantor fantástico, de uma voz linda e canções ainda mais lindas?
Postei esse disco dele prq não tem muitos mesmo, mas garanto que é uma viagem ao passado, mas um passado decente e profissional, onde músico tinha de ser de verdade e pra cantar tinha de ter peito.
Hoje qqr bostinha vai nos "ãos" da vida e vira "ídalo", qqr bandinha de merda lança um "xuxexo" atrás do outro e vira hit na "mitvi" e fui cobrado severamente pelo Peter Hammill do porque não postar nada sobre a partida de mais um dos nossos ídolos.
Simples, prq tb nossos ídolos estão passando fácil da casa dos 60/70 anos e a hora deles está chegando e como disse o Tano, tem de se tomar cuidado pra a alcatéia não virar um obituário,rs
Mas eu não iria passar batido PH, só havia tido outras idéias antes e por isso não quis dar nenhum "furo", e tb como vc mesmo disse foi difícil achar um disco sequer dele na net não foi? É não tem mesmo disponível....
Pois é, todos os links caídos, só links de uma única música e não um trabalho pra ser degustado, e aí reside a diferença em se ter um blog e postar por postar ou buscar o que é bom (prq é claro que não tenho tudo sobre todos) nem sempre é uma tarefa fácil.
Este lobo doido até agora pode dizer que pouca coisa não achou, e qdo me meto a procurar fuço mesmo e desencavo algo que baixo pra mim pra sacar no todo antes de postar e nesse momento estou ouvindo esse disco que até peço pra quem quiser repassar afim de que seja mais fácil pra outros conhecerem um pouco do cara da voz doce da era "Flower of Power".
R.I.P.
Los Angeles - O cantor Scott McKenzie, que ajudou a dar cara ao movimento hippie com sua gravação de "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)", em 1967, morreu no sábado (25/08/12) aos 73 anos em sua casa em Los Angeles.
O site oficial do cantor disse que ele sofria da síndrome de Guillain-Barre, que afeta o sistema nervoso.
"San Francisco", de autoria do falecido John Phillips, da banda californiana The Mamas and The Papas, se tornou um hit mundial em 1967, estimulando milhares de jovens a rumar para a cidade atrás do amor livre e do "power flower".
McKenzie disse no site que a música "não era tanto sobre a cidade e sim sobre uma ideia, tinha mais a ver com o Festival Pop de Monterey".
Depois da música, o próprio McKenzie rompeu com a sociedade convencional e passou dez anos morando na Virgínia. Nas décadas de 1980 e 1990 participou do The Mamas and the Papas até a dissolução da banda.
Desde 2010, por causa da doença, ele teve sucessivas internações, e em 18 de agosto pediu para ter alta e morrer em casa, segundo seu site.To its credit, Stained Glass Morning did at least show there was more of substance to McKenzie than had been evident on 1967's The Voice of Scott McKenzie.
That was primarily because McKenzie wrote every song, as well as using some sterling backup players, including Ry Cooder, Rusty Young (of Poco), Barry McGuire (on harmonica), Bunk Gardner of the Mothers of Invention, and top 1970s California session keyboardist Craig Doerge.
Even with all that taken into account, though, it was just an average-to-dull country-rock album. If "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)" had represented the hippie movement at its apex (and most commercial), Stained Glass Morning, in its lethargic tempos and mellow-to-the-point-of-sleepiness aura, seemed to mirror the counterculture slumping to a halt.
Disillusionment actually is reflected in some of the lyrics, particularly the title track, a narrative of a soldier's burial that could have reflected the loss and anguish of Vietnam.
Of the other songs, none are too gripping, but the best is "Yves," with its wistful McGuire harmonica and another even-tempered McKenzie lyric about a soldier's premature demise.
All of the songs from Stained Glass Morning are on the Raven CD compilation Stained Glass Reflections 1960-1970.
All songs written by Scott McKenzie.
1."Look in the Mirror" – 3:37
2."Yves" – 4:35
3."Crazy Man" – 4:18
4."1969" – 3:00
5."Dear Sister" – 5:19
6."Going Home Again" – 3:37
7."Stained Glass Morning" – 4:57
8."Illusion" – 4:49
9."Take a Moment" – 5:38Personnel
Scott McKenzie – vocals, 12-string guitar, electric piano
Ry Cooder – electric and acoustic bottleneck
Rusty Young – pedal steel guitar
Barry McGuire – harmonica
Scott McKenzie / Vocals, 12-Strings Guitar, Electric Piano
Ry Cooder / Electric & Acoustic Bottleneck Guitar On Tracks 1, 3
Rusty Young / Pedal Steel Guitar
Craig Doerge / Piano, Organ, Harpsicord, Electric Piano
Chuck Domanico / Acoustic Bass
Colin Cameron / Bass
Max Bennet / Bass
Mac Elsensohn / Drums
Walter "Casey" Foutz / Organ
Bunk Gardner / All Horn Parts
Barry McGuire / Harmonica
Edgar Lustgarten / Cello
Background Singers:
Girls of Pittsburgh Manor
Brooks Hunnicutt
David Mani
Julia Tillman
Jeffrey Thomas
Lorna Willard
Dorothy Durr
Robert MarklandBitrate: 320 kbps
Playtime: 39:50
Size: 102 MB
Tracklist:
01. Look In The Mirror – 3:37
02. Yves – 4:35
03. Crazy Man – 4:18
04. 1969 – 3:00
05. Dear Sister – 5:19
06. Going Home Again – 3:37
07. Stained Glass Morning – 4:57
08. Illusion – 4:49
09. Take A Moment – 5:38
Obs: agradecendo ao "velho rockeiro" pelo link vivo e devidamente surrupiado, ré,ré,ré e se alguém quiser pode colocar outros links nos comentários pra ilustrar melhor esse post.
Enjoy!!!!!!!!!!
or
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Não!!!!!!!!!!
Desconhecido?
Não!!!!!!!!!
Quem faz parte de um grupo emblemático como Mamas and the Papas não pode ser desconhecido.
Então porque tamanho pouco caso com um cantor fantástico, de uma voz linda e canções ainda mais lindas?
Postei esse disco dele prq não tem muitos mesmo, mas garanto que é uma viagem ao passado, mas um passado decente e profissional, onde músico tinha de ser de verdade e pra cantar tinha de ter peito.
Hoje qqr bostinha vai nos "ãos" da vida e vira "ídalo", qqr bandinha de merda lança um "xuxexo" atrás do outro e vira hit na "mitvi" e fui cobrado severamente pelo Peter Hammill do porque não postar nada sobre a partida de mais um dos nossos ídolos.
Simples, prq tb nossos ídolos estão passando fácil da casa dos 60/70 anos e a hora deles está chegando e como disse o Tano, tem de se tomar cuidado pra a alcatéia não virar um obituário,rs
Mas eu não iria passar batido PH, só havia tido outras idéias antes e por isso não quis dar nenhum "furo", e tb como vc mesmo disse foi difícil achar um disco sequer dele na net não foi? É não tem mesmo disponível....
Pois é, todos os links caídos, só links de uma única música e não um trabalho pra ser degustado, e aí reside a diferença em se ter um blog e postar por postar ou buscar o que é bom (prq é claro que não tenho tudo sobre todos) nem sempre é uma tarefa fácil.
Este lobo doido até agora pode dizer que pouca coisa não achou, e qdo me meto a procurar fuço mesmo e desencavo algo que baixo pra mim pra sacar no todo antes de postar e nesse momento estou ouvindo esse disco que até peço pra quem quiser repassar afim de que seja mais fácil pra outros conhecerem um pouco do cara da voz doce da era "Flower of Power".
R.I.P.
Los Angeles - O cantor Scott McKenzie, que ajudou a dar cara ao movimento hippie com sua gravação de "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)", em 1967, morreu no sábado (25/08/12) aos 73 anos em sua casa em Los Angeles.
O site oficial do cantor disse que ele sofria da síndrome de Guillain-Barre, que afeta o sistema nervoso.
"San Francisco", de autoria do falecido John Phillips, da banda californiana The Mamas and The Papas, se tornou um hit mundial em 1967, estimulando milhares de jovens a rumar para a cidade atrás do amor livre e do "power flower".
McKenzie disse no site que a música "não era tanto sobre a cidade e sim sobre uma ideia, tinha mais a ver com o Festival Pop de Monterey".
Depois da música, o próprio McKenzie rompeu com a sociedade convencional e passou dez anos morando na Virgínia. Nas décadas de 1980 e 1990 participou do The Mamas and the Papas até a dissolução da banda.
Desde 2010, por causa da doença, ele teve sucessivas internações, e em 18 de agosto pediu para ter alta e morrer em casa, segundo seu site.To its credit, Stained Glass Morning did at least show there was more of substance to McKenzie than had been evident on 1967's The Voice of Scott McKenzie.
That was primarily because McKenzie wrote every song, as well as using some sterling backup players, including Ry Cooder, Rusty Young (of Poco), Barry McGuire (on harmonica), Bunk Gardner of the Mothers of Invention, and top 1970s California session keyboardist Craig Doerge.
Even with all that taken into account, though, it was just an average-to-dull country-rock album. If "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)" had represented the hippie movement at its apex (and most commercial), Stained Glass Morning, in its lethargic tempos and mellow-to-the-point-of-sleepiness aura, seemed to mirror the counterculture slumping to a halt.
Disillusionment actually is reflected in some of the lyrics, particularly the title track, a narrative of a soldier's burial that could have reflected the loss and anguish of Vietnam.
Of the other songs, none are too gripping, but the best is "Yves," with its wistful McGuire harmonica and another even-tempered McKenzie lyric about a soldier's premature demise.
All of the songs from Stained Glass Morning are on the Raven CD compilation Stained Glass Reflections 1960-1970.
All songs written by Scott McKenzie.
1."Look in the Mirror" – 3:37
2."Yves" – 4:35
3."Crazy Man" – 4:18
4."1969" – 3:00
5."Dear Sister" – 5:19
6."Going Home Again" – 3:37
7."Stained Glass Morning" – 4:57
8."Illusion" – 4:49
9."Take a Moment" – 5:38Personnel
Scott McKenzie – vocals, 12-string guitar, electric piano
Ry Cooder – electric and acoustic bottleneck
Rusty Young – pedal steel guitar
Barry McGuire – harmonica
Scott McKenzie / Vocals, 12-Strings Guitar, Electric Piano
Ry Cooder / Electric & Acoustic Bottleneck Guitar On Tracks 1, 3
Rusty Young / Pedal Steel Guitar
Craig Doerge / Piano, Organ, Harpsicord, Electric Piano
Chuck Domanico / Acoustic Bass
Colin Cameron / Bass
Max Bennet / Bass
Mac Elsensohn / Drums
Walter "Casey" Foutz / Organ
Bunk Gardner / All Horn Parts
Barry McGuire / Harmonica
Edgar Lustgarten / Cello
Background Singers:
Girls of Pittsburgh Manor
Brooks Hunnicutt
David Mani
Julia Tillman
Jeffrey Thomas
Lorna Willard
Dorothy Durr
Robert MarklandBitrate: 320 kbps
Playtime: 39:50
Size: 102 MB
Tracklist:
01. Look In The Mirror – 3:37
02. Yves – 4:35
03. Crazy Man – 4:18
04. 1969 – 3:00
05. Dear Sister – 5:19
06. Going Home Again – 3:37
07. Stained Glass Morning – 4:57
08. Illusion – 4:49
09. Take A Moment – 5:38
Obs: agradecendo ao "velho rockeiro" pelo link vivo e devidamente surrupiado, ré,ré,ré e se alguém quiser pode colocar outros links nos comentários pra ilustrar melhor esse post.
Enjoy!!!!!!!!!!
or
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
25 de ago. de 2012
"Lumpy Gravy" Frank Zappa (1968)
Hoje não tava afim de fazer nada a não ser olhar o céu e ficar deitado na entrada da alcatéia ouvindo um som...o que não faço muito ou pelo menos como queria.
Mas depois do Floyd prq não arrumar mais uma só pra atormentar quem não tem o que fazer como eu?
Aí não precisou muito esforço nem habilidade afinal só do mestre tenho 150 discos e achar algo para dizer que foi o maior de todos os tempos bastava enfiar uma moeda na jukebox e "voilá"!!!!
Sim, exatamente o que disse repito, não ouvi em minha vida secular alguém tão camaleônico como Zappa, Bowie é apenas um aprendiz de feiticeiro como tantos que pegaram partes de sua genialidade e usaram para serem o que são prq se tentassem consumir toda sua essência seriam consumidos por ela.
Hendrix é um mito, SRV um gênio, Clapton um deus, Zappa o pai de todos, o doido, o maluco, o outside, o irreverente (prq essa porra de palavra virou sinônimo de uma pessoa que não leva as coisas a sério se não tem nada a ver, basta ler em qqr dicionário, mas vá lá prq a essa hora e sem saco pra postar ainda até irreverente entra..)o outlaw,o todo e o tudo.
Duvido que alguém possa dizer que ouviu sua obra do começo ao fim pra fazer uma análise realmente profissional e isenta, afinal Zappa não deixa ng isento de nada só de culpa de não se ouvir mais e cada vez que o ouço me lembro (lobos viejos esteparios vivem de reminiscÊncias sim srs o tempo todo,rs) de me arrepiar ao ouvir os vocais de Sofa, ou de encomendar o Sheik Yerbouti e ouvir tantas vz que precisei encomendar outro que vendi na galeria do rock por 10 discos variados prq não tinha mesmo por aqui.
Mas não bastasse assim que pude comprei de novo em disco, fita e cd e como disse hj faz parte da galeria da caverna mais bagunçada dessa bagaça, que até invasores teve,ré,ré,ré!!!!
Zappa sempre foi e sempre será pra mim "O Cara", e qqr argumento deve vir embasado e não só gosto ou não, anônimos não serão nem sequer passado vistas, quero mesmo saber o que aqueles que tem coragem dizem sobre um disco como esse.
Primeiro que duvido muitos tenham sequer ouvido, o primeiro do Purple todos se lembram, do Zep, Sabbath, Genesis que ouço pra dedilhar por aqui; mas Zappa?
E Lumpy Gravy ainda?
Talvez o maluco do Lamarca e olhe lá,mas tá aí tirando fora as brincadeiras e provocações de um lobo maluco, um disco que pouco roda, pouco se comenta e pouco se conhece e ainda não desisti de fazer um blog paralelo pra postar toda minha coleção do professor de muitos, seria interessante um blog só de Zappa, sei que seria pra poucos, mas nunca quis mesmo o glamour da fama ou sucesso e sim o respeito dos que conhecem.
Em 68 vc se lembra do que fazia, se é que existia?
Pois então antes de qqr coisa pense nisso....e se arrisque a discutirmos o assunto,rsLumpy Gravy é o primeiro disco solo de Frank Zappa, lançado em 1968.
O conceito do disco começou a ser trabalhado em 1966 quando um produtor chamado Nick Venet deu à Zappa a oportunidade de gravar um disco de música orquestrada.
Foi originalmente feito para a Capitol Records numa versão muito diferente, lançada eventualmente no formato de cartucho, mas a MGM Records se recusou a permitir que o disco fosse lançado.
Essa versão era totalmente orquestrada. De acordo com Zappa, a versão da Capitol de Lumpy Gravy é um dos seus lançamentos mais raros - se não o mais raro de todos.
Para que o disco pudesse chegar aos ouvintes, Zappa o reeditou e entregou uma versão completamente diferente para a MGM.O produto final consiste em peças musicais intercaladas com diálogos surreais gravados dentro de um piano.
O disco foi lançado depois de We're Only in It for the Money, disco do Mothers of Invention, e contêm algumas conexões temáticas com ele; na contra-capa, há uma foto de Frank com um balão de texto, "Essa é a fase 2 de We're Only in It for the Money?", e o disco encerra com uma versão diferente de "Take Your Clothes Off When Your Dance".Foi feita uma mixagem alternativa do disco, com overdubs de bateria por Chad Wackerman, e overdubs de baixo por Arthur Barrow.
Nunca foi lançado oficialmente na íntegra, mas uma parte foi lançada no box set Old Masters.Músicos
Frank Zappa - guitarra, teclado, vocal
All Nite John - coro
John Balkin - baixo
Dick Barber - vocal
Arnold Belnick - cordas
Harold Bemko - cordas
Chuck Berghofer - baixo
Jimmy Carl Black - percussão, bateria, coro
Jimmy Bond - baixo
Bruce - coro
Dennis Budimir - guitarra
Frank Capp - bateria
Donald Christlieb - sopros
Gene Cipriano - sopros
Eric Clapton - guitarra
Vincent DeRosa - metais
Joseph DiFiore - cordas
Jesse Ehrlich - cordas
Alan Estes - percussão, bateria
Gene Estes - percussão
Roy Estrada - baixo, vocal
Larry Fanoga - vocal, coro
Victor Feldman - percussão, bateria
Bunk Gardner - sopros
James Getzoff - cordas
Gilly - coro
Philip Goldberg - cordas
John Guerin - bateria
Jimmy "Senyah" Haynes - guitarra
Harry Hyams - cordas
J.K. - coro
Jules Jacob - sopros
Pete Jolly - piano, celeste, harpa, teclado
Ray Kelly - cordas
Jerome Kessler - cordas
Alexander Koltun - cordas
Bernard Kundell - cordas
William Kurasch - cordas
Michael Lang - piano, celeste, harpa, teclado
Arthur Maebe - metais
Leonard Malarsky - cordas
Shelly Manne - bateria
Lincoln Mayorga - piano, celeste, harpa, teclado
Euclid James "Motorhead" Sherwood - coro
Ted Nash - sopros
Patrick O'Hearn - baixo, sopros
Richard Parissi - metais
Don Preston - baixo, teclados
Pumpkin - coro
Jerome Reisler - cordas
Emil Richards - percussão
Tony Rizzi - guitarra
Ronnie - chorus
John Rotella - percussão, sopros
Joseph Saxon - cordas
Ralph Schaeffer - cordas
Leonard Selic - cordas
Kenny Shroyer - trombone
Paul Smith - piano, celeste, harpa, teclado
Tommy Tedesco - guitarra
Al Viola - guitarra
Bob West - baixo
Ronny Williams
Tibor Zelig - cordas
Jimmy Zito - trompeteProdução
Produtor: Frank Zappa
Engenheiro de som: Gary Kellgren
Remixagem: Bob Stone
Arranjos: Frank ZappaSide 1 - Lumpy Gravy, Part One
i The Way I See It, Barry
ii Duodenum
iii Oh No
iv Bit Of Nostalgia
v It's From Kansas
vi Bored Out 90 Over
vii Almost Chinese
viii Switching Girls
ix Oh No Again
x At The Gas Station
xi Another Pickup
xii I Don't Know If I Can Go Through This Again
Side 2 - Lumpy Gravy, Part Two
i Very Distraughtening
ii White Ugliness
iii Amen
iv Just One More Time
v A Vicious Circle
vi King Kong
vii Drums Are Too Noisy
viii Kangaroos
ix Envelops The Bath Tub
x Take Your Clothes OffReissued in a digitally remastered version on CD by Ryko in 1986, combining the album with Lumpy Gravy. Re-reissued in a different digitally remastered version in 1995.
Obs:Background information
Birth name: Frank Vincent Zappa
Born: December 21, 1940(1940-12-21),Baltimore, Maryland, U.S.
Died: December 4, 1993(1993-12-04) (aged 52), Los Angeles, California, U.S.
Genres: Rock, jazz, classical, avant-garde
Occupations: Composer, musician, conductor, producer
Instruments: Guitar, vocals, bass, keyboards, drums, synclavier
Years active: 1950s–1993
Albums
(1966) Frank Zappa - Freak out! (320 kb/s)
(1967) Frank Zappa - Absolutly free (128 kb/s)
(1968) Frank Zappa - We're only in it for the money (320 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Lumpy gravy (256 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Cruising with Ruben & the jets (192 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Uncle Meat (256 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Hot rats (128 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Mothermania
(1970) Frank Zappa - Burnt weenie sandwich (128 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Weasels ripped my flesh (256 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Chunga's revenge (256 kb/s)
(1971) Frank Zappa - Fillmore East, june 1971 (160 kb/s)
(1971) Frank Zappa - 200 Motels
(1972) Frank Zappa - Just another band from LA (320 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Waka-Jawaka (128 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Grand Wazoo (256 kb/s)
(1973) Frank Zappa - Over-nite sensation (192 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Apostrophe (') (256 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Roxy & elsewhere (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - One size fits all (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - Bongo fury (320 kb/s)
(1976) Frank Zappa - Zoot allures (256 kb/s)
(1976) Frank Zappa - The eyes of Osaka (192 kb/s)
(1978) Frank Zappa - In New York (128 kb/s)
(1978) Frank Zappa - Studio tan (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sleep dirt (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sheik Yerbouti (256 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Orchestral favorites (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Joes garage, Acts I, II & III (128 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Tinsel town rebellion (256 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar some more
(1981) Frank Zappa - Return of the son of Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - You are what You is (256 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Ship arriving too late to save a drowning witch (128 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Baby snakes (256 kb/s)
(1983) Frank Zappa - The man from Utopia (192 kb/s)
(1983) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 1
(1984) Frank Zappa - Boulez conducts Zappa - The perfect stranger (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Them or us (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Thing-Fish (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Francesco Zappa
(1985) Frank Zappa - Frank Zappa meets the mothers of prevention (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Does humour belong in music (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Jazz from hell (256 kb/s)
(1987) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 2
(1988) Frank Zappa - Guitar (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 1 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 2 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Broadway the hard way (128 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Guitar
(1989) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 3 (256 kb/s)
(1991 Box) Frank Zappa - Beat the boots I
(1991) Frank Zappa - The best band You never heard in Your life (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Make a jazz noise here (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 4 (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Piquantique
(1991) Frank Zappa - You Can't Do That On Stage Anymore, Vol. 4
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 5 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 6 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - Playground psychotics (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Ahead of their time (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Frank Zappa & Ensemble Modern-The Yellow shark (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Kreega Bondola (192 kb/s) (boot)
(1993) Frank Zappa - The Yellow Shark
(1994) Frank Zappa - Civilization phaze III (256 kb/s)
(1995) Frank Zappa - Strictly commercial (256 kb/s)
(1996) Frank Zappa - The Lost Episodes (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Lather (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Plays the music of A memorial tribute (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - American composer
(1997) Frank Zappa - Strictly genteel (256 kb/s)
(1997) Frank Zappa - Have I offended someone (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cheep thrills (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cucamonga
(1998) Frank Zappa - Mystery Disc
(1998) Frank Zappa - Hows Your bird (192)
(1999) Frank Zappa - Son of Cheap thrills (256 kb/s)
(1999) Frank Zappa - Everything is healing nicely (192 kb/s)
(2002) Frank Zappa - OZ (192 kb/s)
(2003) Frank Zappa - Halloween
(2004) Frank Zappa - Joes Domage [224-VBR]
(2004) Frank Zappa - Joe's Corsage
(2004) Frank Zappa - The Best Of
20 years of Frank Zappa
Cucamonga years - The early works of FZ (1962-1964) (128 kb/s)
Frank Zappa Live 1978-09-21 (HQ)
Zappa interviews
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Mas depois do Floyd prq não arrumar mais uma só pra atormentar quem não tem o que fazer como eu?
Aí não precisou muito esforço nem habilidade afinal só do mestre tenho 150 discos e achar algo para dizer que foi o maior de todos os tempos bastava enfiar uma moeda na jukebox e "voilá"!!!!
Sim, exatamente o que disse repito, não ouvi em minha vida secular alguém tão camaleônico como Zappa, Bowie é apenas um aprendiz de feiticeiro como tantos que pegaram partes de sua genialidade e usaram para serem o que são prq se tentassem consumir toda sua essência seriam consumidos por ela.
Hendrix é um mito, SRV um gênio, Clapton um deus, Zappa o pai de todos, o doido, o maluco, o outside, o irreverente (prq essa porra de palavra virou sinônimo de uma pessoa que não leva as coisas a sério se não tem nada a ver, basta ler em qqr dicionário, mas vá lá prq a essa hora e sem saco pra postar ainda até irreverente entra..)o outlaw,o todo e o tudo.
Duvido que alguém possa dizer que ouviu sua obra do começo ao fim pra fazer uma análise realmente profissional e isenta, afinal Zappa não deixa ng isento de nada só de culpa de não se ouvir mais e cada vez que o ouço me lembro (lobos viejos esteparios vivem de reminiscÊncias sim srs o tempo todo,rs) de me arrepiar ao ouvir os vocais de Sofa, ou de encomendar o Sheik Yerbouti e ouvir tantas vz que precisei encomendar outro que vendi na galeria do rock por 10 discos variados prq não tinha mesmo por aqui.
Mas não bastasse assim que pude comprei de novo em disco, fita e cd e como disse hj faz parte da galeria da caverna mais bagunçada dessa bagaça, que até invasores teve,ré,ré,ré!!!!
Zappa sempre foi e sempre será pra mim "O Cara", e qqr argumento deve vir embasado e não só gosto ou não, anônimos não serão nem sequer passado vistas, quero mesmo saber o que aqueles que tem coragem dizem sobre um disco como esse.
Primeiro que duvido muitos tenham sequer ouvido, o primeiro do Purple todos se lembram, do Zep, Sabbath, Genesis que ouço pra dedilhar por aqui; mas Zappa?
E Lumpy Gravy ainda?
Talvez o maluco do Lamarca e olhe lá,mas tá aí tirando fora as brincadeiras e provocações de um lobo maluco, um disco que pouco roda, pouco se comenta e pouco se conhece e ainda não desisti de fazer um blog paralelo pra postar toda minha coleção do professor de muitos, seria interessante um blog só de Zappa, sei que seria pra poucos, mas nunca quis mesmo o glamour da fama ou sucesso e sim o respeito dos que conhecem.
Em 68 vc se lembra do que fazia, se é que existia?
Pois então antes de qqr coisa pense nisso....e se arrisque a discutirmos o assunto,rsLumpy Gravy é o primeiro disco solo de Frank Zappa, lançado em 1968.
O conceito do disco começou a ser trabalhado em 1966 quando um produtor chamado Nick Venet deu à Zappa a oportunidade de gravar um disco de música orquestrada.
Foi originalmente feito para a Capitol Records numa versão muito diferente, lançada eventualmente no formato de cartucho, mas a MGM Records se recusou a permitir que o disco fosse lançado.
Essa versão era totalmente orquestrada. De acordo com Zappa, a versão da Capitol de Lumpy Gravy é um dos seus lançamentos mais raros - se não o mais raro de todos.
Para que o disco pudesse chegar aos ouvintes, Zappa o reeditou e entregou uma versão completamente diferente para a MGM.O produto final consiste em peças musicais intercaladas com diálogos surreais gravados dentro de um piano.
O disco foi lançado depois de We're Only in It for the Money, disco do Mothers of Invention, e contêm algumas conexões temáticas com ele; na contra-capa, há uma foto de Frank com um balão de texto, "Essa é a fase 2 de We're Only in It for the Money?", e o disco encerra com uma versão diferente de "Take Your Clothes Off When Your Dance".Foi feita uma mixagem alternativa do disco, com overdubs de bateria por Chad Wackerman, e overdubs de baixo por Arthur Barrow.
Nunca foi lançado oficialmente na íntegra, mas uma parte foi lançada no box set Old Masters.Músicos
Frank Zappa - guitarra, teclado, vocal
All Nite John - coro
John Balkin - baixo
Dick Barber - vocal
Arnold Belnick - cordas
Harold Bemko - cordas
Chuck Berghofer - baixo
Jimmy Carl Black - percussão, bateria, coro
Jimmy Bond - baixo
Bruce - coro
Dennis Budimir - guitarra
Frank Capp - bateria
Donald Christlieb - sopros
Gene Cipriano - sopros
Eric Clapton - guitarra
Vincent DeRosa - metais
Joseph DiFiore - cordas
Jesse Ehrlich - cordas
Alan Estes - percussão, bateria
Gene Estes - percussão
Roy Estrada - baixo, vocal
Larry Fanoga - vocal, coro
Victor Feldman - percussão, bateria
Bunk Gardner - sopros
James Getzoff - cordas
Gilly - coro
Philip Goldberg - cordas
John Guerin - bateria
Jimmy "Senyah" Haynes - guitarra
Harry Hyams - cordas
J.K. - coro
Jules Jacob - sopros
Pete Jolly - piano, celeste, harpa, teclado
Ray Kelly - cordas
Jerome Kessler - cordas
Alexander Koltun - cordas
Bernard Kundell - cordas
William Kurasch - cordas
Michael Lang - piano, celeste, harpa, teclado
Arthur Maebe - metais
Leonard Malarsky - cordas
Shelly Manne - bateria
Lincoln Mayorga - piano, celeste, harpa, teclado
Euclid James "Motorhead" Sherwood - coro
Ted Nash - sopros
Patrick O'Hearn - baixo, sopros
Richard Parissi - metais
Don Preston - baixo, teclados
Pumpkin - coro
Jerome Reisler - cordas
Emil Richards - percussão
Tony Rizzi - guitarra
Ronnie - chorus
John Rotella - percussão, sopros
Joseph Saxon - cordas
Ralph Schaeffer - cordas
Leonard Selic - cordas
Kenny Shroyer - trombone
Paul Smith - piano, celeste, harpa, teclado
Tommy Tedesco - guitarra
Al Viola - guitarra
Bob West - baixo
Ronny Williams
Tibor Zelig - cordas
Jimmy Zito - trompeteProdução
Produtor: Frank Zappa
Engenheiro de som: Gary Kellgren
Remixagem: Bob Stone
Arranjos: Frank ZappaSide 1 - Lumpy Gravy, Part One
i The Way I See It, Barry
ii Duodenum
iii Oh No
iv Bit Of Nostalgia
v It's From Kansas
vi Bored Out 90 Over
vii Almost Chinese
viii Switching Girls
ix Oh No Again
x At The Gas Station
xi Another Pickup
xii I Don't Know If I Can Go Through This Again
Side 2 - Lumpy Gravy, Part Two
i Very Distraughtening
ii White Ugliness
iii Amen
iv Just One More Time
v A Vicious Circle
vi King Kong
vii Drums Are Too Noisy
viii Kangaroos
ix Envelops The Bath Tub
x Take Your Clothes OffReissued in a digitally remastered version on CD by Ryko in 1986, combining the album with Lumpy Gravy. Re-reissued in a different digitally remastered version in 1995.
Obs:Background information
Birth name: Frank Vincent Zappa
Born: December 21, 1940(1940-12-21),Baltimore, Maryland, U.S.
Died: December 4, 1993(1993-12-04) (aged 52), Los Angeles, California, U.S.
Genres: Rock, jazz, classical, avant-garde
Occupations: Composer, musician, conductor, producer
Instruments: Guitar, vocals, bass, keyboards, drums, synclavier
Years active: 1950s–1993
Albums
(1966) Frank Zappa - Freak out! (320 kb/s)
(1967) Frank Zappa - Absolutly free (128 kb/s)
(1968) Frank Zappa - We're only in it for the money (320 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Lumpy gravy (256 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Cruising with Ruben & the jets (192 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Uncle Meat (256 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Hot rats (128 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Mothermania
(1970) Frank Zappa - Burnt weenie sandwich (128 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Weasels ripped my flesh (256 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Chunga's revenge (256 kb/s)
(1971) Frank Zappa - Fillmore East, june 1971 (160 kb/s)
(1971) Frank Zappa - 200 Motels
(1972) Frank Zappa - Just another band from LA (320 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Waka-Jawaka (128 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Grand Wazoo (256 kb/s)
(1973) Frank Zappa - Over-nite sensation (192 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Apostrophe (') (256 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Roxy & elsewhere (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - One size fits all (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - Bongo fury (320 kb/s)
(1976) Frank Zappa - Zoot allures (256 kb/s)
(1976) Frank Zappa - The eyes of Osaka (192 kb/s)
(1978) Frank Zappa - In New York (128 kb/s)
(1978) Frank Zappa - Studio tan (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sleep dirt (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sheik Yerbouti (256 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Orchestral favorites (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Joes garage, Acts I, II & III (128 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Tinsel town rebellion (256 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar some more
(1981) Frank Zappa - Return of the son of Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - You are what You is (256 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Ship arriving too late to save a drowning witch (128 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Baby snakes (256 kb/s)
(1983) Frank Zappa - The man from Utopia (192 kb/s)
(1983) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 1
(1984) Frank Zappa - Boulez conducts Zappa - The perfect stranger (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Them or us (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Thing-Fish (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Francesco Zappa
(1985) Frank Zappa - Frank Zappa meets the mothers of prevention (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Does humour belong in music (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Jazz from hell (256 kb/s)
(1987) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 2
(1988) Frank Zappa - Guitar (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 1 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 2 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Broadway the hard way (128 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Guitar
(1989) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 3 (256 kb/s)
(1991 Box) Frank Zappa - Beat the boots I
(1991) Frank Zappa - The best band You never heard in Your life (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Make a jazz noise here (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 4 (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Piquantique
(1991) Frank Zappa - You Can't Do That On Stage Anymore, Vol. 4
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 5 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 6 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - Playground psychotics (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Ahead of their time (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Frank Zappa & Ensemble Modern-The Yellow shark (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Kreega Bondola (192 kb/s) (boot)
(1993) Frank Zappa - The Yellow Shark
(1994) Frank Zappa - Civilization phaze III (256 kb/s)
(1995) Frank Zappa - Strictly commercial (256 kb/s)
(1996) Frank Zappa - The Lost Episodes (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Lather (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Plays the music of A memorial tribute (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - American composer
(1997) Frank Zappa - Strictly genteel (256 kb/s)
(1997) Frank Zappa - Have I offended someone (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cheep thrills (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cucamonga
(1998) Frank Zappa - Mystery Disc
(1998) Frank Zappa - Hows Your bird (192)
(1999) Frank Zappa - Son of Cheap thrills (256 kb/s)
(1999) Frank Zappa - Everything is healing nicely (192 kb/s)
(2002) Frank Zappa - OZ (192 kb/s)
(2003) Frank Zappa - Halloween
(2004) Frank Zappa - Joes Domage [224-VBR]
(2004) Frank Zappa - Joe's Corsage
(2004) Frank Zappa - The Best Of
20 years of Frank Zappa
Cucamonga years - The early works of FZ (1962-1964) (128 kb/s)
Frank Zappa Live 1978-09-21 (HQ)
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