10 de set. de 2010
Greg Lake -"From the Underground-Volumes 1 and 2"
Enfim, viajando encontro o objeto de desejo lá mesmo e ainda com uma bronca; prq se quisesse o segundo volume bastava pedir!!!
Mas eu pedi,rs, aí ele depois explicou que chegou há pouco as suas mãos e ainda deixou um outro recado provocando este lobo cara de pau a trazer pra alcatéia o trabalho.
Trazer "o"?
Trouxe os dois e já posto de uma vez por aqui para os amantes do cara como eu, podem dizer que ele ficou pernóstico, chato e antipático e até em alguns momentos ele se comporta assim mesmo, mas não adianta prq no meu caso é reverência mesmo e desde que o ouvi pela primeira vez.
Aqueles que não gostam de compilações podem já ter em seus arquivos vários sons desses, mas pra aqueles que gostam de uma "catança" toda junta num box só é uma dádiva (lembrando meus tempos de pobre que só podia comprar coletâneas prq não conseguia levar os discos todos; hoje não, hoje não posso comprar é nada,rs).
Os links são dele, e a idéia e o trabalho conheci lá em seu blog, que aliás merece uma visita prq vem sendo feito com muito esmero (nossa de onde saquei este termo?); não conhecia estes trabalhos do Greg Lake e até a major das majors vende como "official bootlegs" com sua devida cara de pau de sempre; mas ô gente sem caráter nenhum prq daqui a pouco nem gravações de garagem vamos poder postar,rs.
Dei uma fuçadinha só na postagem prq cada um tem sua caracterítica própria não é? e como diz meu maninho Dio vindo daqui os links estão lááááááááááá embaixo!!!!o que será ele quis dizer com isso? que os posts são kilométricos? ré,ré,ré...
Espero gostem como eu e valeu ao OGS pela gentileza e amizade pra com todos nós.CD Description-Volume 1
Greg Lake is a British guitarist, vocalist, and songwriter. Lake was a founding member of the original incarnation of the British group King Crimson, and was a member ofthe super-group Emerson, Lake and Palmer. He also toured briefly with the group Asia in 1985.
From The Underground Volume 1 is a collection of rare and previously unreleased recordings dating back to 1969 and Greg Lake's days in King Crimson, rare live recordings from Emerson, Lake & Palmer; and unreleased tracks from two Greg Lake splinter projects,EL & Powell
Previously only ever released via Greg s website this is the first time this collection has been available commercially.
With an enhanced booklet and new notes this is a must for Greg Lake completists everywhere.
tracks:
01. Touch and Go
02. A Man, A City
03. Don't Go Away Little Girl
04. Medley: Still You Turn Me On / Watching Over You
05. Daddy
06. Retribution Drive
07. Heat Of The Moment
08. The Score
09. Love
10. Affairs Of The Heart
11. Learning To Fly
12. Lucky Man
13. 21st Century Schizoid ManFrom The Underground Volume 2 Deeper Into The Mine, is a second collection of rare and previously unreleased recordings dating back to 1969 and Greg Lake's days in King Crimson.
Also included are several never before-heard finished studio recordings taken from the sessions for Lake's two Chrysalis solo albums released in the 1980s; rare live recordings from Emerson, Lake & Palmer; and unreleased tracks from two Greg Lake splinter projects, EL & Powell and Greg Lake's Ride The Tiger (which included Yes/ Buggles /Asia keyboardist, Geoff Downes).
Among the most rare of the recordings found on From The Underground Volume 2 Deeper Into The Mine are several finished studio masters of outtakes from the two Lake Chrysalis solo albums. He was backed by his 1981/83 solo band featuring guitarist Gary Moore and also by the Grammy Award winning pop band, Toto.
Also included is a 1971 studio-quality live recording of Lake's most popular group, Emerson, Lake & Palmer, doing a previously unreleased song entitled PreacherTracks:
01. Black Moon - Emerson Lake & Palmer
02. Check it Out - Greg Lake's Ride The Tiger
03. Love Under Fire - Greg Lake's Ride The Tiger
04. Cold Side of a Woman - Greg Lake with Toto
05. Step Aside - Emerson Lake & Palmer
06. Preacher Blues - Emerson, Lake And Powell
07. Hold Me - Greg Lake
08. Heart on Ice - Emerson Lake Band
09. Blue Light - Greg Lake's Ride The Tiger
10. You´re Good With Your Love - Greg Lake With Toto
11. You Really Got a Hold on me - Greg Lake With Toto
12. Epitaph - King Crimson
13. Fanfare For The Common Man - Greg Lake Band Featuring Gary Moore
Cover & Booklet
Enjoy vol 01 - vol 02 !!!!!!!!!!!!!!!!
7 de set. de 2010
ELP - Live at Montreux (1997)
Não é choradeira não, mas como todo lobo tenho lá minhas manias e qdo o pc não está como gosto, testo programas, instalo, desinstalo e vou indo até que de tanto fuçar bagunço tudo e ao invés de ficar me torturando, restauro tudo do zero (o que tá muito fácil agora com o 7, antes com o vista eram 4 hs pra começar a atualizar e agora em meia hora já começou e vc já tá usando a máquina).
O único incoveniente é que vc não pode fazer nada enquanto não ficar pronto e aí pensando me lembrei deste show que é dos melhores que já vi deles, depois da separação.
Ficou sim um clima muito estranho no palco, nas entrevistas, enfim em tudo a volta de Greg Lake; admito que meu ídolo maior se tornou um "chato de galocha" ao ponto de até antipático com o público ser, o que Palmer e Lake compensam e muito.
Não é por isso que perdeu seu talento não!!!!
Continua comandando o trio com mão forte, mas um pouco distante e até soa um pouco frio, profissional demais, inglês demais sabem?
Mas reafirmo, que depois da separação, este é um dos melhores que vi prq contei acima a parte ruim logo de cara, não tô vendendo nada mesmo e simplesmente se estivesse teria de ser sincero; mas a parte boa é muito, mas muito melhor mesmo inclusive nas perfomances de Keith Emerson tocando ora deitado no chão, ou em cima do piano e até de costas pro teclado.Carl Parlmer me recordou prq gostava tanto dele e o que os diferencia tanto do Triumvirat, e é seu toque refinado mesmo qdo está arrebentando com suas baquetas; aí é que se mostra mais técnico e profissional do que nunca apesar de fazer um bom tempo que este show foi feito.
Já o Lake ao meu ver e apesar da idade, continua único em seu timbre vocal e na forma de conduzir aquele baixo tradicional ao extremo que parece até simplório de se fazer, mas se vc tiver um violão que seja, tente acompanhá-lo,rs.
Greg Lake é pra mim (e pra meio mundo eu sei) a marca do Crimson, e a assinatura do ELP; claro que só ele não fez o mesmo sucesso e nem alcançou o mesmo destaque, mas ele além de tocar e cantar muito, compõe e conseguiu participar de duas das maiores bandas do rock progressivo de todos os tempos.
Só o Wetton chegou tão perto, e talvez por sua facilidade em se adaptar tenha migrado com tanta facilidade pra vertentes mil e sempre ficado em evidência, enquanto Lake manteve seu estilão; o que não o diminui em nada, só que o deixou meio que envelhecido ao meu ver, mas não consigo deixar de vibrar com cada nota dessa banda e cada vocal, tudo feito por eles três juntos, sim prq juntos são insuperáveis.Emerson, Lake and Palmer: “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux”
If you manage to take anything away from “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux,” which might be a hefty task in itself, take away the fact that no matter what it is, 1985 or 1997, when this live show was filmed, Carl Palmer is an exceptionally talented drummer.
To tell you the truth, this DVD might be better left for those who appreciate sheer talent behind a drum set over any other facet of a live performance, and it’s those enthusiasts who will enjoy this release the most.
And speaking in truths still, if you do not know much about Emerson, Lake and Palmer and their massively talented back catalog, “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” might be right up your alley, because serious fans of the trio might be quicker to pass this off as dreadful in more ways than one.A lot of things about “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” just manage to feel off, most notably the vocals and keyboards.
Greg Lake seems to labor through some of the vocal numbers, though he makes up somewhat with his excellent acoustic guitar playing, and you can tell Emerson gets lost at the points where his speed on the keys picks up.
And that’s not even mentioning the portion of the show that sees Emerson introduce an old organ to the stage. The quality of the on-stage product aside, the quality of the DVD itself is mostly suspect, as parts of “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” tend to come off as a bootleg or audience recording, and not soundboard or master.
“Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” isn’t completely hard to watch, but it can be a pain at times. But even with all of its pitfalls and shortcomings, casual fans of ELP should pick up a copy, for nostalgia purposes or to reminisce, either or, even if you can tell that this band is awake well beyond their bedtime.Emerson, Lake, and Palmer are a British progressive rock group that formed in 1970 and consisted of Keith Emerson on keyboards, Greg Lake on bass guitar, and Carl Palmer on drums. Early on during their formation, there was some interest by guitarist Jimi Hendrix being involved in the band before his untimely death.
During the 1970's the band, also known as ELP, had a string of six albums that were released over a four year period that secured the band's position as superstars of the time. While they disbanded in 1979, there were later incarnations that continued to perform, but it was not until 1991 that they reformed as a whole and began recording again. Their final tours were in 1996, 1997, and 1998.
Emerson, Lake & Palmer: Live At Monteux 1997 was recorded at the Monteux Jazz Festival that takes place in Switzerland every year in July. Obviously this is not the ELP from their heyday, but the band and the quality of their music is very good and they are still able to bring it to the stage.As it seems with every aging band who has not been continually touring, ELP has what I call the mini-skirt moment when, like the grandmother who wears a skirt too short for her age, they look a little silly.
Keith Emerson pulling his old broken down Hammond organ down on top of himself to play it backwards is one of those moments. Yes, it is cool to see him playing it backwards, but it just seems out of place.
The video is recorded in 1080i/60 and presented in 1.78:1 with an AVC/MPEG-4 encoding. While it may not be the sharpest in high defintion, the overall presentation is very clear for a recording from this time period.
The sound is DTS-HD Master Audio 5.1 and to me it sounded quite clear. The keyboards perhaps could have been blended a little back into the mix, but since they are the overall central focus, I can live with it.
As far as any extras, this to me was a disappointment. It seems that over the last 30 years there could have been some interviews, out-takes, or other such material that could have presented a more well-rounded picture of the band.
That being said, I found Emerson, Lake & Palmer: Live At Montreux 1997 to be a very enjoyable experience and will definitely watch it when the mood hits. If you are a fan of Emerson, Lake, and Palmer and want to experience the live feel that Blu-ray provides, then I think that this presentation is worth the time.Lyrics
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Line-up / Musicians
- Keith Emerson / keyboards
- Greg Lake / guitar, bass, vocals
- Carl Palmer / drums, percussion
Comprised of NICE's keyboard player Keith Emerson , KING CRIMSON's bassist Greg Lake , and the ATOMIC ROOSTER's drummer Carl Palmer , 1970s supergroup EMERSON, LAKE & PALMER crafted expansive, near-orchestral prog-rock influenced by jazz and classical music.
Disbanding in 1979 and embarking on various solo careers, the trio reunited in the 1990s to produce a new album, "Black Moon", for which they toured extensively in 1997.
This concert captures EMERSON, LAKE & PALMER at the Montreux Jazz Festival that same year, performing a career-spanning selection of songs that includes "Karn Evil 9," "Hoedown," "Lucky Man," "Tarkus," "Fanfare for the Common Man," and many more.DVD/Video, released in 2004
Songs / Tracks Listing
1. Introduction by Claude Nobs
2. Karnevil 9 - 1st Impression, Part 2
3. Tiger In The Spotlight
4. Hoedown
5. Touch And Go
6. From The Beginning
7. Knife Edge
8. Bitches Crystal
9. Dance Creole
10. Honky Tonk Train Blues
11. Take A Pebble
12. Lucky Man
13. Tarkus/Pictures At An Exhibition
14. Medley:
- Fanfare For The Common Man
- Rondo
- Carmina Burana
- Carl Palmer: Drum Solo
- Toccata In D Minor
Total Time: ±90 minutes
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
5 de set. de 2010
From Six Hours Live: Genesis on Belgian TV – 20 Mar 1972
Como apaixonado do Genesis e tendo algum material, as vezes penso sim em postar, mas como no caso deste; é vídeo e como já disse, vídeo e flac dá até desânimo postar prq tem sempre alguma coisa e o troço que leva tempo pra subir é raro de se achar e tal, simplesmente some do dia pra noite.
Mas pelo Genesis vale a pena e principalmente qdo encontrei este mesmo vídeo que está aqui sendo vendido em blog como bootleg raro (o que é mesmo) e isso me deixou profundamente revoltado, prq este show só chegou as nossas mãos devido alguém à época que foi louco o bastante pra gravar em video cassete direto da master e depois deixou rolar pelo mundo afora.
Como alguém o pegou em algum lugar, e ainda quer vender sem ser da gravadora que "detém os direitos"?
É uma puta de uma cara de pau do caramba e como acho que os amigos da alcatéia merecem coisa melhor, aos amantes do progressivo do Genesis e de uma apresentação fantástica onde o destaque fica mesmo pro Hackett e pro Gabriel o pouco de informação que consegui juntei abaixo.
Aproveitei pra mostrar o pack completo que é comercializado; que não é o caso deste vídeo (tá claro e óbvio né Dead no título animal,rs) que é só uma das apresentações; e eu tenho a do "Bataclan" e ainda preciso conferir se tenho o resto prq não me lembro (rs, ah idade secular dos lobos..); mas está aí pra que vc não precise ficar vendo em partes no youtube ou tenha que comprar de algum pilantra.
O arquivo é pequeno (tem um pouco mais de 30 minutos de show) , não perdeu nada prq a imagem é assim mesmo, e pra quem gosta, aproveite logo,rs
Espero que tenha a mesma aceitação do Kansas, que me impressionou mesmo, foram muito mais downs do que imaginava, o que me deixou satisfeito por ter compartilhado certo, assim dá gosto,rs.Genesis Six Hours Live 1972-1980 2-DVD set
Double DVD produzido que possui quase 6 e 1 / 2 horas de vídeos muito raros do Gênesis ao vivo nos anos 70.
- Master audio restored to Belgium TV broadcast
- Bataclan restored to original TV broacast quality
- Brighter audio for Shepperton "Silent Sun Promo" 1973!
- Original radio broadcast audio restored to Montreal 1974
- Entire version of The Cinema Show -Montreal 1974
- Entire version of The Battle Of Epping Forest -Montreal 1974
- In Concert 1976 remains as is - in surround sound
- Lyceum Theatre 1980 excellent broadcast quality
- Bonus footage: live performance of 'In The Cage' from 1975
Playlist
Belgium TV - March 20th, 1972
~ The Fountain Of Salmacis
~ Twilight Alehouse
~ The Musical Box
~ The Return Of The Giant Hogweed
Total time: 29:21
Bataclan, France - January 10, 1973
~ The Musical Box (in progress)
~ Interview
~ Supper's Ready (edited)
~ Interview
~ The Return Of The Giant Hogweed (edited)
~ The Knife (second half)
Total time: 33:52
Shepperton, England - October 30-31, 1973
Charisma Silent Sun Promo Concert
~ Intro/Watcher Of The Skies
~ Dancing With The Moonlit Knight
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ The Musical Box
~ Supper's Ready
Total time: 1:00:54Montreal University Sports Centre - April 21, 1974
~ Watcher Of The Skies
~ Dancing With The Moonlit Knight
~ The Cinema Show
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ Firth Of Fifth
~ The Battle Of Epping Forest
~ The Musical Box (second half)
~ Supper's Ready (edit)
Total time: 1:02:11
In Concert 1976
~ Intro/I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ Fly On A Windshield
~ The Carpet Crawlers
~ The Cinema Show (pt. 2)
~ Entangled
~ Supper's Ready (pt. 2)
~ Los Endos
Total time: 42:37
Dallas, Texas - March 19, 1977
~ Firth Of Fifth
~ Dance On A Volcano/Drum duet/Los Endos
~ The Lamb Lies Down On Broadway/The Musical Box (second half)
Total time: 27:32
Lyceum Theatre, London - May 6-7, 1980
~ Deep In The Motherlode
~ Dancing With The Moonlit Knight (intro)
~ The Carpet Crawlers
~ Squonk
~ One For The Vine
~ Behind The Lines/Duchess/Guide Vocal
~ Turn It On Again
~ Dukes' Travels/Dukes' End
~ Say It's Allright Joe
~ The Lady Lies
~ Phil talking/Ripples (second half)
~ In The Cage/Colony Of Slippermen (instrumental)
~ Afterglow
~ Follow You Follow Me
~ Dance On A Volcano/Los Endos
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ The Knife (first half)
Total time: 2:14:58From Six Hours Live: Genesis on Belgian TV – 20 Mar 1972:
The Fountain Of Salmacis,
Twilight Alehouse,
The Musical Box,
The Return Of The Giant Hogweed.
Three of the songs are from the album Nursery Cryme, released 12 November 1971.
Despite having reportedly been written in 1971, Twilight Alehouse was released in the UK as the B-side of I Know What I Like in August 1973.Genesis - The Musical Box - Six Hours LiveTommygun10289 min 38 sec - Feb 22, 2007Audio restored! Listen how crisp those cymbals/instruments are in this remastered version of the Belgium TV Show. And the only place it's available is on Six Hours Live 1972-1980 - double live DVD And if anyone says "Oh, i have that already!" NO THEY DON'T - Unless they have this Double Live DVD.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
2 de set. de 2010
Steve Walsh and Kansas "There's Know Place Like Home"
- Ir até a casa de uns amigos pra sairmos.
- Dali íamos a avenida Paulista em sampa, onde tinha o que queríamos no mesmo lugar ou bem próximo.
- Fuçar nas lojas ao lado de um colégio famoso pra ver os lançamentos de discos e importados que poderiam ter chegado também.
-Depois de horas a fio nessa empreita cansativa(rs), um belo lanche pra reabastecer e uma sessão de cinema.
-Na saída, não iríamos embora sem marcar ponto no fliperama (alguém aí não é dessa época? me desculpe heim?,rs) e ficarmos horas infindáveis disputando com aquelas malditas bolinhas de aço quem era mais inteligente!!!
-E claro que na maioria das vezes ela ganhavam mas achávamos que nossos recordes nunca seriam batidos,rs
Bem, mas o que isso tem a ver com o post de hoje?
Tudo!
Numa destas tardes de sábado chegando na loja de discos dou de cara com uma bolacha e na capa um ancião a lá "Da Vinci" ou sei lá o quê, um mago, um merlin, etc e etc; isso em 1D (é prq essa história de 3D vem bem depois, ali era tão chapada a imagem que era só uma dimensão mesmo,rs)e mesmo assim a capa do álbum "Leftoverture" me fez viajar aquele mundo onde o ancião meditava e cada detalhe daquele desenho foi vasculhado e cada centímetro daquela capa e da contracapa foram medidos, sentidos, admirados e claro ao som da musicalidade e da teatralidade desses caras fantásticos e sua música maravilhosa.
Há de se lembrar que pelo menos pra mim, os álbuns não apareciam na ordem em que eram lançados lá fora, e as lojas as vz traziam um só exemplar de cada grupo pra ver se daria certo, e aí se perdeu muita coisa que só o tempo, e hj a net nos ajuda a resgatar.
Existem histórias hoje que fico abismado em ler e ouvir, prq eu acompanhava as transmissões direto do exterior, com entrevistas, destaques, recebia revistas e tal e de repente hoje alguns "experts" simplesmente contam outra que não a original ou algo próximo a ela e realmente fico perplexo; ou eu viajei ou alguém tá louco,rs.
Mas voltando ao Kansas, só tenho boas recordações, depois veio o "Point of Know Return" e seu navio caindo mar abaixo no final do mundo, e por aí afora; com integrantes de rostos até estranhos mas de um talento absurdo como Robbie Steinhardt e sua cabeleira ao violino ou um cara com o nome de John Elefante no vocal e teclado e por aí afora só somava a mística pra mim do "KANSAS".
Sim, em letras maiúsculas como eles mesmo gostavam de ser vistos e o são até hoje; apesar que alguns analisam fase a fase e acham esta melhor que aquela e este disco melhor que o outro.
Eu acho o Kansas quase perfeito, não fossem tantas as idas e vindas e até este show que trago pra vcs se deliciarem aqui na alcatéia seria perfeito não tivesse o nome que tem, deveria ser "KANSAS" e pronto, mas a vida é assim não é?
Separações, reuniões, conflitos, amores, desejos e vontades contrariadas; assim são vcs seres humanos e nós lobos que somos animais?Garanto e olha que já disse não gostar de postar vídeo por vários motivos, e um deles é que alguns não conseguem baixar do Mandamais, prq seus navegadores não são configurados pra ele.
Mas aceita arquivos grandes, não deleta com o tempo e mesmo sendo delatados, os links permanecem um bom tempo por lá o que dá um prazo razoável pra valer o trabalho.
Este show pra quem ainda não viu é um dos melhores da nova geração e ainda por cima foi gravado em "HD" e comprimido em .avi e não perdeu muita qualidade, pelo menos não se nota isso.
E apesar de algumas entrevistas entre algumas músicas, são curtas, interessantes e só dão vontade de se continuar a ver mais.
Sou suspeito, amo o Kansas desde o primeiro acorde, tenho praticamente tudo original, e este show foi meu filho que me trouxe (é de uma turné em 2009) sabedor que gosto mas sou muito exigente com vídeos, e ele aprendeu bem isso comigo e por isso posto e aposto que os amantes da boa música irão assistir um show dos melhores que já viram; envelhecidos sim , mas com muita dignidade.To celebrate their 35th anniversary, Kansas returned to their hometown of Topeka and recorded a live album, aptly titled “There’s Know Place Like Home”.
Starting in the 1990s, quite a few hard rock bands decided to go “the symphonic route,” by putting on concerts that merged big guitar riffs with swirling strings. For this live album, Kansas recruited the local Washburn University Symphony Orchestra.
This is an interesting collection that covers quite the breadth of the band’s career. Several tracks are no-brainers, including the instantly-recognizable hits “Point of Know Return”, “Song for America”, “Dust in the Wind” and “Carry on Wayward Son”. Others are more surprising inclusions, especially the instrumental “Musicatto” and the 1983 single “Fight Fire with Fire”.
Many tunes on the album fits quite well here and kudos to the band for reaching back in their catalog for a few songs that don’t get played much in concerts.
Of particular note are “On the Other Side”, the opening number from the band’s 1979 album “Monolith”; followed by another unusual but welcome choice, a montage of “Ghosts” and “Rainmaker” from 1988's “In the Spirit of Things”.The rest of the album is a bit more predictable and more instrument-centric, probably because Walsh’s voice would be wearing down after the strenuous first half.
“Icarus II” followed by the original Icarus span a quarter-century of the band’s discography but fit well together both thematically and musically. “The Wall” is a crowd-pleaser and highlights the band’s outstanding ability to meld rock, melody and progressive music into a tight package.
This is followed by the obligatory and totally predictable encores “Dust in the Wind” and “Carry on Wayward Son”, and although that would be it for them at most concerts, they return for one more number, a jam session centered on the “Down the Road”.
Many fans will likely nitpick about the song selection, but for a band with a catalog as vast as Kansas it would be very hard to come up with just two hours of music that wouldn’t leave someone disappointed.
(Review from progarchives.com, classicrockrevisited.com)Steve Walsh & Kansas "There's Know Place Like Home" - Topeka 2009
There's Know Place Like Home
We got to the meet and greet about 15 minutes after it began at Washburn University. The line was long but full of great people, all eagerly awaiting to meet the band and get a treasure signed.
The band patiently signed everything and took photos with each of the people who paid to be in the "Golden Triangle". Later we also got the opportunity to hear the band rehearse and were allowed to take non-flash photos, a dream come true for me, I finally got some decent ones.
Of course with flash they would have been better, but I'm happy nonetheless! You could tell how excited the Washburn University Orchestra was to play.During the rehearsal I can't tell you how many people I heard say this was the best $200 they had ever spent, and the show hadn't even begun yet!
The day of the show, there was an empty seat next to me, one of the folks in the group next to me couldn't make it at the last minute... not wanting that $200 ticket to go to waste we asked Debbie to find someone, she found Connor, he was 13... I asked him if he was a musician... he was... a violinist! He was going to be an arm's length away from David Ragsdale, what a treat for him to be able to see such an amazing violinist ... you couldn't get any closer! Bet he's glad now he picked violin to play!
Kansas mesmerized the crowd which gave a standing ovation to every single song! I've never seen that at any show before. Steve's voice was powerful and moving even through songs that I admit aren't my favorites, he made me forget that... it was like all the numbers were new and exciting. Time flew by too fast and the audience was absolutely pleased, the energy was amazing!
Kansas WebsiteLine-up Kansas:
- Steve Walsh / keyboards, vocals
- Phil Ehart / drums
- Billy Greer / bass, vocals
- David Ragsdale / violin, guitar
- Rich Williams / guitars
- Kerry Livgren / keyboards
- Steve Morse / guitarFull Personnel:
Larry Baird - Conductor
Jonathan Beckner - Post Production
Mathew Bell - Percussion, Timpani
Carlos Cabezas - Violin, Principal
Caroline Drexler - Bass, Principal
Phil Ehart - Director, Drums,
Jeff Glixman - Director, Producer, Mixing
Brandon Graves - Percussion, Timpani
Billy Greer - Acoustic Guitar, Bass Guitar, Vocals
Kansas - Producer
James Kirkwood - Trumpet
Kerry Livgren - Guest Appearance
Neil McKay - Trombone
Steve Morse - Guest Appearance
Darcy Proper - Mastering
David Ragsdale - Violin, Guitar, Vocals
Steve Rawls - Post Production
Zak Rizvi - Director
Raul A. Rodrigue - Horn, Principal
Christopher Roth - Flute
Jose Salazar - Oboe
Steve Walsh - Keyboards, Vocals
Richard Allen Williams - Acoustic Guitar, Guitar
Alex Wise - Assistant Conductor
Mario Martin Zelaya - ViolinSetlist:
Magnum Opus Intro - Howling at the Moon
Belexes-Lightnings hand (new symphonic arrangement)
Point of Know Return
Song for America
Musicatto (with Steve Morse on electric guitar)
Ghosts-Rainmaker (with Morse on electric guitar)
Cheyenne Anthem
Hold On-Peaceful and Warm coda (with Kerry Livgren on electric guitar)
On the Other Side (new symphonic version)
Nobody's Home
Icarus 2 / Icarus
Incomudro Intro (with Kerry playing the pipe organ)
The Wall (with Kerry playing the pipe organ)
Fight Fire with Fire (new symphonic version)
Miracles Out of Nowhere
Dust In the Wind (with Kerry on acoustic and Morse on 2nd violin)
Carry On Wayward Son (with Kerry on electric guitar)
Encore: Down the Road
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de set. de 2010
Smoke on the Waters - A Tribute
Não é novidade!
Roda na rede já faz um tempão!
Então prq me preocupar em apresentá-lo ou opinar sobre algo que provavelmente a grande maioria já conheça?
É que seguindo um pouco a linha dos últimos posts ( o que pra mim é uma dificuldade do caramba, ô lobo disperso,rs) continuo aqui a mostrar o trabalho do Mike Varney e sua "Shrapnel" e o "Blues Bureau".
Claro que é óbvio que cada uma em sua área, mas se cruzando de quando em vez como neste belo trabalho; mais um tributo e lá vamos nós aos prós e contras.
Não é igual ao original!
É claro que não.
Não ficou a altura do original!
Não sei, acho que sim.
Quem são estes caras?
Aí é que reside a magia da obra e o prq da apresentação que decidi fazer; prq muitos destes caras que aí estão apesar de hj serem conhecidos de muitos tb, à época estavam parados, voltando ou ainda eram iniciantes e até desconhecidos.
Hoje vc pode dizer que o Glenn Hughes é um monstro, eu digo e repito, ele é fantástico e sou fã de carteirinha, e além de tudo é um sujeito tão sem frescura que só aqui no Brasil ele foi ao Ronnie Von cantar ao vivo e na vez anterior num programa de jovens da cultura com traço de audiência, e deu um show que poucos tiveram o privilégio de ver e ouvir e ao fim do programa, deu autógrafos, discos e presentes pra quase todos que lá estavam(mas qdo dessa união ao Mike estava saindo do inferno das drogas apesar de toda carreira que tinha construído; foi o Mike que chamou o Craig Erickson e resolveram fazer um disco de Blues com ele, postado aqui e a pouco no Seres da Noite o que me levou a esta viagem no trabalho destes caras).Vc pode dizer que Deen Castronovo é um baterista de primeira linha (apesar de não ser muito meu estilo, mas o cara é fera)só que decolar mesmo foi um pouco mais adiante e creio que esta vitrine abriu portas tb.
Yngwie é um performático mas ng tira dele os prêmios de "melhor guitarrista do mundo" que ganhou se não me engano dois anos seguidos ou alternados só que de um gênio insuportável, ou seja mais uma vez Mike pega e relança um astro com problemas; e seguindo nesta análise vc vai pegando um por um e percebe que montar este time, juntá-lo, colocar pra gravar juntos e toda "entourage" necessária não é trabalho pra qqr bobinho não.
E aqui volta meu apreço pelo Mike Varney, que pode até não aprovar o que os blogs fazem, prq sei que custa caro fazer o que ele fez e faz, mas se nos blogs não se falar isso e nem contar quem vai saber?
As majors só colocam releases simples, e em alguns sites de vendas vc encontra os chamados "reviews" de colaboradores expressando opiniões pessoais, mas a história mesmo de como foi feito; dá onde veio a idéia e tudo o mais sempre me fascinou e é o que mais acho falta e por isso escrevo meus livretos aqui prq acho que deveria ser assim pra os fãs saberem o que tem à mão.
Não sou a pessoa ideal pra isso, só mais um fã do trabalho de gênios e artistas mas procuro colocar a moldura e pendurar na parede da alcatéia os melhores quadros que as vz nem tem as melhores músicas mas suas histórias são tão legais que depois dá vontade de ouvir e ouvir e ouvir mais ainda, e assim ecoa por toda a floresta os sons deste lobo que não tem idade e nem data, presente, passado e futuro se misturam fazendo uma ópera de boa música como trilha sonora da vida de quem quiser.
Obs: E não é que o Mike tb toca e canta neste trabalho (Hush)? e eu que chamava só o Kevin Russell de fominha, rs, prq está em todas (no LA Blues Aut.01 ele faz todas as bases de todas as músicas,ré,ré)This review is from:
Smoke on the Water: Tribute to Deep Purple
This CD by far has the best line-up i've ever seen assembled for a tribute.
All the BIG name guitarists are on this-Malmsteen, Tony MacAlpine, Richie Kotzen, Paul Gilbert, Reb Beach, John Norum, and Vinnie Moore.
For vocalists, one time Purple voice Glenn Hughes, Don Dokken, Kelly Keeling, This is a terrific disc with performances that will knock you over.
Malmsteen turns in two tracks and they are much, much better than anything on his Inspiration CD.
He does Speed King and Lazy both of which are highlights.
Glenn Hughes does a killer rip on Strombringer with John Norum providing the guitar, who is one of my favorite guitarists.
Don Dokken teams up with Reb Beach, many years before Reb would join Dokken, coincidence?
They do Fireball, which of course smokes! Richie Kotzen does a fine job singing and playing guitar on an obscure D.P. trakc, Rat Rat Blue. Vinne Moore joins voice Tony Harnell for Woman From Toyko, another highlight.
All-in-all this is a fantastic tribute, fans of the above mentioned artists or fans of Purple will want to pick this one up.Personnel:
Don Dokken (Vocals),
Yngwie Malmsteen (Guitar),
Vinnie Moore (Guitar),
Richie Kotzen (Guitar),
Richie Kotzen (Vocals),
John Norum (Guitar),
Glenn Hughes (Vocals),
Paul Gilbert (Guitar),
Paul Gilbert (Vocals),
Reb Beach (Guitar),
Deen Castronovo (Drums),
Steve Fontano (Mixing),
Todd Jensen (Bass),
Jens Johansson (Keyboards),
Tony MacAlpine (Performer),
Shawn Morris (Assistant Engineer),
Mark "Mooka" Rennick (Engineer),
Jeff Scott Soto (Vocals),
Mike Varney (Guitar),
Mike Varney (Producer),
Kip Winger (Vocals),
Tony Harnell (Vocals),
Joe Lynn Turner (Vocals),
Russ Parrish (Guitar),
Wes Sharon (Assistant Engineer),
Kelly Keeling (Vocals),
Annie Calef (Art Direction),
Annie Calef (Design),
Dave Stephens (Art Direction),
Dave Stephens (Design),
John Acoca (Mastering),
Arjan McNamara (Assistant Engineer),
Rob Mason (Vocals),Tracklist:
Speed King - Yngwie Malmsteen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish, Kelly Keeling (4:30)
Space Truckin' - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Tony MacAlpine, Kip Winger, Russ Parrish (4:53)
Stormbringer - John Norum, Glenn Hughes, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:18)
Rat Bat Blue - Richie Kotzen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:58)
Lazy - Yngwie Malmsteen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Joe Lynn Turner, Russ Parrish (5:16)
Maybe I'm a Leo - Paul Gilbert, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:58)
Smoke on the Water - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish, Rob Mason (4:58)
Fireball - Don Dokken, Reb Beach, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (3:30)
Hush - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Jeff Scott Soto, Mike Varney, Russ Parrish (3:57)
Woman from Tokyo - Vinnie Moore, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Tony Harnell, Russ Parrish
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
30 de ago. de 2010
Bernd Steidl - "Psycho Acoustic Overture"
Seria bem interessante não?
A famosa máquina do tempo, sem presente, passado ou futuro; só a vontade e o desejo de conhecer, descobrir, revelar e estar onde as coisas aconteciam, acontecem ou ainda irão acontecer.
A música tem este poder e fascínio creio eu pra muitas pessoas, mas pra cada um seria um tipo de música, ou alguns estilos específicos e pra outros completamente o oposto, mas acho que no fim quem gosta mesmo de música consegue viajar "careta" prq até se usar algo vc acaba perdendo alguma coisa e aí a viagem não se completa.
Bernd Steidl seria ou é pra muitos um ilustre desconhecido, mas é uma alemão de um talento "ensurdecedor" que consegue tirar de suas guitarras sonoridades que só ouvimos mesmo, dos considerados "gênios" e olha que falo de um disco de 1991 e neste período todo continuo sem ver ou ouvir o cara por aí e porque será?
Como postei abaixo, este tb faz parte das aquisições que fiz depois que consegui juntar uns trocados pra comprar fora do país álbuns completos com capas e contracapas e músicas completas e detalhes técnicos e aqui está mais um dos lançamentos de Mike Varney e sua Shrapnel; que cara talentoso esse Mike e cada dia que passa o admiro mais prq o que nos chega hoje foi trabalho de caras como ele que apostaram em músicos como Bernd e por isso está aqui.
Garanto que aqueles que gostam de música e até tocam algum instrumento, ficarão encantados como eu fiquei com a sonoridade desse cara e não adianta dizer que isso não é novidade, prq era sim, hj já não é mais, mas a diferença está no talento; espero possamos compartilhar do mesmo gosto, assim posso trazer mais desses trabalhos que tenho.The great irony with this release is that it was perhaps the most innovative and interesting on the Shrapnel label, yet received little attention until years later.
Yngwie Malmsteen's influence on young guitarists produced an endless supply of technically competent, but largely uninspired, effigies.
Mark Varney signed the German guitarist/composer Bernd Steidl, who had been studying at the Guitar Institute of Technology (GIT) in California, after hearing a demo tape. Released without much press or fanfare, the recording was only mildly successful within the guitar-shred community.
Perhaps the reason for this was that the core American audience, primarily young, heavy metal-influenced guitar students, were not ready for the level of sophistication presented in this acoustic format.
In fact, the music on this recording bears little to no resemblance to the guitar shredders that Steidl was unfairly being compared to (i.e.Tony Macalpine, Vinnie Moore, Greg Howe).
Formally trained on classical music in Germany, but also influenced by the likes of Al Di Meola and Django Reinhardt, Steidl amassed a prodigious combination of guitar technique and compositional skills.
The listener is thus treated not only to staggering displays of guitar gymnastics, but also to distinctive, diverse, and memorable compositions that add up to a cohesive musical listening experience.
As the years went by and the spread of MP3s became the dominant form of music acquisition, word quickly spread about this recording, and a cult classic was firmly established.
There are a number of standout tracks here, with the jaw-dropping "Irrlichter" and haunting "Cobra Negra" being the most memorable.
The supporting musicians are careful not to overplay and make a valuable contribution, especially the eerie choral vocals of Dioni Michelle Collins.
With Psycho Acoustic Overture, Bernd Steidl managed to outplay and outclass his contemporaries, and although it took nearly a decade, the musical community finally realized this player's special talent.
Robert TaylorThe Artists
Bernd Steidl - Acoustic Guitars, Keyboards, Production
Atma Anur - Drums, Important Keyboard Recording Assistance
Brad Russell - Electric, Fretless and Upright Basses
Mark Robertson - Grand Piano
Petra Steidl - Grand Piano on "La Campanella", Transcription
Konstanze Licht - Harp on "Jeux D`Eau"
Dioni Michelle Collins - Background and Choral Vocals on "The Death Of Ludwig II" and "Walburgis Night"
Mike Varney - Executive Production
James Owens - Macintosh Programming, Sound Design
Andy Fuchs - Mastering, Digital Editing
Peter Luske - Engineering, Mixing
Friedrich Valetta - Engineering
Mooka Rennick - Engineering
Joe Marquez - Engineering
Benedykt Grodon - Mixing
Jill Kruge - Artwork, Layout
Veronika Kruge - Handwriting
Clive Butteig - Handwriting
Pat Johnson - PhotographyThe Music
1.Irlichter
2.Cobra Negra
3.Death of Ludwig II, The
4.Walburgis Night
5.Campanella, La
6.In Venice
7.Metamorphoses
8.Jeux d'Eau
9.Eine Kleine Bassmusik
10.Papillon
11.Will-o-the-Wisp
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
John Norum - Face the Truth
Claro que pode-se dizer que não é nada disso e não creio em "brujas" e nem "que las hay"; me lixo pra isso e assim sigo meu caminho sabedor que só pode existir o mal se existir o bem e assim é a vida e a morte, o som e o silêncio e etc.
O que interessa é que separei nestes dias algumas coisas que tenho de uma época muito gostosa, que foi qdo consegui voltar a encomendar alguns cds de fora e nessas tomei contato com o trabalho do Mike Varney e seu "Blues Bureau" diga-se "Shrapnel" e o motivo foi o LABlues Aut.vol.02 onde Glenn Hughes simplesmente ressurge de vez e arrebenta num belíssimo disco de blues com a galera do Mike.
Mas o que mais chamou minha atenção foi que era o vol.02 e maníaco como eu queria saber sobre o 01 e o 03 e assim por diante e nessas entrei de cabeça nesse mundo de Craig Erickson, John Norum, Dean Castronovo, Ritchie Kotzen entre tantos talentos absurdos que só juntaram ao Kevin Russell tb um dos cabeças desse movimento e que toca em praticamente todos os trabalhos (fominha é apelido,rs).
Como estamos no aguardo do "BBC" lembrei que o Norum tinha um trabalho parecido com o Hughes e fui procurar e aí está; pode ser uma prévia sim e se o novo não der certo não creio seja culpa do "nômade Hughes" prq ele já tocou com tanta gente e todos só sabem falar bem do cara, que da parte dele não vejo problemas.
Como o próprio Norum diz abaixo, ele não sabe prq o disco ficou só com o nome dele (o Mike Varney sabe,rs) prq deveria ser "Norum e Hughes", mas ta aí mais uma dessas preciosidades pelo menos pra mim que vc não vê rodando muito por aí e o sincronismo está que o morcegão postou no Seres da Noite o vol 02 com o Hughes e cia, e até deixei um recado comentando sobre isso lá.
Tivemos a mesma vontade de buscar as mesmas origens e sei que muitos conhecem o Norum pelo Europe (eu mesmo não gosto mas...)só que ele não pode ser julgado enquanto sua carreira solo não for ouvida e aqui está um exemplo, não ouço um do Europe inteiro mas escuto este desde que foi lançado, junto aos outros que consegui e que vou tentando postar conforme der.
Sério, um puta disco começando com um som alucinante e um Hughes "a mil por hora" e um Norum arrepiando sua guitarra como poucos, que idéia esta do Michael"Mike"Varney que ainda dá frutos até hoje.Face the Truth is the second solo album by John Norum, the guitarist in the Swedish hard rock band Europe.
It was released in 1992.
Former Black Sabbath / Deep Purple vocalist Glenn Hughes sang several of the songs on the album. The song "Opium Trial" is a cover version of the Thin Lizzy song. "We Will Be Strong" is a duet with Europe vocalist Joey Tempest, which is not included on the American edition of the album.
The Swedish special edition contains a biography for John Norum, written in Swedish.
First things first:
If you ask me, Glenn Hughes' name should have been included in the title.
The unsuspected listener will never guess this was intended to be a *solo* album, it sounds more like the work of a regular band.
Norum & Hughes are completing each other perfectly, it's a matter of having the right "chemistry" really.
I'm telling you, when #5 "We will be strong" turn comes, you'll be (unpleasantly) surprised.
That's the only track featuring a different singer.
And not just everybody, Norum's old partner and Europe's frontman Joey Tempest which I happen to like a lot.
And yet his vocals spoil the album's flow to the point of thinking: "Something's wrong, this doesn't belong here"
Incidentally, that particular song (along with #10 "Still the night") was excluded from the American re-issue.
They were replaced by 2 live versions of "Don't believe a word" and "Free birds in flight".
Don't ask me why, I have the SAME question.
Let's see, what else is worth noting...
A stunning ballad (In your eyes), a Thin Lizzy cover (almost) as good as the original (Opium trails) and last but not least, a short instrumental that will bring you to your knees!
Heads up guitar aficionados, here comes "Endica"
CRANK IT UP! You'll be scraping your brains off the floor - Guaranteed.Personnel:
John Norum – Guitars, lead and backing vocals
Glenn Hughes – Lead vocals
Peter Baltes – Bass
Henrik Hildén – Drums
Joey Tempest - Vocals on "We Will Be Strong"
Billy White - Rhythm guitar on "Time Will Find the Answer"
Mikkey Dee - Drums on "Distant Voices"
John Schreiner - Keyboards
Andy Lorber - Additional backing vocals
Aqui abaixo segue o track list das duas versões deste álbum, mas com um pequeno presente; pra facilitar a vida de quem gosta como eu de detalhes segue no arquivo todas as músicas e ainda dois bonus live desse mesmo trabalho, ou seja, uma mistura das versões europeia, japonesa e norte americana,rsEuropean, Japanese Pressings:
1."Face the Truth" – 4:17 (Glenn Hughes, John Norum)
2."Night Buzz" – 3:22 (Norum, Henrik Hildén, Michelle Meldrum)
3."In Your Eyes" – 3:45 (Hughes, Norum, Peter Baltes)
4."Opium Trial" – 4:00 (Brian Downey, Phil Lynott, Scott Gorham)
5."We Will Be Strong" – 4:12 (Norum, Joey Tempest, Billy Haggerty)
6."Good Man Shining" – 3:04 (Hughes, Norum, Mats Attaque, Micke Höglund, Thomas Broman)
7."Time Will Find the Answer" – 5:02 (Hughes, Norum, Billy White)
8."Counting on Your Love" – 3:16 (Göran Edman, Hughes, Tempest, Norum, Peter Hermansson)
9."Endica" – 2:44 (Norum, Baltes)
10."Still the Night" – 3:58 (Hughes, Pat Thrall)
11."Distant Voices" – 5:46 (Norum, Hughes, Baltes, White)
US Pressing:
1."Distant Voices" – 5:46 (Norum, Hughes, Baltes, White)
2."Opium Trial" – 4:00 (Downey, Lynott, Gorham)
3."Night Buzz" – 3:22 (Norum, Hildén, Meldrum)
4."Good Man Shining" – 3:04 (Hughes, Norum, Attaque, Höglund, Broman)
5."Endica" – 2:44 (Norum, Baltes)
6."Face the Truth" – 4:17 (Hughes, Norum)
7."In Your Eyes" – 3:45 (Hughes, Norum, Baltes)
8."Time Will Find the Answer" – 5:02 (Hughes, Norum, White)
9."Counting on Your Love" – 3:16 (Edman, Hughes, Tempest, Norum, Hermansson)
10."Don't Believe a Word" (recorded live) – 3:13 (Lynott)
11."Free Birds in Flight" (recorded live) – 3:00 (Norum)
Obs: Esqueci,rs
Este não é um disco de Blues, eu falei tanto que acho não ter deixado claro que a Shrapnel foi justamente a responsável por trazer de volta muita gente boa e gravá-los como "Outlaws" "Michael Lee Firkins" "Jeffology" e até o "Spacewalk" tributo ao Ace Freeley; ou seja na área do Blues Bureau, todas as vertentes e no todo tudo de bom que ele conseguia juntar e olha que juntou muita gente mesmo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
28 de ago. de 2010
Foghat - "Primeiro e Último"
Há tempos que queria ter trazido este post fora de série do meu irmãozinho PoucoSiso do blog Poucosiso da Extrada, prq o Foghat é uma daquelas bandas que todo mundo gosta, ouviu, sabe até alguns sucessos mas não sei porque não virou um sucesso retumbante enquanto outras muito mais medíocres conseguiram.
Aí, eis que nas minhas andanças passando pelo Seres da Noite me encontro com o morcegão postando esta jóia que vai logo abaixo e me diz: Dead, é o último dos caras e tá muito bom!
Não deu outra né?
O cara de pau aqui enfiou na sacola (e lá lobo anda com sacola?) e junto com o disco do maninho sem noção trouxe pra alcatéia e ia deixar pra uma oportunidade legal e tal, coisa de lobo doido mesmo, mas pensando bem quer saber?
Vamos postar logo estas preciosidades, para os que conhecem matarem saudades do princípio e ouvir na atualidade como estão e pra os que não tiveram contato ainda conhecerem uma das melhores bandas do rock'roll.
E qdo falo assim, parece repeteco mas não recomendo muitas nesse nível não, qqr dia desses (ou noite sei lá) eu ainda vou postar o que considero, melhor, boa e razoável; ruim eu nem perco tempo,rs.
Enfim e como é até um post auto explicativo ficaria complicado enfiar minhas garras no trabalho dos outros então deixei como os autores fizeram e pra culminar achei um texto bem bacana num blog e outro mais técnico na net e "voilá", aqui estamos com Foghat pra vcs.
Enjoy!!!!!!!!!!!!! Primeiro disco da banda, teve a música I Just Want to Make Love to You, de Willie Dixon, como mais tocada nas rádios na época.
Um grupo muito popular no Reino Unido e dispensa apresentações, certamente.
Personnel:
Lonesome Dave - Vocals, Guitar
Roger Earl - Drums and Percussion
Rod Price - Guitar & Slide
Tony Stevens- Bass & Harmony Vocals
Tracks:
1- I Just Want to Make Love to You
2- Trouble,Trouble
3- Leavin' Again (Again!)
4- Fool's Hall of Fame
5-Sarah Lee
6- Highway (Killing Me)
7- Maybellene
8- A Hole to Hide In
9-Gotta Get to Know You
Poucosiso
Após mais de uma semana impedido de postar aqui no blog, por conta de um defeito em meu PC, volto com um álbum recém lançado:
"Last Train Home" é o primeiro disco novo lançado pelo Foghat nos últimos sete anos. Com músicas da Invasão Britânica do Blues, o Foghat não reinventa as canções, mas eles jogam com uma quantidade considerável de energia e uma precisão que só uma banda veterana de turnês poderia ter, fazendo deste álbum uma surpresa pouco agradável para os fãs hardcore.
Personnel:
Charlie Huhn - Guitar, Vocals
Bryan Bassett - Guitar, Vocals (bckgr), Slide Guitar
Colin Earl - Keyboards
Jeff Howell - Bass, Vocals (bckgr)
Roger Earl - Drums, Vocals (bckgr)
Lefty "Sugar Lips" Lefkowitz - Harmonica
Eddie Kirkland - Guitar, Vocals
Tracks:
01 - Born For The Road 05:00
02 - Needle & Spoon 03:46
03 - So Many Roads, So Many Trains 04:50
04 - Last Train Home 04:23
05 - Shake Your Money Maker 04:39
06 - It Hurts Me Too 05:59
07 - Feel So Bad 04:40
08 - Louisiana Blues 04:44
09 - 495 Boogie 03:56
10 - Rollin' & Tumblin' You Need Love 08:12
11 - In My Dreams 05:43
12 - Good Good Day 04:31
Ser da Noite
A veterana banda Foghat volta às raízes do Blues e anuncia o lançamento do álbum “Last Train Home”. O novo disco será lançado em 15 de junho e trará versões para clássicos do Blues e também composições próprias da banda. As gravações foram realizadas no estúdio EKO, em Nova York, e também no estúdio particular do grupo, o Boogie Motel South.
“Last Train Home” traz os músicos Roger Earl (bateria), Charlie Huhn (voz, guitarra), Bryan Bassett (guitarra) e Jeff Howell, que gravou o baixo no posto de Craig McGregor, além de alguns convidados especiais como Eddie ‘Bluesman’ Kirkland.
Entre os ‘covers’ gravados pelo grupo para o novo álbum está “Louisiana Blues”, de Muddy Waters.
(texto retirado de algum lugar na net que não lembro agora)(texto retirado do Boteko do Rock)
Parece mas não é... Talvez essa seja a frase que mais acompanhou a trajetória desta banda, pelo menos no início.
Americanos? Não!
Roger Earl e o já falecido Lonesome Dave Peverett, membros fundadores, tinham toda pinta de cowboys texanos, mas são britânicos e fizeram parte da banda Savoy Brown.
Dela, saíram em busca de um som mais Rock and Roll, mais Blues: nascia o Foghat.
Sucesso então na terra da rainha? Não!
Foi na América que a banda aconteceu, com seu estilo classificado como Boogie, um blues mais pesado, rápido e com ‘riffs’ de guitarra que hoje é marca registrada do Hard Rock.
Assim, fizeram enorme sucesso nos anos 70, emplacando sucessos como “Fool for the City”, “Slow Ride”, “Night Shift”, “Stone Blue”, “Third Time Lucky” e a regravação de “I Just Want To Make Love With You”.
Apesar das várias mudanças na sua formação, a banda resistiu a tudo e a todos e nunca encerrou nem sequer pausou suas atividades de fato. Nos últimos anos, uma nova geração de fãs surgiu graças à inclusão de músicas da banda em anúncios de TV e principalmente em games como Guitar Hero III.“Last Train Home”, 21º álbum na extensa discografia da veterana banda, impressiona pela adrenalina, pela pegada! Traz tudo e mais um pouco que consagrou a banda: Rock, Blues, Soul, guitarras nervosas e vocais inspiradíssimos nas 12 boas faixas do ‘tracklist’.
É o melhor álbum desde “Return Of the Boogie Man” (1994). Destaque para a faixa de abertura “Born For The Road”, “Shake Your Money Maker” e para “Rollin’ & Tumblin’/You Need Love”.
“Last Train Home” é desde já candidato a um dos melhores álbuns lançados neste ano.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
27 de ago. de 2010
Van der Graff Generator - GodBluff (vinyl rip 1975)
Os bardos pelo pouco que sei, cantavam as histórias numa época em que elas eram cantadas e contadas; época chamada de idade das trevas, de povos bárbaros, idade medieval.
Como então cantavam eles com tamanha emoção e perfeição?
Como seu estilo prevaleceu na europa e principalmente na inglaterra por tanto tempo que fixou-se como um estilo na voz e na musicalidade de várias bandas?
Mas poucas como o VdGG conseguiram extrair a essência verdadeira e sua quimica a tal ponto que perduram até hoje, e discos como este de só quatro músicas são adorados pelos fãs e ouvidos a exaustão por quem tem contato pela primeira vez.
Este disco é daqueles da seção "deletado n vezes",rs; mas já fazia um tempo que passava por ele e deixava pra um outro dia, bem o outro dia chegou e pra mim, mais uma vez; o VdGG é sem sombra de dúvidas um dos ícones do chamado rock progressivo e vale ser divulgado por sua história e que ainda não foi vá ao site oficial prq sempre falaram que o Hammil era um chato, pernóstico e etc, mas lá vc tem até mp3 pra downs gratuítos como cortesia pela visita.
VdGG and Peter HammilAfter a four year absence (in which Peter Hammill released a number of solo albums), Van der Graaf Generator reformed in 1975 to record this masterpiece.
Consisting of four approximately equal-length songs, there is a uniformity in mood that provides the semblance of a central concept, even if there isn't one that I can see.
Three of the four songs are heavy in fantasy imagery, although in at least one case ("Scorched Earth") an argument could be made that said imagery is metaphorical. Indeed, parts of each song read like a manifesto, as Hammill breaks from the scenario in question to sneak in a pointed message.
Musically, the album is led by Banton's organ and Jackson's sax, providing contrasting colors to the sound. Banton tends to lend the air of brooding and tension, while Jackson erupts into aggressive outbursts of angst. Jackson also provides a bit of flute playing to "The Undercover Man" and "The Sleepwalkers" when a softer approach is needed.
Evans refuses to stay in the background, punctuating each Jackson sax burst with machine-gun staccato. The last three songs all feature killer extended instrumentals, my favorite of which would have to be the 5/4 explosion at the end of "Scorched Earth", or maybe the alternating 8 and 10 of "The Sleepwalkers" which crescendos into the nastiest prog rawk you've ever seen. Hard to say.
Godbluff captures the band at their peak, with a mature lyrical contribution from Hammill combined with the musical pyrotechnics of which the band was capable. The combined inspiration of the four musicians creates a synergy that elevates this head and shoulders above any other VdGG release, even Pawn Hearts.
Essential.
review by Sean McFee — undatedPersonnel:
Peter Hammill, vocals, piano, guitar
Hugh Banton, organs, bass
David Jackson, saxophone, flute
Guy Evans, drums, percussion
Tracklist:
1. The Undercover Man — 7:25
2. Scorched Earth — 9:48
3. Arrow — 9:45
4. The Sleepwalkers — 10:31
total time 37:29
Obs: Prometo postar a versão remasterizada com 06 músicas e com todas as capas em breve.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
26 de ago. de 2010
Black Country Communion: Exclusive Album Preview – Get Ready To Join The Faith…
Agradarão aos fãs?
Serão bem recebidos e ouvidos mundo afora?
Todos sabemos de histórias mil de caras que se uniram e deram com os famosos "burros n'agua"; e aí ficaram marcados e estigmatizados pela vida afora; apesar que aqui vejo dois um pouco mais fracos que os outros na questão carreira: Jason Bohan que carrega o nome do "Moby Dick" nas costas e apesar de ser um puta de um batera não conseguiu o respeito devido e Derek Sherenian que tem uma história tocando com Tia Alice, Kiss e Dream Theater apesar de preferí-lo em sua carreira solo onde sempre reúne monstros da música a ele.
Como disse desses quatro, Joe Bonamassa que já se fixou no Blues com sua virtuosidade, carisma e respeito e Glenn Hughes, inimitável ao ponto de ser chamado de "The Voice" e com uma carreira de sucesso; os que menos poderiam ser afetados.
O que não significa nada no famoso mundo em que vivemos.
Mas o que tenho acompanhado é um efervescência em torno do trabalho que vi poucas e até o do Iron Maiden com toda máquina que pôde usar não conseguiu o poder de fogo que eles estão tendo; não fosse isso não estaria até este simples lobo andarilho divulgando tb a música que baixei e gostei muito.
Ao meu ver, essa união vem pra dar certo, egos e idades já controlados, relacionamentos mais tranquilos e os quatro tem tudo pra vingarem, particularmente torço pra isso e aguardo mesmo ansioso e é tanta a ansiedade que pra aqueles que ainda não baixaram, deixei de onde baixei o link, tirem suas próprias conclusões, e tb um belo release sobre tudo que rola.
Baixe a amostra grátis do trabalho dos caras aqui: BCC .
Site Oficial: BBCBlack Country Communion pic by Marty Temme
Back in February Glenn Hughes explained to me that the album he was recording with Jason Bonham, Joe Bonamassa and Derek Sherinian was ‘’A big rock statement’’. He went on to say ‘’This is the real thing the right thing to do at the right time.’’
Having been afforded an exclusive preview of the Black Country Communion album due for release here via Mascot Records on September 20th, well Glenn has been true to his word. The album is jam packed with quality rock songs and arrangements that collectively showcases each musician. The commitment and intent the band have brought to proceedings is evident from the off.
Opening track ‘’Black Country’’ kicks in at frantic ‘‘Kill The King’’ speed periodically stopping off for Glenn to soulfully inform ‘’I’m going back to the Black Country- I am a messenger’’. Joe comes in with some suitably high tempo riffola and soloing while Jason’s all over the tom toms and tympani. A call and response episode and a torrid final Bonamassa blast brings to a close a most impressive opening track.
Other highlights:
‘’One Last Soul’’ carries a funky melodic edge with an effective Jason fill as it all kicks in. Joe’s lyrical soloing adds to the overall effect of a track that reminded me of early of 90’s UK melodic rockers Midnight Blue. Jason has the utmost regard for timekeeping on ‘’The Great Divide’’ keeping it ticking tight throughout. There’s more precision axe work from Joe and Derek gets in a swirling organ. ‘’Down Again’’ is a riff led affair with upfront echo vocals from Glenn. This posseses a Bad Companyish swagger and another succulent Bonamassa solo. The effective coda has Jason pushing behind the beat in typically Black Country fashion.A barrage of wah wah kick starts ‘’Beggerman’’, another Glenn Hughes rock’n’soul fest. ”Song Of Yesterday” is a lengthy epic Bonamassa showcase with Joe on vocals. It commences in a bluesy style and winds up with a scat singing drawn out finale. The remake of Trapeze’s ‘’Medusa’’ is an absolute triumph. Opening with plangent chiming guitar effects (ala Page on Clarksdale’s ‘’When I Was A Child’’) before it burns and smoulders along with Glenn again outstanding.
Both ‘’Sista Jane’’ and the closing track ‘’Too Late For The Sun’’ have Joe and Glenn sharing vocals effectively – the former features Jason on those familiar Bonham patented bass drum couplets and an organ coda from Derek, while the latter at over eleven minutes develops into a drawn out jam that finds each of the musicians blowing out in a manner that was the custom on a plethora of 1970s rock albums.
But this is no exercise in mere retro rock. This album carries a definite contemporary edge aided considerably by Kevin Shirley’s wide screen production that allows each musician the space to breathe and contribute fully. Yes there’s also a real groove to it but as Glenn said, with a Bonham involved that’s to be expected. Jason puts in a performance that emphasises why he was such an integral part of the success of the Led Zeppelin 02 reunion show.
As Glenn revealed earlier in the year: ‘’ It’s current not old or heritage. It’s like Zep were called metal but they weren’t really metal. It’s that heavy and light and shade thing so we’ve got lot’s of groove on it. It’s really designed to be a classic modern album. We are not wanting to be heritage. I want to be clear here we are making a rock album. I get a chance to sing – really sing rock again rather than holding back.’’Clearly on the evidence of this album there’s no holding back with Black Country Communion. Get ready to join the faith come September.
Dave Lewis – June 28th 2010
Obs: Os textos estão assinados, as fotos são da net, o link do superdownloads, mas a montagem do post é do lobo doido aqui,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!