Este pra mim é um dos melhores trabalhos já realizados em todos os tempos!!!
Apesar de ser um fã de carteirinha de Glenn Hughes, todos sabemos que é um ser humano normal que passou por várias fases na vida e principalmente a queda profunda no mundo das drogas.
Quando de outra de suas tentativas, apareceu em seu caminho um grupo de amigos e aí aconteceu este trabalho e o reinício de uma carreira marcada pelo talento e pela vontade de viver da "Voz do Rock" e claro do "Blues".
Abaixo as palavras do próprio Glenn sobre isso:
"Em 1 de Setembro de 1992, recebi uma chamada a partir de Mike Varney e Ken Ciancimino.
Eles me perguntaram se eu gostaria de fazer um álbum de blues.
Nos últimos dois anos, tenho recebido muitas cartas de fãs que gostariam de me ouvir cantar blues. Pensei que seria uma grande ideia para eu escrever e cantar sobre as graves mudanças que ocorreram na minha vida durante o ano passado.
Dei uns telefonemas para alguns amigos próximos e eles vieram para o estúdio.
Este álbum foi gravado e mixado nas duas primeiras semanas de outubro, e é dedicado a todos os meus fãs de todo o mundo.
Este registro é apenas o primeiro de muitos novos álbuns de Glenn Hughes por vir.
É bom estar de volta....um dia por vez."
Após ficar pronto o álbum e pra ser lançado, ainda Glenn demonstra o que uma amizade pode fazer por alguém e como pode transformar uma pessoa ou várias.
As palavras de Glenn vão ao encontro disso:
"Meu primeiro álbum desde que consegui encontrar o meu poder superior.
Eu quero chamá-lo Deus.
Eu costumava chamá-lo Glenn.
Quando Mike Varney pediu-me para criarmos juntos um projeto de blues, achei que seria um desafio fazer algo que eu amo.
Este CD trava uma luta pessoal com meus demônios.
Trata-se de um álbum de cicatrização, escrito e gravado em três semanas.
"Esta é a verdade nua, crua, dura e real. "
Personnel:
Glenn Hughes: All Vocals and Bass on songs 1,3,10,11,12.
Tony Franklin: Bass on songs 2,4,5,6,7,8,9.
Gary Ferguson: All Drums
Craig Erickson: All Rhythm Guitar
Mark Jordan: Keyboards
Guest Appearances:
John Norum: Guitars on 1, 2
Warren DeMartini: Guitars on 1, 2, 5
Mark Kendall: Guitars on 3, 5
Richie Kotzen: Guitars on 4, 12
Darren Householder: Guitars on 7, 9
Paul Pesco: Guitars on 8
Mick Mars: Guitars on 9, 11
Obs:
Já repostei e estou repostando alguns trabalhos pedidos por email e este é um grande prazer apesar de notar que os acessos para rock e blues são menores, quero é mais, parece que existe um movimento meio que progressivo por aí e aqui basta postar um prog qqr que o nº de visitantes sobe vertiginosamente, engraçado.
Quem gosta desse estilo deveria procurar os blogs específicos que são tantos e especializados nisso e não esperar encontrar numa espelunca dessas só isso, prq não vai ter mesmo, aqui se posta de tudo e se pudesse iria postar era muita música brasileira, mas essa é uma dor de cabeça muito maior.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
10 de fev. de 2013
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:) Que beleza!
ResponderExcluirFala Dead!
ResponderExcluirA experiência com a postagem do Mahtrak foi muito boa. Até os componentes da banda agradeceram e foi uma experiência gratificante. Se tiver a oportunidade de postar, poste, véio, se alguém reclamar, tira, e pronto. Tudo que fazemos é assim. Não adianta tentar agradar a todos, mas somente a nós mesmos, seguindo a ética e mantendo a integridade. Vida que segue, pois o que prevalece é a razão que nos motiva! Parabéns por mais este belo post! Bom Carnaval para todos!
Saudações, Dead.
ResponderExcluirQuando ouvia Deep Purple Mark 3 ao vivo eu sempre ficava irritado com aquelas disputas de gritos (desnecessárias, na minha opinião) entre Coverdale e Hughes e acabava com bronca do baixista/vocalista. Quando li sobre seu repeito a esse músico fiquei encucado e disse comigo mesmo: Quem cai no gosto desse lobo velho merece crédito, afinal ele ouve "coisas" de qualidade. E lá fui eu juntar trabalhos do Glenn Hughes. Tarefa do qual não me arrependi e muito tenho a te agradecer. Ele é como o John Paul Jones do Zeppelin: Tem pouca atenção da mídia, mas tem uma qualidade no som que nem dá pra descrever exatamente, de tão boa.
Mais uma vez, obrigado pelo post.
"Há braços"
Valeu qto a forç mas sõ os bulldogues mesmo que caçam a gente,rs Por isso brazuca é complicado, mas devagr a gente chega lá.
ResponderExcluirQto a confinç Marcio agradeço muito e te digo mais, a história desse disco específicamente rende um livro e já escrevi sobre isso. Resumo? O mike vê ele saindo de mais uma internação e tá criando a Shrapnell rec. e junto um setor pra Blues o Bureau de Blues. Junta a cambada que vc vê na capa só no funco da foto e diz: Gente vamo abraçar o Glenn? Bem ali tem Craig Erickson (um monstro na guitarra) ali tem Warren De Martini, Kotzen e outros prq o Bureau é vasto. Os caras compraram a idéia do Mike, mas o glenn já tava sendo cevado no L.A.01 qdo canta a 3ªfaixa se não me engano com o Stu Hamm no baixo e acho queo capintelli na batera. A memória não é a mesma,rs Bem ai o Kevin Russell diz que faria todas as bases como fez no 01 pr facilitar e prq é fominha mesmo,rs E cada um contribuiu com uma parte, e imaginar um GH esmerilhando no Blues? Não que ele não saiba tocar ou não conheça, mas qdo vc ouviu algum trabalho dele assim???????????? Mike Vaarney é um gênio e ponto, juntou-se a magos de seus instrumentos e relançou tanto o Hughes como Pat Thrall, Greg Howe,Michael Lee Firkins e outros e deu no que deu, é sim um dos melhores trabalhos do Glenn e um dos melhores e mais completos discos de Blues já lançados, por isso insisto, conheçam o Bureau, a Shrapnell e os caras que botaram a cara nesse projeto maluco que deu e muito certo ao ponto que depois disso, o GH nõ mais usou drogas e produz o que vemos pra não recair, foi o que faltava pra renascer como ser humano, humanos que acreditassem nele.
é isso
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Desculpem os erros, até a merda do teclado tá dando pau, aí meu saquinho.............
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