Estes últimos dias foram realmente difíceis por uma série de motivos e como aqui não é um consultório sentimental estou expondo que foram difíceis em relação ao Som Mutante mesmo.
Faz dias que recebi mais uma das dicas do meu companheiro de jornada ZM e esperava uma oportunidade decente, afinal com velocidade de 300 kbp/s ninguém merece sequer tentar subir uma imagem, ou mexer com ela no blog, ou anterior à isso ainda navegar como uma lesma pra abrir uma página e procurar o que se precisa pra ilustrar um post assim.
Bem, passados alguns despautérios de internautas despreparados para a convivência humana, qto mais cibernética e com esse animal que vos dedilha ainda por cima perdemos alguns ídolos; como George Duke (amava esse negrão, sempre estiloso, de fraques brancos se apresentando como um maestro que era sim, e Sweat Baby, uma baba é uma das músicas mais harmoniosas que já ouvi!); perdemos JJCale "O Cara" por trás de Eric Clapton em tudo, entonação vocal, forma de tocar e principalmente em amizade; pqp como é bom ter amigos de verdade e de responsa!.
Mas o baque mesmo veio com a notícia do Dê se eu tinha visto que o Cornélius do Made havia falecido em Julho!!!!!!!!!!!
Julho Dê?
Estamos em agosto porra e só agora a gente fica sabendo?
Aí fui cavar e achei sim , notinhas de rodapé, pequenas notas e notas menores ainda no site oficial da banda que tb atrasada se mostrou consternada em perder o motivo da comemoração dos 40 anos do disco Made in Brazil!!!!!!!!!
Sim, eles estavam marcando com o Cornélius pra participar afinal ele com os irmãos Vechione foi um dos fundadores da banda e responsável pelo álbum mais marcante do rock brasileiro ao meu ver, independente de tantos que surgiram aquele foi único.
Mas como marcar com um cara de 67 anos que estava morrendo de doença pulmonar (abandonado pra mim tá?) a comemoração de 40 anos desse marco na história do rock brasileiro sem saber das condições físicas do cara e já com 03 músicas pra ele levar?
PQP!!!!!!
Fiquei sim chocado, abalado, chateado e o escambau prq o Cornélius era o cara, a voz do rock nacional como o Hughes é The Voice pro mundo eh????????
Eh pricas como sempre né?
Um sujeito do bem, porra louca, mas um puta cara, um camarada de alma infantil e caráter de adulto, perdido na selva de pedra como tantos.
Mas temos "Esquenta", pagodes, shows em festas de peão bombando nas primeiras páginas dos principais jornais (basta olhar no G1 as matérias) com num sei quem arrebentando num sei o quê.
Cantorzinhos e cantorzinhas, bandinhas e bandinhos etéreos fabricados por essa mídia imbecil que aí está e que nem imagina que os caras que tem grana mesmo; hoje, não ouvem essas merdas e são profissionais realizados e independentes ao ponto de irem assistir Roger Waters em Manaus com Teatro Municipal lotado em um show desconhecido (Ça'Ira) com seus próprios aviões.
Mas; o que importa?
Comemorar os 25 anos de um GRANDE conjunto de pagode que teve seu líder de volta depois de atropelar e matar um garoto de bike, o que não rendeu nada pra ele como não rende pra eles e tb para sertanejos famosos que podem pegar seus carrões, cheirar e beber que tá tudo certo.
E ainda o filho do Mussum como participação especial, sendo que seu pai quase morreu de fome graças a empresa e o dono do programa que tb deixou a míngua o Zacarias que praticamente morreu de tristeza como no caso do Shemp dos 3 Patetas que sofria de uma puta depressão (aliás quem achar o filme da HBO dos 3 me passe o link por favor e se não assistiram assistam prq é maravilhoso).
Ah e o Dedé! que passou fome, morou na rua, foi explorado por outras emissoras, teve apoio de um grupo protestante prq evangélicos são todos os que seguem um evangelho que;traduzido literalmente do grego significa "Boas Novas".
Mas foi adotado por cristãos para identificar seu livro principal.
Seja de que religião for, boas novas são boas novas; mas voltando ao ponto;em questão só anos depois com o declínio da audiência foi chamado de volta; e como dizia o mestre Wilton Franco lançador deles dois nos anos 60 o "cara" era o Dedé e não o Didi; o que ficou provado.
E pra fechar o desabafo se vc chegou até aqui, abaixo tem uma resenha fantástica sobre esse trabalho maravilhoso e um grupo ainda melhor; mas como sempre me aproveito pra dizer algo que justifique o apelido de "rabugento" apesar que chamo isso de sinceridade mas....atrás de bons discos temos uma média de 50 a 100 visitas/dia direto ao alvo e postei de propósito o convite do Top Blog pra ver no que ia dar, mas como só interessa a poucos (os amigos creio eu) em vários dias não chegou nem sequer a 50 acessos!!!!!!!!!!!
Ou seja, estamos aqui por tudo que foi feito até hoje sendo respeitados por profissionais e acadêmicos e mesmo assim ainda não nos reconhecemos e entendemos como é tentar manter isso aqui como é.
E chegar ao ponto como dedilhei e como citou o Javanes, de 3ºano seguido já participando, sendo que no primeiro passamos por um primeiro turno pra irmos pro 2ºturno e ficamos entre os 100 melhores do país na categoria música; o que não foi mais necessário na segunda participação onde entramos já entre os 100 melhores e nessa tb onde disputamos novamente pra ver se ficamos entre os 3 primeiros.
Claro que não estamos a altura disso como o blog do Beto Guedes e outros e não contava nem em participar da primeira vez qto mais continuar assim, mas seria mentiroso se não dissesse que pra mim já é uma vitória mas com gosto amargo de pouco caso.
Mas já disse que nunca vivi de comentários e passamos dos 4 mil e muito menos acessos e estamos com 1500/dia em média o que não sei se é muito ou pouco só que pra mim é o resultado e pronto.
Aos até hoje 47 interessados no post do Top Blog agradeço de coração prq sei que foram específicos em sua escolha e pra mim um presente, aos mais de 1000 do Jobin/Sinatra tb agradeço afinal têm bom gosto e a média de 300 a 500 de um pra outro post idem.
Mas dá o que pensar e por isso; tudo isso escrito mau e porcamente como dizem meus detratores o que me deixa tão preocupado que continuo e ainda escrevendo mais,rs.
Com vcs mais uma pérola by ZM; um dos melhores grupos do mundo em outra homenagem ao Zep mas bem característica deles, o que a torna única como foi a de cordas para o Rush.
Some readers might recall, fondly or otherwise, Dread Zeppelin, a band with at least one too many gimmicks: fronted by an Elvis impersonator, they performed reggae versions of Led Zeppelin songs (in place of the drum solo on "Moby Dick," the Elvis stand-in read aloud from the novel Moby Dick).
One is tempted to approach a new album of big band renditions of Zeppelin material (by l'Orchestre National de Jazz, no less) in the same vein: as a novelty record.
Such an assessment would be grossly incorrect. Indeed, what this new recording by France's National Jazz Orchestra evokes most strongly is Gil Evans's orchestrations of Jimi Hendrix songs; there's the same big, brassy jazz chords over a rock and roll beat. The record doesn't necessarily evoke Zep itself.
There is no guitar, no Robert Plant-like vocals (though Patrice Héral provides kind of bizarre but not unpleasant vocal accents here and there). The drumming is more likely to recall the taut funkiness of The Bad Plus than the lumbering behemoth that was Zep drummer John Bonham: "Black Dog" is positively spritely. (There are exceptions; some passages in "Dazed and Confused" are definitely Bonzo-like.) In a recent interview with Jazz Magazine (France), ONJ leader and vibes-player Franck Tortiller claims to feel the most kinship with Zep bassist John Paul Jones, which is telling. Among the Zeppelin band members, Jones was the least visible but in many ways the most responsible for the overall sonic experience of Zep that attracts these jazz musicians.
And these are some very good musicians. Trombonist Jean-Louis Pommier in particular is a delightful and fluent player, gleefully navigating difficult lines on "Black Dog." Trumpeter Jean Gobinet recalls the bright, rhythmically sure-footed energy of Roy Hargrove. The composition of the band is a little unusual, with two vibraphonists and two drummers, plus Héral scatting and Xavier Garcia discreetly injecting samples, all in addition to a very tight brass section plus Eric Séva's Steve Coleman-like saxophones; this adds up to a quirky but crisp and amiable sound mix. But, as is fitting on a big band record, Tortiller's arrangements are the big draw.
Fittingly again, the loving detail rendered unto "Stairway to Heaven," that most totemic of Zep tunes, may be the most rewarding. Ten minutes of "Stairway" are preceded by two original preludes, one for vibraphones, the second for brass choir. The slow beginning of "Stairway" proper somehow manages to echo "'Round Midnight," with the remarkably supple tuba playing of Michel Marre taking a wonderful solo that could be mistaken (as indeed I did) for a trombone. The rocking dénouement so beloved by adolescent boys everywhere is crowned by the cerise on Tortiller's gâteau: a full brass-and-reeds transcription of Jimmy Page's iconic Telecaster solo. (A wink, perhaps, to George Russell's celebrated big band transcription of Miles Davis's solo on "So What"?) Other tracks include fine readings of "Black Dog," "Dazed and Confused" and "Kashmir," as well as a handful of brief and lyrical originals based on Zep themes. Perhaps the most successful marriage of material and arrangement is the relatively obscure "Four Sticks" (if indeed any track on Zo-So can be described as "obscure"), Page's rock and roll guitar riff sublimely transformed into a very jazzy bass-and-vibes figure, without any real change in the rhythm. In the end, I'm not sure I can shake the novelty angle surrounding the record: sometimes it sounds like these remarkably gifted musicians are bringing a lot to bear on music that, as compositions, cannot quite bear the strain.
And yet, for me and, I suspect, a whole swath of jazz fans of my (rapidly advancing) age, these compositions are so much a part of the musical air we breathe that no justification of their treatment in a project like this is required. Indeed, the intersection of big-band enthusiasts and present and former Led Zeppelin fans is probably respectable in size: add the additional constraint that they have to be aware of developments on the current jazz scene in France, however, and the field narrows considerably. Let us hope that those enthusiasts find their way to this music.
By
Contributor since 2006
Jeff Dayton-Johnson is a rapidly-aging economist and return migrant to California
Recent articles (208 total)
Published: April 11, 2006
Tracks:
Beware The Black Dog;
Black Dog;
The Rain Song;
Dazed And Confused;
Black Mountain Side;
Chill Out, Honey Drip;
Four Sticks;
Close To Heaven - Part I; Close To Heaven - Part II;
Stairway To Heaven;
Before Kashmir; Kashmir;
Moby And Moby;
No Quarter.
Mp3 320 kbps + some scans
Personnel:
Franck Tortiller: vibraphone, arrangements, direction;
Vincent Limouzin: vibraphone, marimba, electronics;
Patrice Héral: percussion, voice;
David Pouradier Duteil: drums;
Yves Torchinsky: bass; Jean Gobinet: trumpet;
Eric Séva: saxophones;
Jean-Louis Pommier: trombone;
Michel Marre: tuba;
Xavier Garcia: keyboards, samplers: guest soloist.
Not my rip thanks to original uploader
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