25 de ago. de 2012

"Propagandas e anúncios não autorizadas estão aparecendo no blog"

Bom agora essa merda do blogger resolveu inserir propagandas sem autorização.

Já procurei nos fóruns e o que tem de reclamações e idéias luminosas é uma grandeza, mas solução mesmo, pricas.

O pior é que nos fóruns do blogger os imbecilóides autorizados (chamam-se moderadores mas burros que só umas antas) ainda tiram onda dos caras que perguntam e chamam de burros mas não sabem a porra da solução.

Eles chegam a agredir quem ousa perguntar "Porque estão aparecendo propagandas sem minha autorização no meu blog?" com respostas tipo: se apareceu alguém colocou!!!!!

Óbvio, a mãe de algum deles prq se o cara ou a menina não sabe e vai onde deveria receber orientação, o mínimo seria dizer "NÂO SEI SOU INCOPENTENTE PRA TAL".

Bem, pelo que entendi está acontecendo em todos os navegadores e tb em lugares como youtube e etc; não autorizei, tirei tudo que era de fora do meu template e segui algumas dicas de garotos que tentam achar a solução mas não funciona geral.Repito: Este blog não tem propaganda, não veicula propaganda e não precisa disso pra estar aqui, se precisasse de grana venderia alguns originais que tenho e ficaria bem por muito tempo.

Aproveitei o fato prq o blog ficou feio, deve estar ocorrendo com outros e a solução é óbvia que está nas configurações do template do blog, mas como isso é pra quem entende mais que eu, por enquanto peço paciencia e se alguém achar a solução mesmo, eu publico com prazer.

Obs: as 20:10 hs realizei um teste com uma ferramenta pra webmaster e a resposta foi: Malware

O Google não detectou malware neste site.


E ainda tem anônimo que diz que meu blog tem virus, apareceram banners em uma infinidade de sites e blogs na net e as antas dão uma resposta sem assinatura pra nada, pqp ,é isso que torra nessa bagaça.

Grato aos amigos de caminhada.

Merde!!!!!!!!!!!!!!

24 de ago. de 2012

Roger Waters "The Dark Side Of The Moon Tour" (Chile)

Desta vez não vou comentar não.....

Estava pensando em repostar o The Wall em Berlim prq achei mais a ver com tudo que sempre falo sobre essa banda que cresci como muitos ouvindo e imitando (mal mas imitando) e não mais que de repente o Véio me aparece com uma parceria em seus discos e caso quisesse que ficasse a vontade.

Qdo não deixam este lobo invade, fuça na geladeira, dorme na cama e se vai como veio, qto mais ainda dando liberdade, já era....

Então tá aí mais uma pra provocar os puristas que continuam a puxar o saco do floyd e aos verdadeiros analistas que acompanham as carreiras de seus ídolos mas sabem que um Gillan não consegue mais alcançar suas escalas em "Child in Time" devido ao câncer na garganta o que não o denigre em nada.

Que o Coverdale fez 03 operações de garganta tb e nem por isso deixa de ser quem é ou foi mas nunca mais será o que era e o "Into the Light" postado a época do lançamento aqui marca essa mudança de rumo e forma.

Não sou nenhum idiota como alguns acham ou queriam que fosse e sei do valor de cada um nessa história mas tirar o valor ou diminuir o valor do verdadeiro carregador de piano é que chamo de burrice e pensem o que quiserem, nunca mais o Floyd foi o que era e no Reunion deixa bem claro a antipatia dos outros 03 membros enquanto Waters sempre sorrindo era obrigado a ver no telão aquele batera que nunca esteve entre os mil melhores com cara de enfado.

Fazia o que ali?
Porque foi?
Ah, pra ganhar grana né?

Ver um tecladista fazendo o seu como de sempre mas sem tesão nenhum e um Gilmour assustado na hora que Waters pega em sua mão e levanta pra cumprimentar o público.

Dá nojo ver isso e só não vê quem não quer, não queriam o cara prq foram?
Pra fazer um vexame só amenizado pela presença fina e educada do Waters, como qdo ele toca com o Clapton pra arrecadar grana pra mais um desastre mundial e dá um show com apenas dois violões e a música "wish you were here" sendo apresentada por Michael J.Fox e seu mal de parkinson que o impossibilitava até de se mexer mas não o impediu de viver o que viveu.

Pronto, não ia falar e olha só......Dead,

É uma honra... E faça o que quiser com o Link é de coração, e é de presente.

Escreva, reclame, comente, enalteça, que é seu estilo e foi assim que conquistou esta legião de fãs..

Segue tb minha coleção... Peça o que quiser, que dou o upload e te envio o link (uso o Zippyshare e o Mediafire).

Para contribuir com a discussão de pink Floyd x Roger Waters, segue este trabalho impecável!!!

"34 anos depois, o Dark Side ainda detona!"

Dead, edite como quiser.

caso tb não queira postar, num tem problema...

Um grande abraço

VéioOlha a negada aí:

Personnel 2006-2007

•Roger Waters – Vocals, bass guitar and acoustic guitar

•P.P. Arnold – Backing vocals (former backing band member for Ike and Tina Turner.)

•Graham Broad – Drums and percussion (part of former Rolling Stones member Bill Wyman's band The Rhythm Kings).

•Jon Carin – Synthesiser, guitar, lap steel guitar and vocals (has toured with Waters in the past, as well as with the post-Waters Pink Floyd, Floyd guitarist David Gilmour, and The Who).

•Andy Fairweather-Low – Guitar, bass and backing vocals (has toured and recorded with George Harrison, The Who, Who member Pete Townshend, and Eric Clapton).

•Carol Kenyon – Backing vocals (session singer who has recorded for Van Morrison and Tears for Fears).

•Dave Kilminster – Guitar, vocals and additional bass (has toured with Keith Emerson and Spinal Tap).

•Katie Kissoon – Backing vocals (backed the likes of Elton John, Clapton, Van Morrison, and many others).

•Ian Ritchie – Saxophone, EWI and additional bass

•Harry Waters – Hammond organ, synthesiser (Roger Waters' son).

•Snowy White – Guitar (former member of Thin Lizzy, played with Pink Floyd in 1977 and 1980).Set one

•Roger Waters and band play Pink Floyd's "Set the Controls for the Heart of the Sun"

1."In the Flesh"
2."Mother"
3."Set the Controls for the Heart of the Sun"
4."Shine On You Crazy Diamond (Parts II–V)" (abridged)
5."Have a Cigar"
6."Wish You Were Here"
7."Southampton Dock"
8."The Fletcher Memorial Home"
9."Perfect Sense"
10."Leaving Beirut"
11."Sheep"

Set two - (The Dark Side of the Moon)

Roger Waters performing Dark Side of the Moon Live in 2007

1."Speak to Me" / "Breathe"
2."On the Run"
3."Time" / "Breathe (Reprise)"
4."The Great Gig in the Sky"
5."Money"
6."Us and Them"
7."Any Colour You Like"
8."Brain Damage"
9."Eclipse"
Encore 1."The Happiest Days of Our Lives"
2."Another Brick in the Wall (Part II)"
3."Vera"
4."Bring the Boys Back Home"
5."Comfortably Numb"

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

22 de ago. de 2012

Eloy "Timeless Passages"

Hoje não tem muito papo, tô sem pc usando um note emprestado que nem sei manusear, e assim vai se levando.Provavelmente depois que a net melhorou um pouco na selva algo viria após a tempestade tropical e o pc foi pra revisão dos 100 mil,rs

Odeio essa bagaça que eu clico aqui, saí ali, mando um comando ele não obedece, faço um post some inteiro, digito uma letra saem 3 (tb com essas patas queria o que né?), enfim tadinho de mim né?

Uma porra, o chato é que queria postar mais coisas legais em gratidão a tantos amigos e amigas que tem paciência com este lobo estepario como diria o Aponcho, mas "fazemos o que podemos" e pelo menos assim posts muito bons antigos que ainda estão vivos estão sendo visitados.

Outros estão sendo pedidos pra repostagem, ou seja não é sóo o que ponho aqui na cara, tem umas coisinhas por aqui na alcatéia que valem a pena uma sondagem.

Vamos ao que interessa ((vou dar uma porrada nesse note se continuar a escrever 3 letras em cada uma que digito, deveria deixar pra vcs verem coomo fica a bagaça,rs), há tempos queria postar o Eloy e o Gustavo postou um excelente que não achei mais.

Aí me vem com essa coletânea, melhor ainda pra mim que sempre comprei delas prq a grana era curta e sóo dava pra GH em muitos momentos mass pelo mmenos tinha um pouco do meu objeto de desejo.

Devidamente roubado das Ondas da Net pra vcs, ainda tenho muitos blogs pra invadir e roubar posts muito bons, me aguardem, prq vergonha perdi faz tempo.


"Excelente coletânea para quem já conhece o trabalho do Eloy e para quem não conhece é o caminho certo para adorar a banda.

O Eloy foi fundado no final dos anos 60 na Alemanha por Frank Bornemann, aliás, único membro que passou por todas as formações.

A banda gravou seu primeiro trabalho em 1971 com nome homônimo e o último recentemente em 2009, intitulado "Visionary", muito bom por sinal. O tempo passou, mas qualidade do trabalho do Eloy ficou cada vez melhor.

Este álbum duplo reúne o que há de pior e melhor do Eloy e posso garantir que o pior é excelente, imaginem o melhor.

Esta compilação passa pelas diversas fazes da banda dando uma panorâmica geral e mostrando o progresso que a banda atingiu, álbum a álbum, mesmo que, com as diversas formações que passou.Estão presentes nesta coletânea musicas dos álbuns "Power and the Passion"; "Down"; "Oceans"; "Silent Cries and Might Echoes"; "Colours"; "Planets"; "Time to Turn"; "Metromania"; "Ra"; "The Tides Return Forever" e "Oceans 2", ou seja, o que há de melhor, garantindo mais de duas horas divertimento.

Ficaram de fora desta coletânea o álbum da fase hard rock, o "Eloy" de 1971 e os da fase progressiva inicial que seriam o "Inside" e o "Floating" também excelentes trabalhos editados entre 1973 e 1974.

Uma música que não está presente nesta compilação e é uma verdadeira obra de arte é "Mutiny" que faz parte do álbum "Power and the Passion" e merece ser lembrada. A rigor se lembrar-nos das outras músicas não inseridas nesta coletânea o álbum não seria duplo e sim quintuplo.Eloy - "Mutiny"

Músicos:

- Frank Bornemann: guitarras, vocais
- Michael Gerlach: teclados
- Klaus-Peter Matziol: baixo
- Hannes Folberth: teclados
- Detlev Schmidtchen: teclados
- Hannes Arkona: guitarras
- Fritz Randow: bateria
- Nico Baretta: bateria
- Lenny Mac Dowell: flautaSet-list:

CD1
1. Decay Of Logos (8:17)
2. Lost (The Decision)?? (5:01)
3. The Midnight Fight / The Victory Of Mental Force (8:06)
4. Master Of Sensation (5:59)
5. Silhouette (Edit) (3:26)
6. The Bells Of Notre Dame (Remix) (6:18)
7. Sphinx (6:42)
8. All Life Is One (6:27)
9. Rainbow (5:13)
10. Point Of No Return (5:25)
11. Ro Setau (Edit) (5:00)
12. Poseidon's Creation (Live, previously unreleased) (11:28)

CD2
1. Time To Turn (4:31)
2. End Of An Odyssee (9:23)
3. Voyager Of The Future Race (6:25)
4. At The Gates Of Dawn (Instrumental) (4:14)
5. The Tides Return Forever (6:35)
6. The Sun-Song (4:51)
7. Follow The Light (9:45)
8. The Apocalypse (14:52)a) Silent Cries Divide The Nights b) The Vision - Burning c) Force Majeure 9. Illuminations (Remix) (6:14)
10. The Answer (11:19)

Obs: Links Ok!!!!!!!!!!!!!

Enjoy 01!!!!!!!!!!!
and
Enjoy 02!!!!!!!!!!!

20 de ago. de 2012

Alain Clark "Father and Friend" by Carol



Queria postar um lance diferente hj e o amigo Beto de Niterói me chamou a atenção pro presente que ganhei da minha filha Carol e tava no mural do blog.

É esse, espero curtam comigo e gostem como gostei.

Valeu Beto, sempre atento.

Valeu Carol, derrubou......

Enjoy!!!!!!

12 de ago. de 2012

MPB-4 perdeu Magro e o mundo ficou mais triste....

Meu pai eterno vc tá fazendo uma faxina é?

Vc começou a limpar e levar os melhores e nós?

Tô brincando não, é sério caraca, a gente vai ficar como?

Pô cara, to ouvindo a versão desse vídeo que postei e choro a cada momento só de lembrar os momentos que ouvi MPB-4 e sei qtas pessoas foram embaladas por seus sons, emoções e músicas.

Os maiores intérpretes da musica brasileira, os únicos que cantavam Chico Buarque melhor que ele (tá ele não sabe cantar mas ng canta suas músicas como ele só o MPB-4) e os caras mais boa praças que já conheci e ouvi cantar e vai cantar assim lá no céu mesmo.

Cara, vc tá ficando egoísta?

Isso é de nós humanos defeituosos mas só tá levando os melhores em tudo, caráter, humildade, amizade e amor, Chefe, amor tá em falta aqui embaixo, faz assim não por favor.

Magro, sei que outros o tinham muito próximo e vão sentir tanto, mas te digo que o MPB-4 não será o mesmo e eu tb não, perdi muitos amigos, tô emotivo e triste e vou sentir tua falta como de um grande amigo que podia esperar mais um pouco, mas vai em paz meu irmão.

Vc fez sua parte pra esse mundão ficar melhor sim senhor!!!!

Desculpa mas vou ouvir de novo e acho que vou chorar, saco....Morreu na manhã desta quarta-feira(15/08002) , aos 68 anos, o cantor e instrumentista Antônio José Waghabi Filho, o Magro do quarteto MPB4.

Ele estava internado desde a semana passada no Hospital Santa Catarina, na Bela Vista, centro de São Paulo, onde recebia o tratamento contra um câncer.

O óbito do cantor foi confirmado às 6h desta quarta.


Em nota de pesar publicada no site oficial do grupo MPB-4, o colega Aquiles Rique Reis lamenta o falecimento.

"Meus amigos, depois de longa luta pela vida, Antonio José Waghabi Filho, o Magro do MPB4, nos deixou.

Com ele vai junto uma parte considerável do vocal brasileiro.

Com ele foi a minha música.

Fraternalmente, Aquiles."Durante seus 47 anos de carreira, o MPB-4 firmou-se como o grupo vocal mais importante do Brasil.

Toda uma geração cresceu ouvindo seu canto, que transformou algumas
interpretações em marcos da música brasileira contemporânea.

E desde os anos 1960, esteve sempre presente em todos os movimentos culturais e políticos,enfrentando com sua voz a censura e a repressão política.

Seus shows, que percorrem o Brasil de ponta a ponta em turnês anuais que se
repetem ininterruptamente há mais de quatro décadas, são sempre um grande
sucesso.

No exterior, o MPB4 já se apresentou em Portugal, Argentina, Uruguai, Cuba, Itália e Estados Unidos, muitas vezes dividindo o palco com o amigo Chico Buarque de
Hollanda – que certa vez declarou sentir-se como o “MPB-quinto”.

E suas apresentações sempre renderam prestígio e reconhecimento, tanto que,
recentemente, os Swingle Singers vieram ao Brasil e convidaram o MPB4 para cantar
com eles nas duas récitas realizadas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

O futuro promete.

São inúmeros os novos projetos.

Assim, o MPB4 está pronto para continuar bem cumprindo seu papel de interpretar o que de melhor se cria na música popular brasileira.Integrantes:
Dalmo Medeiros (voz e percussão)
Milton Santos Filho (voz e violão)
Aquiles Rique Reis (voz e percussão)
Magro Waghabi (diretor musical, arranjador, voz, teclado e percussão)"Contigo Aprendi" comentado música a música pelo Magro:

O quarteto de violões Maogani me impressionou desde a primeira vez que eu os ouvi tocando uma música dos Beatles. Desde então fiquei apaixonado por eles, amor à primeira escuta. Foi com muita excitação e com muito prazer que eu soube que eles aceitaram o convite para participar de três faixas do nosso disco de boleros. Evidentemente, ficou maravilhoso.

E é o Maogani que toca na faixa que abre o disco, SABE DEUS, de Álvaro Carrilho com versão de Caetano Veloso. O arranjo do Paulo Aragão, escrito sob medida pro meu arranjo vocal, é muito gostoso. Tem a sonoridade que só essa soma de violões que vai do 7 cordas até o violão requinto pode oferecer pros ouvidos da gente. Os solos de Marcos Alves no violão de 6 cordas e de Maurício Marques no violão requinto são muito bonitos e completam a versão belíssima de Caetano Veloso. Guello fez aquilo que todo bom percussionista faz: vestiu e calçou com elegância o arranjo de Paulo Aragão.

A sonoridade de ondas do mar criada por Guello, serve de base para a introdução feita pelo Duofel para "La Barca", de Roberto Cantoral, que, na versão de Carlos Rennó, se chamou A BARCA. O Duofel tocou em 3 faixas desse disco. Foi nosso primeiro convidado para esse projeto, e com eles trabalhamos de forma diferente dos outros que tocaram no CD. Os arranjos instrumentais foram feitos primeiro por Fernando e Luiz e, sobre eles, eu criei os arranjos vocais. Eu chamo a atenção para os solos deles no intermezzo da música.

Vitor Ramil se decidiu por um belo bolero de César Portilho de La Luz, CONTIGO NA DISTÂNCIA, para fazer sua versão. O Trio Madeira Brasil aparece, em sua primeira participação no disco, com um bonito arranjo de José Paulo Becker, onde podemos ouvir o solo lindíssimo do Ronaldo no bandolim.

Miltinho escolheu, para fazer a versão e o arranjo, o belíssimo bolero de Armando Manzanero, CONTIGO APRENDI. O arranjo de base ficou a cargo do inimitável Toninho Horta – uma base criada com dois violões, ele com ele mesmo, é claro. A bonita harmonia do Miltinho, uma introdução bolerística muito bonita também e um intermezzo muito bem criado, somados à sensível percussão de Guello, contribuem para enriquecer o bolero de Manzanero, título ao disco.

QUIÇÁ, QUIÇÁ, QUIÇÁ, eis aí um “sacudido” chá-chá-chá! A versão da música do cubano Oswaldo Ferrez foi feita pelo querido poeta Hermínio Belo de Carvalho. A cozinha criada por Guelo é simplesmente irresistível: tem que dançar! O arranjo foi o último a ser gravado para o disco. A base do Trio Madeira Brasil, num arranjo instrumental do José Paulo Becker, também participa do balanço. Prestem atenção nas intervenções, principalmente de Ronaldo no bandolim, na dobra do andamento, criada pelo tremendo percussionista Guelo e no final também inusitado.

Agustin Lara escreveu “Solamente uma vez”, que na versão de Fernando Brant recebeu o título EU AMEI UMA VEZ. Um bolero com uma bela versão e uma curiosidade: é só ouvir o arranjo vocal que você vai perceber que ele não é meu nem é do Miltinho... E de quem é, então? É de um ídolo nosso, Carlos Vianna. Ele foi arranjador de um grupo vocal dos anos 1960, que nós do MPB4 admirávamos muito, O Quarteto. Quis o acaso e a sorte que eu reencontrasse esse amigo aqui em São Paulo e, mais ainda, que ele aceitasse o convite para fazer dois arranjos para esse disco de boleros. Um belo arranjo. Note-se a harmonia diferenciada de Carlos Vianna, a leveza da percussão de Guelo e, como não podia deixar de ser, Toninho Horta brilhando mais uma vez com seus dois violões.

O arranjo do gaúcho Maurício Marques, um dos Maogani, para TU ME ACOSTUMASTE (Frank Domingues), numa versão de Abel Silva, ficou bem interessante. Ele explorou as nuances de um conjunto de choro com o Maogani, usando desde o violão requinto, a guisa de bandolim, até o violão de 7 cordas de Paulo Aragão. Mais um arranjo feito sobre um arranjo vocal meu, com a percussão de apoio do Guelo. Eu chamo a atenção, neste bolero, para dois detalhes: uma modulação inesperada no intermezzo e um final, também inesperado, com baixa de meio tom no último acorde.

SABOR EM MIM, um bolero de Álvaro Carrilho, com versão do poeta José Carlos Costa Neto, foi o primeiro dos boleros gravados para o disco. O primeiro arranjo feito pelo Duofel serviu de base para o meu arranjo vocal, no qual usei a introdução criada por eles, e repetida no intermezzo, para que as vozes dobrassem os violões.

O clássico bolero de Maria Tereza Lara, NOITES DE RONDA, recebeu uma bonita versão de Paulo César Pinheiro e Paulo Frederico. O tratamento instrumental dado pelo arranjo de Paulo Chaves para o meu arranjo vocal foi sob medida, ou seja, ele pegou a idéia de uma introdução de tango e aí, note-se, criou um belo crescendo, num cânone preparatório para início do bolero, feito em conjunto pelo MPB4 e pelo Quarteto Maogani. Ressalte-se também, na volta do intermezzo, o belo acompanhamento das cordas em surdina.

Carlos Vianna, novamente criando mais um belo arranjo, desta vez para MULHER (“Perfídia”, de Alberto Dominguez), com versão para o português feita por Carlos Colla. Além do belo arranjo de Carlos Vianna, prestem atenção no intermezzo, e... viaje até a Espanha, com o auxílio das castanholas e do cajon de Guello e do clima criado, mais uma vez, pelo grande Toninho Horta.

A moringa usada pelo percussionista Guello para RELÓGIO, de Roberto Cantoral, numa belíssima versão de Celso Viáfora é quase um contrabaixo dando a base para o arranjo, também do Duofel. A destacar o belo solo e as harmonias inusitadas que Fernando e Luiz criaram para este bolero. Eu chamo a atenção para a volta ao tema, cantado à capella.


Magro Waghabi, maio de 2012

Enjoy!!!!!!!

11 de ago. de 2012

Celso Blues Boy, mais um que nos deixa....

PQP!!!!!!!!!!!!!!
Lá se foi mais um, desse jeito a gente vai ficar sozinho aqui nesse planeta cheio de fdps, se os bons estão indo em caravana....

Ah num fode, isso é pra arrebentar e como não vi noticiário fiquei sabendo pelo Dê da partida de mais um amigo, apesar de ter lido da ida do Magro do MPB4 que até relatei no mural só por informação, a próxima homenagem será pra ele.

Voltando ao Celso fiz um post em homenagem a ele e ao Pirata, e já derrubaram sei lá qtas vezes, mas ele qdo avisei, leu e gostou prq me respondeu dizendo que riu muito com meus devaneios e perguntou se eu tava usando, ré,ré,ré!!!

Ainda disse pra ele se tinha esquecido que nasci cheirado e que não podia nem chegar perto, e aí do estilão próprio ele responde: "Ah amigo, vc quer que eu lembre mesmo?" e riu muito disso.

Esse era o Celso, o cara da contra mão da história, o cara que a molecada carregava discos e discos de rock em baixo do braço e ele um violão e 4 notas, e ainda dizia pra gente se ligar qdo ia fazer um som...."se liga, se liga, shhhhhhhh!!!!!

Claro que todo mundo parava prq a voz era ótima, o estilo melhor ainda e ele um puta cara, bem no link abaixo vc vai ser remetido pro blog dele e lá vc pode fazer downs e conhecer um pouco de sua história e se tiver um blog quem sabe uma homenagem ao nosso super herói brazuca, esse sim vale a pena, esse sim mudou a história de um país, e não essa corja política que agora vem pedir voto pra mudar tudo.

Mudar o quê?

Tem de consertar as cagadas que fizeram até hoje e quem tiver dúvidas que assista ao BOPE II, que conta tudo bem declarado e bem...dito, só se engana quem quer.

Celso Blues Boy....assim não dá cara, podia esperar mais um pouco, fazer mais uns shows, ensinar mais gente a conhecer música boa saco....tava cedo véio.Considerado o principal nome do blues no Brasil, Celso Blues Boy, 56, morreu na manhã desta segunda-feira (06/08/12) em Joinville, Santa Catarina, onde passou a viver nos últimos anos.

Segundo o empresário do guitarrista, Celso sofria de bócio, causado pela perda de iodo no organismo.

Nas redes sociais, fãs do “pai do blues” brasileiro estão, desde o início da tarde, lamentando a perda do artista que, apesar do mercado limitado para o gênero no Brasil, conseguiu feitos como gravar com BB King, a expressão máxima do blues, e inspirar uma nova geração de bluseiros, da qual fazem parte bandas como Blues Etílicos e Baseado em Blues.A carreira de Blues Boy começou cedo, quando ainda aos 17 anos integrou a banda que acompanhava Raul Seixas, na década de 70.

Nos anos 80, quando a rádio Fluminense ajudava a propagar o rock brasileiro, o branco de voz rouca e sempre empunhando uma Fender Stratocaster, tal qual o ‘Deus’ Eric Clapton, tornou-se conhecido e ganhou espaço nos programas de auditório.

O primeiro álbum solo, ‘Som na Guitarra’ (1984), transformou Blues Boy no pai do gênero no Brasil, apesar de ser um rock a faixa mais tocada desse período (‘Aumenta que Isso Aí e Rock’n’Roll’).

Ao lado das bandas que surgiram no Rock Brasil, o guitarrista ficou marcado como uma espécie de ‘guitar hero’ de uma época.

Ainda nos anos 80, estourou nas rádios com ‘Marginal’, gravada com Cazuza, ‘Fumando na Escuridão’ e com sua participação nas trilhas dos longas nacionais ‘Rock Estrela’ e ‘Bete Balanço’.

Nos anos 90, tentou a carreira internacional, e vem daí a realização de um sonho do músico.

Como desejam absolutamente todos os músicos que um dia se aventuraram no blues, Celso Blues Boy gravou ‘Mississipi’ com BB King – um blues com a mítica e incansavelmente repetida lenda do bluesman que vende a alma ao diabo.

Obs: Tenho a gravação original que ganhei de presente e assim que a alcatéia estiver em ordem subo pra quem quiser guardar de lembrança.

A faixa integrou o LP ‘Indiana Blues’, de 1995.

Naquele ano Blues Boy se apresentou no Festival de Monreaux, na Suíça, onde, além de participar da programação oficial, tocou com músicos da banda de James Brown e artistas da música instrumental de outros cantos do planeta, reunidos em canjas no The Duke’s, ponto de encontro das atrações do evento.

Tal como na lenda do bluesman que vende a alma ao diabo, um artista de blues no Brasil não faz fortuna.

E, recentemente, com a nova ordem do mercado fonográfico, com vendas em queda e pirataria a todo vapor, a saída para músicos fora das paradas de sucesso são os shows em sequência.

Na última década, apesar de a produção de novas canções ter caído de ritmo, Blues Boy mantinha o ritmo de viagens e apresentações em festivais, casas de show e bares onde o rock e o blues são cultuados.

O último álbum de inéditas foi gravado em 2011 (‘Por um Monte de Cerveja’).

Enjoy!!!!!!!!!!!

8 de ago. de 2012

Manfred Mann's Earth Band "The Roaring Silence"

Mais um resultado das andanças do ZM, sem muito papo prq esse texto resume tudo e o som, bem o som é pra quem gosta mesmo.

Algumas fases deles são mais fáceis de assimilar ao meu ver mas, no todo, chegaram até aqui e não foi a toa.

Obs: Tô na audição do Santana e pqp Celso, num me torra com tudo igual, prq o que é bom só melhora com o tempo e quem ainda não baixou não sabe o que tá perdendo, vida longa ao "viejo Santana", the best!!!!!

Tudo começou em 1962 por Manfred Mann e Mike Hugg como “Mann Hugg Blues Brothers” mais tarde renomeado para “Manfred Mann”.

Em 71 ganhou o nome Manfred Mann’s Earth Band, após transformações na formação e um posicionamento mais progressivo do som, deixando um pouco de lado as músicas curtas e adotando canções mais longas, o nome Earth Band incorporado ao nome diz a respeito da preocupação com o meio ambiente, tema ainda central de algumas composições.

Com 18 discos de sucesso, fica complicado escolher o melhor entre tantos clássicos.

Três deles foram "número 01" no Reino Unido: “The Mighty Quinn”, “Pretty Flamingo” e “Do Wah Diddy Diddy”.

Entre 1971 a 1975 a banda produziu seis álbuns, cada um mostrando uma evolução constante em arranjos e composições.

O já clássico “Solar Fire” apareceu nesta época e teve o grande sucesso da banda “Joybringer” além da música que Bob Dylan escreveu “Father of Day”, executada até hoje nos shows
.The reason that The Roaring Silence became Manfred Mann's Earth Band's best-selling album may have been because of both Bruce Springsteen-penned singles, but its instrumental makeup, by way of Mann's keyboard manipulation coupled with Chris Thompson's chiseled singing, had just as much of an affect.

"Blinded By the Light" and "Spirit in the Night" gave the band hits at both ends of the Top 40 spectrum, with "Blinded" going to number one while the mysteriously-sounding "Spirit in the Night" edged in at number 40 six months later.

Outside of the singles, The Roaring Silence is made up of clean-cutCurrent members Manfred Mann

keyboards and vocals (1971–present; founding member)
Mick Rogers – guitar and vocals (1971–1975, 1983–present; founding member)
Steve Kinch – bass guitar (1991–present)
Jimmy Copley – drums and percussion (2007–present)
Robert Hart - vocals (2011–present)
Former members Chris Slade – drums (1971–78; founding member)
Colin Pattenden – bass (1971–77; founding member)
Chris Thompson – vocals and guitar (1975–1986, 1996–1999, 2004)
Dave Flett – guitar (1975–1978)
Pat King – bass (1977–1981; current roadie)
Steve Waller – guitar and vocals (1979–1983)
Geoff Britton – drums (1979)
John Lingwood – drums (1979–1987)
Trevor Rabin - guitar, producer (1980–1981, 1984)
Matt Irving – bass (1982–1983)
Shona Laing – vocals (1983)
Noel McCalla – vocals (1991–2009, 2010)
Clive Bunker – drums (1991–1996)
John Trotter – drums (1996–2000)
Richard Marcangelo – drums (2000–2002)
Pete May – drums (2002)
Geoff Dunn – drums (2002–2008; on loan from Epic)
Peter Cox – vocals (2009–2010)Line-up / Musicians
- Dave Flett / lead guitar
- Manfred Mann / keyboards, vocals
- Colin Pattenden / bass
- Chris Slade / drums, percussion, backing vocals
- Chris Hamlet Thompson / lead vocals, guitar

+ Doreen Chanter / backing vocals
- Irene Chanter / backing vocals
- David Culpan / recorders
- Suzanne Lynch / backing vocals
- David Millman / strings
- Mick Rogers / backing vocals
- Tony Rowell / recorders
- Barbara Thompson / sax solo
- Derek Wadsworth / horn arrangements
- Margaret Wood / recorders

CHOIR:
Gillian Ainscow / Stan Bailey / Marilyn Bennett / Janet Bunting / Peter Cudmore / Hilary Farmborough / Laurence Holden / Graham Jenkins / Philip Keywood / Jacqueline Nicholls / Jeremy Paynton-Jones / Chris SennettTracks:

1 Blinded by the Light

2 Singing the Dolphin Through

3 Questions - Manfred Mann's Earth Band, Manfred Mann

4 Road to Babylon

5 This Side of Paradise

6 Starbird

7 Waiter, There's a Yawn in My Ear - Manfred Mann's Earth Band, Manfred Mann

8 Spirit in the Night [*] - Manfred Mann

9 Blind by the Light [Single Edit][*] - Manfred Mann

Enjoy!!!!!!!!!!!

5 de ago. de 2012

Living Colour "Vivid"

Obs: Logo de início mesmo uma observação interessante, só links meus deste post foram 03, pela net afora vc acha sim muitos torrents ou links pagos e agora uma nova/velha mania; vc tem de baixar um programa e instalar um baixador o qual promete procurar tudo pra vc.

Conversa fiada, eles procuram tudo que eles tem, até encontram na net como qqr buscador mas primeiro o deles e aí ng mesmo pode ter tudo e lá fica vc com mais uma tralha no pc.

Aliás fiz testes com alguns e até funcionam sim pra discos específicos, só não entendi o tamanho de alguns baixadores (com mais de 100 mbs, ou a demora pra instalar, e claro que depois de testar restaurei tudo prq sabe-se lá o que veio junto!!!!)

Bem, o que quis dizer com tudo isso é que quase todos os links desse disco estão mortos, pelo menos os que procurei em até 20 páginas de google, e como alguns dizem que é só dar uma procuradinha que acha, tá aí um exemplo que não é bem assim.

Apesar de ter o meu próprio queria mesmo colocar esse problema na tela e ver no que dá.


"Todos que acompanham os posts sabem que uma coisa que não discuto é cor.

Qual a cor do amor?

e da dor?

Qual a cor da prece e qual a cor da rejeição?

A mesma coisa eu sempre pergunto: Qual a cor da musica?

Adoro estes caras; por causa disso a negrada chegou e aí todos se espantaram "Ó, eles sabem fazer rock, soul, hard, cantam e puxa vida como tocam!!!!!!!

Talvez, um dos melhores discos de todos os tempos!!!
PQP!!!!!Como tocam e fazem do som uma música universal ouvida nos 04 cantos do planeta. Por isso resolvi puxar o texto da wikipédia, completo e bem relatado e não me desgasto falando de "banda negra de rock"!!!!!!

Living Colour é uma banda estadunidense de hard rock formada pelo guitarrista Vernon Reid (nascido na Inglaterra), pelo vocalista Corey Glover, pelo baixista Doug Wimbish e pelo baterista William Calhoun.

A banda, formada em 1984, teve Muzz Skillings no baixo até 1991.

O nome Living Colour, ao contrário do que muitos pensam, não foi escolhido por causa da cor da pele de seus integrantes (todos negros); foi inspirado em uma "vinheta" da rede de TV NBC: "The following program is brought to you in living colour" (parecido com "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas").

O projeto nasceu após Mick Jagger assistir a uma apresentação da banda: o vocalista dos Rolling Stones ficou impressionado com o show dos quatro rapazes e decidiu ajudá-los.

Daí, veio um contrato com a Epic Records, em 1988 ao qual se seguiu esse álbum, muito bem recebido pelo público, sendo popular até hoje.

O álbum é marcado, assim como a maioria da produção do Living Colour, por uma "mistura" de ritmos bastante presente.

Os três instrumentistas, todos eles já concluindo seus estudos de música, conhecem Corey e resolvem formar uma banda, por volta de 1985, tendo Reid como líder.

O grupo começa a se apresentar em clubes e bares underground de Nova Iorque.

Desde o começo apresentam uma música com muitas influências, entre elas o, Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Funk e o Jazz.

A banda causava muito impacto nas suas apresentações; principalmente por serem todos negros, por sua música misturada e pelos solos de guitarra altamente técnicos e velozes de Reid.

Em um de seus shows, o vocalista Mick Jagger, dos Rolling Stones, estava entre a platéia.

Ficou tão impressionado que ajudou que eles conseguissem um contrato com a Epic Records.
Esse contrato resultou no lançamento do aclamado Vivid, em 1988, que atingiu a sexta colocação nas paradas norte-americanas (Jagger, além de ter conseguido o contrato com a gravadora, também produziu esse Álbum).

Os destaques desse álbum são as faixas Cult of Personality e Open Letter (to a Landlord), que ganharam dois videoclipes bastante exibidos na MTV americana.

Além do clipe, Cult of Personality ganhou um Grammy.

Depois do lançamento, os Living Colour saíram em uma turnê internacional como banda de abertura dos Rolling Stones, o que fez com que eles ficassem mais conhecidos no exterior.
Já em 1994, milhares (senão milhões) de fãs esperavam ansiosamente que a banda terminasse seu quinto trabalho de estúdio.

Mas, durante essas gravações, acontece uma verdadeira tragédia para seus fãs: o líder da banda, o ícone principal, o guitarrista Vernon Reid anuncia que vai deixar o grupo.

Foi um choque para todos, inclusive para Corey, Calhoun e Wimbish (e, porque não, para Skillings), que decidiram não continuar tocando sem Reid.

Era o início de uma nova fase para todos do extinto Living Colour.
Discografia original:

1988: Vivid
1990: Time's Up
1993: Stain
2003: Collideøscope

Tracklist:
"Cult Of Personality" - 4:54
"I Want To Know" - 4:24
"Middle Man" - 3:47
"Desperate People" - 5:36
"Open Letter (To a Landlord)" - 5:32
"Funny Vibe" - 4:20
"Memories Can't Wait" - 4:30
"Broken Hearts" - 4:50
"Glamour Boys" - 3:39
"What's Your Favorite Color? (Theme Song)" - 3:56
"Which Way To America?" - 3:41

Additional personnel:

Mick Jagger, Chuck D, Flavor Flav, Dennis Diamond (vocals)
Bernard Fowler, Muriel Fowler, Wilfred Fowler (background vocals).
Enjoy!!!!!!!!!!
and
Enjoy!!!!!!!! (corrigido e certo agora graças a uma observação já nos comentários, o bom é que ficam 2 em 1; num falo que esse lobo tá doido...)

2 de ago. de 2012

Porcupine Tree "Coma Divine - Recorded Live in Rome"

Já comentei em posts passados mas ficaram bem pra trás e muitos não acompanham a tanto tempo ou tem tempo pra ler todas as coisas que dedilho por aqui.

Qdo me enfiei em internet por lazer e não serviço foi para buscar sons que havia possuído qdo adolescente, discos que marcaram minha vida e por isso teriam uma certa importância nem que fosse só pra ouvir e descartar.

Só que com isso conheci o mundo dos blogs e com eles o bem e o mal, o céu e o inferno, os seres humanos e os animais.

Obviamente que me assemelhei aos meus e por isso o lobo e a alcatéia, uma caverna onde colocava as caixas acústicas voltadas para o vale e o som rolaria para quem quisesse ouvir, mas ao ar livre, livre de preconceitos e preceitos, simplesmente como antes colocando um disco pra rodar e um pensamento pra acompanhar.

Assim nasceu o Som Mutante, que nada tem com o nome da banda famosa à não ser a semelhança da idéia de mutação constante e com isso poder abrir todas as fronteiras da floresta para o mundo entrar.Mas nesse caminhar o mais interessante foi que mesmo com avatares, conquistamos aqui nesse simples espaço muito mais do que uma vitrola e uma bolacha rodando.

Aqui se construiu uma alcatéia de verdade, onde aqueles chamados animais selvagens e até com estigma ruim, os lobos, se encontraram e formaram uma grande família e isso me é motivo de muito orgulho e vejo nisso mais uma vitória na vida desse tresloucado animal.

Uns vieram e apenas passaram, outros ficaram mas já se foram e muitos ainda estão e permanecem apesar de tudo, mesmo que tenham chegado apenas ontem sinto que estão em casa qdo nos encontram.

Mas de tudo a maior lição foi aprendida com o correr dos dias e anos, onde sempre vi a alcatéia sendo visitada, uns dias menos que outros dependendo do tipo de som rolando, mas como aqui não foi feito pra agradar o mainstream se posta o que tenho, o que ganho, o que gosto ou não ou simplesmente o que acho que deve ser postado.

Desde um simples clipe, uma reclamação, uma denúncia, um desabafo ou um afago e carinho em quem merece.

É isso, apesar de estar aqui postando mais um som que conheço pouco, noto que de há muito esse espaço não é mais meu nem seu e é muito mais que nosso, "é de quem mais vier" como diria Francis Hime.

Parece repetição e é, mas com isso deixo os bons a vontade pra participar sempre e mostro aos outros que tô que nem cavalo de parada pra eles, e seguindo em frente por mais um minuto, uma hora, um dia ou um ano; o que importa se o objetivo principal já foi alcançado?

Estarmos todos juntos ao som de mais um disco ecoando por toda a floresta e por todos os poros (só por curiosidade, dedilhei isso aqui ao som do Concert for George, terminando agora com While my guitar, onde todos juntos liderados por Clapton fazem uma ode ao gênio tímido dos besouros)e bem alto.Dead,

Esta banda é bem interessante.

E este show (ed especial remaster em 2 CDs) em Roma, é bem bacana.

Enjoy.........!!!!!!!!!

ZM
Porcupine Tree é uma banda britânica formada em Hemel Hempstead, Hertfordshire, Inglaterra.

É o projeto musical de maior sucesso e projeção do músico Steven Wilson, como evidenciado pela popularidade da banda.

É constituída por uma mistura de rock progressivo, rock psicodélico,experimentalismo avant garde e heavy metal.Apesar disso, o vocalista Steven Wilson não possui a mesma opinião.

Ele cita que a música de sua banda é muito simples, sem elementos complexos.

A complexidade está na produção, na maneira como os álbuns são construídos.Para evitar uma resposta para a pergunta, Steven Wilson começou uma controvérsia sobre as questões sobre a origem do nome da banda.

Várias teorias existem sobre o assunto.

Existe uma lenda entre os indígenas estadunienses sobre um porco-espinho (em inglês: porcupine) que engana seus predadores ao plantar uma muda de árvore que cresce dentro dele, para que ele possa atirar os espinhos, matando seus predadores.O livro Metamagical Themas de Douglas Hofstadter é sobre computadores, fractais e recursão, conhecidas como estruturas de árvore em termos computacionais.

Ele inclui uma figura de uma árvore infinita de espinhos para ilustrar os fractais.

Steven Wilson é conhecido como um antigo programador de computador, e pode ter sido influenciado por esse livro.

Entretanto, o nome pode simplesmente referir-se a cannabis, uma planta conhecida por suas folhas pontiagudas e efeitos alucinógenos quando fumada ou ingerida.Na peça Who's Afraid of Virginia Woolf? de Edward Albee é mencionado por um personagem "evitar os espinhos... dirigir-se diretamente para um árvore".

Jon Wesley oferece um explicação, alegando que existe um pub em Londres chamado Porcupine, e existe uma árvore fora do pub conhecida como Porcupine Tree.Integrantes

Steven Wilson – voz, guitarra, piano, teclado e baixo
Richard Barbieri – sintetizador e teclado
Colin Edwin – baixo
Gavin Harrison – bateria e percussão
John Wesley (concertos somente) – voz e guitarra

Special thanks to:
Paulo, Prince Faster, Flavietta, Andrea and all at Radio Rock, Barbara and Matteo from Moltov Style, Giampiero Fleba, Monica Piricõ, Giorio Tupone, Roberto Tupone, Cristina Fabrizio.

Recorded during 3 nights at the Frontiera in Rome March 25-27 1997.
Additional recording and mix at No Man's Land.

All titles by Steven Wilson except: Bornlivedieintro Steven Wilson / Richard Barbieri, Moonloop Rick Edwards / Colin Edwin / Chris Maitland / Steven Wilson.Track Listing

BornLiveDieIntro
Signify
Waiting Phase One
Waiting Phase Two
The Sky Moves Sideways
Dislocated Day
The Sleep Of No Dreaming
Moonloop
Radioactive Toy
Not Beautiful Anymore

01
02

Enjoy!!!!!!!

1 de ago. de 2012

Dércio Marques no Sr Brasil

Mister Garden:
Valeu Pirata.... vê se aparece..... Dead, o Dercio Marques vai ser Homenageado nessa quinta (repeteco Domingo), no Sr Brasil... aproveito e deixo um belo vídeo.



O amigo da nossa Rock Fly deixou este recado que posto pela importãncia que vejo nele, em primeiro pela audiência que merece o Mestre Rolando Boldrin e em segundo pela saudade que dá a ausência do Dércio.



Perdi muita coisa na minha vida e as vezes até a paciência como no post abaixo com gente que não merece nem meu desprezo qto mais minha atenção.

Mas o que me move é justamente a falta que faz pessoas como Dércio, Manito e Pedrinho etc e tal que tive a oportunidade de conviver e sei o qto valiam pra esse planeta tão carente de gente desse nível.

Choro, sinto, não preciso de nada a não ser de gente boa como esse e músicas como essas pra trilha sonora de minha vida; enquanto isso energúmenos acham que vou precisar de doações.

Pena, muito triste perder um Dércio e ficarem anônimos trolls como esses conosco, prestigiem o Sr Brasil as quintas 22 hs (hora de Brasilia) e domingos reprise as 10 da manhã.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

31 de jul. de 2012

Atenção amigos, vejam como funciona......





Obs: Respondendo ao ZM nos comentários e aproveitando pra mostrar aos amigos os bastidores dessa alcatéia nesse momento, prq o quadro é só um instantãneo das últimas 24 hs nesse caso

Obs: Um anônimo! de nome mario zappa deixou este comentário que posto aqui só pra quem frequenta ver o nível que chegam de msgs que excluo, prq não me dou ao luxo de dar pontos pra gente desse tipo.

Mas além de tudo, tem essa raça do inferno que se acha importante e que gostaria mostrasse o endereço de seu blog e seus trabalhos prq assim se for realmente melhor vou perder todos meus visitantes e o blog se extingue.

Que tal o desafio ao invés de ficar mandando recadinhos que mais parecem coisas de boneca ou viadinho rejeitado por mim e pelo mundo.

Haja saco sim, pra manter um blog de nível e qualidade com gentalha dessa laia patrulhando, os trolls voltaram Celso , help,rs

Aliás o que esse puta desse mala vem fazer aqui então?

São esses amigos V2 e Valvulados, Luciana Aum e cia; os tipos que ficam delatando links nos mediafire da vida e no topo do blog com os posts que usamos, é essa raça do c...... como se refere o mano Brown.......que fode a vida de qqr um (agora acho que ficou mais claro que Valvulados e cia são amigos deste lobo doido e a raça do inferno são os trolls que o Celso se diverte lendo)........

Anônimo disse...
dead or alive:

suas reclamações constantes deixam claro que vc está na hora de aposentar,acabou.
acredite, suas reclamações constantes agridem diretamente os frequentadores deste blog.
feche este blog,pois você estára logo "pedindo doações".

acabou....

Mário Zappa


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

26 de jul. de 2012

The Derek Trucks Band

O assunto já foi comentado aqui há tempos que aliás passam como vento na alcatéia; falar sobre gênios e seus trabalhos é até complicado prq são auto explicativos.

Mas qdo surgiram quase na mesma época , 04 guitarristas considerados "fora de série", dos quatro este sempre foi o que menos gostei e explico: Achava ele chato ao tocar e suas escalas me irritavam profundamente,rs

Só que o tempo é sr da razão e o moleque cresce e aparece e demonstra prq tantas loas, mesmo sendo colocado no Allmann Bros por influência do uncle Butch (tá tá fui mal agora vai!) o cara se destacou sozinho e com muito esforço e trabalho.

E tem mais, num é qualquer um que entra onde estava Dickey Betts e toca com Warren Haynes só por indicação de parente não, e o que mais me impressiona nele hoje é que no ABB ele mesmo sendo puxado pra frente fica sempre um passo atras do Warren creio eu como forma de respeito e nunca na frente do Gregg sempre de lado.

Bom, ainda curto Jonny Lang, gostaria que o Natan Cavaleri não tivesse perdido o rumo e que Mike Welch desse certo, mas dos quatro o mais coeso, denso e técnico é com certeza o Derek e mais uma vez o ZM acerta nos presenteando com algo realmente de primeira, direto de sua viagem a França (é mole ou quer mais?)The Derek Trucks Band was founded in 1994 by young slide guitar prodigy, Derek Trucks, who began playing guitar and touring with some of blues and rock music's elite when he was just nine years old.

After experimenting as an adolescent with musicians he met between tours and recording sessions, Trucks founded The Derek Trucks Band in 1994.

With family ties to The Allman Brothers Band, Trucks continued to experiment and play with others, carefully assembling his own band over a period of several years.

Loosely based in his family home in Jacksonville, Florida, with Trucks as unquestionable bandleader, the band is made up of six individuals.

The band has drawn upon the wide variety of the influences and musical preferences of its band members.

Together, they have gained increasing public notice and critical acclaim for developing a unique sound of their own. Melding together blues, southern rock, jazz, rhythm and blues, and Hindustani classical music with afro-beat and a fusion of world music, the band has released nine albums as of 2009.

Increasingly, the bandmates have combined their talents to perform pieces from some of the most highly regarded musicians before them, while at the same time collaborating on writing the songs they have recorded.

Their sound has become, with maturity, a way for Trucks to explore his own creativity.

Rather than focus all his energy into his increasing role as a guest (and eventually, a permanent membership in The Allman Brothers Band) Trucks has nurtured a different eclectic sound as bandleader of what is now The Derek Trucks Band.


The Derek Trucks Band was founded by Trucks in 1994, with the introduction of Todd Smallie, an Atlanta jazz and blues-based musician playing bass guitar.

As the first to join him, Trucks has said he feels that he's "kind of grown up with him."Trucks, left; Todd Smallie, Bassist
The next year, in 1995, Smallie was followed by drummer Yonrico Scott, who initially filled the role of percussionist, as well as drummer, completing the band's first cohesive rhythm section.

Scott began learning to play the drums when still a very young child. Originating in Michigan, with a Motown influence, he graduated from the University of Kentucky with a B.A. Degree in percussion performance.

His songwriting collaborations with other band members appear from their first eponymous debut album in 1997, followed with Out of the Madness in 1999, and have continued to date. Scott has been playing with Trucks for over 17 years as of 2009.

According to Trucks: "We've developed a kind of 'musical ESP'.. it's nice to have somebody that you don't have to look at...he's just right there with you."

Yonrico Scott, on drums
Trucks continued to gather a steady group of talented musicians together, although two early members did not last.

The band's initial keyboardist/vocalist, Bill McKay, left his mark in songwriting credits on the band's earliest albums.

Upon finding an opening for a keyboardist, the bandmates felt fortunate to find Kofi Burbridge, (brother of bass guitairist Oteil Burbridge, with whom Trucks plays in the Allman Brothers Band) to fill the role.

Kofi Burbridge is a classically trained multi-instrumentalist, and contributes to the band his versatility with keyboards, organ, flute, and backing vocals,in addition to his talents in songwriting.

Burbridge joined the band in 1999.

In an interview upon the release of their 2002 album, Joyful Noise, Trucks commented in 2006, "Kofi Burbridge has been with us maybe 2-3 years, and he's one of the few musical geniuses that I've had the chance to work with..." continuing, "I'm really anxious to see in the next few years to see where he takes this, because he's definitely a huge part of what's going on right now."Kofi Burbridge
Flute and Keyboards

In 2002 the band's producers, Craig Street and John Snyder recommended singer Mike Mattison to the band.

Mattison, Lead Vocalist
Mattison performed several shows with the band, and Trucks decided Mattison's soulful voice and calm stage presence completed the band's identity.

Trucks said of Mattison, "He's got a huge range, so that helps us out a lot when we stretch into some of the different material we cover.

It's like having three different vocalists onstage at times.
It's a tough piece of the puzzle to find, you know -- a good singer who fits with what you're doing -- so we were very fortunate to hook up with Mike."

M’Butu, Percussionist
Mattison has collaborated with Trucks writing songs, on each album since joining the band, including the title track to the band's 2008 album, Already Free.

Mattison had a previous band as well—a vocal duo, called Scrapomatic, with guitarist/vocalist Paul Olsen, with whom he still performs at occasional gigs, including some opening sets for The Derek Trucks Band.

The band's final member, Count M'Butu is the only band member that does not appear on every tour.

M'Butu, the group's eldest member, plays a variety of drums and percussion.

Trucks and Scott both have known him for decades, before he joined the Derek Trucks Band, as M'Butu was a regular musical fixture in Atlanta; one of the bastions of the Allman Brothers fan bases.

Thus, as of early 2009, M'Butu is the eldest member of the band, which has members whose ages are in their 20's, 30's 40's 50's and 60's.

M'Butu has a great deal of African influence in his work, but lived in Sandersville, Georgia most of his life, "so he's got that Southern thing, too", Derek finishes.

His differing influences are compatible with the band's world music sound.Since the last members joined in 2002, the bandmates have adjusted to near-constant travelling on the road, and have become comfortable with one another.

Each member's experiences, tastes, and differing approaches to each piece are a bonus, says Mattison.

Since the band embraces improvisation and musical exploration, he has said, "You're just part of the ensemble -- you do your bit and step back and let everybody else do theirs.

It's fun to not have to carry the weight of the entertainer."

The band's album, 'Already Free', won the Grammy Award for Best Contemporary Blues Album at the 52nd Grammy Awards.

Shortly after winning the Grammy, the band has been on a hiatus since 2010. That summer they released their live album, Roadsongs. 2011 the band got the Blues Music Award as Band of the Year.

The Derek Trucks Band would occasionally play together with the band of Trucks' wife, Susan Tedeschi, in a collective known as "Soul Stew Revival".

This allowed the couple to spend more time with each other when they would otherwise both be out on the road separately.

From that project, Trucks and Tedeschi formed a new group called the Tedeschi Trucks Band which includes Mike Mattison and Kofi Burbridge from the Derek Trucks Band.Personnel

The current members of the band are:
Derek Trucks – Guitar, Slide guitar, Sarod, Dobro
Kofi Burbridge – keyboards, flute, vocals (1999–present)
Todd Smallie –bass backing vocals (1994–present)
Yonrico Scott – drums, percussion, vocals (1995–present)
Mike Mattison – lead vocals (2002–present)
Count M'Butu – percussion, including a variety of drums(2004–present)[10]

Discography
The Derek Trucks Band (1997)
Out of the Madness (1998)
Joyful Noise (2002)
Soul Serenade (2003)
Live at Georgia Theatre (2004)
Songlines (2006)
Songlines Live (2006, DVD)
Already Free (2009)
Roadsongs (2010)

01
02

Enjoy!!!!!!!!!

24 de jul. de 2012

Lucky Dube "Trinity" by PRB

As a reggae classic, Trinity harks back to the early days of roots reggae.

Even though this album was recorded in the '90s, its lovely harmonies, overtly political lyrics, and spiritual vibe recall a time in the early 70s when reggae was a definite part of a spiritual/political movement.

Dube's fabulously aching vocals float through the CD, artfully carrying his message of redemption and healing.

All of the tracks deliver good, solid reggae rhythms, but the standouts are the title song, which boasts gospel overtones and a message of racial unity and "Big Boys Don't Cry," a melancholy love song that showcases his emotional range as well as his South African mbaqanga roots.

~ Rosalind Cummings-YeatesQ (7/95, p.120) - 3 Stars - Good -

"...Lucky Dube moves into the brave new world with an album that scorns the easy certainties of colour and race....The music mixes old-style reggae with a few surprises..."Lyrics in the album Trinity

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