17 de jul. de 2009
15 de jul. de 2009
Albergo Intergalattico Spaziale - Albergo Intergalattico Spaziale (1978)
O nome da banda foi inspirado em um local em Roma que na época proporcionava música e teatro. Eram gestores do mesmo, Di Martino e sua mulher Terra Di Benedetto que após alguns shows, resolvem criar o álbum homônimo, por eles produzido, em 78.
Se caracteriza o trabalho por uma mistura marcada pelo progressivo e viajante, com teclados eletrônicos (Di Martino) e a voz feminina de Terra Di Benedetto que canta e recita trechos líricos enigmáticos,"Phasing" é um exemplo.
É uma viagem sonora com teclado e sintetizador como em "Tastiera solo" ou ainda "4 tracce" por exemplo.
Em suma, como o primeiro álbum de Franco Battiato, se trata de uma música mais próxima à vanguarda do rock italiano verdadeiro misturado aos traços de progressivo caracteristicos da região e que ate hoje rendem frutos em várias vertentes.
A capa é curiosa e datada, mas não perde sua beleza principalmente porque chama ainda mais a atenção em branco e preto e se coloca firmemente contra a ameaça nuclear; aliás quem está acostumado com o trabalho italiano nota que as características da época da ditadura e pós ditadura são sempre panfletárias; o que se tornaria uma marca particular de protesto, enquanto que em outros paises a revolta se manifestava de outras várias maneiras."Mino de Martino (dei Giganti) e la moglie Terra di Benedetto negli anni 70 gestivano un locale a Roma covo di tentazioni sperimentali e d'avanguardia.
Il locale si chiamava Albergo Intergalattico Spaziale e così loro si presentavano on stage.
Il progetto era "forse" un pò avanti.
Lei negli show e nel disco narrava testi su atmosfere cosmico-elettroniche.
L'album fu registrato nel 1976,ma la Emi non lo pubblicò.
Più che avanti a loro sembrava commercialmente improponibile.
Nel 1978 fu autoprodotto (LDM001) ed ora chi lo vuole si prepari a sborsare qualche centinaio di euro (200 almeno)"Musicas:
1.Live Pistoia
2.Phasing
3.Senza titolo
4.Tastiera solo
5.Improvvisazione
6.4 tracce
7.Variazioni su Angeli di solitudine
8.Sabbie vergini
9.Hymalaya
Obs: Agradecimentos ao pessoal do blog "http://esquinadorock.blogspot.com/" de onde trouxe esta raridade.
Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
13 de jul. de 2009
"OUTDOOR DA MORTE"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
.....se possível!!!!!!!!!!!!
11 de jul. de 2009
Axel Rudi Pell - "Knights Live"(2002) e "Magic"(1997)
Olhei, olhei, mas sabe qdo parece que é mais um daqueles que já vi aos montes por aí?
Mas como este amigo tinha crédito fui de curiosidade perguntando e ele contando o que sabia e tal e que este alemão era um virtuose, absurdamente bom e com um peso compatível em seu som.
Confesso, que disse pra ele que alemão como os progs da vida tudo bem, como bandas eletrônicas e até de rock ok; mas um virtuose?
Mas esta era uma daquelas épocas que tava correndo atrás pra ver se pagava a comida de ontem, porque a de amanhã só Deus sabia como viria, tanto que tava em outras plagas atrás de serviço e som seria minha última preocupação, apesar de ser meu primeiro desejo, rs!!
Qdo pude ter de novo uma internet discada e achei promoções em mega lojas, encontrei o "Magic" à um preçinho irressistível e claro, fiz a aquisição e ao ouvir pensei bem e disse pra mim: Vc nunca vai aprender mesmo né? Qdo alguém fala assim preste atenção prq onde há fumaça tem fogo.
E fiquei ouvindo e ouvindo e claro que impliquei com aquele raio de pedaleira dupla que esses caras tem mania de usar, até vou perguntar pro meu amigo Richard.Drummer porque cargas d'água esses bateras cismam em estragar uma sessão tocando aquilo daquele jeito, mas se comprei tenho o direito de criticar.
Mas o disco todo era muito bom e esse detalhe eu deixava pra lá e assim que pude comprar outro tinha acabado de pipocar na tela essa imagem do "Live" e aí é que entendi o que meu amigo quis me chamar atenção tempos atrás e assim é que vamos aprendendo com os mais experientes e somando as nossas próprias experiências o que trazemos.
E realmente percebi o talento do cara e de sua banda um pouco modificada no ao vivo, mas acredito até pra melhor; com um baita de um batera maluco e desnorteado, um vocalista fantástico, a cozinha impecável e Axel simplesmente simples como gosto de dizer, simplesmente tocando nem mais nem menos, o suficiente pra ser respeitado como é no cenário mundial.
Exatos 7 anos após lançar seu primeiro álbum ao vivo (o excelente “Made in Germany”), Mr. Pell & Cia retornam com mais um petardo ao vivo, desta feita gravado em 2002 na tour do cd “Danger Zone”.
Se em 1995 Mr.Pell tinha em suas fileiras o competente Jeff Scott Soto e o baterista Jorg Michael, desta feita só sobraram mesmo o baixista Valter Krawezak (seu fiel escudeiro) e o aviso no encarte: “Autêntica gravação ao vivo SEM OVERDUBS”!
A nova formação, completada por Johnny Gioeli (Hardline) nos vocais, Ferdy Doemberg (Rough Silk) nos teclados e o multi-bandas Mike Terrana é de longe a melhor que Axel já teve consigo.
Axel Rudi Pell
Knights Live 01
Knights Live 02
O mais interessante deste cd duplo é o contraste de estilos apresentado. Enquanto faixas como a cativante “Warrior”, que fecha o cd, tem 5 minutos, “Carousel” (com um belíssimo solo de teclado de Ferdy) e quase todas as faixas do segundo cd têm mais de 10 minutos, com sua mistura de heavy e hard rock e aonde Axel mostra sua técnica apurada, com muito feeling e solos bem colocados.
Em 1996 a banda com Axel Rudi Pell , Jeff Scott Soto (vocal), Jorg Michael (bateria) , Volker Krawczak (baixo) e a tecladista Julie Greaux grava "Black Moon Pyramid", considerado por algums dos fãs o seu melhor disco .
Esse disco também foi o mais bem-sucedido comercialmente na carreira de Axel até o momento.
Em 1997 sai o ótimo "Magic", com Christian Wolf substituindo Julie Greaux nos teclados. Este foi o primeiro disco dele a chegar nas paradas alemãs . Mesmo assim , a banda não pôde fazer shows pois Jorg Michael e Jeff Scott Soto estavam ocupados com suas outras bandas.
Este foi o último disco de Pell com Soto nos vocais.
Axel Rudi Pell nasceu em Bochum, Alemanha, no dia 27/06/1960. Começou a tocar guitarra em 1972 depois de ver Ritchie Blackmore quebrar sua guitarra na televisão. Tocou em algumas bandas amadoras como Devil's Death, Silverstones, Detroit e Firebird até 1984, quando formou o Steeler.
Com o Steeler gravou quatro discos: "Steeler" (1984), um disco de puro heavy metal tradicional dos anos 80, "Rulin' The Earth" (1985), que nunca foi lançado em cd, "Strike Back" (1986) e "Undercover Animal" (1988). Nesses dois últimos há algumas coisas mais comerciais, o que fez com que Axel saísse da banda em novembro de 1988.
Em 1989 começou sua carreira solo.
1. Swap Castle Overture (Intro)
2. Nightmare
3. Playing With Fire
4. Magic
5. Turned To Stone
6. The Clown Is Dead
7. Prisoners Of The Sea
8. Light In The Sky
9. The Eye's Of The Lost
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
10 de jul. de 2009
Hush "feat.Robert Berry" - Hot Tonight (1983)
Hush (1974 - 1984)
Robert Berry começou sua carreira em 1974 em San Francisco como cantor, guitarrista e tecladista da banda Hush onde, juntamente com o guitarrista Paul Keller baixista e o vocalista Gene Perrault alem do baterista Robert Bonasera, mais tarde substituído por Pete Adams.
A banda existiu até 1984 e lançando singles com alguns rótulos independentes e um álbum debut, Hush (1981), também com uma etiqueta independente.
Devido ao surpreendente sucesso do álbum apareceu (em 1983) em Hot Tonight uma grande empresa discográfica.
Mas em 1984 Berry deixou a banda para montar em San Jose, Califórnia seu próprio estúdio, o estúdio Soundtek.
Houve uma re-união do Hush com Robert Berry até mesmo com uma parada no Japão em 1998 e só isso que se sabe.
Track List:
Hot Toight
You Hold the Key
Out on the Street
Money
Gotta Get Back to You
Runaway
Let Me Live
It's All Too Much
Obs: quem possuir mais informações sobre este trabalho e os outros do Hush a alcateia agradece prq as majors não divulgam nada e os bootlegs e discos como este só apaixonados como o Carlos pra nos trazer, aliás mais uma dele pra nosso Som Mutante.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9 de jul. de 2009
It's a man's world (w/lyrics) - James Brown & Pavarotti
Isto sim é Soul Music, World Music, Black and White music, ou simplesmente Music!!!
Espero gostem do show que nos proporcionam apesar de não estarem mais conosco.
Que pena que o mundo vai ficando mais triste sem seres humanos como estes, que erraram, caíram, levantaram, caíram de novo, mas encantavam e encantam milhões só com suas emoções, sem precisarem de subterfúgios ou se esconderem atrás de religiões e o escambau a quatro.
Enjoy Luciano!!!!!
Enjoy James!!!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
4 de jul. de 2009
Le Orme - Smogmagica - 75/76
Não sou daqueles que os idolatram, mas os tenho em alta conta e ainda possuo um vinyl original do "Collage"(show)que é junto a este pra mim o auge desta banda, apesar de Smogmagica ser uma delicia de se ouvir, leve, fácil e até doce poderia dizer "un capolavoro", uma obra prima.
O engraçado é que meu querido Mactatus soltou dois deles hoje lá no Voo 7177, e ainda pensei: Quer ver que lá vem ele com a coleção toda? (os caras lá são feras, fazer o que?), aí me restava enfiar a violinha no saco e subir outro né, mas ele postou albuns diferentes e pude então fazer minha parte com este som dos caras; e aconselho dar uma passada lá porque os álbuns valem a pena.
Trouxe do que eles se auto intitulam "O único fã-clube autorizado dos caras" as informações que seguem.
1975 Pubblicano il singolo SERA e successivamente decidono di aggiungere un chitarrista alla formazione. Con TOLO MARTON vanno a registrare a Los Angeles il nuovo LP: SMOGMAGICA la cui copertina sarà curata da PAUL WHITEHEAD già art-director dei GENESIS, VAN DER GRAAF ecc....Al loro ritorno MARTON lascia il gruppo e viene sostituito da GERMANO SERAFIN, un giovane e promettente chitarrista di Treviso che rimarrà con Le Orme fino al 1981.
Le Orme nascono nel 1966 a Marghera, ma è nel '68 che arrivano al primo successo discografico (Senti l'estate che torna), dopo l'ingresso di Michi Dei Rossi e successivamente di Tony Pagliuca, provenienti dal disciolto gruppo degli Hopopi.
Della loro lunga e prolifica carriera segnaliamo: due dischi d'oro, un premio della critica discografica, un Tour in Inghilterra, la collaborazione con Peter Hammill, le registrazioni nelle sale di incisione di Londra, Parigi e Los Angeles e la realizzazione del primo disco Live italiano.
La loro discografia si compone di 16 dischi, diversi singoli più una serie infinita di Compilations rimanendo così, nelle vette delle classifiche per molti anni.
Le Orme sono state, e lo sono tuttora, uno dei gruppi Rock più importanti della scena musicale italiana. Negli ultimi anni hanno tenuto concerti a Los Angeles (PROG FEST), San Francisco, Quebec City (PROG EAST), Mexico City (MEX PROG), Mexicali (Mex) (BAJA PROG FEST), Buenos Aires, Rio de Janeiro (RARF PROG FEST), Macaè (Rio) e Chihuahua (Mex). Con il loro ultimo CD "Elementi", si sono confermati uno dei gruppi più significativi della musica Progressiva mondiale.
La formazione attuale è costituita da: Aldo Tagliapietra (voce, basso e sitar), Michi Dei Rossi (batteria), Michele Bon (tastiere) e Andrea Bassato (pianoforte e violino).
Gustare!!!!!!!!!!!
Barry White - A voz negra do amor
Mas minha ligação com a música negra é muito forte, e sou um amante deste estilo o qual cresci ouvindo, dançando em bailinhos de rosto colado(ah como era bom!!)ou assistindo shows e comprando discos e mais discos.
Qdo mais adulto, fiquei muito tempo sem poder exercitar este hábito, mas na primeira oportunidade comprei um aparelho de cd e o primeiro cd que comprei foi este aqui do maestro Barry White.
De posse de meu novo(mas simples)aparelho de som, voltava no tempo ouvindo a voz grave e doce de Barry, e ouvia muito prq demorou pra poder comprar outros,rs.Mas minha motivação maior não são minhas lembranças e sim a associação da morte dele com Michael Jackson, prq os dois queriam e sonhavam dividir o dom que tinham para alegrar a vida dos outros; não dizem que quem canta seus males espanta?
Nestas duas partidas vejo nitidamente a maldade de nós seres humanos, que ao invés de agradecermos à aqueles que acalmam nossas dores, nossa solidão e nos acompanham nos principais momentos de nossas vidas, nós os vemos sendo destruídos e nada fazemos por achar não podermos ou não ser nosso problema.
Só que cada voz dessa que se cala, é um pouco mais de tristeza e solidão que o mundo é envolvido, até quando seremos simples expectadores da destruição de almas tão gentis e até inocentes; como no caso de Barry que ao se separar amigavelmente de sua esposa, sendo ingênuo foi roubado e destruído por sua nova companheira, e como um de seus filhos disse: "Meu pai se dedicou a vida toda ao amor, e morreu por falta dele"
Me perdoem, não sou o dono da verdade e nem aqui estou chamando a atenção de ninguém, é apenas um desabafo com um pouco de sentimento de culpa: Será que eu não poderia fazer algo para ajudar? Bem, agora vou fazendo o que me resta, espero seja útil.
Abaixo uma resenha retirada da Wikipédia sobre o Maestro Barry White.Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12 de Setembro de 1944 — Los Angeles, 4 de Julho de 2003) foi um cantor e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, e um intérprete com voz profunda e grave.
Criou-se no gueto negro da cidade de Los Angeles. Como outros cantores norte-americanos de sucesso, também cantou em coral de igreja na juventude. Foi um adolescente inconseqüente, que acabou preso aos dezessete anos de idade por roubar pneus. Na prisão, decidiu mudar de vida e de amigos.
Obteve grande êxito como intérprete de baladas românticas nos anos 60. Em 1972 criou o trio feminino Love Unlimited. Posteriormente aproveitou este nome para batizar seu grupo de acompanhamento, a Love Unlimited Orchestra.
Foi considerado um dos precursores da disco' music com o lançamento, em 1974, dos sucessos Can't Get Enough of Your Love, Babe, You´re the first, the last, my everything e a instrumental (da Love Unlimited Orchestra) Love´s Theme. Em 1975, veio What I´m gonna do with you. Em 1976, Let the music play. Em 1979, sua Love Unlimited Orchestra lança o hit I´m so glad that I´m a woman. No início dos anos 80, esteve no Brasil, e, antes da turnê, lançou Rio de Janeiro.
Em meados de 80 , em conjunto com a cantora Lisa Stansfield , gravou um de seus grandes sucessos : All Around The World . Sua simplicidade e simpatia aliado a sua grande versatilidade em interpretar temas românticos , tornou essa parceria inesquecível.
Em fins dos anos 90, apareceu várias vezes na série de TV Ally McBeal, o que contribuiu para revitalizar sua carreira. Foi também inspirador do personagem "Chef" do desenho animado South Park. Lançou em 1999 uma autobiografia.
No ano 2000 ganhou dois prêmios Grammy nos quesitos de melhor música tradicional e R&B por Staying Power.
Morreu no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles aos 58 anos, vítima de falência renal. Padecia de pressão alta e estava à espera de um transplante.
The Maestro Hits (1994)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de jul. de 2009
28 de jun. de 2009
Lunar Rainbow - Calvin Bradshaw
Como ganhei um presente muito bonito e interessante hj resolvi dividir.
Vc já ouviu falar de moonbow?
Arco que aqui chamam de arco íris ou arco da chuva ou arco da aliança e etc ; é conhecido como causado pelo sol, mas este é pela ação da lua.
"Calvin Bradshaw"
Gratidão!
Acho que é a palavra que pode expressar melhor o sentimento que tenho qdo um irmão como o Diego do "Era Wilson" me avisa de um material legal postado (como se o resto não fosse,rs) e uma amiga como a Lucy (lsd) me traz uma beleza como essa pra confortar minha alma.
Grato Lucy, grato........
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Prêmio Lemniscata
Que prêmio é este?
“O selo deste prêmio foi criado pensando nos blogs que demonstram talento, seja nas artes, nas letras, nas ciências, na poesia ou em qualquer outra área e que, com isso, enriquecem a blogosfera e a vida dos seus leitores.»
Sobre o significado de LEMNISCATA:
«curva geométrica com a forma semelhante à de um 8;
lugar geométrico dos pontos tais que o produto das distâncias a dois pontos fixos é constante».
Lemniscato: ornado de fitas.
Do grego Lemniskos, do latim, Lemniscu: fita que pendia das coroas de louro destinadas aos vencedores. (In Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora)
O símbolo do infinito é um 8 deitado, em tudo semelhante a esta fita, que não tem interior nem exterior, tal como no anel de Möbius, que se percorre infinitamente.”(fonte: blog Navegador Solitário)
A Milu do blog Cultura Livre na Web que eu continuo chamando carinhosamente de Blog da Milu me deu este prêmio que, mais do que um reconhecimento pela qualidade do blog, é uma prova de amizade, que agradeço do fundo do coração.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
26 de jun. de 2009
"Big Boy" Jackson 5 - We Are The World - Michael Jackson and Friends
Só por curiosidade postei aqui o primeiro som dos Jacksons,ou seja, aquilo que podemos dizer: "o início de tudo."
Aqui nasceu o Jackson 5, e claro com ele, os irmãos e irmãs, e a estrela de Michael.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
De minha parte me lembro de ter crescido sempre ouvindo os melhores e entre eles o menino negro de cabelo black power se destacava sempre.
Como nessa união fantástica das melhores vozes do mundo, o destaque era ele....e sempre será prq poucos fizeram ou farão pela música o que ele fez.
Quem sabe agora ele tenha encontrado a paz com seu espírito tão atribulado em meio ao caos dos seres humanos, que mais fazem criticar, agredir, questionar como se não houvessem espelhos espalhados pelo mundo todo para que cada um dê uma paradinha pra se analisar antes de apontar o dedo para os outros.
Em tempo: Eu sabia que iria surgir uma oportunidade e foi justo nessa ocasião em que posso explicar a importância de Quincy Jones, afinal foi ele um dos responsáveis pelos maiores sucessos da estrela Michael Jackson e produtor deste que é considerado um hino da música mundial, gostem ou não.
Rest in Peace Michael............
24 de jun. de 2009
Back Against The Wall - A Tribute To Pink Floyd - 2005
Acho que tô ficando preguiçoso!!!!!!
Mas é que achei a colocação do Lucon tão adequada que não faria melhor, então tá aí a resenha do Camara de Eco para mais um tributo.
Mais um porque vou postar qtos achar interessantes, apesar que alguns não gostem e já conheçam este, mas o Som Mutante não tinha, então tá ai.
Sei que meu amigo Carlos já deve ter e tal, mas por ter me ajudado e ser gentil me municiando de muita coisa boa, essa postagem com seu ídolo Keith Emerson, que segue na íntegra tb vai pra ele ok?
Pink Floyd , everybody!!!!!
"Peço que não ignorem essa postagem por se tratar de mais um tributo.
Sei perfeitamente que as regravações geralmente não superam as originais, mas vamos observar da seguinte forma:
The Wall (1979) não é a obra máxima do Pink Floyd, pelo menos em minha opinião, pois sou louco por Animals (1977), mas acho fascinante ouvir músicos das novas gerações se unirem aqueles da "velha guarda" para homenagearem determinada banda.
Quero deixar bem claro aqui que músico para mim, é como vinho.
Pra ser bem sincero, acredito que as pessoas quanto mais "velhas", mais interessantes são - não é à toa que minha "turma" é basicamente composta por pessoas além de minha idade.
Gente como David Gilmour no alto de seus sessenta e tralalá anos me fascina tanto quanto o Gilmour do vídeo de Pompeii.
Espero que um dia tenha a sorte e privilégio de ver meu corpo envelhecer.
Back Against The Wall é um barato!
Os músicos aqui reunidos fizeram a lição de casa e a execução é primorosa.
É claro que a tecnologia atual substitui os arranjos originais de orquestra e tal, mas ainda assim é emocionante poder ouvir The Wall sob a perspectiva daqueles que tanto amamos: "Chris Squire e Alan White em Comfortably Numb", "Glenn Hughes em Young Lust", "Rick Wakeman em Nobody Home e Steve Howe em Vera" simplesmente emocionam!
Olhe só: existe sim respeito e admiração por parte de nossos heróis, apesar da provável grana boa que receberam para tal.
Quem sabe, um dia, nosso querido Gilmour não embarque numa dessas, não é mesmo?
Só para constar: Billy Sherwood, ex-Yes ou ex-colaborador do Yes, foi quem arquitetou a coisa toda e contou também com a colaboração de Steve Porcaro, Tony Levin, Adrian Belew, Keith Emerson, entre outros.
Vale a pena conferir."
Part 01:
IN THE FLESH
Adrian Belew - Lead Vocal
Alan White - Drums
Keith Emerson - Organ
Gary Green - Guitars
John Giblin - Bass
Billy Sherwood - Keyboards, Vocals
Michael Sherwood - Vocals
THE THIN ICE
Ian Anderson - Vocals, Flute
Tony Levin - Bass
Gary Green - Guitars
Jay Schellen - Drums
Billy Sherwood - Keyboards, Backing Vocals
ANOTHER BRICK IN THE WALL PART 1
Steve Morse - Lead Guitar
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards, Electric Guitars, Bass
THE HAPPIEST DAYS OF OUR LIVES
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards, Guitars, Bass
Vinnie Colaiuta - Drums
ANOTHER BRICK IN THE WALL PART 2
Fee Waybill - Lead Vocals
Ronnie Montrose - Lead Guitar
Mike Porcaro - Bass
Alex Ligertwood & David Glenn Isley - Backing Vocals
Greg Bissonette - Drums
Billy Sherwood - Keyboards
The Millikan Musical Theater Children's Choir Conducted by Leo Krubsack
MOTHER
John Wetton - Vocals, Bass
Adrian Belew - Lead Guitar
Alan White - Drums
Billy Sherwood - Acoustic & Electric Guitars
GOODBYE BLUE SKY
Steve Howe - Acoustic Guitars
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards
Del Palmer - Bass
EMPTY SPACES
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards, Bass
Robby Krieger - Guitars
YOUNG LUST
Glenn Hughes - Vocals
Elliot Easton - Lead Guitar
Tony Franklin - Bass
Aynstey Dunbar - Drums
Bob Kulick - Electric Guitar
Billy Sherwood - Keyboards
ONE OF MY TURNS
Tommy Shaw - Lead Vocal, Guitars
Larry Fast - Keyboards
Jay Schellen - Drums
John Giblin - Bass
DON'T LEAVE ME NOW
Tommy Shaw - Lead Vocal
Robby Krieger - Guitars
Jay Schellen - Drums
Billy Sherwood - Bass
Geoff Downes - Keyboards
ANOTHER BRICK IN THE WALL PART 3
Steve Lukather - Lead Vocal
Tony Levin - Bass
Jay Schellen - Drums
Steve Porcaro - Keyboards
GOODBYE CRUEL WORLD
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards
Tony Levin - Bass
HEY YOU
John Wetton - Lead Vocal, Bass
Steve Lukather - Lead Guitar
Tommy Shaw - Acoustic Guitar
Alan White - Drums
Gary Green - Electric Guitars
Geoff Downes - Keyboards
Billy Sherwood - Vocals
Part 02:
IS THERE ANYBODY OUT THERE?
Adrian Belew - Acoustic Guitars
Billy Sherwood - Lead Vocal, Keyboards, Bass
Ian Anderson - Flute
Michael Sherwood - Backing Vocals
NOBODY HOME
Rick Wakeman - Piano
Billy Sherwood - Lead Vocal, Orchestral Keyboards
VERA
Tommy Shaw - Lead Vocal
Steve Howe - Acoustic Guitars
Billy Sherwood - Keyboards, Bass
BRING THE BOYS BACK HOME
Billy Sherwood - Lead Vocal, Orchestral Keyboards
Jay Schellen - Snare Drum, Percussion, Backing Vocals
Michael Sherwood - Backing Vocals
COMFORTABLY NUMB
Chris Squire - Lead Vocal, Bass
Alan White - Drums
Billy Sherwood - Lead Vocal, Guitars, Keyboards
Jordan Berliant - Additional Acoustic Guitars
THE SHOW MUST GO ON
Adrian Belew - Lead Vocal
Vinnie Colaiuta - Drums
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards, Guitars, Bass
Michael Sherwood - Backing Vocals
IN THE FLESH
Billy Sherwood - Lead Vocal
Keith Emerson - Keyboards
Vinnie Colaiuta - Drums
Gary Green - Guitars
John Giblin - Bass
Michael Sherwood - Backing Vocals
RUN LIKE HELL
Jason Chefe - Vocals, Bass
Dweezil Zappa - Lead Guitar
Tony Kaye - Keyboard Solo
Aynsley Dunbar - Drums
Bob Kulick - Electric Guitars
Billy Sherwood - Keyboards
WAITING FOR THE WORMS
Billy Sherwood - Lead Vocal, Guitars, Keyboards
Tony Levin - Bass, Stick
Vinnie Colaiuta - Drums
Gary Green - Guitars
Keith Emerson - Organ Solo
Jim Ladd - Ranting & Raving
Michael Sherwood - Backing Vocals
STOP
Billy Sherwood - Lead Vocal, Piano
THE TRIAL
Malcolm McDowell - Lead Vocal
Billy Sherwood - Orchestral Keyboards, Vocals
OUTSIDE THE WALL
Billy Sherwood - Vocals, Keyboards
Jim Ladd - Narration
Michael Sherwood - Vocals
Jay Schellen - Vocals
Com um time desses e vários de meus ídolos juntos não passo batido mesmo, preciso lembrar de meus temos de dureza (rá,rá,rá) e um grupo como o Floyd, só não sai bem feito se não quiser e particularmente gostei muito, espero que gostem.
Sei que tem blogs por aí que se vangloriam de quantidade e outros de qualidade, e outros que são bons mesmo.
Estou procurando seguir estes últimos, quem sabe consiga, mas vou pensar pra comemorar minha vida na net acima das 200 postagens e agradecer a aqueles que acreditam e respeitam o trabalho aqui feito e aos amigos e amigas que fiz.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
19 de jun. de 2009
Roy Rogers - The Best of 2 - Slide Hand/Slide Zone
Em Rio das Ostras no Rio de Janeiro, todos os anos é realizado um "baita" de um festival musical onde se reúnem pessoas do país todo e sempre entre os shows se sobressai algo extraterrestre !!!!
Roy Rogers foi visto pela primeira vez aqui no Brasil lá e nunca imaginei que mesmo cantando; porque para quem não sabe, eu tenho mesmo um pé atrás com brancos que tocam Blues querendo cantar também, porque acho um dom que poucos tem como já disse: um Jonny Lang, Warren Haynes, Johnny Winter, etc.
Mas aqui não cabe nenhum preconceito sobre cor ou o que quer que seja relacionado à discriminação ok?
Mas um branco conseguindo chegar tão próximo da "ALMA" do Blues.....da verdadeira alma que é formada por gerações em negros devido à todo o sofrimento que passaram se estabelecendo em terras estranhas primeiro como escravos e depois em trabalhos sub humanos e ainda mais discriminados, nem podendo usar os mesmos banheiros ou assentos de ônibus que os brancos.Mas este camarada que tem nome parecido com o famoso herói das telas de Far-West, de antiquado não tem nada, de "Soul" tem tudo e eletriza qualquer platéia com seu som tirado de um violão!!!!!! e aí é que vem a beleza de seu trabalho, porque tem músicos que usam tantos apetrechos que as vezes tocar é o que menos fazem. O que não é o caso de Roy e de sua troupe pois todos se envolvem numa energia tão forte que contagia envolvendo os que os acompanham e viajam ao som de um blues-rock-folk-etc, que prefiro dar o nome de "música de qualidade".
Mas ele também toca guitarra e outros intrumentos de corda além de como já disse cantar!!!, e do próprio site dele retirei essa descrição que segue no original abaixo sobre este trabalho e que "deu trabalho" pra achar algo de um camarada tão bom e ao mesmo tempo tão simpático; inclusive acho que nós que militamos em blogs precisamos ampliar mais o leque de opções pra boas sonoridades nos acompanharem nessa jornada, eu vou fazendo minha parte.
"2 for 1 for you".
"Roy Rogers is somewhat of a rarity in contemporary blues; he's not only a monstrous guitar player, but is also possessed of a distinctive singing voice. In addition, he differentiates himself from the Chicago-style hordes by concentrating primarily on Delta-influenced slide guitar. By no means simply a revivalist, however, he's managed to take the best of Son House and create a unique style that is much more than the sum of its influences. Often sounding like the swamp-bred offspring of Ry Cooder and the Allman Brothers, Rogers (along with bassist Steve Evans and drummer Mike Hyman) opens the album with a pair of furiously funky, syncopated stompers.
From there, he explores a myriad of roots styles, moving from moody instrumental jazz to hyper-speed rockabilly to Bela Fleck banjo duets with equal facility. Like Duane Allman, Rogers uses the slide to play real melodies, not tired old Lightnin' Hopkins licks, and his versatility with the technique is nothing short of astonishing.
Overall, though, his greatest strengths lie not in his chops nor in his commitment to authenticity, but in his sincerity; it's obvious in every note that the guy really loves this music, whether it's actually blues or not. Strangely, though (especially since he's a white boy from California), Roy Rogers often sounds more "bluesy" than contemporaries like Keb Mo and Alvin Youngblood Hart."
Personnel:
Roy Rogers (vocals, guitar, guitars, cello, percussion);
Steve Evans (bass guitar);
Mike Hyman (drums, percussion).
Additional personnel:
Bela Fleck (banjo);
Norton Buffalo, Charlie Musselwhite (harmonica);
Allen Toussaint, Phil Aaberg (piano);
Joey Spampinato (bass guitar);
Scott Mathews (drums);
Annie Stocking, The Pork Chops, Jeannie Tracy (background vocals).
Track Listing:
1 Don't Give It Up
2 Bad Situation
3 Don't Say A Word
4 Cure For An Achin' Heart (feat. Allen Toussaint)
5 Slide of Hand
6 Make Your Paradise
7 Rockin' at The Hey Hey
8 Work Hard for the Money
9 Bull Hog Grind (feat. Allen Toussaint)
10 Get Back In Line
11 Spent Money
12 House of Blue Dreams
13 Lover's Moon
14 Livin' on Borrowed Time (feat. Charlie Musslewhite)
15 Ode to The Delta (feat. Bela Fleck)
16 Slide Zone
17 Rough House (feat. Phil Aaberg)
18 Off the Cuff (feat. Bela Fleck)