Bom, quem não sabe vai saber; sempre tive as quatro patas atrás com relação a religião e religiosos.
Não chego ao ponto de alguns amigos que tenho aqui no blog mesmo que são ateus, agnósticos, céticos ou de qualquer denominação ou religião, eu só me reservo ao direito depois de séculos de olhar com suspeita pra eles.
Depois dos escândalos que vemos por aí como um dos maiores pastores dos eua ter caído de quatro depois de tantos escândalos e outros por lá sim senhores e senhoras prq não é exclusividade nossa não!!!!!
Aqui criou-se uma casta que o amigo e professor Zé Geraldo canta e narra muito bem em "ou dá ou desce" e ainda relembra tanto o Raul que vejo um no outro; mas voltando ao ponto a coisa ficou tão descarada e a pilantragem é tanta que até drogas distribuem em certos cultos.
Todos são assim?
Nunca!!!!!!!!!
Vi uma reportagem tão linda de um senhor que construiu um 4x4 e lá fez os bancos e recebe os amigos da colônia que vivem com um bico de luz do lado de fora e dois dentro.
E ali ele como é um dos únicos que sabe ler faz o papel de "leitor" da palavra, e o repórter perguntou-lhe se era o pastor da igreja e ele disse tão simplesmente: "Filho pastor é Deus e eu sou só um roceiro dividindo com os amigos o que aprendi."
Sabemos da história do joio e do trigo que pode ser repercutida em vários exemplos mas se tem uma coisa que respeito por conhecimento e não por acaso ou achismo, são esses caras como KM Willlians.
Eles tem história de vida, história de música e história religiosa, são sérios no que fazem, levam a sério o que dizem e se estão certos ou não eles crêem no que fazem e vivem disso sem roubar ninguém.
Ao contrário, com o que ganham investem naquilo que crêem e isso ganhou meu respeito sim, pouco me importando onde está a verdade, porque se alguém sabe ainda não contou pra ninguém e quem disser que sabe tá na hora de rever seus conceitos.
Como sempre dedilho ao som de outro som o que posto, mas esse estou ouvindo na íntegra e digo, afirmo e repito: Quer ouvir um som de verdade?
Então ouça o rev. e se delicie com sua simplicidade, sua sinceridade e sua sonoridade ímpar, apesar dos releases abaixo o colocarem num nicho (americano adora isso) ele é diferente sim, e se diferencia justamente por tocar uma espécie de blues godspell (gospel só aqui no br viu? a palavra original vem de "Deus fala" e foi criada não existindo própriamente em dicionários prq é uma ocorrência fonética e por isso os negros dos eua diziam que iriam cantar um godspell, prq pegavam a bíblia e cantavam seus versos enquanto cortavam arvores em mangues, construíam estradas de ferro ou plantavam algodão.
n.r.
Gospel significa evangelho, em português. Gospel é o diminutivo de “God Spell”, ou seja, palavras de Deus, que significa também botas notícias, boas novas, e etc. O termo surgiu nos Estados Unidos, com os cultos que eram realizados.
Gospel surgiu como um tipo de canto das comunidades negras nos Estados Unidos, e era um ritmo dos cultos. O gospel é possui uma melodia simples, e é mesclado com músicas folclóricas e um pouco de blues.
O Blues é delicioso, simples e cru como deve ser, mas não é qqr um que copiando as notas consegue o mesmo resultado, tem de ter coração pra isso, tem de botar a alma nisso, e o negrão faz com primazia.
Pra mim um dos melhores discos de música negra e uma bela e grata surpresa prq não imaginava que com o site reformulado, estrelas brilhando ele continuaria fiel ao seu som, ao seu Deus e as suas raízes, pois ele não desviou um cm.
Sei que será um post que não terá os mais de 500 acessos como o do Ian logo abaixo, mas pra quem gosta de ouvir boa música o conselho é de graça e enquanto deixarem a música too!!!!!
The Real Deal Texas Boogie/Blues Trio! Basically a modern Texas Country Blues & Boogie Band (with a heavy Delta Blues influence) in the style similar to Blind Willie Johnson, T-Model Ford, John Lee Hooker, Hound Dog Taylor & Lightning Hopkins!
Rev KM Williams, a native East Texan, is on Guitar and Diddley Bow, and is a bonafide Texas Country Bluesman whose style is rooted in the deep Blues & Boogie of Lightnin Hopkins, John Lee Hooker, RL Burnside & Blind Willie Johnson.
KM also happens to be an Ordained Minister of the Gospel, so he can sermonize you while he's rockin' you too.
Washboard Jackson, originally from the industrial Punk Rock influenced areas of Detroit & Toledo, is a hard working family man and talented percussionist who can play drums, washboard & cymbals all at the same time.
Jeff Stone is a WC Handy award winning harp man raised on the south side of Chicago.
Together, they make the most raw, rockin' Country Blues/Boogie that you really need to hear to believe.
Based in the Dallas/Ft. Worth Metroplex.
Gospel and the blues have long had a contextually fractious but musically compatible relationship.
That truism is personified by the Rev. Kelvin Mark Williams, whose message rises up from the pulpit of his Dallas/Fort Worth Holiness Church ministry yet comes delivered in the raw, primal, intense blues historically found in the Mississippi Delta and rural Texas.
Playing a homemade single-string cigar-box guitar, often with a slide, he channels the musical spirit and styles of John Lee Hooker, Elmore James, Bo Diddley, and Texan Lightnin' Hopkins.
When I Rise is a low-down blues album and a damn good one at that.
The fact that most of the songs, including "The Lord Will Work It Out Somehow," "Something Took Control of Me," and the riveting title track, reflect the raucous sounds associated with a Saturday-night juke joint all but belie sentiments associated with a solemn Sunday morning.
Kudos to Eddie Stout of Austin's Dialtone Records, a man who knows the real deal when he hears it.
Members:
KM Williams - Guitars/Vocals/Harmonica/Stompboard
(for Trainreck - Washboard Jackson- Drums and Percussion),
Jeff Stone - Harmonica
Sounds Like: R; L. Burnside, "Blind" Willie Johnson, Sam "Lightnin" Hopkins, JOHN LEE HOOKER'S BLUES, Bo Diddley
Label: KM Williams Enterprises-CD Baby, Dialtone Records
Manager: Rev KM Williams , Eddie Stout
Tracklist:
01 – When I Rise [00:03:22]
02 – Free To Roam [00:03:14]
03 – The Lord Will Work It Out Somehow [00:03:24]
04 – I’m Comin’ Home [00:03:13]
05 – Something Took Control Of Me [00:03:58]
06 – Tell Me Woman [00:04:28]
07 – Goin Away Baby [00:03:04]
08 – We’ll Go Back To God [00:03:30]
09 – Please Come Back Home [00:03:51]
10 – I’m A Boogie Man [00:03:51]
11 – Take A Little Walk With Me [00:03:22]
12 – Hard Times Everywhere [00:04:40]
13 – My Lord Knows Just What To Do [00:02:36]
Obs: Sim o mundo adotou a linguagem "gospel" pra definir música de igreja e até os eua e músicos famosos, mas a origem é a descrita acima e não foi só o br que adotou mas no br ng nem sabe a diferença disso pra aquilo, só querem cantar "pra louvar" prq não conseguem espaço na mídia e tb prq ganham muito bem em várias igrejas pra isso, e hoje foi direcionado a esse segmento prq seria o do Rev. Willians e não caberiam outras considerações e comparações.
Ficamos fora do ar, por causa de um furacão por isso a falta de posts mais tb não tenho pressa de postar nada, só acho que em respeito aos frequentadores caberia uma explicação; agora o nome desse furacão não sei prq aqui na mata os lobos não ligam pra isso, só esperam passar.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
31 de mai. de 2013
22 de mai. de 2013
TAAB2 Jethro Tull's Ian Anderson "Thick as a Brick 2"
O Ricardo como sempre com seus presentes, só que em minha caixa de emails tenho bem organizados quem me escreve o que, ou me manda o que; ou seja cada um fica em uma parte da alcatéia.
Aí que mora o perigo prq esse lobo destrambelhado as vezes esquece de conferir o que é link, o que é corrente, o que é cobrança e etc e tal, aí não mais que de repente me deparo com algo que faz surpresa a mim mesmo,ré,ré,ré
"Nossa, eu tinha isso aqui e nem sabia, como veio parar em minha discoteca?"
Aí toca a colocar a velha máquina de pensar e vai daqui e dali e ao ir aos emails acho um monte de discos que estão lá, baixo tudo que tem link vivo e guardo, primeiro passo pra me enrolar de novo, vcs viram como começa a história.
E aí já planejo "porra isso dá um post legal"
Pronto, já deu merda.
Mas como não deixo nenhum de meus amigos sós, posto sempre em respeito a eles mas postando o que acho realmente ter valor e por isso aqui está com aval e não pra agradar ninguém.
Parece falta de educação?
Não é e sim respeito a quem me enviou e quem vai baixar.
Só para testar o Media Fire, segue um álbum bem polêmico.
Descobri faz pouco tempo, que Ian Anderson lançou Thick As A Brick 2.
O que seria uma homenagem pelos 40 anos do lançamento do álbum Thick As A Brick, ganhou a estampa de continuação.
A crítica foi impiedosa e os comentários e resenhas são negativos, mas ouvi e gostei.
Vejo como um álbum interessante, bem elaborado, mas sem a pegada típica dos jovens Jethro Tull, lógico.
É um álbum lançado 40 anos depois, pelo Sr. Ian Anderson, que hoje já não depende mais de crítica, um músico que já conquistou, perdeu e reconquistou o que podia através da música, que já não depende somente da música para viver e que, apesar disso, concebeu esta obra por puro prazer e pelo simples gosto de tocar e criar.
Resumindo, gostei do álbum, mas não pretendi ouvir uma continuação de uma obra irretocável, com início, meio e fim. Ouvi como algo novo, criado para marcar a passagem do tempo e trazer Thick As A Brick de volta para mídia.
Espero que goste,
Forte abraço!
Ricardo
Marcelo Moreira
Roger Waters fez as pazes com David Gilmour e juntos farão “The Wall – parte 2”, que seria um novo CD do Pink Floyd.. Ao mesmo tempo, Pete Townshend resolve abandonar seus projetos atuais e decide compor uma continuação para “Tommy”, a melhor ópera-rock, para um novo álbum do Who.
As duas informações anteriores são falsas, evidentemente. É impensável que os artistas citados maculassem as obras-primas originais com continuações dispensáveis e desnecessárias, e que obviamente não teriam a mesma qualidade. Infelizmente não foi assim que pensou o cantor, flautista e líder do Jethro Tull, Ian Anderson.
Ele prometeu e cumpriu: acabou de lançar “Thick as a Brick 2”.
A continuação do clássico álbum de 1972, a saga do garoto poeta e intelectual precoce Gerald Bostock, ganha agora na sua segunda parte, 40 anos depois, contornos mais dramáticos. O que teria acontecido com ele enquanto adulto?
Curiosamente, o novo trabalho traz o crédito para “Jethro Tull’s Ian Anderson”. Em alguns materiais para a imprensa distribuídos na Europa, o crédito vai para “Ian Anderson from Jethro Tull”.
Dois são os formatos do lançamento: CD com encarte de 8 páginas e em uma edição especial com CD com encarte de 16 páginas, DVD em 5.1 com making off, entrevistas com os músicos e um especial com Ian Anderson e a letra de ”Thick As A Brick 2 – What Happened To Gerald Bostock?”.
Anderson se esforçou para recuperar o clima nostálgico dos anos 70, numa tentativa de criar uma trilha sonora cronológica para contar a vida de Bostock na adolescência e na vida adulta.
Musicalmente o trabalho é bastante interessante, seguindo os passos de “Thick as a Brick” original. A flauta de Anderson permeia todo o álbum, com diversas passagens acústicas e guitarras bastante discretas.
A obra é entremeada por narrações feitas pelo próprio vocalista, incluindo técnicas narrativas de musicais e óperas.
Os arranjos seguem também uma lógica teatral, tendo sido concebido como uma trilha sonora e o resultado é bastante satisfatório, tornando-o um álbum muito bom se analisado isoladamente, e não como uma continuação de uma obra-prima do rock.
Quando esbarramos nesta questão, o quadro muda. “Thick as a Brick 2” não faz jus ao original. Toda a criatividade e a genialidade que surpreenderam o mercado e os fãs em 1972 ficaram lá, na obra de 40 anos atrás.
O novo álbum é um competente exercício de CD conceitual e de ópera-rock, mas não passa disso, p
r mais que a execução dos temas seja primorosa, com arranjos interessantes e músicas realmente boas, como “ Banker Bets, Banker Wins”, “Wootton Bassett Town” e a longa e maravilhosa “A Change Of Horses” – que sintetiza todos os elementos do rock progressivo de alta qualidade do Jethro Tull.
Entretanto, a impressão inicial, de que “Thick as a Brick” deveria ter sido deixado em paz, persiste e fica reforçada a cada audição do no novo álbum.
Intocáveis
Há clássicos que não podem jamais ser tocados. Precisam ser emoldurados e mantidos no pedestal. A banda norte-americana Queensryche, por exemplo, laçou em 1988 um dos maiores clássicos do heavy metal, “Operation Mindcrime”, uma ópera-rock com o melhor que o metal progressivo poderia produzir.
Em 2006 inventou de compor uma continuação, “Operation Mindcrime 2”. O resultado ficou muito aquém do original, maculando a aura de obra-prima da primeira parte.
O Dream Theater, outro pilar do metal progressivo, teve mais sucesso em um empreendimento parecido, embora com diferenças fundamentais. Um de seus clássicos, a faixa “Metropolis Pt. 1: The Miracle and the Sleeper”, com seus quase 10 minutos registrados no segundo álbum da banda, “Images and Words”, de 1992, foi ampliado para um CD duplo lançado em 2000 com o nome de “Metropolis part 2: Scenes from a Memory”.
Na verdade a primeira parte foi concebida para que tivesse uma continuação, embora nos oito anos que se seguiram a “Images and Words” os integrantes nunca tenham se entendido para dar a continuidade à ópera-rock, Seja como for, o resultado do segundo trabalho foi muito bom e fez sucesso.
Como explicar?
Ian Anderson explicou, em depoimento publicado em seu site oficial, os motivos que o levaram a revisitar “Thick as a Brick” 40 anos depois e compor a sua sequência.
Leia abaixo, na boa tradução realizada pelo interessante blog Progshine:
“Em 1972 eu escrevi e gravei com o Jethro Tull um álbum de rock progresivo chamado Thick As A Brick. As letras do disco foram creditadas na época a um personagem fictício, uma criança prodígio chamada Gerald Bostock, cujos pais tinham supostamente mentido sobre sua idade. O disco se tornou número um na parada da Billboard e se tornou sucesso em muitos países do mundo.
Então em 1972 o Jethro Tull saiu em turnê, levamos o disco para a Inglaterra com nossos shows teatrais, também fomos aos EUA e outros países. Desde 1972 o disco nunca foi tocado na íntegra, somente uma parte foi apresentada ao longo dos anos, tanto pelo Jethro Tull quando por mim.
Agora, depois de tantos anos levo o disco original na íntegra aos palcos e também sua continuação Thick As A Brick 2 (2012). 40 anos depois, o que aconteceu com Gerald Bostock, agora com 50 anos, em 2012?
Se alguém tivesse dito que eu lançaria um disco conceitual em pleno 2012 eu teria rido. Mas é isso que está acontecendo. Alguns anos atrás ex agentes da gravadora Chrysalis me contataram sobre uma possível continuação de Thick As A Brick (1972), eu disse não, uma boa ideia, ótimas pessoas, mas não, nem pensar.
Em 2010 Derek Shulman (sim, o mesmo do Gentle Giant) começou a me sondar novamente sobre o assunto e após pensar um pouco tudo começou a ser produzido em fevereiro de 2011.”
Thick as a Brick 2, abbreviated TAAB 2 and subtitled Whatever Happened to Gerald Bostock?, is an album by Jethro Tull frontman Ian Anderson, released in 2012 as a follow-up of Thick as a Brick, Jethro Tull's highly acclaimed 1972 concept album. It entered the Billboard chart at #55.
According to Anderson, TAAB 2 (pronounced /tæb tu?/ by Anderson) focuses on Gerald Bostock, the fictional boy genius author of the original album, forty years later. "I wonder what the eight-year-old Gerald Bostock would be doing today. Would the fabled newspaper still exist?
"The follow-up album presents five divergent, hypothetical life stories for Gerald Bostock, including a greedy investment banker, a homosexual homeless man, a soldier in the Afghan War, a sanctimonious evangelist preacher, and a most ordinary man who (married and childless) runs a corner store; by the end of the album, however, all five possibilities seem to converge in a similar concluding moment of gloomy or pitiful solitude.
In March 2012, to follow the style of the mock-newspaper cover (The St Cleve Chronicle and Linwell Advertiser) of the original Thick as a Brick album, an online newspaper was set up, simply titled StCleve: www.stcleve.com.
The album debuted at #55 on the Billboard chart, at #13 in the German Albums Chart, at #12 in the Finnish Album Chart, at #19 in the Austrian Album Charts,at #30 in the Norwegian Album Charts, at #31 in the Swiss Album Charts,at number #74 on the Canadian Albums Chart, at #35 on the UK charts,at #76 in the Dutch Album Chart and at #99 on the Spanish charts..
The original Thick as a Brick consists of only two long tracks comprising a single song, while the TAAB 2 lists 17 separate songs merged into 13 distinct tracks (some labelled as medleys), although also all flowing together much like a single song.
Aí que mora o perigo prq esse lobo destrambelhado as vezes esquece de conferir o que é link, o que é corrente, o que é cobrança e etc e tal, aí não mais que de repente me deparo com algo que faz surpresa a mim mesmo,ré,ré,ré
"Nossa, eu tinha isso aqui e nem sabia, como veio parar em minha discoteca?"
Aí toca a colocar a velha máquina de pensar e vai daqui e dali e ao ir aos emails acho um monte de discos que estão lá, baixo tudo que tem link vivo e guardo, primeiro passo pra me enrolar de novo, vcs viram como começa a história.
E aí já planejo "porra isso dá um post legal"
Pronto, já deu merda.
Mas como não deixo nenhum de meus amigos sós, posto sempre em respeito a eles mas postando o que acho realmente ter valor e por isso aqui está com aval e não pra agradar ninguém.
Parece falta de educação?
Não é e sim respeito a quem me enviou e quem vai baixar.
Só para testar o Media Fire, segue um álbum bem polêmico.
Descobri faz pouco tempo, que Ian Anderson lançou Thick As A Brick 2.
O que seria uma homenagem pelos 40 anos do lançamento do álbum Thick As A Brick, ganhou a estampa de continuação.
A crítica foi impiedosa e os comentários e resenhas são negativos, mas ouvi e gostei.
Vejo como um álbum interessante, bem elaborado, mas sem a pegada típica dos jovens Jethro Tull, lógico.
É um álbum lançado 40 anos depois, pelo Sr. Ian Anderson, que hoje já não depende mais de crítica, um músico que já conquistou, perdeu e reconquistou o que podia através da música, que já não depende somente da música para viver e que, apesar disso, concebeu esta obra por puro prazer e pelo simples gosto de tocar e criar.
Resumindo, gostei do álbum, mas não pretendi ouvir uma continuação de uma obra irretocável, com início, meio e fim. Ouvi como algo novo, criado para marcar a passagem do tempo e trazer Thick As A Brick de volta para mídia.
Espero que goste,
Forte abraço!
Ricardo
Marcelo Moreira
Roger Waters fez as pazes com David Gilmour e juntos farão “The Wall – parte 2”, que seria um novo CD do Pink Floyd.. Ao mesmo tempo, Pete Townshend resolve abandonar seus projetos atuais e decide compor uma continuação para “Tommy”, a melhor ópera-rock, para um novo álbum do Who.
As duas informações anteriores são falsas, evidentemente. É impensável que os artistas citados maculassem as obras-primas originais com continuações dispensáveis e desnecessárias, e que obviamente não teriam a mesma qualidade. Infelizmente não foi assim que pensou o cantor, flautista e líder do Jethro Tull, Ian Anderson.
Ele prometeu e cumpriu: acabou de lançar “Thick as a Brick 2”.
A continuação do clássico álbum de 1972, a saga do garoto poeta e intelectual precoce Gerald Bostock, ganha agora na sua segunda parte, 40 anos depois, contornos mais dramáticos. O que teria acontecido com ele enquanto adulto?
Curiosamente, o novo trabalho traz o crédito para “Jethro Tull’s Ian Anderson”. Em alguns materiais para a imprensa distribuídos na Europa, o crédito vai para “Ian Anderson from Jethro Tull”.
Dois são os formatos do lançamento: CD com encarte de 8 páginas e em uma edição especial com CD com encarte de 16 páginas, DVD em 5.1 com making off, entrevistas com os músicos e um especial com Ian Anderson e a letra de ”Thick As A Brick 2 – What Happened To Gerald Bostock?”.
Anderson se esforçou para recuperar o clima nostálgico dos anos 70, numa tentativa de criar uma trilha sonora cronológica para contar a vida de Bostock na adolescência e na vida adulta.
Musicalmente o trabalho é bastante interessante, seguindo os passos de “Thick as a Brick” original. A flauta de Anderson permeia todo o álbum, com diversas passagens acústicas e guitarras bastante discretas.
A obra é entremeada por narrações feitas pelo próprio vocalista, incluindo técnicas narrativas de musicais e óperas.
Os arranjos seguem também uma lógica teatral, tendo sido concebido como uma trilha sonora e o resultado é bastante satisfatório, tornando-o um álbum muito bom se analisado isoladamente, e não como uma continuação de uma obra-prima do rock.
Quando esbarramos nesta questão, o quadro muda. “Thick as a Brick 2” não faz jus ao original. Toda a criatividade e a genialidade que surpreenderam o mercado e os fãs em 1972 ficaram lá, na obra de 40 anos atrás.
O novo álbum é um competente exercício de CD conceitual e de ópera-rock, mas não passa disso, p
r mais que a execução dos temas seja primorosa, com arranjos interessantes e músicas realmente boas, como “ Banker Bets, Banker Wins”, “Wootton Bassett Town” e a longa e maravilhosa “A Change Of Horses” – que sintetiza todos os elementos do rock progressivo de alta qualidade do Jethro Tull.
Entretanto, a impressão inicial, de que “Thick as a Brick” deveria ter sido deixado em paz, persiste e fica reforçada a cada audição do no novo álbum.
Intocáveis
Há clássicos que não podem jamais ser tocados. Precisam ser emoldurados e mantidos no pedestal. A banda norte-americana Queensryche, por exemplo, laçou em 1988 um dos maiores clássicos do heavy metal, “Operation Mindcrime”, uma ópera-rock com o melhor que o metal progressivo poderia produzir.
Em 2006 inventou de compor uma continuação, “Operation Mindcrime 2”. O resultado ficou muito aquém do original, maculando a aura de obra-prima da primeira parte.
O Dream Theater, outro pilar do metal progressivo, teve mais sucesso em um empreendimento parecido, embora com diferenças fundamentais. Um de seus clássicos, a faixa “Metropolis Pt. 1: The Miracle and the Sleeper”, com seus quase 10 minutos registrados no segundo álbum da banda, “Images and Words”, de 1992, foi ampliado para um CD duplo lançado em 2000 com o nome de “Metropolis part 2: Scenes from a Memory”.
Na verdade a primeira parte foi concebida para que tivesse uma continuação, embora nos oito anos que se seguiram a “Images and Words” os integrantes nunca tenham se entendido para dar a continuidade à ópera-rock, Seja como for, o resultado do segundo trabalho foi muito bom e fez sucesso.
Como explicar?
Ian Anderson explicou, em depoimento publicado em seu site oficial, os motivos que o levaram a revisitar “Thick as a Brick” 40 anos depois e compor a sua sequência.
Leia abaixo, na boa tradução realizada pelo interessante blog Progshine:
“Em 1972 eu escrevi e gravei com o Jethro Tull um álbum de rock progresivo chamado Thick As A Brick. As letras do disco foram creditadas na época a um personagem fictício, uma criança prodígio chamada Gerald Bostock, cujos pais tinham supostamente mentido sobre sua idade. O disco se tornou número um na parada da Billboard e se tornou sucesso em muitos países do mundo.
Então em 1972 o Jethro Tull saiu em turnê, levamos o disco para a Inglaterra com nossos shows teatrais, também fomos aos EUA e outros países. Desde 1972 o disco nunca foi tocado na íntegra, somente uma parte foi apresentada ao longo dos anos, tanto pelo Jethro Tull quando por mim.
Agora, depois de tantos anos levo o disco original na íntegra aos palcos e também sua continuação Thick As A Brick 2 (2012). 40 anos depois, o que aconteceu com Gerald Bostock, agora com 50 anos, em 2012?
Se alguém tivesse dito que eu lançaria um disco conceitual em pleno 2012 eu teria rido. Mas é isso que está acontecendo. Alguns anos atrás ex agentes da gravadora Chrysalis me contataram sobre uma possível continuação de Thick As A Brick (1972), eu disse não, uma boa ideia, ótimas pessoas, mas não, nem pensar.
Em 2010 Derek Shulman (sim, o mesmo do Gentle Giant) começou a me sondar novamente sobre o assunto e após pensar um pouco tudo começou a ser produzido em fevereiro de 2011.”
Thick as a Brick 2, abbreviated TAAB 2 and subtitled Whatever Happened to Gerald Bostock?, is an album by Jethro Tull frontman Ian Anderson, released in 2012 as a follow-up of Thick as a Brick, Jethro Tull's highly acclaimed 1972 concept album. It entered the Billboard chart at #55.
According to Anderson, TAAB 2 (pronounced /tæb tu?/ by Anderson) focuses on Gerald Bostock, the fictional boy genius author of the original album, forty years later. "I wonder what the eight-year-old Gerald Bostock would be doing today. Would the fabled newspaper still exist?
"The follow-up album presents five divergent, hypothetical life stories for Gerald Bostock, including a greedy investment banker, a homosexual homeless man, a soldier in the Afghan War, a sanctimonious evangelist preacher, and a most ordinary man who (married and childless) runs a corner store; by the end of the album, however, all five possibilities seem to converge in a similar concluding moment of gloomy or pitiful solitude.
In March 2012, to follow the style of the mock-newspaper cover (The St Cleve Chronicle and Linwell Advertiser) of the original Thick as a Brick album, an online newspaper was set up, simply titled StCleve: www.stcleve.com.
The album debuted at #55 on the Billboard chart, at #13 in the German Albums Chart, at #12 in the Finnish Album Chart, at #19 in the Austrian Album Charts,at #30 in the Norwegian Album Charts, at #31 in the Swiss Album Charts,at number #74 on the Canadian Albums Chart, at #35 on the UK charts,at #76 in the Dutch Album Chart and at #99 on the Spanish charts..
The original Thick as a Brick consists of only two long tracks comprising a single song, while the TAAB 2 lists 17 separate songs merged into 13 distinct tracks (some labelled as medleys), although also all flowing together much like a single song.
All songs written and composed by Ian Anderson.
Musicians Ian Anderson – vocals, flutes, acoustic guitars
Florian Opahle – electric guitar
John O'Hara (musician) – accordion, Hammond organ, piano, keyboards
Pete Judge – trumpet, flugelhorn, tenor horn, E-flat tuba
Ryan O'Donnell (musician) – additional vocals
David Goodier – bass guitar, glockenspiel
Scott Hammond – drums, percussion
Production Steven Wilson – mixing engineer
Mike Downs – recording engineer
Ian Anderson – liner notes
Peter Mew – mastering engineer
Florian Opahle – electric guitar
John O'Hara (musician) – accordion, Hammond organ, piano, keyboards
Pete Judge – trumpet, flugelhorn, tenor horn, E-flat tuba
Ryan O'Donnell (musician) – additional vocals
David Goodier – bass guitar, glockenspiel
Scott Hammond – drums, percussion
Production Steven Wilson – mixing engineer
Mike Downs – recording engineer
Ian Anderson – liner notes
Peter Mew – mastering engineer
19 de mai. de 2013
Miles Tones - Giacomo Gates "Songs from the Music of Miles Davis"
Houve um tempo em que dizem ter existido reis e princesas, dragões e seres sobrenaturais; uma época mágica inclusive onde haviam unicórnios, duendes e outros seres que povoaram nossas mentes na infância e até hoje ainda tem gente que jura de pé junto que vê!!!!
Bom, eu que não vou entrar nessa seara, mas sei que houve um tempo em que existia um blog mágico na net (óbvio,seria aonde seu lobo idiota?), cuidado por um cara bem erudito e que entendia de tudo que postava, não era um lobo sem classe que nem esse que vos dedilha.
Não; seus posts eram recheados de informações pertinentes, qualidade sempre acima do normal que rolava e discos e mais discos de qualidade impecável e todos se não me falha a memória descritos em inglês perfeito e cuidadoso.
Ou seja, era um blog pra o mundo, prq queiram ou não posso escrever em ídiche mas a linguagem do mundo é o inglês fora o mandarim e lógico o uivo dos lobos; e sendo pra o mundo era de um acesso até posso dizer elitizado e esse lobo aqui num foi meter as patas lá depois de começar uma encrenca com o proprietário no ProgVintage da Luciana(grande novidade,rs) que nada tinha com os despautérios de um lobo débil mental?
E brigava no prog e brigava no blog dele e assim começou uma amizade muito sincera, baseada em respeito, carinho e acima de tudo parceria, só que não mais que de repente ele decide fazer uma coisa que já tentei por vários motivos.
Por medo de se deletado sair antes, por perseguição de invejosos que viviam delatando os links que eu subia nos hosts e por tb essa mesma caterva viver anonimamente ou com avatares quaisquer falando um monte de merda estivesse onde estivesse esse animal.
Até cheguei a pedir proteção aos protetores dos animais mas disseram que a minha raça não era nem catalogada, conhecida ou reconhecida e um estudo muito profundo teria de ser feito e nessa de "profundo" pensei bem e deixei quieto prq o pelo desse lobo ia rodar em algum laboratório (me perdoem a brincadeira os defensores de nós animais em extinção, mas se estamos em extinção é que algo tá errado né?) e não iria deixar que "profundamente" me examinassem.
Bem voltando ao que interessa mesmo um belo dia o blog não estava mais lá!!!!!
Fiquei desolado, escrevi, falei, implorei (o fiz tb com o Mactatus pra voltar com o "Voo7177" mas de nada adiantou) e ele irredutível fechou a bagaça e zé fini,rs
A partir daí ganhei um colaborador eventual, que ao viajar para o Nepal em férias trazia um disco, ao ir o Sri Lanka ídem, em Moldávia terra natal desse lobo trouxe até lembranças de parentes afastados e assim foi e é; França, EUA, Itália por onde forem sua férias lá vem presentes os quais compartilho aqui com o maior prazer apesar que nunca dei conta de postar todos.
Mas enfim, tudo isso pra contar que o disco que vos apresento é uma homenagem aos amantes do jazz e principalmente do Miles Davis (né Aponcho?) prq se pensam que só por amar o Blues não gosto ou conheço outros estilos se enganam e quem resolve homenagear gênios ou é louco e burro ou é muito confiante no taco e no que faz, prq vai ser esmiuçado de cabo a rabo "profundamente" e o Giacomo quis isso fez e lançou e se prestar atenção estáentre os tops das emissoras da área e aqui está too para nós degustarmos juntos.
Mais uma das dicas do amigo e parceiro ZM, que ultimamente só me manda recados tipo:
Dead, veja e, principalmente, ouça este italiano!
Não é o máximo?
E se reclamo que ele sumiu:
Dead,
não exagera...
de vez em quando eu comento teus posts.
--zm
Ré,ré,ré...esse é o ZM que muitos dos mais novos não conhecem e nem conheceram seu trabalho em seu blog que acho era "ZM JazzRock" e que de uma certa forma ainda existe (te achei né ZM?) mas que pedindo sempre licença aos outros tantos amigos e colaboradores dessa alcatéia destrambelhada afim de deixar claro que não deixo um por outro ou alguém é melhor que outro prq cada um tem sua assinatura e me reservo o direito de postar conforme o estado de espírito e se não o faço é por pura incompetência mesmo ou qdo estou enrolado em meus próprios sonhos e devaneios de um mundo melhor.
O que não desqualifica ng e por isso sempre deixo claro, que sem a ajuda de todos que o fazem com carinho e amizade não teria chegado até aqui e o ZM foi um desses, não o primeiro e nem o último, mas alguém que em nome de todos queria agradecer por tudo até hoje, e tb por termos atingido mais uma marca: a de 300 seguidores,rs
Pode não ser nada pra ng, mas pra mim tenho muito orgulho de alguém perder seu tempo pra se cadastrar na alcatéia e mesmo com o "pau"(mais um) que dando no blogger e que 99% dos blogs estão reclamando que seus seguidores não aparecem eles respondem: "que ainda não acharam o motivo mas estão empenhados (há,há,há, se eles que criaram isso não sabem vai um lobo estepario que nem esse aqui saber?) e que em breve estará tudo em ordem."
Bom, em nome do Som Mutante e aproveitando o exemplo do ZM vai aqui uma homenagem a todos esses corajosos que enfrentam até críticas por aqui aparecerem e perdem amigos por isso (é mole?) e a todos que esses anos todos passaram, passam ou ainda passarão ao lado da fogueira ouvindo música e contando e ouvindo histórias junto a esse lobo.
Muito obrigado a todos mesmo!
Valeu ZM.
Here, performing music written by and associated with Miles Davis, vocalist Giacomo Gates proves, as he did with his historic Gil Scott-Heron recording, that great music is not bound to the instrument on which it was created.
Though there are notable contributions from pianist John di Martino , laying down some tasty changes, and Freddie Hendrix sounding quite Miles-like in his muted utterances this disc is all about Giacomo Gates joyously creating music both carefully rehearsed and on the spot while all the time spreading that joy to his audience.
MILES TONES
Giacomo Gates Sings the Music of Miles Davis
Savant Records
#1 for its 4th straight week on jazz radio chart!
Scat singing is one of the true paradoxes in jazz.
A vocalist who scats with any level of authority is usually considered to be a jazz singer, yet one need not scat to fall into the jazz singer category.
So, Betty Carter was a jazz singer because she scatted, but so was Billie Holiday and she never scatted.
There is, however, a small cadre of artists who could both sing and scat with aplomb.
A short list might include, Sheila Jordan, Jon Hendricks, Eddie Jefferson, Mark Murphy and, the vocalist currently under scrutiny, Giacomo Gates.
Here, performing music written by and associated with Miles Davis, Gates gives us the best of all possible worlds: a bit of syllabic scatting, some Hendricks-inspired singing of instrumental lines and a lot of his mellifluous baritone voice.
Gates proves, as he did with his historic Gil Scott-Heron recording, that great music is not bound to the instrument on which it was created and that it loses neither import nor content when refracted through the prism of superb musicianship.
Though there are notable contributions from pianist John di Martino, laying down some tasty changes, and Freddie Hendrix sounding quite Miles-like in his muted utterances, this disc is all about Giacomo Gates joyously creating music both carefully rehearsed and on the spot while all the time spreading that joy to his audience.
Personnel:
Giacomo Gates (vocals);
Dave Stryker (guitar);
Lonnie Plaxico (bass);
Freddie Hendrix (trumpet);
John Di Martino (piano);
Vincent Ector (drums).
Tracklist:
1. All Blues 5:06
2. Be-bop Lives (Boplicity) 3:59
3. Fiur 4:19
4. 'Round Midnight 4:55
5. I Fall in Love to Easily 5:02
6. 'Long Come Tutu 6:27
7. Milestones 5:18
8. You're My Everything 4:42
9. So What 4:58
10. Walkin' 3:52
Enjoy!!!!!!!!
Bom, eu que não vou entrar nessa seara, mas sei que houve um tempo em que existia um blog mágico na net (óbvio,seria aonde seu lobo idiota?), cuidado por um cara bem erudito e que entendia de tudo que postava, não era um lobo sem classe que nem esse que vos dedilha.
Não; seus posts eram recheados de informações pertinentes, qualidade sempre acima do normal que rolava e discos e mais discos de qualidade impecável e todos se não me falha a memória descritos em inglês perfeito e cuidadoso.
Ou seja, era um blog pra o mundo, prq queiram ou não posso escrever em ídiche mas a linguagem do mundo é o inglês fora o mandarim e lógico o uivo dos lobos; e sendo pra o mundo era de um acesso até posso dizer elitizado e esse lobo aqui num foi meter as patas lá depois de começar uma encrenca com o proprietário no ProgVintage da Luciana(grande novidade,rs) que nada tinha com os despautérios de um lobo débil mental?
E brigava no prog e brigava no blog dele e assim começou uma amizade muito sincera, baseada em respeito, carinho e acima de tudo parceria, só que não mais que de repente ele decide fazer uma coisa que já tentei por vários motivos.
Por medo de se deletado sair antes, por perseguição de invejosos que viviam delatando os links que eu subia nos hosts e por tb essa mesma caterva viver anonimamente ou com avatares quaisquer falando um monte de merda estivesse onde estivesse esse animal.
Até cheguei a pedir proteção aos protetores dos animais mas disseram que a minha raça não era nem catalogada, conhecida ou reconhecida e um estudo muito profundo teria de ser feito e nessa de "profundo" pensei bem e deixei quieto prq o pelo desse lobo ia rodar em algum laboratório (me perdoem a brincadeira os defensores de nós animais em extinção, mas se estamos em extinção é que algo tá errado né?) e não iria deixar que "profundamente" me examinassem.
Bem voltando ao que interessa mesmo um belo dia o blog não estava mais lá!!!!!
Fiquei desolado, escrevi, falei, implorei (o fiz tb com o Mactatus pra voltar com o "Voo7177" mas de nada adiantou) e ele irredutível fechou a bagaça e zé fini,rs
A partir daí ganhei um colaborador eventual, que ao viajar para o Nepal em férias trazia um disco, ao ir o Sri Lanka ídem, em Moldávia terra natal desse lobo trouxe até lembranças de parentes afastados e assim foi e é; França, EUA, Itália por onde forem sua férias lá vem presentes os quais compartilho aqui com o maior prazer apesar que nunca dei conta de postar todos.
Mas enfim, tudo isso pra contar que o disco que vos apresento é uma homenagem aos amantes do jazz e principalmente do Miles Davis (né Aponcho?) prq se pensam que só por amar o Blues não gosto ou conheço outros estilos se enganam e quem resolve homenagear gênios ou é louco e burro ou é muito confiante no taco e no que faz, prq vai ser esmiuçado de cabo a rabo "profundamente" e o Giacomo quis isso fez e lançou e se prestar atenção estáentre os tops das emissoras da área e aqui está too para nós degustarmos juntos.
Mais uma das dicas do amigo e parceiro ZM, que ultimamente só me manda recados tipo:
Dead, veja e, principalmente, ouça este italiano!
Não é o máximo?
E se reclamo que ele sumiu:
Dead,
não exagera...
de vez em quando eu comento teus posts.
--zm
Ré,ré,ré...esse é o ZM que muitos dos mais novos não conhecem e nem conheceram seu trabalho em seu blog que acho era "ZM JazzRock" e que de uma certa forma ainda existe (te achei né ZM?) mas que pedindo sempre licença aos outros tantos amigos e colaboradores dessa alcatéia destrambelhada afim de deixar claro que não deixo um por outro ou alguém é melhor que outro prq cada um tem sua assinatura e me reservo o direito de postar conforme o estado de espírito e se não o faço é por pura incompetência mesmo ou qdo estou enrolado em meus próprios sonhos e devaneios de um mundo melhor.
O que não desqualifica ng e por isso sempre deixo claro, que sem a ajuda de todos que o fazem com carinho e amizade não teria chegado até aqui e o ZM foi um desses, não o primeiro e nem o último, mas alguém que em nome de todos queria agradecer por tudo até hoje, e tb por termos atingido mais uma marca: a de 300 seguidores,rs
Pode não ser nada pra ng, mas pra mim tenho muito orgulho de alguém perder seu tempo pra se cadastrar na alcatéia e mesmo com o "pau"(mais um) que dando no blogger e que 99% dos blogs estão reclamando que seus seguidores não aparecem eles respondem: "que ainda não acharam o motivo mas estão empenhados (há,há,há, se eles que criaram isso não sabem vai um lobo estepario que nem esse aqui saber?) e que em breve estará tudo em ordem."
Bom, em nome do Som Mutante e aproveitando o exemplo do ZM vai aqui uma homenagem a todos esses corajosos que enfrentam até críticas por aqui aparecerem e perdem amigos por isso (é mole?) e a todos que esses anos todos passaram, passam ou ainda passarão ao lado da fogueira ouvindo música e contando e ouvindo histórias junto a esse lobo.
Muito obrigado a todos mesmo!
Valeu ZM.
Here, performing music written by and associated with Miles Davis, vocalist Giacomo Gates proves, as he did with his historic Gil Scott-Heron recording, that great music is not bound to the instrument on which it was created.
Though there are notable contributions from pianist John di Martino , laying down some tasty changes, and Freddie Hendrix sounding quite Miles-like in his muted utterances this disc is all about Giacomo Gates joyously creating music both carefully rehearsed and on the spot while all the time spreading that joy to his audience.
MILES TONES
Giacomo Gates Sings the Music of Miles Davis
Savant Records
#1 for its 4th straight week on jazz radio chart!
Scat singing is one of the true paradoxes in jazz.
A vocalist who scats with any level of authority is usually considered to be a jazz singer, yet one need not scat to fall into the jazz singer category.
So, Betty Carter was a jazz singer because she scatted, but so was Billie Holiday and she never scatted.
There is, however, a small cadre of artists who could both sing and scat with aplomb.
A short list might include, Sheila Jordan, Jon Hendricks, Eddie Jefferson, Mark Murphy and, the vocalist currently under scrutiny, Giacomo Gates.
Here, performing music written by and associated with Miles Davis, Gates gives us the best of all possible worlds: a bit of syllabic scatting, some Hendricks-inspired singing of instrumental lines and a lot of his mellifluous baritone voice.
Gates proves, as he did with his historic Gil Scott-Heron recording, that great music is not bound to the instrument on which it was created and that it loses neither import nor content when refracted through the prism of superb musicianship.
Though there are notable contributions from pianist John di Martino, laying down some tasty changes, and Freddie Hendrix sounding quite Miles-like in his muted utterances, this disc is all about Giacomo Gates joyously creating music both carefully rehearsed and on the spot while all the time spreading that joy to his audience.
Personnel:
Giacomo Gates (vocals);
Dave Stryker (guitar);
Lonnie Plaxico (bass);
Freddie Hendrix (trumpet);
John Di Martino (piano);
Vincent Ector (drums).
Tracklist:
1. All Blues 5:06
2. Be-bop Lives (Boplicity) 3:59
3. Fiur 4:19
4. 'Round Midnight 4:55
5. I Fall in Love to Easily 5:02
6. 'Long Come Tutu 6:27
7. Milestones 5:18
8. You're My Everything 4:42
9. So What 4:58
10. Walkin' 3:52
Enjoy!!!!!!!!
14 de mai. de 2013
Go Graal Blues Band "Go Graal Blues Band" (Vinyl rip 79)
Uma banda tipicamente de BLUES, só que portuguesa com certeza, qdo numa de nossas discussões no boteco do Gustavo citei-a lembrei que há muito deveria tê-la postado e tem motivos pra isso.
Eles eram muito bons mesmo no que faziam, faziam um som de primeira e gostoso de ouvir e brazuca precisa parar com essa mania de achar que depois dos eua só tupiniquim sabe fazer melhor, e a GGBB é uma prova disso.
Bom, claro que falo da minha praia, do que mais amo na música e muitos torcem o nariz sim prq os amantes de brega não gostam de rock, os heavy não gostam de prog e os punks não gostam de ninguém, então qto mais os blueseiros que começam já sendo discriminados pelos jazzies e aí acontece uma contradição prq os rockeiros beberam e bebem nessa fonte, os heavys tb, os progs imagino sim que sem os acordes melancólicos do BLUES seriam um pouco diferentes e os punks, bem os punks são os punks e pronto.
BLUES pra mim é a essência de tudo, é o limite da alma com o espírito, é uma quase partida, é uma música alegre e triste ou triste e alegre, mas é a música da verdade, dos sonhos, dos ideais, o lamento dos seres humanos.
Saudades de meus amigos de Portugal que nunca mais nem um email mandaram, será deixaram de nos acompanhar?
Apareçam, são sempre bem vindos e sabem disso.
Desfrutem desse primeiro lp lançado por essa rapaziada em 79 (vc lembra o que fazia em 79 apesar que muitos nem eram nascidos,rs?) que me fez sorrir ao ouvi-los pela primeira vez; o release é português e achei que deve ser algum lobo de lá prq é bem ácido com eles, mas bem ilustrativo.
A Go Graal Blues Band faz a sua aparição em 1975, integrando João Allain (gt), Artur Paes (bx), Zito (bat), Tony Sousa (gt) e José Carlos Cordeiro (voz) e definiam-se como um grupo que se dedicava a tocar e a cantar blues. Após várias experiências a formação estabiliza com Paulo Gonzo (voz e harmônica), João Allain (guitarra solo), Raúl Barrigas dos Anjos (bateria), Augusto Mayer (harmônica), António Ferro (baixo), João Esteves (guitarra) e José Carlos Cordeiro (voz principal).
Em 1979 assinam contracto com a Imavox e lançam, ainda nesse ano, Go Graal Blues Band, o seu primeiro LP, onde o grupo assume totalmente uma postura dedicada ao blues eléctrico, notório em temas como "Baby, I Wanna…", "The Fault Is Her Own" e "The Last One".1 Nesse ano entra Tó Andrade para o lugar de baixista. A 22 de Setembro, a convite de José Nuno Martins realizam o primeiro concerto com raios laser no Instituto Superior de Agronomia. Este concerto foi transmitido em directo pela RTP 1 e consta dos arquivos da RTP.
Em 1980 lançam o single "They Send Me Away", apresentando um som mais rock, muito próximo do estilo dos Dr. Feelgood. O apresentador do programa Rock Em Stock, Luís Filipe Barros, produz o single "Lay Down", vindo este a atingir o primeiro lugar do Top no Rock Em Stock.
Em 1982 é lançado o segundo LP da banda, "White Traffic". Da formação original já só restam Paulo Gonzo e João Allain. O baixo está a cargo de Fernando Delaere e a bateria de Hippo Birdie. Deste LP fazem parte temas como "N'Roll", "Lonely" e "Guetto Drunk". A evolução musical do grupo é notória e o sucesso mede-se não tanto pelas vendas de discos, mas sim pelo número de espectáculos.
Divergências internas quanto à autoria dos temas levam à saída de Delaere e Birdie que vão para os Roxigénio e novos membros são recrutados. Entra para a bateria Mário Pereira (Márito) e Henrique Leite fica encarregue do baixo. É editado o Mini-LP "Blackmail" onde se podem escutar temas de blues/rock como "Champagne All Night", "Love Fashion" e "Midnight Killer".
Em 1984 é editado o Máxi-Single Dirty Brown City com temas como "Dirty Brown City", "Fast Flirt" e "Wild Beat Blues". Nesse ano dá-se a reentrada de Tó Andrade para o baixo, a convite de João Allain.
Em 1987,é lançado o último álbum da banda, "So Down Train", com uma sonoridade mais amadurecida mas longe do sucesso de outras épocas. O último disco da Go Graal traz-nos temas como "They Don't Give A Damn", "A Little Bit" ou "City Lights".
Após o lançamento desse LP, Paulo Gonzo abandona a banda para se lançar numa carreira a solo. É substituído por João Melo, passando a banda a ser constituida por, João Melo, João Allain, Tó Andrade, Leonel Cardoso (sax), Fernando Costa (teclas) e Chico Cardoso (bateria). Após cerca de seis meses, regressa Mário Pereira à bateria e o 1º cantor José Carlos Cordeiro.
Tiveram uma carreira recheada de espectáculos, onde se destacam a primeira parte do espectáculo dos Shirts em Lagos, a 1ª parte de Jan Akkerman no Dramático de Cascais, a 1ª parte da Blues Band no Coliseu e um concerto memorável no Coliseu de Lisboa como cabeça de cartaz.
Infelizmente, até ao momento, nenhum dos álbuns da Go Graal Blues Band foi reeditado em CD.
Discografia
Álbuns:
Go Graal Blues Band (LP, Imavox, 1979)
White Traffic (LP, Vadeca, 1982)
Blackmail (Mini-LP, Vadeca, 1983)
Go Graal Blues Band 1979~1983 (LP, Colectânea, Vadeca,1983)
So Down Train (LP, Schiu!/Transmédia,1987)
Singles:
They Send Me Away/Outside (Single, Imavox, 1980)
Touch Me Now/Lay Down (Single, RCS, 1981)
Lonely/N'Roll (Single, Vadeca, 1983)
Casablanca/Wild Beat Blues (Single, Vadeca, 1983)
Dirty Brown City (Máxi Single, Vadeca, 1984)
Smell/Walking (Single, Transmédia, 1987)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Eles eram muito bons mesmo no que faziam, faziam um som de primeira e gostoso de ouvir e brazuca precisa parar com essa mania de achar que depois dos eua só tupiniquim sabe fazer melhor, e a GGBB é uma prova disso.
Bom, claro que falo da minha praia, do que mais amo na música e muitos torcem o nariz sim prq os amantes de brega não gostam de rock, os heavy não gostam de prog e os punks não gostam de ninguém, então qto mais os blueseiros que começam já sendo discriminados pelos jazzies e aí acontece uma contradição prq os rockeiros beberam e bebem nessa fonte, os heavys tb, os progs imagino sim que sem os acordes melancólicos do BLUES seriam um pouco diferentes e os punks, bem os punks são os punks e pronto.
BLUES pra mim é a essência de tudo, é o limite da alma com o espírito, é uma quase partida, é uma música alegre e triste ou triste e alegre, mas é a música da verdade, dos sonhos, dos ideais, o lamento dos seres humanos.
Saudades de meus amigos de Portugal que nunca mais nem um email mandaram, será deixaram de nos acompanhar?
Apareçam, são sempre bem vindos e sabem disso.
Desfrutem desse primeiro lp lançado por essa rapaziada em 79 (vc lembra o que fazia em 79 apesar que muitos nem eram nascidos,rs?) que me fez sorrir ao ouvi-los pela primeira vez; o release é português e achei que deve ser algum lobo de lá prq é bem ácido com eles, mas bem ilustrativo.
A Go Graal Blues Band faz a sua aparição em 1975, integrando João Allain (gt), Artur Paes (bx), Zito (bat), Tony Sousa (gt) e José Carlos Cordeiro (voz) e definiam-se como um grupo que se dedicava a tocar e a cantar blues. Após várias experiências a formação estabiliza com Paulo Gonzo (voz e harmônica), João Allain (guitarra solo), Raúl Barrigas dos Anjos (bateria), Augusto Mayer (harmônica), António Ferro (baixo), João Esteves (guitarra) e José Carlos Cordeiro (voz principal).
Em 1979 assinam contracto com a Imavox e lançam, ainda nesse ano, Go Graal Blues Band, o seu primeiro LP, onde o grupo assume totalmente uma postura dedicada ao blues eléctrico, notório em temas como "Baby, I Wanna…", "The Fault Is Her Own" e "The Last One".1 Nesse ano entra Tó Andrade para o lugar de baixista. A 22 de Setembro, a convite de José Nuno Martins realizam o primeiro concerto com raios laser no Instituto Superior de Agronomia. Este concerto foi transmitido em directo pela RTP 1 e consta dos arquivos da RTP.
Em 1980 lançam o single "They Send Me Away", apresentando um som mais rock, muito próximo do estilo dos Dr. Feelgood. O apresentador do programa Rock Em Stock, Luís Filipe Barros, produz o single "Lay Down", vindo este a atingir o primeiro lugar do Top no Rock Em Stock.
Em 1982 é lançado o segundo LP da banda, "White Traffic". Da formação original já só restam Paulo Gonzo e João Allain. O baixo está a cargo de Fernando Delaere e a bateria de Hippo Birdie. Deste LP fazem parte temas como "N'Roll", "Lonely" e "Guetto Drunk". A evolução musical do grupo é notória e o sucesso mede-se não tanto pelas vendas de discos, mas sim pelo número de espectáculos.
Divergências internas quanto à autoria dos temas levam à saída de Delaere e Birdie que vão para os Roxigénio e novos membros são recrutados. Entra para a bateria Mário Pereira (Márito) e Henrique Leite fica encarregue do baixo. É editado o Mini-LP "Blackmail" onde se podem escutar temas de blues/rock como "Champagne All Night", "Love Fashion" e "Midnight Killer".
Em 1984 é editado o Máxi-Single Dirty Brown City com temas como "Dirty Brown City", "Fast Flirt" e "Wild Beat Blues". Nesse ano dá-se a reentrada de Tó Andrade para o baixo, a convite de João Allain.
Em 1987,é lançado o último álbum da banda, "So Down Train", com uma sonoridade mais amadurecida mas longe do sucesso de outras épocas. O último disco da Go Graal traz-nos temas como "They Don't Give A Damn", "A Little Bit" ou "City Lights".
Após o lançamento desse LP, Paulo Gonzo abandona a banda para se lançar numa carreira a solo. É substituído por João Melo, passando a banda a ser constituida por, João Melo, João Allain, Tó Andrade, Leonel Cardoso (sax), Fernando Costa (teclas) e Chico Cardoso (bateria). Após cerca de seis meses, regressa Mário Pereira à bateria e o 1º cantor José Carlos Cordeiro.
Devido ao fracasso comercial do LP "So Down Train", reflectindo-se na diminuição do número de espectáculos, o grupo toma a decisão de se dissolver, levando, no ano de 1989, à extinção de um dos grupos mais marcantes de blues/rock em Portugal.
Tiveram uma carreira recheada de espectáculos, onde se destacam a primeira parte do espectáculo dos Shirts em Lagos, a 1ª parte de Jan Akkerman no Dramático de Cascais, a 1ª parte da Blues Band no Coliseu e um concerto memorável no Coliseu de Lisboa como cabeça de cartaz.
Infelizmente, até ao momento, nenhum dos álbuns da Go Graal Blues Band foi reeditado em CD.
Discografia
Álbuns:
Go Graal Blues Band (LP, Imavox, 1979)
White Traffic (LP, Vadeca, 1982)
Blackmail (Mini-LP, Vadeca, 1983)
Go Graal Blues Band 1979~1983 (LP, Colectânea, Vadeca,1983)
So Down Train (LP, Schiu!/Transmédia,1987)
Singles:
They Send Me Away/Outside (Single, Imavox, 1980)
Touch Me Now/Lay Down (Single, RCS, 1981)
Lonely/N'Roll (Single, Vadeca, 1983)
Casablanca/Wild Beat Blues (Single, Vadeca, 1983)
Dirty Brown City (Máxi Single, Vadeca, 1984)
Smell/Walking (Single, Transmédia, 1987)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
12 de mai. de 2013
"Discos de vinil voltam ao mercado e aquecem comércio de São Paulo"
Do PEGN TV
Em um mundo cada vez mais digital, os discos de vinil, que marcaram época, retornam ao mercado com força total e também impulsionam a venda de toca discos e agulhas. Em São Paulo, o comércio disparou e o mercado dos chamados “bolachões” só cresce.
Eles voltaram. Os discos de vinil, LPs, ou simplesmente “bolachões” estão na moda de novo, depois de 20 anos fora do mercado, dominado pelos CDs. Hoje, em livrarias, o vinil já convive lado a lado com os CDs e ganha cada vez mais espaço.
“É um pouco de saudosismo. É um pouco de conhecimento das pessoas mais jovens que começam a adquirir musica através do vinil, então eles acabam pulando o CD, saindo do digital e indo diretamente para o vinil”, avalia o coordenador da livraria, João Paulo da Silveira Bueno.
Pequenas empresas perceberam a tendência e a oportunidade de ganhar dinheiro nesse mercado.
Em uma charmosa galeria no centro de são Paulo, a Nova Barão, nos últimos anos, o perfil do comércio mudou. Um andar já é conhecido como galeria do vinil. São várias lojas, com milhares de “bolachões” à venda. Novos, usados, raros. Até na parede, coloridos, como decoração.
O dono da loja, Marcelo Batista, era torneiro mecânico. Largou a profissão para montar o negócio próprio. E se deu bem. “De uns quatro anos para cá, você observa que tem umas pessoas mais novas, gente que por causa do pai procura o disco, que o irmão curtia nesse formato”, explica.
Marcelo investiu R$ 80 mil na reforma da loja e no estoque de 7 mil discos do gênero punk e rock metal. O empresário fatura R$ 10 mil por mês. Ele vende LPs usados e novos. Há disco a partir de R$ 20. Marcelo criou até um selo e também lança ele próprio discos de vinil.
“É eu peço autorização para as bandas, escolho os formatos, pego os formatos que melhor se encaixa para aquelas musicas, lanço, tenho catálogo, tenho site e as pessoas descobrem isso ou já sabem disso e compram”, explica.
O empresário Marcio Custódio é outro que apostou no mercado e na galeria. Com R$ 50 mil, ele reformou uma loja e fez um pequeno estoque inicial. Hoje, tem 5 mil discos de vinil, a maioria usados, dos gêneros rock e MPB. O trabalho dele é garimpar discos entre colecionadores e revendê-los, com margem de lucro de 30% a 100%. Uma edição rara importada, por exemplo, sai por R$ 150.
Assim como outros lojistas, Marcio tem custo fixo baixo na galeria. Paga R$ 1 mil por mês de aluguel. Hoje, ele fatura de R$ 15 mil a R$ 20 mil por mês.
“Eu acredito que o mercado de vinil vai bombar, o mercado vai ficar mais aquecido do que está, eu acho que é o formato físico que veio para ficar mesmo, entendeu?”, sugere.
Toca discos
Na movimentada Rua Santa Ifigênia, também no centro de São Paulo, são vendidos os toca discos, necessários para quem compra vinil. E a cadeia de negócios se amplia.
Faz 56 anos que a loja funciona no mesmo lugar e vende o mesmo produto, toca discos.
O empresário Luiz Peres Mixeu herdou a loja do pai. Ele conta que durante 20 anos só comercializou toca discos antigos, porque não havia aparelhos novos para vender. Nos últimos quatro anos, os modelos novos, todos importados, inundaram o mercado e as vendas cresceram 80%.
“A quantidade de vendas aumentou demais, em relação a esse produto. Uma coisa que não existia praticamente não vendia antes, os distribuidores não traziam esse produto para cá”, diz.
A loja oferece 25 modelos de toca discos. Eles vêm com entrada para USB e pen drive. O modelo mais barato custa R$ 480. O mais caro é este toca discos de R$ 2.850, com motor de alta precisão e controle eletrônico de rotação. Tem também as vitrolas que já vêm com autofalantes acoplados por R$ 1200.
A loja vende 280 aparelhos por mês. Também não perde a oportunidade de ganhar dinheiro com acessórios: agulhas, receivers e caixas acústicas. O faturamento, de R$ 280 mil por mês, cresce sem parar.
“O CD encobriu o toca disco durante muito tempo, mas voltou, voltou, voltou e voltou com uma força total. E o CD não vai conseguir recuperar isso daí”, diz Mixeu.
CONTATOS
DISCO 7 VINIL
Contato: Empresárias Marina Silveira, Elienai Silveira
Rua Sete de Abril,154, Rua Alta, Loja 24– Centro
São Paulo/SP – CEP: 01044-001
Telefone: 3231-1193
EXTREME NOISES DISCOS
Contato: Empresário Marcelo Rodrigues Batista
Rua Sete de Abril,154, Rua Alta, Loja 26 – Centro
São Paulo/SP – CEP: 01044-001
Telefone: (11) 3129-1655
www.extremenoisediscos.com.br
LOCOMOTIVA DISCOS
Contato: Empresário Gilberto Custódio, Márcio Custódio
Rua Barão de Itapetininga,37, Loja 51
Rapública/SP – CEP: 01042- 001
Telefone: (11) 3257-5938
LIVRARIA CULTURA
Contato: Analista de Negócios João Paulo Bueno
Av. Paulista, 2073 – Bela Vista
São Paulo/ SP – CEP: 013 11- 300
Telefone: (11) 3170-4033
www.livrariacultura.com.br
CASA DOS TOCA DISCOS
Contato: Empresário Luiz Peres Mixeu
Rua Santa Ifigênia,398 – Centro
São Paulo/SP – CEP: 01207-000
Telefone: (11) 3221-3537
www.catodi.com.br
Obs: Qdo falo de vinyl logo em seguida no G1, filiado as empresas plim plim, a noticia de capa era essa, que coisa não, que coisa, e o burro sou eu?
Não, sou um lobo estepario!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
9 de mai. de 2013
Le Orme "In Concerto - 74" (vinyl rip)
Me lembro ainda garoto mesmo, andando com o "Collage" embaixo do braço pra baixo e pra cima indo ao encontro de amigos que curtiam músicas e ainda estávamos no embrião de uma banda de verdade, por isso haviam vários grupos em bairros diferentes e cada um com suas idéias, o que é óbvio que ao invés de montar algo que prestasse só ficavam discutindo quem botou o primeiro ovo, a galinha ou o dinossauro!
Ouvia a primeira versão de 69 se não me engano do Tommy do Who e mais um que era o Fresh Cream.
Tinha como já disse ganho vários lps e comprado outros de amigos mais velhos que compraram fora e só traziam pra botar uma onda, e depois vendiam a preço de ouro pra ganhar em cima dos trouxas, mas assíduos e sedentos por algo novo que aqui eram milagres qdo apareciam.
A Phillips deve ter cometido um engano e por anos vc encontrava discos que nem imaginava existir, mas não durou o suficiente, deu tempo pra comprar algumas raridades e só.
O Le Orme sempre foi uma incógnita pra mim, prq ele não era harmônico como um Premiata, ou consistente como um Floyd e muito menos doce como um Genesis, mas aquele disco até hoje se encontra comigo e por incrível que pareça nem riscado está, a capa tá detonada mas o disco inteirinho, o que credito a qualidade do material inicial que tinha de ser resistente como as 45 rpms e mais leve que os 78 rpms.
Conheço a história musical do Le Orme mas a história humana li muito esses dias prq o Aponcho me mandou o disco que segundo ele tivesse meu estilo, dizendo que se gosto de ELP e sua intensidade e do PFM e suas árias, chegou a conclusão que esse seria o álbum ideal e olha só que coisa, fora as duas primeiras praticamente o disco é o Collage ao vivo, ou seja se encomendasse não daria tão certo.
A bolacha tem chiados, a gravação é datada da época mesmo (74) e já se testavam os 16 canais mas era mais fácil ao vivo usar as mesas de 08 canais prq elas filtravam melhor o áudio conseguindo com isso direcionar os microfones pra voz se sobrepor ao ruído do ambiente, e os captadores tinham ainda uma condição mais forte pra tb captar os sons dos instrumentos e depois praticamente a mixagem dos ao vivo praticamente estaria pronta ao final do show.
Mas como esse lobo estepario viajou ouvindo e procurando umas imagens e lendo mais sobre tudo que aconteceu com eles, se vc prestar atenção ao gráfico abaixo dá pra se notar que um dos melhores álbuns deles o La Via Setta, foi feito por um outro Le Orme prq o original tb postado aqui seria a formação do ProgExibition sós e com o BMS.
Pena, sempre quis que as bandas se mantivessem unidas e amigos seus integrantes, mas alguns detalhes se tiver paciência mostrarão que é quase impossível e um moleque como eu nem tinha idéia do que iria ocorrer com uma das minhas preferidas e com o meu preferido Smogmagica como álbum seminal e que tocado várias vezes em vários locais por aí.
Gracias Aponcho, comemorando com nossos amigos viu ZM, aquela simples marca que nunca seria alcançada não fossem os mesmos que até subiram arquivos pra que eu pudesse fazer um post prq nem banda pra upar tinha pra isso, ou ganhando discos como esse e tantos outros que poucos ainda possuem, como o próprio ZM o fez muitas vz entre nossos lobos e que continuam a fazer até hoje.
A única coisa que faço é dar voz à bolacha de uma forma didática/figurativa/sonhadora, prq está pronta a obra, bastando ser divulgada.
O grupo, inicialmente contrário à ideia, foi convencido pela promessa depois não mantida de que o disco seria vendido a preços reduzidos.
Da versão final do álbum, o primeiro "live em absoluto da história do rock progressivo italiano", foram eliminadas algumas músicas mal gravadas, salvando porém o inédito em língua inglesa Truck of Fire, que não seria mais interpretado em sala de gravação.
Le Orme (As pegadas, em português) é um grupo de rock progressivo italiano nascido na década de 1960 como banda de músicas beat.
Convencionalmente representa com a Premiata Forneria Marconi e Banco del Mutuo Soccorso a tríade do rock progressivo italiano, além de ser um dos grupos que mais goza de prestígio e visibilidade no exterior.
Nos últimos anos, participou de algumas entre as mais importantes manifestações mundiais do gênero.
O primeiro núcleo do grupo se formou em Marghera, periferia industrial de Veneza, sob iniciativa do guitarrista veneziano Nino Smeraldi e do jovem Aldo Tagliapetra, que acabara de vencer um concurso de cantores e insatisfeito com o grupo em que tocava, "Corals", a típica banda cover do fim dos anos 1960.
Foi assim que fundaram o Le Orme, junto ao baixista Claudio Galieti e o baterista Marino Rebeschini.
A escolha pelo nome da banda recairia inicialmente em "Le Ombre" (as sombras), em homenagem aos ingleses Shadows, paixão comum do grupo, mas segundo a versão oficial, os quatro optaram por "Le Orme" para evitar irônicos duplos sentidos, enquanto "ombra", em língua vêneta, significa também "copo de vinho", do vêneto n'ombra de vin, um pouco de vinho).
Além disso, já existia na região um grupo emergente com o mesmo nome.
Após a saída de Smeraldi, Pagliuca é o primeiro dos músicos italianos a intuir que a música beat já está ultrapassada e que o novo pop sinfônico proveniente da Inglaterra será em breve um sucesso na Itália.
O fato se confirma na sua primeira viagem a Londres onde encontra Armando Gallo, jornalista e fotógrafo da revista especializada Ciao 2001, que o introduz na Londres pós-Beatles recheada de grupos como Quatermass, Nice, Yes e Emerson, Lake & Palmer.
De volta a Veneza convence os companheiros de Le Orme, Aldo Tagliapetra e Michi dei Rossi a experimentar e desenvolver novas linguagens musicais.
Nasce também uma viagem à Ilha de Wight, para "toccare con mano", a nova onda do Festival de 1970.
No fim de 2009, ao término de uma importante tourné no Canadá, Aldo suspende a sua atividade com Michi Dei Rossi e os outros componentes.
Pede, por via legal, mas sem obter, que os componentes renunciem a utilizar a marca Le Orme.
Aldo Tagliapetra, que naquele momento parecida desejar impedir o uso do nome "Le Orme", refaz as relações com Tony Pagliuca, reconstituindo o binômio artístico que foi autor dos álbuns progressivos da banda nos anos 1970.
Com a participação de outro membro histórico, Tolo Marton, que havia feito parte do grupo, em 1975, com o álbum Smogmagica, e de um baterista acrescido, Carlo Bonazza, a banda participa do Prog Exhibition, importante festival ocorrido em Roma em homenagem aos quarenta anos da música progressiva na Itália.
A manifestação exibe grupos como Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso, The Trip, Raccomandata con Ricevuta di Ritorno, Osanna e Sinestesia.
A performance cuja plateia teve mais de 3.000 pessoas, obteve consensos unânimes, enriquecida também pela presença de David Cross, músico do King Crimson, na qualidade de hóspede especial.
A ocasião forneceu ao grupo a oportunidade de continuar a colaboração e consolidar a formação com a chegada do baterista Manuel Smaniotto. Assim composta, a formação estreou em fevereiro de 2011 no Teatro Comunal de Vicenza com todos os ingressos esgotados.
O grupo anunciou a publicação de um álbum de inéditos cujo nome propõe "Dai un nome", mas em abril de 2011 o projeto Tagliapetra-Pagliuca-Morton termina inesperadamente.
O grupo composto por Michi, Michele e Fabio decide continuar e organiza uma formação extensa que compreende também Jimmy Spitaleri, do Metamorfosi, na voz, Willian Doto, na guitarra e Federico Gava, no piano.
Assim composta, esse elenco empreende um fortunado e aclamado tour de verão que no seu término publica, através do Fã Clube Oficial, o CD "Progfiles - Live in Rome.
Em 21 de março de 2011, Hard Rock Café de Roma, Le Orme, representado por Michi Dei Rossi e Jimmy Spitaleri, com o patrocínio do Assessorado das Políticas Culturais e Centro Histórico de Roma, oferecem uma conferência no curso da qual apresentam o novo trabalho discográfico, intitulado La via della seta, com letras de Maurizio Monte, autor, entre outros, das músicas Pazza Idea e Amore, respectivamente sucessos de Patty Bravo e da dupla Mina e Cocciante.
Nos dois dias sucessivos, a banda apresenta o novo álbum ao vivo na prestigiosa sede da "Casa del Jazz", em Roma, com três concertos gratuitos lotados.
Segue um aclamadíssimo tour teatral que termina em 25 de abril em Veneza.
Em dezembro de 2011, Federico Gava deixa o grupo que não o substitui.
No curso de 2012 a banda tocará várias vezes junto ao Banco del Mutuo Soccorso que esse ano festeja os seus quarenta anos de existência e sucesso.
"Il punto massimo del pressapochismo musicale. Gli arrangiamenti sono perlomeno discutibili e nella "Canzone delle Osterie di fuori porta", raggiungono un notevole livello di confusione".
Così scriveva il critico Massimo Villa nel 1977 sulle pagine dell'Enciclopedia del Rock, a proposito dell'album di Guccini "Stanze di vita quotidiana", uscito tre anni prima.
Come dargli torto?
La "Canzone delle Osterie di fuori porta" era veramente un'accozzaglia di arrangiamenti diversi, accostati malamente, mixati male ed eseguiti quasi di controvoglia.
Come mai però, un incidente del genere occorse a dei professionisti quali Tavolazzi, Tempera e Bandini, capaci di orchestrare da soli lavori eccelsi quali "Terra in bocca" dei Giganti?
E soprattutto: perché canzoni di quel calibro vennero date alle stampe pur se malriuscite e senza che l'autore potesse opporsi?
Guccini imputò l'accaduto al temporaneo misticismo del suo produttore Pier Farri, ma siccome il suo non fu un caso isolato, viene da chiedersi se quel "pressapochismo" di cui parlava Villa, non fosse poi così casuale.
A giudicare dalla storia, infatti, ci si accorge che, nel 1974, i capricci del management discografico iniziavano in molti casi a prendere il sopravvento sull'impegno e sulle necessità degli artisti.
Per esempio, è un dato di fatto che in quell'anno, oltre la metà dei gruppi Pop esordienti avesse patito una produzione modesta o una scarsa promozione (es: E.A.Poe, Madrugada, Cincinnato o Murple), mentre almeno il 50% delle bands già collaudate, avrebbero terminato la loro carriera per un sostanziale disinteresse pubblicitario (es: Dedalus, Procession, Saint Just, QVL).
In altre parole, non solo il mercato stava operando una falcidia di gruppi Prog che avrebbe portato a una drastica diminuzione degli attori in gioco nei due anni successivi, ma lo faceva nella maniera più odiosa: palesando cioè una consapevole incuria per i propri prodotti.
E questo fu anche il caso di uno dei gruppi più popolari d'Italia: Le Orme.
Se infatti Guccini fu vittima di questo lassismo nell'ambito cantautorale, il terzetto di Mestre lo fu in campo Prog e il loro nuovo disco "In Concerto" ne fu la dimostrazione lampante.
Di fatto, era chiaro che, a monte della sua pubblicazione, vi fosse già stata tutta una serie di promesse non mantenute edi
incomprensioni tra la discografica e il gruppo.
Per cominciare, in un momento così delicato, la Philips volle a tutti i costi tenere alta l'attenzione sulla band, forzandola a pubblicare almeno due albums all'anno: cosa che successe realmente tra il 1974 e il 1975.
Inoltre, primi mesi del '74, passò anche l'idea di pubblicare un doppio live per celebrare la fortunatissima tournèe di Felona e Sorona, ma a quel punto cominciarono i problemi.
Dapprima, l'idea dll'album doppio venne ridimensionata a singolo, sia per motivi di marketing sia - si dice - per mancanza di materiale registrato in maniera decente, ma anche in questo senso le opinioni furono contrastanti.
La versione ufficiale afferma infatti che le tutte registrazioni pubblicate su "In Concerto", fossero frutto di una presa amatroriale da parte di un certo Ronny Thorpe, che poi le propose alla Philips.
Al contrario, lo storico Massimo Villa sostiene che quei take vennero effettuati con la stessa strumentazione con cui venne registrato l'ottimo Are(A)zione degli Area, ossia due Revox messi in serie.
Materiale dunque di ottima qualità.
Ora, considerando il livello acustico indecente di "In Concerto", la tesi della Philips potrebbe anche suonare come una scusa. Chi aveva ragione?
Ino gni caso, il vero smacco alle Orme arrivò dopo che il gruppo ascoltò la pochezza delle registrazioni e si oppose alla loro pubblicazione.
Per rabbonire i musicisti, la discografica promise loro di vendere il disco a prezzo ridotto mentre in realtà non lo fece mai e licenziò un prodotto brutto e raffazzonato.
Registrato al Teatro Brancaccio di Roma il 16 e il 17 gennaio del 1974, "In Concerto" lascia davvero perplessi sia per la sua acustica marcatamente campanosa e dilettantesca, sia per il suo livello esecutivo che metteva in luce gli enormi limiti del gruppo dal vivo.
Passato alla storia per la sua affascinante copertina e per essere stato uno dei primi albums live italiani (se per live intendiamo anche la seconda parte di "Searching for a land" dei New trollse di "Astrolabio" dei Garybaldi), fu anch'esso sintomatico dell'abbruttimento artistico provocato da un capitalismo musicale sempre più aggressivo e incurante del proprio ruolo principale: sostenere l'arte e diffonderla adeguatamente.
Infelicemente, la storia di questo disco non insegnò nulla a nessuno ed altri episodi del genere si sarebbero ripetuti abitualmente anche nelle decadi successive.
LE ORME - Discografia 1969 - 1976:
1969: AD GLORIAM
1970: L'AURORA DELLE ORME
1971: COLLAGE
1972: UOMO DI PEZZA
1972: FELONA E SORONA
1974: IN CONCERTO
1974: CONTRAPPUNTI
1975: SMOGMAGICA
1976: VERITA' NASCOSTE
Tracklist:
01 - Truck of Fire (part 1)
02 - Truck of Fire (part 2)
03 - Sguardo Verso il Cielo
04 - Preludio a Era Inverno
05 - Era Inverno
06 - Ritorno al Nulla
07 - Collage (Sigla)
08 - Collage
Gustare!!!!!!!!!!!!! ok....
Ouvia a primeira versão de 69 se não me engano do Tommy do Who e mais um que era o Fresh Cream.
Tinha como já disse ganho vários lps e comprado outros de amigos mais velhos que compraram fora e só traziam pra botar uma onda, e depois vendiam a preço de ouro pra ganhar em cima dos trouxas, mas assíduos e sedentos por algo novo que aqui eram milagres qdo apareciam.
A Phillips deve ter cometido um engano e por anos vc encontrava discos que nem imaginava existir, mas não durou o suficiente, deu tempo pra comprar algumas raridades e só.
O Le Orme sempre foi uma incógnita pra mim, prq ele não era harmônico como um Premiata, ou consistente como um Floyd e muito menos doce como um Genesis, mas aquele disco até hoje se encontra comigo e por incrível que pareça nem riscado está, a capa tá detonada mas o disco inteirinho, o que credito a qualidade do material inicial que tinha de ser resistente como as 45 rpms e mais leve que os 78 rpms.
Conheço a história musical do Le Orme mas a história humana li muito esses dias prq o Aponcho me mandou o disco que segundo ele tivesse meu estilo, dizendo que se gosto de ELP e sua intensidade e do PFM e suas árias, chegou a conclusão que esse seria o álbum ideal e olha só que coisa, fora as duas primeiras praticamente o disco é o Collage ao vivo, ou seja se encomendasse não daria tão certo.
A bolacha tem chiados, a gravação é datada da época mesmo (74) e já se testavam os 16 canais mas era mais fácil ao vivo usar as mesas de 08 canais prq elas filtravam melhor o áudio conseguindo com isso direcionar os microfones pra voz se sobrepor ao ruído do ambiente, e os captadores tinham ainda uma condição mais forte pra tb captar os sons dos instrumentos e depois praticamente a mixagem dos ao vivo praticamente estaria pronta ao final do show.
Mas como esse lobo estepario viajou ouvindo e procurando umas imagens e lendo mais sobre tudo que aconteceu com eles, se vc prestar atenção ao gráfico abaixo dá pra se notar que um dos melhores álbuns deles o La Via Setta, foi feito por um outro Le Orme prq o original tb postado aqui seria a formação do ProgExibition sós e com o BMS.
Pena, sempre quis que as bandas se mantivessem unidas e amigos seus integrantes, mas alguns detalhes se tiver paciência mostrarão que é quase impossível e um moleque como eu nem tinha idéia do que iria ocorrer com uma das minhas preferidas e com o meu preferido Smogmagica como álbum seminal e que tocado várias vezes em vários locais por aí.
Gracias Aponcho, comemorando com nossos amigos viu ZM, aquela simples marca que nunca seria alcançada não fossem os mesmos que até subiram arquivos pra que eu pudesse fazer um post prq nem banda pra upar tinha pra isso, ou ganhando discos como esse e tantos outros que poucos ainda possuem, como o próprio ZM o fez muitas vz entre nossos lobos e que continuam a fazer até hoje.
A única coisa que faço é dar voz à bolacha de uma forma didática/figurativa/sonhadora, prq está pronta a obra, bastando ser divulgada.
Em 17 de janeiro de 1974, Le Orme tocou no Teatro Brancaccio, de Roma. A exibição foi gravada por um personagem conhecido pelo pseudônimo de
Ronny Torpe, o qual propôs aos discográficos publicá-la.
O grupo, inicialmente contrário à ideia, foi convencido pela promessa depois não mantida de que o disco seria vendido a preços reduzidos.
Da versão final do álbum, o primeiro "live em absoluto da história do rock progressivo italiano", foram eliminadas algumas músicas mal gravadas, salvando porém o inédito em língua inglesa Truck of Fire, que não seria mais interpretado em sala de gravação.
Le Orme (As pegadas, em português) é um grupo de rock progressivo italiano nascido na década de 1960 como banda de músicas beat.
Convencionalmente representa com a Premiata Forneria Marconi e Banco del Mutuo Soccorso a tríade do rock progressivo italiano, além de ser um dos grupos que mais goza de prestígio e visibilidade no exterior.
Nos últimos anos, participou de algumas entre as mais importantes manifestações mundiais do gênero.
O primeiro núcleo do grupo se formou em Marghera, periferia industrial de Veneza, sob iniciativa do guitarrista veneziano Nino Smeraldi e do jovem Aldo Tagliapetra, que acabara de vencer um concurso de cantores e insatisfeito com o grupo em que tocava, "Corals", a típica banda cover do fim dos anos 1960.
Foi assim que fundaram o Le Orme, junto ao baixista Claudio Galieti e o baterista Marino Rebeschini.
A escolha pelo nome da banda recairia inicialmente em "Le Ombre" (as sombras), em homenagem aos ingleses Shadows, paixão comum do grupo, mas segundo a versão oficial, os quatro optaram por "Le Orme" para evitar irônicos duplos sentidos, enquanto "ombra", em língua vêneta, significa também "copo de vinho", do vêneto n'ombra de vin, um pouco de vinho).
Além disso, já existia na região um grupo emergente com o mesmo nome.
Após a saída de Smeraldi, Pagliuca é o primeiro dos músicos italianos a intuir que a música beat já está ultrapassada e que o novo pop sinfônico proveniente da Inglaterra será em breve um sucesso na Itália.
O fato se confirma na sua primeira viagem a Londres onde encontra Armando Gallo, jornalista e fotógrafo da revista especializada Ciao 2001, que o introduz na Londres pós-Beatles recheada de grupos como Quatermass, Nice, Yes e Emerson, Lake & Palmer.
De volta a Veneza convence os companheiros de Le Orme, Aldo Tagliapetra e Michi dei Rossi a experimentar e desenvolver novas linguagens musicais.
Nasce também uma viagem à Ilha de Wight, para "toccare con mano", a nova onda do Festival de 1970.
No fim de 2009, ao término de uma importante tourné no Canadá, Aldo suspende a sua atividade com Michi Dei Rossi e os outros componentes.
Pede, por via legal, mas sem obter, que os componentes renunciem a utilizar a marca Le Orme.
Aldo Tagliapetra, que naquele momento parecida desejar impedir o uso do nome "Le Orme", refaz as relações com Tony Pagliuca, reconstituindo o binômio artístico que foi autor dos álbuns progressivos da banda nos anos 1970.
Com a participação de outro membro histórico, Tolo Marton, que havia feito parte do grupo, em 1975, com o álbum Smogmagica, e de um baterista acrescido, Carlo Bonazza, a banda participa do Prog Exhibition, importante festival ocorrido em Roma em homenagem aos quarenta anos da música progressiva na Itália.
A manifestação exibe grupos como Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso, The Trip, Raccomandata con Ricevuta di Ritorno, Osanna e Sinestesia.
A performance cuja plateia teve mais de 3.000 pessoas, obteve consensos unânimes, enriquecida também pela presença de David Cross, músico do King Crimson, na qualidade de hóspede especial.
A ocasião forneceu ao grupo a oportunidade de continuar a colaboração e consolidar a formação com a chegada do baterista Manuel Smaniotto. Assim composta, a formação estreou em fevereiro de 2011 no Teatro Comunal de Vicenza com todos os ingressos esgotados.
O grupo anunciou a publicação de um álbum de inéditos cujo nome propõe "Dai un nome", mas em abril de 2011 o projeto Tagliapetra-Pagliuca-Morton termina inesperadamente.
O grupo composto por Michi, Michele e Fabio decide continuar e organiza uma formação extensa que compreende também Jimmy Spitaleri, do Metamorfosi, na voz, Willian Doto, na guitarra e Federico Gava, no piano.
Assim composta, esse elenco empreende um fortunado e aclamado tour de verão que no seu término publica, através do Fã Clube Oficial, o CD "Progfiles - Live in Rome.
Em 21 de março de 2011, Hard Rock Café de Roma, Le Orme, representado por Michi Dei Rossi e Jimmy Spitaleri, com o patrocínio do Assessorado das Políticas Culturais e Centro Histórico de Roma, oferecem uma conferência no curso da qual apresentam o novo trabalho discográfico, intitulado La via della seta, com letras de Maurizio Monte, autor, entre outros, das músicas Pazza Idea e Amore, respectivamente sucessos de Patty Bravo e da dupla Mina e Cocciante.
Nos dois dias sucessivos, a banda apresenta o novo álbum ao vivo na prestigiosa sede da "Casa del Jazz", em Roma, com três concertos gratuitos lotados.
Segue um aclamadíssimo tour teatral que termina em 25 de abril em Veneza.
Em dezembro de 2011, Federico Gava deixa o grupo que não o substitui.
No curso de 2012 a banda tocará várias vezes junto ao Banco del Mutuo Soccorso que esse ano festeja os seus quarenta anos de existência e sucesso.
"Il punto massimo del pressapochismo musicale. Gli arrangiamenti sono perlomeno discutibili e nella "Canzone delle Osterie di fuori porta", raggiungono un notevole livello di confusione".
Così scriveva il critico Massimo Villa nel 1977 sulle pagine dell'Enciclopedia del Rock, a proposito dell'album di Guccini "Stanze di vita quotidiana", uscito tre anni prima.
Come dargli torto?
La "Canzone delle Osterie di fuori porta" era veramente un'accozzaglia di arrangiamenti diversi, accostati malamente, mixati male ed eseguiti quasi di controvoglia.
Come mai però, un incidente del genere occorse a dei professionisti quali Tavolazzi, Tempera e Bandini, capaci di orchestrare da soli lavori eccelsi quali "Terra in bocca" dei Giganti?
E soprattutto: perché canzoni di quel calibro vennero date alle stampe pur se malriuscite e senza che l'autore potesse opporsi?
Guccini imputò l'accaduto al temporaneo misticismo del suo produttore Pier Farri, ma siccome il suo non fu un caso isolato, viene da chiedersi se quel "pressapochismo" di cui parlava Villa, non fosse poi così casuale.
A giudicare dalla storia, infatti, ci si accorge che, nel 1974, i capricci del management discografico iniziavano in molti casi a prendere il sopravvento sull'impegno e sulle necessità degli artisti.
Per esempio, è un dato di fatto che in quell'anno, oltre la metà dei gruppi Pop esordienti avesse patito una produzione modesta o una scarsa promozione (es: E.A.Poe, Madrugada, Cincinnato o Murple), mentre almeno il 50% delle bands già collaudate, avrebbero terminato la loro carriera per un sostanziale disinteresse pubblicitario (es: Dedalus, Procession, Saint Just, QVL).
In altre parole, non solo il mercato stava operando una falcidia di gruppi Prog che avrebbe portato a una drastica diminuzione degli attori in gioco nei due anni successivi, ma lo faceva nella maniera più odiosa: palesando cioè una consapevole incuria per i propri prodotti.
E questo fu anche il caso di uno dei gruppi più popolari d'Italia: Le Orme.
Se infatti Guccini fu vittima di questo lassismo nell'ambito cantautorale, il terzetto di Mestre lo fu in campo Prog e il loro nuovo disco "In Concerto" ne fu la dimostrazione lampante.
Di fatto, era chiaro che, a monte della sua pubblicazione, vi fosse già stata tutta una serie di promesse non mantenute edi
incomprensioni tra la discografica e il gruppo.
Per cominciare, in un momento così delicato, la Philips volle a tutti i costi tenere alta l'attenzione sulla band, forzandola a pubblicare almeno due albums all'anno: cosa che successe realmente tra il 1974 e il 1975.
Inoltre, primi mesi del '74, passò anche l'idea di pubblicare un doppio live per celebrare la fortunatissima tournèe di Felona e Sorona, ma a quel punto cominciarono i problemi.
Dapprima, l'idea dll'album doppio venne ridimensionata a singolo, sia per motivi di marketing sia - si dice - per mancanza di materiale registrato in maniera decente, ma anche in questo senso le opinioni furono contrastanti.
La versione ufficiale afferma infatti che le tutte registrazioni pubblicate su "In Concerto", fossero frutto di una presa amatroriale da parte di un certo Ronny Thorpe, che poi le propose alla Philips.
Al contrario, lo storico Massimo Villa sostiene che quei take vennero effettuati con la stessa strumentazione con cui venne registrato l'ottimo Are(A)zione degli Area, ossia due Revox messi in serie.
Materiale dunque di ottima qualità.
Ora, considerando il livello acustico indecente di "In Concerto", la tesi della Philips potrebbe anche suonare come una scusa. Chi aveva ragione?
Ino gni caso, il vero smacco alle Orme arrivò dopo che il gruppo ascoltò la pochezza delle registrazioni e si oppose alla loro pubblicazione.
Per rabbonire i musicisti, la discografica promise loro di vendere il disco a prezzo ridotto mentre in realtà non lo fece mai e licenziò un prodotto brutto e raffazzonato.
Registrato al Teatro Brancaccio di Roma il 16 e il 17 gennaio del 1974, "In Concerto" lascia davvero perplessi sia per la sua acustica marcatamente campanosa e dilettantesca, sia per il suo livello esecutivo che metteva in luce gli enormi limiti del gruppo dal vivo.
Passato alla storia per la sua affascinante copertina e per essere stato uno dei primi albums live italiani (se per live intendiamo anche la seconda parte di "Searching for a land" dei New trollse di "Astrolabio" dei Garybaldi), fu anch'esso sintomatico dell'abbruttimento artistico provocato da un capitalismo musicale sempre più aggressivo e incurante del proprio ruolo principale: sostenere l'arte e diffonderla adeguatamente.
Infelicemente, la storia di questo disco non insegnò nulla a nessuno ed altri episodi del genere si sarebbero ripetuti abitualmente anche nelle decadi successive.
LE ORME - Discografia 1969 - 1976:
1969: AD GLORIAM
1970: L'AURORA DELLE ORME
1971: COLLAGE
1972: UOMO DI PEZZA
1972: FELONA E SORONA
1974: IN CONCERTO
1974: CONTRAPPUNTI
1975: SMOGMAGICA
1976: VERITA' NASCOSTE
Tracklist:
01 - Truck of Fire (part 1)
02 - Truck of Fire (part 2)
03 - Sguardo Verso il Cielo
04 - Preludio a Era Inverno
05 - Era Inverno
06 - Ritorno al Nulla
07 - Collage (Sigla)
08 - Collage
Gustare!!!!!!!!!!!!! ok....
- http://depositfiles.org/files/gq9f433c0ResponderExcluir
Pronto V2 é s´´o baixar.
Atualizado lá e cá.
Enjoy!!!!!!!!!! - Mais uma bela postagem. Tenho vários álbuns do Le Orme, lançados entre 69 e 2008 Live in Pensylvania e este somou na minha lista. O trabalho deles muito bom e sem paralelo com nenhum outro grupo da época. Não conhecia a história e valeu pela generosidade de compartilhar tantas informações. Para quem não conhece o Le Orme, minha dica é ouvir também Felona e Sorona.ResponderExcluir
Abraços a todos. - Anônimo9:31 PMPar quem quiser apenas uma versão sem "chiados" ou "lamentações" aí vai um link ativo:ResponderExcluir
http://webfile.ru/6493029 - Lamentação do que caralho!!!!!!!!!!!!!!
PQP, isso é a história original e não a cópia porra!!!!
Que merda tô cansado desses merdas donos da verdade que não sabem porra nenhuma, posso pegar qqr vinyl meu e transformá-lo em qqr coisa, até em outra coisa, agora o registro do momento como foram os festivais da record ficam pra eternidade.
Remasterização fiz um monte, mas criação só os gênios, ah que lindo o Concerto do Le Orme, considerado um dos da tríade do prg italiano agora sem vida, remasterizado, sem chiados do vinyl, sem a vida do momento, sem captar como aquele fotógrafo fez o beijo do casal antes da guerra, que provavelmente vc não conheça.
Olha vcs anônimos ou não vão todos pro raio que os parta e parem de torrar a porra do saco. Abram um blog pra vcs, postem as merdas que quiserem e sejam felizes ou melhor, tentem prq vcs só ficam felizes se estragarem a obra de arte de alguém só que aqui é que nem teflon, pode jogar merda que não gruda mas tua mão ficou fedendo, quem pegou namerda foi voce.
Sem chiados ou lamentações deveria ser a sua vida se tivesse os amigos que tenho e que contribuem com verdadeiras obras raras além de algumas minhas completamente desconhecidas.
Vc ainda me ajudou prq tenho um vinyl do Genesis que ia remasterizar e subir prq só existem 1000 exemplares originais, e o resto não tem chiado e nem lamentação, agora vou ripar a bolacha e qqr hora subo algo que nem nas mãos de gente como vc tem, não tem na net, prq quem tem é colecionador mas gente como vc nem perto chega pra conversar e email nem sabe pra onde mandar.
Bom vai subir em vinyl rip como muitos por aqui, Bud Miles Live é único, é vinyl rip, Hendrix ídem e tantos outros que nem me lembro agora, ah Thick as Brick part 2 tem por aí?
Tem release, muita gente comentando mas o original, uma fita, uma dat, uma master, uma bolacha, isso picas, só quem pode ter tem.
Me desculpem, mas ainda vem até amigos e me dizem rabugento?
Quem não fica com o saco cheio de em uma linha ler tanta merda junto, mas publico, faço questão de publicar, pra vcs do boteco, do valvulado, do ogs, do tio sam e progrock lembrarem ou saberem como é difícil tentar fazer algo decente nessa porra de vida prq tem sempre um filho sem mãe pra torrar o saco.
O que não diminui meu conhecimento, minha história e nem denigre minha vida, aliás tô me lixando pra isso,prq poucos e poucos mesmo podem me enfiar o dedo na cara, e aqui na net falar sem levar chumbo, prq não tem moral pra isso.
Dead or Alive - Caro Anônimo,ResponderExcluir
Acho que você não gosta de música. Acho não, tenho certeza. Quem gosta de música, incentiva quem a divulga. Agradece quem compartilha e retribui ao menos agradecendo. Ou será que você é um fracassado que sofre de frustração e inveja? Se for o caso, desculpe, mas procure um terapeuta. A medicina evoluiu muito. Já não aplicam mais eletrochoques e existem clínicas bem confortáveis, mesmo para seu caso. Tenha fé. Estimo suas melhoras e torço sinceramente por sua recuperação.
Dead, conte com seus amigos. Já passou de 2.000.000 de visitas e a marca de 300 seguidores. Tudo isso contra apenas um anônimo e você vai deixar isso te derrubar?
Fique firme e ignore.
Forte abraço e, mais uma vez, muito obrigado. -
- Tem gente que sempre perde a oportunidade, de falar ou de ficar quieto...ResponderExcluir
O Dead, como sempre, escreveu um texto muito inspirado sobre o post, o que é normal nele...aí o cara, mesmo anônimo, tem a chance de ajudar com outro arquivo no post...Abre a boca e fala bobagens, e sem uma que esse Velho Lobo sabe é responder a altura, com outro ótimo texto...Parabéns amigo!!! - (Resolvi colocar aqui também o email que te respondi agora pouco)
Não sei porque você ainda se preocupa com essa gente chata! Deixa esse povo pra lá! Quanto mais você da corda, mais eles vão te encher. Por nem preocupar mais com esse tipo de comentário, acabaram me deixando em paz (por enquanto).
Pode ter certeza de uma coisa: é gente conhecida que tá fazendo isso. Muito estranho o neguinho falar merda e depois colocar o link que eu mesma subi. Não acha que tem rato nessa cartola? Estão querendo nos colocar uns contra os outros sem nenhum motivo aparente. Isso não me atinge mais! Conheço sua índole e sei que o trabalho que você faz no SM é o melhor de todos!
Fica bem!
Deus é mais!
Beijos - Na ocasião do ataque terrorista de 11 de Setembro, perguntaram ao Bush alguns anos depois porque era tão difícil capturar o Bin Laden!!!.....Bush respondeu:ResponderExcluir
"PORQUE O COVARDE SE ESCONDE NAS SOMBRAS!"
Um dia as pessoas entenderão que a Música nada mais é do que uma alegoria...Um mero pano de fundo!!!!
The Ancient - Mano Dead or AliveResponderExcluir
Como disse o mano Celso Loos, não perca tempo e linhas respondendo a estas malcriações.
Hoje, vivemos um tempo em que, anonimamente, as pessoas se abastecem e se empanturram do trabalho dos outros e, para se fazerem de "engraçados", querem ainda tripudiar sobre eles.
É o que aprendem na mídia, nas comédias stand-up e outros programas que pregam a satisfação imediata à custa do outro.
Como disse Billy Joel: "Honesty is such a lonely word", Honestidade é uma palavra solitária. Então, não se perca descarregando sua energia sobre estes perdedores. Levante a cabeça e nos faça sorrir com a sua alegria e vivacidade.
Uma abraço e fique com Deus!
6 de mai. de 2013
"+ de 2.000.000" visualizações de páginas
837 postagens, última publicação em 06/05/2013 - 298 seguidores
Aqui só tem uma coisa a dizer:
Muito obrigado a todos que contribuíram para que essa alcatéia e esse lobo estepario chegasse até aqui, pode não ser nada pra muitos, mas muitos sabem como foi difícil, mas prazeroso e só percebi agora que a simples marca havia sido ultrapassada, queria comemorar melhor, mas é o suficiente por hora, pensarei no que fazer.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Cara, demais o que escreveste sobre o Le Orme. Não conheço a fundo esta banda...
Meu, o MF foi rápido demais... No meio do download, virou maldito e foi confiscado. Nunca vi acontecer desta forma... O link já pertence ao reino dos deuses.
Abs