1 de mai. de 2012

Phillip Long “Man on a Tightrope”

Se tem uma coisa de que um lobo não pode ser acusado é de não ser curioso.

O Dê para em frente da alcatéia e conversa vai conversa vem, ouço em seu possante um som que na hora despertou todos os dois neurônios, e na lata claro pergunta clássica " que som é esse"?

Aí como todo amigo e fã lá vem ele desfiando um rosário de loas sobre o rapaz em questão (pra um lobo secular como eu qqr um é rapaz,rs), que é um amigo, que toca muito, que o trabalho era bom, etc e tal.

A hora que ele tomou fôlego entrei no meio e consegui pedir pra me dar uma cópia pra ouvir direito, afinal com movimento em frente a toca e ele falando como iria prestar atenção pra achar defeitos e tal?

De imediato me passou os dois discos dele e já fui ouvindo e repassei pra Lucy prq queria entender o que ele queria dizer com o nome do disco "Caiçara", afinal pra quem teve uma toca mais de décadas na praia e cai no colo um disco com esse nome, desperta qqr curiosidade ou coincidência e na próxima qdo postá-lo explico melhor.

Taí o primeiro disco desse brazuca, que não deixa nenhuma dúvida de que é bom sim e tem talento, um som gostoso, livre pra baixar e repassar pra amigos poderem valorizar o que temos de melhor.

Parabéns a Musicoteca pela iniciativa, ao Phillip e sua equipe e claro ao Dê pelo bom gosto, e parabéns pra mim que mesmo sendo notificado como bandido, continuo com minha incansável busca pela essência e garanto que nesse disco vc encontra muito dela.

Puta som!!!!!!!!!!!!!!!!!
Há tempos o folk não aparecia na sua mais bela forma.
Usado como base de apoio para referenciar alguns dos novos artistas da cena brasileira, eis que ele reaparece, só que desta vez por inteiro, e em sua melhor forma. Assim é o primeiro trabalho autoral deste mais novo e promissor músico brasileiro, Phillip Long.

Depois de alguns meses trabalhando em suas composições e gravações, Phillip lança “Man on a Tightrope”. Um trabalho digno de apreciadores, totalmente livre e com a melancolia digna de um belo folk. Com a colaboração de seus parceiros Letícia Palmeira, escritora e importante suporte na concepção das canções, o produtor Eduardo Kusdra e arte gráfica assinada pelo artista plástico João Lobo, o processo criativo enlaça um fabuloso álbum. “As relações balanceadas no sexo e a corda bamba do ser invisível”.

Apostamos fichas valiosas neste e nos próximos trabalhos de Phillip Long, uma prova registrada de que a música brasileira a cada dia que passa perde as amarras e se reinventa.

Agradeço ao Phill pelo belo trabalho cedido a nova arte brasileira e seus experimentadores. Agradeço também pelo carinho em nosso contato.

Grave este nome, Phillip Long.

De Araras, SP, Br
.Tracklist:

1. Don’t be Silly
2. Nothing Happens
3. Man On a Tightrope
4. Love is Sacred
5. So You Don’t Think
6. J’ai Besoin D’entendre
7. Sugar
8. My Captain
9. Lady of The Cabaret
10. Letícia

Fonte: A Musicoteca

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Um comentário:

  1. Alguém tava seriamente brokehearted nesse disco, mas antes uma poesia honesta do que essas porcarias virais "que isso fulaninha". Mil vezes eu prefiro the dark side of the moon, o outro lado da moeda, que dá um trabalho bonito desses (taí a Adele também...), do que esse agaxxxa-agaxxxa/encoxxxa-encoxxxa que já encheu o saco assim num nível estratosférico.

    A questão é saber: é do mundo pra Araras, de Araras pro mundo ou os dois? Porque me surpreende muito esse cara estar na interwebs e ainda não ter bombado lá fora, porque a qualidade é total, inclusive letras, e a música é muito cinemática, caberia lindo na trilha de um filme.

    No começo, achei que a voz dele tinha um quê de James Blunt, mas foi uma impressão, porque eu não suporto o moço (sorry), e este outro moço, do contrário, eu podia ficar ouvindo esse disco no repeat um dia inteiro.

    Acho que o outro disco deve ir pra uma outra temática, pós-dor de cotovelo?

    Se esse cara vier fazer show em São Paulo, eu vou. E vou passar adiante esse disco e o outro. Tremenda descoberta. Obrigada por compartilhar. :)

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