21 de abr. de 2013

Blues for Jimi "Gary Moore" by Gustavo (audio-cd)

Tá aí uma coisa que pensei, pensei e pensei (dá pra perceber que o raciocínio anda mais lento né?) antes de ouvir.

O Gustavo é um camarada que nos conhecemos como muitos através dos blogs e trocamos emails e idéias, e fazendo sempre o que gosto que é sem a pessoa saber roubar um post que gostei muito e postar aqui prq gostaria eu tê-lo feito,rs

Daí pra frente os laços foram se estreitando e junto vieram outros e já existiam alguns prq meu círculo de amizades não é muito extenso mesmo, não faço questão de quantidade e sim de qualidade e tudo isso nos aproximou mais ao ponto de irmos ao blog dele debater assuntos dos mais variados e quase nunca sobre os posts própriamente ditos.

Em resumo recebo um email dele me enviando um link e esse álbum e com um conversa mole de preguiçoso se referindo que seria mais minha praia e tal e se quisesse postar ótimo, senão ficaria como presente.

Bom aqui tem um fator muito interessante, prq não sou fã de nenhum dos dois (ohhhhhhhh!!!!!) mesmo, respeito a história deles é óbvio, sei o valor que cada um tem mas não significa que tenha a discografia completa de um dos dois.

Hendrix sempre foi muito barulhento pra mim que sou mais baladeiro e Gary enquanto não aprendeu  a cantar cada disco tinha uma linha e vc não sabia bem o que ele queria com aquilo.

Só que com o tempo filtrei o que gosto do Hendrix e descobri muita coisa mesmo e forma de arte pura e no caso do Gary se deu o mesmo fato, acho que envelhecemos e aprendemos juntos, ele  compor e cantar e eu a ouvi-lo e entendê-lo e nosso relacionamento vem até a sua partida que me foi muito sentida.

Ao pegar um tributo de um recém partido para um eterno partido, que o que não faltam são tributos pra render dim-dim, dei uma olhada assim meio de lado, mas como veio de fonte confiável abri  o som e me deixei levar e confesso, ouvi no mínimo umas 10 vz seguidas, prq coloquei tb no cel e nas caminhadas ia ouvindo mas não conseguia deixar de repetir e repetir e repetir.

Poderia ter postado só com essas palavras: "PQP"!!!!!!!!!! que puta disco lindo......mas não, tinha que dar um pitaco sim pra repetir que esse é um dos melhores discos do Hendrix que não foi feito por ele e um dos melhores do Gary Moore que não foi feito por ele.

Duvido quem gosta e é fã não gostar e duvido quem não curte muito os dois ou um deles somente não se envolver na aura desse som, uma puta de uma homenagem aos dois e não de um pra outro, dois monstros em suas épocas e estilos fazendo o que faziam de melhor, música.

Valeu Gustavo, pra quem diz só comprar ofertas de prog em supermercado vc tá saindo melhor que a encomenda, simplesmente um dos melhores discos que já ouvi, agora é com vcs.
Blues for Jimi is a live album and Blu-ray/DVD by the Northern Irish, Blues-Rock guitarist and singer, Gary Moore.
The live performance was originally recorded on the 25th of October, 2007 at the London Hippodrome.
The performance features Gary Moore playing a selection of Jimi Hendrix classics.
The concert was part of the launch for the Jimi Hendrix Live at Monterey program.
It features a special guest appearance by Billy Cox and Mitch Mitchel
Both Jimi Hendrix and Gary Moore played guitar and sang with the soul of bluesmen and the drive of hard rockers.
So who better to pay tribute to Hendrix at an August 2007 London Experience Hendrix launch of Hendrix's Live at Monterey reissued DVD than the veteran Moore?
And to add more gravitas to the post-DVD presentation concert, Experience drummer Mitch Mitchell and Band of Gypsys bassist Billy Cox joined Moore for three tunes near the end of the 80-minute-long set.
The DVD, Blu-Ray, and CD (all available separately) capture the amped-up excitement of the night as Moore and his regular touring duo tear though some of Hendrix's biggest hits with the ferocity that Moore brings to every gig.
The only criticism is the set list, which trots out the usual suspects of Hendrix's early catalog ("Fire," "Foxy Lady," "Purple Haze," "The Wind Cries Mary") which are overplayed.
Whether Moore had control over that or was instructed to play tunes that hewed closely to those from the Monterey Hendrix performance is unclear.
But even though he doesn't exactly make them his own, the Irish guitarist brings plenty of sweat and intensity to those warhorses.
He also adds the less well-known "I Don't Live Today," which, in light of Moore's untimely 2011 passing, is strangely and sadly prophetic
An emotional six-minute reading of "Angel," prefaced by a frantic guitar improv instrumental oddly named "My Angel" that displays Moore's chops, gives him a chance to get sensitive on one of Hendrix's most ghostly and beautiful tunes.
The "blues" in the album's title is spotlighted as Mitchell and Cox kick off their 25-minute guest appearance with a fiery, 11-minute "Red House," arguably the night's highlight.
Cox's basslines find a deep groove (he also sings the song) and Moore is clearly in his element, whipping off solos that shift from sweet and jazzy to biting and raw.
The threesome had only rehearsed once the day before, and that lack of preparation nearly sinks "Stone Free," also sung by Cox, where things get a little too ragged.
But they bounce back for a punchy, nine-minute "Hey Joe" that captures the spirit of Hendrix's version while providing Moore a platform for his own six-string acrobatics that organically build to a crescendo even Hendrix would have applauded.
The DVD shows how much the trio is enjoying itself, but even the audio is evidence that Moore is in his natural habitat with this material, and playing with Hendrix's sidemen is clearly a thrill.
He brings back his own band for a closing ten-minute "Voodoo Child (Slight Return)" that puts an exclamation point on an already outstanding performance.
Why it stayed in the vaults for five years until its 2012 release is unclear, but this is a lightning-in-a-bottle treat to be savored by both Moore and Hendrix fans.
Personnel
Gary Moore - Lead Vocals, lead and rhythm guitar
Dave Bronze - Bass guitar (Tracks 1-8, 12)
Darrin Mooney - Drums (Tracks 1-8, 12)
Special Guests
Billy Cox - Bass guitar and vocals (Tracks 9-11)
Mitch Mitchell - Drums (Tracks 9-11)
1. "Purple Haze" Jimi Hendrix 4:15
2. "Manic Depression" Hendrix 3:48
3. "Foxy Lady" Hendrix 6:14
4. "The Wind Cries Mary" Hendrix 4:19
5. "I Don't Live Today" Hendrix 5:58
6. "My Angel" Hendrix 0:53
7. "Angel" Hendrix 5:16
8. "Fire" Hendrix 5:38
9. "Red House" Hendrix 11:30
10. "Stone Free" Hendrix 5:45
11. "Hey Joe" Billy Roberts 9:36
12. "Voodoo Child (Slight Return)" Hendrix 10:11

19 de abr. de 2013

"Morre autor da capa de 'The Dark Side of the Moon', de Pink Floyd

Morre autor da capa de 'The Dark Side of the Moon', de Pink Floyd

O artista visual Storm Thorgerson, autor da capa do clássico disco "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, morreu aos 69 anos na quinta-feira (18), em decorrência de um câncer.

Thorgensen era um amigo de infância dos integrantes da banda e criou memoráveis capas de álbuns do grupo inglês, além de capas do Led Zeppelin, Peter Gabriel e Muse.

Thorgerson começou sua carreira com a trupe de design britânica Hipgnosis, criada no final dos anos 60. Seu trabalho no comando da equipe de designers fez dele um dos artistas de estilo mais inconfundível do mundo da música pop.

Entre suas criações com o Pink Floyd figuram a vaca de ar triste da capa de Atom Heart Mother, o homem de negócios em chamas de Wish You Were Here, o gigantesco porco voador sobrevoando a usina termelétrica de Battersea, do álbum Animals, e um prisma liberando um feixe de cores em "The Dark Side of the Moon".
"Criação" da natureza

Em uma entrevista à BBC em 2009, Thorgerson falou com modéstia sobre sua criação mais famosa.

"É uma ideia boa, mas simples.

A refração da luz por um prisma é algo comum na natureza, como em um arco-íris.

Eu gostaria de reivindicar a ideia como sendo minha, mas infelizmente ela não é minha!".

A ideia, conta Thorgerson, surgiu a partir de um desafio lançado pelo tecladista do Pink Floyd, Richard Wright.
"Ele disse, de forma provocadora:

Não vamos pegar suas fotos, não.
Nós já usamos suas fotos antes.
Não dá para termos uma mudança?
Um gráfico bacana - alguma coisa chique, estilosa, elegante.

 
O guitarrista e cantor do Pink Floyd, Dave Guilmour, divulgou um comunicado dizendo que as capas criadas por Thorgerson para a banda se tornaram "uma parte inseparável de nosso trabalho".
"Nós nos conhecemos no começo da adolescência.

Nos reuníamos em Sheep's Green, um lugar à beira do rio em Cambridge, e Storm estava sempre na ativa, fazendo barulho, cheio de ideias e entusiasmo.

Nada mudou ao longo dos anos.

Ele foi uma força constante em minha vida, tanto no trabalho como na vida privada.

Ele foi um ombro para chorar e um grande amigo.

Eu sentirei sua falta."
Um comunicado postado no site oficial da banda, Pink Floyd.com, afirma: "Estamos tristes com a notícia de que nosso gênio gráfico, amigo de longa data e colaborador, Storm Thorgerson, morreu. Nossos pensamentos estão com sua família e seus muitos amigos".

A família do artista divulgou um comunicado dizendo que Thorgenson havia morrido em paz na quinta-feira, cercado da família e de amigos.
R.I.P.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

17 de abr. de 2013

Moto Perpétuo "Moto Perpétuo" (1974) remasterizado by Charles Gavin

Todos sempre falam de tudo;e ao mesmo tempo de nada.

Sabemos o ano do nascimento do Ringo, a idade do Mick Jagger, quem comeu quem, qto cheirou o Eric Clapton e de nossos heróis?

Já tive como resposta o seguinte:

No tempo que o Guilherme Arantes tocava!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Lulu é um músico babaca!!!!!!!!!!!!
O rock brazuca acaba se resumindo sempre aos mais intelectuais e aos sons mais preparados e digamos assim mais geniais.

Porra de país é esse que não dá valor e nem respeita sua história; porra de gente metida a besta que nunca saiu do bairro que mora e fica arrotando peru falando de França, Itália, Portugal, EUA principalmente e eles só vindo aqui em fim de carreira.

Tô de saco cheio de não ouvir ou ler alguém como o "Tio Sam" falar bem de brasileiros, mas BRASILEIROS, que enquanto a gente ainda tava caindo de bicicleta ou pulando muro da escola eles já faziam música.

E se nem todos podem ser um João Gilberto imagina a chatice se todos fossem?

Amo de paixão o Chet Baker, amo de ter a coleção toda e ouvir o dvd de mp3 inteiro e não me cansar, mas me apaixonei pela sua história de vida e isso que fez com que Muddy Watters pudesse ter um bar em NY ou BBKing idem; e tantos outros sabem porque?

Porque eles valorizam sua própria história enquanto nós tacamos pedra em tudo, mas em tudo mesmo e exemplifíco:
O Rádio Táxi era uma banda simples digamos de música pop?

Alguém sabia que o Wander Taffo foi escolhido entre os melhores guitarristas do mundo?
Diretor geral da EMT (Escola de Música e Tecnologia).
Ele tocou com Rita Lee e nas bandas Memphis, Made in Brazil, Secos e Molhados, Gang 90 e as Absurdettes, Joelho de Porco, Rádio Táxi e Banda Taffo.

Por acaso sabemos que o disco do Pepeu Gomes "Na terra há mais de mil" está entre os mil discos estrangeiros de melhor qualidade da década de 80 no mundo?
( Pepeu já foi considerado pela revista americana Guitar World de 1988 como um dos dez melhores guitarristas do mundo na categoria "world music".)

Sabemos que da Cor do Som o Mu é o cara dos teclados e da voz doce mas e das trilhas de todos os programas da plim plim?

Infelizmente pra nós perdemos uma banda fenomenal que fechou o Circo Voador, outro local mítico mas que precisa e sabe trabalhar; e só o Zé Rodrix competia em importância pra dita cuja prq o Mu é o cara das trilhas e até no "arghhhh" líder dos domingos, que o preferia no Perdidos na noite se o Mu não estiver ele reclama no ar prq o cara manja e dá segurança pra todo mundo.

E falando em Cor do Som, sabemos que o Armandinho foi tb na década de 80 considerado um dos guitarristas mais técnicos do mundo e o Pepeu o melhor da AL?

(Armandinho deixa a banda em meados de 1981 para se dedicar à carreira solo e seu projeto com Dodô e Osmar. Ao longo dos anos seguintes, tem dado continuidade a seu trabalho instrumental, voltado para o choro e outros gêneros, gravando e se apresentando ao lado de músicos como Raphael Rabello, Paulo Moura, Época de Ouro, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Caetano Veloso, Yamandú Costa, entre outros. Em 2005 se reúne novamente com A Cor do Som, gravando um disco acústico e realizando shows esporádicos.)

Eu acho que sabemos é meter o pau e tem sim no que meter o pau, muita banda ruim, muito cantor ruim, mas pqp, quem não viu um Made in Brazil com Cornélius ao vivo ou ouviu seus dois discos não sabe o que era rock brazuca de verdade mas o Made não parou aí.

Quem não conhece a carreira do Oswaldo e o Made depois do Cornélius tb não pode falar de rock brasileiro; quem não conhece o trabalho nacional do Sérgio Dias não conhece música brasileira.

Quem não acompanhou a formação do Arnaldo e da Patrulha do Espaço e depois a Patrulha sem ele não conhece de música brasileira.

E escreveria o dia e a noite passando do sul ao nordeste sem cair na breguice dessas merdas que tocam por aí hj; e queremos o que com nosso passado se não lembramos ou não queremos lembrar?

Por que?

(Ao lado no momento que dedilhava com minhas patas este desabafo, vejo no Pirata a postagem de um disco do Patrulha, e no JJ'Jazz um blog quase que na totalidade de som japonês ou oriental Jaques Morelenbaum um monstro nos acordes,maestro e compositor, idealizador da Barca do Sol e sei lá mais o que prq não lembro tudo na hora e lá com nada mais nada menos que Riuchi Sakamoto, percebem que estamos na contramão, prq eles nos dão valor e nós? Tenho dois discos da Barca e o que sabemos deles?)

Aqui está uma das melhores bandas do país e quiçá do mundo; gostem ou não merecem respeito.

Como tb merece um prêmio o Charles Gavin pelo trabalho de resgate da música brasileira e pelo belíssimo programa que apresenta acho no canal brasil (Deus meu, deveria tá nas maiores pelo menos) o Som do Vinyl, assisti um sobre o disco Canções Praieiras do Dorival Caymmi que foi um show de cultura com entrevistas e a história desse lp de décadas atrás.

Gavin, vc é o Cara!!!!!!!!!!
O Rock Progressivo Brasileiro apesar das inúmeras dificuldades, deixou marcas que hoje são resgatadas graças as novas gerações ávidas por conhecer um período onde se fazia musica apenas pelo prazer, amor e pela arte em si, ao invés do atual conceito de marketing financeiro que hoje paira na industria musical.

É curioso para os novos ouvidos saber que muitos dos “medalhões” da MPB atual como Ney Matogrosso (Secos e Molhados), Rita Lee (Mutantes), Lulu Santos e Lobão (Vimana), Jaques Morelenbaum (Barca do Sol) , Flavio Venturini e Vinicius Cantuaria (Terço) curiosamente nos anos 70 em suas respectivas bandas, mesclavam influências diversificadas em seus trabalhos com arranjos psicodélicos que eram claramente influenciados por discos que vinham com meses de atraso dos EUA e Europa, era o gênero chamado de rock progressivo fazendo a cabeça dos novos músicos que naqueles anos se iniciavam.

Com outra figura da musica popular brasileira, a história não seria diferente.
Guilherme Arantes muito antes de fazer sucesso comercial nos anos 80, se beneficiando principalmente, com o fato de que suas musicas, era sempre incluídas em novelas da TV, por mais estranho que seja, também flertou com o gênero progressivo.

Guilherme foi um adolescente privilegiado, já que tinha um tio que trabalhava na TV Record e com isso ele pode assistir ao vivo boa parte daqueles grandes festivais da MPB em São Paulo, que levantava o publico com suas disputas musicais, como Caetano Veloso, Mutantes, Chico Buarque entre outros.

Teve aulas de piano e montou conjuntos sem grande destaque no final dos anos 60 e inicio dos 70 que tocavam basicamente musicas da Jovem-guarda e dos Beatles.

O primeiro deles foi o que montou com colegas de escola, chamada “Polissantes”, este que tinha entre seus integrantes o ator Kadu Moliterno.

Mais tarde, acabou conhecendo varias pessoas no meio musical, e dessa maneira, por ter certa habilidade com o piano, foi convidado a tocar na banda de Jorge Mautner, e fez diversas apresentações com o mesmo, mas sabia que não era por muito tempo, então, optou por fazer Faculdade de Arquitetura, depois acabou não indo bem nos estudos, e entre conversa e outra com colegas, do tipo “quem toca o que”, acabou conhecendo Claudio Lucci, um excelente violonista, e com ele logo foi procurar um velho amigo, Diógenes, que Guilherme até hoje considera o melhor baterista que viu tocar em toda sua vida, e ainda Gerson Tatini, baixo, e Egydio Conde, guitarrista, convidados a entrar logo depois.
Estes dois exitaram entrar no começo, pois não estavam muito dispostos a acompanhar nenhum cantor. Alguem teria comentado com eles, "Tem um cara que tem umas musicas ".

Mas teriam mudado de idéia depois que ficaram sabendo que a intenção era a gravação de um disco.


E assim, no começo de 1974, em São Paulo, estava formado a banda Moto Perpétuo, nome de um clássico composto por Nicolo Paganini, e que fazia jus a ponte do rock progressivo (estilo que era uma novidade, e que os estudantes ouviam muito na época) com a MPB, principalmente mineira, influência do Clube da Esquina.


Na época os Secos e Molhados era a banda da vez, mesmo com a saída de Ney, a mídia e o publico os idolatravam, e Guilherme, sempre com bons contatos, procurou Moracy do Val, que administrava os Secos  para fazer a direção de produção da banda.

Eles ficavam horas a fio numa casa no bairro do Brás, fazendo verdadeiras maratonas diárias de ensaios.

Eram brigas constantes de idéias e discussões para prevalecer um arranjo definido para cada canção.
Os integrantes da banda nesse meio tempo brigavam com Guilherme inconformados dele marcar, precipitadamente, horas num estúdio para fazer a gravação do disco que tinha condições simples.

O que na verdade eles não queriam era gravar o disco num estúdio com poucos canais , já que eles sabiam que bandas como o Yes gravavam em condições muito superiores.

Principalmente Gerson que chegou a perguntar para Guilherme, se ele não ouvia discos "por acaso".

Mas mesmo com desentendimentos com Gerson e Egídio, que eram os mais radicais fãs de progressivo da banda, enquanto Guilherme tinha aptidões mais para a MPB do Clube da Esquina e Elton John, a banda registrou seu único disco, entre setembro e outubro de 1974, com o produtor renomado, Peninha Smith, fazendo milagres no estúdio Sonima, em apenas 8 canais.

O disco em estéreo lançado com uma boa arte de capa, saiu pelo selo Continental, e destaca arranjos muito arrojados em comparação ao que existia no Brasil na época.

Glumim

Obs: fiz algumas correções no texto original mas nada que o descaracterizasse, por sinal uma bela aula de Brasil e sua história e lembram o que citei sobre 4 e oito canais e etc e tal no KG? Tá aí....

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

15 de abr. de 2013

Neil on Impression "For a New.....,The Perfect Tango e L'Oceano delle onde che restano per sempre" By Lucy

Trocando emails a Lucy me aparece com essa curiosidade "italiana ainda por cima" e acharia mesmo que eu iria ficar quieto?

Só assim pra botar ela pra ralar aqui na alcatéia pra nós,rs!!!!!!!

Mas valeu a pena, uma bela obra, uma bela banda e claro uma bela idéia, adoro ideías e as acolho sempre que posso prq assim se perpetuam as coisas como ela mesmo diz.

Grato Lucy e já que dia 14 esse lobo estepario completou mais um século ficou como presente, aliás sempre é um presente abrir a janela e olhar nossa alcatéia por aqui divulgando o que se consegue e o que conseguimos.

Enjoy!!!!!!!!!!

"Neil on Impression é uma banda italiana da cidade de Forlì (região Emilia-Romagna, cuja capital é Bolonha), no norte do país. Fazem post-rock ou rock instrumental, como queiram, mas vejam na entrevista abaixo como eles mesmos se definem (são 8 músicos) nas palavras de um dos guitarristas, Bianco.
O progarchives fala o seguinte sobre o som deles: "Their music is very guitar based, and doesn't tend to drop into ambient, or more darker moods. Instead, it's much busier than the otherwise simple style of post-rock, with dynamic piano and strings backing the clean guitar arpeggios and leads. The music is driving and usually full of energy, with math rock-yesque drumming, and very unorthodox epic climaxes, which separates this group from the so-called 'eits wannabe's'. Recommended to fans of the more straight forward post-rock groups like Mogwai, The Pirate Ship quintet and Followed By Ghosts".
"Pelo que eu pesquisei, os três discos do NOI estão esgotados (sold out and out of print) nos respectivos selos.
Só o mais recente ainda tem link pra baixar free na Denovali Records, o que foi o Dead que descobriu quando eu enviei a discografia em streaming -- e ele foi atrás de tudo, claro, eu só arrumei e subi de novo pra vocês.
O segundo disco ainda rola novo (em CD ou mp3) na Amazon.
Agora aquele vinil bonito e tal, só quem descobre a tempo, porque na maioria das vezes são 500 cópias e até o 2nd pressing sai rápido.

Trabalho de formiga de selos europeus alternativos fazendo as bolachas e, depois, dos pequenos blogs da vida, que divulgam e perpetuam, e foi onde eu descobri essa pequena jóia italiana."

Discografia
For a New Grammar of Feelings (2003)
1. Anie sleeps
2. Prague
3. Reflection means distance
4. Ode to bigriver
5. Trains and falling stars
6. 13 views of an embrace
7. A feather
8. Through Cape Canaveral
The Perfect Tango (2006)
1. Stars paint the forest gold
2. Like hippos swimming to the moon
3. The silent glance of Andromeda
4. The perfect tango
L'Oceano Delle Onde Che Restano Onde Per Sempre (2008)
1. Irlanda
2. Barone
3. Il faro e la balena
4. Il giardino dei riflessi
5. Glarontrlkla
6. Centimetri davanti all'orizzonte
7. I deserti si muovono
8. Nella tempesta di aquiloni
9. L'esercito di carta muove a oriente
10. La città del possibile
11. Perde pezzi di sé
12. Parata per quattro addii
ENTREVISTA EM ITALIANO, 2008 NEIL ON IMPRESSION E LA GRAMMATICA DEI NUOVI SENTIMENTI

Anche se di martedi, pubblico una nuova intervista ad un gruppo a cui sono molto affezionato: i NEIL ON IMPRESSION. Originari di Bologna, hanno da poco suonato da Milano prima data di un interessante tour che li ha portati in Spagna. Alle domande mi ha risposto Bianco, uno dei due chitarristi.
Qui potete aprire il loro MySpace ascoltandovi i loro emozionanti pezzi e qui potete dare un occhio al loro sito che racchiude informazioni utili su di loro!

Come di rito, partiamo con una breve descrizione del gruppo: chi siete? Che fate? Cosa suonate?

Dunque, siamo NEIL ON IMPRESSION, band strumentale a 8 elementi.
Suoniamo rock, per non dover dire questo o quel genere.
Diciamo che amiamo le cosiddette ‘suite’ o ‘narrazioni’ strumentali con un’impostazione rock un po’ atipica e con l’aggiunta di un pianoforte sempre molto prensente, volino,violoncello e fiati. La cosa migliore per capire è, come sempre, ascoltare e farsi un’idea propria.

Per dare le solite etichette, come descrivereste il vostro genere?

Vedi la risposta sopra, chi dice post rock, chi dice semplicemente rock strumentale, chi dice sperimentale.

La verità è che a noi non interessa, noi cerchiamo soltanto di fare musica che abbia un senso per noi, e comunichi qualcosa di emozionante (e possibilmente elegante) a chi ascolta.

Io ormai mi reputo un vostro “fan storico” e sono sempre rimasto molto colpito dal vostro modo “sinfonico” di intendere la musica e soprattutto dall’idea della vostra musica descrittiva.. ci parlate un po’ dei vostri diversi album che appunto sono tutti delle specie di colonne sonore di momenti e scene: come ci siete arrivati, cosa vuole rappresentare ciascun disco..

I dischi finora sono 3, se consideriamo l’ultimo come ‘doppio’ possiamo dire 4. Nessuno aveva un intento meramente ‘descrittivo’.

Come ogni cosa che abbia come destinazione principale una ‘comunicazione’, una ‘interpretazione’, è importante cercare di evocare, scolpire ma anche dare vita a percorsi possibili, suggestionare senza dare esattamente le coordinate del viaggio.

Il primo lavoro era nato dall’idea e dalle riflessioni sull’attendere, appunto, un’interpretazione e le possibilità di completamento di significato che stanno in quest’attesa.

Per questo abbiamo pensato a una ‘nuova grammatica dei sentimenti’: interpretare un brano strumentale, farsene emozionare, porta necessariamente a pensare a come ciò modifica i propri, di sentimenti.
‘The perfect tango’ era un lavoro più o meno a tema con alcune tematiche care a Bertolucci e sullo sfondo di Parigi abbiamo pensato a un concept album con temi intrecciati tra la danza, la morte, la rinascita e la città come percorso di vita, il perdersi e il ritrovarsi come metafore di questo labirinto.

Per il nuovo, che uscirà a breve, ancora è tutto top secret…

Passiamo ora all’ultimo disco, anzi.. agli ultimi dischi! perchè in realtà avete fatto uscire due dischi dove all’interno, collegandoci alla domanda di prima, si trova solo il “racconto” del disco. Poi sono diversissimi tra loro!! Come mai questa scelta?

Come dicevo sopra, ancora alcuni dettagli sono in allestimento, ma l’idea è quella, riuscire a cambiare un po’ il modo di raccontare: creare una sorta di ‘disco delle parole mancanti’ che accompagni come lettura, suggestione, idea, evocazione di pensieri, l’ascolto dei due diversi percorsi dei dischi. Molte immagini, molte parole, per ora dico solo questo.

Siete tornati da poco dal tour.. com’è andato?

Direi bene, posti particolari, esperienza in cantiere e diverse cose positive.
Come al solito per noi è sempre strano suonare i pezzi subito dopo le registrazioni, perchè poi eravamo senza archi e questa cosa toglie molto ai brani.

La Spagna è particolare, passi dal grande entusiasmo di alcuni posti all’apparente indifferenza di altri, ma in molti casi è solo perchè da zona a zona della Spagna cambia molto il modo di relazionarsi delle persone, penso alla differenza tra la Galizia e la Catalogna, ad esempio..

Ma in definitiva direi che c’è stato apprezzamento e anche modo da parte nostra di prendere coscienza di alcuni dettagli degli arrangiamenti dei pezzi.

Progetti futuri? Novità? Frasi ad effetto?

Per ora, relax, poi c’è in cantiere qualche split e forse un tour da qualche parte molto lontano l’anno prossimo, ma c’è tempo. Intanto curiamo l’uscita di questo disco che per noi è importantissimo.

E poi io e Ale ci dedicheremo un po’ anche ai Raein con cui abbiamo registrazione e tour islandese a fine agosto da preparare.
Fonte: Veryoungtalent
CRÍTICA DO DISCO "L'OCEANO...", 2009

Rating: 4.5 superb

Review Summary: First-rate instrumental rock

Neil on Impression is an italian post-rock outfit consisting of:
Alessio (guitar), Ando (keyboards, piano) Matteo (bass), Paride (trumpet, synthesizers), Riccardo (drums), Riccardo (guitar) and Sara (violin).

L'oceano Delle Onde Che Restano Onde Per Sempre is the group's third release; a double-sided disc, it consists of twelve tracks in all.

Within post-rock, there are many different niches.

There are bands like This Will Destroy You, Explosions in the Sky and Saxon Shore, who play very accessible and formulaic post-rock.

Then there are groups like Godspeed You!, Black Emperor and the Ascent of Everest, who are much less concise in their pieces, given to egotistical dawdling and samples of philosophical speeches (which I personally enjoy).

The Samuel Jackson Five exemplify another brand, prone to unique instrumentation and melodic and harmonic treatment. I could go on all day listing other styles, aggressive or electronic ones.

Neil on Impression are a group unique to my ears, most similar to Jaga Jazzist if a comparison is necessary. Listening to L'oceano Delle Onde Che Restano Onde Per Sempre feels more like listening to a James Horner soundtrack then a rock band.

Not to say that Neil on Impression are not a rock band, as distorted guitars and rock drums can be found throughout the album.

My point is, Neil on Impression have a rare level of fluidity in their music.

Whether owing to the scope of instruments they incorporate or perhaps simply their songwriting talent judge for yourself.

Opener “Irlanda” is a working example of their ability.

The way the drums change from section to section is so subtle and precise you barely notice them as a unit of their own.

Similarly the guitar and strings complement each other exactly, so finely they feel like as one being.

Even the progressions and modulations from key to key feel as natural as breathing. It isn’t end-of-the-world glorious, but it’s in stark contrast to the typical (albeit often satisfying) record where pretty guitar melodies float above robot drumming, accompanied by the occasional violin counterpoint etc.

“Il Faro E La Barena” is another shining example of how together Neil on Impressions’ music is.

The thick chords and harmonies ebb and flow without error.

Each note sounds gloriously and perfectly alive, intimately connected to the one beside it.

This beautiful song segues into “Il Giardino Dei Riflessi”, which begins with a palm muted ostinato guitar riff interrupted by offbeat piano chords.

The song travels from its syncopated beginning into a moody atmospheric section, led by a brooding violin melody, finishing far away from its rhythmic beginning.

There are several transitional tracks on the album, the aforesaid “Il Faro E La Barena” being one. “Glarontrlkla” is another, featuring guitar, trumpet, accordion, saxophone, and glockenspiel.

Repeating the same two chords for its entire two minute duration, the previously stated instruments collaborate for a shimmering and peaceful break.

Then there are the eight other tracks on the record over five minutes long.

“Eserciti Di Carta Volgono A Oriente” delivers conventional satisfaction with a fresh and beautiful climax. “Parata Per Quatro Addi”, closer to the second side, goes through several stages, ending darkly on a tumultuous phrase. “La Citta Del Possible” includes a spoken-word bit.

Neil on Impression make what I call music.

They don’t discriminately choose from a select set of chord progressions known to induce shivering or fluttery stomachs.

They don’t play violins because it’s cool.

Whether it’s piano or drum set, each instrument flows delicately in and out of each piece, benefiting the song rather then pulling attention toward itself.

The musical organism that is each track on this record exists from start to finish.

It is one of those albums that was made to be viewed as an album, but not to the chagrin of the individual tracks.

L'oceano Delle onde che Restano onde per Sempre is an album sure to win the heart of any instrumental music fan, and NoI by extension are deserving of spotlight attention: leaps and bounds ahead of so many bands that keep remaking the same flawed record.

Fonte: Sputnik Music
UM FRAGMENTO DO SITE DA BANDA

(Tem mais se você clicar nos papéis amassados que eles deixaram pelo cybercaminho...)

Ho camminato a lungo in un deserto senza nome.
Il mio corpo è provato, non potrò andare avanti ancora per molto.
E all’improvviso, nella processione dei volti di sabbia che vedo passare per la millesima volta, mi appari tu.
Provo a parlarti ma nessun suono esce dalla mia bocca, arida come il deserto che sto combattendo. Ho aspettato tanto questo incontro, e ora non riesco a pronunciare nessun suono.
Ma quando sono sul punto di gridare, un grido sordo che sentirò solo nel mio cervello, le parole che non riesco a dirti ti circondano, come un vento, una danza di sabbia che ci avvolge e ci stringe l’uno all’altro.
Non abbiamo più bisogno di camminare, questo vento ci porterà oltre l’orizzonte, in un luogo dove non siamo mai stati, ma che conosciamo benissimo.

Andei muito tempo por um deserto sem nome.
Meu corpo é posto à prova, não posso continuar por muito mais tempo.
E de repente, na procissão de rostos de areia que vejo passar pela milésima vez, você aparece para mim.
Eu tento falar, mas nenhum som sai da minha boca, seca como o deserto com que estou lutando.  Esperei tanto tempo por este encontro e agora não consigo pronunciar qualquer som.
Mas quando estou prestes a gritar, um grito  surdo que ecoa apenas no meu cérebro, as palavras que eu não consigo te dizer te envolvem como um vento, uma dança de areia que nos rodeia e nos liga um ao outro.
Não precisamos mais caminhar, o vento vai nos levar além do horizonte, para um lugar onde nunca estivemos, mas que conhecemos muito bem.
Neil on Impression

Site | Myspace

Buon ascolto. :)

12 de abr. de 2013

King Crimson " March For No Reason " Chesterfield, Victoria Ballroom Jazz Club, Sept 7, 1969 (bootleg it.)

Quando falo sobre exclusividades e discos que chegaram até minhas mãos por acaso, por amizade ou por ossos do ofício, sinto que alguns destilam seu fel tentando desmerecer o que digo ou não crendo mesmo o que é o direito de cada um.

Isto não é um julgamento e não estou me defendendo!!!!

Só quero deixar bem claro que prefiro encontrar aonde sei, capas com qualidade do trabalho que vou postar, e tb prq nunca tive material suficiente para ripar, converter, printar e etc, a única coisa que tive era um celerom com xp em 2008 e depois ganhei de uma então amiga o pc que me acompanha.

Este já veio com defeitos e era daquelas uniões pra desovar material e os trouxas como eu que não tem grana acabam comprando e depois não tem suporte, os caras da empresa não sabem prq não funciona e tão se lixando e daí em diante desisti e fui me virando buscando principalmente do Sara Evil e do Poucosiso explicações pra os problemas apresentados e até aqui venho me virando.
Até os primeiros backups que fiz perdi de 14/8 discos prq o meu gravador lg era um leitor condenado pela hp dos eua e qdo encontrado deveria ser imediatamente trocado, fato não aceito pela hp brazuca, o que é bem característico do país da vantagem não?

Mesmo perdidos, aprendi usar programas pra recuperar discos de dados mas havia gravado com um programa não tão confiável pra segurar um leitor defeituoso, e um hd idem, mas usando 4 ou 5 tipos de recuperadores consegui salvar uma parte do acervo baixado da net que era minha primeira vontade recuperar os discos que perdi durante minhas vidas lupinas.

Aliás foi só por isso que busquei ajuda num blog e depois fui convidado a postar lá o que tinha e assim foi por um ano até que percebi que tudo era permitido aos amigos do rei e como não gosto de baixaria e putaria mesmo, mexendo com religião, cor e time pedi um simples afastamento onde "dono" fechou as portas pra mim e ainda declamava em seu chat qdo perguntavam por mim que eu resolvi sair sem mais nem menos!!!!

Melhor assim, segui meu caminho e me dediquei ao que gosto que é música e amizades e claro que decepcionei alguns e tb fui frustrado por outros, mas mesmo assim tem valido muito tudo e nem sei como esse blog ainda tá ativo de tanta citação, retirada de posts e delações anônimas; mas ainda no ar.
Tudo isso pra atualizar alguns, situar outros e mostrar o que é qdo falo que tenho tal produto original.

Este disco que posto achei numa banca de camelô no centro da cidade de sp, e como fã do Greg Lake e dessa fase do KG paguei 10 paus e só percebi o que tinha à mão qdo na alcatéia li com calma todos os detalhes e de lá pra cá tenho procurado algo sobre esse trabalho e até onde sei se não for a primeira é uma das primeiras gravações não autorizadas e que leva na impressão italiana do cd o título de bootleg.

Neste site  ,somente um de vários existem mais de 1500 páginas e não fui ver se todas estão cheias, mas só a primeira te dá uma idéia da discografia da banda e do chato do Fripp.

Sim, não gosto e nem nunca gostei dele, aproveitador, usa os outros de escada e sempre fica na mão prq quem ele usa é gênio e percebe logo o próprio valor e sai pra montar um ELP, carreira solo ou compor óperas.

Exemplos?

Greg Lake
John Wetton
Keith Tipped

Só pra citar alguns, não dizendo que ele é ruim no que faz, ao contrário é excelente mas seu caráter é bem duvidoso ao ponto do Lizard ter sido roubado do Keith  (totalmente pronto e composto por ele inclusive o nome) qdo pronto pra masterizar e se ele quisesse aparecer deixou que entrasse pra discografia do King Crimsom; ou o Tree a Perfect Pair tb ter sido quase todo bolado pelos outros componentes e levar o nome do KG.

Mas a história se repetiu e até no Red a capa é uma cópia escrachada da idéia dessa capa, embrião inicial que até onde sei foi do Lake e Giles e por isso ele aparece na foto acima e o Fripp abaixo.
Mas com tudo isso quero dizer que não gosto de King Crimson?

Não!!!!!! de forma alguma, adoro uma parte.

Que sou tão chato como os críticos profissionais que tanto pego no pé, os chamados "puristas"?

Não, mas recontar uma história que vai se perdendo e vão surgindo mitos e lendas e a verdade....bem a verdade é a primeira a morrer numa guerra e principalmente qdo for uma guerra de egos e vaidades.

Gosto demais do "In the Court...", "Epitaph", "Awake...", "Lizard", "Tree a perfect.."e "Red"; daí pra frente ou nos bootlegs existentes no meio tem um sobe e desce maior que aquelas montanhas russas monstruosas, obras maravilhosas misturadas à sonoridades medíocres e etc.

Não respeito o Fripp?

Não, mas não dá pra tirar o mérito que ele tem de ter e dar continuidade em sua carreira e com isso ter seu nome marcado na história da música mundial e não vai ser esse lobo estepario e vagabundo que nunca vai tocar como ele que vai mudar isso.

Só que pelo menos como cada um que aqui vem, até os covardes anônimos, podem expressar suas opiniões só exerci o meu direito de contar um pouco da história que conheço e trago com prazer de volta a nossa alcatéia esse bootleg italiano de 1969, com qualidade de áudio sofrível sim pois é totalmente original e aquela época seria muito difícil em 4 ou 8 canais modificar alguma coisa depois de gravado ou chupado de uma mesa de som pior ainda o que era uma prática ainda em fase inicial.
In November 1968, Giles, Giles and Fripp decided to change their musical style and change some of their personnel.

The personnel they ended up with were all musicially capable, although none had been in a big name band previously.
 King Crimson, a progressive rock band that started in England in the late 1960s. The original band only lasted just less than a year.  Their unique sound, instrumentation (including mellotron), songs, singer, ... instantly made them recoginzable.  While the original band only made one studio album before breaking up, That album is well worth checking out.  And for the completist, the 4CD set, Epitaph, contains BBC radio performances as well as some partial shows, and some fairly complete shows. Proof that the sound they were creating in the studio, they were able to create on stage as well. Greg Lake, went on to join Emerson, Lake and Palmer, which became hughly successful.  While Greg Lake did provide some vocals for the second King Crimson album In The Wake Of Poseidon, his decision to leave the band was made after discussions with Keith Emerson (of Nice) at their recent Fillmore West shows. Ian McDonald, went on to join Foreigner, which also became a major commercial success.
Robert Fripp kept the name of King Crimson, and with a changing group of personnel and musical styles, continues to perform as King Crimson (as well as League of Gentlemen, League of Crafty Guitarists, Robert Fripp, ...)

Obs: Esta foi uma única observação encontrada na net sobre essa época e abaixo sobre o trabalho, que deixei assim mesmo, pra se notar como não há muito ou quase nada sobre ele, se é bom?
É o início de tudo, e pra mim é o que importa, uma raridade, datada, histórica e com uma qualidade musical (não sonora heim repito!) absurda sendo uma molecada fazendo ao vivo o que fariam depois em 03 lps fantásticos em estúdio.

O proprietário desse belíssimo site descreve suas dúvidas sobre esse trabalho, dizendo que nesse dia seria folga do pessoal e a data seria 08 de agosto e ele ainda aceita ajuda pra atualizar seus dados.
Vou pedir pro meu intérprete internacional o ZM pra entrar em contato e mostrar pra ele dados que talvez ele não tenha.

A minha cópia como vcs podem notar tem até um carimbo rosa escrito em italiano "siae - società italiana degli autori ed editori"

Leiam abaixo o que ele comenta sobre o disco:

I have seen a show that is sometimes listed as September 11, 1969 (or November 7) Victoria Ballroom, Chesterfield.

If this is the Chesterfield show, it was September 7, 1969.

If not, ... The copy of the tour bookings included with the Epitaph box set, shows that September 11, 1969 as being a free day. It also shows that the band was on tour in America November 7, 1969.

I have seen the Plumpton Festival incorrectly listed as September 8, 1969.

The copy of the article in the Epitaph box set mentions the show is August 9, 1969.

I have also seen a listing for 1969 studio jams, and hopefully I will be able to get a copy some day and figure out if it is just BBC material, or something even more interesting.
http://www.chromeoxide.com/sitemap.htm

PERSONNEL: January 13, 1969 - December 16, 1969
       

Robert Fripp - guitar
       

Ian McDonald - woodwind, keyboards, mellotron, vocals (Foreigner)
       

Greg Lake - bass, lead vocals (Emerson, Lake and Palmer)
       

Michael Giles - drums, percussion, vocals
Peter Sinfield - words and illumination    
LIVE SHOW: September 7, 1969 Jazz Club, Chesterfield (audience recording)
(a4)    21st Century Schizoid Man
(a4)    Drop In
(a4)    Epitaph
(a4)    Get Thy Bearings Back
(a4)    Mantra
(a4)    Travel Weary Capricorn
(a4)    Improv
(a4)    Mars
        I Talk To The Wind
        The Court Of The Crimson King


Podem notar pela capa acima que são dois discos, com 06 e 07 músicas e é isso que está aqui postado e se o boot é italiano...

Gustare!!!!!!!!!!!!!!

Comentários:
  1. Dead, demais... Obrigado cara.
    Gosto demais de King Crimson, mas nunca havia notado que Fripp realmente é meio estranho...
    Meu disco e formação preferido é:
    King Crimson - 1974 Starless and Bible Black

    David Cross – Violino, viola e teclados
    Robert Fripp – Guitarra, Mellotron
    John Wetton – Baixo e vocal
    William Bruford – Bateria e percussão

    Tenho um show ao vivo na Argentina que em breve postarei.

    Um grande abraço
    ResponderExcluir
  2.  
  3.  
  4. Ueba consegui acertar uma,rs
    Grato pelo carinho, e o Fripp não é meio é totalmente estranho, tenho um deles que ele fica o tempo todo nocanto do palco escondido e sentado atrás das caixas!!!!!
    Meio?
    O cara é xarope e não aparece e nem luz deixa acender onde está?
    Ah é muita frescura, mas que sabe tocar isso ng discute, só acho ele meio assim sabe?
    rs
    Sarou?
    Enjoy!!!!!!!!!!!!
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  5. Anônimo8:01 PM
    Fala Dead.

    Ouvi todos do King Crimsom (os que tenho)... Esta banda é boa demais. Se Fripp era o Maestro, ou Mentor intelectual, não sei, mas o cara inventou um negócio que chama Frippertronic que dá a guitarra a capacidade de gerar sons de sintetizadores e, de certa forma, inovou. Não sei nada da vida pessoal dele, mas me parece que o cara tem seus méritos... Assim como Ritchie Blackmore aprontava as suas no Deep Purple (e eu acho ele muito babaca), Fripp devia fazer as suas no King Crimson... Mas deixou seu legado!
    É, ele é meio assim... hehehe

    Cara, já estou de pé e dando umas voltas por aí.

    E mais uma vez, dialogar e ouvir, vc, Gustavo (ondas), Luciano, Ricardo, Carlos Anc, lá no buteco, deveríamos fazer um Podcast... Taí uma idéia...

    abs meu velho e vamso em frente

    Valvulado (anõnimo por estar em computador alheio)
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  6. Fala Dead, Fala Valvulado!
    Valvulado, boa recuperação, fico feliz em saber.
    Gostei da ideia, via RSS, os comentários são divulgados em tempo real e a divulgação através dos Blogs parceiros, iria criar uma bela comunidade.
    Embora ainda não tenha aprendido a apreciar toda obra do King Crimson, conheci o trabalho deles através do álbum In the Court of the Crimson King. Foi um dos primeiros CD's que adquiri e gosto muito. Nesta época, muitos selos sequer se davam ao trabalho de digitalizar decentemente o material, o que resultava num CD repleto da chiadeira comum nas fitas cassete. Lembram? Os primeiros CD's chegavam com aquelas letrinhas AAD,ADD, DDD. O mesmo acontece hoje, com edições em Blu-Ray que nada mais são que conversões à partir de um DVD. No começo é assim mesmo.
    Ao ouvir os demais álbuns, talvez por esperar por algo do estilo do primeiro álbum, me desapontei.
    Gostaria de conhecer a opinião de Dead e Ancient sobre seu ponto de vista sobre Robert Fripp, o qual achei justo, pois é mais imparcial e leva em conta a qualidade técnica do artista sem o peso da conduta pessoal, mas aconselho você a usar um colete ou armadura. Agora que escrevi isso, estou com o meu, rs.
    Abraços a todos!
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  7. Pois é, estou aguardando ansiosamente a resposta... e tb com um pouco de medo (hehehe). O Dead sempre traz umas informações que só ele tem. E acho interessante este lance de ir além... Em outras discussões sobre Pink Floyd (que entendo um pouquinho), o Dead deu uma aula de doutorado sobre o assunto, sempre citando datas, nomes, cidades, shows, álbuns e o KRLH a 4.
    Abs
    Valvulado
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  8. Ricardo e V2 seus provocadores do k..., acho que exprimi meus sentimentos sobre o cara no post mas nãovou e nem tenho condições pra isso negar que ele é sim um puta músico, ele é o chamado gênio sim, as vezes faz cada puta cagada como todos os gênios e as vezes é óbvio genialidades.
    MAs vamos comparar: o Axl Rose tem o qi comparado ao do Einstein apesar de usarmos mais hoje o QE e QI não caiu em desuso para mensurar a inteligência de alguém e até de animais,rs.
    Peguem a história do Axl e vejam no que deu, eu particularmente gostei sim do inicio da banda, curtia sim o Welcome to the Jungle mas.....pufffff deu xabu prq não eram fogos caramuru!!!!! (vixe viajei feio agora,rs).
    O Fripp pelo que acompanho e tenho dele, parou de ter ou fazer coisas boas no In The Court... e não adianta, foi o melhor trabalho de sua extensa carreira e se tivesse parado ali seria reverenciado pelo resto da vida, mas não, cismou em fazer mais e aí?
    Bem o Greg Lake o deixa no meio das gravações do in the wake e se manda pra formar o ELP!!!! Presta atenção, um garoto tá com um puta músico e ele sabe identificar prq tb é, e sai pra se juntar com um egresso do Nice(????????) amo de paixão, mas o que seria o Nice perto do Crimson na época e o que daria o ElP dali pra frente?
    O Palmer de algumas experiências bem sucedidas mas e os 3 juntos?
    Não, ele larga tudo pra se jogar no espaço ou sabia exatamente o que fazia?
    Acredito na 2ª hipótese.

    Voltando ao KG assume os vocais o Gordon Haskell mas já tava tudo pronto pra segunda bolacha e depois vem o "roubo" mesmo da obra do Keith Tipped o Lizard um álbum lindo (não gostei muito do In the wake,mas era bom sim prq ainda tinha amarca do Lake e a poesia do Senfield; mas o Lizard tb veio pronto das mãos e do pequenino estúdio do Keith e como ele era mais simples e pobre, viu suas chances de ganhar algum prq o trabalho já era "...O som deste disco mostrou-se mais elaborado e pomposo, e mais uma vez o sucesso foi baixo.

    Imediatamente a seguir à saída do álbum, Haskell e McCulloch abandonam o grupo, deixando Fripp numa posição inviável, visto não ter vocalista, baixista ou baterista...."; ou seja saiu o Lake ele não tinhah vocalista, saiu o Gordon ele não tinha mais músicos!!!!!!!!!!

    Aí vem o Islands e o Earthbound e eles iam desfazer a banda prq o Fripp não tinha músicos afim de tocar com ele, os discos fracasso de venda e os seus xiliques fizeram a saída do único pensante(Senfield) ser apressada.

    .......
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  9. Chegamos ao embrião da fase do V2 entra o Muir a batera, Wetton baixo e vocais (não esqueçam que se conheciam de anos heim?) Brufford recém saído do Yes e o David Cross e aí nasce o Lark's tongue, considerado completamente diferente de tudo mas até bem aceito mas era o inicio de mais um fim prq o Bible nada mais foi que um disco de restos de músicas da tournê do In the wake e só duas musicas de estúdio prq ele sempre dizia que adorava a essência do Live, mentira, ele nao tinha o que fazer e nem sabia.
    Pra encurtar entra um saí outro, e entram Levin (uncle Levin como diz Gabriel) e Belew, e o fripp coloca alguém pra tocar guitarra enquanto ele ficava enxendo saco com suas experiências e divagações. Aí nasceu o ..a Perfect Pair que sempre falo que foi bom sim mas só isso e de tão bom eles se separaram de novo.
    Aqui é o ponto, o Fripp nunca conseguia dar sequência ao seu trabalho prq nunca se dava com ng foi a primeira separação sem briga mas quem sai de uma banda se não tá legal?
    E querem me convencer que ele é isso e aquilo, criador disso e daquilo, o Moody Blues já fazia o que ele inventou a tempos e os caras que ele somava faziam o resto do trabalho que traziam de suas experiÊncias e qual a função dele?
    Usar a marca, ser o dono e desfazer o que montava!!!!!!!!!!!!
    Bom de tão gênio ele começa a lançar albuns 1,2,3,4,5,6 e etc, entra Pat Mastelotto Levin grava só em estúdio e assim vai, ou vem e isso é o Krimsom, pra mim um rascunho da idéia inicial, bastando comparar com a carreira do Lake que foram ter um disco criticado ao extremo que paarecem umas bichas na praia (já brigando e de saco cheio) mas só um atrás do outro de criatividade e sucesso; O Wetton participando de tudo que aparecia e até no Renaiscense tocou, qdo postei isso aqui meteram o pau, que isso nunca aconteceu, queridos lobos que chegaram até aqui, ele era músico de aluguel e qdo a Annie foi gravar na UK ele foi contratado e pronto. Que saco de gente burra!!!!! O Levin com uma puta carreira e um dos melhores baixistas do mundo e assim por diante.
    Hoje bem hoje são

    Robert Fripp - guitarra, mellotron, piano (desde 1968)
    Adrian Belew -guitarra, vocal (desde 1981)
    Tony Levin - baixo, chapman stick, vocal de apoio (1981 - 1999, 2003 - presente)
    Pat Mastelotto - percussão (desde 1994)
    Gavin Harrison - percussão (desde 2008)

    E o que se sabe do KG ou o que eles fizeram que marcou ou sei lá o que?
    Um ocaso de si mesmo, gênio ou burro? sei lá tem mais grana que eu mas não deveria mudar de profissão?
    rsssss, tá fui severo com ele mas sou sincero e dizer que são isso ou aquilo é demais, até o Yes conseguiu muito mais com tudo que fizeram, o ElP impecável, Genesis com Gabriel, Rolling Stones etc,etc,etc
    Agora prq postei esse?
    Prq é único, prq se prestaram atenção é o In The Court ao vivo praticamente pela 4 ou 5 vez ainda, e era bom, é um marco sim na música mundial, mas durou pouco que pena.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!
    ResponderExcluir
  10. Não sei quanto ao Valvulado, mas lá pelo meio da primeira mensagem, já estava tirando o chapéu. Ao longo da segunda, só balancei a cabeça concordando, pois é o retrato do que percebi apenas com os sentidos. Depois de In The Court, não conseguiram produzir mais nada tão marcante quanto. Bom sim, mas diferente e longe do estilo do primeiro álbum. Tony Levin manda bem em qualquer situação, inclusive sozinho. Para o bem ou para o mal, Robert Fripp é o King Crimsom, o dono da marca, só que bem mais que aquele dono da bola, pé no saco que a turma aturava, apenas por ser o dono da bola, pois tem talento e bate um bolão. Minha conclusão, também pela leitura, é que a entrada de Tony Levin, ajudou a manter o King Crimson vivo.
    Abraços a todos!
    ResponderExcluir
  11. Anônimo5:33 PM
    Agora vc foi longe demais......

    Classificar irresponsavelmente Robert Fripp como chato, a partir de "lendas" não confirmadas, demonstra um total desrespeito e preconceito para com uma das bandas mais influentes do cenário progressivo mundial!!!!

    João Gilberto - o criador da batida "bossa-nova" no violão - é RESPEITOSAMENTE um chato real, cheio de tiques e "frescuras" em seu show.....somente quem assistiu ao vivo sabe......Mas isto não autoriza ninguém.....e até onde eu sei, NINGUÉM ousou realizar uma crítica de seu trabalho GENIAL no cenário brasileiro e internacional!!!

    Por exemplo o tema central da música STARLESS do álbum RED, executado pelo "chato" Robert Fripp, é considerado por especialistas como um dos solos de guitarra mais emotivos e inspirados do rock!!!!

    Para mim NADA vale em comparação o número de palhetadas dadas em um MICRO-SEGUNDO pelos guitarristas de fusion que proliferam como uma praga de gafanhotos!!!! Isto sim, é chatice extremada.....eu...sou mais do time da "alma" na execução ....e não da VELOCIDADE!!! Sou muito mais John Scofield ou Marc Ribot.....

    Agora, com todo o respeito, chato no final é vc!!!!

    Como este blog é aberto e LIVRE, me dou o direito de externar minha opinião, ou então deixe este blog PRIVADO, possibilitando o acesso apenas a convidados, que estão "alinhados" com seu modo de pensar...e não a outros como eu, que procuram apenas boa música.....
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  12. Quero mais é que vc me mostre onde disse que o Red é ruim!!!!!!!!!!!!!!
    Como vc é novo por aqui pelo jeito, não sabe que muita coisa não preciso explicar, por ex que fui um dos únicos repórteres da AL a entrevistar o Wetton qdo saiu de uma de suas internações e conversamos muito sobre o KG e sou fã de carteirinha dele; Tony Levim se vc perder seu tempo e ver os posts que fiz dele saberá que simplesmente o amo e considero junto ao Stu Hamm e menor grau músicos fenomenais, Giles, Senfield gênios; mas Fripp?
    Porra não conto lendas nem invento, ou vc acha que criei tudo isso da minha cabeça?

    Dê uma fuçada no log e fique a vontade pra criticar e pode deixar um nome p nos tratarmos; só não admito baixarias ok?
    Enjoy!!!!!!!!!!
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  13. Palavras anônimas eu não discuto. Dead, PQP, você permite a entrada de um sujeito mascarado no interior de sua casa? É possível entrar mascarado em um escritório, digo normalmente, passando pela recepção? Ah, então pelamordeDeus, exclua este tipo de visitante. Seria legal discutir, discordar, trocar idéias e conhecer pontos de vista. Porra, fico fascinado com os debates entre você e Carlos The Ancient e, apagando aquele destempero, dos debates musicais entre você e Roderick. Quem acompanha, aprende muito com vocês. Agora, discordar coberto pelo anonimato, é como jogar pedra nas vidraças dos outros. Coisa de criança, para não dizer tratar-se de uma covardia. Uma grosseria para com o responsável por um Blog que disponibiliza de graça, seu próprio acervo e ainda expõe seus sentimentos e opiniões, CLARAMENTE. No mínimo, embora qualquer um possa discordar, que agradeça primeiro e, educadamente, discorde com argumentos, mas sem agredir, por favor.
    Abraços a todos, exceto para ANÔNIMOS
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  14. Aí amigo Dead;
    Robert Fripp vino por ahí por 2004 en una gira sudamericana acompañado de Vai y Satriani en el famoso G3. En esa oportunidad comenzaban el espectáculo con Fripp.
    Un desastre!
    Sentado en un rincón del gigantesco escenario acompañado apenas con su guitarra y una pedalera de más de 180 grados conectada a un tremendo rack de efectos no calentó a nadie. Hasta sus más fanáticos encontraron poco y malo lo que mostró.
    Yo esperaba un repaso de sus temas más rockeros dado que el espíritu de la Gira es roquera y Crimson tiene unos fabulosos temas muy en esa linea... nada. Apenas un tema de KC cuando tocaron los 3 al final del concierto. Siempre en penumbras, ni un foco alumbrándolo.
    Esto a diferencia de su anterior pasada por Argentina con banda propia en la que tocaron temas de toda su discografía dejándonos a todos felices.
    Me gusta mucho KC, mucho pero no todo.
    Hay discos a los que les sacaría la mitad de los temas y directamente los botaría a la basura. En los mismos discos encuentro joyas que me emocionan y que considero obras maestras.

    Eso grafíca un poco a este loco brillante que ha sabido, así como otros destacados músicos de diferentes tendencias, acompañarse por grandes músicos y sacar lo mejor de ellos, sea para beneficio propio, de la banda o de la música, depende del punto de vista.

    Respecto a los ataques "Anonimos" de la vida, es como aquel que te mandaba a cuidar gallinas, lord de lo ridículo, si no es capaz de firmar abajo, no vale mucho su opinión y su comentario no tiene ningún peso en esta cueva obscura llena de buenos amigos.

    Saludos!
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  15. Dead, o Fripp é um chato... O Anônimo expressou sua opinião gritando e batendo na mesa...
    Dead-pidia, obrigado mais uma vez pela aula e cutuco sempre para ver o que sai...

    Um abraço respeitoso e carinhoso a todos vcs, inclusive para o Anonimo... Mas, meu, dá próxima vez paga uma cerva antes.