1 de fev. de 2014

Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983)

Continuando com a minha série de posts 'megalomaníacos' aqui no Som Mutante (ou seja, ábuns duplos, triplos e quíntuplos), temos agora um post de 7 álbuns da banda Tangerine Dream. O box em questão é o Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983), que reúne em cinco CDs, sete ábuns de sua fase na gravadora inglesa Virgin. Interessante notar que mesmo para os fãs mais ardorosos da banda, este box tem lá sua atratividade, pois vem recheado de bonus-tracks, além do "ao vivo" ENCORE, de 1977.




Tangerine Dream é uma banda alemã, formada em 1967 por Edgar Froese (tecladista, o único remanescente da formação original do grupo), considerada como um grande expoente do rock progressivo eletrônico, junto com o Kraftwerk .

A carreira da banda é dividida em várias fases. A primeira iniciada em 1969 e terminada em 1973, marca uma sonoridade inspirada no Pink Floyd (fase Syd Barrett), com várias intervenções de teclados, e efeitos sonoros, e próxima da cena progressiva alemã denominada Krautrock. Destaque para os discos Zeit (1972) duplo com uma proposta ousada de uma "sinfonia eletrônica espacial", e Atem (1973) que incluía elementos tribais em algumas faixas.

A segunda, entre 1974 a 1982,considerada por muitos a fase de ouro do grupo, marca uma guinada na sonoridade da banda, que mesmo ainda apostando em longas suítes, marca uma maior independência sonora, em que o grupo adquiria uma identidade própria, e uma maior, e melhor utilização de teclados, sintetizadores e efeitos sonoros e, em algumas faixas, uma proposta um pouco mais acessível, mesmo que ainda bastante experimental. Destaque para os discos Phaedra (considerado a obra-prima da banda, de 1974), Stratosfear (1976), Cyclone (o único com vocais, de 1978) e Force Majeure (1979).

A partir de 1983 o grupo começa a seguir numa linha mais comercial, mesmo que em alguns trabalhos ainda aposte em suítes; o grupo adquire uma sonoridade mais direta, por vezes pop. Destaque para os discos Hyperborea (1983), Optical Race (1988) e Mars Polaris (1999).

Uma característica do grupo, é a constante troca de formações entre os membros da banda, onde somente Froese (que também possui trabalhos a solo) se mantendo no grupo desde 1969. Outros ex-integrantes da banda, como Michael Hoening, Peter Baumman e Christopher Franke, tem carreiras solo que merecem citação.

Maiores informações, "disco a disco", podem ser obtidas na Wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream 
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream_discography 


Tangerine Dream. The Virgin Years: 1977-83. 5CD.
Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983) contains 7 of Tangerine Dream’s catalog releases and each includes bonus tracks & rarities Starting with the live album “Encore” (1977), the album was recorded on their American tour with the line-up of Chris Franke, Peter Baumann and Edgar Froese, followed by the single ‘Monolight’ b/w ‘Hobo March’, available on CD for the first time. “Force Majeure” (1979) reduced to the duo of Christopher Franke and Edgar Froese, recorded at Hansa Studios in Berlin. “Tangram” (1980) The band were joined by Johannes Schmoelling. The album comprises of two lengthy, 20 minute pieces and became their fifth biggest selling album. “Exit” (1981) First track “Kiew Mission” features a female voice chanting in Russian, set with the backdrop of the Cold War era. The voice chants the names of the worlds continents, pleading to end the threat of nuclear war. The album is complemented by two bonus tracks. White Eagle (1982) also had great success in Germany where a remix of the title track became theme music for the German TV Series “Tatort” .“Logos” (1982) live two part album; 50 minutes taken from the 2 hour concert recorded at London’s Dominion theatre in November 1982. “Hyperborea” 1983’s completes this seven album collection. Hyperborea the album title refers to an idyllic land in Ancient Greek, where the sun shone 24 hours a day.



Espero que apreciem este Tangerine Dream, pois o outro só foi liberado no Uruguai e em alguns estados nos EUA por enquanto.

25 de jan. de 2014

Eric Clapton & Santana


Um excelente registro do encontro de dois deuses da guitarra.

Eric Clapton on Carlos Santana - The Calling
Tokyo, Japan - April 28, 2000 - EC Compilations - Aud 4
Track List:
Batuka
No One to Depend On
Taboo
The Calling
Apache - Smooth
Soul Sacrifice
Jingo
Little Wing (San Diego, Ca. - August 16, 1975)
Why Does Love Got to Be So Sad? (Los Angeles, Ca. - August 14, 1975







21 de jan. de 2014

Focus - Dutch Prog Rock


O Focus é uma banda de rock progressivo holandesa fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, considerada uma das grandes bandas nesse estilo musical. Suas extensas e quase exclusivas composições instrumentais e improvisações continham várias referências à música erudita. Um exemplo é a referência a ópera de Monteverdi na canção "Eruption", do álbum Moving Waves. Outra demonstração está na referência à Johann Sebastian Bach em "Carnival Fugue", do álbum Focus 3, ou ainda das referências ao Renascimento de "Anonymus II", do mesmo álbum.


O Focus surgiu em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, pelo baixista Martin Dresden e pelo baterista Hans Cleuver. A ideia inicial era seguir o estilo de Traffic, o que não aconteceu por percalços com a versão holandesa de Hair. Após a temporada do musical o grupo pode produzir seu primeiro álbum, em 1970, já com a presença de Jan Akkerman na guitarra. Descontente com a falta de sucesso do primeiro álbum, Jan Akkerman deixou a banda para formar outra banda com o baterista Pierre Van der Linden e o baixista Cyril Havermans. Quando soube das notícias sobre a nova banda, Thijs os contactou e eles o convidaram para participar da banda, assumindo somente então o nome Focus. O quarteto gravou o álbum Moving Waves, primeiro álbum de impacto da banda, recebendo críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluía a obra símbolo da banda, "Hocus Pocus". Este clássico do rock consistia na repetição de um riff de guitarra recorrente e interlúdios de vocal falsete.


No final de 1970, conheceram o produtor Mike Vernon, que ajudou a promover a banda pelo mundo. A expansão começou na Inglaterra em 1972, mesmo ano do álbum Focus 3, um disco duplo que continha o hit "Sylvia". Nesse álbum Bert Ruiter tomou o lugar de Cyril Havermans. Em maio de 1973 a banda fez uma grande apresentação no Rainbow Theatre em Londres, o que resultou no álbum Live at the Rainbow.
Logo após, Pierre Van der Linden deixou a banda após desentendimento com Ruiter sobre a direção da banda. Collin Allen o substituiu, e então a banda gravou Hamburger Concerto, um retorno ao estilo erudito. Gravaram posteriormente Mother Focus, um álbum mais comercial. Durante as gravações do álbum Allen deixou a banda, sendo substituído pelo estaduniense Devid Kemper. Em 1976, após a finalização do álbum, Jan Akkerman também deixou a banda pelas diferenças musicais entre ele e Thijs, iniciando o fim gradual da banda até o anúncio do fim em 1978. Ainda em 1977 a banda retornou com o vocalista P. J. Proby se integrando à banda, que nessa época contava com Thijs Van Leer, Bert Ruiter, o guitarrista Eef Albers, o também guitarrista Phillip Catherine e o baterista Steve Smith.



Seguem meus álbuns preferidos:














17 de jan. de 2014

Atlantic Blues Piano


Atlantic Blues foi uma série lançada no Brasil em 1986 em comemoração aos 50 anos da Atlantic Records. Atlantic Blues era uma série de 4 álbuns duplos, com o que havia de mais influente no blues do pós-guerra, apesar da Atlantic não ser uma gravadora de Chicago como a Chess Records. Dividido de forma estilística (Piano, Vocal, Guitarra e Chicago), suas capas internas (em português, uma raridade) tinham mais informações sobre o estilo do que havia disponível na imprensa musical brasileira em 10 anos.
É uma aula em cada faixa, dividida em 4 "módulos" de fino trato.
(*Texto escrito por Nei Bahia do blog Clash City Rockers)

Tracks:
1. Yancey Special - Jimmy Yancey
2. Talkin' Boogie - Little Brother Montgomery
3. Mournful Blues - Jimmy Yancey
4. Salute To Pinetop - Jimmy Yancey
5. Shave 'Em Dry - Jimmy Yancey
6. Frankie & Johnny - Jack Dupree
7. T.B. Blues - Jack Dupree
8. Strollin' - Jack Dupree
9. Tipitina - Professor Longhair
10. Blue Sender - Vann 'Piano Man' Walls
11. After Midnight - Vann 'Piano Man' Walls
12. Roll 'Em Pete - Joe Turner
13. Fore Day Rider - Jay McShann
14. My Chile - Jay McShann
15. Cow Cow Blues - Meade Lux Lewis
16. Albert's Blues - Meade Lux Lewis
17. Honky Tonk Train Blues - Meade Lux Lewis
18. Low Society - Ray Charles
19. Hey Bartender - Floyd Dixon
20. Floyd's Blues - Floyd Dixon
21. After Hours Blues - Texas Johnny Brown
22. Junco Partner - Doctor John
23. I Don't Know - Willie Mabon



13 de jan. de 2014

Jumbo - Prog Rock Italiano


A Itália e suas maravilhosas bandas de Rock Progressivo! O que aconteceu no país da Bota para ser tão rico, tão abundante em bandas progressivas, principalmente na querida década de 70. Encontrei esta banda há uns cinco anos e gostei muito. Trata-se de mais um Prog Italiano, um pouco mais Folk que o anterior (Atlantide), mas também de primeira qualidade. Segundo alguns blogs, o som pode ser classificado como um blues progressivo em estilo italiano muito não-tradicional. Mais informações da banda neste LINK.

Um som que vale a pena dar uma conferida.

Palhinha:





Jumbo - DNA (1972)




9 de jan. de 2014

Atlantide - Prog Rock Italiano


Um som progressivo, meio hard rock. Um disco raro. E uma banda rara também, pois são quatro irmãos de uma pequena cidade italiana da região de Basilicata, chamada Cirigliano, com uma população de 450 habitantes. Os quatro irmãos lançaram esta álbum na Alemanha (Rottweil), porém não alcançou grande sucesso. O som lembra um Deep Purple, pesado mas com teclados suaves, muito bem tocados.



Atlantide - Francesco Ti Ricordi 1976

Faixas:
Todas as faixas escritas por Domenico Sanseverino / Francesco Fortuna. 
01. L'uomo ed il cane - 05:02 
02. Sporcandosi di sangue - 04:58 
03. QUANDO la luna - 11:00 
04. Se perdesse la vita così - 05:32 
05. Il pagliaccio - 06:44 
06. Francesco Ti Ricordi - sete sete 

The Band:
- Mimmo (Domenico) Sanseverino - guitarra, vocal 
- Leonardo Sanseverino - Organ, Synthesizer 
- Mario Sanseverino - Baixo 
- Matteo Sanseverino - bateria

Palhinha:




5 de jan. de 2014

Para iniciar o ano em alto estilo.............

Da minha parte ia começar o ano com outro monstro sagrado e apesar de respeitar demais o Herbie ( o que não altera em nada a vida dele) o que estava pronto é pra mim simply The Best.

Mas qdo ouvi essa versão com ídolos meus que brotaram no cenário musical não resisti, o vídeo demonstra como foi feito o disco e como tudo gira em volta de um astro como Herbie Hancock.

Jonny Lang cada vez que o ouço sinto que ainda será imbatível, muito diferente do Bonamassa ( ô sujeitinho intragável, basta comparar só com um Craig Ericksson pra ver) que tantos endeusam e postam a rodo; que se tornou um puta de um chato e esnobe que a maioria dos grandes músicos preferem distancia.

Alias o projeto com o Hughes e cia não foi pra frente prq ele achava que aparecia pouco e era tão importante qto o Glenn Hughes!!!!!!!!!

Joss Stone é uma gracinha mas não deixa de ser uma diva soul sim, adoro essa frase racista e discriminatória adoro: "Uma branca de alma negra"!!!!!!!!!!!!!!!

Alguém já viu a cor da alma de alguém?
Mas pela cor da pele dizem do negro que é bom; " Um preto de alma branca" (não errei antes era preto, aí com tantas brigas, passaram a usar preto pra tinta e negro pra cor da pele) e não me venham com conversa de branco representar pureza prq não é porra nenhuma disso; sempre foi racismo puro e que só os brancos teriam almas boas; ah então tá......

Mas ela apesar de sempre que posto aqui ser devidamente retirada, continuo me arriscando prq ela é sim uma legitima herdeira de Ella, Koko, Etta and everybody.

Deixa dar um alerta aos amigos postadores, o mega começou com as palhaçadas de sempre e começou a mandar avisos que vc infringiu a lei e seu link foi removido e se continuar assim sua conta será deletada.
O 4shared idem, me avisou que mais um (já tenho um monte mas eles contam dois, então se completar o 3º minha conta será banida de lá, mesmo que os downs não parem, ou seja eu mesmo que recomendei o mega e apostava que voltaria melhor voltou com o rabinho bem no meio das pernas, apesar que uma infinidade de programas crackeados, filmes e etc continuarem  lá basta ir ao mega search que vc acha qqr coisa de pornô a pedofilia passando pelos cracks e etc..

Mas aleatoriamente começaram a caça as bruxas de novo e mesmo que o Iron Maiden afirme que com os blogs os downloads aumentaram em x % suas vendagens e shows pelo mundo nada impede a sanha gananciosa das gravadoras.

Somos mesmo os últimos dos moicanos, o exército de brancaleone, D Quixote de La Mancha e etc como diria meu irmão Carlos "The Ancient" ou no meu caso um "lobo estepario" como diria Aponcho; ainda respiramos por aparelhos então que "seja posto enquanto que é chama e seja eterno enquanto dure" como diria o poetinha (monstro, monstro,monstro) Vinicius de Moraes.

Review by Thom Jurek

Possibilities is a Herbie Hancock adventure record.

This ten-cut smorgasbord features the ever restless pianist, composer, and arranger in the company of literally dozens of artists, from pop singers like Christina Aguilera, Sting, and Annie Lennox to rock legends such as Santana and Paul Simon to relative newcomers like John Mayer, Jonny Lang, and Joss Stone, as well as some renowned international performers, such as Angélique Kidjo and Raul Midón in a wide range of songs, styles, and moods. Hancock cut the record in studios all over the world, all the collaborations were done face to face, not long distance.

Session musicians here include everyone from Stevie Wonder (who plays the harmonica solo on the cover of his tune "I Just Called to Say I Love You"), to Santana to Cyro Baptista, Willie Weeks, John Pattitucci, Steven Jordan, and Gina Gershon (the actress)! The standout cuts are the sensual read of Leon Russell's "A Song for You," sung by Aguilera, Simon's jazzed-up revisioning of his "I Do It for Your Love," and Lennox's read of "Hush, Hush, Hush," written by Paula Cole (whatever happened to her?).

Jazz fans may be disappointed, but pop fans will be delighted; there is a lot here to like.


Possibilities is the forty-fifth studio album by American jazz musician Herbie Hancock, released in the United States on August 30, 2005 by Vector Recordings. 

The album features a variety of guest musicians such as John Mayer and Carlos Santana. 

It earned Hancock two nominations at the 2006 Grammy Awards: Best Pop Collaboration with Vocals for "A Song for You" (shared with pop singer Christina Aguilera) and Best Pop Instrumental Performance for "Gelo na Montanha" (shared with rock singer-guitarist Trey Anastasio). 

A motion picture entitled Herbie Hancock: Possibilities, released on DVD on April 18, 2006, depicts the recording of this album in many different discussions and performances with the collaborating artists. 

The DVD also includes a demo CD with 4 of the 10 songs on the album.


Track listing

"Stitched Up" (featuring John Mayer) (Herbie Hancock, John Mayer) – 5:27
"Safiatou" (featuring Santana and Angélique Kidjo) (Harold Alexander) – 5:25
"A Song for You" (featuring Christina Aguilera) (Leon Russell) – 7:05
"I Do It for Your Love" (featuring Paul Simon) (Paul Simon) – 5:58
"Hush, Hush, Hush" (featuring Annie Lennox) (Paula Cole) – 4:46
"Sister Moon" (featuring Sting) (Sting) – 6:54
"When Love Comes to Town" (featuring Jonny Lang and Joss Stone) (Adam Clayton, David Evans, Larry Mullen, Jr., Paul Hewson) – 8:41
"Don't Explain" (featuring Damien Rice and Lisa Hannigan) (Arthur Herzog Jr., Billie Holiday) – 4:53
"I Just Called to Say I Love You" (featuring Raul Midón) (Stevie Wonder) – 5:27
"Gelo na Montanha" 1 (featuring Trey Anastasio) (Cyro Baptista, Herbie Hancock, Trey Anastasio) – 3:48

31 de dez. de 2013

Mark Knopfler - Privateering (Bonus)

Será que ainda se consegue falar alguma coisa de MK?
Ele criou uma das maiores bandas de toda a história da música, os maiores hits e um que talvez seja o marco de uma época (tá ng sabe que falo de Sultans of Swing!!!)

Tocou com os maiores e melhores, participou de todos os "aids" que se possa imaginar, bastava o Geldof chamá-lo e lá estava ele com sua timidez peculiar, seu toque tb peculiar e sua voz mais peculiar ainda.

O que tenho pra falar é um lance que já comentei há muito; o amor e o respeito que ele tem por todos mas por um músico em especial e até arrisco dizer que poucos sabem dessa relação tão intensa.

Chet Atkins para Mark é simplesmente o "Mestre", o "Sensei", o "Cara", rs; Mark faz questão e fez durante sua carreira de levantar e elevar o nome de Chet pra que ng o relegasse a segundo plano por causa de idade e falta de novos sucessos, prq Chet é o papa do country, folk r'r e jazz sim srs e sras, da música caipira norte americana, mas da sonoridade artística inconfundível e com uma qualidade absurda.

Chet Atkins está pra música como Johnny Cash, só que o segundo um outsider e Chet sempre alinhado e bom moço, sempre com letras de duplo sentido mas até nisso, um gentleman.

Essa herança Chet passou pra Mark e ele adotou como lema, por isso tanta maestria e tanto talento mas com aquele toque refinado que por incrível que pareça nasceu nos campos do Tenessee e infelizmente nos deixou em Nashville em 2001.

Chet é conhecido por ter desenvolvido um estilo complexo de tocar conhecido como thumbpicking ou fingerpicking, inspirado principalmente por Merle Travis, em que tocava a melodia, o ritmo, e o baixo simultaneamente.

Seu trabalho influenciou guitarristas famosos como Mark Knopfler, George Harrison, Earl Klugh, Lenny Breau, Tommy Emmanuel e vários outros. Como produtor, produziu álbuns de vários artistas, entre eles, Eddy Arnold, Don Gibson, Jim Reeves e Elvis Presley.

Foi considerado o 21º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Dá pra agora ter noção do prq o Mark Knopfler se tornou o que é?
Todo bom aluno supera seu mestre, mas acho que nunca ele pensou que fosse tão longe, apesar de saber o talento que tem.

E pra começar mais ano aqui pela alcatéia vai ecoar por esses dias esse que foi um disco que até em vinyl foi lançado mas só na edição completa, aqui é só uma de luxo pra dar agua na boca.
September 11, 2012

"Redbud Tree," a highlight of Mark Knopfler's eighth solo album, could've been written 100 years ago.

But given our ecocrisis, this tree-hugging folk gem, embossed with a shimmering fingerpicked Strat, feels cannily modern.

Knopfler's sueded voice has changed little since his 1980s heyday, and his elegant electric-guitar work sounds better than ever.

The 20 songs, most top-shelf, are a textbook of folk styles, from Irish ballads ("Kingdom of Gold") and country-flavored weepers ("Seattle") to slide-driven blues ("Don't Forget Your Hat") and Tin Pan Alley nostalgia ("Radio City Serenade").

On the title track, he shows offhis acoustic playing, a folk-rock vet returning to the source.

By Will Hermes
Vocals, electric, slide and acoustic guitars - Mark Knopfler

Guitars, bouzouki and tiple - Richard Bennett

Piano and organ - Jim Cox

Keyboards and vocals - Guy Fletcher

Fiddle and cittern - John McCusker

Whistles and uilleann pipes - Mike McGoldrick

Accordion - Phil Cunningham

Upright and electric bass - Glenn Worf

Drums - Ian Thomas

Harp - Kim Wilson

Mandolin and vocals - Tim O’Brien

Pedal steel - Paul Franklin

Vocals - Ruth Moody
Vocals - Rupert Gregson-Williams

Trumpet - Chris Botti
Saxophone - Nigel Hitchcock
Clarinet - John Charnec
Strings arranged by Mark Knopfler and Guy Fletcher. 

Strings conducted by Rupert Gregson-Williams



All songs written by Mark Knopfler.

(except Miss You Blues, lyrics Mark Knopfler,
melody Deep Blue Sea: trad arr Knopfler)

Published by Hornall Bros Music Ltd/
Will D. Side Ltd

Produced by Mark Knopfler

Co-produced by Guy Fletcher and Chuck Ainlay. Engineered by Chuck Ainlay and Guy Fletcher. Mastered by Bob Ludwig at Gateway Mastering Studios, Portland, Maine.

Cover Photography by Johnnie Pilkington

Additional Photography by Guy Fletcher

Design by Mark Knopfler & Salvador Design.
Cover Design by Big Fish
Mark's seventh solo album, the 2 CD Privateering, was released on the 3rd of September, 2012, and on the 10th of September, 2013, in North America. It is now available worldwide.

Tracks:

1. STANDARD INTERNATIONAL 2CD

Disc 1:

1 Redbud Tree
2 Haul Away
3 Don't Forget Your Hat
4 Privateering
5 Miss You Blues
6 Corned Beef City
7 Go, Love
8 Hot Or What
9 Yon Two Crows
10 Seattle

Disc 2:

1 Kingdom Of Gold
2 Got To Have Something
3 Radio City Serenade
4 I Used To Could
5 Gator Blood
6 Bluebird
7 Dream Of The Drowned Submariner
8 Blood And Water
9 Today Is Okay
10 After The Beanstalk
2. DELUXE EDITION

Standard 2CD Plus live CD featuring rehearsal from tour Autumn 2011 in hard back book format.


1 Why Aye Man
2 Cleaning My Gun (unmixed 2-track)
3 Corned Beef City (unmixed 2-track)
4 Sailing To Philadelphia
5 Hill Farmer's Blues (unmixed 2-track)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!  ok.....pass 2012

30 de dez. de 2013

BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA.


BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA. a Surfing video by cousteau

This day at Teahupoo- Aug 27th 2011 during the Billabong Pro waiting period is what many are calling the biggest and gnarliest Teahupoo ever ridden. Chris Bryan was fortunate enough to be there working for Billabong on a day that will go down in the history of big wave surfing. The French Navy labeled this day a double code red prohibiting and threatening to arrest anyone that entered the water. 
Kelly Slater described the day by saying "witnessing this was a draining feeling being terrified for other people's lives all day long, it's life or death. Letting go of that rope one time can change your life and not many people will ever experience that in their life." 
All images where shot by Chris Bryan using the Phantom HD Gold camera. To see more of Chris' work check out his website. WWW.CHRISBRYANFILMS.COM 
Music: Lower Your Eyelids to Die with the Sun' by M83. 
by Chris Bryan


Só pra ilustrar o que significam essas ondas.....

Monster Tube (premiação de US$ 5 mil ao atleta e US$ 2 mil ao fotógrafo)

Kohl Christensen (Haw), em Cloudbreak, Fiji, dia 12 de julho de 2011 (fotos de Brian Bielmann e Bruno Lemos)

Nathan Fletcher (EUA),  em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Pete Frieden, Bruno Lemos, Tim McKenna e Benjamin Thouard)

Tyler Hollmer-Cross (Aus), em Shipstern Bluff, Tasmânia, dia 17 de maio de 2011 (foto de Andrew Chisholm)

Bruce Irons (Haw), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Tim McKenna, Fred Pompermayer, Pat Stacy e Benjamin Thouard)

Everaldo “Pato” Teixeira (Bra), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Tim McKenna, Fred Pompermayer and Benjamin Thouard)

Obs: Valeu Duga, sempre, isso é o máximo, só quem já viu sabe o que é e quem esteve lá conhece a força da natureza, Kelly Slater simplesmente não existe, ele não surfou essa "monstra" ele não foi filmado pelo Crys e o que vemos é uma alucinação prq um ser humano não pode fazer isso...........ah esqueci o Kelly e alguns brazucas não são humanos.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

24 de dez. de 2013

"A cofradia do Prog apresenta" o "Nuestro presente de Natal" - MegaPost Gentle Giant "Interview"

Olha como começou esta postagem:

"Srs e Sras, apenas uma idéia meio louca. Vamos fazer um post conjunto no Natal?

A idéia é escolhermos a banda...
Cada um escolhe um álbum (comprometo-me a fazer os uploads e enviar o link)
Cada um no seu estilo, faz a postagem de seu álbum, no mesmo dia, acertado por todos os blogueiros...
Isto mostra nossa união, mostra que estamos alinhados e acho bem legal...

Dead, faltou o OGS que não achei o email e fiquem a vontade para convidar quem quiser...

Por favor, respondam.

Abraços fraternos

V."

E terminou assim:

"Caros,

Vou tentar sumarizar tudo aquilo que discutimos nestes inúmeros emails trocados.
Se por acaso, eu escrever alguma besteira, me corrijam por favor.


1) DATA do Mega Post: 24/DEZ, às 23:00 horas - horário de Brasília

2) Qual BLOG posta qual DISCO:

Casa de Roderick - Octopus

Jazz Rock - Giant Tracks (A Tribute to Gentle Giant) - a ser postado também no Som Mutante, como parte-2 do post do Dead "Interview".

Som Mutante - Interview

Ondas na Net - Playing the Fool

The Red Hippie - Acquiring The Taste

The Prog Vintage - King Alfred's College

Aponcho - Free Hand

Valvulado - Giant for a Day

Som Trimado - Discografia

Pirata - Columbia...

Havia me preparado pra explicar o prq escolhi este álbum, e contar umas historinhas já que quase não escrevo como diz nosso Mauri, mas baseado em tudo e em 350 emails copiados e colados (sabe? aqueles que vc tem que descer meia hora a página pra retomar e lembrar o assunto?) mas isso culpa daquele Javanes destrambelhado que manda um email desmanda um email organiza depois desorganiza tudo de novo e ainda confirma que desorganizou.

Olha eu amo esse japa mas que ele é doido isso eu não tenho dúvidas, qdo ele começa os valvulados todos entram em ação, ré,ré,ré; dá um desespero na bagaça mas no final é isso, pra mim uma obra prima, uma idéia que não vi antes entre os blogs, poderiam ter sido mais, mas não significa que foi pouco, é que dentro do tempo e da montagem de tudo ficou perfeito.

Links upados, capas entregues, e idéia aceita por todos, o que prova sim que mesmo em grandes famílias onde surgem desavenças e discordãncias onde não há ódio o amor impera impávido e colosso; isso é amor, isso é a essência que tanto falo e aprendi com o mestre Manito.

Isso é mais uma prova que estamos mais vivos que nunca, mais juntos que nunca, mais unidos do que nunca e acima de tudo; superamos nossas diferenças, nos conhecemos melhor e cada um passou a respeitar mais ainda o outro.

De minha parte já disse, meu orgulho é ver tudo isso acontecendo, pena um Voo7177 não estar no ar pra entrar no meio com os queridos Mactatus e Ashverus, ou o Seres da Noite né morcegão? ou sei lá quais mais que ficaria uma vida citando de amigos que pararam pelo caminho cada um com seus motivos.

Creio que é o início de uma nova etapa para os blogs e fico feliz de estar participando, não comemoro datas comemoro atitudes e esta foi ducaralho!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obs: Sempre tem de ter uma obs senão não tem graça,rs
O nome sugerido pelo Aponcho foi o que postei, não quis ser diferente, achei bonito e o significado é o mesmo e claro e óbvio que o que citei acima é só meu jeito de dizer e brincar com as coisas, prq principalmente o japa foi muito sério e profissional e tenho orgulho de sermos amigos; deles do Valvulados e de tantos outros que já conheço de longa data e o motivo desse disco é prq ele te de reggae à prog e fecha com um puta dum rock de arrepiar qqr um headbanger.............
Todos os membros da banda eram multi-instrumentistas, uma qualidade ímpar e memorável do conjunto.

Derek Shulman
Vocais principais e de apoio, saxofone alto, baixo, flauta doce, clavicórdio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 11/02/1947, em Glasgow.

Ray Shulman
baixo, violino, viola, violão, guitarra, flauta doce, trompete, vocais de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 08/12/1949 em Portsmouth.

Kerry Minnear
piano, sintetizador, órgão elétrico, marimba, vibrafone, violoncelo, violão, guitarra, baixo, vocais principais e de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 02/01/1947, em Dorset.

Gary Green
guitarras de 6 e 12 cordas, violão, flauta doce, percussão geral e vocal de apoio (em todos os álbuns). Nascido em 20/11/1950, em Londres.

Phil Shulman
saxofone alto, saxofone tenor, trompete, melofone, clarinete, piano, percussão geral, vocais principais e de apoio (em Gentle Giant,
Acquiring the Taste, Three Friends e Octopus). Nascido em 27/08/1937, em Glasgow.

Martin Smith - (17 de Dezembro de 1946, Southampton - 2 de Março de 1997).
bateria e percussão geral (em "Gentle Giant" e "Acquiring the Taste").

Malcolm Mortimore bateria e percussão geral (em "Three Friends"). Nascido em 16/06/1953 em Wimbleton, Londres.

John Weathers bateria, percussão geral e vocal de apoio (de In a Glass House a Civilian), além de vocal principal (em Giant for a Day) e violão (não apareceu em nenhum álbum). Nascido em 02/02/1947 em Carmarthen.

A maioria das músicas foi composta por Derek, Ray, Kerry e Phil (enquanto esteve no grupo).
Gentle Giant - Interview
'In'terview', Gentle Giant's second album for Chrysalis was released in April 1976, and as the title suggests, is loosely a concept album based upon a series of interview questions posed to the band by journalist Phil Sutcliffe. This special edition (CD/DVD) features a previously unreleased lost quadraphonic mix. The special 4.1 Surround Sound mix (for you audiophiles it's DTS 96/24 and Dolby Digital 48kHz/24bit) has been adapted from those original Quad mixes. The release also includes newly commissioned sleeve notes written by the band themselves.

Interview, from 1976, was the follow-up to Gentle Giant's most successful album to date, Free Hand.
Possessing a darker, more Rock orientated edge than anything the band had done up to this point, the album was seen as an equally brilliant, but less optimistic response to its celebrated predecessor.
Arguably the band's last classic album.
A re-mastered cd version, the booklet contains sleeve notes from the band members.
Album released: 27th February 2012

Often hailed as Gentle Giant’s last good album, or hated for being their first bad album Interview sure does sit uneasily in the Gentle Giant catalogue. Released after the popular Free Hand album in 1976 the concept album based around band interviews is wonderfully produced and the level of skill and musicianship contained within is nothing short of great.
I like the album a lot and would recommend giving it a few listens with an open mind before making any judgements. For me, the best songs are the rocking ‘I Lost My Head,’ and the great ‘Empty City.
Throughout the whole album Derek’s voice is awesome and the songs are creative and interesting. Where the album sometimes draws criticism however is for being too similar to its aforementioned predecessor Free Hand. Every Gentle Giant album before this had been wildly different from what came before it and so some fans were disappointed that this was comparatively safe.

While this may seem true on first listen however, it soon becomes apparent that Interview is an original and well written album. In fact if you haven’t heard Free Hand there’s really nothing to complain about at all. Gentle Giant’s overall aesthetic is there to be enjoyed, that the common link of excellence that can be between all their albums. Furthermore the music is still a lot more diverse, spirited and complex than the majority of other bands and Derek’s fantastic voice is still holding up strong eight albums into their career.

Overall, Interview is a wonderful album that is often overlooked and if you like Gentle Giant, its worth at least a test listen as you sure could find yourself loving it. If you’re new to Gentle Giant perhaps try albums like Free Hand or Octopus before moving on to the likes of Interview but if you are into the band already it is a worthy addition to your collection.
Lyrics:
All lyrics reproduced with the permission of DRT Entertainment (USA) and Alucard Publishing, Ltd. (UK).
- submitted by David Wilhite. Interview excerpts decyphered by Paul Moore.
(The interview, part 1)

Voice 1: Right....Now...Gentle Giant.

Interviewer: Err. Gentle Giant, is it?

Voice 2: Send for some coffee, Paul, will you?

Interviewer: And who are you?
Derek: Well, I'm Derek, and the blokes behind me are [inaudible bit]....Ray.... [Inaudible bit] Shulman. Yes.... [Inaudible]...

Interviewer: Oh, you're related, are you? I didn't know about that.
(Scrape of chairs at table, etc)

Interviewer: Er, where...where...where shall we begin, then?

Interview: Lead vocals: Derek (verses), John ("What are your plans...")

1. Yes it's been hard, going a long time
and we're together even now.
Why do you ask? Surely you know it!
Isn't it clear just when and how.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.

2. Well we all hear, everyone, no-one,
not to not say, we like a lot.
Want to be seen rock and roll music,
Don't take us something that we're not.
True it looks better, tide looks like turning,
so all in all we feel we are alright.
Yes we had troubles, much more than many,
rather have none and do we think what's right.
What are your plans for the future now?
And can you say who does the writing then?
How did you get -- who gave the name of the band?

3. Now that he's gone, turn off our faces,
wait for the new man to arrive.
Soon the same song, sung for the next one,
saying our piece, though not alive.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.
Repeat of verse 2.
About the Album:
A concept album, structured as a phony interview. The music contains numerous criticisms of the music industry and the silly questions that rock stars get asked repeatedly.
A "Gentle Giant Production"
Recorded at: Advision Studios, London.
February/March 1976.
Engineer: Paul Northfield, assisted by Ken Thomas
All Compositions: Shulman, Shulman and Minnear
and all permutations thereof
Published by: "Clipchoice Music"
Interviewer: Phil Sutcliffe
Cover Production: Geoff Allman for "Spoken Image"
Airbrush: Chris Clover
CD Package Design: Phil Smee
Credits:
- Derek Shulman / vocals, recorders, sax
- Ray Shulman / bass, violin, recorders, vocals
- Gary Green / guitars, vocals
- Kerry Minnear / keyboards, vocals
- John Weathers / percussion
Tracks:
CD - Interview (re-mastered):
1. Interview (6:54)
2. Give It Back (5:08)
3. Design (4:59)
4. Another Show (3:29)
5. Empty City (4:24)
6. Timing (4:50)
7. I Lost My Head (6:58)

19 de dez. de 2013

NOSTRADAMUS - "Testament" - 2008



Este é mais um álbum que não teve o devido reconhecimento lá no “Ondas” e agora mais uma vez, faço questão de republicá-lo aqui no "SM" para que ele possa ter uma maior visibilidade e possa ser desfrutado por um número maior de amantes da música.

Com a criação da internet, as barreiras sociais e culturais entre os países, foram se estreitando, então não é incomum, encontrar grandes bandas ou nomes da música que por anos ficaram amordaçados e escondidos atrás de algum regime político de exceção.

Não é raro encontramos algumas excelentes opções musicais vindas, por exemplo, do leste europeu, o que é o caso do Nostradamus, banda formada em 2007 a partir de remanescentes de um dos maiores nomes do rock progressivo húngaro, o Solaris, que deu sua primeira cria a partir de dois ex-membros, Gomori László e Tamás Pócs, respectivamente baterista e baixista, que resolveram continuar uma carreira de sucesso com esta nova banda.

Para lograr êxito, teriam que complementar o grupo com novos elementos que tivessem as características necessárias para manter o alto padrão musical que o Solaris oferecia, então foram convidados a fazer parte do grupo, Valéria Barcsik para os teclados e vocal, Péter Foldesna flauta e András Káptalan na guitarra para completar o elenco.


O resultado foi além do esperado, pelo menos para mim, pois as musicas são aboslutamente fantásticas e é como se fosse uma continuação de "Marsbéli Krónikák" (Martian Chronicles), mas sem haver a intenção de clonar o álbum, pois a solução orquestral dada às músicas ficou belíssima com o conjunto dos teclados e da flauta que alias, está sublime e quem substituiu Attila Kollar neste papel, no caso, Péter Foldesna, o fez a altura, mostrando que também é um mestre nesta arte.

Testament é um álbum tipicamente instrumental, quase sempre frenético em seu andamento, começa coma música, "Solaríssimo", provavelmente uma menção ao Solaris, seguida de "Troy" que vem na mesma balada nervosa, para então como uma forma de se alcançar o fôlego e poder respirar um pouco, chegamos à música “Shadow in the rain”, que mais parece uma sinfonia moderna e neste tom, segue todo o álbum.

Poderíamos falar de cada música, o que seria um enorme prazer, pois elas são extremamente inspiradoras, mas creio que seria um tanto maçante para quem lê, portanto, acredito que com esta pequena introdução já é possível se ter uma ideia do que este álbum pode oferecer.


Relativo aos músicos é possível destacar sem receios de estar exagerando todos os membros da banda, que demonstraram seu talento e poder de criatividade sem dificuldade alguma, como o simples ato de respirar, tendo em vista a harmonia reinante entre os instrumentos, onde a música é a unidade básica e o destaque acabou sendo a própria música e não um determinado instrumento. 

Cada vez me convenço mais que a Hungria abriga verdadeiros tesouros musicais que merecem ser explorados e aproveitados por nós, pois a influência da música clássica é marcante nas poucas bandas que eu tive o privilégio de conhecer, o que em meu conceito às classifica mais ainda, sendo isto para mim um estímulo a pesquisas futuras para descobrir novas preciosidades musicais que lá se encontram escondidas.

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Musicos:
Gomori László, bateria;
Tamás Pócs, baixo;
Valéria Barcsik, teclados e vocal;
Péter Foldes, flauta;
András Káptalan


Tracks:
01. Solarissimo
02. Troy
03. Shadow in the rain
04. Divine comedy
05. This is not the day of your death
06. Children's kingdom
07. Run of the world
08. Testament
09. African cotton typesetters in Ireland
10. Emotion
11. Mystica
12. Secret in hand
13. My emotion



16 de dez. de 2013

Cartas, lobos e amigos.....

Como é do conhecimento de todos muitos de nós que mantemos blogs os mantemos cada um com; nossos motivos.

Uns por mera curiosidade, por prazer, por fuçar em novas áreas da internet que é incansável em novas experiências e por aí vai; já outros reúnem os amigos e decidem compartilhar experiências, idéias , opiniões e claro ...... muito som!

De minha parte ando com sentimentos divididos prq infelizmente não posso fazer como gostaria e como essa imensa legião de amigos se acostumou; nunca fui um grande postador e achava mesmo no inicio que conseguiria postar um disco por dia.

Bela utopia e qdo via o Richard.Drummer postando até 15 discos ou o Joly Joker com 5 ou 10 discos principalmente de seu objeto de desejo que fosse tudo ligado ao Jerry Garcia; me sentia envergonhado e pensava "bem,tenho que fazer assim ou achar meu próprio jeito.

E assim foi, o sonho de um disco por dia foi pro espaço e não é por causa de ser difícil ripar um disco prq a dificuldade pra os iniciantes justamente é aonde postar? aonde upar subir seu arquivo?

Aí como os mais antigos tinham seus locais preferidos íamos na trilha que deu com os burros nágua como diriam meus queridos irmãos portugueses (aliás estou saudoso de vossos escritos e de vossa amizade,espero estejam bem) o mega só no meu caso foram mais de 200 links, o 4shared com duas contas na faixa de 100, um outro ligado ao mega deletou metade depois o resto e lá se foram mais 200 acho com mais de mil downs nos principais links e o mediafire que usava levou tb mais da metade de 150 mais ou menos.
Aí foi o caos mesmo!!!!!!!!!!!

Fazer o quê?

Nunca liguei pra essa história de polícia, processo, cadeia to me lixando prq se for preso ou processado por isso contrato os mesmos advogados do mensalão e outros políticos prq se eles podem sem trabalhar e sem $ eu tb posso e aí deixa o pau comer.

O que incomodava era achar um discografia do Harmonium ou Hamadryad; The Watch ou um disco raro do Purple ou sei lá mais quem como o próprio Buddy Guy que era sumariamente deletado e aí via batendo o desânimo e vc pensa, prq posto um Mario Biondi que ouço agora, queria postar um triplo do Enrico Ruggeri e em um dos discos ele convidou os parceiros através de um concurso na internet.

Cada um mandou suas demos e ele escolheu e saiu o melhor LP da tríade de um cara que já está na estrada há anos e pelo menos por aqui pouco ouço falar; o que não significa não ser conhecido, o que digo é que divulgação "zero".

Nesse rol apareceu através do Cládio Natal o Vasco Rossi, antes ele ainda me mandava uns vídeos pra ver o que achava e claro eram excelentes dicas, ia atrás e postagem nova no pedaço.

Um que amei foi Marcelo Ligabue, agora ouvi o novo do Tiziano Ferro e os vocais desse cara impressionam apesar de cair pro pop um pouco, coisa de galã criado pela mídia, mas com um trabalho lindo de cabo a rabo.

Fora os antigos longe de qqr catálogos até como um Voo Livre que deu uma discussão prq eles constam na história da música brasileira como precursores no RG do Sul do rock progressivo mas quem os tinha?

Consegui e ainda depois o Duga acrescenta as faixas bônus mesmo evitando sons brazucas por causa de enxeção de saco (apesar que o Almir Sater vem por aqui e ainda toma um café, outros como Renato Teixeira não ligam a mínima, Dércio ah saudoso amigo, que me deu de presente o "Cantigas de Abraçar" aqui postado como uma miríade de estrelas ao seu lado e meu amigo irmão Luis Perequê de Paraty-SP.
Aqui Luis e Gil conversam justamente sobre quilombolas e caiçaras, Gil um gênio, Luis um amigo gênio respeitado por todos que como ele serão eternos. Saudades mesmo, anos sem vê-lo, amigo querido que tantas vezes cantamos, contamos e brincamos toadas e causos.

Luís é um dos maiores gênios da música caiçara e dos movimentos que a envolvem e me apresentou o quilombo do campinho entre Ubatuba e Paraty mas já no RJ; e lá ainda ouvi e assisti uma missa em ladainha como os escravos faziam e a recepção foi maravilhosa justo no dia que eles estavam recebendo as terras legalmente prq a dona da fazenda ao morrer deixou pra sua escrava/serva tudo aquilo mas a  família não aceitou e eles brigaram pelo que era deles e ganharam.

Ainda tem o Go Graal Blues Band totalmente português e ripado de vinyl de 79 original!!!!!!!!

Sabem?

É um prazer inenarrável por mais que tentasse não conseguiria descrever o qto já sou agradecido a Deus e me perdoem os que não crêem e até evito futebol, religião e sexo por aqui, mas creio que fui sim agraciado e mais agora onde tenho de acabar de resolver problemas inadiáveis, e não poderia cuidar do Som Mutante, meu filho, meu amigo, minha alcatéia que começou como um mero rascunho pra aprender a mexer num blog (até hoje não aprendi,rs e como dizem alguns detratores nem escrever sei, imagina se soubesse.....)

Sim, graça ou benção, não sou religioso mas do mesmo céu que despenca um furacão desce a agua que irriga e ainda nos dá o sustento e recebi aqui sim muitas como continuo as recebendo agora pela mão de amigos a quem chamei pra dividirem um pouco de sua sabedoria e conhecimento e acabei ganhando mais um presente prq o blog recebeu uma nova roupagem, formas diferentes de postagens.

Sons diferentes e idéias diferentes sempre arejam, basta abrir a janela (não sendo no meio de uma tempestade de areia,rs) que a gente sente isso e foi isso que aconteceu e não faço mesmo questão de me mostrar no meio deles, prq me sinto muito feliz sentado esperando o inicio da próxima sessão que um desses doidos irá trazer.

Aqui só uma mostra e um adendo ao post de como o Luis é sim importante, além de ser um dos idealizadores da Flip e não ter crédito algum por isso o que ele pouco se lixa, mas achei que o importante é o que essa msg ilustra  no assunto abaixo.
Obs: O G1 principalmente mostrou as cartas adotadas este ano para o papai noel, mas este fato comigo se deu em 2003, fora outros parecidos, mas vamos à ele.

Fim de ano, festas, nada disso pra um velho repórter tem valor principalmente qdo as vésperas de um natal recebi uma carta em papel de caderno, escrita a lápis que dizia mais ou menos assim:

"Sr radialista, o senhor poderia falar com Jesus para ele pedir pro papai noel passar aqui em casa? Ele nunca vem e sempre quis um presente!!!!!!!

Bem a casa caiu, nunca li as cartas antes, fossem críticas ou elogios e por isso deixei por um tempo até os trolls se expressarem, mas cansou tb né?

Ao ler aquilo falei um monte com a região, reunimos muita coisa prq sempre tive apoio do comércio e amigos empresários além dos ouvintes assíduos que encheram a emissora de presentes e comida e fomos levar numa pequena favela (comunidade bah!!!!!!!!) onde só a irmã mais velha estava (13 anos)

Ela disse; "ele não vai acreditar qdo vier da escola"!!!!

Ainda no dia seguinte levei a tão sonhada bike e chegando lá a mãe e a irmã haviam distribuído entre os vizinhos toda a comida e ele correu a noite toda levando brinquedos aos amigos e qdo viu que ainda tinha mais me disse: "Jesus te ouviu né?
Papai Noel mandou!!!"

Depois que sua profissão te mostra isso ao invés dos papéis picados do centro de sp qdo a bolsa fecha e msgs de casas e mais casas comerciais que desejam o bem mas devo ir lá gastar o que não tenho e não vou conseguir pagar; depois que mostra uma comunidade Emaús construída em cima de um lixão fechado, e outras coisas do genêro, parece  vc desanima um pouco da raça humana.

Mas atitudes como os e-mails que recebo dos amigos que aqui somaram, ainda me trazem esperanças e nessa semana depois de muitas ofensas e ataques idiotas daqueles que nada produzem e odeiam o outro por odiar chegaram esses dois comentários; que já recebi outros parecidos como do pessoal do Mantrak, ou do Fernando Motta, ou do Sérgio Dias e The Watch.

Resolvi mostrar aqui como sempre faço as entranhas de um lobo, o interior de uma alcatéia, e o que mantém a mim e tenho certeza a muitos que ainda batalham pra ilustrar a internet e deixa-la mais agradável.

Meus sinceros agradecimentos a todos, e como disse o SM não vive de comentários, mas se alimenta do bem que alguns poucos mas verdadeiros nos deixam, verdadeiras pérolas que merecem ser postadas não pra meu ego ser inflado , mas pra que eles recebam meu "muito obrigado"; prq o que é feito aqui pode não ser o melhor mas é o melhor que posso fazer e agora tenho certeza que é o melhor que cada um que hoje aqui milita tb pode, dividindo seu tempo entre trabalho, família, vida e problemas.

Por isso ainda estamos "No Ar" e estaremos até nos permitirem, pode ser hoje, amanhã ou sei lá,pra quem começou em agosto de 2008, me dou por um herói da resistência; o resto é lucro.


Pra quem não sabe aqui começou tudo em relação a música, ao rádio com meus amigos como Antº Celso, Serginho Leite entre tantos.

Mas a música que já amava virou meu ar graças ao mestre Manito e seu SNdCD.


"boa noite, adorei o teu post, sou sobrinho do luis bento (voo livre) e fiquei bastante emocionado em ler algo q fez parte da minha infância. gostaria de parabeniza-lo e perguntar se existe outra forma de eu conseguir esse material, pois não consigo baixa-lo por esses links q postou. agradeço por essa lembrança, pois muitos nunca ouviram falar, antes eu tinha o vinil mas agora nem tenho nada pra provar...rsrsrsrs"

Obs: Post e link atualizado e realmente depois desse comentário o acesso voltou rápido a esse post, bom, espero o Flávio tenha conseguido.



"Prezados, fico feliz em ver o pessoal conhecendo e retomando a obra de Marco Antonio Araújo. Tive o prazer de conhecer esse cara que pra mim é um gênio. Sou de uma cidade do interior de Minas ( Uberaba) e Marco tocou lá com sua banda, eu era um guri ainda, porém já ligado na musica de boa qualidade quando um vizinho irmão de meu amigo nos levou para a apresentação, inesquecível. Parabéns pelo blog e espero que não desista de continuar a nos apresentar música de boa qualidade. E você tem razão quando conta sobre a biografia do Clapton, e dizer que ele é um cara normal que apesar do talento incrível. batalhou e suou muito para chegar onde chegou. Não precisamos ir longe, tai o caso do MAA. Outro que não nos deixa mentir e o caso do Aldir Blanc, ourives da musica brasileira, e que se faz recluso, além de esquecido pela nossa "inteligencia". Mas como diz bem nosso poeta " Azar, a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista, tem que continuar". Abç. Jefferson

Obs: um presente aos amantes da música e amigos dessa alcatéia.



DAVID MATTHEWS--GUITARS ON FIRE [1996]
Here's a nice fusion recording with some of the best guitarists. Thanks to "xismzero"
for this rip.

Appreciated.

1. Air Brower (6:09) [J.Beck, M.Middleton, R.Bailey, P.Chonn]
melody and all solos, Lee Ritenour
2. Guitars On Fire (5:32) [David Matthews]
melody and all solos, Al Di Meola
3. A Lull In The Rain (6:35) [David Matthews]
melody and all solos, Larry Carlton
4. Samba Pa Ti (4:55) [Carlos Santana]
melody and all solos, Mike Stern
5. Rollin And Tumbling (3:39) [M.Waters]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, Ira Seagal; solo 3, Hiram Bullock
6. Passion Flower (6:25) [David Matthews]
melody and solo 1, Lee Ritenour; solo 2, Ross Traut; solo 3, Lee Ritenour
7. Destination (5:03) [David Matthews]
melody and all solos, Al Di Meola
8. Don't Look For Myself (4:31) [David Matthews]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, Larry Coryell; solo 3, Hiram Bullock
9. Get Ready (5:20) [W.Robinson]
melody and solo 1, Mike Stern; solo 2, Steve Khan; solo 3, David Spinozza; solo 4, Ross Traut
10. Freeway Jam (5:47) [M.Middleton]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, David Spinozza; solo 3, Billy Eric
11. Old Familiar Face (5:20) [David Matthews]
melody and solo 1, Larry Coryell; solo 2, Chuck Loeb; solo 3, Mike Stern

Ross Traut : guitar, rhythm guitar
Ira Seagal : guitar, rhythm guitar
Mark Egan : bass
Jon Werking : keyboards
Terry Silverlight : drums
Sammy Figueroa : percussion
- GUEST GUITARIST -
Larry Carlton, Lee Ritenour, Al Di Meola, Mike Stern
Hiram Bullock, Larry Coryell, David Spinozza, Steve Khan
Chuck Loeb, Brian Hughes, Billy Eric

Obs: Mais uma , mas só pra avisar que subi em outro lugar e creio dure mais, os outros da net tb rodaram que louco.......
Enjoy!!!!!!!!!