16 de mar. de 2011

Acintya "La cité des dieux oublies"

Quem me chamou a atenção pra este som foi o Roderick Verden e seus desejos quase impossíveis.

Lá foi o lobo doido por aí tentando encontrar algo sobre e olha que é difícil até na França; e só encontrei mesmo um local onde vendia o tal som e qdo se procura sempre se esbarra com um som indiano e quetais devido ao nome.

Bem, qual não foi minha surpresa em ver de volta nosso querido zemoreira postando em seu "Museo Rosenbach" e tb como tantos fiquei sim feliz por ser uma referência nesse mundo prog prq ele é muito maior que estas disputas tacanhas de quem é quem e posta sempre o que vale a pena......fez muita falta.

Aí não mais que de repente, ontem la estava exposto este que foi o primeiro álbum pedido pelo RV, e claro já devidamente baixado e guardado, iria repostar mas decidi homenagear ao ze e seu blog inclusive avisando aos amigos que ele está de volta e espero que seja por um bom tempo; bem vindo zemoreira, como disse "fez falta"!!!"Groupe du claviériste Philippe De CANCK, ACINTYA enregistre "La Cité Des Dieux Oubliés" en 1978.
Cet unique album, réédité par Musea en vinyle, présente un rock Progressif instrumental et symphonique, enluminé par l'utilisation de claviers solennels ou majestueux et du violon.
On pense à WAPASSOU et à ses thèmes élaborés et complexes".


Tracks Listing

1. Adyane (4:25)
2. Espoir (15:40)
3. La Cité des Dieux Oubliés (18:58)
4. So Close (4:53)
5. Labyrinth (15:16)

Line-up / Musicians

- Philippe De Canck / keyboards, synthesizers
- Bernard Petite / drums
- Jean-Louis Tauvel / bass
- Philippe Clesse / guitar, violin

Obs: Delicioso este som, obrigado Roderick, mais uma bela e inteligente dica, quem sabe alguns aprendam um pouco mais como eu mesmo sobre esta área tão vasta que é o rock progressivo e procuremos os outros discos dos caras.

Link atualizado ZM,rs.....

Enjoy!!!!!!!!!

8 comentários:

  1. Prezado Dead, eu q tenho q te agradecer, e muito! Incrível a sua boa vontade, a sua enorme capacidade em ajudar os outros, sempre com muita gentileza e respeito.

    Ontem, eu baixei o Acintya no Museo Rosenbach, e, pouco depois, recebi seu e-mail, com o link do disco.
    Infelizmente, no disco não tem as duas faixas bonus, como consta na resenha. Mas valeu a pena baixá-lo, claro.

    Tudo de bom pra vc, Dead!

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  2. Já te disse que pra mim é satisfação, eu tb baixo e aprendo, além do que não custa nada não é mesmo? Este é meu maior prazer.
    Qto as faixas eu notei, mas ainda não desisti de procurar quem sabe ache a discografia que me passou?
    Enjoy!!!!!!

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  3. Xiiii... já mataram o link!
    Aguardando (ansiosamente) re-post desta raridade.
    Abraços,
    --zm

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  4. pronto, meu caro, Enjoy!!!!!

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  5. Dead e "Museo",
    Obrigado por compartilhar este grupo não-tão-conhecido conosco. Baixei e estou ouvindo pela segunda vez. Pra ser honesto, não consegui dizer a mim mesmo, se gostei pouco ou muito desta banda... Sem dúvida, um som interessante, cheio de passagens "barrocas" (graças à profusão de teclados de vários tipos) e lembrando uma pontinha de Eloy, além de músicos tecnicamente competentes.
    Mas ainda está faltando "alguma coisa" para que as músicas caiam no meu total agrado.
    Mas sem dúvida, um trabalho de alta qualidade e agradável de se ouvir. Se me perguntasse se vale a pena baixar, digo que sim.

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  6. Valeu Dead!
    Mais uma pedra preciosa encontrada neste vasto mundo.
    Agradeço por compartilhar.
    Forte abraço,
    Ricardo

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  7. MAs é isso ZM a falta de algo mesmo, sei lá, as bandas que conhecemos e são fantásticas quase que não falta algo, e aí que senti residir o inusitado, um som sei lá at´eum pouco tosco em alguns momentos e me vi tentando ser um ELP mas ficando no Triunvirat, sei lá um sonho de fã ou algo assim.
    Ricar´do é sempre bom te ver por aqui e desculpe se não consigo responder é que ainda ando meio que enrolado com as coisas da vida de um lobo.
    Fica em paz
    Enjoy!!!!!!!

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  8. Não precisa se desculpar. Em relação às pessoas que estimo, tenho a seguinte regra: qualquer aparente falta, é por um motivo justo. Portanto, não esquente a mufla. Forte abraço e força nesta trilha!

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