2 de mar. de 2013

Mercado de música digital cresce 83% no Brasil em 2012

Nosso querido OGS me deu um toque pra opinar sobre um post que ele havia feito e isso é desnecessário prq sempre seus posts e seu blog estão em estado impecável, quem não gosta, pra mim não entende pricas do que ele faz.

Mas ao ler, gostei e achei melhor do que opinar dividir e disseminar.

Segue a opinião dele no post e o post propriamente dito com algumas alterações de layout que todos já estão sacudos de saber que costumo fazer prq cada um posta de um jeito e esse é o meu, o que não altera em nada o que queria o idealizador.
"Eu podia jurar que esse negócio de música digital, computador, download eram coisas de gente que gosta de pirataria. Agora descobri que tem mais gente como eu, que COMPRA.

Fico pensando quantas aquisições foram feitas após ouvirem primeiramente no youtube, sites, blogs e outros meios que infringem os Direitos Autorais.

E observe que o Itunes só começou por aqui no finalzinho do ano passado.

Você pode ler o conteúdo - e obviamente infringir os direitos autorais do que a Folha de São Paulo publicou na quarta-feira passada - clicando AQUI

PS: Só assim mesmo pro Michel Teló dar as caras no OGS!"


O mercado fonográfico brasileiro teve um crescimento de 5,13% em 2012 na comparação com o ano anterior, somando uma receita de R$ 398,2 milhões.

Segundo relatório divulgado ontem pela Associação Brasileira de Produtores de Discos, o aumento foi impulsionado pelo setor digital, que compensou a queda das vendas físicas.

De acordo com os números, a receita digital registrou um aumento de 83,22% no ano passado, passando de R$ 60,8 milhões em 2011 para R$ 111,4 milhões em 2012. No mesmo período, a venda de CDs, DVDs e Blu-ray teve uma queda de 10,04%.

"Nos últimos cinco anos, pode-se dizer que o mercado total está estável, oscila para cima ou para baixo, mas está estável.

Em 2011, as vendas físicas tinham crescido porque alguns artistas, como o padre Marcelo ou Paula Fernandes, tiveram vendas muito expressivas", diz Paulo Rosa, presidente da ABPD.
Com o crescimento, o digital passou à marca de 28,4% de participação no mercado de música no país, enquanto a venda de discos físicos representa 43,9%, ficando pela primeira vez abaixo da metade do total.

O aumento da presença do mercado digital na comercialização de música no Brasil é atribuído em grande parte à presença do iTunes no país. A loja brasileira da Apple iniciou suas atividades em dezembro de 2012.

Como resultado, a receita com downloads chegou a R$ 23,7 milhões no ano passado, representando um aumento de 909% em relação a 2011.

O streaming de vídeos musicais remunerado por publicidade também teve um crescimento de 248,3%.

A receita proveniente da telefonia móvel, impulsionada pelo crescimento de smartphones e dos "ringback tones" --música que toca no celular de uma pessoa enquanto ela espera que a outra atenda--, registrou aumento superior a 90%.

"O mercado digital ainda deve crescer mais com o iTunes vendendo em reais e também incluindo cartões nacionais e os cartões pré-pagos, o que aquece o mercado, como visto nos Estados Unidos e no México", diz Alexandre Schiavo, presidente da Sony no Brasil.

O funcionamento da loja brasileira do iTunes também levou a outros números expressivos. Os downloads de faixas avulsas, por exemplo, registram um aumento de 691%, enquanto os de álbuns completos aumentaram mais de 3.500% e o de vídeos musicais, 3.300%.

CRESCIMENTO MUNDIAL

Dos 20 maiores mercados do mundo, além do Brasil, países como Estados Unidos, México, Japão, Índia, México e Canadá também cresceram.

Igualmente impulsionada pelo crescimento do mercado digital, a indústria fonográfica mundial registrou aumento de 0,3%, o primeiro desde 1999, segundo relatório divulgado ontem pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica

LUCAS NOBILE DE SÃO PAULO

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!! ou durma-se com um barulho desses, afinal somos ou não bandidos?


Mi opinión quedó en el post de OGS pero puedo aportar lo siguiente.
Finalmente a quedado demostrado, fuera de toda duda, que el mercado de la música como lo ven los sellos ya no reditúa como ellos creen que debe, los compradores y artistas tampoco quieren más ese modelo de negocio donde solo ganan ellos y donde nosotros pagamos demás.
Internet es la nueva radio como dijo alguien por ahí, y en este nuevo modelo tenemos la posibilidad de escoger que escuchar, como y donde sin que nadie intervenga en el proceso.
Yo soy testigo de primera mano de las manipulaciones de los sellos en las radios y la TV para impulsar solo los artistas que ellos quieren.
Todavía te preguntas porque existen tantos artistas, tan buenos y nunca escuchaste hablar de ellos?
Todo esto es tema para un post completo.
Saludos!

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Mi opinión quedó en el post de OGS pero puedo aportar lo siguiente.
    Finalmente a quedado demostrado, fuera de toda duda, que el mercado de la música como lo ven los sellos ya no reditúa como ellos creen que debe, los compradores y artistas tampoco quieren más ese modelo de negocio donde solo ganan ellos y donde nosotros pagamos demás.
    Internet es la nueva radio como dijo alguien por ahí, y en este nuevo modelo tenemos la posibilidad de escoger que escuchar, como y donde sin que nadie intervenga en el proceso.
    Yo soy testigo de primera mano de las manipulaciones de los sellos en las radios y la TV para impulsar solo los artistas que ellos quieren.
    Todavía te preguntas porque existen tantos artistas, tan buenos y nunca escuchaste hablar de ellos?
    Todo esto es tema para un post completo.
    Saludos!

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