14 de jul. de 2013

Prog Exhibition "40 Anni di Musica Immaginifica"

 
Obs:
Desde que o pau comeu pros lados dos hosts que a gente vem tentando achar locais pra hospedar links que não caiam toda hora, que não sejam retirados ao acaso ou que tenham de ter uma média por dia, semana ou mês.
 
Alguns migraram pros russos e eu particularmente não gosto desses prq até as traduções são ruins e uns tem que agradecer primeiro pra depois abrir o link; outros tem que fazer umas duas manobras e não tenho saco.
 
Alguns norte americanos estão tão chatos que vc tem de escolher entre 5 "quis" pra não abrir nada e ainda aviso a todos que cada vez que vc clica numa página dessas seu registro é invadido e se passar um spyhunter da vida vc vai ver o que tem escondido das páginas que visitou e com isso que já descrevi um pouco na postagem original vc pensa bem se vale a pena.
 
Vale, mesmo com os trolls ou pés no saco, gente que critica sem imaginar o trabalho que dá pra subir algo , achar as capas, saber se o que vc tá postando é bom prq nome não diz nada e este aqui no caso pra alguns críticos que dizem que nada de novo surgiu depois dos 60/70; este som é realmente um show de bandas novas (poucas) já rodadas mas ainda há pouco tempo começaram e o sucesso ainda não ocorreu à altura (algumas) e várias que já foram consagradas e convidando monstros sagrados pra compor o quadro, ficando mesmo o BMS de peito aberto fazendo um disco inteiro só pra seus fãs.
 
Aliás o BMS é sim hoje o "paizão" das bandas de rock prog e sua história documentada em livros, filmes e áudio os tornam míticos, mesmo num lugar de bandas como PFM, Acqua Fragile, Le Orme, Zucchero, Vasco Rossi, Ligablue e até o famoso Rhapsody de tantos nomes e Lacuna Coil entre tantas outras de sucesso e o respeito é tamanho que num show dessa envergadura eles e o Le Orme praticamente dominaram o que não impediu de sair 07 discos da apresentação.
 
Bem, voltando a questão hospedagem, agora mais ou menos estabilizado o mega voltou mas meio estranho prq vc sobe o que quiser, só não sabe o que acontece prq eles escondem entre aspas e fica lá pra ser baixado, é como se vc guardasse num armário e se alguém pegar não é culpa deles.
 
Fora esses pés no saco que já citei que te obrigam a baixar baixadores que vc nem sabe o que trazem junto ainda abrem 300 páginas pra torrar mais ainda e fora a putaria explícita que vem junto por páginas que vc nem sabe que estão lá e qdo vai fechando todo pimpão, encontra as vezes o que não queria nem chegar perto, ré,ré,ré, joguinhos que nunca vi na vida; enfim (hoje tá difícil de terminar o assunto, rs) sobraram alguns que gosto sim,como o 4 Shared que pisou na bola a época deletando metade de meus links mas estabilizando até hoje e o Mediafire que tb mantém sim, links até com 0 downs, tenho um há anos lá e nunca saiu.
 
O sendspace é bom, mas parou de baixar vc leva uma msg que devido não haver downs seu link expirou; então tudo isso pra explicar que graças a boa vontade dos amigos (nesse caso agora o Ricardo que atualizou todos os 07 pra gente, prq quem baixou pra mim pra primeira postagem nas madrugadas foi o Dê) resolvi ao invés de só atualizar os links no local trazê-lo pra frente prq sei que alguns só vêem o que está na capa e assim podem ter em mãos um dos melhores trabalhos dos últimos anos no mundo do rock e aqui progressivo.
 
É isso.

Aqui está como prometido o show na íntegra em áudio; não quero ainda postar os vídeos prq nada está durando nos hosts e não tô mesmo com saco de converter, comprimir, subir e ver os links rodando no dia seguinte.

A internet tá uma palhaçada desde que prenderam o dono do mega e que arrestaram todos os arquivos existentes e sabemos que poderiam existir sim arquivos estranhos ou ilegais ou sei lá, mas nem tudo era; ou seja um fascismo travestido de justiça.

O mundo fica de olho pros pequenos ditadores e se esquece das grandes ditaduras que fazem esse tipo de ato e ninguém a não ser nós se manifesta de alguma forma.

Não vi a corte de Haia se manifestar contra o direito a livre expressão, aliás pra quem convive com Guantánamo, cuba e Somália esperar o que mesmo não?

É uma pena porque não é um show que rode pela net, é lindíssimo e todos que gostam deveriam ter direito a acesso livre e irrestrito, mas nem aqui no pais dos sindicatos, nunca se manifestam qdo se fala de liberdade civil e direito alheio.

Somos caçados, vigiados e dependendo do que postado, simplesmente viramos poeira, e em todos os cantos (vide os vídeos no youtube e outros lugares que "violaram direitos") vivemos a margem da sociedade e por isso sem levantar bandeira alguma, só peço que baixem e aumentem o som , vai valer cada momento e cada lágrima que derramo por sermos prisioneiros de nós mesmos prq nada podemos fazer contra a lei feita pelo povo e para o povo, mas que só nos atinge mesmo no baço qdo é contra prq a favor só pra "eles".

Ao final coloquei uma descrição do RRR, porque não dava pra falar de todos e os escolhi principalmente prq são postados sem informação alguma só por terem nome estranho pra nós, são totalmente desconhecidos e o trabalho que fazem minimizado;o que na Itália nada mais é que uma carta com aviso de entrega(o nome é óbvio,rs); mas como são muito bons mesmo, e o show tem o velho e bom Thjis dando um show, senti que depois de postados PFM, Le Orme, o bom seria falar de alguém desconhecido para a grande maioria.
40 YEARS OF IMAGINIFIC MUSIC

9 hours of live music, 7 CDs + 4 DVDs, a must have box set!

with PFM, Ian Anderson, Banco Del Mutuo Soccorso, David Cross, Thjis Van Leer, Osanna and many others...

After two sold out shows in Rome last year, comes the long-awaited box set PROG EXHIBITION.
9 hours of live music, 7 CDs and 4 DVDs, a booklet full of photos exclusive to live again the event which celebrated forty years of imaginific music, with the greatest mythical figures of Italian and international progressive rock.

On 5 and 6 November 2010, in fact, for the first time in the progressive history played on the same stage heroes of yesterday, today and tomorrow:

PFM - Premiata Forneria Marconi, the Italian rock band's most popular with special guest Ian Anderson, leader of Jethro Tull.

Banco Del Mutuo Soccorso, one of the best examples of global contamination.

Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca and Tolo Marton had their live debut together for the first time after 35 years with the participation of the violinist David Cross, formerly in King Crimson.

The Trip, making their debut on stage in the aftermath of the announced reunion that saw them reform after decades of separation.
Osanna, representatives of the Neapolitan prog with Gianni Leone (Balletto di Bronzo histrionic leader), David Jackson (formerly Van Der Graaf Generator), laNuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno with Thijs Van Leer, leader of dutch band Focus.

At this prestigious line up also young italian progressive heroes Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del mondo and Abash played on the same nights.
40 years after the birth of progressive genre, the box set is meant to become a collector's item for all lovers of progressive rock: the wonderful opportunity to live again not just a concert, but an unforgettable live music show that could enter in the history of music.
Dopo il doppio sold out a Roma il 5 e 6 novembre 2010 e il grande successo di critica nazionale e internazionale, arriva nei negozi l'atteso cofanetto di PROG EXHIBITION (su etichetta Immaginifica by Aereostella/Edel):

9 ore di musica live, 7 cd e 4 dvd, un booklet ricco di foto esclusive, per rivivere l'evento che ha celebrato quarant’anni di musica immaginifica con i grandi mostri sacri, italiani ed internazionali, del rock progressivo.
Per la prima volta nella storia della musica si sono esibiti sullo stesso palco i protagonisti del prog di ieri, di oggi e di domani all’insegna dell’incontro di stili e di culture sonore:

PFM - Premiata Forneria Marconi, la rock band italiana più famosa al mondo (l’unica ad aver scalato la classifica Billboard) divide la scena con Ian Anderson, leggendario leader dei Jethro Tull.

Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca e Tolo Marton, insieme dal vivo per la prima volta dopo 35 anni, con la partecipazione del violinista David Cross dei King Crimson.

Nuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno con l’ospite Thijs Van Leer (flautista dei Focus).
E ancora, Banco Del Mutuo Soccorso, uno dei più significativi esempi di contaminazione musicale.

The Trip, al loro debutto on stage all'indomani dell'annunciata reunion, dopo una separazione pluridecennale.

Gli Osanna, carichi del loro calore partenopeo, con Gianni Leone (istrionico leader del Balletto di Bronzo) e David Jackson (sassofonista dei Van Der Graaf Generator).

A questa prestigiosissima line up si aggiungo poi nuovi nomi come Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del Mondo e Abash per dare voce al suono di oggi.
A 40 anni dalla nascita del rock progressivo, il cofanetto PROG EXHIBITION è un oggetto da collezione per tutti i cultori della musica immaginica, un’occasione imperdibile per rivivere non un semplice concerto, ma un'indimenticabile mostra musicale live che può entrare di diritto nella storia della musica.
TRACKLIST:
*CD1 - Sinestesia / The Trip
*CD2 - Maschera di Cera / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson)
*CD3 e CD4 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*CD5 - Periferia del Mondo / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus)
*CD6 - Abash / Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*CD7 - Banco del Mutuo Soccorso
*DVD1 - Sinestesia / Maschera di Cera / The Trip / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson) /
*DVD2 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*DVD3 - Periferia del Mondo / Abash / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus) /Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*DVD4 - Banco del Mutuo Soccorso
Raccomandata con Ricevuta di Ritorno (frequentemente abreviado RRR) foram um grupo de rock progressivo de breve duração originário de Roma

O grupo se formou em Roma em 1972. Todos os componentes provinham de vários grupos. O cantor Lugiano Regoli havia tido uma experiência anterior com os "Buble Gum" e com "Il Ritratto di Dorian Gray".

O estilo de música era de um rock progressivo sinfônico e romântico com influências jazz e folk, de estilo semelhante ao King Crimson e Jethro Tull.

O único álbum, intitulado Per... un mondo di cristallo foi publicado pela etiqueta Fonit Cetra, em 1972. A banda tocou nos principais festivais abertos, entre 1972 e 1973, para depois desaparecer por conta das pressões da gravadora que os obrigava a participar do Festival de Sanremo.

Em 2010, como antecipado por comunicado Luciano Regoli anunciava a reunião do grupo, o qual publicou o segundo álbum, Il pittore volante, para a etiqueta BTF/Warner com o nome de La Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno.

Para o novo disco tomaram parte alguns membros históricos como Nanni Civitenga, Roberto Gardin, que substituiu Manlio Zacchia nos anos 1970, e Walter Martino, do Goblin e Libra, além do brasileiro Cláudio Simonetti (Goblin, Ritratto di Dorian Gray), Fabio Pignatelli (Goblin) e importantes hóspedes como Lino Vairetti (do Osanna), Nicola di Staso (Libra), Carl Verheyen (Supertramp) e Maurizio Pariotti (do DGM).

A primeira, e até o momento única exibição, com a nova denominação ocorreu em novembro de 2010 no festival celebrativo do Progressivo Italiano, Prog Exibithions", de Roma, com hóspedes no palco do calibre de Cláudio Simonetti e Thijs Van Leer, do Focus. A inteira exibição está veiculada na caixa celebrativa DVD/CD "Prog Exibithions 2010", 40 anni di musica immaginifica", publicado pela D&D/Ed. Aerostella.
Formação
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: violão, guitarra elétrica 12 cordas
Stefano Piermarioli: teclado (piano, órgão Hammond C3, piano)
Francesco Froggio Francica: bateria, percussões
Manlio Zacchia: baixo, contrabaixo
Damaso Grassi: sax, flauta

Formação atual (Exibida no Prog Exibithions 2010)
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: baixo
Walter Martino: bateria e percussões
Maurizio Pariotti: teclados
Massimiliano Castellani: guitarras
Alessandro Tomei: flauta e sax

Discografia

45 rotações
L'Ombra/Immagini, Sogno e Realtà (a primeira do álbum Per... un mondo di cristallo, a segunda é um estrato de Sogni di Cristallo, do mesmo álbum)

Álbum
1972 Per... un mondo di cristallo - (LP, Fonit Cetra), (CD, Fonit Cetra (1989), e BTF-VM2000 (2006)
2010 Il pittore volante - (BTF/Warner Music)

01
02
03
04
05
06
07

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

12 de jul. de 2013

Vímana "Zebra and On the Rocks"

Hoje só quero ouvir um som e matar saudades dos sonhos.
Hoje só quero viajar pra bem longe e vagar por lugares ainda inexplorados
Hoje só quero lembrar como era bom sonhar com um futuro melhor, ou apenas um futuro.
Hoje...................
 
Originalmente a banda contava com Luiz Paulo Simas (teclados) e Candinho (bateria), vindos da banda Módulo 1000, Lulu Santos (guitarra e vocais) e Fernando Gama (baixo), ex-membro do Veludo Elétrico.
 
A banda realizava apresentações e os quatro trabalhavam como músicos de estúdio para outros artistas.
 
Com a saída de Candinho, em 1975, Lobão e Ritchie entram para a banda , que tornaram-se a formação mais conhecida do Vimana.
 
Com sucesso, a banda lançou, pela Som Livre, o compacto Zebra, além de ter gravado um LP inédito até hoje, arquivado na época com a alegação de não haver público para o rock no Brasil.
 
Pouco depois, a banda conheceria Patrick Moraz (ex-Yes).
 
O músico suíço pretendia montar um novo grupo, intitulado Patrick Moraz Band e formado pela maioria dos integrantes do Vímana, com exceção de Lulu Santos, a quem o tecladista desprezava.
 
A expulsão de Lulu do Vímana por parte de Moraz ocasionou desentendimentos entre o ex-músico do Yes e os outros integrantes, dissolvendo a banda.
 
Ritchie, Lobão e Lulu Santos se dedicaram a carreiras solo de grande sucesso no rock brasileiro dos anos 80.
 
Patrick Moraz, por sua vez, se encontra em carreira solo, em trabalhos voltados para o piano.
 
Zebra

01. Zebra
02. Masquerade

Enjoy!!!!!!!!!!  pass: muro


on the rocks

01. Perguntas (Ao vivo no MAM)
02. Masquerade (Ao vivo no MAM)
03. On the rocks (Ao vivo no MAM)
04. Cada vez (Ao vivo no MAM)
05. Zebra (Estúdio)
06. Maya (Com Luiza Maria)
07. Lindo Blue (Com Walter Franco, Sergio Dias e Arnaldo Baptista)
08. Masquerade (Estúdio)
09. Avô do Jabor (Com Marília Pêra)
10. Perguntas (Ao vivo no Hollywood Rock 75)
11. Riacho do navio (Com Fagner)
12. Antonio Conselheiro (Com Fagner)

Enjoy!!!!!!!!!!!! pass: muro
Primeira Formação (1974-1975)

Lulu Santos (Vocal e Guitarra)
Luiz Paulo Simas (Teclados)
Fernando Gama (Baixo e Vocal)
Candinho (Bateria)

Segunda Formação (1975-1977)

Lulu Santos (Guitarra e Vocal)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)

Terceira Formação (1977)

Lulu Santos (Guitarra e Vocal)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)
Patrick Moraz (Teclados, Ex-Yes)

Quarta Formação (1977-1978)

Patrick Moraz (Teclados)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

8 de jul. de 2013

Traffic "Live At the Hammersmith Odeon" by OGS

Mais um da série "roubei e daí?"
 
Faz tempo que tb estou em débito com meus instintos e um dos melhores blogs que conheço é o OGS Only Good Song, sempre com sons de qualidade, só o essencial em seus releases, sem muita frescura como alguns blogs que conheço (rs) e com um colaborador que nem pagando adiantado cumpre aqui 1% do que faz lá.
 
Mas paciência prq os seguidores de lá é que saem ganhando e eu mesmo com essa internet a lenha tô em débito com downs mas em breve trago tudo que já separei de uma vez e pronto.
 
Bom, enquanto não pararam de encher o saco não postei nada do Traffic, uma por birra mesmo e outra prq depois que neguinho conhece fica na fissura de ouvir mais, já ouço e disse há décadas e qdo falei meteram o pau, mas é um marco muito maior ao meu ver que um The Who com muito menos destaque.
 
Fazer o quê se a tal mídia quer assim, só que isso não impediu de serem míticos e terem seguidores fiéis até hoje e no mundo da música muito mais prq ensinaram e ensinam muitos o que é música de verdade.
 
O grupo foi formado em Abril de 1967 por Steve Winwood, Jim Capaldi, Chris Wood e Dave Mason e o grande marco mesmo talves seja " John Barleycorn Must Die – 1970" que é quase retratado aqui só que de forma diferenciada mas a escassa discografia oficial é toda de ponta a ponta impecável.
 
Como sempre gosto de acrescentar algo que valha e como o Celso está em dúvida ao tempo exato da gravação e prq; Traffic recorded at theHammersmith Odeon, London in 1970 está citado em http://www.bbc.co.uk/programmes/b00zpbwm e tb http://www.amoeba.com/live-at-the-hammersmith-odeon-1970-traffic/albums/2938823/  e aqui http://slowhandbcn.com/traffic.html só por curiosidade de quem quiser algo mais e até na Amazon o nome muda como foi postado no OGS está Odean e nos outros e arquivos do Steve Winwood como Odeon por isso algumas diferenças aqui.
 
Ah, e óbvio espero que o Celso não se irrite com essas alterações prq aquilo qdo tá de bom humor já é difícil, bom o negócio é esperar pra ver no que vai dar, valeu OGS, super dica.
Traffic - Live At the Hammersmith Odean 1970 - 2012

A postagem de hoje é patrocinada integralmente pelo parceiro Celso. Divirtam-se que é coisa fina e que não rola na net na base do 0800.

"Traffic Live At the Hammersmith Odean 1970" é mais um destes álbuns oferecidos digitalmente nas piores casas do ramo, tais como Itunes, 7digital, etc que deixam os compradores (e, consequentemente, seus fans) completamente sem nenhuma informação a respeito.

Pela qualidade da gravação, desconfio de que o áudio foi "remasterizado" a partir de um bootleg dos tempos do vinil (inclusive é possivel ouvir alguns estalos em alguns trechos). Todavia, isso não compromete a audição, cuja qualidade não é ruim e seu valor como documento da fase mais criativa da banda justificou plenamente os trocados investidos.

No tracklist, nota-se que quase todas as músicas de "John Barleycorn Must Die" estão presentes ( apenas "Stranger To Himself" ficou de fora). Esse fato fêz-me supor que o pessoal que participou deste show (incrivel que nem isso informam) seja Winwood, Capaldi e Wood e, creio, Reebop na percussão.
As músicas são:

01. Who Knows What Tomorrow May Bring?
02. No Time to Live
03. Every Mother's Son
04. Medicated Goo
05. John Barelycorn Must Die
06. Shoot Out at the Fantasy Factory (que nestas lojinhas está creditada como "Evening Blue")
07. Low Spark of High Heeled Boys
08. Pearly Queen
09. Empty Pages
10. Glad
11. Freedom Rider

Pass: onlygoodsong

Enjoy!!!!!!!!!!!!

4 de jul. de 2013

Rick Wakeman "Journey To The Centre Of The Earth"

Da série leia o livro, assista o filme e ouça o disco!!!!!!!!!

Faz tempo to pra roubar esse disco que já foi devidamente surrupiado pelo Gustavo mas como tenho princípios pensei em não fazê-lo e fazer o meu próprio, mas como meus princípios são como todos os lobos aqui está como veio das Ondas da Net.
Acrescentei alguns detalhes prq gosto assim, ele gosta assado e o dono mesmo nem sabe,ré,ré,ré
Para mim foi uma grande e grata surpresa quando vi postado no blog, Leonardinsky 2.1, o álbum, “Journey To The Centre Of The Earth”, com uma nova leitura feita pelo próprio autor, claro, Rick Wakeman, primeiro e único, em sua majestade, conquistada pelo seu exagerado talento, carisma e humildade.
Um acontecimento desta magnitude, de forma alguma poderia ficar de fora aqui do blog, portanto, aos amigos do blog, faço questão de pedir licença e postar em paralelo esta gratíssima novidade que com certeza vai deixar o meio artístico e musical em ponto de ebulição.

Primeiro, entendo que vale uma rápida reflexão, do por que em voltar no tempo e mexer em algo perfeito por natureza, pois é como se Leonardo da Vinci, pudesse voltar e repintar a Monalisa, como se algo não tivesse perfeito com aquela pintura.

Confesso que não consigo chegar a uma conclusão publicável sobre este acontecimento, pois faz poucas horas que eu tive acesso ao álbum, mas que eu achei esta releitura muito bem vinda, isso eu achei mesmo, principalmente por ela ser uma prova que o Mestre dos Mestres está mais na ativa do que se poderia imaginar, portanto, isto sinaliza que muita coisa boa ainda vai sair daquele brilhante cérebro loiro.

Rick Wakeman está muito animado com este álbum e comentou em uma entrevista: "Ele teve em sua primeira versão, 36 minutos de duração, pois era tudo o que poderia ser gravado em um disco de vinil.

Eu pensei que seria ótimo fazê-lo como eu sempre planejei: como um épico de 55 minutos e isso é exatamente o que está sendo feito e está ficando uma versão muito, muito especial." (Se Rick Wakeman está assim tão eufórico, imagine os seus fãs quando tiverem acesso a ele.)

Esta nova leitura ganhou uma voz feminina, um novo narrador e logicamente a novos e modernos arranjos e letras, que nos levam imediatamente a uma viagem no tempo e espaço, diretamente para era de ouro da primeira geração do rock progressivo, a década de setenta.

Não tem jeito, mas é impossível não fazer alguma menção a década de setenta, mas tudo o que eu conheço sobre música de qualidade nos últimos cinquenta anos saiu deste tempo, dividiu-se em várias vertentes e de lá para cá, muito pouco ou praticamente nada foi feito, então, quando vejo uma “lenda viva” tomar a iniciativa em interagir com sua própria obra e talvez a máxima, isso pode ter como significado, o nascimento de uma nova “era” para a música.

Fazer algum comentário neste momento não seria prudente, portanto amigos, como sempre faço diante deste tipo de situação, vou omitir meus sentimento em relação a este trabalho e dar um tempo a mais para a sua completa maturação, pois este álbum sem dúvidas merece ser explorado com muita atenção e carinho

É claro que existem passagens muito semelhantes ao original de 1974, portanto, como vivi intensamente esta época, alguns fatos marcantes de minha vida há muito tempo esquecidos, voltaram à mente com uma clareza de detalhes assustadora, portanto, só por isso e sem levar em conta se realmente é um grande álbum ou não, eu sem medo de estar errando, recomendo este trabalho que sem dúvidas ao seu tempo vai se mostrar mais uma pérola do rock.

Aproveito também para parabenizar o blog, Leonardinsky 2.1, por mais uma vez ter sido o pioneiro em divulgar e nos brindar, disponibilizando este material tão precioso e imensurável, portanto, em meu nome e de todos que aqui frequentam, “muito obrigado e vida longa”, por esta iniciativa.
Gustavo
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Tracks:

01. The Preface (1:09)
02. The Journey Overture (2:25)
03. Journey's Dawn (3:38)
04. Crystals (0:33)
05. The Gothic Cathedral (1:06)
06. A Quest For Water (1:18)
07. The Hansbach (2:54)
08. Fervent Prayer (0:41)
09. The Recollection (2:32)
10. Lost & Found (0:44)
11. Echoes (3:49)
12. 4 Miles (0:17)
13. The Reunion (2:42)
14. A New Vista (0:49)
15. A World Within A World (2:13)
16. The Raft (1:06)
17. The Battle (5:55)
18. Cumulus Clouds (0:37)
19. The Story (2:01)
20. The Cemetery (1:28)
21. Quaternary Man (4:49)
22. Mastodons (0:53)
23. The Forest (2:30)
24. Ages Of Man (1:55)
25. The Tunnel (1:53)
26. Hall Of The Mountain King (0:52)
27. Mount Etna (3:17)

JOURNEY TO
THE CENTRE OF THE EARTH

Produced by Rick Wakeman and Erik Jordan Project and Business Management by Tom Dean Original orchestrations for Journey To The Centre Of The Earth (1974) by Wil Malone and Danny Beckerman Orchestrations for the additional music (including the songs Echoes and Quaternary Man) by Guy Protheroe and Ann Manly Transcription from the original score by Guy Protheroe and Ann Manly Additional choir arrangements by Rick Wakeman
Recorded at Pavilion Studios, Norfolk, July and August 2012, Angelic Studios, Brackley, August 2012 and Abbey Road Studio 2 September 2012


THE MUSICIANS

Rick Wakeman - keyboards • Tony Fernandez - drums Ashley Holt - vocals • Hayley Sanderson - vocals Dave Colquhoun - guitars • Lee Pomeroy - bass • Narrator - Peter Egan

THE ORION SYMPHONY ORCHESTRA

Patron: HRH Princess Michael of Kent • President: Lady Solti
Violin 1: Lizzie Ball (leader) • Mattieu Van Bellen • Sophie Mather Ed McCullagh • Susanna Peterson • Javier Garcia • Oliver Cave Jung Yoon Cho • Elin White • Julia Hint • Cristina Ocana Violin 2: Guy Button • Rebecca Minio Paluello • Katherine Waller Calin Andre • Eun Chang • Alan Castello • Marie Schreer • Angelika Stangl Viola: Meghan Cassidy • Liam Buckley • Stephanie Edmundson Jo Fisher • Denis Cassidy • Christine Anderson Cello: Brian O’Kane • Jonathan Bloxham • Mark Lindley • Emily Francis Sophie Rivlin • Axelle Porret • James Greenfield • Frederique Legrand Double Bass: Iurii Gavryliuk • Jack Hewetson Georgina McGrath • Ben Daniel-Greep Flute: Pasha Mansurov • Samantha Pierce Oboe: Suzie Thom • Mana Shibata • Peter Facer Clarinet: Anna Hashimoto • Max Welford • George Sleightholme Bassoon: Tamsin Thom • Nina Ashton Horn: Adam Howcroft • Andy Turner • Ed Mills • Lauren Reeve Rawlings Trumpet: Thomas Hewitt • Sam Ewans Robert Domingues • Freddie Bolls Trombone: Joseph Harris • Tain Maxwell • Doug Murdoch Tuba: Matt Blunt Timpani: Tim Evans Percussion: Jack Fawcett • Ben Lewis • James Crook Harp: Federica Mossone

MANAGEMENT:

Toby Purser - Artistic Director • Jan Cassidy - CEO; Fixer Denis Cassidy - Stage Manager • Javier Conde - Assistant Stage Manager

THE ENGLISH CHAMBER CHOIR

Peter Adderley • Nicky Archer • Simon Archer • Marianne Aston Katie Bank • Alice Bloomfield • Karen Bloomfield • Paul Bloomfield Francois Boucard • Sarah Brear • Roger Carpenter • Jess Daggers Martin Douglas • Margaret Driver • Nicholas Evans • Roxana Gozzard Christine Hunt • David Hunt • Helen Huxtable • Ann Manly • Robert Moffat Anne-Sophie O’Connor • Debbie O’Connor • Maxime Rischard Michael Roskell • Kate Ross • Tom Russell • Rob Scales • Emma Scott-Smith • Neil Thornton • Chris Tickner • Zoe Triggs • Chris Turner Jay Venn • Ken Wharfe Conductor - Guy Protheroe

RICK WOULD LIKE TO THANK...

Many thanks for such invaluable support throughout - Rachel Wakeman
Pat and David Kaufman Tom Maughan Stuart Prebble Jess the Springer
Dedicated to my dear friend Jon Lord who shared the same musical ideals as myself and is now with us only in spirit and musical memory.
In memory of those who took part in the original recording and who are now listening in Heaven:
David Measham - conductor David Hemmings - narrator
Find Rick at rwcc.com
CLASSIC ROCK FANPACK EDITION TEAM
Group Publisher: Chris Ingham • Editor: Philip Wilding Art Editor: Mark Critchell • Sub Editor: Stevie Chick Editor In Chief: Scott Rowley • Art Director: Brad Merrett

THANKS TO:

Jonathan Beeson, Hannah Burch, Alex Burrows, Nina Day,
Ashley Hickman, Jo Kendall, Manisha Lamba, Keely Miller,
Steve Mitchell, Natalie Smith, Alix Thompson, Jo Young, Jerry Ewing

CLASSIC ROCK IS:

Chris Ingham, Scott Rowley, Sian Llewellyn, Geoff Barton,
Alex Burrows, Brad Merrett, Steven Goldring, Dave Everley,
Paul Henderson, Ian Fortnam, Dave Ling, Malcolm Dome, Martin Kielty

Enjoy!!!!!!!!!!!!

30 de jun. de 2013

Eureka "Shackleton's Voyage"

Já havia escrito um pequeno livro pra concorrer com o post mas resolvi fazer diferente.

Como ultimamente sempre existem os descontentes que criticam tudo, em homenagem a esses detratores de obras feitas não dissertarei que o disco abaixo é fantástico, que a obra artística mais ainda e que em 2009 sai um trabalho tão bom enquanto ainda discutiamos se a década de 80 foi uma década perdida ou não.

Comunguei, destilei meu veneno, provoquei mas acho que cada época é um época diferente de outra com os mais antigos se perpetuando e passando suas experiências boas ou ruins pra os mais jovens e com isso interligando uma a outra e discordo completamente de que o que é bom só aconteceu nos anos 60/70 e o resto é resto.

Porra nasci nos 60, cresci nos 70 e tb convivi com a música dessa época intensamente, passei pelos 80 e seus programas de auditório onde só o comercial rolava e no meio, um ou outro grupo conseguia dar seu recado e fazer seu trabalho independente da máfia.

Nos 90 houve uma sessão de buscas e lançamentos interessante como astros consagrados se juntando a sinfônicas, como Jon Lord já fazia nos 60, e a somatória de vários grupos não em grandes shows mas em participações de um no trabalho do outro, a saída de vários músicos tocando com outros que nem perto passariam na década anterior e isso trouxe ao meu ver um renascimento muito forte que resultou em péssimas obras mas tb em maravilhosas obras primas pra eternidade dure qto durar a tal!!!!!!

Pra os que gostam de música de verdade, lembro que não copio e colo só da wiki como alguns as vz insistem em dizer pra acrescentar algo mais consistente ao post e sim procuro como nesse caso em lugares sérios escrito por profissionais que entendem do que falam como no Tull 2 que trouxe até informações do "the Guardian"; pena os leitores não perceberem ou não lerem antes de "cutucar".

Mas quer saber?

Tá aí mais um puta post, com arte completa e original, qualidade sonora impecável e um som viajante como a história e só quem destrinchar tudo vai entender e quem não o fizer por preguiça, maldade ou sei lá o quê vai ficar mesmo na beirada e não mergulhar fundo numa obra dos anos 2000; ou seja, nada acabou pode ter mudado, evoluido, alternado mas estagnado nunca, e não ficou não "lá nos 70" o que era bom prq continuam brotando aos montes e se me lembro bem, só pra exemplo a maior banda de rock prog brazuca o SNdCD, só foi reconhecida ao acaso depois de abrir o show do Alice e aí ter de correr pra montar o lp Snegs senão nem da garagem do bairro da previdência teríamos saído.

Segue abaixo o contato do Ricardo e toda a preocupação em trazer pra gente algo que valha o tempo por aqui, agora aqueles que acham perda do tal tempo não se esforcem pra tal, desistam e sigam seus caminhos.
Fala Dead!

Já ia me esquecendo. Tinha separado para mandar para você, mas entra uma sai outra, foi ficando para depois. Tenho o hábito de ficar sintonizado numa rádio que pego pelo Winamp, Delicious Agony. Já comentei sobre esta rádio. Mantendo sempre papel e caneta, anoto as referências do que me chama a atenção na primeira audição. Dei de ouvidos com o álbum que segue no link abaixo. Tenho uma franca predileção por instrumental puro, mas isso tem história e é uma linda história. Uma história de coragem, persistência, confiança e fé. Uma história de aventura. Uma aventura daquelas impossíveis e que ninguém acredita que irá voltar vivo para contar, mas tá aí. Mais uma lição de vida. Nunca havia ouvido falar do grupo alemão Eureka e muito menos sobre a a viagem de Shackleton. Vai com tudo que consegui reunir. O álbum contém lindas passagens instrumentais e para entrar no clima, é legal ler sobre a história contida no livreto e acompanhar a narrativa ao longo da evolução da aventura.
Não vou me espantar se você já conhecer, pois reconheço o tamanho de sua cultura e vivência musical, mas eu me espanto com o tanto que não conhecemos e sequer ouvimos falar. Não entendo o desprezo da mídia pela música de verdade, elaborada, trabalhada, fruto de inspiração e técnica, apesar de tratar-se de um álbum recente, lançado em 2009.

Forte abraço e espero que goste!
Ricardo

As near death experiences go Ernest Shackleton’s 1914-1916 ill fated Antarctica expedition is the stuff of the legends.

Now, courtesy of Hamburg’s multi instrumentalist Frank Bossert and his Eureka project the expedition is the stuff of an excellent progressive rock album.

Frank Bossert left Hamburg in the early ’90’s to build his own studio in the North Sea town of Husun.

His debut album Eureka emerged in 1997 and represented a now familiar range of celtic flavoured symphonic drama.

Clearly living so close to the dramatic North Sea coastline had an inspirational effect on his music.
In 2002 he released the second album The Full Circle, which was followed by The Compass Rose four years later.

These albums gained many impressive reviews and it was clear that any Eureka release would be loaded with atmospheric and symphonic music.

With Shackleton’s Voyage Bossert has again returned to nautical themes.

The result is an absolute gem among this years prog rock releases.

When Shackelton’s crew of 28 set off with the aim of becoming the first ever expedition to cross Antarctica little did they know that they were embarking on a two year journey to hell and back.

Just one day short of its destination their aptly named ship Endurance sank having been crushed by pack ice.
Shackleton and his men escaped on life boats to a nearby island.

He then set off with five of his men in one of the small boats braving the ravages of the dreaded Drake Passage.

That wasn’t all, they then had to cross ice covered mountains which had, up until that point, been considered impassable.

He succeeded and help was sent to rescue the remainder of his crew who were saved without loss of life.

The stuff of legends indeed.

Shackleton's Voyage tells the story through fifteen lavishly arranged tracks.

Actor Ian Dickinson, narrates the dramatic story.
Also involved is ex-Yes member Billy Sherwood who had been so impressed with Eureka that he contacted Bossert offering his help.

He covers vocals on both “Going Home” and “The Challenge”.

Meanwhile Yogi Lang of RPWL, mixed and mastered the album whilst also supplying the moog solo on “Heading South”.

The highly respected Troy Donockley, who has played with Iona and Nightwish, whilst still finding time to release some excellent solo albums, adds his trademark Celtic touches of bagpipes and flutes.
To complete the scene the album’s artwork includes original photographs from the expedition.

This is an album so atmospheric that it will literally have you feeling the icy cold blast of the Antarctic.

The album opens with a brief explanation from Ian Dickinson before “Departure” releases the joy and anticipation felt as the Endurance sets sail.

Troy Donockley adds great swathes of celtic colour and as the album opens, and the ship leaves, you are literally swept away too.

“The Challenge” sees the entrance of Billy Sherwood who adds further detail to the background to a story that already has me hooked.

“Grytviken Whaling Station” creates a powerful image of one of the most inhospitable places on the planet. From this point on the going would get even tougher.
By now I am wondering what type of person would even contemplate undertaking such a journey which stares death literally in the face.

It is the place for heroes and there was none bigger than Shackleton who despite every conceivable setback succeeded in saving his crew.

Whilst losing yourself in the story it is easy to overlook the quality of the musicianship and song writing on offer.

“Heading South” underlines both and leads nicely into the moment where the expedition suffered a near fatal disaster during the self explanatory “Icebound”.

This is a track so haunting that it will literally have you shivering in the imaginary cold.
The joyful jig that is “Plenty Of Time” leaves you almost able to see the crew downing what is left of any rum that they may have saved.

“Going Home” again features the excellent vocals of Billy Sherwood.

The determined “Into The Lifeboats” marks the point where the crew abandon their sinking ship with little hope of survival.

That word survival soon becomes the main driving force.
“Elephant Island” again underlines the unerring ability of Frank Bossert to create powerful lasting images through his music.

Meanwhile “Will You Ever Return” features the voice of Kalema as a wife left back at home with the pain of not knowing.

“In Search Of Relief” takes us back onto the ice as Shackleton tries to find help to save his men.
This piece is, like the album itself, beautifully constructed.

Layer upon layer of instrumentation build the drama conjuring up the movement of the sea in breathtaking, seasickness-provoking reality.

A sudden guitar break, slightly reminiscent of Mike Oldfield, leads us into calmer water as the dangerous Drake Passage is defeated.
“The Rescue” leads smoothly into the last track “We Had Seen God!”.

Yes, they had been that close to death.

This is no Hollywood epic even though this music would make a perfect backdrop to one.

Instead it is a real life story of heroism beyond most of our imaginations that confirms Shackleton’s place in history.
Shackleton’s Voyage expertly brings it all vibrantly to life and allows us to touch the drama, feel the fear, shiver with the cold, and taste the grim prospect of death. It is a huge theme that needs a huge level of skill to do it justice.

Eureka hit every atmospheric target and successfully serve up a quality album that will have you frantically checking your toes for frostbite.

By Jeff Perkins    |   Tuesday, June 16, 2009
Line-up / Musicians
- Frank Bossert / guitars, keyboards, bass, mandolin, drums, percussion
- Billy Sherwood / vocals
- Troy Donockley / pipes, whistle
- Yogi Lang / moog, synthesizers
- Kalema / vocals
- Ian Dickinson / voice

Obs: Véio já tá atualizado ok?
 
Enjoy!!!!!!!!!!!

26 de jun. de 2013

Kang Ino "My World"


Ino Kang or Kang In O is a Korean born guitarist.

He previously was a member of the band Penta.

He produced an 8-track demo in 1998.

Relative success ensured that a full-length CD followed. Ino Kang or Kang In O recorded My World in 2004 and features Blues Saraceno on two tracks.

Kang is a rock based guitarist and should appeal to fans of Joe Satriani, Blues Saraceno and Michael Lee Firkins.
Tracklist:

01 Confusion
02. My World
03. Into The Dreams
04. As The Leaves
05. Missing You
06. Black & White
07. The Numbness
08. A Rainbow
09. Children
10. Sunset (Memories)

Enjoy !!!!!!!!!! (JJ)

24 de jun. de 2013

Diane Schuur "Blues for Schuur"

Bem, como já havia dito anteriormente, estava em débito com algumas cantoras, músicas e artistas aqui na alcatéia e isso tava me incomodando, apesar de ter bastante material feminino pra postar.

Tenho uma desculpa esfarrapada, que devido aos inúmeros restauros que tive de fazer passei tudo pra discos e ficaram mais distantes de mim, mas não justifica deixar de fora algo como este trabalho de Diane Schuur.

Não vi ainda algo tão singelo, tão spiritual, ou tão sentimental, a não ser nas negras mais antigas que entoavam seus cãnticos, qdo na lavoura de algodão do Mississipi não podiam chorar as mortes de seus maridos e filhos porque seriam mortas tb, e então acharam uma forma de lamentarem seus entes queridos brutalizados pela cor da pele.

Enquanto trabalhavam, viam aquelas cenas de horror, deles empalados ou espetados na lavoura pra servir de exemplo aos outros negros, do que aconteceria, caso desobedecessem aos seus "donos".

Sei que muitos conhecem este fato, mas tb sei que muitos não e foi aí nesses lamentos que nasceu o Blues, e por isso discuti com teóricos que classificam isso ou aquilo como mais requintado e etc, mas a questão é a origem; o Blues é a origem porque a primeira vez que se falou este nome "Blues" foi num escrito de uma mulher negra que dizia mais ou menos assim: - Hoje de tanta dor estou sentindo algo como.......como......como um blues em minhas vida, e isso teve um significado nas primeiras traduções como sentimento de dor, e assim ficou; o Blues não é triste, o

Blues é verdadeiro, conta e canta o amor e a dor, a verdade sempre e as histórias dos que antes vieram.

Diane Shuur playing the Blues everybody!!!!!!!!!!!!!

Obs: Atualizando o post e o link uma boa semana a todos.
Dead or AliveDiane Schuur (b. December 10, 1953 in Tacoma, Washington) is an American jazz singer and pianist. Blinded at birth due to a hospital accident, Schuur, nicknamed "Deedles," has won Two Grammy awards. Schuur has headlined many of the world's most prestigious music venues, including Carnegie Hall and The White House and has toured the world performing with such greats as Stan Getz, B. B. King, Dizzy Gillespie, Maynard Ferguson, Ray Charles, Stevie Wonder, and Quincy Jones
Diane Schuur grew up in suburban Seattle, Washington and was encouraged by both her parents to sing. Her early childhood music heroines were Sarah Vaughan and Dinah Washington. Schuur had her first "gig" at Tacoma's Holiday Inn at age ten in which she sang country music. Later attending the Washington State School for the Blind where she performed original material and wowed audiences with her playful and distinctive voice. She started performing songs she wrote starting at sixteen. Her "big break" came when Stan Getz became positive about her work on hearing her sing "Amazing Grace" at legendary Monterey Jazz Festival in 1979, returned there again in '88 and '91. In 1982, Getz asked her to join him at a performance at the White House. Nancy Reagan invited her to perform again as a vocalist with the Count Basie Orchestra in 1987. Stan Getz later played on Schuur's first three albums, Deedles (1984), Schuur Thing (1985) and Timeless (1988).
Schuur's debut album, Deedles, was released in 1984, the first of several recordings to showcase her vocal abilities. In 1985, while on tour in the Far East, Schuur met B.B. King when the two of them played a music festival in Tokyo. Schurr and King eventually made an album together, Heart to Heart released May of 1994, which top the Billboard charts to number one. Twelve of Schuur's albums have reached the Top 10 Jazz Albums on Billboard history charts, including her latest Diane Schuur: Live In London (2006) She received her first Grammy for the album Timeless (1986), and the following year received another, for Diane Schuur & the Count Basie Orchestra (1987).

Schuur proved her staying power through the 1990s and into the 2000s, first with her 1991 follow up to Talkin' 'Bout You, Pure Schuur, and then with nearly an album a year from then on, including In Tribute (1992), Love Songs (1993), Heart to Heart (1994), Love Walked In (1995), Blues for Schuur (1997), Music Is My Life (1999), Friends for Schuur (2000), and Swingin' for Schuur (2001). Late in 2003, Schuur released Midnight, featuring original songs written for the album by Barry Manilow. Manilow also performs alongside Schuur on the album, along with Alan Broadbent on piano, Chuck Berghofer on bass, and Harvey Mason and Peter Erskine.

Her second live album, Diane Schuur: Live In London, was released in June 2006. It is her first release on the GR2 Classics label, the 20th album of her career and was recorded at Ronnie Scott's in Soho, London.

In 2008 she released a new studio collection entitled Some Other Time.
Diane Schuur Grammy Awards History

Year Category Title Genre Label Result

1993 Traditional Pop Performance Love Songs Pop GRP Nominee
1991 Traditional Pop Performance Pure Schuur Pop GRP Nominee
1989 Best Jazz Vocal Performance - Female The Christmas Song Jazz GRP Nominee
1987 Best Jazz Vocal Performance - Female Diane Schuur and the Count Basie Orchestra Jazz GRP Winner

Discografia:
1986 Best Jazz Vocal Performance - Female Timeless Jazz GRP Winner
2008 Some Other Time Jazz Concord
2006 Diane Schuur: Live in London Jazz GR2 Classics
2005 Schuur Fire Jazz Concord
2003 Midnight Jazz, Pop Concord
2001 Swingin' for Schuur Jazz Concord
2000 Friends for Schuur Jazz Concord
1999 Music Is My Life Jazz Atlantic / Wea
1997 The Best of Diane Schuur Jazz GRP
1997 Blues for Schuur Blues, Jazz GRP
1994 Heart to Heart w/B. B. King Jazz GRP
1993 Love Songs Jazz GRP
1992 In Tribute Jazz GRP
1991 Pure Schuur Jazz GRP
1989 Diane Schuur Collection Jazz GRP
1988 A GRP Christmas Collection Gospel GRP
1988 Talkin' 'bout You'' Jazz GRP
1987 Diane Schuur & the Count Basie Orchestra Jazz GRP
1986 Timeless Jazz GRP
1984 Deedles Jazz Digital Master
Tracklist:

01-I’m Not Ashamed To Sing The Blues
02-When Did You Leave Heaven
03-Stormy Monday Blues
04-These Blues
05-Moonlight & Shadows
06-All Right, O.K., You Win (I’m in love with you)
07-Who Will The Next Fool Be
08-Save Your Love For Me
09-Someone To Love
10-Toodle Loo On Down
11-You’ve Got To Hurt Before You Heal
12-I Want To Go Home

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

20 de jun. de 2013

Karfagen "The Space Between Us" by LDR

Obs: Aqui estamos repostando alguns que o sendspace que gosto muito deletou, e lá é assim , alguns dias sem baixar e o link expira mesmo, só se vc fizer uma conta paga e aí já é demais tb né?

Nem eu e nem alguém que colabore aqui aceito, se é de graça tem de ser tudo e ponto, eles ganham só de entrarmos lá, bastou um click "caixa" e assim vai mas as regras são deles, o jogo e a bola, agora mudamos pro media que não sendo denunciado pelos "carnes de pescoço" de sempre, dura uma vida,rs

Tá aí mais um da nova geração que vale a pena, repostado como originalmente.

Dead or Alive

O Ricardo pirou e começou a me enviar umas bandas que nem imaginava existirem e nem sei de onde ele tirou, mas não é que são boas?

Esta é a segunda remessa, a outra posto depois, e seguindo sua dica realmente conhecida a melodia parece ser mas é que o estilo é bem Nathan East e cia, Pat Metheny enfim, pra meus ouvidos um jazz de classe e swuingado mas até de prog é chamado então, cada um que tire suas conclusões.

Consegui umas imagens variadas dos caras e a vocalista realmente é um show.

Aliás precisa entrar mais mulheres nesses posts mesmo, parece clube do bolinha saco, rs

Olha uma parte do email que a figura me envia, o restante foi censurado aqui na alcatéia senão ele e eu vamos dormir ao relento e não to afim.
E olha, já criei a conta no Sendspace e vamos testar assim que terminar o upload. Vamos testar com um grupo que também gosto muito. Karfagen lá da longínqua e gelada Ucrânia. Classificado como Prog Simfônico, mas tem um tempero de jazz, sei lá, tenho dificuldade para classificar.

Este grupo tem uma discografia mais diversificada e ainda estão na estrada. É um progressivo predominantemente instrumental, mas um dueto acompanhado por um doce vocal feminino se apresenta em algumas faixas. É mais suave que o Grovjobb, o teclado predomina e a guitarra se apresente bem acompanhada pelo baixo, cordas, flauta, sem brigas.

Para começar, segue o link para o segundo álbum. Especial atenção à música 03-Temple of Light. Tive a impressão de já ter escutado em algum outro lugar. Depois me conte se teve a mesma impressão.

Forte abraço!
Ricardo
From Aural Innovations #37 (Sep 2007)

Karfagen plays tuneful, melodic, occasionally jazz-tinged, progressive rock in the spirit of such European past masters as P.F.M., Nova and Minimum Vitale; the group is even capable of darker tones and textures that recall Magma, though stylistically they have nothing in common with practitioners of Zeuhl music.

Mainly instrumental, Karfagen excels at tightly structured, intricate compositions, often displaying orchestral nuances, as on “Entering the gates” and “Temple of Light.”

But the group is capable of revving up the high voltage and rocking out (as much as a prog band can be said to rock out, of course).

“The Other Side” and “The Great Circus” burn in their own way without compromising the group’s commitment to its art rock aesthetic.

More overtly experimental are pieces like “Masks and Illusions” and the title track, both of which rely on exotic instrumentation and compound metrical forms to achieve a sense of baroque grandeur.

Fans of neo-prog rock will probably want to check this one out.

For more information you can visit the band’s record label site at: http://www.unicornrecords.com/karfagen.html

Reviewed by Charles Van de Kree
Personnel:

Antony Kalugin - keyboards, percussion, vocals, guitars, fxs
Kostya Shepelenko - drums
Sergey Kovalev - harmonica, bayan, vocal
Oleg Polyanksiy - keyboards
Oleg Booklov - electric guitars
Denis Moroz - jazz guitar
Roman Cucherenko - bass
Tim Sobolev - vocal
Georgy Katunin - lyre, flutes
Lena Moscalec - vocal
Oleg Korotaev - occasional nylon guitars
David Todua - electric guitars
Tracklist:
1. Entering the Gates (1:54)
2. The Great Circus (5:30)
3. Temple of Light (4:57)
4. The Other Side ((5:09)
5. Sky of Couple Colors (4:08)
6. Mass and Illusions (6:40)
7. The Dream Master (6:40)
8. Labyrinth (4:44)
9. Let Go (3:33)
10. Wonder Valleys (4:21)
11. Kingsisher and Dragonflies (1:48)
12. Retrofall (5:21)
13. Mind Games (1:21)
14. The Space Between Us (4:17)
15. When the Night Falls (2:13)
16. Big Outro (2:41)
Total : 65:23

Enjoy!!!!!!!!!!!!!