Qdo este maluco ouviu os primeiros acordes (acordes?) desses caras nunca mais entendeu piciroca nenhuma do que seria isso!!!
Punk?
Punk rock?
Rock?
Sei lá o quê?
N.D.A
Uns caras feios, mal encarados, nem aí em se vestir bem, roupas rasgadas e som mais rasgado ainda e isso só no começo da carreira prq daí foi pra pior.
Fui à uns encontros e lá o pau comia, era nego se jogando em cima dos outros, garrafas voando com sabe-se lá Deus o que dentro e brigas e mais brigas que mau começavam e também acabavam.
Nessa época eu tentava assimilar, Sex Pistols, The Clash, P.I.L. e sei lá mais o quê prq como vou escrevendo de memória as vezes as referências falham na wikiwolf por aqui, mas prefiro assim do que ficar copiando tudo.
Coloco sim referências de todos os lugares mas minhas obs iniciais são de memória e por isso muitas vezes vou a lua passo por marte e retorno a terra sem entender nada do que escrevi,rsExplico:
Escolhi este disco prq desde 77 ele é tido como um dos melhores dos caras e não sou eu que vou contestar, seus fãs que se degladiem por isso, mas é sim um marco na carreira deles, na mídia musical e no meio em geral e isso até hoje.
Só que nessa época, eu mal saía do rock e do rock progressivo e de repente me arrebenta na cabeça algo desse nível, com músicas de no máximo 3 minutos, com riffs repetitivos e pau do começo ao fim, mas que no contexto geral ao terminar vinha uma sensação de alívio e uma sorriso no canto do rosto; ah isso tinha alguma coisa de estranho.
Eles eram estranhos, adiantados ou atrasados pro seu tempo, os Stones tentaram fazer algo na transição do Brian Jones mas nada, neca, ninguém chegou sequer perto do que esses caras fizeram e ainda fazem a cada acorde tocado, por isso, seguem dois links com a gravação original e essa espandida e remasterizada.
E não me torrem o saco prq isso é rock puro tenha o nome que tiver ou encaixem nos nichos que quiserem, aumenta prq isso é rock'roll.Rocket to Russia é o terceiro álbum de estúdio dos Ramones, lançado no dia 4 de Novembro de 1977, o álbum incorpora o surf rock e outras influências.
Ele inclui algumas canções mais conhecidas dos Ramones, inclusive "Sheena Is a Punk Rocker" e "Teenage Lobotomy".
Em 2003, o álbum foi colocado número 105 na lista da revista Rolling Stone dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.
Foi o último álbum com o baterista original Tommy Ramone que saiu da banda para trabalhar como produtor musical
Ramones
Joey Ramone – vocal líder
Johnny Ramone – guitarra
Dee Dee Ramone – baixo, backing vocals
Tommy Ramone – bateria, produtor
Pessoal adicional
Tony Bongiovi – produtor
Ed Stasium – engenheiro
Don Berman – assistente do engenheiro
Greg Calbi – masterização
Danny Fields – fotografia da capa
John Holmstrom – arteJúlia (achei esse release na net e muito interessante por sinal, mas quase sem referências, pena)
"Os maiores clássicos deles não são de 80/90, são dos anos 70.
Esse é o melhor disco deles:
Ramones
Rocket to Russia
Warner Brothers Records, 1977
O rock progressivo dominava o mundo na década de 70, cabeludos faziam shows virtuosos durante horas a fio, algo tinha de acontecer para virar a mesa.
Então surgiram os Ramones.
Jeffrey Hyman (Joey), John Cummings (Johnny), Douglas Colvin (Dee Dee) e Tom Erderlyi (Tommy) se juntaram em 74 e decidiram trazer de volta a energia característica do rock'n'roll.
Durante dois anos, os Ramones tocaram sem parar no lendário CBGB em Nova York, se transformando num dos mais fortes representantes do movimento punk americano.
Lançaram dois álbuns em 76: Ramones e Ramones leave home, que mudaram também a trajetória musical, mas foi Rocket to Russia que colocou o nome da família Ramone nos principais veículos de comunicação.
"Sheena is a Punk Rocker" ficou entre as 30 mais na parada britânica de 77.
Os Ramones agradavam ao público com sua fórmula de músicas simples e diretas.
Os caras tocavam de um modo tosco, tanto é que a diferença de uma música para outra é mínima.
Mesmo assim, é impossível cansar de ouvir este disco.
Grandes sucessos dos Ramones estão em Rocket to Russia, como "Rockaway Beach", "Teenage Lobotomy" e "Rammona" (música que o Raimundos fez uma simpática versão).
Estas faixas ficaram eternizadas e até hoje embalam festas bacanas de roqueiros em todo o mundo.
As letras das músicas são críticas à sociedade materialista norte-americana, feitas por garotos rebeldes que não tinham nada a perder.
Em "I Don't Care" eles simplesmente não se importam com nada, seja com o mundo, com AQUELA garota ou com as próprias palavras que eles mesmos escreviam.
Já em "We're a Happy Family" eles jogam a clássica instituição descarga abaixo: "Dadd's telling lies, baby's eating flies, Mommy's on pills, baby's got the chills", era para chocar mesmo, e lembrem-se: estávamos somente em 1977, era chegada a hora de dizer chega às borboletas psicodélicas e a shows de 3500 horas, os Ramones fizeram o que tinha de ser feito.
Esta foi uma das bandas mais dignas e fiéis aos seus fãs e a seus propósitos da história da música, e mais ainda, da história do rock.
Os Ramones tocaram no mundo inteiro, sempre respeitaram seu público por mais drogados e malucos que estivessem e o mais importante: nunca traíram suas raízes de calças rasgadas e jaquetas de couro mal cheirosas.
A banda, que bateu o recorde em anúncios de desfechos nos últimos tempos, continua fazendo garotos delirarem e pensarem melhor antes de dizerem "Amém" às rádios e TVs locais.Track listing:
Rocket to Russia
All songs written by the Ramones except where noted.
1."Cretin Hop" – 1:55
2."Rockaway Beach" – 2:06
3."Here Today, Gone Tomorrow" – 2:47
4."Locket Love" – 2:09
5."I Don't Care" – 1:38
6."Sheena Is a Punk Rocker" – 2:49
7."We're a Happy Family" – 2:47
8."Teenage Lobotomy" – 2:00
9."Do You Wanna Dance?" (Bobby Freeman) – 1:52
10."I Wanna Be Well" – 2:28
11."I Can't Give You Anything" – 1:57
12."Ramona" – 2:35
13."Surfin' Bird" (Carl White, Alfred Frazier, John Harris, Turner Wilson) – 2:37
14."Why Is It Always This Way?" – 2:32
Expanded Edition CD 2001(Warner Archives/Rhino) bonus tracks
15."Needles & Pins" (Early Version) (Sonny Bono, Jack Nitzsche) – 2:24
16."Slug" (Demo) (Joey Ramone) – 2:23
17."It’s a Long Way Back to Germany" (UK B-side) – 2:22
18."I Don't Care" (single version) – 1:40
19."Sheena Is a Punk Rocker" (single version) – 2:48
Obs: Os links estão indo mais rápido que imaginei, por isso aproveitem se quiserem baixar e se possível me avisem, já está ok meu caro Lamarca a versão e and r com bonus, bom te ler de novo irmão.
Enjoy!!!!!!!!
6 de nov. de 2011
4 de nov. de 2011
"GO The Complete Sessions" (Stomu Yamashta and Friends) 76/77 - Vinyl rip
Como continuo repostando discos por achar serviço perdido deletar simplesmente, alguns tem pra mim mais importância e dificuldades em localizar do que outros e é o caso desse aqui, que praticamente vc não acha e talvez tenha sido um dos mais difíceis.
Tem muito release e as majors vendendo, mas em blogs, pricas, e há muito queria completar de novo a coleção de uma das maiores obras que já ouvi em minha vida, injustiçada na época ao ponto desta sessão ter sido ressuscitada qdo começaram a procurar novamente, e por isso critico os chamados progressivos prq se eles fossem tão fiéis trabalhos como este nunca sairíam de catálogo, seriam conhecidos no mundo todo e divulgado mais ainda.Bom continuo fazendo a minha parte, postando o que conheço, que é bom e que não roda por aí, pra seguir os outros ando de trem, e aqui posto o que gosto ou que me indicam como bom ( aliás eu vou vir com uma do ZM que só um expert mesmo conseguiria, ah isso é pra matar a pau os seguidores do jazz que só sabem falar de Miles Davis, mas é outro post esta encrenca, e garanto que vem, prq quem acha que jazz é Miles já aviso, nem leia,rs).Explicado está, ia subir de novo meu arquivo mas como o trabalho do Barin 99 ficou muito bom resolvi postar seus links, seu áudio que é tão bom qto o meu, apesar de não ser flac e dar-lhe os devidos créditos, prq quer saber?
Digita aí o nome acima e vê se acha alguma coisa que não seja em poucos doidos como nós.Valeu Barin 99 e depois que subir ainda manterei os links dele pelo trabalho e pelo bom gosto, poucos o tem!
Bom, promessa é dívida certo?
Estou cumprindo a minha em partes e explico o motivo; é que não consegui subir o Complete Sessions em flac como combinado, e porquê?
Bem, a belezura da minha internet, dava no mínimo de 30 à 40 hs pra subir uma parte dos 400 mbs desse trabalho e além disso parava ou quebrava e eu não tinha certeza se o trabalho iria na íntegra e sem problemas.Pesquisei o que deu e achei um conversor brazuca que garante transformar qqr arquivo em qqr arquivo e sem perda de qualidade; o WMA Converter V1.8 e foi o que fiz, transformei o arquivo em mp3 com 320 kbs.
Sei que alguns amigos irão me criticar por isso, até prq a qualidade em flac é a mais pura possível, mas foi o que consegui fazer prq não aguentava mais enrolar e queria postar sim essa obra prima, que ouvindo não notei diferenças na transformação.
Então tá aí, e uma dica, são três trabalhos divididos em duas partes e caso vc se baseie só em uma pra baixar outra acho difícil conseguir absorver a essência desse concerto de música progressiva com variantes pra todas as áreas; por isso tenha a totalidade e escute, caso não goste aí sim descarte, mas não creio pois cada um deu aí o que tinha de melhor e é um trabalho fantástico.
Obs: Vão dentro as capas, contracapas e fotos do trabalho e abaixo uma descrição oficial do todo.)Stomu Yamashta - Go (The Complete Go Sessions) with Steve Winwood & Friends (Michael Shrieve (Santana ex-drummer), Al Dimeola, Klaus Schulze
Tracklisting:
Disc 1
GO (1976)
1. Solitude
2. Nature
3. Air Over
4. Crossing The Line
5. Man Of Leo
6. Stellar
7. Space Theme
8. Space Requiem
9. Space Song
10. Carnival
11. Ghost Machine
12. Surfspin
13. Time Is Here
14. Winner/Loser
GO - Live From Paris (1976)
15. Space Song (Live)
16. Carnival (Live)
17. Windspin (Live)
18. Ghost Machine (Live)
19. Surfspin (Live)
20. Time Is Here (Live)
21. Winner/Loser (Live)
Disc 2
GO - Live From Paris (1976)
22. Solitude (Live)
23. Nature (Live)
24. Air Voice (Live)
25. Crossing The Line (Live)
26. Man Of Leo (Live)
27. Stellar (Live)
28. Space Requiem (Live)
GO Too (1977)
29. Prelude
30. Seen You Before
31. Madness
32. Mysteries Of Love
33. Wheels Of Fortune
34. Beauty
35. You & Me
36. Ecliptic
Product Description
In the 1970's, Famed Japanese Percussionist/Composer Stomu Yamashta Recorded a Series of Legendary (And Long Out-of-print) Albums with his Go Ensemble that have Been a Holy Grail Among Aficionados of Jazz Fusion/Space Rock.
Raven Has Combined all Three Go Albums for "The Complete Go Sessions": Featuring Three Complete Albums: "go" (1976), the Double LP "go: Live from Paris" (1976) and "go Too" (1977) on a Double CD Set, Over 145 Minutes of Music with Superb Audio Quality.Yamashta Recorded These Albums with a Stellar Cast of English, European and American Musicians - a True East Meets West Collaboration of Tremendous Scope.
Features Prominent Contributions from Master Musicians:
Steve Winwood,
Al Dimeola,
Michael Shrieve,
Klaus Schulze,
Paul Buckmaster,
Pat Thrall,
Soul Diva
Linda Lewis.
Part 01
Part 02
Part 01
Part 02
Artwork
Obs: Este trabalho foi postado originalmente em 07/02/09 e derrubado umas duas vz,rs, e mantive o texto original prq ainda tem a ver com o post; repostando pra dar por encerrado por essa vez evitar queum trabalho genial como este fique pra lá prq muitos tem mania de só baixar o que vêem na capa do blog, pena, mas tá aí prq quem quiser como foi feito à época.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Tem muito release e as majors vendendo, mas em blogs, pricas, e há muito queria completar de novo a coleção de uma das maiores obras que já ouvi em minha vida, injustiçada na época ao ponto desta sessão ter sido ressuscitada qdo começaram a procurar novamente, e por isso critico os chamados progressivos prq se eles fossem tão fiéis trabalhos como este nunca sairíam de catálogo, seriam conhecidos no mundo todo e divulgado mais ainda.Bom continuo fazendo a minha parte, postando o que conheço, que é bom e que não roda por aí, pra seguir os outros ando de trem, e aqui posto o que gosto ou que me indicam como bom ( aliás eu vou vir com uma do ZM que só um expert mesmo conseguiria, ah isso é pra matar a pau os seguidores do jazz que só sabem falar de Miles Davis, mas é outro post esta encrenca, e garanto que vem, prq quem acha que jazz é Miles já aviso, nem leia,rs).Explicado está, ia subir de novo meu arquivo mas como o trabalho do Barin 99 ficou muito bom resolvi postar seus links, seu áudio que é tão bom qto o meu, apesar de não ser flac e dar-lhe os devidos créditos, prq quer saber?
Digita aí o nome acima e vê se acha alguma coisa que não seja em poucos doidos como nós.Valeu Barin 99 e depois que subir ainda manterei os links dele pelo trabalho e pelo bom gosto, poucos o tem!
Bom, promessa é dívida certo?
Estou cumprindo a minha em partes e explico o motivo; é que não consegui subir o Complete Sessions em flac como combinado, e porquê?
Bem, a belezura da minha internet, dava no mínimo de 30 à 40 hs pra subir uma parte dos 400 mbs desse trabalho e além disso parava ou quebrava e eu não tinha certeza se o trabalho iria na íntegra e sem problemas.Pesquisei o que deu e achei um conversor brazuca que garante transformar qqr arquivo em qqr arquivo e sem perda de qualidade; o WMA Converter V1.8 e foi o que fiz, transformei o arquivo em mp3 com 320 kbs.
Sei que alguns amigos irão me criticar por isso, até prq a qualidade em flac é a mais pura possível, mas foi o que consegui fazer prq não aguentava mais enrolar e queria postar sim essa obra prima, que ouvindo não notei diferenças na transformação.
Então tá aí, e uma dica, são três trabalhos divididos em duas partes e caso vc se baseie só em uma pra baixar outra acho difícil conseguir absorver a essência desse concerto de música progressiva com variantes pra todas as áreas; por isso tenha a totalidade e escute, caso não goste aí sim descarte, mas não creio pois cada um deu aí o que tinha de melhor e é um trabalho fantástico.
Obs: Vão dentro as capas, contracapas e fotos do trabalho e abaixo uma descrição oficial do todo.)Stomu Yamashta - Go (The Complete Go Sessions) with Steve Winwood & Friends (Michael Shrieve (Santana ex-drummer), Al Dimeola, Klaus Schulze
Tracklisting:
Disc 1
GO (1976)
1. Solitude
2. Nature
3. Air Over
4. Crossing The Line
5. Man Of Leo
6. Stellar
7. Space Theme
8. Space Requiem
9. Space Song
10. Carnival
11. Ghost Machine
12. Surfspin
13. Time Is Here
14. Winner/Loser
GO - Live From Paris (1976)
15. Space Song (Live)
16. Carnival (Live)
17. Windspin (Live)
18. Ghost Machine (Live)
19. Surfspin (Live)
20. Time Is Here (Live)
21. Winner/Loser (Live)
Disc 2
GO - Live From Paris (1976)
22. Solitude (Live)
23. Nature (Live)
24. Air Voice (Live)
25. Crossing The Line (Live)
26. Man Of Leo (Live)
27. Stellar (Live)
28. Space Requiem (Live)
GO Too (1977)
29. Prelude
30. Seen You Before
31. Madness
32. Mysteries Of Love
33. Wheels Of Fortune
34. Beauty
35. You & Me
36. Ecliptic
Product Description
In the 1970's, Famed Japanese Percussionist/Composer Stomu Yamashta Recorded a Series of Legendary (And Long Out-of-print) Albums with his Go Ensemble that have Been a Holy Grail Among Aficionados of Jazz Fusion/Space Rock.
Raven Has Combined all Three Go Albums for "The Complete Go Sessions": Featuring Three Complete Albums: "go" (1976), the Double LP "go: Live from Paris" (1976) and "go Too" (1977) on a Double CD Set, Over 145 Minutes of Music with Superb Audio Quality.Yamashta Recorded These Albums with a Stellar Cast of English, European and American Musicians - a True East Meets West Collaboration of Tremendous Scope.
Features Prominent Contributions from Master Musicians:
Steve Winwood,
Al Dimeola,
Michael Shrieve,
Klaus Schulze,
Paul Buckmaster,
Pat Thrall,
Soul Diva
Linda Lewis.
Part 01
Part 02
Part 01
Part 02
Artwork
Obs: Este trabalho foi postado originalmente em 07/02/09 e derrubado umas duas vz,rs, e mantive o texto original prq ainda tem a ver com o post; repostando pra dar por encerrado por essa vez evitar queum trabalho genial como este fique pra lá prq muitos tem mania de só baixar o que vêem na capa do blog, pena, mas tá aí prq quem quiser como foi feito à época.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
2 de nov. de 2011
Black Country Communion "2"
PQP como o Jason está tocando!!!!
PQP como o Jason Bonhan está tocando!!!
PQP como o Jason arrebenta neste álbum!!!
Bem, dito isso, se é que é algo pra se dizer vou fazer um post que do primeiro vol fui praticamente um dos primeiros a postar, mas este quis ouvir melhor prq não achei o primeiro tão bom assim.
Dizer que foi ruim seria burrice, mas pode-se dizer que tocaram o que sabiam juntos e isso não foi nenhuma novidade.Glenn é simplesmente um dos mais perfeitos "cantantes" do mundo, Jason vem de berço e aprendeu muito como usar as baquetas, Joe um bluesman se perdeu um pouco na transição mas não deixou a desejar, apesar que o Morse se adaptou mais facilmente no Purple e o Sherenian é aquilo de sempre, um gênio mas que as vz não sabe pra que lado vai.
Agora, este disco ouvi e re-ouvi e ouvi de novo e ouvi mais uma vez pra achar os defeitos do primeiro, as manias antigas e manhas de sempre e acabei quebrando a cara.
Em primeiro qdo o som começa o Jason simplesmente mostra que eles não estão brincando de tocar e arrebenta com a batera como poucos já ouvi e bem ao gosto do "velho moby"; junto e qdo digo junto digo como todo bom baixista deve fazer Glenn arrebenta seu baixo dando um peso absurdo logo nas primeiras notas, prq saber tocar ele sabe, só se embanana um pouco qdo não decide se canta ou toca, mas cantando tb não tem pra ninguém.E aí vem a surpresa desse disco pra amantes da música como eu e que costumam observar detalhes ou enxergá-los ou até achar que lá estão,rs.
Joe Bonamassa encontrou "a mão" pra tocar com esses caras e simplesmente vejo nele sem nenhum demérito o Steve Morse qdo entrou no Purple e todos torceram o nariz por causa daquele gênio fresco do Blackmore, que tocar toca, mas vai ser chato no raio que o parta.
Bonamassa pegou o jeito de misturar sua suavidade em escalas lentas e ao mesmo tempo não perdeu o jeitão bluesy que é sua escola mas botou um peso em cada nota tocada que parecia outro nas cordas em relação ao primeiro disco e muito mais seguro, potente e vocalmente falando perfeito (só quem não o conhece não percebe a "cama" que ele faz o tempo todo pra Glenn.
Já Derek Sherenian nesse meio teve que tomar vergonha na cara e fazer o que sabe, prq sempre soube e muito e aí não deu outra, um puta disco de rock, à altura dos velhos tempos e com a marca registrada do Zep.
Mas garanto, acredite quem quiser que as comparações com o Zep pra este post são minhas, e só depois montando com mais informações como sempre faço é que encontrei várias outras na mesma linha, sinal que o velho lobo não tá tão por fora assim,rsSim, basta ouvir com tranquilidade que se viaja em Gallows Poe, em Kashimr e outras e isso não é demérito algum, mas maturidade absoluta de Glenn Hughes que conduz o "bando" e sentiu que uma mão como a do Jason, um conhecimento como o dele, os teclados do Derek e a afinação de Joe Bonamassa só poderia dar nisso.
Não um cover de Led Zeppelin, mas algo na linha que não deixa nada a desejar e algo que eles poderiam fazer e com isso encontrar o caminho e o motivo prq lançaram a banda e tomara o futuro continue promissor prq nós é que ganharemos com isso.
De minha parte estou satisfeitíssimo prq fazia tempo queria ouvir um disco de rock, mas um disco de rock mesmo e que me desse tesão do começo ao fim, encontrei.Glenn Hughes has stated that he and Bonamassa had been working together for over a year when they both performed at the "Guitar Center: King of the Blues" -event in Los Angeles in November 2009 and decided to record together.
Producer Kevin Shirley suggested the group work with John Bonham's son, Jason Bonham.Bonamassa did not want the band to be a power trio, so he and the others decided to add former Dream Theater keyboardist, Derek Sherinian, to the lineup on the recommendation of Kevin Shirley.
The band began having sessions at Shangri La Studios in Malibu, CA.
According to Bonham the group were recording as early as January 2010.
He claims, "I just literally went into the studio last week for two days with one person I'd done an album with before, very quickly, and then the other was a friend of my father's I got to meet later on, Joe Bonamassa and Glenn Hughes, and we're working on a new project with a working title of Black Country."The group took the name "Black Country" from the English industrial area where both Hughes and Bonham hail from,but were forced to change their name to "Black Country Communion" after another band with the same name threatened legal action.
The band released their first album, Black Country, on September 20, 2010, to largely positive reception. On the same day they showcased tracks from the album to a small, invite-only audience at John Henry's Ltd in London.
This was their first ever live performance. They finished the year with sold out shows at the Civic Hall in Wolverhampton and London's Shepherd's Bush Empire just after Christmas.In August, 2010, Glenn Hughes revealed that he was already writing the band's second album during an exclusive interview with EspyRock.
“What I am doing is writing a follow up album right now for Black Country Communion; I’m writing a second album.”
On March 18, 2011, it was revealed that the band's second album, simply titled 2, will be released on June 14, 2011.
Hughes said that the release of the album will coincide with the band's summer 2011 tour, and that the first batch of songs for the album were already recorded.On May 12, 2011 Glenn Hughes debuted the song Cold from the forthcoming Black Country Communion album during his solo acoustic performance at an invite-only book launch event for his autobiography at the Idea Generation Gallery in London.
On June 8, 2011, the band released the music video for the first single off the new album, "Man in the Middle". The video was directed by Davin Maske and features studio footage of the band intercut with Hughes driving around L.A. in a cherry red 1965 Ford Thunderbird.
On August 31, 2011, BCC released a trailer for an upcoming live DVD and Blu-ray [Titled "Live Over Europe," the DVD and the Blu-ray will be released on October 24th.Liner Note Authors: Glenn Hughes ; Kevin Shirley.
Recording information: East West Studios, Hollywood, CA.
Photographer: Christie Goodwin.
Audio Mixer: Kevin Shirley....Black Country Communion saved the best until last. Cold is just downright brilliant. A haunting combination of guitar and keyboards leads us in. I love the slow bass and guitar work in the verses. And this is Glenn’s best vocal performance on the album, echoing the haunting guitar in tone. But his voice builds with power as the song goes on. We build to a great solo from Joe before we return to the haunting refrains that began the song.
The last three songs make me really wonder about BCC. While much of the band’s work sounds like an attempt to ape well known bands of the seventies - an attempt that really doesn’t come off - the last three songs seem to define the actual BCC sound. These are the kinds of songs and compositions the boys need to concentrate on instead of the shouty boingy nonsense that blights the first half of the album.
Based on this new record there’s definitely life in Black Country Communion, but the band needs to ditch the muddy production in favour of a modern approach, concentrate the songwriting on their strengths and stop trying too hard to rock out. Rocking comes naturally when the songs work, as they last three do. I’d say there are enough good songs on the record to make it worth some of your time, especially in the second half, but four great musicians and a big name producer could and should do better.Personnel:
Glenn Hughes – vocals, bass (2010–present)
Joe Bonamassa – guitars, vocals (2010–present)
Jason Bonham – drums, percussion (2010–present)
Derek Sherinian – keyboards (2010–present)Tracklist:
1. The Outsider
2. Man In The Middle
3. The Battle For Hadrian’s Wall
4. Save Me
5. Smokestack Woman
6. Faithless
7. An Ordinary Son
8. I Can See Your Spirit
9. Little Secret
10. Crossfire
11. Cold
Enjoy!!!!!!!!!
PQP como o Jason Bonhan está tocando!!!
PQP como o Jason arrebenta neste álbum!!!
Bem, dito isso, se é que é algo pra se dizer vou fazer um post que do primeiro vol fui praticamente um dos primeiros a postar, mas este quis ouvir melhor prq não achei o primeiro tão bom assim.
Dizer que foi ruim seria burrice, mas pode-se dizer que tocaram o que sabiam juntos e isso não foi nenhuma novidade.Glenn é simplesmente um dos mais perfeitos "cantantes" do mundo, Jason vem de berço e aprendeu muito como usar as baquetas, Joe um bluesman se perdeu um pouco na transição mas não deixou a desejar, apesar que o Morse se adaptou mais facilmente no Purple e o Sherenian é aquilo de sempre, um gênio mas que as vz não sabe pra que lado vai.
Agora, este disco ouvi e re-ouvi e ouvi de novo e ouvi mais uma vez pra achar os defeitos do primeiro, as manias antigas e manhas de sempre e acabei quebrando a cara.
Em primeiro qdo o som começa o Jason simplesmente mostra que eles não estão brincando de tocar e arrebenta com a batera como poucos já ouvi e bem ao gosto do "velho moby"; junto e qdo digo junto digo como todo bom baixista deve fazer Glenn arrebenta seu baixo dando um peso absurdo logo nas primeiras notas, prq saber tocar ele sabe, só se embanana um pouco qdo não decide se canta ou toca, mas cantando tb não tem pra ninguém.E aí vem a surpresa desse disco pra amantes da música como eu e que costumam observar detalhes ou enxergá-los ou até achar que lá estão,rs.
Joe Bonamassa encontrou "a mão" pra tocar com esses caras e simplesmente vejo nele sem nenhum demérito o Steve Morse qdo entrou no Purple e todos torceram o nariz por causa daquele gênio fresco do Blackmore, que tocar toca, mas vai ser chato no raio que o parta.
Bonamassa pegou o jeito de misturar sua suavidade em escalas lentas e ao mesmo tempo não perdeu o jeitão bluesy que é sua escola mas botou um peso em cada nota tocada que parecia outro nas cordas em relação ao primeiro disco e muito mais seguro, potente e vocalmente falando perfeito (só quem não o conhece não percebe a "cama" que ele faz o tempo todo pra Glenn.
Já Derek Sherenian nesse meio teve que tomar vergonha na cara e fazer o que sabe, prq sempre soube e muito e aí não deu outra, um puta disco de rock, à altura dos velhos tempos e com a marca registrada do Zep.
Mas garanto, acredite quem quiser que as comparações com o Zep pra este post são minhas, e só depois montando com mais informações como sempre faço é que encontrei várias outras na mesma linha, sinal que o velho lobo não tá tão por fora assim,rsSim, basta ouvir com tranquilidade que se viaja em Gallows Poe, em Kashimr e outras e isso não é demérito algum, mas maturidade absoluta de Glenn Hughes que conduz o "bando" e sentiu que uma mão como a do Jason, um conhecimento como o dele, os teclados do Derek e a afinação de Joe Bonamassa só poderia dar nisso.
Não um cover de Led Zeppelin, mas algo na linha que não deixa nada a desejar e algo que eles poderiam fazer e com isso encontrar o caminho e o motivo prq lançaram a banda e tomara o futuro continue promissor prq nós é que ganharemos com isso.
De minha parte estou satisfeitíssimo prq fazia tempo queria ouvir um disco de rock, mas um disco de rock mesmo e que me desse tesão do começo ao fim, encontrei.Glenn Hughes has stated that he and Bonamassa had been working together for over a year when they both performed at the "Guitar Center: King of the Blues" -event in Los Angeles in November 2009 and decided to record together.
Producer Kevin Shirley suggested the group work with John Bonham's son, Jason Bonham.Bonamassa did not want the band to be a power trio, so he and the others decided to add former Dream Theater keyboardist, Derek Sherinian, to the lineup on the recommendation of Kevin Shirley.
The band began having sessions at Shangri La Studios in Malibu, CA.
According to Bonham the group were recording as early as January 2010.
He claims, "I just literally went into the studio last week for two days with one person I'd done an album with before, very quickly, and then the other was a friend of my father's I got to meet later on, Joe Bonamassa and Glenn Hughes, and we're working on a new project with a working title of Black Country."The group took the name "Black Country" from the English industrial area where both Hughes and Bonham hail from,but were forced to change their name to "Black Country Communion" after another band with the same name threatened legal action.
The band released their first album, Black Country, on September 20, 2010, to largely positive reception. On the same day they showcased tracks from the album to a small, invite-only audience at John Henry's Ltd in London.
This was their first ever live performance. They finished the year with sold out shows at the Civic Hall in Wolverhampton and London's Shepherd's Bush Empire just after Christmas.In August, 2010, Glenn Hughes revealed that he was already writing the band's second album during an exclusive interview with EspyRock.
“What I am doing is writing a follow up album right now for Black Country Communion; I’m writing a second album.”
On March 18, 2011, it was revealed that the band's second album, simply titled 2, will be released on June 14, 2011.
Hughes said that the release of the album will coincide with the band's summer 2011 tour, and that the first batch of songs for the album were already recorded.On May 12, 2011 Glenn Hughes debuted the song Cold from the forthcoming Black Country Communion album during his solo acoustic performance at an invite-only book launch event for his autobiography at the Idea Generation Gallery in London.
On June 8, 2011, the band released the music video for the first single off the new album, "Man in the Middle". The video was directed by Davin Maske and features studio footage of the band intercut with Hughes driving around L.A. in a cherry red 1965 Ford Thunderbird.
On August 31, 2011, BCC released a trailer for an upcoming live DVD and Blu-ray [Titled "Live Over Europe," the DVD and the Blu-ray will be released on October 24th.Liner Note Authors: Glenn Hughes ; Kevin Shirley.
Recording information: East West Studios, Hollywood, CA.
Photographer: Christie Goodwin.
Audio Mixer: Kevin Shirley....Black Country Communion saved the best until last. Cold is just downright brilliant. A haunting combination of guitar and keyboards leads us in. I love the slow bass and guitar work in the verses. And this is Glenn’s best vocal performance on the album, echoing the haunting guitar in tone. But his voice builds with power as the song goes on. We build to a great solo from Joe before we return to the haunting refrains that began the song.
The last three songs make me really wonder about BCC. While much of the band’s work sounds like an attempt to ape well known bands of the seventies - an attempt that really doesn’t come off - the last three songs seem to define the actual BCC sound. These are the kinds of songs and compositions the boys need to concentrate on instead of the shouty boingy nonsense that blights the first half of the album.
Based on this new record there’s definitely life in Black Country Communion, but the band needs to ditch the muddy production in favour of a modern approach, concentrate the songwriting on their strengths and stop trying too hard to rock out. Rocking comes naturally when the songs work, as they last three do. I’d say there are enough good songs on the record to make it worth some of your time, especially in the second half, but four great musicians and a big name producer could and should do better.Personnel:
Glenn Hughes – vocals, bass (2010–present)
Joe Bonamassa – guitars, vocals (2010–present)
Jason Bonham – drums, percussion (2010–present)
Derek Sherinian – keyboards (2010–present)Tracklist:
1. The Outsider
2. Man In The Middle
3. The Battle For Hadrian’s Wall
4. Save Me
5. Smokestack Woman
6. Faithless
7. An Ordinary Son
8. I Can See Your Spirit
9. Little Secret
10. Crossfire
11. Cold
Enjoy!!!!!!!!!
31 de out. de 2011
Whole Lotta Blues: The Songs Of Led Zeppelin
O mais engraçado é que alguns posts que estou trazendo a ativa as vezes me assustam.
Qdo no ar, ele foi retirado umas 3 vezes, hoje parece mais tranquilo um pouco, veremos até qdo; mas ao procurar algumas informações pra atualizá-lo encontro meu texto na íntegra e com assinatura de outrem!!!!
Deveria me sentir lisonjeado?
Claro, mas é muito engraçado esse lance né? Se somos amigos e tenho amigos que uso seus textos, posts e eles o mesmo se quiserem é uma coisa, mas pessoas estranhas e até desafetos antigos é muita cara de pau.
Bem aí está, um belo som pra quem gosta de belos sons, com a última postagem em 08/01/09,rs; será que os coladores vão atualizar tb?Este seria o último de uma série de tributos realizados à bandas famosas e talvez o melhor, não por mim ou por ser o Led Zep mas os próprios idealizadores assim o classificam.
Bom, fora a qualidade indiscutível dos convidados tocando sucessos do Zep em versão blueseira claro, o disco todo foi muito bem feito e as musicas tem aquilo de uma amarração que não faz você perder o tesão de ouvir, prq quebra aqui ou ali e mesmo na quebra, é bem feito.
Mas, o motivo desse post é só contar um historinha daquelas que se contam através dos tempos e em alguns blogs que visito e viajo nas músicas, ainda leio alguns comentários tipo "não sou muito fã de Blues, mas gostei disso" ou " apesar desse blog não ser destinado a isso, abrimos espaço" e isso me deixa impressionado e vou tentar ser breve pra explicar meu ponto de vista.
Como é do conhecimento de todos principalmente o sul dos EUA foi colonizado e construído à base de mão-de-obra escrava que eram negros vindos de várias partes da África e que ali ralaram, apanharam , morreram, mas deixaram um legado muito amplo de sua cultura.
Aí é o "X" da tal questão, o Blues nasceu nesse ambiente e alguns dos mais antigos relatos dão conta que qdo um escravo era punido pelos capatazes das fazendas de algodão, ele era empalado e colocado nos campos pra que todos víssem o que se fazia com quem não obedecesse e principalmente junto a sua família; ou seja filhos vendo pais morrendo, maridos vendo esposas, esposas vendo maridos sangrando literalmente até a morte e com uma imposição ainda maior pra essa barbárie.
Não era permitido qqr tipo de manifestação!!!!!
Isso aí, não era permitido que ninguém chorasse, ou fizesse qqr alusão ao castigo imposto aos "rebeldes" senão seria também castigado e nesse clima todo, os registros que falo que estão em faculdades sobre o assunto nos EUA dão conta que os negros acharam uma forma de se lamentar.....isso mesmo....
"Um Lamento"....eles murmuravam sons como se à cantarolar uma música e com isso choravam sem demonstrar tamanha atrocidade cometida por seres humanos contra seres humanos, só que de outra "cor".
O Blues nasceu assim, de lamentos de negros em fazendas chorando seus amados ou amigos ou apenas parceiros de jornada e daí evoluiu pra muito do que vemos hoje e muitas das principais bandas do que quer que seja beberam lá nessa fonte pra chegarem onde chegaram e se não fosse isso talvez ainda nos EUA estariam só no Bluegrass e olhe lá(e não tenho de forma alguma nada contra).
Mas insisto que aqueles que dizem gostar disso ou daquilo não precisam gostar de Blues, mas pelo menos entender, respeitar e ver que muito de sua banda preferida veio de lá e que ao meu ver o Blues por ser assim tão original e simples, cabe em qqr lugar de qqr blog.Claro que a escolha é de seus idealizadores, mas com isso quero tentar contribuir pra acabar com essa segunda discriminação e segregação que esse povo tanto sofreu e ainda sofre.
Como temos feito várias postagens sobre o Zep, acredito oportuna essa colocação, porque será que existiu uma banda branca mais negra do que essa?
Ou será que música tem cor?
Tracks:
1. Custard Pie - Eric Gales
2. Custard Pie (Revisited) - Matt Tutor/Eric Gales/Derek Trucks
3. Heartbreaker - Alvin 'Youngblood' Hart
4. I Can't Quit You Baby - Otis Rush/Eric Gales
5. When The Levee Breaks (Part 1) - Magic Slim/Billy Branch/James Cotton 6. When The Levee Breaks (Part 2) - Magic Slim/James Cotton
7. Hey, Hey (What Can I Do) - Chris Thomas King
8. Rock N' Roll - Clarence 'Gatemouth' Brown
9. You Need Love - Joe Louis Walker/James Cotton
10. Since I've Been Loving You - Otis Clay
11. Good Times, Bad Times - Carl Weathersby
12. Bring It On Home (Part 1) - Robert Lockwood Jr.
13. Bring It On Home (Part 2) - Robert Lockwood Jr.
14. Trampled Underfoot - Eric Gales
Enjoy!!!!!!!! (link ok 14/04/13)
Qdo no ar, ele foi retirado umas 3 vezes, hoje parece mais tranquilo um pouco, veremos até qdo; mas ao procurar algumas informações pra atualizá-lo encontro meu texto na íntegra e com assinatura de outrem!!!!
Deveria me sentir lisonjeado?
Claro, mas é muito engraçado esse lance né? Se somos amigos e tenho amigos que uso seus textos, posts e eles o mesmo se quiserem é uma coisa, mas pessoas estranhas e até desafetos antigos é muita cara de pau.
Bem aí está, um belo som pra quem gosta de belos sons, com a última postagem em 08/01/09,rs; será que os coladores vão atualizar tb?Este seria o último de uma série de tributos realizados à bandas famosas e talvez o melhor, não por mim ou por ser o Led Zep mas os próprios idealizadores assim o classificam.
Bom, fora a qualidade indiscutível dos convidados tocando sucessos do Zep em versão blueseira claro, o disco todo foi muito bem feito e as musicas tem aquilo de uma amarração que não faz você perder o tesão de ouvir, prq quebra aqui ou ali e mesmo na quebra, é bem feito.
Mas, o motivo desse post é só contar um historinha daquelas que se contam através dos tempos e em alguns blogs que visito e viajo nas músicas, ainda leio alguns comentários tipo "não sou muito fã de Blues, mas gostei disso" ou " apesar desse blog não ser destinado a isso, abrimos espaço" e isso me deixa impressionado e vou tentar ser breve pra explicar meu ponto de vista.
Como é do conhecimento de todos principalmente o sul dos EUA foi colonizado e construído à base de mão-de-obra escrava que eram negros vindos de várias partes da África e que ali ralaram, apanharam , morreram, mas deixaram um legado muito amplo de sua cultura.
Aí é o "X" da tal questão, o Blues nasceu nesse ambiente e alguns dos mais antigos relatos dão conta que qdo um escravo era punido pelos capatazes das fazendas de algodão, ele era empalado e colocado nos campos pra que todos víssem o que se fazia com quem não obedecesse e principalmente junto a sua família; ou seja filhos vendo pais morrendo, maridos vendo esposas, esposas vendo maridos sangrando literalmente até a morte e com uma imposição ainda maior pra essa barbárie.
Não era permitido qqr tipo de manifestação!!!!!
Isso aí, não era permitido que ninguém chorasse, ou fizesse qqr alusão ao castigo imposto aos "rebeldes" senão seria também castigado e nesse clima todo, os registros que falo que estão em faculdades sobre o assunto nos EUA dão conta que os negros acharam uma forma de se lamentar.....isso mesmo....
"Um Lamento"....eles murmuravam sons como se à cantarolar uma música e com isso choravam sem demonstrar tamanha atrocidade cometida por seres humanos contra seres humanos, só que de outra "cor".
O Blues nasceu assim, de lamentos de negros em fazendas chorando seus amados ou amigos ou apenas parceiros de jornada e daí evoluiu pra muito do que vemos hoje e muitas das principais bandas do que quer que seja beberam lá nessa fonte pra chegarem onde chegaram e se não fosse isso talvez ainda nos EUA estariam só no Bluegrass e olhe lá(e não tenho de forma alguma nada contra).
Mas insisto que aqueles que dizem gostar disso ou daquilo não precisam gostar de Blues, mas pelo menos entender, respeitar e ver que muito de sua banda preferida veio de lá e que ao meu ver o Blues por ser assim tão original e simples, cabe em qqr lugar de qqr blog.Claro que a escolha é de seus idealizadores, mas com isso quero tentar contribuir pra acabar com essa segunda discriminação e segregação que esse povo tanto sofreu e ainda sofre.
Como temos feito várias postagens sobre o Zep, acredito oportuna essa colocação, porque será que existiu uma banda branca mais negra do que essa?
Ou será que música tem cor?
Tracks:
1. Custard Pie - Eric Gales
2. Custard Pie (Revisited) - Matt Tutor/Eric Gales/Derek Trucks
3. Heartbreaker - Alvin 'Youngblood' Hart
4. I Can't Quit You Baby - Otis Rush/Eric Gales
5. When The Levee Breaks (Part 1) - Magic Slim/Billy Branch/James Cotton 6. When The Levee Breaks (Part 2) - Magic Slim/James Cotton
7. Hey, Hey (What Can I Do) - Chris Thomas King
8. Rock N' Roll - Clarence 'Gatemouth' Brown
9. You Need Love - Joe Louis Walker/James Cotton
10. Since I've Been Loving You - Otis Clay
11. Good Times, Bad Times - Carl Weathersby
12. Bring It On Home (Part 1) - Robert Lockwood Jr.
13. Bring It On Home (Part 2) - Robert Lockwood Jr.
14. Trampled Underfoot - Eric Gales
Enjoy!!!!!!!! (link ok 14/04/13)
28 de out. de 2011
"Covering Clapton From Cream And Beyond"
Vc se lembra do disco "L.A.Blues Authority vol 01"?
Como já expliquei lá atrás foi o primeiro trabalho de uma turma liderada por Mike Varney e a época lançando o "Blues Bureau" com o embrião da "Shrapnel Records" e depois disso muita coisa já rolou como o vol 02 sendo um disco totalmente para Glenn Hughes voltar a cenário mundial com toda a equipe de Mike nos bastidores, o 03 uma homenagem a SRV, o vol 04 a Albert King e o vol 05 chamado "The Cream of the Cop".
Mas sempre com a cambada base fazendo o som.
Além disso os braços de Mike foram se extendendo e ele lançou 03 vols do S.F.Blues Summit com Kevin Russel na produção, aliás fominha que nem ele tô pra ver; lançou vários discos de Rick Derringer, Leslie West e tantos outros que estavam meio que no ostracismo da grande máquina musical.
Bem aqui está mais uma mostra que um trabalho bem feito só progride, e os caras continuam juntos fazendo o que gostam: Tocando e muito e sempre juntos.
Como é difícil amizades sinceras e verdadeiras até entre famílias onde se esfaqueiam uns aos outros pra ver quem leva mais vantagem, estranhos conviverem harmoniosamente em busca de um só objetivo não?
O Alberto nos presenteou e aí está, mais uma obra prima exposta na galeria de nossa tresloucada alcatéia pra aqueles como eu amantes do Blues, mas antes de tudo da boa música."Covering Clapton From Cream And Beyond" contains covers of some of Eric Clapton's most popular recordings as played by veteran guitarists Michael Schenker, Leslie West, Rick Derringer and Pat Travers.
Concentrating primarily on the Cream repertoire, this CD also contains covers of material from Clapton's work with John Mayall and from his solo career.
A guitar tour de force, "Covering Clapton From Cream And Beyond" is brimming with guitar brilliance from four of the world's most revered guitarists.
Tracklist / Performers:
1. Layla - Schenker Pattison Summit
2. Blues Before Sunrise - Leslie West
3. White Room - Pat Travers
4. Blues Power - Rick Derringer
5. Badge - Schenker Pattison Summit
6. Politician - Leslie West
7. Sunshine Of Your Love - Pat Travers
8. All Your Love - Rick Derringer
9. Born Under A Bad Sign - Leslie West
10. Sittin' On Top Of The World - Pat Travers
11. Crossroads - Leslie West
12. Outside Woman Blues - Pat Travers
Fala Doido,
Estou baixando o Clapton para conferir, o único problema do Clapton é que ele produz demais (como "trabalha" esse hôme), e se for querer entrar numas de ouvir sua obra precisará no minimo de seis meses (rs).Mas serão os melhores 6 meses para o ouvido....
Fui no show dele no Morumbi, confesso que curti muito mais o primeiro show que vi no saudoso Olympia, tudo bem que o som continua com a qualidade já mencionada, mas ver o cara tocando próximo e ver a sua técnica bem de perto não tem comparação.
Bem, tb tenho uma dica:
http://boyzmakenoyze.blogspot.com/2011/10/va-covering-clapton-from-cream-and.html
Ando meio sumido, mas garanto que não passo um dia sequer sem visitar (pela sombra) a alcatéia.
Abraço meu amigo.
Alberto Jardim (Rock Fly)
Part 01
Part 02
Part 03
Part 04
Obs: Em 04 partes prq fiz questão de postar em flac.
Obs 02: Aliás vc já colocou a Rock Fly em seu blog?
Enjoy!!!!!!!!!
Como já expliquei lá atrás foi o primeiro trabalho de uma turma liderada por Mike Varney e a época lançando o "Blues Bureau" com o embrião da "Shrapnel Records" e depois disso muita coisa já rolou como o vol 02 sendo um disco totalmente para Glenn Hughes voltar a cenário mundial com toda a equipe de Mike nos bastidores, o 03 uma homenagem a SRV, o vol 04 a Albert King e o vol 05 chamado "The Cream of the Cop".
Mas sempre com a cambada base fazendo o som.
Além disso os braços de Mike foram se extendendo e ele lançou 03 vols do S.F.Blues Summit com Kevin Russel na produção, aliás fominha que nem ele tô pra ver; lançou vários discos de Rick Derringer, Leslie West e tantos outros que estavam meio que no ostracismo da grande máquina musical.
Bem aqui está mais uma mostra que um trabalho bem feito só progride, e os caras continuam juntos fazendo o que gostam: Tocando e muito e sempre juntos.
Como é difícil amizades sinceras e verdadeiras até entre famílias onde se esfaqueiam uns aos outros pra ver quem leva mais vantagem, estranhos conviverem harmoniosamente em busca de um só objetivo não?
O Alberto nos presenteou e aí está, mais uma obra prima exposta na galeria de nossa tresloucada alcatéia pra aqueles como eu amantes do Blues, mas antes de tudo da boa música."Covering Clapton From Cream And Beyond" contains covers of some of Eric Clapton's most popular recordings as played by veteran guitarists Michael Schenker, Leslie West, Rick Derringer and Pat Travers.
Concentrating primarily on the Cream repertoire, this CD also contains covers of material from Clapton's work with John Mayall and from his solo career.
A guitar tour de force, "Covering Clapton From Cream And Beyond" is brimming with guitar brilliance from four of the world's most revered guitarists.
Tracklist / Performers:
1. Layla - Schenker Pattison Summit
2. Blues Before Sunrise - Leslie West
3. White Room - Pat Travers
4. Blues Power - Rick Derringer
5. Badge - Schenker Pattison Summit
6. Politician - Leslie West
7. Sunshine Of Your Love - Pat Travers
8. All Your Love - Rick Derringer
9. Born Under A Bad Sign - Leslie West
10. Sittin' On Top Of The World - Pat Travers
11. Crossroads - Leslie West
12. Outside Woman Blues - Pat Travers
Fala Doido,
Estou baixando o Clapton para conferir, o único problema do Clapton é que ele produz demais (como "trabalha" esse hôme), e se for querer entrar numas de ouvir sua obra precisará no minimo de seis meses (rs).Mas serão os melhores 6 meses para o ouvido....
Fui no show dele no Morumbi, confesso que curti muito mais o primeiro show que vi no saudoso Olympia, tudo bem que o som continua com a qualidade já mencionada, mas ver o cara tocando próximo e ver a sua técnica bem de perto não tem comparação.
Bem, tb tenho uma dica:
http://boyzmakenoyze.blogspot.com/2011/10/va-covering-clapton-from-cream-and.html
Ando meio sumido, mas garanto que não passo um dia sequer sem visitar (pela sombra) a alcatéia.
Abraço meu amigo.
Alberto Jardim (Rock Fly)
Part 01
Part 02
Part 03
Part 04
Obs: Em 04 partes prq fiz questão de postar em flac.
Obs 02: Aliás vc já colocou a Rock Fly em seu blog?
Enjoy!!!!!!!!!
26 de out. de 2011
Abe Laboriel Jr, Eric and friends
Esta foi a terceira de sete apresentações em Budokan e o quinto show da "Japan Tour 2009".
Se você olhar para o setlist vai notar que não é significativamente diferente das outras noites aliás o setlist desta noite é idêntico ao da segunda realizado em "Osaka" exceto pela ordem em que as canções são executadas.
Mas não pense que este é apenas mais um show igual aos outros...
"I Shot The Sheriff" é, normalmente, a canção que rouba os primeiros 45 minutos de cada show nesta turnê.
Não há necessidade de mencionar a entrega de Eric em Here But I'm Gone.
Curtis Mayfield teve paralisia do pescoço para baixo devido um acidente no palco durante uma tempestade de vento no Brooklyn, NY, em Agosto de 1990.
Ele estava lançando mais um álbum,“New World Order”em Janeiro de 1997 que incluiu esta canção, com claras referências à sua sorte.
Mayfield iria falecer em Dezembro de 1999 na mais tenra idade de 57.
O mini-set acústico vê Eric Clapton dedicar Driftin’to New Orlean ao R & B cantor e guitarrista Snooks Eaglin, que tinha morrido no dia anterior.
Ou seja, a carreira de Eric Clapton parece sempre ser marcada por fatalidades e nessa turné não foi diferente e se percebe nesses momentos que ele apesar de seu profissionalismo inclusive cita a perda do guitarrista e que ele havia feito apenas um show com eles e teria sido o melhor de sua carreira.Tanto a guitarra e o trabalho de Abe Laboriel Jr na percussão são intensos e é devido a este senhor que posto este trabalho, o Paulo, um amigo do Som Mutante o citou na postagem do Munetaka Higuchi e me disse pra prestar atenção nele.
Melhor maneira do que com este trabalho ao vivo é dificil.
O som é incrível e qualidade e o desempenho de Eric e banda é tão bom quanto o que a torna um documento essencial desta excursão a própria.
"A terrific job indeed from the ARMS label".Songs For Pity
Live at Budokan Hall, Tokyo, Japan, February 25, 2009.
Apresentação transmitida pela TV japonesa em 25 de fevereiro de 2009.
Músicos
Eric Clapton - guitar, vocals
Doyle Bramhall - guitar
Chris Stainton - keyboards
Willie Weeks - bass
Abe Laboriel Jr - drums
Michelle John - backing vocals
Sharon White - backing vocalsCD1
01 - Tell The Truth
02 - Key To The Highway
03 - Hoochie Coochie Man
04 - I Shot The Sheriff
05 - Isn’t It A Pity
06 - Why Does Love Got To Be So Sad
07 - Drifitn’
08 - Travelin’ Alright
09 - That’s Alright
10 - Motherless Child
11 - Running On Faith
CD2
01 - Motherless Children
02 - Little Queen Of Spades
03 - Everything’s Gonna Be Alright
04 - Wonderful Tonight
05 - Layla
06 - Cocaine
07 - Crossroads
Obs 01: Links ok
Obs: a segunda postagem original foi em 12/05/09 mas tome tombo nos links, eu como digo costumo guardar pra outra ocasião pois se postei tinha motivos, e aqui faço referência a visita de Clapton ao Brasil, à visita de Abe com Paul e tb ao show que é esse som, dos que mais tem links deletados pela net.
Obs:02 Neco o link não é meu, mas é idêntico em tudo, fique a vontade e logo,rs já derrubaram 3 vz esse bootleg como pode?
Enjoy!!!!!!!
Se você olhar para o setlist vai notar que não é significativamente diferente das outras noites aliás o setlist desta noite é idêntico ao da segunda realizado em "Osaka" exceto pela ordem em que as canções são executadas.
Mas não pense que este é apenas mais um show igual aos outros...
"I Shot The Sheriff" é, normalmente, a canção que rouba os primeiros 45 minutos de cada show nesta turnê.
Não há necessidade de mencionar a entrega de Eric em Here But I'm Gone.
Curtis Mayfield teve paralisia do pescoço para baixo devido um acidente no palco durante uma tempestade de vento no Brooklyn, NY, em Agosto de 1990.
Ele estava lançando mais um álbum,“New World Order”em Janeiro de 1997 que incluiu esta canção, com claras referências à sua sorte.
Mayfield iria falecer em Dezembro de 1999 na mais tenra idade de 57.
O mini-set acústico vê Eric Clapton dedicar Driftin’to New Orlean ao R & B cantor e guitarrista Snooks Eaglin, que tinha morrido no dia anterior.
Ou seja, a carreira de Eric Clapton parece sempre ser marcada por fatalidades e nessa turné não foi diferente e se percebe nesses momentos que ele apesar de seu profissionalismo inclusive cita a perda do guitarrista e que ele havia feito apenas um show com eles e teria sido o melhor de sua carreira.Tanto a guitarra e o trabalho de Abe Laboriel Jr na percussão são intensos e é devido a este senhor que posto este trabalho, o Paulo, um amigo do Som Mutante o citou na postagem do Munetaka Higuchi e me disse pra prestar atenção nele.
Melhor maneira do que com este trabalho ao vivo é dificil.
O som é incrível e qualidade e o desempenho de Eric e banda é tão bom quanto o que a torna um documento essencial desta excursão a própria.
"A terrific job indeed from the ARMS label".Songs For Pity
Live at Budokan Hall, Tokyo, Japan, February 25, 2009.
Apresentação transmitida pela TV japonesa em 25 de fevereiro de 2009.
Músicos
Eric Clapton - guitar, vocals
Doyle Bramhall - guitar
Chris Stainton - keyboards
Willie Weeks - bass
Abe Laboriel Jr - drums
Michelle John - backing vocals
Sharon White - backing vocalsCD1
01 - Tell The Truth
02 - Key To The Highway
03 - Hoochie Coochie Man
04 - I Shot The Sheriff
05 - Isn’t It A Pity
06 - Why Does Love Got To Be So Sad
07 - Drifitn’
08 - Travelin’ Alright
09 - That’s Alright
10 - Motherless Child
11 - Running On Faith
CD2
01 - Motherless Children
02 - Little Queen Of Spades
03 - Everything’s Gonna Be Alright
04 - Wonderful Tonight
05 - Layla
06 - Cocaine
07 - Crossroads
Obs 01: Links ok
Obs: a segunda postagem original foi em 12/05/09 mas tome tombo nos links, eu como digo costumo guardar pra outra ocasião pois se postei tinha motivos, e aqui faço referência a visita de Clapton ao Brasil, à visita de Abe com Paul e tb ao show que é esse som, dos que mais tem links deletados pela net.
Obs:02 Neco o link não é meu, mas é idêntico em tudo, fique a vontade e logo,rs já derrubaram 3 vz esse bootleg como pode?
Enjoy!!!!!!!
23 de out. de 2011
Peter Hammill "Pno Gtr Vox" Live Performances
O post é auto explicativo, com um email do ZM começamos mais uma viagem musical e o lobo aqui se aventura a algumas linhas.
O "cara" está de volta, e com ele não tem como deixar de lado o VdGG seu alter ego; e que embalou muitas idas e vindas com bolachas em baixo do braço afim de compartilhar com amigos as novidades daquela linha melódica, lúdica e até sombria.
Mas de uma qualidade assombrosa que colocou de quatro muitos detratores e coloca até hoje; "Refugees" é pra mim uma das músicas mais lindas e harmônicas que já ouvi e sua letra uma das mais inteligentes, porque o grande problema do brazuca é não entender piciroca do que se fala e tentar imitar o que se canta e depois ainda sair dando opinião por aí.
Confesso-me um conhecedor bem frágil de línguas mas o que não sei procuro quem saiba pra conhecer e aí sim opinar ou discutir sobre; e tenho sim um pouco mais de facilidade com o italiano (o qual não domino mesmo, engano melhor isso sim,rs) e creiam se quiser, a resenha que trouxe deste som só achei com qualidade justamente nessa língua; ou seja nem os ingleses e os norte americanos que estão fazendo o lançamento do disco se preocuparam com o mais importante.
Bem, mais uma vez esta tresloucada alcatéia tem a honra de oferecer a vc seguidor contumaz, visitante esporádico ou inimigo declarado outra das raridades que só nós lobos conseguimos (claro que as custas dos euros do nosso querido ZM mas enfim...) pra seu deleite, espero aproveitem como eu.Dead,
Boas novas musicais:
- ontem chegou pra mim aqui em casa, direto da Inglaterra, o novo PETER HAMMILL.
O nome deste CD duplo e ao vivo é "PNO GTR VOX - Live Performances".
Nome sugestivo, pois o CD-1 é apenas ele com Piano.
E no CD-2, ele acompanhado apenas de seu violão.
Ficou muito bom (porém sou suspeito pois tenho todos os CDs do VdGG e quase todos os solos do PH (uns 40 CDs, eu acho).
Acho que já contei pra vc, mas no fim dos anos 80, antes de haver internet, eu cheguei a trocar correspondência com ele...
Hoje, sigo o PH no Twitter, e sempre visito seu site atrás de novidades.
Principalmente depois da doença dele.
Algum tempo atrás ele postou no seu twitter que estava lançando este álbum, e comprei direto dele (ou seja, da gravadora dele, a FIE RECORDS).
No resto do mundo só sai em dezembro.
Olhei no AVAX e nem lá tem.
Estou subindo ele pra você postar no SM.
Já vai preparando o texto do post pois certamente o SM será um dos primeiros blogs do mundo a oferecer esta preciosidade aos fãs...!
Abraços,
-- zm
Peter Hammill - Pno Gtr Vox - Live Performances (double cd)
While continuing to play his part with noisemakers supreme Van der Graaf Generator, Peter Hammill has found himself increasingly drawn towards genuine stripped-down solo performance when playing under his own name.
This double CD, taken from concerts in Japan and the UK in 2010 is Peter's first solo live recording since 1999 and shows him at the peak of his powers, pushing and stretching both himself and the material into and out of shape.
One CD is of Piano songs, the other guitar ones, with material being taken from all stages of Peter's illustrious career."Fa uno strano effetto ascoltare un disco di Hammill che si apre con degli applausi, non era mai accaduto prima d'ora e il timore che con loro fosse subentrata una certa autoindulgenza era arrivato come un segnale; l'ascolto ha immediatamente fugato ogni preoccupazione.
La sorpresa maggiore, però, diventa presto un'altra: l'intensità drammatica, profondamente espressionista e la lucidità vocale con la quale l'autore scorre uno dietro l'altro classici del suo interminabile repertorio, in questo album monumentale registrato dal vivo nel 2010 tra il Giappone e la Gran Bretagna.
E' subito da chiarire come i due dischetti si differenzino notevolmente l'uno dall'altro in quanto a precisione esecutiva. Quello alla chitarra è attualmente il testamento dell'autore allo strumento, per quanto tutto sia possibile dire di Hammill, tranne che si tratti di un virtuoso della 6 corde. L'altro è significativamente inferiore alla prova precedente di "Typical" e del semi-official bootleg "Tides", sullo stesso livello di "Veracious", con Stuart Gordon.Pur con i consueti acciacchi strumentali dunque, aumentati con gli anni, principalmente al torturatissimo pianoforte, al quale Hammill ha sempre tentato un approccio "creativo" e legato all'improvvisazione tout court e con più di qualche imperfezione vocale prima mai apparsa su disco anche live (se non su "Vital" dei Van Der Graaf Generator), la foga con cui i brani vengono "attraversati sotto pelle" si rivela ancora una volta capace di coinvolgere e a tratti realmente commuovere.
Semplicemente straordinarie "Time Heals", "Friday Afternoon", "Central Hotel", ma soprattutto "Driven", "Gone Ahead", "Shingle Song", "Amnesiac" e "Stumbled", di cui ci vengono consegnate versioni che si potrebbe facilmente definire "definitive".
Belle "Faculty X" e "Happy Hour", tutto sommato inutili "Shell", "Nothing Comes", "Vision", "Ship Of Fools".
E' piacevole notare come, dove la voce non è più in grado di fare gli autentici miracoli di pochi anni fa, sia subentrata una violenza interpretativa livida di una rabbia mai sentita, come nella sempre emozionante "Traintime" o nel finale di "Stranger Still" (anche se i segni del tempo su questa si fanno sentire eccome).Ci si poteva tutto sommato aspettare un'interpretazione più pulita al piano di uno dei classici per eccellenza dell'autore negli ultimi anni, "The Mercy", che comunque si distingue per furore interpretativo.
Intense "Don't Tell Me" e "Undone"; superlativa come sempre e forse di più "Modern", con il suo finale mozzafiato.
Come sempre brani non particolarmente significativi nelle incisioni in studio acquistano nelle versioni live una forza comunicativa ben altra, come nel caso di "Comfortable" e "I Will Find You", che vocalmente ci riportano indietro di qualche anno, facendoci ascoltare un autore che ha saputo sempre modellare la sua voce a piacimento, come creta, nelle interpretazioni dal vivo, dagli abissi più profondi ad acuti estremi e carichi di isteria autentica, facendo di ogni live un'occasione diversa e molto, molto speciale.
Non è un caso che la quantità di bootleg di Hammill in circolazione abbia ben pochi eguali e che ognuno racconti una storia a sé.Due dischi pieni, dei quali, come già era accaduto per "Typical" e lo sperimentalissimo "Roomtemperature Live" sarebbe bastato uno e basta, ma "perfetto", si sa, è una parola che non fa parte del vocabolario di Mr. Hammill.
Che dire?
Se non più uno dei più grandi virtuosi dello strumento voce, senza dubbio uno dei più grandi interpreti viventi e una voce ancora capace di emozionare e sorprendere per duttilità, potenza e timbro.
Questo è Peter Hammill, senza alcun compromesso, neanche con se stesso: intenso, eclettico, vitale e fragilissimo, uno che ha costruito sull'ostentazione della propria intimità una carriera senza eguali.
Un disco che ogni fan e chiunque voglia capire cosa sia la differenza tra un semplice cantante e un interprete vero deve avere.
Per chi invece di Hammill non ha mai sentito parlare, meglio rivolgersi prima ai due live citati poco sopra, allo splendido "The Margin" e alle Peel Sessions, per poi passare comunque a questo ascolto, che rimane caldamente consigliato".
di Claudio Milano
(15/10/2011)CD 1 "What if I forgot my guitar?"
1. Easy to slip away
2. Time Heals
3. Don't tell me
4. Shell
5. Faculty x
6. Nothing Comes
7. Gone ahead
8. Friday afternoon
9. Traintime
10. Undone
11. The Mercy
12. Stranger Still
13. Vision
CD 2 "What if there were no piano?"
1. Comfortable?
2. I will find you
3. Driven
4. The Comet, the Course, the Tail
5. Shingle Song
6. Amnesiac
7. What's it worth?
8. Ship of fools
9. Slender threads
10. Happy hour
11. Stumbled
12. Central hotel
13. Modern
14. Ophelia
Enjoy!!!!!!!!!!!!! (link ZM)
O "cara" está de volta, e com ele não tem como deixar de lado o VdGG seu alter ego; e que embalou muitas idas e vindas com bolachas em baixo do braço afim de compartilhar com amigos as novidades daquela linha melódica, lúdica e até sombria.
Mas de uma qualidade assombrosa que colocou de quatro muitos detratores e coloca até hoje; "Refugees" é pra mim uma das músicas mais lindas e harmônicas que já ouvi e sua letra uma das mais inteligentes, porque o grande problema do brazuca é não entender piciroca do que se fala e tentar imitar o que se canta e depois ainda sair dando opinião por aí.
Confesso-me um conhecedor bem frágil de línguas mas o que não sei procuro quem saiba pra conhecer e aí sim opinar ou discutir sobre; e tenho sim um pouco mais de facilidade com o italiano (o qual não domino mesmo, engano melhor isso sim,rs) e creiam se quiser, a resenha que trouxe deste som só achei com qualidade justamente nessa língua; ou seja nem os ingleses e os norte americanos que estão fazendo o lançamento do disco se preocuparam com o mais importante.
Bem, mais uma vez esta tresloucada alcatéia tem a honra de oferecer a vc seguidor contumaz, visitante esporádico ou inimigo declarado outra das raridades que só nós lobos conseguimos (claro que as custas dos euros do nosso querido ZM mas enfim...) pra seu deleite, espero aproveitem como eu.Dead,
Boas novas musicais:
- ontem chegou pra mim aqui em casa, direto da Inglaterra, o novo PETER HAMMILL.
O nome deste CD duplo e ao vivo é "PNO GTR VOX - Live Performances".
Nome sugestivo, pois o CD-1 é apenas ele com Piano.
E no CD-2, ele acompanhado apenas de seu violão.
Ficou muito bom (porém sou suspeito pois tenho todos os CDs do VdGG e quase todos os solos do PH (uns 40 CDs, eu acho).
Acho que já contei pra vc, mas no fim dos anos 80, antes de haver internet, eu cheguei a trocar correspondência com ele...
Hoje, sigo o PH no Twitter, e sempre visito seu site atrás de novidades.
Principalmente depois da doença dele.
Algum tempo atrás ele postou no seu twitter que estava lançando este álbum, e comprei direto dele (ou seja, da gravadora dele, a FIE RECORDS).
No resto do mundo só sai em dezembro.
Olhei no AVAX e nem lá tem.
Estou subindo ele pra você postar no SM.
Já vai preparando o texto do post pois certamente o SM será um dos primeiros blogs do mundo a oferecer esta preciosidade aos fãs...!
Abraços,
-- zm
Peter Hammill - Pno Gtr Vox - Live Performances (double cd)
While continuing to play his part with noisemakers supreme Van der Graaf Generator, Peter Hammill has found himself increasingly drawn towards genuine stripped-down solo performance when playing under his own name.
This double CD, taken from concerts in Japan and the UK in 2010 is Peter's first solo live recording since 1999 and shows him at the peak of his powers, pushing and stretching both himself and the material into and out of shape.
One CD is of Piano songs, the other guitar ones, with material being taken from all stages of Peter's illustrious career."Fa uno strano effetto ascoltare un disco di Hammill che si apre con degli applausi, non era mai accaduto prima d'ora e il timore che con loro fosse subentrata una certa autoindulgenza era arrivato come un segnale; l'ascolto ha immediatamente fugato ogni preoccupazione.
La sorpresa maggiore, però, diventa presto un'altra: l'intensità drammatica, profondamente espressionista e la lucidità vocale con la quale l'autore scorre uno dietro l'altro classici del suo interminabile repertorio, in questo album monumentale registrato dal vivo nel 2010 tra il Giappone e la Gran Bretagna.
E' subito da chiarire come i due dischetti si differenzino notevolmente l'uno dall'altro in quanto a precisione esecutiva. Quello alla chitarra è attualmente il testamento dell'autore allo strumento, per quanto tutto sia possibile dire di Hammill, tranne che si tratti di un virtuoso della 6 corde. L'altro è significativamente inferiore alla prova precedente di "Typical" e del semi-official bootleg "Tides", sullo stesso livello di "Veracious", con Stuart Gordon.Pur con i consueti acciacchi strumentali dunque, aumentati con gli anni, principalmente al torturatissimo pianoforte, al quale Hammill ha sempre tentato un approccio "creativo" e legato all'improvvisazione tout court e con più di qualche imperfezione vocale prima mai apparsa su disco anche live (se non su "Vital" dei Van Der Graaf Generator), la foga con cui i brani vengono "attraversati sotto pelle" si rivela ancora una volta capace di coinvolgere e a tratti realmente commuovere.
Semplicemente straordinarie "Time Heals", "Friday Afternoon", "Central Hotel", ma soprattutto "Driven", "Gone Ahead", "Shingle Song", "Amnesiac" e "Stumbled", di cui ci vengono consegnate versioni che si potrebbe facilmente definire "definitive".
Belle "Faculty X" e "Happy Hour", tutto sommato inutili "Shell", "Nothing Comes", "Vision", "Ship Of Fools".
E' piacevole notare come, dove la voce non è più in grado di fare gli autentici miracoli di pochi anni fa, sia subentrata una violenza interpretativa livida di una rabbia mai sentita, come nella sempre emozionante "Traintime" o nel finale di "Stranger Still" (anche se i segni del tempo su questa si fanno sentire eccome).Ci si poteva tutto sommato aspettare un'interpretazione più pulita al piano di uno dei classici per eccellenza dell'autore negli ultimi anni, "The Mercy", che comunque si distingue per furore interpretativo.
Intense "Don't Tell Me" e "Undone"; superlativa come sempre e forse di più "Modern", con il suo finale mozzafiato.
Come sempre brani non particolarmente significativi nelle incisioni in studio acquistano nelle versioni live una forza comunicativa ben altra, come nel caso di "Comfortable" e "I Will Find You", che vocalmente ci riportano indietro di qualche anno, facendoci ascoltare un autore che ha saputo sempre modellare la sua voce a piacimento, come creta, nelle interpretazioni dal vivo, dagli abissi più profondi ad acuti estremi e carichi di isteria autentica, facendo di ogni live un'occasione diversa e molto, molto speciale.
Non è un caso che la quantità di bootleg di Hammill in circolazione abbia ben pochi eguali e che ognuno racconti una storia a sé.Due dischi pieni, dei quali, come già era accaduto per "Typical" e lo sperimentalissimo "Roomtemperature Live" sarebbe bastato uno e basta, ma "perfetto", si sa, è una parola che non fa parte del vocabolario di Mr. Hammill.
Che dire?
Se non più uno dei più grandi virtuosi dello strumento voce, senza dubbio uno dei più grandi interpreti viventi e una voce ancora capace di emozionare e sorprendere per duttilità, potenza e timbro.
Questo è Peter Hammill, senza alcun compromesso, neanche con se stesso: intenso, eclettico, vitale e fragilissimo, uno che ha costruito sull'ostentazione della propria intimità una carriera senza eguali.
Un disco che ogni fan e chiunque voglia capire cosa sia la differenza tra un semplice cantante e un interprete vero deve avere.
Per chi invece di Hammill non ha mai sentito parlare, meglio rivolgersi prima ai due live citati poco sopra, allo splendido "The Margin" e alle Peel Sessions, per poi passare comunque a questo ascolto, che rimane caldamente consigliato".
di Claudio Milano
(15/10/2011)CD 1 "What if I forgot my guitar?"
1. Easy to slip away
2. Time Heals
3. Don't tell me
4. Shell
5. Faculty x
6. Nothing Comes
7. Gone ahead
8. Friday afternoon
9. Traintime
10. Undone
11. The Mercy
12. Stranger Still
13. Vision
CD 2 "What if there were no piano?"
1. Comfortable?
2. I will find you
3. Driven
4. The Comet, the Course, the Tail
5. Shingle Song
6. Amnesiac
7. What's it worth?
8. Ship of fools
9. Slender threads
10. Happy hour
11. Stumbled
12. Central hotel
13. Modern
14. Ophelia
Enjoy!!!!!!!!!!!!! (link ZM)
22 de out. de 2011
Fourplay "Live in CAPE TOWN" by Poucosiso
Fantástico o grupo de Smooth Jazz, ou Jazz contemporâneo e há quem diga que é Jazz Progressivo.
A definição pouco importa. O que conta mesmo é que eles tocam muito e brincam com a música e instrumentos de uma maneira incrível. Eles fazem a música parecer uma brincadeira séria, mas uma brincadeira. Tão fácil como eles tocam que, quem vê até acredita que pode fazer também. Vai, tenta ai!
:)
Ao deparar com com a postagem do Dead (http://sommutante.blogspot.com/2011/10/fourplay-energy.html ), lembrei que ja conhecia alguma coisa deles e que tenho um dvd (este que posto agora).
Esse dvd baixei só pra matar a curiosidade e me impressionei com a qualidade das execuções.
Curti ele muito tempo e ele fica guardadinho ao lado do dvd do João Bosco (Obrigado gente!) como as duas melhores mídias do meu baú no que tange a qualidade de execução das músicas.
Primoroso!
É como eu defino esse show!
Sem mais delongas esse é um vídeo que só vendo pra crer.
Ele se explica sozinho.
Ai os links para baixar o Live In Cape Town.
Precisa baixar os dois links para descompactar o vídeo.
Vídeo HD Formato: MPEG-4
VisualFormat profile: Default (H.263)
Codec ID:
DivX5.0Codec: 640x480 pixels
Display aspect ratio: 4:3
Frame rate: 29.970 fps, com áudio Formato: AAC: 1h 21m, 2 channelsChannel: 48.0KHz Compression mode: Lossy.Chi sono i
“FOURPLAY”
I Fourplay sono un gruppo musicale jazz statunitense costituitosi nel 1991. I membri della formazione originale furono il tastierista Bob James, il chitarrista Lee Ritenour, il bassista Nathan East e il percussionista Harvey Mason. Nel 1998 Lee Ritenour lasciò il gruppo e venne sostituito da Larry Carlton.
Il gruppo ha riscosso un consistente successo sia dal punto di vista artistico che commerciale mediante l'innesto di elementi Rhythm and blues e pop su consolidate basi jazz. In un arco di diciassette anni e dieci album, il quartetto ha continuato a esplorare le infinite dimensioni e permutazioni di jazz mantenendo al tempo stesso un notevole appeal con un vasto pubblico.
Il loro primo disco, Fourplay, uscito nel 1991, vendette oltre un milione di copie e rimase al primo posto nella classifica Billboard per 33 settimane.
Il successivo, Between the Sheets del 1993, raggiunse anch'esso il numero uno e ricevette una nomination per il Grammy. Il terzo, Elixir, pubblicato nel 1995, ricevette il disco d'oro e raggiunse il primo posto, come i due precedenti, rimanendo in classifica per oltre 90 settimane.
Nel 2010, Larry Carlton lascia il gruppo e viene sostituito da Chuck Loeb.
I Fourplay hanno ricevuto uno speciale riconoscimento dal Congresso degli Stati Uniti per il loro contributo all'industria discografica.Musicisti
Bob James (keyboards; 1990 – )
Nathan East (Bass, vocals; 1990 – )
Harvey Mason (drums; 1990 – )
Chuck Loeb (guitar; 2010 – )
Former members
Lee Ritenour (guitar; 1990–1997)
Larry Carlton (guitar; 1998–2010)
Discografia 1991/2010
Title Release Remarks
Fourplay 1991 Warner Bros.
Between the Sheets 1993 Warner Bros.
Elixir 1995 Warner Bros.
The Best of Fourplay 1997 Warner Bros.
4 1998 Warner Bros.
Snowbound 1999 Warner Bros.
Yes, Please 2000 Warner Bros.
Heartfelt 2002 Bluebird
Journey 2004 Bluebird
X 2006 Bluebird
Energy 2008 Heads Up
DVD Extraction Audio File
• Fourplay - An Evening of Fourplay: Volumes I and II, 2005
• Fourplay in Capetown, 2009
Passo ad elencarvi gli album in ordine di data di incisione
Fourplay - 1991 - FourplayTracklisting:
1. Galaxia
2. Chant
3. Blues Force
4. 101 Eastbound
5. Journey
6. Tally Ho
7. Amazing Grace
8. Max-O-Man
9. Bali Run
10. Fourplay in Cape Town
Obs: Todos que aqui vêm sabem que procuro sempre o máximo de informação e pouco me importa o tamanho que vai ficar o post, adoro fotos e adicionar reviews e o máximo que der pra ilustrar um post.
Neste caso só achei um release interessante na velha bota e por isso fiz questão de deixá-lo em italiano apesar de ter a versão em inglês, acho um absurdo um trabalho deste só ter poucas linhas em quase todos os cantos e ainda alguns que os chamam de "embrulhões"????
"This live concert features band members Bob James, Nathan East, Larry Carlton, and Harvey Mason.
Fourplay is a jazz supergroup comprised of Bob James, Nathan East, Larry Carlton, and Harvey Mason. Their smooth sounds have endeared them to jazz connoisseurs all over the world, and this live recording finds them playing in Cape Town, South Africa, on a stop on the band's 2005 tour".
É sim, um termo esquisito eu sei mas foi o que achei, que eles enrolam aos que ouvem ao invés de fazerem o que se propôem, ah num fode!!!
A própria Cidade do Cabo, a segunda maior da África do Sul usa este show como referência em sites de turismo, mas estes curiosos sabem o quê do que comentam ou postam?
A ignorância é a mãe de todas as burrices - Dead or Alive.
Part 01
Part 02
Enjoy!!!!!!!!!!!
A definição pouco importa. O que conta mesmo é que eles tocam muito e brincam com a música e instrumentos de uma maneira incrível. Eles fazem a música parecer uma brincadeira séria, mas uma brincadeira. Tão fácil como eles tocam que, quem vê até acredita que pode fazer também. Vai, tenta ai!
:)
Ao deparar com com a postagem do Dead (http://sommutante.blogspot.com/2011/10/fourplay-energy.html ), lembrei que ja conhecia alguma coisa deles e que tenho um dvd (este que posto agora).
Esse dvd baixei só pra matar a curiosidade e me impressionei com a qualidade das execuções.
Curti ele muito tempo e ele fica guardadinho ao lado do dvd do João Bosco (Obrigado gente!) como as duas melhores mídias do meu baú no que tange a qualidade de execução das músicas.
Primoroso!
É como eu defino esse show!
Sem mais delongas esse é um vídeo que só vendo pra crer.
Ele se explica sozinho.
Ai os links para baixar o Live In Cape Town.
Precisa baixar os dois links para descompactar o vídeo.
Vídeo HD Formato: MPEG-4
VisualFormat profile: Default (H.263)
Codec ID:
DivX5.0Codec: 640x480 pixels
Display aspect ratio: 4:3
Frame rate: 29.970 fps, com áudio Formato: AAC: 1h 21m, 2 channelsChannel: 48.0KHz Compression mode: Lossy.Chi sono i
“FOURPLAY”
I Fourplay sono un gruppo musicale jazz statunitense costituitosi nel 1991. I membri della formazione originale furono il tastierista Bob James, il chitarrista Lee Ritenour, il bassista Nathan East e il percussionista Harvey Mason. Nel 1998 Lee Ritenour lasciò il gruppo e venne sostituito da Larry Carlton.
Il gruppo ha riscosso un consistente successo sia dal punto di vista artistico che commerciale mediante l'innesto di elementi Rhythm and blues e pop su consolidate basi jazz. In un arco di diciassette anni e dieci album, il quartetto ha continuato a esplorare le infinite dimensioni e permutazioni di jazz mantenendo al tempo stesso un notevole appeal con un vasto pubblico.
Il loro primo disco, Fourplay, uscito nel 1991, vendette oltre un milione di copie e rimase al primo posto nella classifica Billboard per 33 settimane.
Il successivo, Between the Sheets del 1993, raggiunse anch'esso il numero uno e ricevette una nomination per il Grammy. Il terzo, Elixir, pubblicato nel 1995, ricevette il disco d'oro e raggiunse il primo posto, come i due precedenti, rimanendo in classifica per oltre 90 settimane.
Nel 2010, Larry Carlton lascia il gruppo e viene sostituito da Chuck Loeb.
I Fourplay hanno ricevuto uno speciale riconoscimento dal Congresso degli Stati Uniti per il loro contributo all'industria discografica.Musicisti
Bob James (keyboards; 1990 – )
Nathan East (Bass, vocals; 1990 – )
Harvey Mason (drums; 1990 – )
Chuck Loeb (guitar; 2010 – )
Former members
Lee Ritenour (guitar; 1990–1997)
Larry Carlton (guitar; 1998–2010)
Discografia 1991/2010
Title Release Remarks
Fourplay 1991 Warner Bros.
Between the Sheets 1993 Warner Bros.
Elixir 1995 Warner Bros.
The Best of Fourplay 1997 Warner Bros.
4 1998 Warner Bros.
Snowbound 1999 Warner Bros.
Yes, Please 2000 Warner Bros.
Heartfelt 2002 Bluebird
Journey 2004 Bluebird
X 2006 Bluebird
Energy 2008 Heads Up
DVD Extraction Audio File
• Fourplay - An Evening of Fourplay: Volumes I and II, 2005
• Fourplay in Capetown, 2009
Passo ad elencarvi gli album in ordine di data di incisione
Fourplay - 1991 - FourplayTracklisting:
1. Galaxia
2. Chant
3. Blues Force
4. 101 Eastbound
5. Journey
6. Tally Ho
7. Amazing Grace
8. Max-O-Man
9. Bali Run
10. Fourplay in Cape Town
Obs: Todos que aqui vêm sabem que procuro sempre o máximo de informação e pouco me importa o tamanho que vai ficar o post, adoro fotos e adicionar reviews e o máximo que der pra ilustrar um post.
Neste caso só achei um release interessante na velha bota e por isso fiz questão de deixá-lo em italiano apesar de ter a versão em inglês, acho um absurdo um trabalho deste só ter poucas linhas em quase todos os cantos e ainda alguns que os chamam de "embrulhões"????
"This live concert features band members Bob James, Nathan East, Larry Carlton, and Harvey Mason.
Fourplay is a jazz supergroup comprised of Bob James, Nathan East, Larry Carlton, and Harvey Mason. Their smooth sounds have endeared them to jazz connoisseurs all over the world, and this live recording finds them playing in Cape Town, South Africa, on a stop on the band's 2005 tour".
É sim, um termo esquisito eu sei mas foi o que achei, que eles enrolam aos que ouvem ao invés de fazerem o que se propôem, ah num fode!!!
A própria Cidade do Cabo, a segunda maior da África do Sul usa este show como referência em sites de turismo, mas estes curiosos sabem o quê do que comentam ou postam?
A ignorância é a mãe de todas as burrices - Dead or Alive.
Part 01
Part 02
Enjoy!!!!!!!!!!!
21 de out. de 2011
Larry McCray "Live On Interstate 75"
Existem músicas e existem "músicas".
Desde que conheço um pouco de Blues fui sempre em busca da essência da história e descobrir como nasceu, quais foram seus primeiros ícones e quem trouxe até hoje essa forma de expressão tão sofrida e ao mesmo tempo tão linda.
Já viajei pelo delta do mississipi, passeei por plantações de algodão e acompanhei trilhos de trem plantados com suor e sangue de negros escravizados e obrigados à aquela missão tão inglória, mas que ao invés de tirar deles sua moral e honra, os fez mais fortes ainda.
Fortes ao ponto de enquanto morriam ou esperavam a morte, compunham hinos, spirituals, blues e lamentos para suportarem as torturas e as dores infligidas por outros que se achavam no direito de tratá-los como animais só por causa da cor da pele ser negra e eles não!
Com o tempo o Blues além de lendário e místico foi se tornando universal e vários humanos de outras "cores" que não os negros passaram a compor, tocar e até cantar e conseguiram se não superar chegar ao mesmo nível como já disse aqui anteriormente "n" vezes de Warren Haynes e uma de minhas preferidas sempre foi "Soulshine" à qual não busquei com afinco a origem.
Hoje acordando como sempre saudoso e um pouco entristecido (coisa de lobo viu?) fui divagando e escutando sons pela alcatéia qdo me encontro com o "negro" Larry McCray e me lembrei de sua versão para soulshine, só que mais atento, percebi que a música é de sua autoria junto ao Haynes e aí uni o útil ao agradável, minha dor interior, meus lamentos em forma de uivos que ecoam pela floresta e a alegria da descoberta.
Que bom, uma música que adoro, um músico que admiro, um lendário bluesman e a sonoridade a reverberar.
Aqui está o disco onde ela saiu com seu autor, e ainda com um presente, colei aqui no post as capas de uma versão do cd e outra tb original vai junto ao arquivo, pra aqueles como eu que gostam de colecionar material, fica uma bela obra, espero gostem e curtam como eu.If contemporary blues has a long-term future in the 21st century, it's very likely that guitarist Larry McCray will continue to play a recurring role in its ongoing development.
Beginning with this 1990 debut album, Ambition, and continuing into the new millennium, McCray has signaled both a strong commitment to the tradition and the vision to usher the genre in exciting new directions.
McCray's first influence on guitar was none other than his sister, Clara, who toured regionally around Arkansas with her own combo, the Rockets.
Clara never got to record her Freddie King-styled blues for posterity -- but her little brother has at least partially made up for that omission. Larry followed Clara up to Saginaw, Michigan in 1972.
She turned him on to the joys of the three Kings (B.B., Freddie, and Albert), Albert Collins, and Magic Sam, and Larry added superheated rock licks (à la Jimi Hendrix and the Allman Brothers) to his arsenal as he began playing the local circuit with his brothers Carl on bass and Steve on drums.
Working on General Motors' assembly line occupied a great deal of Larry McCray's time after he finished high school.
But he eventually found enough free hours to put together Ambition for Point Blank in a Detroit friend's basement studio.
The stunning debut set was a convincing hybrid of blues, rock, and soul, McCray combining the interrelated idioms in sizzling fashion. Suddenly, the stocky young guitarist was touring with labelmate Albert Collins.His 1993 Point Blank encore, Delta Hurricane, was a slicker affair produced by veteran British blues maven Mike Vernon that McCray much preferred to his homemade debut.
He followed Delta Hurricane with Meet Me at the Lake in 1996 and Born to Play the Blues in 1998.
The bluesman has remained active in the 2000s with albums including 2001's Believe It and Blues Is My Business, 2006's Live on Interstate 75 (his first live outing, recorded in Detroit), and the eponymous Larry McCray in 2007.Review
by Chris Nickson
If you want high-energy guitar blues mixed with some surprisingly soulful vocals, look no further than Larry McCray.
His first live album, recorded in Detroit, covers the rich bases of his live act, from the guitar pyrotechnics of "Man on Bended Knees," where you can almost hear the ghost of Hendrix hovering above the stage, to the soul of "Believe It."
His backing trio does exactly what's expected, they hit the groove perfectly on each number, leaving McCray in the spotlight, which is where he belongs (although he does share it with Lucky Peterson on "Four Little Boys," a powerhouse 11-minute track).But there are several facets to McCray's music.
He can turn in a good blues ballad on "Gone for Good" or look to both the church and reggae for inspiration on "Somebody's Watching."
You come away from the experience of this live disc wondering why McCray isn't a major blues star.
He deserves to be.Discography
Ambition (1990)
Delta Hurricane (1993)
Meet Me at The Lake (1996)
Born to Play the Blues (1998)
Believe It (2000)
Blues is my Business (2001)
Live on Interstate 75 (2006)
Larry McCray (2007)Tracklist
1. Delta Hurricane
2. Man On Bended Knees
3. Gone for Good
4. Witchin' Moon
5. Four Nickels
6. Believe It
7. Blue River
8. Somebody's Watching
9. Blues Is My Business
10. Four Little Boys
11. Nobody Never Hurt Nobody with the Blues
12. Soul Shine
Enjoy!!!!!!!!!!
Desde que conheço um pouco de Blues fui sempre em busca da essência da história e descobrir como nasceu, quais foram seus primeiros ícones e quem trouxe até hoje essa forma de expressão tão sofrida e ao mesmo tempo tão linda.
Já viajei pelo delta do mississipi, passeei por plantações de algodão e acompanhei trilhos de trem plantados com suor e sangue de negros escravizados e obrigados à aquela missão tão inglória, mas que ao invés de tirar deles sua moral e honra, os fez mais fortes ainda.
Fortes ao ponto de enquanto morriam ou esperavam a morte, compunham hinos, spirituals, blues e lamentos para suportarem as torturas e as dores infligidas por outros que se achavam no direito de tratá-los como animais só por causa da cor da pele ser negra e eles não!
Com o tempo o Blues além de lendário e místico foi se tornando universal e vários humanos de outras "cores" que não os negros passaram a compor, tocar e até cantar e conseguiram se não superar chegar ao mesmo nível como já disse aqui anteriormente "n" vezes de Warren Haynes e uma de minhas preferidas sempre foi "Soulshine" à qual não busquei com afinco a origem.
Hoje acordando como sempre saudoso e um pouco entristecido (coisa de lobo viu?) fui divagando e escutando sons pela alcatéia qdo me encontro com o "negro" Larry McCray e me lembrei de sua versão para soulshine, só que mais atento, percebi que a música é de sua autoria junto ao Haynes e aí uni o útil ao agradável, minha dor interior, meus lamentos em forma de uivos que ecoam pela floresta e a alegria da descoberta.
Que bom, uma música que adoro, um músico que admiro, um lendário bluesman e a sonoridade a reverberar.
Aqui está o disco onde ela saiu com seu autor, e ainda com um presente, colei aqui no post as capas de uma versão do cd e outra tb original vai junto ao arquivo, pra aqueles como eu que gostam de colecionar material, fica uma bela obra, espero gostem e curtam como eu.If contemporary blues has a long-term future in the 21st century, it's very likely that guitarist Larry McCray will continue to play a recurring role in its ongoing development.
Beginning with this 1990 debut album, Ambition, and continuing into the new millennium, McCray has signaled both a strong commitment to the tradition and the vision to usher the genre in exciting new directions.
McCray's first influence on guitar was none other than his sister, Clara, who toured regionally around Arkansas with her own combo, the Rockets.
Clara never got to record her Freddie King-styled blues for posterity -- but her little brother has at least partially made up for that omission. Larry followed Clara up to Saginaw, Michigan in 1972.
She turned him on to the joys of the three Kings (B.B., Freddie, and Albert), Albert Collins, and Magic Sam, and Larry added superheated rock licks (à la Jimi Hendrix and the Allman Brothers) to his arsenal as he began playing the local circuit with his brothers Carl on bass and Steve on drums.
Working on General Motors' assembly line occupied a great deal of Larry McCray's time after he finished high school.
But he eventually found enough free hours to put together Ambition for Point Blank in a Detroit friend's basement studio.
The stunning debut set was a convincing hybrid of blues, rock, and soul, McCray combining the interrelated idioms in sizzling fashion. Suddenly, the stocky young guitarist was touring with labelmate Albert Collins.His 1993 Point Blank encore, Delta Hurricane, was a slicker affair produced by veteran British blues maven Mike Vernon that McCray much preferred to his homemade debut.
He followed Delta Hurricane with Meet Me at the Lake in 1996 and Born to Play the Blues in 1998.
The bluesman has remained active in the 2000s with albums including 2001's Believe It and Blues Is My Business, 2006's Live on Interstate 75 (his first live outing, recorded in Detroit), and the eponymous Larry McCray in 2007.Review
by Chris Nickson
If you want high-energy guitar blues mixed with some surprisingly soulful vocals, look no further than Larry McCray.
His first live album, recorded in Detroit, covers the rich bases of his live act, from the guitar pyrotechnics of "Man on Bended Knees," where you can almost hear the ghost of Hendrix hovering above the stage, to the soul of "Believe It."
His backing trio does exactly what's expected, they hit the groove perfectly on each number, leaving McCray in the spotlight, which is where he belongs (although he does share it with Lucky Peterson on "Four Little Boys," a powerhouse 11-minute track).But there are several facets to McCray's music.
He can turn in a good blues ballad on "Gone for Good" or look to both the church and reggae for inspiration on "Somebody's Watching."
You come away from the experience of this live disc wondering why McCray isn't a major blues star.
He deserves to be.Discography
Ambition (1990)
Delta Hurricane (1993)
Meet Me at The Lake (1996)
Born to Play the Blues (1998)
Believe It (2000)
Blues is my Business (2001)
Live on Interstate 75 (2006)
Larry McCray (2007)Tracklist
1. Delta Hurricane
2. Man On Bended Knees
3. Gone for Good
4. Witchin' Moon
5. Four Nickels
6. Believe It
7. Blue River
8. Somebody's Watching
9. Blues Is My Business
10. Four Little Boys
11. Nobody Never Hurt Nobody with the Blues
12. Soul Shine
Enjoy!!!!!!!!!!
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