Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!
Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.
Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?
Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.
"Road to Escondido"
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.
Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.
Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?
Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:
"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"
Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.
Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.
Mas Clapton não se limitou apenas às regravações. O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.
Basta ouvir e comparar para perceber.
Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.
A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.
Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.
Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.
Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.
As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.
O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.
Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.
Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.
Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.
Mais uma bela parceria do Eric Clapton, com Mark Knopfler do Dire Straits. Um belo trabalho, onde os estilos de guitarras se confrontam e se harmonizam. Assim como Clapton, Knopfler tem seu estilo único, dedilhado que caracterizou as canções do Dire Straits. Um excelente álbum...
Mais uma grande parceria de Mr. Clapton, com o grande Roger Waters. Após o final do Pink Floyd (The Final Cut), Roger Waters iniciou um projeto solo convidando Eric Clapton para assumir as guitarras do "The Pros & Cons Of Hitch Hiking". Este álbum traz um show ao vivo, na Suécia em 1984.
Não sou bom contador de histórias e quanto mais de piadas, mas aqui cabe uma menção à uma antiga piada até pegando para o lado da famosa cor humana que narrarei como história (acham mesmo que sou doido de me arriscar a fazer piada aqui??? ré,ré,ré).
Claro que muitos à conhecem, e fala de quando o papa foi recebido no aeroporto e estava atrasado pra uma solenidade e na sequência nem cumprimentou as pessoas direito e já foi direto pro carro, onde um motorista de primeira classe o esperava com carro já ligado.
Mas o pitoresco é que o motorista era um (bem aqui tem que se abrir um parêntesis, por causa de termos que possam ser ofensivos!!!); bem parei no motorista que era afro-descendente? tá certo? Um cidadão de cor negra? Um negro? (mas os patrulheiros de plantão das causas e bons costumes vão reclamar de "porque o motorista tinha de ser puxadinho na cor? e não um de outra qqr??.Bem vamos em frente que o papa tá atrasado.....e ai naquele nervoso todo, um puta de um trânsito e corta daqui e entra ali e freia em cima e nada; congestionamentos mil e o motorista passa mal!!!!!
Aí no desespero, claro, o papa coloca o cidadão no banco de trás e assume o volante de mitra na cabeça e cetro e tudo o mais que tem direito, e pé embaixo, entra por uma rodovia e some na poeira (nossa que termo mais antigo!!).
Qdo chega em um pedágio o papa acelera mais ainda e sai vazado, afinal tinha compromissos e era o papa, iriam entender.....nisso o funcionário aciona a segurança e o escambau e diz os dados do veículo e tal, mas não fala nada das pessoas no interior; até que seu chefe o aperta tanto perguntando quem e como era quem estava no veículo furtivo que o rapaz responde da melhor maneira que acha na hora:
"Chefe, quem era eu não sei, mas o "cidadão afro-descendente" "negro" "negrão" "puxadinho na cor" ou etc e etc, deveria ser muito importante, pois seu motorista era o papa!!!!".Essa história indecente e sem graça que narrei acima é só pra fazer referência ao trabalho idealizado e realizado por Mr.Clapton em homenagem à quem ele considera o verdadeiro papa do Blues, e a capa já diz tudo e por isso postado aqui em 2008.
Não é qualquer um que poderia ter como motorista o papa da guitarra e da música mundial; e pra aqueles que só conhecem a história por um lado, o registro é bem claro em mostrar os dois lados da moeda e o respeito que grandes músicos e pessoas melhores ainda fazem um do outro.
Se Clapton "is god", B.B.King é seu mentor..............e não sou eu que estou dizendo não; não dizem que uma imagem vale mais que mil palavras????? Enjoy!!!!!!!! part 01 and part 02
Continuando com os duetos de Mr. Clapton, agora com o Blues Man Buddy Guy.
6 OCTOBER 1987 - ERIC CLAPTON WITH BUDDY GUY
LOCATION: Ronnie Scott's London United Kingdom
BAND LINEUP:
Eric Clapton – guitar / vocals
Buddy Guy – guitar / vocals
Chris Stainton – keyboards
Greg Rzab – bass
Gerry Porter - drums
SET LIST:
01.Sweet Home Chicago
02.Play The Blues
03.Key To The Highway
04.Stormy Monday 1
05.Real Mother For Ya
06.Stormy Monday 2
07.Jam
08.Worried Life Blues 1
09.Worried Life Blues 2
10.Hurt So Bad
11.I Just Wanna Make Love To You
SHOW NOTES:
Filmed for inclusion in the South Bank Show documentary about Eric Clapton that was then in production.
BOOTLEG RECORDING(S):
Ronnie Scotts 6 Oct 1987 (The Gold Standard BG 321 RS368 – 2 CD)
Black Magic Woman (EC Is Here DJ Copy 73/74 – 2 CD plus VHS of Southbank Show)
" A stunning performance, highly recommended. Several sources refer to this disc as a soundboard but it's actually an excellent quality audience recording. Recorded in a small club, it does not have the "boominess" associated with many audience recordings. Buddy Guy's guitar is clearly audible, and at the same volume level in the mix as EC's - this is not the case with the soundboard material recorded and broadcast from the show, in which Guy's guitar is very low in the mix and almost inaudible. A careful listen during quiet passages reveals that all instruments have some room reverb, as opposed to the "close" sound associated with being close-miked. In particular, listen carefully on headphones during the (stunning) performance of "Wanna Make Love to You" and the room echo on all instruments is easy to identify during quiet passages. "Wanna Make Love" is one of the down-and-dirtiest, funky, greasy blues numbers you will ever hear - this is one that will grow hair on your chest." ( http://electric--blues.blogspot.com.br/2011/12/eric-clapton-buddy-guy-live-at-ronnie.html )...
Eric Clapton's Rainbow Concert é um álbum ao vivo de Eric Clapton gravado no Rainbow Theatre em 13 de janeiro de 1973 e lançado em 10 de setembro do mesmo ano. Organizado por Pete Townshend, marcou o retorno de Clapton aos palcos—sua última apresentação fora no Concerto para Bangladesh, realizado em 1971. Um ano após o concerto no Rainbow, Clapton recuperou-se de seu vício em heroína e gravou 461 Ocean Boulevard.
The Secret Policeman's Ball is the name informally used for the long-running series of benefit shows staged initially in England to raise funds for the human rights organisation Amnesty International, many individual shows used variations on this name. The shows started in 1976 featuring popular British comedians but later included leading musicians and actors. The Secret Policeman's Ball shows are credited by many prominent entertainers with having galvanised them to become involved with Amnesty and other social and political causes in succeeding years. There have been four distinct eras of the Amnesty benefit shows. The shows of the first era (1976–1981) yielded films, television specials, home-videos, and albums that have since been widely seen and heard internationally. The three subsequent eras (1987–1989, 1991–2001 and 2006 onwards) have primarily featured locally popular British performers – and spin-off products have been released mainly in the UK.
3 "'Cause We've Ended as Lovers" – Jeff Beck and Eric Clapton (3:47)
4 "Farther Up the Road" – Jeff Beck and Eric Clapton (4:46)
5 "Crossroads" – Jeff Beck and Clapton (4:15)
6 "I Don't Like Mondays" – Bob Geldof and Johnny Fingers (4:54)
7 "In The Air Tonight" – Phil Collins (5:10)
8 "The Roof Is Leaking" – Phil Collins (3:34)
9 "The Universal Soldier" – Donovan (3:00)
10 "Catch The Wind" (2:32) – Donovan
11"I Shall Be Released" – The Secret Police (9:20)
Recorded at "The Secret Policeman's Other Ball" - The 1981 Amnesty International Gala, at The Theatre Royal, Drury Lane, London on 9th, 10th, 11th & 12th september 1981.
Clapton é "GOD"? Não sei... Mas vamos analisar de outra forma. Clapton é um guitarrista talentoso... Todas as vertentes musicais o conhecem. Em todas as bandas que tocou, Do Yardbirds até seus discos atuais, todos têm uma qualidade musical impecável (e indiscutível). Além de detonar na guitarra, Clapton sempre foi um bom camarada. Creio ser o mais generoso músico que conheci. Tocou com todos que podia, que o convidavam... GOD?... Não sei, mas um grande músico, e um grande ser humano.
Bom, olha o que B.B. King tem a dizer sobre Mr. Clapton...
Segue uma compilação de grandes parcerias do Clapton...
Demorou 30 anos para que os fãs de rock pudessem ouvir novamente uma das raríssimas vezes em que três gênios da guitarra tocassem ao mesmo tempo em um palco. Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page, a santíssima trindade da guitarra inglesa, excursionou por alguns meses, ao lado de outros astros do rock, como Steve Winwood e Joe Cocker, entre 1983 e 1984, fazendo parte de uma turnê beneficente em prol da A.R.M.S., uma entidade britânica de apoio à pesquisa de uma doença chamada esclerose múltipla. Alguns dos shows foram transformados em dois concorridos vídeos em VHS chamados “A.R. M. S. Concert'', lançados em meados dos anos 90, mas jamais reeditados em DVD por questões de direitos autorais e o mesmo em relação ao áudio, só lançado uma única vez em CD, em edição limitadíssima.
O concerto – e sua turnê norte-americana subsequente – foi organizada pelo baixista e cantor inglês Ronnie Lane (ex-Small Faces e The Faces), que foi diagnosticado com esclerose múltipla, uma doença incurável e que provoca, entre outras coisas, o atrofiamento de músicos e afeta os nervos, em 1980. Membro emérito da entidade, juntou alguns amigos para a série de concertos beneficentes para arrecadar fundos a serem aplicados em pesquisas sobre a doença e na procura de uma eventual cura. Lane morreu em 1998, aos 51 anos, bastante debilitando, de problemas cardíacos agravados pela esclerose múltipla. Na série de concertos, um momento histórico acontece: Page, Beck e Clapton tocam juntos em duas músicas, “Layla'', grande sucesso de Clapton com o Derek and the Dominos, e em “Stairway to Heaven'', superclássico do Led Zeppelin, em versão instrumental.
The ARMS Charity Concerts were a series of charitable rock concerts in support of Action into Research for Multiple Sclerosis in 1983. The first (and initially planned to be the only) event took place at the Royal Albert Hall on September 20, 1983, with subsequent dates occurring in the United States, with slightly different lineups of musicians. The idea for hosting the concert was envisaged by Ronnie Lane, ex-bassist for The Small Faces and The Faces, himself a casualty of multiple sclerosis. The concert was billed as The Ronnie Lane Appeal for ARMS and featured a star-studded line-up of British musicians, including Jimmy Page, Eric Clapton, Jeff Beck, Steve Winwood, Andy Fairweather Low, Bill Wyman, Kenney Jones and Charlie Watts. The concert was particularly notable in the fact that it was the first occasion on which Clapton, Beck and Page, each a former lead guitarist for The Yardbirds, had performed together on stage.
DISC 1:
01. Introduction
02. Everybody Ought Make A Chance (E.Clapton)
03. Rita Mae (E.Clapton)
04. Lay Down Sally (E.Clapton)
05. Rambling On My Mind / Have You Ever Loved A Woman (E.Clapton)
"Já foi dito que o tempo cura todas as feridas. Não concordo. A ferida continua. Com o tempo, a mente se protege da insanidade cobrindo a ferida com cicatrizes, e a dor diminui, mas nunca desaparece." Rose Kennedy
Aninha
"guerreira amada...!!!!"
Mel
....number one....
Alita de Aponcho
..tomara goste de Chet Baker...
Ao Mestre "Manito"
Cara sinto uma puta saudade de vc que chega a doer!!!!
"Rock Fly - é só clicar....."
Não se odeia quando pouco se preza, odeia-se só o que está à nossa altura ou é superior a nós.