24 de set. de 2013

LMR - Lеvin Minnеmann Rudеss - 2013



A “química” não se resume a uma tabela periódica de elementos e pode acontecer em outras esferas, assim como nas artes e especificamente no caso da música, quando colocados lado a lado, Tony Levin, Jordan Rudess e Marco Minnemann esse fenômeno se revelou na forma de um belíssimo álbum, que flerta com várias tendências musicais, como o jazz, o rock e até o metal, gerando uma música diferenciada, que está presente no álbum, LMR - Lеvin Minnеmann Rudеss.

Mas quem são esses elementos???


Muito bem, Toni Levin, baixista por natureza, uma figurinha mais que carimbada no mundo da música, tendo trabalhado junto a grandes astros do rock, como Alice Cooper, Peter Gabriel, Lou Reed e a partir dos anos oitenta, a convite de Robert Fripp, passou a integrar o elenco fixo do King Crimson onde permaneceu até o inicio dos anos noventa, retornando em 2004 ao grupo.

Neste mesmo período, Toni Levin ainda teve tempo de participar das gravações de “A Momentary Lapse of Reason” do Pink Floyd no ano de 1987 e fora isto, participou de importantes projetos musicais, como o “Liquid Tension Experiment” com Jordan Rudess, Mike Portnoy e John Petrucci, ambos do Dream Theater, ou seja, credenciais é que não faltam ao currículo de Tony Levin para qualificá-lo como um dos mais experimentados baixistas de todos os tempos.


Falando em Jordan Rudess, o tecladista, é bem rodado também, onde já foi membro do Dixie Drags, acompanhou David Bowie em sua turnê de 1990, lançou vários álbuns solo, onde pode mostrar diversas técnicas de órgão, é membro efetivo do Dream Theater desde 1999 e participou de diversos projetos musicais, sendo os mais representativos, “Rudess/Morgenstein Project”, “Liquid Tension Experiment” e com Steve Wilson (Porcupine Tree) em dois de seus álbuns solo, o que também o qualificam de forma incontestável.


Marco Minnemann, baterista e guitarrista, é outra cobra criada em termos de trabalhos realizados com astros do rock, como Steve Wilson, Adrian Belew, Simon Philips, Paul Gilbert, Terry Bozio e outros em projetos de estúdio e turnês bem arrojadas.

Como toda e boa equação química, é necessário haver equilíbrio entre seus elementos e neste caso, o equilíbrio veio em forma de virtuosismo e talento e a resultante desta química, veio na forma de um álbum dinâmico, com pegadas fortíssimas na bateria de Minnemann, marcando o passo associados a um duelo feroz e frenético entre as cordas de Levin & Minnemann e os teclados de Rudess, que em algumas passagens me fez lembrar Keith Emerson nos seus tempos de ELP. 


Resumindo, estamos diante de um trabalho que reúne algumas décadas de experiência de seus músicos que com muita inteligência, fundiram ritmos e tendências musicais bem distintas na proporção certa, nos brindando com uma música instrumental moderna, muito arrojada e sofisticada, proporcionando momentos de grande prazer e satisfação ao estar em contato com elas.

LMR
Tony Levin - Basses, Chapman Stick & Cello
Marco Minnemann - Drums & Guitar
Jordan Rudess - Keyboards, Continuum, Wizardly Sounds & Seaboard

Tracks:
01. Marcopolis (4:54)
02. Twitch (3:08)
03. Frumious Banderfunk (3:40)
04. The Blizzard (3:43)
05. Mew (7:50)
06. Afa Vulu (2:45)
07. Descent (3:24)
08. Scrod (6:10)
09. Orbiter (3:13)
10. Enter the Core (4:09)
11. Ignorant Elephant (5:30)
12. Lakeshore Lights (4:37)
13. Dancing Feet (3:06)
14. Service Engine (8:38)

15 de set. de 2013

THE PROG COLLECTIVE - "Epilogue" by Gustavo

"Mais um presente, que bom ganhar não?

"Grato irmão, always!!!!!!"


Dead,

Eu acho que você já postou a primeira parte deste projeto.

Abraços velhão,

Gustavo

Aqui está o epílogo:

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

11 de set. de 2013

...............


O que eu falo?

Nem sei ainda como tô no ar, sei que muitos já tem o seu mas precisa essa atitude nazi baseada em leis que eles alegam invadir fronteiras no mundo????????????????

As leis deles são mais importantes que as nossas.

Você com uma CNH brazuca não dirige lá, mas as leis deles valem no mundo todo e esse pais de merda manda embora um embaixador que tomou uma atitude que contrariou a rainha??????????????

Na Inglaterra onde ainda existe império, o primeiro ministro é quem manda, e no escândalo do ultimo ele e a camara dos lordes decidiram o que fazer sem nenhuma intromissão de uma das maiores rainhas que a humanidade já teve.

Classe, dignidade, respeito e cultura.

E nós governados por analfabetos (que não desmerece o ser humano mas não servem pra governar um continenente como o Brasil) vemos e nada fazemos a força que acha que tem um presidente contra um embaixador.

O embaixador pra quem não sabe pode ser um cargo que requintes e glamour mas ele ostenta o cargo de presidente fora do país, ele representa o país em qqr situação na figura do próprio presidente e prq mexeu com  o amiguinho cocaleiro do time do mensalão foi mandado embora?

Embaixador não se demite, ele é trocado do cargo, ele tem de passar pelo senado pra tal, mas aqui?

José Eduardo, Min, da Justiça a quem conheci e respeitei, que afronta as leis e a justiça que voce mesmo é especialista e cansou de dar aulas e cursos por esse pais afora; onde vc jogou nossa justiça e nossas leis???

Olha Ministro, estão invadindo nosso país com leis de fora, daqui a pouco teremos uma Guantánamo aqui tb?

Prq Cuba é socialista até Guantánamo? Certo? Dali pra frente não é mais cuba certo?

Ali é eua dentro da ilha de fidel e sempre foi; que puta imoralidade e falsidade dos infernos...............

Ah chega..............................
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09/11/2013

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Assinatura
[particular]

Assinado na presente data de:
09/11/2013
Atenciosamente????????????????

27 de ago. de 2013

Eter-K "Watching The Universe" by LDR

Ps: Agora consegui fazer uma audição decente deste trabalho e ele só reitera o que sempre digo aos puristas e sacripantas: Música não tem cor, não tem nacionalidade, não tem credo; música tem sentimento, qualidade, harmonia e bom gosto.

E pqp, como esses caras fazem um som gostoso!!!!!

Qdo moleque ainda nos inícios dos sonhos os sons que fazíamos e ouvíamos era nessa linha, claro que tinha sim momentos em que colocava junto 4 ou 5 gênios tocando aí era festa mas de vez em qdo,cada um ia cuidar da sua vida e tal e ficavam 3 manés por ali tirando uns acordes, mas não esqueço que o estilo de melodia era nessa linha.

Não tinha como não ser com um Manito como mestre, Flávio, Deotado e tantos outros, até o Faísca esteve aqui por perto da alcatéia mas foi rapidinho e esses mágicos e valentes sonhadores brazucas faziam e ensinavam sons desse nível sim e tivemos tantos que é uma pena só ouvir hoje um Terreno Baldio, Zé Geraldo meu irmão com a voz tão cansada de estrada que como canta "se parece mais velho que seu velho pai".

E ainda não falei do Mestre Dominguinhos talvez um dos maiores músicos desse país, com certeza o melhor sanfoneiro que superou em muito seu mestre Gonzagão, mas num país de fdps como esse onde ao invés de se dar condições pra os profissionais da região se formarem médicos se importam médicos que ficam só com parte do salário e o resto vai pro governo deles, e se isso não é trabalho escravo com o brazil apoiando não sei o que é!!!!!!!

O brazil foi construído por escravos e imigrantes e agora quer se vingar eu acho ou se acha com o rei na barriga pra trazer gente de fora que diz que nossa comida é "fatal" o que lá no pais deles significa "UM LIXO!!!!!!!!!!!!

Duvido que a garotada do norte e nordeste não queria se formar médicos, mas as condições e sonhos foram roubados por políticos ladrões e safados que saem de lá com suas fortunas acumuladas as nossas custas qdo doentes e vem se tratar em sp ou rj prq lá não tem hospital a altura.

Prq o sir ney não tá internado no Maranhão e prq sua família não se trata lá de câncer e o escambau?

Prq eles tem de se internar no Sírio Libanês ou no Einstein em sp?

Esse foi só um exemplo prq nosso Dominguinhos ficou com atendimento local até que não deu mais e transferiram pra sampa, e aí se tinha alguma chance já era; mas esperar o que de um país governado por terroristas comparsas de assassinos?

Prq me acusam de ter servido a nação se nunca matei ninguém, ao contrário salvei foi gente naquela batalha em que nossa líder tacava bombas em bancos mesmo que aqueles que estavam lá dentro fossem inocentes da guerra que eles criaram.

E não me venham com esse papinho que eles trouxeram a democracia, eles impuseram outra ditadura, a do dinheiro e nessa vc pode espernear que ou come "palma" e toma agua de cacimba contaminada ou morre antes.

Meu herói Dominguinhos, vc é o cara e ainda faço uma postagem pra vc mas pode esperar que muita verdade vem a tona.

Ricardo, mais uma de trivela, de 3 dedos, show de som , show de viagem astral, valeu mesmo.
E agora, te apresento mais uma descoberta:

Eter-K
Watching The Universe
2011

De onde são? Do Peru.

O álbum é bom? É do Peru!

O que chama a atenção? Forte presença do baixo, bem acompanhado pela batera e pela guitarra.

Qual é o estilo?

Instrumental e diferente.

Classificado como "rock progressivo espacial psicodélico", na mesma linha do Ozric Tentacles e do Oresund Space Collective.

Como descobri?

Indicação da Masqué Records.
 
Apresentando o trio de persistentes batalhadores:

- Iván Santos / guitars

- Eduardo Velarde / bass

- Adrián Arguedas / drums, electronic percussion
 
Participação e colaboradores para este álbum:

- Tavo Castillo / flute (3)
- Georgia Platman / mantric chanting and narration
A fines de los 80s surge este grupo, siendo una conjunción de estilos y gustos musicales de quienes lo conformaban en esa oportunidad, lo cual no lo encasillaba dentro de una etiqueta musical debido a la diversidad de estilos que había en él.
Debido a la aceptación del público y el afán de plasmar en una grabación lo expuesto en escenario en 1990 deciden realizar su primera producción, el cual posteriormente fue editado por CUERO NEGRO, productora relacionada al género metal, pero que no dudó en trabajar con el grupo a pesar de estar en un estilo totalmente ajeno a la productora.
El grupo dejó de tocar a fines de 1992, entrando en un largo receso. A fines de los 90s reaparece con un formato distinto al de sus inicios. Actualmente es un trío conformado por Iván Zurriburri (Guitarras), Pedro Castro (Batería) y Eduardo Velarde (Bajo), la propuesta actual está enmarcada dentro del rock instrumental, dentro de lo que podría ser el hard rock y el rock progresivo. 
El grupo a retomado algunos temas anteriores pero con un enfoque instrumental y los temas nuevos tienen un corte mas ligado al rock progresivo, el hard rock y el jazz-rock, existiendo bastante libertad para la improvisación en los temas, en los cuales resalta el trabajo instrumental de sus integrantes.


En este ambiente rockero actual en el cual existen estilos definidos y un gran número de grupos que estan dentro de uno u otro estilo, es saludable que haya apertura a otras propuestas, debido a que dentro de la gran masa rockera hay quienes están avidos de otras propuestas y no hay que dejarlas de lado, porque asi se enriquece el panorama musical nacional y eso es saludable. Los diversos músicos que han participado en algún momento en ETER-K dan fé de la diversidad de su propuesta y de la aceptación que tiene en ciertos sectores:
Carlos Toledo (Cantante; ex-Abiosis, grupo electro acústico)

Kimba Vilis (Baterista;ex-Leusemia, grupo punk, actualmente con aportes progresivos)

Daniel F. (Lider de Leusemia, grupo punk, actualmente con aportes progresivos)

Tavo Castillo (Tecladista del grupo progresivo Frágil)

Támira Basallo (Bajista; ex-integrante del grupo Col Corazón, grupo dark)

Lauris Rodriguez (Guitarrista; ex-integrante del grupo metal Dharma)

Jorge Acosta (Flautista; ex-integrante del grupo fusión-folk Del Pueblo)

Eduardo Velarde (Bajista; ex-integrante del grupo death metal Necrofagia)

Pedro Castro (Baterista, ex-integrante del grupo punk Luxuria)

Iván Zurriburri (Guitarrista; ex-integrante del grupo rockanrolero Flema)
Discografia:
1991 Caja De Dudas
2000 Abre La Caja De Dudas
2002 Eter-K III
2011 Watching The Universe

E mantive tudo em 320 kbs, sem economia. Se vira aí, rsrs.


Forte abraço e bom final de semana!
Ricardo

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

22 de ago. de 2013

"Sábado Som by Nelson Motta" by Tano

E aí Dead, lembra disso?

Foi uma época marcante.
Estavamos evoluindo tecnologicamente muito rápido, heheh, passando do radinho AM/OC e da "vitrola" para os receivers FM, os tijolinhos gravadores de fita cassete evoluindo, a chegada dos gravadores duplos(!) para copiar fitas dos e para os amigos, tv a cores ficando com preço acessível para a classe média...acho que era por isso que valorizávamos tanto ir em shows ao vivo e assistir os raros shows na tv como nesse programa.

Hoje está tudo tão fácil... é só buscar na net e ligar o som.

Muito melhor do que poderíamos imaginar.

Me arrisco a pensar como será daqui a 40 anos.

Provavelmente a realidade virtual deve avançar para algo como um sonho materializado, semelhante ao filme Contato(c/ a Jodie Foster), você escolhe o que quer, aperta o botão em um celular, fecha os olhos e em poucos segundos vive uma realidade de horas, criada dentro do cérebro, música, sexo, contato com parentes, falecidos, passeio na praia, leitura de um livro inteiro...  vixi, viajei, isso parece mais um chá de lírio do futuro, heheh.

Abração,

Tano
Sábado Som foi um programa produzido e apresentado pelo jornalista Nelson Motta na Rede Globo.

Teve início em abril de 1974 quando exibiu, completo e pela primeira vez no Brasil, o show "Live At Pompeii" do Pink Floyd, um show antológico gravado nas ruínas de Pompeia.

Nos meses em que esteve no ar, Sábado Som exibiu vários tapes de artistas e bandas de rock dos anos 70, que faziam apresentações nos programas das TVs dos Estados Unidos (Don Kirschner's Rock Concert, In Concert e Midnight Special) e da Inglaterra (Old Grey Whistle Test e Top Of The Pops) ou quando se apresentavam em concertos em estádios.

Artistas e grupos como The Who, Sparks, Triumvirat, Status Quo, David Bowie, Greenslade e tantos outros fizeram a festa dos jovens daquela época, que grudavam seus olhos na TV em todos os sábados às 16:00 hs, para assistirem seus ídolos que faziam sucesso naquela época.

Inesquecível a apresentação do concerto California Jam com Emerson Lake and Palmer, Deep Purple, Black Sabbath e Black Oak Arkansas.

Em 1975, a Rede Globo deixou de exibir Sábado Som, substituindo-o por um seriado com Keir Dullea (Star Lost).

Mas, em 1976, a emisora voltava a presentear seus jovens telespectadores com a exibição de Rock Concert.

Programa musical cuja proposta era mostrar as tendências do rock e as mais recentes apresentações dos grandes grupos internacionais.

Apresentação: Nelson Motta
Período de exibição: 09/03/1974 – 22/02/1975
Periodicidade: sábados
Horário: 15h

Apresentado por Nelson Motta, Sábado Som fornecia dados sobre os intérpretes – informações sobre suas carreiras e discos lançados no Brasil – e exibia gravações de concertos de rock comprados pela emissora no exterior.
O primeiro Sábado Som mostrou o grupo inglês Pink Floyd, em famoso show realizado em Pompéia, na Itália. No segundo programa foram apresentadas quatro tendências da música pop internacional: os Bee Gees, com o rock melódico; Alice Cooper, com um rock teatral; Allman Bros, que tendia ao blues; e a Mahavishnu Orchestra, com uma mistura de rock, música erudita e jazz.

No programa de 6 de abril de 1974, as atrações foram o Humble Pie, com seu rock vibrante; Carole King e James Taylor, com suas músicas românticas; Suzy Quatro, na época a sensação da música inglesa; e Edgar Winter, multi instrumentista, arranjador e compositor.

O programa, voltado essencialmente para o rock, surpreendeu em novembro de 1974 ao investir na música clássica, apresentando no Dia de Finados a Missa de Réquiem, de Verdi, numa versão de Leonard Bernstein, com a Orquestra Sinfônica de Londres.

Segundo Nelson Motta, o programa fez muito sucesso junto ao público jovem ao mostrar pela primeira vez na televisão brasileira grupos como Pink Floyd e Black Sabbath.

Depoimento concedido ao Memória Globo por: Nelson Motta (10/05/2002); Boletim de Programação da Rede Globo números 62, 65; MOTTA, Nelson. Noites Tropicais, p.246-7, Objetiva, 2000; MIRANDA, Ronaldo. “Verdi na TV” In: Jornal do Brasil, 05/11/1974.

http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/musicais-e-shows/sabado-som.htm

Esta coletânea foi lançada pela Som Livre, em 1975. Arquivos cedidos por Edson Santos.
Tracklist:

01 - Back Again - Karthago
02 - Journey To The Centre Of The Eye - Nektar
03 - Changes - Message
04 - After A Hard Year - Omega
05 - Blind Man - Jeronimo
06 - Nobody Knows You - Jeremy B.
07 - Andromeda Nomads - Nine Days Wonder

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

http://bugrim.blogspot.com.br/2012/05/varios-sabado-som-1975.html

18 de ago. de 2013

Orchestre National De Jazz - Close To Heaven [Led Zeppelin songs!!] by ZM

Estes últimos dias foram realmente difíceis por uma série de motivos e como aqui não é um consultório sentimental estou expondo que foram difíceis em relação ao Som Mutante mesmo.

Faz dias que recebi mais uma das dicas do meu companheiro de jornada ZM e esperava uma oportunidade decente, afinal com velocidade de 300 kbp/s ninguém merece sequer tentar subir uma imagem, ou mexer com ela no blog, ou anterior à isso ainda navegar como uma lesma pra abrir uma página e procurar o que se precisa pra ilustrar um post assim.

Bem, passados alguns despautérios de internautas despreparados para a convivência humana, qto mais cibernética e com esse animal que vos dedilha ainda por cima perdemos alguns ídolos; como George Duke (amava esse negrão, sempre estiloso, de fraques brancos se apresentando como um maestro que era sim, e Sweat Baby, uma baba é uma das músicas mais harmoniosas que já ouvi!); perdemos JJCale "O Cara" por trás de Eric Clapton em tudo, entonação vocal, forma de tocar e principalmente em amizade; pqp como é bom ter amigos de verdade e de responsa!.

Mas o baque mesmo veio com a notícia do Dê se eu tinha visto que o Cornélius do Made havia falecido em Julho!!!!!!!!!!!

Julho Dê?
Estamos em agosto porra e só agora a gente fica sabendo?

Aí fui cavar e achei sim , notinhas de rodapé, pequenas notas e notas menores ainda no site oficial da banda que tb atrasada se mostrou consternada em perder o motivo da comemoração dos 40 anos do disco Made in Brazil!!!!!!!!!

Sim, eles estavam marcando com o Cornélius pra participar afinal ele com os irmãos Vechione foi um dos fundadores da banda e responsável pelo álbum mais marcante do rock brasileiro ao meu ver, independente de tantos que surgiram aquele foi único.

Mas como marcar com um cara de 67 anos que estava morrendo de doença pulmonar (abandonado pra mim tá?) a comemoração de 40 anos desse marco na história do rock brasileiro sem saber das condições físicas do cara e já com 03 músicas pra ele levar?

PQP!!!!!!

Fiquei sim chocado, abalado, chateado e o escambau prq o Cornélius era o cara, a voz do rock nacional como o Hughes é The Voice pro mundo eh????????

Eh pricas como sempre né?

Um sujeito do bem, porra louca, mas um puta cara, um camarada de alma infantil e caráter de adulto, perdido na selva de pedra como tantos.
Mas temos "Esquenta", pagodes, shows em festas de peão bombando nas primeiras páginas dos principais jornais (basta olhar no G1 as matérias) com num sei quem arrebentando num sei o quê.

Cantorzinhos e cantorzinhas, bandinhas e bandinhos etéreos fabricados por essa mídia imbecil que aí está e que nem imagina que os caras que tem grana mesmo; hoje, não ouvem essas merdas e são profissionais realizados e independentes ao ponto de irem assistir Roger Waters em Manaus com Teatro Municipal lotado em um show desconhecido (Ça'Ira) com seus próprios aviões.

Mas; o que importa?

Comemorar os 25 anos de um GRANDE conjunto de pagode que teve seu líder de volta depois de atropelar e matar um garoto de bike, o que não rendeu nada pra ele como não rende pra eles e tb para sertanejos famosos que podem pegar seus carrões, cheirar e beber que tá tudo certo.

E ainda o filho do Mussum como participação especial, sendo que seu pai quase morreu de fome graças a empresa e o dono do programa que tb deixou a míngua o Zacarias que praticamente morreu de tristeza como no caso do Shemp dos 3 Patetas que sofria de uma puta depressão (aliás quem achar o filme da HBO dos 3 me passe o link por favor e se não assistiram assistam prq é maravilhoso).

Ah e o Dedé! que passou fome, morou na rua, foi explorado por outras emissoras, teve apoio de um grupo protestante prq evangélicos são todos os que seguem um evangelho que;traduzido literalmente do grego significa "Boas Novas".

Mas foi adotado por cristãos para identificar seu livro principal.

Seja de que religião for, boas novas são boas novas; mas voltando ao ponto;em questão só anos depois com o declínio da audiência foi chamado de volta; e como dizia o mestre Wilton Franco lançador deles dois nos anos 60 o "cara" era o Dedé e não o Didi; o que ficou provado.

E pra fechar o desabafo se vc chegou até aqui, abaixo tem uma resenha fantástica sobre esse trabalho maravilhoso e um grupo ainda melhor; mas como sempre me aproveito pra dizer algo que justifique o apelido de "rabugento" apesar que chamo isso de sinceridade mas....atrás de bons discos temos uma média de 50 a 100 visitas/dia direto ao alvo e postei de propósito o convite do Top Blog pra ver no que ia dar, mas como só interessa a poucos (os amigos creio eu) em vários dias não chegou nem sequer a 50 acessos!!!!!!!!!!!

Ou seja, estamos aqui por tudo que foi feito até hoje sendo respeitados por profissionais e acadêmicos e mesmo assim ainda não nos reconhecemos e entendemos como é tentar manter isso aqui como é.

E chegar ao ponto como dedilhei e como citou o Javanes, de 3ºano seguido já participando, sendo que no primeiro passamos por um primeiro turno pra irmos pro 2ºturno e ficamos entre os 100 melhores do país na categoria música; o que não foi mais necessário na segunda participação onde entramos já entre os 100 melhores e nessa tb onde disputamos novamente pra ver se ficamos entre os 3 primeiros.

Claro que não estamos a altura disso como o blog do Beto Guedes e outros e não contava nem em participar da primeira vez qto mais continuar assim, mas seria mentiroso se não dissesse que pra mim já é uma vitória mas com gosto amargo de pouco caso.

Mas já disse que nunca vivi de comentários e passamos dos 4 mil e muito menos acessos e estamos com 1500/dia em média o que não sei se é muito ou pouco só que pra mim é o resultado e pronto.

Aos até hoje 47 interessados no post do Top Blog agradeço de coração prq sei que foram específicos em sua escolha e pra mim um presente, aos mais de 1000 do Jobin/Sinatra tb agradeço afinal têm bom gosto e a média de 300 a 500 de um pra outro post idem.

Mas dá o que pensar e por isso; tudo isso escrito mau e porcamente como dizem meus detratores o que me deixa tão preocupado que continuo e ainda escrevendo mais,rs.

Com vcs mais uma pérola by ZM; um dos melhores grupos do mundo em outra homenagem ao Zep mas bem característica deles, o que a torna única como foi a de cordas para o Rush.
Some readers might recall, fondly or otherwise, Dread Zeppelin, a band with at least one too many gimmicks: fronted by an Elvis impersonator, they performed reggae versions of Led Zeppelin songs (in place of the drum solo on "Moby Dick," the Elvis stand-in read aloud from the novel Moby Dick).

One is tempted to approach a new album of big band renditions of Zeppelin material (by l'Orchestre National de Jazz, no less) in the same vein: as a novelty record.
Such an assessment would be grossly incorrect. Indeed, what this new recording by France's National Jazz Orchestra evokes most strongly is Gil Evans's orchestrations of Jimi Hendrix songs; there's the same big, brassy jazz chords over a rock and roll beat.  The record doesn't necessarily evoke Zep itself.
There is no guitar, no Robert Plant-like vocals (though Patrice Héral provides kind of bizarre but not unpleasant vocal accents here and there).  The drumming is more likely to recall the taut funkiness of The Bad Plus than the lumbering behemoth that was Zep drummer John Bonham: "Black Dog" is positively spritely. (There are exceptions; some passages in "Dazed and Confused" are definitely Bonzo-like.) In a recent interview with Jazz Magazine (France), ONJ leader and vibes-player Franck Tortiller claims to feel the most kinship with Zep bassist John Paul Jones, which is telling.  Among the Zeppelin band members, Jones was the least visible but in many ways the most responsible for the overall sonic experience of Zep that attracts these jazz musicians.
And these are some very good musicians.  Trombonist Jean-Louis Pommier in particular is a delightful and fluent player, gleefully navigating difficult lines on "Black Dog."  Trumpeter Jean Gobinet recalls the bright, rhythmically sure-footed energy of Roy Hargrove.  The composition of the band is a little unusual, with two vibraphonists and two drummers, plus Héral scatting and Xavier Garcia discreetly injecting samples, all in addition to a very tight brass section plus Eric Séva's Steve Coleman-like saxophones; this adds up to a quirky but crisp and amiable sound mix. But, as is fitting on a big band record, Tortiller's arrangements are the big draw.

Fittingly again, the loving detail rendered unto "Stairway to Heaven," that most totemic of Zep tunes, may be the most rewarding.  Ten minutes of "Stairway" are preceded by two original preludes, one for vibraphones, the second for brass choir.  The slow beginning of "Stairway" proper somehow manages to echo "'Round Midnight," with the remarkably supple tuba playing of Michel Marre taking a wonderful solo that could be mistaken (as indeed I did) for a trombone.  The rocking dénouement so beloved by adolescent boys everywhere is crowned by the cerise on Tortiller's gâteau: a full brass-and-reeds transcription of Jimmy Page's iconic Telecaster solo. (A wink, perhaps, to George Russell's celebrated big band transcription of Miles Davis's solo on "So What"?) Other tracks include fine readings of "Black Dog," "Dazed and Confused" and "Kashmir," as well as a handful of brief and lyrical originals based on Zep themes.  Perhaps the most successful marriage of material and arrangement is the relatively obscure "Four Sticks" (if indeed any track on Zo-So can be described as "obscure"), Page's rock and roll guitar riff sublimely transformed into a very jazzy bass-and-vibes figure, without any real change in the rhythm. In the end, I'm not sure I can shake the novelty angle surrounding the record: sometimes it sounds like these remarkably gifted musicians are bringing a lot to bear on music that, as compositions, cannot quite bear the strain.
And yet, for me and, I suspect, a whole swath of jazz fans of my (rapidly advancing) age, these compositions are so much a part of the musical air we breathe that no justification of their treatment in a project like this is required. Indeed, the intersection of big-band enthusiasts and present and former Led Zeppelin fans is probably respectable in size: add the additional constraint that they have to be aware of developments on the current jazz scene in France, however, and the field narrows considerably.  Let us hope that those enthusiasts find their way to this music.
By
Jeff Dayton-Johnson

Jeff Dayton-Johnson

Jeff Dayton-Johnson is a rapidly-aging economist and return migrant to California
Published: April 11, 2006

 
Tracks:

Beware The Black Dog;
Black Dog;
The Rain Song;
Dazed And Confused;
Black Mountain Side;
Chill Out, Honey Drip;
Four Sticks;
Close To Heaven - Part I; Close To Heaven - Part II;
Stairway To Heaven;
Before Kashmir; Kashmir;
Moby And Moby;
No Quarter.

Mp3 320 kbps + some scans
 

Personnel:

Franck Tortiller: vibraphone, arrangements, direction;
Vincent Limouzin: vibraphone, marimba, electronics;
Patrice Héral: percussion, voice;
David Pouradier Duteil: drums;
Yves Torchinsky: bass; Jean Gobinet: trumpet;
Eric Séva: saxophones;
Jean-Louis Pommier: trombone;
Michel Marre: tuba;
Xavier Garcia: keyboards, samplers: guest soloist.

Not my rip thanks to original uploader
 
Enjoy!!!!!!!!!!!!! (Pass: directions )

or

16 de ago. de 2013

Top Blog Brasil 2013


Obs: Só de participar já me sinto o vencedor, mas não teria sequer passado pela cabeça dos idealizadores não fosse o círculo de amigos constantes, seguidores fiéis, visitantes do mundo todo e até de desafetos.

Participar de um evento que já tomou essa dimensão nunca me passou pela cabeça; afinal não é minha finalidade e nunca foi, qdo entrei na net foi pra buscar os discos perdidos da adolescência à envelhescência e conhecer novas vertentes.

Mas estaria sim mentindo se não tenho orgulho de cada um de vcs que participam comigo e já nos deixaram entre os 100 melhores blogs do país por dois anos seguidos; sendo essa a nossa  3ª participação de 5 dependendo claro de fatores extra campo que todos conhecemos, mas enfim aqui estamos mais uma vez e se acabar agora a vitória já veio.

Antes qqr resultado meu agradecimento sincero e quem sabe esse ano entrem mais daqueles com quem nos relacionamos bem, prq é muito bom tb ver os amigos sendo reconhecidos como meu querido Tio Sam em 2012 e mesmo os que não temos vínculo algum ou perdemos com o tempo que tenham seu reconhecimento devido.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

13 de ago. de 2013

Funk, Inc. / Hangin Out
















Funk Inc. comprised of:

Bobby Watley (Organ & Vocals)
Steve Weakley (Guitar)
Gene Barr (Tenor Sax)
Jimmy Munford (Drums & Vocals)
and Cecil Hunt (Conga)

Funk Inc are highly regarded in soul-jazz circles.

The group was founded in Indianapolis in 1969 by organist Bobby Watley, who recruited tenor saxman Eugene Barr, guitarist Steve Weakley, drummer Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.

Funk Incorporated sent a tape to Prestige's A & R department in March 1971 postmarked 'Indianapolis' along with a note of recommendation from Brother Jack McDuff.

In the early 1970's, the original line-up came to the attention of Bob Porter, a well respected producer who signed Funk, Inc. to Prestige and paved the way for the band to record five albums for that label.

The band's line-up included Bobby Watley on organ.
From Ohio, he was originally a drummer, until a spell with Lonnie Smith's band in 1969 led him to switch to the keys.

Bobby, the band's main composer, credited Jack McDuff as his mentor and tutor.

The two other components of the rhythm section were, former James Brown drummer, Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.

After stressing improvisation on its first three albums 'Funk Inc.', 'Chicken Lickin' and 'Hangin' Out',
Funk Inc. started to lose their way in the mid-1970's and turned to heavier production, more arranging and background vocals.

This slicker approach led to tension within the group, and Funk Inc. broke up in 1976.

Watley continued to play live gigs on his own in the Midwest, and it wasn't until the mid-1990's that he would organize a new Funk Inc. line-up.

Watley organized a new line-up that included Hunt and newcomers Teddy Patterson (alto & tenor sax), Doug Swanigan (guitar) and Phil Brines (drums).

1 - Smokin' At Tiffany's
2 - Give Me Your Love
3 - We Can Be Friends
4 - Dirty Red
5 - I Can See Clearly Now
6 - I'll Be Around

Credits
•Artwork [Cover] – Phil Carroll
•Congas – Cecil Hunt
•Drums – Jimmy Munford
•Engineer – Rudy Van Gelder
•Guitar – Steve Weakley
•Organ – Bobby Watley
•Photography By, Art Direction – Tony Lane (2)
•Producer – Ozzie Cadena
•Tenor Saxophone – Gene Barr*

9 de ago. de 2013

JJ Cale & Eric Clapton "Road to Escondido" and Cornélius too...


Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!

Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.

Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?

Segundo a atenta Lucy que nos avisou,ele também JJ Cale nos deixou e não bastasse isso uma notícia que me abalou realmente prq perdi mais um amigo com a partida "EM JULHO" do maior vocalista de rock do brasil, Cornélius, tb conhecido como Cornélius Lúcifer do Made in Brazil.
 
O cantor Cornelio de Aguiar Neto, conhecido como Cornelius Lucifer, morreu aos 65 anos por problemas respiratórios no dia 19 de julho, em São Paulo. A informação só foi divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Facebook da Made in Brazil, banda onde Cornelius foi vocalista nos primeiros anos de carreira.

Em nota, a banda ainda comentou Cornelius participaria dos shows comemorativos de 40 anos do primeiro disco da banda. Conhecido como "disco da banana", é nessa gravação que Cornelius canta, com a característica voz rouca e rasgada, "Tudo Bem, Tudo Bom" e "Menina Para de Gritar". "Descanse em paz, nossos pêsames aos familiares, fãs e amigos", diz a mensagem.
Mais tarde, a banda voltou a comentar a notícia tardia, elogiando o ex-companheiro. "O cara era um tremendo vocalista! Se Cornelius Lúcifer fosse um vocalista de alguma banda americana ou inglesa, com o que cantou no nosso primeiro disco, com as performances inesquecíveis que teve nos palcos com o Made, certamente a sua morte seria divulgada em todos os jornais e TVs e veículos de comunicação do mundo".
Suas apresentações e o estilo glam colocam Cornelius no posto dos grandes performers brasileiros, por vezes lembrando Ney Matogrosso no Secos & Molhados.
O vocalista deixou a banda após o lançamento do disco de 1974 e lançou o trabalho solo "Cornelius - Santa Fé", misturando rock e disco music. No final dos anos 70, ele lançou a música "Eu Perdi o Seu Amor". Com a voz um pouco mais suave, e um clima de discothéque, a canção lhe deu certo sucesso.

Se a maioria das pessoas que dizem gostar dele gostassem de verdade ele teria ajudado a levar a banda que fundou com os dois Vechiones ao auge, mas como sempre tem um "mas" e o Made até que tentou com o Percy que era e é fã incondicional do Cornélius e foi bom enquanto durou, depois muda isso e troca aquilo, o Oswaldo achou que não precisava de ng e cadê o Made?

Pode estar ai comemorando seus 40 anos mas sem o principal fundador e atração da banda, essa festa tem gosto de tristeza e saudade, saudades meu amigo, que com suas maluquices em 70 já dava show pra todo mundo ver e não era parecido com nada ou imitava o Ney e etc, Cornélius era ele mesmo e só quem conviveu com ele sabe.
Pena que nunca parecemos saber dar o real valor à quem tem e o Gustavo falou o que já outros tb me falaram, mas não sei se é feio postar obituários ou se não é legal ou sei lá o quê mas qdo eu achar que preciso fazer isso pretendo fazer.

É necessário ao meu ver, só vi em alguns poucos lugares e o site oficial da banda publicou o que vcs viram e bem depois; ou seja "estamos que nem cavalo de parada Cagando e Andando"; então acho que tenho de fazer minha pequena parte e espero que os amigos entendam prq os inimigos quero mais é que morram eles,

Porra tô perdendo amigos de verdade, gente que nem vc e eu, que cresci junto, andei junto, conversei, ri, sonhei e alguns deles conseguiram realizar pelo menos em parte aquilo que tanto sonhávamos e se tornaram ídolos insubstituíveis apesar de caírem na obscuridade e parece que as tralhas da rapa do tacho num vão!!!!!!!!!!!!

PQP!!!!!!!!!!!!

Não discrimino nenhum gênero musical, vi nascer o samba novo em sampa no JBSambar, e lá muitos como o Exaltasamba que cito prq o ex vocalista da ex banda, teve tanta mídia por causa de uma doença que nem me lembro e o Cornèlius????????????

Sou amigo dos caras, o Péricles conheci vendedor de loja ainda e bem mais magro, nada contra, mas porra, mais importante pra quem é que a Daniela Mercury é lésbica?

Isso é lá com ela com quem rola na cama, se canta é o que importa, mas o que importa hoje é isso, fofoquinhas de jornalistazinhos e programinhos que dão audienciazinhas pra os gênios editoriais de suas empresas!!!!!!!!!!!!!

AH!!!!!!!!!!!! Num fode porra.......................

Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.

"Road to Escondido" 
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:

"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A  excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.

Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.

Mas Clapton não se limitou apenas às regravações.
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.

Basta ouvir e comparar para perceber.

Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.


Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.

Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.

Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.

As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.

O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.

Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.

Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.

Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!