8 de jul. de 2013

Traffic "Live At the Hammersmith Odeon" by OGS

Mais um da série "roubei e daí?"
 
Faz tempo que tb estou em débito com meus instintos e um dos melhores blogs que conheço é o OGS Only Good Song, sempre com sons de qualidade, só o essencial em seus releases, sem muita frescura como alguns blogs que conheço (rs) e com um colaborador que nem pagando adiantado cumpre aqui 1% do que faz lá.
 
Mas paciência prq os seguidores de lá é que saem ganhando e eu mesmo com essa internet a lenha tô em débito com downs mas em breve trago tudo que já separei de uma vez e pronto.
 
Bom, enquanto não pararam de encher o saco não postei nada do Traffic, uma por birra mesmo e outra prq depois que neguinho conhece fica na fissura de ouvir mais, já ouço e disse há décadas e qdo falei meteram o pau, mas é um marco muito maior ao meu ver que um The Who com muito menos destaque.
 
Fazer o quê se a tal mídia quer assim, só que isso não impediu de serem míticos e terem seguidores fiéis até hoje e no mundo da música muito mais prq ensinaram e ensinam muitos o que é música de verdade.
 
O grupo foi formado em Abril de 1967 por Steve Winwood, Jim Capaldi, Chris Wood e Dave Mason e o grande marco mesmo talves seja " John Barleycorn Must Die – 1970" que é quase retratado aqui só que de forma diferenciada mas a escassa discografia oficial é toda de ponta a ponta impecável.
 
Como sempre gosto de acrescentar algo que valha e como o Celso está em dúvida ao tempo exato da gravação e prq; Traffic recorded at theHammersmith Odeon, London in 1970 está citado em http://www.bbc.co.uk/programmes/b00zpbwm e tb http://www.amoeba.com/live-at-the-hammersmith-odeon-1970-traffic/albums/2938823/  e aqui http://slowhandbcn.com/traffic.html só por curiosidade de quem quiser algo mais e até na Amazon o nome muda como foi postado no OGS está Odean e nos outros e arquivos do Steve Winwood como Odeon por isso algumas diferenças aqui.
 
Ah, e óbvio espero que o Celso não se irrite com essas alterações prq aquilo qdo tá de bom humor já é difícil, bom o negócio é esperar pra ver no que vai dar, valeu OGS, super dica.
Traffic - Live At the Hammersmith Odean 1970 - 2012

A postagem de hoje é patrocinada integralmente pelo parceiro Celso. Divirtam-se que é coisa fina e que não rola na net na base do 0800.

"Traffic Live At the Hammersmith Odean 1970" é mais um destes álbuns oferecidos digitalmente nas piores casas do ramo, tais como Itunes, 7digital, etc que deixam os compradores (e, consequentemente, seus fans) completamente sem nenhuma informação a respeito.

Pela qualidade da gravação, desconfio de que o áudio foi "remasterizado" a partir de um bootleg dos tempos do vinil (inclusive é possivel ouvir alguns estalos em alguns trechos). Todavia, isso não compromete a audição, cuja qualidade não é ruim e seu valor como documento da fase mais criativa da banda justificou plenamente os trocados investidos.

No tracklist, nota-se que quase todas as músicas de "John Barleycorn Must Die" estão presentes ( apenas "Stranger To Himself" ficou de fora). Esse fato fêz-me supor que o pessoal que participou deste show (incrivel que nem isso informam) seja Winwood, Capaldi e Wood e, creio, Reebop na percussão.
As músicas são:

01. Who Knows What Tomorrow May Bring?
02. No Time to Live
03. Every Mother's Son
04. Medicated Goo
05. John Barelycorn Must Die
06. Shoot Out at the Fantasy Factory (que nestas lojinhas está creditada como "Evening Blue")
07. Low Spark of High Heeled Boys
08. Pearly Queen
09. Empty Pages
10. Glad
11. Freedom Rider

Pass: onlygoodsong

Enjoy!!!!!!!!!!!!

4 de jul. de 2013

Rick Wakeman "Journey To The Centre Of The Earth"

Da série leia o livro, assista o filme e ouça o disco!!!!!!!!!

Faz tempo to pra roubar esse disco que já foi devidamente surrupiado pelo Gustavo mas como tenho princípios pensei em não fazê-lo e fazer o meu próprio, mas como meus princípios são como todos os lobos aqui está como veio das Ondas da Net.
Acrescentei alguns detalhes prq gosto assim, ele gosta assado e o dono mesmo nem sabe,ré,ré,ré
Para mim foi uma grande e grata surpresa quando vi postado no blog, Leonardinsky 2.1, o álbum, “Journey To The Centre Of The Earth”, com uma nova leitura feita pelo próprio autor, claro, Rick Wakeman, primeiro e único, em sua majestade, conquistada pelo seu exagerado talento, carisma e humildade.
Um acontecimento desta magnitude, de forma alguma poderia ficar de fora aqui do blog, portanto, aos amigos do blog, faço questão de pedir licença e postar em paralelo esta gratíssima novidade que com certeza vai deixar o meio artístico e musical em ponto de ebulição.

Primeiro, entendo que vale uma rápida reflexão, do por que em voltar no tempo e mexer em algo perfeito por natureza, pois é como se Leonardo da Vinci, pudesse voltar e repintar a Monalisa, como se algo não tivesse perfeito com aquela pintura.

Confesso que não consigo chegar a uma conclusão publicável sobre este acontecimento, pois faz poucas horas que eu tive acesso ao álbum, mas que eu achei esta releitura muito bem vinda, isso eu achei mesmo, principalmente por ela ser uma prova que o Mestre dos Mestres está mais na ativa do que se poderia imaginar, portanto, isto sinaliza que muita coisa boa ainda vai sair daquele brilhante cérebro loiro.

Rick Wakeman está muito animado com este álbum e comentou em uma entrevista: "Ele teve em sua primeira versão, 36 minutos de duração, pois era tudo o que poderia ser gravado em um disco de vinil.

Eu pensei que seria ótimo fazê-lo como eu sempre planejei: como um épico de 55 minutos e isso é exatamente o que está sendo feito e está ficando uma versão muito, muito especial." (Se Rick Wakeman está assim tão eufórico, imagine os seus fãs quando tiverem acesso a ele.)

Esta nova leitura ganhou uma voz feminina, um novo narrador e logicamente a novos e modernos arranjos e letras, que nos levam imediatamente a uma viagem no tempo e espaço, diretamente para era de ouro da primeira geração do rock progressivo, a década de setenta.

Não tem jeito, mas é impossível não fazer alguma menção a década de setenta, mas tudo o que eu conheço sobre música de qualidade nos últimos cinquenta anos saiu deste tempo, dividiu-se em várias vertentes e de lá para cá, muito pouco ou praticamente nada foi feito, então, quando vejo uma “lenda viva” tomar a iniciativa em interagir com sua própria obra e talvez a máxima, isso pode ter como significado, o nascimento de uma nova “era” para a música.

Fazer algum comentário neste momento não seria prudente, portanto amigos, como sempre faço diante deste tipo de situação, vou omitir meus sentimento em relação a este trabalho e dar um tempo a mais para a sua completa maturação, pois este álbum sem dúvidas merece ser explorado com muita atenção e carinho

É claro que existem passagens muito semelhantes ao original de 1974, portanto, como vivi intensamente esta época, alguns fatos marcantes de minha vida há muito tempo esquecidos, voltaram à mente com uma clareza de detalhes assustadora, portanto, só por isso e sem levar em conta se realmente é um grande álbum ou não, eu sem medo de estar errando, recomendo este trabalho que sem dúvidas ao seu tempo vai se mostrar mais uma pérola do rock.

Aproveito também para parabenizar o blog, Leonardinsky 2.1, por mais uma vez ter sido o pioneiro em divulgar e nos brindar, disponibilizando este material tão precioso e imensurável, portanto, em meu nome e de todos que aqui frequentam, “muito obrigado e vida longa”, por esta iniciativa.
Gustavo
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Tracks:

01. The Preface (1:09)
02. The Journey Overture (2:25)
03. Journey's Dawn (3:38)
04. Crystals (0:33)
05. The Gothic Cathedral (1:06)
06. A Quest For Water (1:18)
07. The Hansbach (2:54)
08. Fervent Prayer (0:41)
09. The Recollection (2:32)
10. Lost & Found (0:44)
11. Echoes (3:49)
12. 4 Miles (0:17)
13. The Reunion (2:42)
14. A New Vista (0:49)
15. A World Within A World (2:13)
16. The Raft (1:06)
17. The Battle (5:55)
18. Cumulus Clouds (0:37)
19. The Story (2:01)
20. The Cemetery (1:28)
21. Quaternary Man (4:49)
22. Mastodons (0:53)
23. The Forest (2:30)
24. Ages Of Man (1:55)
25. The Tunnel (1:53)
26. Hall Of The Mountain King (0:52)
27. Mount Etna (3:17)

JOURNEY TO
THE CENTRE OF THE EARTH

Produced by Rick Wakeman and Erik Jordan Project and Business Management by Tom Dean Original orchestrations for Journey To The Centre Of The Earth (1974) by Wil Malone and Danny Beckerman Orchestrations for the additional music (including the songs Echoes and Quaternary Man) by Guy Protheroe and Ann Manly Transcription from the original score by Guy Protheroe and Ann Manly Additional choir arrangements by Rick Wakeman
Recorded at Pavilion Studios, Norfolk, July and August 2012, Angelic Studios, Brackley, August 2012 and Abbey Road Studio 2 September 2012


THE MUSICIANS

Rick Wakeman - keyboards • Tony Fernandez - drums Ashley Holt - vocals • Hayley Sanderson - vocals Dave Colquhoun - guitars • Lee Pomeroy - bass • Narrator - Peter Egan

THE ORION SYMPHONY ORCHESTRA

Patron: HRH Princess Michael of Kent • President: Lady Solti
Violin 1: Lizzie Ball (leader) • Mattieu Van Bellen • Sophie Mather Ed McCullagh • Susanna Peterson • Javier Garcia • Oliver Cave Jung Yoon Cho • Elin White • Julia Hint • Cristina Ocana Violin 2: Guy Button • Rebecca Minio Paluello • Katherine Waller Calin Andre • Eun Chang • Alan Castello • Marie Schreer • Angelika Stangl Viola: Meghan Cassidy • Liam Buckley • Stephanie Edmundson Jo Fisher • Denis Cassidy • Christine Anderson Cello: Brian O’Kane • Jonathan Bloxham • Mark Lindley • Emily Francis Sophie Rivlin • Axelle Porret • James Greenfield • Frederique Legrand Double Bass: Iurii Gavryliuk • Jack Hewetson Georgina McGrath • Ben Daniel-Greep Flute: Pasha Mansurov • Samantha Pierce Oboe: Suzie Thom • Mana Shibata • Peter Facer Clarinet: Anna Hashimoto • Max Welford • George Sleightholme Bassoon: Tamsin Thom • Nina Ashton Horn: Adam Howcroft • Andy Turner • Ed Mills • Lauren Reeve Rawlings Trumpet: Thomas Hewitt • Sam Ewans Robert Domingues • Freddie Bolls Trombone: Joseph Harris • Tain Maxwell • Doug Murdoch Tuba: Matt Blunt Timpani: Tim Evans Percussion: Jack Fawcett • Ben Lewis • James Crook Harp: Federica Mossone

MANAGEMENT:

Toby Purser - Artistic Director • Jan Cassidy - CEO; Fixer Denis Cassidy - Stage Manager • Javier Conde - Assistant Stage Manager

THE ENGLISH CHAMBER CHOIR

Peter Adderley • Nicky Archer • Simon Archer • Marianne Aston Katie Bank • Alice Bloomfield • Karen Bloomfield • Paul Bloomfield Francois Boucard • Sarah Brear • Roger Carpenter • Jess Daggers Martin Douglas • Margaret Driver • Nicholas Evans • Roxana Gozzard Christine Hunt • David Hunt • Helen Huxtable • Ann Manly • Robert Moffat Anne-Sophie O’Connor • Debbie O’Connor • Maxime Rischard Michael Roskell • Kate Ross • Tom Russell • Rob Scales • Emma Scott-Smith • Neil Thornton • Chris Tickner • Zoe Triggs • Chris Turner Jay Venn • Ken Wharfe Conductor - Guy Protheroe

RICK WOULD LIKE TO THANK...

Many thanks for such invaluable support throughout - Rachel Wakeman
Pat and David Kaufman Tom Maughan Stuart Prebble Jess the Springer
Dedicated to my dear friend Jon Lord who shared the same musical ideals as myself and is now with us only in spirit and musical memory.
In memory of those who took part in the original recording and who are now listening in Heaven:
David Measham - conductor David Hemmings - narrator
Find Rick at rwcc.com
CLASSIC ROCK FANPACK EDITION TEAM
Group Publisher: Chris Ingham • Editor: Philip Wilding Art Editor: Mark Critchell • Sub Editor: Stevie Chick Editor In Chief: Scott Rowley • Art Director: Brad Merrett

THANKS TO:

Jonathan Beeson, Hannah Burch, Alex Burrows, Nina Day,
Ashley Hickman, Jo Kendall, Manisha Lamba, Keely Miller,
Steve Mitchell, Natalie Smith, Alix Thompson, Jo Young, Jerry Ewing

CLASSIC ROCK IS:

Chris Ingham, Scott Rowley, Sian Llewellyn, Geoff Barton,
Alex Burrows, Brad Merrett, Steven Goldring, Dave Everley,
Paul Henderson, Ian Fortnam, Dave Ling, Malcolm Dome, Martin Kielty

Enjoy!!!!!!!!!!!!

30 de jun. de 2013

Eureka "Shackleton's Voyage"

Já havia escrito um pequeno livro pra concorrer com o post mas resolvi fazer diferente.

Como ultimamente sempre existem os descontentes que criticam tudo, em homenagem a esses detratores de obras feitas não dissertarei que o disco abaixo é fantástico, que a obra artística mais ainda e que em 2009 sai um trabalho tão bom enquanto ainda discutiamos se a década de 80 foi uma década perdida ou não.

Comunguei, destilei meu veneno, provoquei mas acho que cada época é um época diferente de outra com os mais antigos se perpetuando e passando suas experiências boas ou ruins pra os mais jovens e com isso interligando uma a outra e discordo completamente de que o que é bom só aconteceu nos anos 60/70 e o resto é resto.

Porra nasci nos 60, cresci nos 70 e tb convivi com a música dessa época intensamente, passei pelos 80 e seus programas de auditório onde só o comercial rolava e no meio, um ou outro grupo conseguia dar seu recado e fazer seu trabalho independente da máfia.

Nos 90 houve uma sessão de buscas e lançamentos interessante como astros consagrados se juntando a sinfônicas, como Jon Lord já fazia nos 60, e a somatória de vários grupos não em grandes shows mas em participações de um no trabalho do outro, a saída de vários músicos tocando com outros que nem perto passariam na década anterior e isso trouxe ao meu ver um renascimento muito forte que resultou em péssimas obras mas tb em maravilhosas obras primas pra eternidade dure qto durar a tal!!!!!!

Pra os que gostam de música de verdade, lembro que não copio e colo só da wiki como alguns as vz insistem em dizer pra acrescentar algo mais consistente ao post e sim procuro como nesse caso em lugares sérios escrito por profissionais que entendem do que falam como no Tull 2 que trouxe até informações do "the Guardian"; pena os leitores não perceberem ou não lerem antes de "cutucar".

Mas quer saber?

Tá aí mais um puta post, com arte completa e original, qualidade sonora impecável e um som viajante como a história e só quem destrinchar tudo vai entender e quem não o fizer por preguiça, maldade ou sei lá o quê vai ficar mesmo na beirada e não mergulhar fundo numa obra dos anos 2000; ou seja, nada acabou pode ter mudado, evoluido, alternado mas estagnado nunca, e não ficou não "lá nos 70" o que era bom prq continuam brotando aos montes e se me lembro bem, só pra exemplo a maior banda de rock prog brazuca o SNdCD, só foi reconhecida ao acaso depois de abrir o show do Alice e aí ter de correr pra montar o lp Snegs senão nem da garagem do bairro da previdência teríamos saído.

Segue abaixo o contato do Ricardo e toda a preocupação em trazer pra gente algo que valha o tempo por aqui, agora aqueles que acham perda do tal tempo não se esforcem pra tal, desistam e sigam seus caminhos.
Fala Dead!

Já ia me esquecendo. Tinha separado para mandar para você, mas entra uma sai outra, foi ficando para depois. Tenho o hábito de ficar sintonizado numa rádio que pego pelo Winamp, Delicious Agony. Já comentei sobre esta rádio. Mantendo sempre papel e caneta, anoto as referências do que me chama a atenção na primeira audição. Dei de ouvidos com o álbum que segue no link abaixo. Tenho uma franca predileção por instrumental puro, mas isso tem história e é uma linda história. Uma história de coragem, persistência, confiança e fé. Uma história de aventura. Uma aventura daquelas impossíveis e que ninguém acredita que irá voltar vivo para contar, mas tá aí. Mais uma lição de vida. Nunca havia ouvido falar do grupo alemão Eureka e muito menos sobre a a viagem de Shackleton. Vai com tudo que consegui reunir. O álbum contém lindas passagens instrumentais e para entrar no clima, é legal ler sobre a história contida no livreto e acompanhar a narrativa ao longo da evolução da aventura.
Não vou me espantar se você já conhecer, pois reconheço o tamanho de sua cultura e vivência musical, mas eu me espanto com o tanto que não conhecemos e sequer ouvimos falar. Não entendo o desprezo da mídia pela música de verdade, elaborada, trabalhada, fruto de inspiração e técnica, apesar de tratar-se de um álbum recente, lançado em 2009.

Forte abraço e espero que goste!
Ricardo

As near death experiences go Ernest Shackleton’s 1914-1916 ill fated Antarctica expedition is the stuff of the legends.

Now, courtesy of Hamburg’s multi instrumentalist Frank Bossert and his Eureka project the expedition is the stuff of an excellent progressive rock album.

Frank Bossert left Hamburg in the early ’90’s to build his own studio in the North Sea town of Husun.

His debut album Eureka emerged in 1997 and represented a now familiar range of celtic flavoured symphonic drama.

Clearly living so close to the dramatic North Sea coastline had an inspirational effect on his music.
In 2002 he released the second album The Full Circle, which was followed by The Compass Rose four years later.

These albums gained many impressive reviews and it was clear that any Eureka release would be loaded with atmospheric and symphonic music.

With Shackleton’s Voyage Bossert has again returned to nautical themes.

The result is an absolute gem among this years prog rock releases.

When Shackelton’s crew of 28 set off with the aim of becoming the first ever expedition to cross Antarctica little did they know that they were embarking on a two year journey to hell and back.

Just one day short of its destination their aptly named ship Endurance sank having been crushed by pack ice.
Shackleton and his men escaped on life boats to a nearby island.

He then set off with five of his men in one of the small boats braving the ravages of the dreaded Drake Passage.

That wasn’t all, they then had to cross ice covered mountains which had, up until that point, been considered impassable.

He succeeded and help was sent to rescue the remainder of his crew who were saved without loss of life.

The stuff of legends indeed.

Shackleton's Voyage tells the story through fifteen lavishly arranged tracks.

Actor Ian Dickinson, narrates the dramatic story.
Also involved is ex-Yes member Billy Sherwood who had been so impressed with Eureka that he contacted Bossert offering his help.

He covers vocals on both “Going Home” and “The Challenge”.

Meanwhile Yogi Lang of RPWL, mixed and mastered the album whilst also supplying the moog solo on “Heading South”.

The highly respected Troy Donockley, who has played with Iona and Nightwish, whilst still finding time to release some excellent solo albums, adds his trademark Celtic touches of bagpipes and flutes.
To complete the scene the album’s artwork includes original photographs from the expedition.

This is an album so atmospheric that it will literally have you feeling the icy cold blast of the Antarctic.

The album opens with a brief explanation from Ian Dickinson before “Departure” releases the joy and anticipation felt as the Endurance sets sail.

Troy Donockley adds great swathes of celtic colour and as the album opens, and the ship leaves, you are literally swept away too.

“The Challenge” sees the entrance of Billy Sherwood who adds further detail to the background to a story that already has me hooked.

“Grytviken Whaling Station” creates a powerful image of one of the most inhospitable places on the planet. From this point on the going would get even tougher.
By now I am wondering what type of person would even contemplate undertaking such a journey which stares death literally in the face.

It is the place for heroes and there was none bigger than Shackleton who despite every conceivable setback succeeded in saving his crew.

Whilst losing yourself in the story it is easy to overlook the quality of the musicianship and song writing on offer.

“Heading South” underlines both and leads nicely into the moment where the expedition suffered a near fatal disaster during the self explanatory “Icebound”.

This is a track so haunting that it will literally have you shivering in the imaginary cold.
The joyful jig that is “Plenty Of Time” leaves you almost able to see the crew downing what is left of any rum that they may have saved.

“Going Home” again features the excellent vocals of Billy Sherwood.

The determined “Into The Lifeboats” marks the point where the crew abandon their sinking ship with little hope of survival.

That word survival soon becomes the main driving force.
“Elephant Island” again underlines the unerring ability of Frank Bossert to create powerful lasting images through his music.

Meanwhile “Will You Ever Return” features the voice of Kalema as a wife left back at home with the pain of not knowing.

“In Search Of Relief” takes us back onto the ice as Shackleton tries to find help to save his men.
This piece is, like the album itself, beautifully constructed.

Layer upon layer of instrumentation build the drama conjuring up the movement of the sea in breathtaking, seasickness-provoking reality.

A sudden guitar break, slightly reminiscent of Mike Oldfield, leads us into calmer water as the dangerous Drake Passage is defeated.
“The Rescue” leads smoothly into the last track “We Had Seen God!”.

Yes, they had been that close to death.

This is no Hollywood epic even though this music would make a perfect backdrop to one.

Instead it is a real life story of heroism beyond most of our imaginations that confirms Shackleton’s place in history.
Shackleton’s Voyage expertly brings it all vibrantly to life and allows us to touch the drama, feel the fear, shiver with the cold, and taste the grim prospect of death. It is a huge theme that needs a huge level of skill to do it justice.

Eureka hit every atmospheric target and successfully serve up a quality album that will have you frantically checking your toes for frostbite.

By Jeff Perkins    |   Tuesday, June 16, 2009
Line-up / Musicians
- Frank Bossert / guitars, keyboards, bass, mandolin, drums, percussion
- Billy Sherwood / vocals
- Troy Donockley / pipes, whistle
- Yogi Lang / moog, synthesizers
- Kalema / vocals
- Ian Dickinson / voice

Obs: Véio já tá atualizado ok?
 
Enjoy!!!!!!!!!!!

26 de jun. de 2013

Kang Ino "My World"


Ino Kang or Kang In O is a Korean born guitarist.

He previously was a member of the band Penta.

He produced an 8-track demo in 1998.

Relative success ensured that a full-length CD followed. Ino Kang or Kang In O recorded My World in 2004 and features Blues Saraceno on two tracks.

Kang is a rock based guitarist and should appeal to fans of Joe Satriani, Blues Saraceno and Michael Lee Firkins.
Tracklist:

01 Confusion
02. My World
03. Into The Dreams
04. As The Leaves
05. Missing You
06. Black & White
07. The Numbness
08. A Rainbow
09. Children
10. Sunset (Memories)

Enjoy !!!!!!!!!! (JJ)

24 de jun. de 2013

Diane Schuur "Blues for Schuur"

Bem, como já havia dito anteriormente, estava em débito com algumas cantoras, músicas e artistas aqui na alcatéia e isso tava me incomodando, apesar de ter bastante material feminino pra postar.

Tenho uma desculpa esfarrapada, que devido aos inúmeros restauros que tive de fazer passei tudo pra discos e ficaram mais distantes de mim, mas não justifica deixar de fora algo como este trabalho de Diane Schuur.

Não vi ainda algo tão singelo, tão spiritual, ou tão sentimental, a não ser nas negras mais antigas que entoavam seus cãnticos, qdo na lavoura de algodão do Mississipi não podiam chorar as mortes de seus maridos e filhos porque seriam mortas tb, e então acharam uma forma de lamentarem seus entes queridos brutalizados pela cor da pele.

Enquanto trabalhavam, viam aquelas cenas de horror, deles empalados ou espetados na lavoura pra servir de exemplo aos outros negros, do que aconteceria, caso desobedecessem aos seus "donos".

Sei que muitos conhecem este fato, mas tb sei que muitos não e foi aí nesses lamentos que nasceu o Blues, e por isso discuti com teóricos que classificam isso ou aquilo como mais requintado e etc, mas a questão é a origem; o Blues é a origem porque a primeira vez que se falou este nome "Blues" foi num escrito de uma mulher negra que dizia mais ou menos assim: - Hoje de tanta dor estou sentindo algo como.......como......como um blues em minhas vida, e isso teve um significado nas primeiras traduções como sentimento de dor, e assim ficou; o Blues não é triste, o

Blues é verdadeiro, conta e canta o amor e a dor, a verdade sempre e as histórias dos que antes vieram.

Diane Shuur playing the Blues everybody!!!!!!!!!!!!!

Obs: Atualizando o post e o link uma boa semana a todos.
Dead or AliveDiane Schuur (b. December 10, 1953 in Tacoma, Washington) is an American jazz singer and pianist. Blinded at birth due to a hospital accident, Schuur, nicknamed "Deedles," has won Two Grammy awards. Schuur has headlined many of the world's most prestigious music venues, including Carnegie Hall and The White House and has toured the world performing with such greats as Stan Getz, B. B. King, Dizzy Gillespie, Maynard Ferguson, Ray Charles, Stevie Wonder, and Quincy Jones
Diane Schuur grew up in suburban Seattle, Washington and was encouraged by both her parents to sing. Her early childhood music heroines were Sarah Vaughan and Dinah Washington. Schuur had her first "gig" at Tacoma's Holiday Inn at age ten in which she sang country music. Later attending the Washington State School for the Blind where she performed original material and wowed audiences with her playful and distinctive voice. She started performing songs she wrote starting at sixteen. Her "big break" came when Stan Getz became positive about her work on hearing her sing "Amazing Grace" at legendary Monterey Jazz Festival in 1979, returned there again in '88 and '91. In 1982, Getz asked her to join him at a performance at the White House. Nancy Reagan invited her to perform again as a vocalist with the Count Basie Orchestra in 1987. Stan Getz later played on Schuur's first three albums, Deedles (1984), Schuur Thing (1985) and Timeless (1988).
Schuur's debut album, Deedles, was released in 1984, the first of several recordings to showcase her vocal abilities. In 1985, while on tour in the Far East, Schuur met B.B. King when the two of them played a music festival in Tokyo. Schurr and King eventually made an album together, Heart to Heart released May of 1994, which top the Billboard charts to number one. Twelve of Schuur's albums have reached the Top 10 Jazz Albums on Billboard history charts, including her latest Diane Schuur: Live In London (2006) She received her first Grammy for the album Timeless (1986), and the following year received another, for Diane Schuur & the Count Basie Orchestra (1987).

Schuur proved her staying power through the 1990s and into the 2000s, first with her 1991 follow up to Talkin' 'Bout You, Pure Schuur, and then with nearly an album a year from then on, including In Tribute (1992), Love Songs (1993), Heart to Heart (1994), Love Walked In (1995), Blues for Schuur (1997), Music Is My Life (1999), Friends for Schuur (2000), and Swingin' for Schuur (2001). Late in 2003, Schuur released Midnight, featuring original songs written for the album by Barry Manilow. Manilow also performs alongside Schuur on the album, along with Alan Broadbent on piano, Chuck Berghofer on bass, and Harvey Mason and Peter Erskine.

Her second live album, Diane Schuur: Live In London, was released in June 2006. It is her first release on the GR2 Classics label, the 20th album of her career and was recorded at Ronnie Scott's in Soho, London.

In 2008 she released a new studio collection entitled Some Other Time.
Diane Schuur Grammy Awards History

Year Category Title Genre Label Result

1993 Traditional Pop Performance Love Songs Pop GRP Nominee
1991 Traditional Pop Performance Pure Schuur Pop GRP Nominee
1989 Best Jazz Vocal Performance - Female The Christmas Song Jazz GRP Nominee
1987 Best Jazz Vocal Performance - Female Diane Schuur and the Count Basie Orchestra Jazz GRP Winner

Discografia:
1986 Best Jazz Vocal Performance - Female Timeless Jazz GRP Winner
2008 Some Other Time Jazz Concord
2006 Diane Schuur: Live in London Jazz GR2 Classics
2005 Schuur Fire Jazz Concord
2003 Midnight Jazz, Pop Concord
2001 Swingin' for Schuur Jazz Concord
2000 Friends for Schuur Jazz Concord
1999 Music Is My Life Jazz Atlantic / Wea
1997 The Best of Diane Schuur Jazz GRP
1997 Blues for Schuur Blues, Jazz GRP
1994 Heart to Heart w/B. B. King Jazz GRP
1993 Love Songs Jazz GRP
1992 In Tribute Jazz GRP
1991 Pure Schuur Jazz GRP
1989 Diane Schuur Collection Jazz GRP
1988 A GRP Christmas Collection Gospel GRP
1988 Talkin' 'bout You'' Jazz GRP
1987 Diane Schuur & the Count Basie Orchestra Jazz GRP
1986 Timeless Jazz GRP
1984 Deedles Jazz Digital Master
Tracklist:

01-I’m Not Ashamed To Sing The Blues
02-When Did You Leave Heaven
03-Stormy Monday Blues
04-These Blues
05-Moonlight & Shadows
06-All Right, O.K., You Win (I’m in love with you)
07-Who Will The Next Fool Be
08-Save Your Love For Me
09-Someone To Love
10-Toodle Loo On Down
11-You’ve Got To Hurt Before You Heal
12-I Want To Go Home

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

20 de jun. de 2013

Karfagen "The Space Between Us" by LDR

Obs: Aqui estamos repostando alguns que o sendspace que gosto muito deletou, e lá é assim , alguns dias sem baixar e o link expira mesmo, só se vc fizer uma conta paga e aí já é demais tb né?

Nem eu e nem alguém que colabore aqui aceito, se é de graça tem de ser tudo e ponto, eles ganham só de entrarmos lá, bastou um click "caixa" e assim vai mas as regras são deles, o jogo e a bola, agora mudamos pro media que não sendo denunciado pelos "carnes de pescoço" de sempre, dura uma vida,rs

Tá aí mais um da nova geração que vale a pena, repostado como originalmente.

Dead or Alive

O Ricardo pirou e começou a me enviar umas bandas que nem imaginava existirem e nem sei de onde ele tirou, mas não é que são boas?

Esta é a segunda remessa, a outra posto depois, e seguindo sua dica realmente conhecida a melodia parece ser mas é que o estilo é bem Nathan East e cia, Pat Metheny enfim, pra meus ouvidos um jazz de classe e swuingado mas até de prog é chamado então, cada um que tire suas conclusões.

Consegui umas imagens variadas dos caras e a vocalista realmente é um show.

Aliás precisa entrar mais mulheres nesses posts mesmo, parece clube do bolinha saco, rs

Olha uma parte do email que a figura me envia, o restante foi censurado aqui na alcatéia senão ele e eu vamos dormir ao relento e não to afim.
E olha, já criei a conta no Sendspace e vamos testar assim que terminar o upload. Vamos testar com um grupo que também gosto muito. Karfagen lá da longínqua e gelada Ucrânia. Classificado como Prog Simfônico, mas tem um tempero de jazz, sei lá, tenho dificuldade para classificar.

Este grupo tem uma discografia mais diversificada e ainda estão na estrada. É um progressivo predominantemente instrumental, mas um dueto acompanhado por um doce vocal feminino se apresenta em algumas faixas. É mais suave que o Grovjobb, o teclado predomina e a guitarra se apresente bem acompanhada pelo baixo, cordas, flauta, sem brigas.

Para começar, segue o link para o segundo álbum. Especial atenção à música 03-Temple of Light. Tive a impressão de já ter escutado em algum outro lugar. Depois me conte se teve a mesma impressão.

Forte abraço!
Ricardo
From Aural Innovations #37 (Sep 2007)

Karfagen plays tuneful, melodic, occasionally jazz-tinged, progressive rock in the spirit of such European past masters as P.F.M., Nova and Minimum Vitale; the group is even capable of darker tones and textures that recall Magma, though stylistically they have nothing in common with practitioners of Zeuhl music.

Mainly instrumental, Karfagen excels at tightly structured, intricate compositions, often displaying orchestral nuances, as on “Entering the gates” and “Temple of Light.”

But the group is capable of revving up the high voltage and rocking out (as much as a prog band can be said to rock out, of course).

“The Other Side” and “The Great Circus” burn in their own way without compromising the group’s commitment to its art rock aesthetic.

More overtly experimental are pieces like “Masks and Illusions” and the title track, both of which rely on exotic instrumentation and compound metrical forms to achieve a sense of baroque grandeur.

Fans of neo-prog rock will probably want to check this one out.

For more information you can visit the band’s record label site at: http://www.unicornrecords.com/karfagen.html

Reviewed by Charles Van de Kree
Personnel:

Antony Kalugin - keyboards, percussion, vocals, guitars, fxs
Kostya Shepelenko - drums
Sergey Kovalev - harmonica, bayan, vocal
Oleg Polyanksiy - keyboards
Oleg Booklov - electric guitars
Denis Moroz - jazz guitar
Roman Cucherenko - bass
Tim Sobolev - vocal
Georgy Katunin - lyre, flutes
Lena Moscalec - vocal
Oleg Korotaev - occasional nylon guitars
David Todua - electric guitars
Tracklist:
1. Entering the Gates (1:54)
2. The Great Circus (5:30)
3. Temple of Light (4:57)
4. The Other Side ((5:09)
5. Sky of Couple Colors (4:08)
6. Mass and Illusions (6:40)
7. The Dream Master (6:40)
8. Labyrinth (4:44)
9. Let Go (3:33)
10. Wonder Valleys (4:21)
11. Kingsisher and Dragonflies (1:48)
12. Retrofall (5:21)
13. Mind Games (1:21)
14. The Space Between Us (4:17)
15. When the Night Falls (2:13)
16. Big Outro (2:41)
Total : 65:23

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

17 de jun. de 2013

Banco del Mutuo Soccorso "Io Sono Nato Libero"


Sabem?
Não pretendia hoje fazer nenhum tipo de observação, as vezes não quero mesmo, mas no fundo do coração deste lobo bate o instinto de discutir, conversar, debater, comentar, aprender e claro compartilhar.
Tenho notado que por algumas mudanças em alguns blogs, muitos se sentiram traídos, como se os blogs estivessem aqui pra servi-los, poste um disco ou um vídeo, coloque as informações que não vou ler e o link funcionando e pronto!
 
Bom, acho eu que quem quiser um disco qualquer basta procurar no google, yahoo, torrents e etc e se não achar aí é problema de quem procurou prq não me coloquei nessa situação pra servir "seu ninguém" e sim para compartilhar com amigos e amigas aquilo que acho valer a pena e aí entra o ser humano e suas críticas.
 
Porque se tem uma coisa que o ser humano é mestre é ser "engenheiro de obras feitas"; porque aqui não tem um hall? Porque aqui não tem um salão? A garagem é estreita, compra um apto, lê tudo e depois faz a vida dos outros um inferno querendo mais uma garagem e ocupando a garagem dos outros.
 
Seus filhos então são uns anjinhos usando o elevador social sujos de terra e com amiguinhos que a educação passou longe; mas as domésticas muito limpas e asseadas só nos elevadores de serviço prq as madames admitem seus monstrinhos indo contra os regulamentos, mas as domésticas que fiquem nos convés dos navios negreiros de onde só deveriam sair pra servi-las, esquecendo-se que seus ancestrais chegaram ao brasil da mesma forma que os escravos. 
 
E passaram o mesmo que eles e se hoje deixaram heranças e tal foi ralando muito servindo pães à população, fazendo serviços de manutenção (tinha um espanhol muito gente boa que ia em casa arrumar a tv preto e branco, com suas mãos sujas de graxa prq também era mecânico) e outras coisas que iriam envergonhar os 10 sobrenomes adotados pelos seres humanos pra se diferenciar dos outros.
 
Onde quero chegar?
Já cheguei, existe um livreto de um camarada tão adorável qto inteligente que se chamava José Angelo Gayarsa e a obra "Espelho Mágico", deveria ser um livro de cabeceira pra muitos que aqui passam ou passam por outros lugares.
 
Quem sabem aprendessem que nem tudo que é espelho é a verdade absoluta e que cada um é o que é e vc aceita ou não; vejam os exemplos da "guerra dos ônibus" nas principais capitais!!!!!
Os que precisam das conduções ficam presos horas e mais horas devido a manifestações impedindo o tráfego pelo passe livre e o não aumento das passagens, se esquecendo que aqueles que estão reféns nos coletivos ainda devem precisar de mais uma ou duas baldeações pra chegar ao final da jornada e conheço pessoas que chegam as 23 hs pra sairem as 05:00 hs de novo.
 
A favor de quem estudantes bem criados, de famílias de classe média alta (ou vc acha mesmo que nas faculdades públicas a maioria que lá estuda é de quem não pode pagar uma faculdade particular?) estão tocando "fogo em roma"?
 
Porque os políticos vem detonando o dinheiro público e ng faz ou fala nada, desde os "marajás" daquele ex presidente qdo houve uma movimentação mais ou menos parecida mas hoje quais foram os objetivos alcançados?
 
Quais seriam os interesses dos estudos serem os piores possíveis, a saúde um caos, a segurança outro e assim por diante; porque no jogo do Brasil na estréia dessa copa super faturada só no maracanã em 1 bi; morreu uma criança de dois anos e cada lado culpa o outro, mas a pergunta não redime a culpa e não tira a dor da perda.
 
Por algum motivo uma criança que nada teria a ver com esse movimento social ou dito assim morreu!!!
 
E alguns entram aqui ou em outros blogs pra criticar a forma da postagem ou as discussões que elas geraram!!!!!!!
Não seria melhor se preocuparem com coisas mais importantes ou ainda vale a máxima "Os pobres estão com fome? Que comam Brioches!!!!"

Aqui e em outros lugares em que postar sempre estarei falando de algo que ache deva, e aqueles que desagrado me desculpem, mas assim é assim será e se vc não concordar opine ou não. 
Io sono nato libero, pubblicato nel 1973, è il terzo album del Banco del Mutuo Soccorso.

Il primo brano è una denuncia politica del golpe avvenuto in Cile nello stesso anno di pubblicazione del disco; narra la sofferenza di un condannato in attesa di esecuzione; segue poi la delicata ballata Non mi rompete (musicalmente tratto da una vecchia composizione del gruppo, Vedo il telefono), pubblicata anche su 45 giri.

Il terzo brano, La città sottile, interamente composto da Gianni Nocenzi, è impregnato di rock psichedelico e descrive con sonorità ben studiate una città fantastica. Seguono considerazioni già accennate in altri lavori sulla guerra con Niente è più lo stesso.

Chiude l'album un brano strumentale: "Traccia II".

Tra i musicisti ospiti da citare, Silvana Aliotta, cantante dei Circus 2000, e Rodolfo Maltese, che in seguito entrerà a far parte del gruppo.
Formazione

Vittorio Nocenzi - organo, clarino, voce
Gianni Nocenzi - pianoforte, clarinetto piccolo mib, voce
Marcello Todaro - chitarra elettrica, chitarra acustica, voce
Renato D'Angelo - basso elettrico
Pierluigi Calderoni - batteria
Francesco Di Giacomo - voce

Collaboratori

Rodolfo Maltese - chitarra acustica,
Silvana Aliotta - percussioni
Gaetano Ria - tecnico del suono
Gaetano Ria e Sandro Colombini - mix

1.Canto nomade per un prigioniero politico - 15:53
2.Non mi rompete - 5:03
3.La città sottile - 7:10
4.Dopo... niente è più lo stesso - 9:54
5.Traccia II - 2:39
Canto nomade per un prigioniero politico

La suite, il cui titolo ricorda una poesia del Leopardi, si sviluppa in due tempi: una parte cantata sul tema del golpe in Cile del 1973, l'altra è un lungo strumentale in cui la band sperimenta schemi tipici del progressive. A tutt'oggi è ritenuta una delle composizioni più celebri della band e del progressive italiano degli anni '70.

Non mi rompete

Brano Progressive folk, ha delle influenze nel testo di poeti come Ariosto e Boiardo. Il brano si sviluppa tra arpeggi e improvvise accelerazioni, culminando nell'assolo di Synth finale. è stato estratto come singolo nel 1973.

La città sottile

Il tema dell'alienazione nelle metropoli viene affrontato in questo brano in bilico tra Rock psichedelico, progressive e musica classica. È stato estratto come lato b di "Non mi rompete" nel 1973.

Dopo... niente è più lo stesso

Lungo brano contro la guerra con una struttura molto complessa come "Canto nomade per un prigioniero politico" ed echi letterari come "Non mi rompete".

Traccia II

Strumentale relativamente breve che si ricollega alla Traccia dell'album d'esordio eponimo.

Gustare!!!!!!!!!!

12 de jun. de 2013

Might Could "Wood Knot"

O Som Mutante foi criado em agosto de 2008 por este animal que vos dedilha neste teclado de m.........; a idéia inicial nunca foi ser mais um blog entre tantos outros.

Calma!!!! explico e fácil ainda, como já disse nasci com duas paixões intrínsecas o rádio e a música.
Qdo pequeno e desde que me lembro o rádio sempre foi minha companhia e trocava como troco ainda por qqr coisa como tv, cinema, sei lá o quê, porque pra mim e vejam bem "pra mim" nada é mais mágico do que o rádio, apesar que infelizmente meus ídolos ou se foram, ou não trabalham mais por falta de emissoras!!!!!

É sim, tem centenas de emissoras no dial mas ou são religiosas ou tocam todo tipo de música ou e esse ou é o pior não falam o que precisam falar, denunciar o que precisa ser denunciado ou cobrar o que precisa ser cobrado e aí de vc se tentar fazer o contrário.

Primeiro são comandadas por ditos profissionais que apequenaram a comunicação e os âncoras, aqueles que ao dar a notícia que uma presidente ao brincar sobre o dólar fez o mercado oscilar tanto que quase quebrou e o governo gastou mais de 1 bi pra colocar as coisas em ordem em apenas um dia esses tem de tomar "cuidado" pra não ofender "a" ou "b" prq senão as verbas públicas que são os maiores investidores não vêm mais ou vcs acham mesmo que o comercial do carro pra copa com todos na rua vai pra todo mundo igualmente?

Uma porra prq a maior ganha mais e assim por diante e a oposição deixa de ganhar e ponto final vai reclamar com o bispo; então essa paixão aqui explicada apesar de ter conseguido viver nela e com ela desde 90 infelizmente não é mais meu caminho prq não vou comer na mão de politico nenhum e muito menos na mão de dono de rádio que herdou o negócio e mal sabe falar num microfone e vem querer ensinar como fazer.

A minha outra grande paixão sempre foi a música que vem atrelada ao rádio, mas tb independe dele, e me lembro ainda garoto ouvindo todo tipo nas ondas curtas, comprando compactos simples perto de casa e estreando minha eletrola phillips daquelas que a tampa era o falante e vc ligava puxando o braço dela pra traz ou desligava empurrando até o fim do disco, rs

Entre esses dois amores o primeiro veio depois e a música em primeiro, cheguei a ter uma coleção de vinyl que passava da casa dos 2 mil sossegado (atenção era um lobo sem muita verba como ainda sou) e de cassetes mais de 3 mil discos gravados e tudo isso foi se perdendo com o tempo, em trocas, em furtos, se gastando mesmo e qdo me vi adulto praticamente não tinha mais nada e a grande maioria eram discos originais ou edições limitadas.
Aqui só uma amostra do que restou, o pré lançamento de dois discos do Genesis que depois vieram em separado.
O Foxtrot e o Nursery Crime e essa edição já vi até no mercado livre mas datada e numerada só existem mil delas.

E assim qdo abri o Som Mutante sempre disse que foi por estar em busca da essência; e essa essência é a minha, a sua ou a nossa.

A essência de viver, a essência de ouvir algo que se gosta e não se tem a mão pra poder colocar no roadstar do carro, calçar com um papelzinho pros agudos se intensificarem e sentir o som fluindo como se aquela volta na caranga não tivesse mais fim.

Na realidade não era pra ser um blog, eu estava procurando os discos que perdi, eu queria e quero reaver aquilo que gostava e tinha pra ouvir e posso dizer que uma boa parte já consegui, outra como mostrado acima tenho e então trabalhando o hobby, era esse que na real era o objetivo travestido.

O Som Mutante nasceu para ser um mero rascunho do que eu postava em outro blog e pra treinar como usar essa parte da informática e não pra ser algum ponto de referência, formador de opinião ou bancada de debates políticos, musicais e sexuais.

Mas a criatura ficou maior que o criador e mesmo com críticas e conselhos destrutivos ou não, por dois anos seguidos um dos maiores blogs do país formado por nada mais nada menos que o criador da plim plim e outros especialistas em várias áreas, recebendo os votos dos participantes e a análise de especialistas elegeu esse blog entre os 100 melhores blogs do país no quesito "Música" e o Top Blog" tem apenas 3 anos eu acho, no primeiro ano participei como indicado pela Milu que sumiu mesmo (do Blog da Milu) e passamos pro 2ºturno onde nem imaginava entrar e não ficamos entre os 03 melhores mas entre os 100 o que se repetiu no ano seguinte já sendo convocado pelo próprio TP, e o resultado o mesmo.

Caraca!!!!!

Tem gente que diz que uso palavras de baixo calão, isso aqui não é um convento e eu não sou um santo, aliás tô é muito longe disso e garanto que a molecada na rua fala muito mais do que coloco aqui qdo to puto com alguma coisa (se algum pai ou mãe acha que seu bebezinho não vai falar se engana e se cresceu um pouquinho já tá falando e ponto) ou qdo não concordo com algo ou sei lá o que!!!!

Se desse jeito, passamos dos 2 milhões de acessos diretos ou seja cada página recebeu uma visita específica e não só entrada no blog e saída e se passamos dos 300 seguidores fiéis, aqueles que deixam estampados seus avatares fora os anônimos do bem (não os trolls duca não ok?) que sempre aparecem, estamos na base de mil a 2 mil/acessos dia, porque deveria mudar alguma coisa?

Tem um último comentário na obra de Dante postada abaixo que diz claramente (e creio com boa vontade) que se continuar assim.......:
 
Anônimo5:11 PM

este blog precisa mudar seu perfil urgentemente:

virou um "portal barraqueiro", onde apenas alguns poucos iniciados podem brigar a vontade........e a música......a música passa a ser um tópico secundário....

senhores e senhoras, lavem suas roupas sujas via email ou skype ou de
outra forma mais DISCRETA.

não interessa a nós nada, além da documentação envolvendo o álbum postado
mas a cada nova postagem, as divergências e a necessidade de aparecer criam
uma batalha de egos desorientados.

Amigo DOA: passe a filtrar melhor os comentários destituídos de razão ou pertinência com o material postado - como a maioria dos blogs o fazem..antes que DOA...passe a significar Dead On Arrival!!!!
 
Olha depois de tanta coisa que já passei na vida, de tanto murro em ponta de faca, de tanta porrada, o resultado de minhas pinceladas fosse eu um pintor de qualidade seria um quadro; se fosse um escultor uma estátua e se fosse um médico talvez o salvar vidas como muitos o fazem e os que mais valorizo os Bombeiros da PM, raça duca mesmo que expõem suas vidas pra salvar as de desconhecidos embriagados, abusando da velocidade, desrespeitando todos os limites enfim, bombeiro como disseram são as "andorinhas" da polícia, não andam armados e não fazem mau a ninguém só o bem (isso qdo aquela turma mandava e ainda manda matar pms aqui fora e mataram bombeiros tb.).
 
O Som Mutante é isso meu caro amigo anônimo (mais um) é tudo e é nada, sou cria de uma época totalmente em ebulição, ou vc acha mesmo que sou como diz o Anc um hippie fumando um, cheio de roupas floridas e o escambau ou um gêniozinho por tráz de uma biblioteca monstruosa decorando  sobre meus ídolos o que aprendi?
 
Claro que não, sou um lobo, um animal sem dono, uma alma livre e um espirito sonhador e pode ver se não percebeu entre os mais de 800 posts aqui feitos que continuo fiel a mim mesmo e se não for mais aí sim tenho de parar.
 
Os comentários existem pra isso mesmo, senão nem vc meu caro aqui estaria com su observação pertinente ou não , bastaria proibir comentários anônimos, mas não, publico até os que me ofendem e aí depois desço o pau mesmo, e se quiser continuar o debate mete o pau mas tenha argumentos senão se fode mesmo, debater comigo é difícil mas nunca vou tolher o direito de ninguém expor seu ponto de vista.
 
Só filtro o que não presta pra nada e nem acrescenta porra nenhuma, prq eu tava postando até uns americanos de blogs de vendas e tal que gostam daqui mas aí começou a entrar remédios e armas que pra eles é normal eu parei e marquei como spam, mas analiso e se for de boa vai pro ar.
 
Agradeço quem me odeia, me torna mais forte e persistente e como disse Shakespeare  “O ódio é uma taça de veneno que eu bebo tentando matar o outro”.

Aos que me amam e sei que existem tb agradeço prq me ajudam a curar minhas feridas das batalhas que não são poucas e aos que não tão nem aí comigo ou com nada daqui que sejam felizes e me deixem viver minha vida ou o que me resta dela.
 
Isso é o Som Mutante, um lugar onde posto um som desses aqui que poucos e raros mesmo conhecem prq são as garimpagens do Ricardo e logo após uma obra prima como a obra de Dante, mas junto a isso tem muito mais, e se perderem um pouco mais de tempo tem link caindo de posts muito bons e raros prq ng baixa, ficam só na capa esperando qual o próximo ou pra descer a lenha ou pra dar de ombros ou um ou outro dar um alô e deixar um abraço.
 
Sou um animal em mutação constante mas com objetivos e metas e uma delas é que cada um que aqui venha se sinta em volta de uma fogueira numa noite estrelada ouvindo discos e mais discos junto aos afins e que essa viagem seja a busca de cada um pela sua própria essência.
 
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Might Could creates and performs songs with rhythmically interesting, tight, and neatly interlocking parts.
We aim to serve as a contrast to guitar albums filled with endless soloing.
People have told us our songs seem to draw from influences ranging from heavy metal to progressive rock to jazz, and we've been compared to King Crimson, the California Guitar Trio, Steve Morse, Michael Hedges, and Béla Bartók.

The lineup consists of Andy Tillotson, Tim McCaskey, and Aaron Geller on guitar, with Luis Nasser on bass detail. We are based (mostly) in Chicago, IL.

The year was 2000.
Andy Tillotson and Tim McCaskey started grad school at the University of Maryland.
They listened to similar music to pass the time between homework assignments, but aside from casual jamming, did not play seriously.
Andy and Tim met Luis "Gordo" Nasser around that time, noticing that he looked like an escapee from a Brazilian death metal band.
All they knew was that Gordo was about to get his PhD, and he looked scary.
They didn't know Aaron Geller yet, but he was starting his undergrad life around the same time.
Around 2001, Andy was back home in South Carolina over break jamming with his friend Scott Phillips.

There, he became inspired to start writing instrumental acoustic guitar music.
Tim joined him in some Maryland open mic performances, and over the next year or two, they put together music for the first, cheaply-made Might Could CD.
That disc came out in November of 2003.

Around that same time, we met Aaron at an open mic and discovered there was more fun to be had musically.
He joined in on a set of Nintendo covers (which became our Motherbrain! alter ego), and soon, he was a full member of the band.
What was then two guitars became three, and we think that made everything at least 50% more interesting.
Between 2000 and 2003, we learned that Gordo got his PhD and was, in fact, not an escapee from a Brazilian death metal band, but a Mexican prog rock band (that lives on even now, in a slightly different form, as Sonus Umbra).
He also plays with Kurgan's Bane, and taught Aaron's physics class.

Once we offered him a pint of Guinness for his trouble, he agreed to lend some beefy bass assistance to our tunes.
Therefore, in the span of two years or so, the size of our band has doubled, and we're really excited about the new depth and fullness of our sound.
We've released one full length album. It's called All Intertwined, and it was finished in August of 2005.

WHY "Might Could"?

The name Might Could was suggested by our good friend Jonathan King. Why did we pick it?

Who knows?

We needed a name.
It is cumbersome to go as "Andy, Tim, Aaron and Gordo" forever. In the end, we decided that the name would be an homage to our Southern roots.
For those uninitiated, the phrase "might could" is common slang in the South. It's the kind of phrase that would make your English teacher cringe, but who gets along well with their English teacher anyway?

"Might could" is often used in place of either the word "might" or "could" in sentences like:
"I heard yer pickup got a flat, I might could help you fix it."

Line-up:
 Andy Tillotson – acoustic guitar
 Aaron Geller – acoustic guitar
 Tim McCaskey – acoustic guitar
 Luis Nasser – bass
Track listing:
 1. Dance of the Woodfires (5:50)
 2. Not Every Sequel Finds A Name (8:24)
 3. River of Crows (4:52)
 4. Synecdoche (7:35)
 5. Lágrimas de Cera (2:58)
 6. Vietato Fumare (4:07)
 7. Malice (6:05)
 8. All That Remains (9:26)
 

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!