10 de mar. de 2010

Tal Wilkenfeld - Transformation (2007)

O que falar mais desta garota belíssima, de um talento absurdo e cultuada pelos maiores ícones do jet set musical?
Ok, ok, será que se ela fosse feinha, ou sei lá o quê, alta, baixa(bem ela é baixinha igual uma amiga minha,rs), negra, ruiva, loira, india, sei lá o quê mais, ela teria sido alçada tão alto como o foi?

Eu mesmo respondo com a minha opinião: Os caras que ela encarou não são em primeiro lugar pessoas de gênio fácil de se lidar em estúdio ou em palcos.
Segundo, não tocam com qualquer um e muito menos sobe qqr um no palco com eles ou eles dão seus nomes para avalizar só prq "é bonitinha" ou "namoradinha de alguém" pra não dizer outra coisa.

Prq aqui no nosso país tem apresentadora que num dá nem traço mas como é, bem digamos, "chaveirinho de patrão" ou "até casada com", tem programa em rede nacional falando asneiras e mais asneiras e provocando até situações vexaminosas pra verdadeiros profissionais que as tem de aguentar como se fossem as tais.Ouvi a Tal no show que o maninho Poucosiso disponibilizou do Jeff Beck "já postado aqui" e ela toca muito mesmo, e além de tocar muito é sim, bonita, carismática e super agradável.

Insisto, não creio que Chick Corea, Jeff Beck (prestem atenção nas fotos, estou falando de um dos caras mais temperamentais do mundo das cordas e que toca de graça com amigos como Rod Stewart mas não sobe em palcos com desafetos que são vários), Eric Clapton e tantos outros iriam simplesmente dizer: -Venha, vc é bonitinha!!!

Por estas e mais outras que seguem abaixo, creio sim que me tornei fã, acho digna de ser postada na galeria da alcatéia, e dividir com quem ainda não tem um dos melhores e mais completos de seus poucos trabalhos que é uma mistura de "RTF", com "George Duke" e até Santana, com sei lá mais o quê,rs

Tal Wilkenfeld, creio, veio pra ficar e seria assim com o Jeff Buckley caso ainda estivesse vivo; acho que associo muito com ele o frescor da idade, o talento e a vontade de conquistar voce (pelo menos eu) logo de cara.
Agora é com vcs.

obs: Tive de colocar aqui porque trouxe este release da wikipédia, mas tinha tantos erros de grafia e de história que alterei do original algumas coisas, o que não gosto de fazer porque deve-se respeitar o trabalho de quem teve e dar os devidos créditos, mas este estava realmente muito abaixo de outros que puxei de lá, mas assim mesmo resolvi colocá-lo prq o conteúdo é até bom. Já as imagens é este lobo manco que busca e tenta ilustrar o post.Tal Wilkenfeld (Nascida em Sydney, Australia em 1986) é uma baixista que ganhou reconhecimento internacional se apresentando ao lado de alguns dos mais notáveis artistas do rock e jazz music. Em 2008, Wilkenfeld foi votada como "The Year's Most Exciting New Player" do ano em uma enquete da revista Bass Player Magazine.
Ela impressionou críticos e fãs com repertórios musicais normalmente reservados somente a artistas com uma carreira relativamente estabilizada.

Wilkenfeld se tornou uma baixista profissional com apenas 3 anos de experiência com o baixo.
Em contraparte ao seu trabalho como coadjuvante em muitas musicas de músicos lendários, ela acabou por assumir o papel de líder de seu próprio trio, eponymous, o qual incluiu os musicos Wayne Krantz, Keith Carlock, and Jeff "Tain" Watts.
Wilkenfeld iniciou-se ao baixo com a idade de 14 anos. Dois anos depois, com a idade de 16 anos, ela largou o ensino médio, afirmando que "aquilo simplesmente não iria servir para ela",e imigrou para os Estados Unidos. Assim que desembarcou, ela estudou guitarra elétrica, mas dentro do ano ela fez a troca pelo Baixo Elétrico com a idade de 17 anos. Depois de uns poucos meses, foi oferecido a ela um patrocinio com a Sadowsky Guitars, e isso deu a ela a chance de formar uma banda própria, e começou a compor suas próprias músicas. Com 18 anos ela se mudou para Nova York e começou a criar "nome"nos diversos clubes de jazz de Nova York.

Em 2006, Wilkenfeld se apresentou como convidada com a "Allman Brothers Band", e gravou seu primeiro album solo, "Transformation", o qual foi gravado em um período de cerca de dois dias quando ela tinha apenas 20 anos. Wilkenfeld compos, produziu, arranjou, e tocou baixo em sete intrincadas gravações com Wayne Krantz, Geoffrey Keezer, saxofonista Seamus Blake, e Keith Carlock. Transformation foi lançado na Austrália e Japão in Australia and Japan, e permanece como artigo de importação em outros territórios.

Alheio a isso, Chick Corea estava procurando um baixista para sua próxima turnê, Wilkenfeld enviou para ele algumas demos de Transformation. Ela foi escolhida para acompanhá-lo em sua turnê pela Austrália.
No início de 2007, com Frank Gambale (abaixo na foto) e Antonio Sanchez.
Alguns meses depois ela se juntou a Jeff Beck, Vinnie Colaiuta, e Jason Rebello pela Beck's summer European tour.
Alguém lembra do "Gambale"? Porra ele deu uma sumida ou é impressão minha?

Depois de retornar da Europa, o grupo completou sua turnê na "Eric Clapton's Crossroads Guitar Festival em Chicago", Illinois, tocando para uma platéia de aproximadamente 40,000 pessoas. Lá por novembro de 2007, Wilkenfeld novamente se juntou a banda de Beck por uma semana de gigs no Ronnie Scott's jazz club em Londres, onde a banda teve a presença no palco de Eric Clapton, Joss Stone and Imogen Heap.
Muitas estrelas do rock estavam na platéia, de acordo com a BBC, incluindo "Robert Plant". Essa apresentação foi filmada e gravada, tendo sido lançada em CD e DVD pelo título Performing This Week...Live at Ronnie Scott's.

Nessa mesma viagem à Inglaterra, Wilkenfeld se juntou a Herbie Hancock em uma sessão com diversos ícones do jazz como Wayne Shorter, o qual foi filmado pela A&E series Live from Abbey Road.

A Cantora Corinne Bailey Rae, e o baterista Vinnie Colaiuta foram tambem apresentados nessa sessão. Wilkenfeld encerrou 2007 com um par de shows "standing-room-only" em Greenwich Village com Wayne Krantz.

Em 2008, Wilkenfeld acompanhou Krantz em shows em Los Angeles, e então embarcou em uma turnê pela Australia no outono de 2008, com Wayne e Keith Carlock- uma junção dos integrantes da banda que apareceram em "Transformation".
Já no fim da turnê, Wayne e Keith, acompanhados tambem por John Beasley, acompanharam Wilkenfeld durante sua manchete para a revista Bass Player Magazine's Bass Player LIVE! em 2008, Los Angeles. Já em Julho de 2008, Wilkenfeld accompanhou Jeff Beck no Grammy's Tributo à George Martin em Los Angeles.
Ela tambem apareceu no "Warren Haynes's 20th Annual Christmas Jam", reunindo-se com Allman Brothers Band, e tambem atuando como convidada com Gov't Mule, Ivan Neville, e Robben Ford.

2009 começou com uma turnê pela Austrália e Japão com Jeff Beck, e semanas depois, uma turnê pelos Estados Unidos, que começou com um show na Beck's 2009 induction, Rock and Roll Hall of Fame.
Lá, eles tocaram "Beck's Bolero", e se juntaram a eles ilustres como Led Zeppelin's Jimmy Page com a "Immigrant Song".
Nas poucas semanas de intervalo entre a turnê pelo Japão e America, ela figurou como "the very first special guest" a poder sentar-se com os The Roots no Jimmy Fallon show.
Ela então embarcou na turnê de verão de Jeff Beck pela Europa, Canada e Reino Unido.

Durante as apresentações no Reino Unido, David Gilmour se juntou a eles durante uma performance especial no Royal Albert Hall.
Wilkenfeld já se apresentou com diversos músicos notáveis, como Hiram Bullock, Susan Tedeschi, Rod Stewart, John Mayer, Ron Holloway, e Prince.

Discografia

2006 Transformation; Primeiro album solo de Wilkenfild
2007 "Crossroads: Eric Clapton Guitar Festival 2007"; Tal toca com Jeff Beck em "Cause We've Ended as Lovers" and "Big Block".
2008 "Performing This Week...Live At Ronnie Scotts" CD
2008 "Performing This Week...Live At Ronnie Scotts" DVD
Musicians
Tal Wilkenfeld - bass
Wayne Krantz - guitar
Keith Carlock - drums
Geoffrey Keezer - Piano
Seamus Blake - tenor sax

Tracks

01-BC
02-Cosmic Joke
03-Truth Be Told
04-Seredipity
05-The River Of Life
06-Oatmeal Bandage
07-Table For One

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

9 de mar. de 2010

RX with John Wetton - Elements (2001)


Repostando prq acho mesmo um dos melhores trabalhos que já ouvi e mantenho a potagem original com pequenas adaptações.

Juro que tentarei falar pouco, eu juro!!!!
Mas é difícil voce tentar expressar a intensidade de uma emoção em poucas palavras porque é fácil nesse caso e ainda voltarei nele outras vezes.

Depois de Greg Lake um dos melhores e mais completos músicos que conheci foi John Wetton, mesmo em seus devaneios tolos de "Asia", é pra mim uma das vozes mais agradáveis de se ouvir e no "Tokio Tapes"(já postado aqui) o Sr Hackett não o convidaria a toa pra montar sua versão do Genesis e mostrar que poderia sim fazer melhor do que aquela tal com aquele vocalista que não vou mais falar o nome, rs!!

Bem, eu navegando há um tempo atrás encontro um vídeo no youtube do Wetton chamado "Arcadia" e ao ouví-lo simplesmente me apaixonei com tudo, com o som, o visual e fui atrás de informações e aí começou o martírio, porque não se achava nada e só rodavam na net sem nada a acrescentar duas versões da mesma música, uma ao vivo e outra de estudio.

Mas como bom fã não desiste encontrei no meu já amigo Richard.Drummer nada mais nada menos que 05 dos principais sons dos caras, é isso mesmo da banda RX, uma banda oriental de jazz/fusion(arghhh) muito boa mesmo e fiquei feliz e triste, feliz porque enfim havia encontrado o som dos caras, mas o que eu queria não porque o som onde o Wetton participa chama-se "RX with Johnn Wetton - Live in London".

Ok, vão bora baixar os caras porque eles são exelentes mesmo e vale a pena....e aí veio a surpresa porque por falta de informação eu não sabia que no disco "Elements" de 2001 estavam a versões que eu tanto queria e por isso estou dividindo com vcs essa peça rara de música de altíssima qualidade e garanto que podem ser comparados sim com os maiores da atualidade e principalmente porque se cercam de convidados de peso e de qualidade indiscutivel.

Mas o elemento principal desta história eu ainda não contei, é que o Wetton estava saindo de um clínica de reabilitação e recebeu o convite dos caras que o admiram e muito e resolveu retornar via oriente como muitos fazem e o cara mandou bem e me sinto como reencontrando um velho amigo em nova ascensão.Só sei de uma coisa, eu o admirava e muito, hoje muito mais e acho que o ser humano é isso, um eterno recomeçar porque enquanto há vida há esperança e recomendo sim, pra vc que gosta de boa música, do Wetton e ainda não ouviu o RX.....baixe sem receio, vc vai receber uma jóia em forma de som e sacar que há vida inteligente fora desse eixo viciado que a maioria dos blogs fica e com os medalhões de convidados e compondo o quadro como um todo, somando ao invés de serem o centro das atenções.

Graças ao Richard eu vou postar aqui mais pra frente os outros deles, mas começo com esse que estava em flac, e converti mas não houve aquela perda absurda em sua qualidade, ele só tem uns pequenos cortes na gravação mas que infelizmente veio assim, mas em nada prejudica a audição.


Tacklisting:

1-テンペスト Tempest (music:雷電湯澤) 5:37
2-スキップ・ジャック Skip Jack (music:石川俊介) 5:26
3-エンドレス・スパイラル Endless Spiral (music:松崎雄一)5:43
(i) Endless Spiral
(ii) Storm
(iii) Unknown Choice
(iv) On the hill
(v) Another Face
4-アーケイディア ARCADIA (english lyrics:John Wetton, music:雷電湯澤, original lyrics:デーモン小暮) 5:41
5-アイ・アム・イノセント I am innocent (lyrics:John Wetton, music:松崎雄一) 5:14
6-ポーラー・ベアー Polar bear (music:雷電湯澤) 5:43
7-シャイニング・クレイジー・マン Shining Crazy Man (music:松崎雄一) 5:19
8-フィルム・ノワール Film noir (music:石川俊介) 5:33

RX are:
Raiden Yuzawa (drums),
Shunsuke Ishikawa (electric bass), and
Yuichi Matsuzaki (keyboards & article sampling)

Guitars Guest Musicians:
Akira Wada (M1,M3),
Kazuhiko Iwami (M8),
Masanobu Fukuhara (M2,M7),
Youichi Fujii (M5,M6),
Luke Takamura (M4)

Saxophone Guest Musicians:
Kazuki Katsuta on Alto (M2,M7),
Mahoro Iwasa on Soprano & Flute (M1)

Vocals Guest Musician:
John Wetton (M4,M5) - Esse é o cara......mas por favor se liguem em tudo, porque os caras são muito bons mesmo, eu insisto nisso, rs.

Obs: Post original em 11/05/09 (pela segunda vez, esta já é a terceira, mas sou insistente)

楽しませる!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ダウンロード (Ok)

8 de mar. de 2010

O Rock que o Pariu - 1982

Dando sequência a homérica missão de resgatar uma parte da história musical, mais uma vez este lobo cara de pau e com a pata machucada, foi ao Undiverso e trouxe pra vcs o trabalho realizado pelo maninho Delta9; o qual considero bem feito, honesto e muito melhor que muitas coletaneas que circulam por aí.
Enquanto ele prosseguir e eu conseguir, trarei sempre que estiver pronto (puta cara de pau!!!!rs)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Caro undiversificante!

Não é mole... Tanto a rapadura, quanto achar rock no Brasil no comecinho dos anos 80.

Mas como minha coletânea é sobre tudo o que fêz parir o rock em cada um de 'nozes', sendo introduzido e perscrutando nossas entranhas das formas mais inesperadas, não deixaria de inserir alguns regionalismos, para o espanto e furor pré-delticida dos mais puristas.

Ou vocês acham que Tete Espíndola, Odair Cabeça de Poeta, os músicos 'pantaneiros' do Prata da Casa, Eduardo Dusek, Alceu Valença e tantos outros geniais que tenho inserido em minhas coletâneas são menos rock'n'roll?

Na coletânea anterior (1980-81), brindei-nos com Itamar Asunção, Arrigo Barnabé, Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano (!! com a maravilha do baixo profundo de Noriel Vilela). Serei enfogueirado por isso? Naturalmente...

Seria impossível não inserir o punk rock tupiniquim, que já rolava embravecido ao som de Sex Pistols, The Clash, Ramones, MC5 e tals. Por aqui, a balbúrdia dos shows (!) ao vivo so foi lançada em disco a partir de 1982 (me corrijam, please). Arrebentando as pregas do que viriam a se tornar Legião, Titãs, Ira, Capital, para mencionar alguns.

Mas essas canções não teem o condão (ai, ai, ai, ui, ui) de atender a tribos, tendências ou tanto-faz-sabe-se-lá-o-quê. São referências para estudo. Se bem que conforme o estado de 'afinação da interioridade', rola uma viagem legal...

Se você tinha noção do que era o mundo em 1982, lembrará de algumas. Para aqueles a quem isso aconteceu somente na década de 1990, 2000, fiquem atentos.
Parte 1

01 As figuras estão voltando - Odair Cabeça de Poeta 1982
02 Sargento Pimenta e a Banda Solidão - A Cor do Som 1982
03 Lua e Estrela - Vinicius Cantuaria 1982
04 Ibiporã - Tete Espíndola 1982
05 O Sol - Arnaldo Baptista 1982
06 Cavalo de Pau - Alceu Valença 1982
07 Carne Sêca - Claudio Prates e João Figar (com Almir Sater no charango) 1982
08 Eu canto pra você - Odair Cabeça de Poeta 1982
09 Sonhos Guaranis - Paulo Simões 1982
10 Tropicana - Alceu Valença 1982
11 Eduardo Dusek - O Problema do Nordeste (Caatingatur) 1982
12 A Cor do Som - Razão 1982
13 A Cor do Som - O Balão Vai Subir 1982
14 Romance de Amor - 14 Bis 1982
15 Coração Ventania - Luiz Carlos Colman e Grupo Therra 1982
16 Corta Jaca - Arnaldo Baptista 1982
17 Cunhataiporã - Tetê Espíndola 1982
18 Maracatú - Alceu Valença 1982

Baixar parte 1


Parte 2

19 Linda Juventude - 14 Bis 1982
20 Tu tá comeno vrido - Odair Cabeça de Poeta 1982
21 Flagra - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1982
22 Seus Olhos - Baby Consuelo 1982
23 Barrados no baile - Eduardo Dusek 1982
24 Passaros na garganta - Tetê Espíndola 1982
25 Bilhetinho Azul - Barão Vermelho 1982
26 Frou Frou - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1982
27 Balada do Louco - Arnaldo Baptista 1982
28 Cruel, Cruel Esquizofrenético Blues - BLITZ 1982
29 Uma Velha Canção Rock'n'Roll - 14 Bis 1982
30 Sentimento Voa - Herva Doce 1982
31 Fricção Científica - Lulu Santos 1982
32 Billy Negão - Barão Vermelho 1982
33 Retrato na Praça - 14 Bis 1982
34 Ganhei um Avião - Herva Doce 1982
35 Por Fora e Por Dentro - Baby Consuelo 1982
36 Mais Uma de Amor (Geme, Geme) - BLITZ 1982
37 Não Tá Com Essa Bola - 14 Bis 1982

Baixar parte 2


Parte 3

38 De Leve - Lulu Santos 1982
39 Posando de Star - Barão Vermelho 1982
40 Topete - Herva Doce 1982
41 Robô, Robôa - Lobão 1982
42 Volta Ao Mundo - BLITZ 1982
43 Cantando no banheiro - Eduardo Dusek 1982
44 Tempos Modernos - Lulu Santos 1982
45 Todo Amor Que Houver Nessa Vida - Barão Vermelho 1982
46 Scaramuça - Lobão 1982
48 Bip Bip - Herva Doce 1982
49 Vítima do Amor - BLITZ 1982
50 Rock da Cachorra - Eduardo Dusek 1982
51 Erva Venenosa - Herva Doce 1982
52 O Romance da Universitária Otária - BLITZ 1982
53 Cor-de-Rosa Choque - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1982
54 O Que é Que Eu Vou Fazer - Herva Doce 1982
55 Coming Through The Waves - Arnaldo Baptista 1982
56 Só de Você - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1982
57 Rock'n'Geral - Barão Vermelho 1982
58 Devo Não Nego - Herva Doce 1982

Baixar parte 3


Parte 4

59 Punk - Lixomania 1982
60 Lutar Matar - Olho Seco 1982
61 Não Quero - Desertores 1982
62 Medo de Morrer - Inocentes 1982
63 Haverá Futuro - Olho Seco 1982
64 Os punks tambem amam - Lixomania 1982
65 Liberdade - Juízo Final 1982
66 Holocausto - Extermínio 1982
67 João - Colera 1982
68 Ratos de Esgoto - Fogo Cruzado 1982
69 Novo Vietnã - Ratos de Porão 1982
70 O Punk não morreu - Lixomania 1982

Baixar parte 4

senha: undiverso

4 de mar. de 2010

Warren Haynes - Live The Filmore NY at Irving Plaza - + 01 Bootleg

Até que o Lobo mesmo com distensão na pata ainda roda bem nessas noites chuvosas por um lado e quentes por outro; ultrapassando terremotos e tsunamis que coisa não?

E olha que este lobo já viu de tudo um pouco, mas até pra achar algumas informações está muito difícil, não sei se sou eu que sou muito exigente ou o que acho realmente não me impressiona e se a mim que sou um simples animal não empolga quem dirá à um pessoal exigente como o que frequenta a alcatéia.Encontro blogs de todo tipo pelo mundo afora, uns sofisticados, outros mais simplezinhos; alguns super didáticos outros pá pum sabe?
Capa, músicas e link,rs.

Claro que é de cada um isso e nem me meto a questionar prq um é assim e outro é assado, só me intriga qdo alguns que costumam ser pá pum, questionam outros que não são assim.....porque será?

Sério, até no sentido de: -"aqui se posta e pronto", como se todos que entram tem a obrigação de saber o que rola, ou que som é aquele e aonde foi gravado e com quem etc e etc e tal.
Pronto tá vendo, já tô me metendo onde não fui chamado, porque não cuido da minha vida que já faço muito?Bem é o seguinte, percebo que especialistas em tudo realmente está abarrotado pela net afora, e cada um mais precioso que o outro e cada um melhor que o outro, ou querendo ser e sair antes e tal.
Até meu amigo Celso Loos, que já disse a ele e repito aqui, foi uma das primeiras figuras da net que conheci e até hoje desfruto de uma amizade sincera, franca e amiga; um cara que sabe respeitar, cobrar, corrigir, gosto disso só assim se cresce porque ninguém cresce se ficar só gozando em cima da glória e sim corrigindo os erros e aprendendo com eles pra não cometer novamente.

Mas mesmo ele quando enviei um toque sobre o post do Hendrix (logo abaixo), me disse que já havia baixado fazia tempo em outro lugar, mas eu havia acabado de receber um email do Osni como citei, achei o som e subi, aí dei um toque por amizade mesmo, carinho sabe? Por aí se vê como é difícil e arriscado escrever e ainda mais escrever muito como eu faço, corre-se muito mais riscos de não ser entendido ou não entender.

A net é assim, as perguntas e respostas as vz não são o que queremos exprimir na totalidade e fica muito difícil tentar falar com várias pessoas ao mesmo tempo cada uma com uma forma de pensar e agir diferente da outra.

Porra Dead o que isso tem a ver com o post do Haynes?
É que tenho como já disse um material que posso considerar até vasto dele com o Govt Mule, solo ou com grupos distintos e até em corridas da Nascar (que me confesso um fã ardoroso e por isso a última foto dele e do Phil Lesh na abertura de mais uma prova ano passado e além de cantar eles que mandaram "ligarem seus motores" e o show ainda vou postar mais pra frente,rs)

Muito do que tenho nem sei de onde veio porque não tinha muito tempo e nunca fui muito organizado, mas tb chegava muita coisa em minhas mãos quase todos os dias e muito eu descartava, outros iam pra frente e alguns como parte do meu acervo pessoal ficavam comigo; como é o caso desse trabalho gravado no "Filmore Irving Plaza de NY" que eu tive realmente dificuldades em achar detalhes e informações mais completas e se alguém as tiver e quiser me enviar até agradeço.Mas este é o "X" da questão, o próprio Warren Haynes em seu blog oficial ou no do Govt Mule e em outros e até no do Filmore, não dá muitos detalhes de tudo que faz, ele simplesmente faz e aí reside acho nossa única similaridade, (além do gosto por boa música é claro) a desordem organizada e simplesmente o prazer em fazer o que se gosta.

Por isso que gosto de escrever mesmo não tendo características pra tal gosto de contar histórias e muitas vezes nem um assunto específico em mente, vou digitando e vai saindo e qdo acerto fico feliz de ver amigos que entendem muito mais do que eu como o ZM dizendo que gostou do "aperitivo" para baixar o som....cara isso é simplesmente fantástico prq ng hj se preocupa com nada nem com ng e aqui nessa alcatéia que não tem 10% das visitas dos maiores blogs e mais famosos, percebo que tem um nível cultural que pouco vejo por aí afora e isso muito me orgulha.Bom sobre o som, dentro tem as musicas e só, o som do show é muito bom e a banda sem comentários, logo na primeira música ele apresenta todos(dá pra sacar quem tá por lá) e ao terminar mostra uma particularidade sua, a simplicidade dizendo um "Yeah" bem simples e até baixo, como se dissesse: - Bem é isso aí pessoal!!!!

E o que vem depois são 06 músicas simplesmente maravilhosas começando com "Further On Up the Road",passando pra "I've Been Loving You Too Long","Who's Been Talkin'","She Said She Said","One"do U2 numa versão bem bluesy mesmo, com uma gaita chorando junto à um piano que parece te levar pra bem longe em qualquer lugar pra fechar com "Little Wing" numa linha semi acústica que vale o show todo.

É isso, quero sempre trazer pra cá o melhor que puder, e o dia que achar que não posso mais fazer assim tá na hora de parar, mas por enquanto ainda tenho muito tesão pelo que faço,e muito por escrever e dividir com quem estiver afim; por isso desfrutem de mais um puta som desse mago da música, que pode até rodar por aí com outro nome, ou a sequência ser parecida com outra, mas este(isso eu sei,rs) é do "Filmore NY at Living Plaza", o resto eu prometo descobrir onde coloquei os dados,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3 de mar. de 2010

Jimi Hendrix - Valley of Neptune - 1969

O Jolly Joker pelo jeito rodou de novo, que saco!!!!
Acabei de postar o "VU" abaixo, faço um elogio ao trabalho do cara e arrancam ele do ar?

Já disse aos amigos que um dia pode ser a toca do lobo doido né?
Fico sim puto e com o coração na mão prq acho uma sacanagem, mas enquanto vivo continuo louco, bom o som aí do mestre vai ser lançado ainda como diz a matéria do plim plim e tb da RS, mas se prestar atenção pode achar algo interessante pra vc, aproveite prq os caras tão fazendo a festa com os blogs.

Que merda continuamos bandidos e foras da lei, mas quem enfia dinheiro na cueca, na meia ou no rabo, renuncia e fica livre? Quem sequestrou e matou em nome da liberdade vira conselheiro de estatal ganhando milhões?

E a tal liberdade só veio pra eles prq o resto tá aí morrendo em fila de hospital e até crianças como vi hj em utis prq os profissas não cuidavam, recebiam mas deixaram morrer e nego só pensa em eleição???????????

Eleição de que?
Pra quem?
.......e o bandido sou eu????????????


O álbum traz gravações de estúdio que datam de 1969, o ano anterior à morte de Hendrix, aos 27 anos de idade, em Londres.

"Meu irmão Jimi se sentia em casa no estúdio", disse Janie Hendrix, diretora da empresa familiar Experience Hendrix LCC, criada para proteger um legado avaliado em dezenas de milhões de dólares, à Reuters em janeiro deste ano.

“Valleys of Neptune" terá várias canções que já são conhecidas dos fãs mais inveterados do guitarrista graças a gravações pirateadas, mas também haverá mais de 60 minutos de música de Hendrix até agora inédita.

O disco inclui covers dos clássicos "Bleeding heart", de Elmore James, e "Sunshine of your love", do Cream, além de versões de composições originais de Hendrix como "Ships passing through the night" e "Lullaby for the summer".

http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1514276-7085,00-DISCO+INEDITO+DE+JIMI+HENDRIX+PODE+SER+OUVIDO+NA+INTERNET.html

‘Valleys of Neptune’ está disponível para streaming on-line.
Álbum traz gravações de estúdio do guitarrista que datam de 1969.

“Valleys of Neptune”, disco inédito de Jimi Hendrix que deve ser lançado nos EUA na próxima terça-feira (9), já pode ser ouvido em streaming on-line no site I Heart Radio.

Ouça as músicas de 'Valleys of Neptune'
http://www.iheartradio.com/cc-common/ondemand/music.html?apid=6476
Nearly 40 years after it was recorded at Jimi Hendrix’s final recording sessions, an unearthed song called “Valleys of Neptune” will feature on a compilation of the same name on March 9th. Valleys of Neptune will include 12 tracks recorded at various studios during Jimi’s final recording sessions while working on his posthumously completed First Rays of the Rising Sun. “Valleys of Neptune,” which was never released commercially but did appear on 1990’s Lifelines: The Jimi Hendrix Story four-disc set, will also be released as a single on February 2nd.

Experience the Jimi Hendrix Experience in classic photos.

Valleys of Neptune will also feature studio versions of Hendrix’s covers of “Bleeding Heart” and Cream’s “Sunshine of Your Love,” plus rerecorded versions of previous Are You Experienced? hits “Fire,” “Red House” and “Stone Free.” Other tracks making their first official appearance are “Lullaby for the Summer,” “Crying Blue Rain” and “Ships Passing Through the Night,” plus an Axis: Bold as Love-era track called “Mr. Bad Luck.” Some of the Valleys‘ songs, like a studio rendition of “Hear My Train A Comin’” and “Stone Free” — then “Stone Free Again” — appeared on the handful of posthumous Hendrix releases that followed the guitarist’s death in 1970.
Dive into Rolling Stone’s essential guitar coverage.

The Experience Hendrix group, run by Hendrix’s sister Janie, have much more planned for March 9th: All three of the Jimi Hendrix Experience’s studio albums, plus the 1997 release of First Rays of the Rising Sun, will be reissued as CD/DVD, with each boasting a documentary by Beatles Anthology director Bob Smeaton featuring interviews with the Experience’s Mitch Mitchell, Noel Redding and producers Chas Chandler and Eddie Kramer. The 1969 best-of comp Smash Hits will also be resurrected, and Live at Woodstock will be re-released as a standard and Blu-ray DVD.

“My brother Jimi was at home in the studio. Valleys of Neptune offers deep insight into his mastery of the recording process and demonstrates the fact that he was as unparalleled a recording innovator as he was a guitarist,” Janie Hendrix said of the disc and her brother, who was named by Rolling Stone as the Greatest Guitarist of All Time. “His brilliance shines through on every one of these precious tracks.

Tracklist:
01 03:47 Stone Free
02 04:04 Valleys Of Neptune
03 06:23 Bleeding Heart
04 07:32 Hear My Train A Comin
05 02:58 Mr. Bad Luck
06 06:47 Sunshine Of Your Love
07 04:18 Lover Man
08 05:52 Ships Passing Through The Night
09 03:12 Fire
10 08:23 Red House
11 03:49 Lullaby For The Summer
12 04:57 Crying Blue Rain

Obs: Ai, ai, tem que colocar uma obs, afinal eu esqueci de dizer que foi o Osni que me deu um toque num email sobre essa jóia aí, e nessa o lobo doido foi atrás e tá ai mais um na parede da alcatéia, valeu Osni.
E atendendo a dica do Celso coloco o link mais a vista ok?(lá e cá,rs)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 de mar. de 2010

The Velvet Underground - Velvet Redux Live MCMXCIII

Literalmente este lobo perdeu completamente a vergonha (se é que teve uma algum dia dessa vida secular!!!!) e acredito que possa até ser perdoado se me confessar e prometer não fazer de novo (o que já aviso: -é quase impossível qdo me aproximo de algo deste teor,rs), e ainda me redimir fazendo algum tipo de serviço comunitário.......o que acho seria complicado para um lobo pensando bem, não?

Bom vamos logo aos fatos!!!!

Dia desses eu lendo um jornal famoso, li sobre este show, mas como sempre penso bem antes de ir atrás desses críticos pagos pra tal, até me enganei e troquei alhos por bugalhos,(ré,ré,ré,) acho que tava viajando que ainda por cima de tudo confundi o nome da banda com outra menos famosa e nem lembrava mais dessa.

E tem mais, por incrível que pareça o desnorteado do maninho Delta9 foi quem me situou e ainda por cima me deu um exculacho pra nunca mais eu trocar nome de banda. Aí sim que acirrou mais ainda meu desejo e achei em um dos melhores blogs da atualidade o "Grateful Alive - Jolly Joker's Heritage" o vídeo na íntegra e ainda postado fora dos famosos pés no saco que a gente já conhece (apesar que hj baixei dois álbuns do rapid e só uma vez tive de esperar 10 min!!!!).

Não sei o que ele vai achar afinal nem pedir pedi (peguei na cara dura mesmo,ai,ai), mas assim que tiver postado vou colar o link no blog dele para que ele veja e se tiver alguma objeção que o faça; que troco os links e seu post, afinal as imagens eu trouxe mas o resto é dele e respeito muito o trabalho de cada um, mas com isso quis valorizar um fato: -o blog dele é muito bom mesmo e ao mesmo tempo disponibilizar pra vcs um dos melhores shows desses caras, e garanto que vale a pena perder um tempinho, baixar e matar saudades de Lou Reed e cia em plena forma.The Velvet Underground decided to call it quits in 1970, and the last thing anyone expected was to hear from them again. When the Velvets announced plans for a reunion tour in Europe, opening for U2 on select dates there, expectations of a U.S. tour rose to a fever pitch. Tragically the Velvets broke up once again before reaching the states. The Velvet Underground reunion may never have reached America, but as live DVDs go, Live MCMXCIII stands as a fitting tribute to both Morrison and the legacy of The Velvet Underground.


Lou Reed – vocals, guitar
John Cale – viola, keyboards, bass guitar, backing vocals, lead vocal
Sterling Morrison – guitar, bass guitar, backing vocals
Maureen Tucker – percussion, lead vocal
Aqui uma das resenhas inteligentes que achei pelo caminho e pra quem já havia cometido um delito, o que seria mais uma "comprinha"!!!! Dessa vez eu me superei mesmo, acho que nem ajoelhar no milho resolve!!!!!!!!!!!!!!

"O show de reunião do Velvet foi gravado no ano de 1993, em Paris, mas o material só foi resgatado digitalmente em 2005, com o DVD Velvet Redux Live MCMXCIII. A formação original dos nova-iorquinos mostra no palco porque esta é uma das bandas mais influentes do mundo. Do punk de 1977 até o rock alternativo dos anos 1990, passando pelo pós-punk oitentista, todo mundo bebeu da fonte dos velvetianos. E quando John Cale, Lou Reed, Maureen Tucker e Sterling Morrison sobem ao palco, é fácil entender o porquê.

Juntas, a inspiração de Cale, a indiferença calculada de Reed e a timidez de Maureen e Morrison (quase um desconforto) produzem uma mágica que não se restringe a um punhado de hits ou um álbum clássico. É o jeito de fazer música introduzido no rock com o disco Velvet Underground and Nico, lançado no emblemático ano de 1967. E não faz mal que a célebre cantora alemã não integre mais a banda. Femme Fatale, que no debut do VU era cantada com a doçura angelical de Nico, desta vez ganha um tom mais grave com a interpretação arrasadora de John Cale. Definitivamente, o ponto alto deste DVD.

Aliás, com o figurino impecável e os mesmos cabelos revoltos de outrora, Cale é a estrela principal do show, seja tocando um violino estrategicamente desafinado, nos teclados ou no vocal (Femme Fatale e Waiting For the Man). Maureen, possivelmente a primeira mulher a tocar bateria em uma grande banda de rock, rouba a cena na singela I’m Sticking With You, quando até Morrison dá uma canja curtíssima nos vocais. Com o vocal falado de sempre, Lou Reed parecia mais preocupado com a sua carreira solo. Em Heroin, um símbolo da banda, o líder do VU ignora alguns versos. Ou seja, nada de novo nessa personalidade enigmática do rock.

São 90 minutos de genialidade, em que não há nem tempo de sentir falta de clássicos ausentes como Oh! Sweet Nuthin, Who Loves the Sun e After Hours. Talvez a única coisa errada com este DVD seja o penteado de Lou Reed. Como diz o próprio vocalista a certa altura do show, it’s good enough for rock and roll."

Danton K
Tracks :
"Venus in Furs" - from the 1967 album The Velvet Underground and Nico
"White Light/White Heat" - from the 1967 album White Light/White Heat
"Beginning to See the Light" - from the 1969 album The Velvet Underground
"Some Kinda Love" - from the 1969 album The Velvet Underground
"Femme Fatale" - from the 1967 album The Velvet Underground and Nico
"Hey Mr. Rain" - from the 1986 Verve Compilation Another View
"I'm Sticking with You" - from the 1985 Verve Compilation VU
"I Heard Her Call My Name" - from the 1967 album White Light/White Heat
"I'll Be Your Mirror" - from the 1967 album The Velvet Underground and Nico
"Rock 'N' Roll" - - from the 1970 album Loaded
"Sweet Jane" - from the 1970 album Loaded
"I'm Waiting for the Man" - from the 1967 album The Velvet Underground and Nico
"Heroin" - from the 1967 album The Velvet Underground and Nico
"Pale Blue Eyes" - from the 1969 album The Velvet Underground
"Coyote" - previously unreleased

Part 01
Part 02
Part 03
Part 04

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

28 de fev. de 2010

Crucis

Já disse em outras ocasiões que tenho uma bronca do mundinho progressivo e de algumas pessoas que arrumei encrenca e até com amigos e amigas queridas, e aproveito mais esta ocasião pra explicar (o que não precisaria),e mostrar (o que tb não deveria prq quem quer criticar critica assim mesmo) que um ser intimamente ligado à música como eu, amante de bons sons e nascido no berço entre o rock e o prog inclusive como tb já disse antes com ligações íntimas com bandas que marcaram o estilo no país nunca poderia "não" gostar do estilo ou das pessoas que o fizeram ou fazem.

Não gosto é da arrogância de muitos que não respondem comentários feitos em seus blogs; e não pense que é exclusividade brazuca prq na Itália tem um blog que repassei pra vários amigos como tratam seus visitantes, e que depois me enviaram emails dizendo ter havido mal entendido!!!!

Por que?
Porque os caras que falaram com eles são maiores e mais importantes e ficou "feio na foto" pra eles serem vistos como realmente são?

Eu mesmo tenho dificuldade em identificar comentários (porque por mais que tenha feito não tem o que faça os comentários no SM chegarem até a caixa de emails), mas respostas que eu escrevo são instantãneas, rs; mas procuro ir repassando e as vz qdo acho um comentário antigo fico até chateado por parecer que fui mal educado ou não liguei; o que realmente não é a verdade e o maior prazer que tenho é em responder mesmo que sejam críticas contrárias, fui criado assim e quem me criou ensinou-me a ser educado, o que nem sempre consigo mas os principios básicos sempre tento manter.

Bem, mas não estamos falando de mim e sim de nós e do famoso mundo progressivo e suas inúmeras vertentes e mais uma surpresa agradabilíssima está em meus arquivos na alcatéia e posto pra vcs a discografia toda desta banda argentina (gente como tenho ido pelas plagas argentinas nos últimos dias, rs); a qual na real seriam só os dois discos iniciais que pra facilitar trouxe 2 em 1, mas o bootleg abaixo tb faz parte da discografia e não é muito fácil de se achar na qualidade de audio e tb de visual de capas que consegui.Como na adolescência vi nascer o "Som Nosso de Cada Dia", crescer o "Terço", assistir inúmeras vz o "Terreno Baldio", e me deliciar com o Sérgio Dias em sua fase prog/solo do "Mutantes" dentre tantos shows que assisti, e sons que ouvi.
Tenho um senso crítico apurado demais (o que não significa que sou dono da verdade ou sei tudo, mas que pra o meu gosto ou é bom ou nem ouço, e pra eu achar ótimo tem de ser muito, mas muito bom mesmo.....pra mim ok?) e dentre meus parâmetros esta banda se encaixou na prateleira das melhores sem sombra de dúvidas.

Qdo mais uma vez recebo uma dica de som, paro e penso, mas não costumo ignorar dicas e o Alberto como digo sempre, além de um amigo é um cara "em busca da essência" e com sua rádio "Rock Fly"está tendo acessos mil a coisas que estavam até então obscuras pelo menos pra mim (nesse ponto ele se parece muito com a Lucy)

Assim ao me enviar um toque (como tb vou atrás de outros e posto sempre que dá prq são muitos, mas nunca descartados) lá vou eu descobrir qual é, de onde vem, o que fez e como está.
E mais uma vez não me arrependi com esta pérola misturada de Focus e Terço ou Som Nossso no primeiro lp, e mais pesada um pouco no segundo já para os lados de progs italianos como "I Giganti", ou "IRDM"e até "ELP", já postados aqui por este lobo doido, já o bootleg só coroa essa carreira efêmera em um show ao vivo que disseram os que viram ser um dos melhores já vistos por lá.

Pra quem não conhece: - "Crucis" e seu progressivo argentino que poderia muito bem vingar no mundo todo; pra quem já ouviu ou tem, tem sorte, pra quem tem gosto refinado e conhece qualidade ídem, ainda bem que lobos duram muito, quem sabe se os caça piratas como nós deixarem poderemos tomar contato com mais jóias como esta e trazer a luz muito do que ainda existe e está se perdendo por aí; será que eles não notam que fazemos a roda girar de novo???????"Otra gran banda Argentina que considero totalmente subestimada y algo desconocida en el país; talvez los pioneros del rock progresivo en Argentina en la vena de las bandas mas reconocidas del Rock Italiano(en especial la similitud de las fuertes bases de bajo+batería) y bandas Inglesas como ELP (Emerson Lake & Palmer).

CRUCIS fue una de las bandas de rock sinfónico que más trascendencia tuvieron. Quizas esto se deba a la amistad que unía a estos músicos con Charly García; de hecho su primer album fue producido por él y José Luis Fernandez bajista de la Máquina De Hacer Pájaros, quien fue el primer bajista de Crucis.
El primer album -si bien la banda venía tocando desde 1974- fue editado en 1976, titulado homónimamente CRUCIS. Éste es un disco más bien variado dentro de lo progresivo; por supuesto que abarca desde elementos de hard prog tipo ELP o más rockeros heredados de PESCADO RABIOSO en temas como IRÓNICO SER, a elementos mas sinfónicos más a lo CAMEL o incluso a lo YES: LA TRISTE VISIÓN DEL ENTIERRO PROPIO, sin embargo las influencias son referenciales ya que la banda sabe llevarlas con identidad, incluso el interplay entre guitarra y Moog de DETERMINADOS ESPEJOS me recordó un poco a MAHAVISHNU ORCHESTRA.

O sea, en 40 min nos llevan por un recorrido musical y virtuoso de algunos de los sonidos más bellos del rock de los setenta dentro de su identidad como banda. Lo único que no me gustó es que a mi entender la voz desgraciadamente no esta a la altura de las música; una lástima, ya que las letras son interesantes.

Aunque le encuentro cierta falta de consistencia en los discos despues unos minutos es definitivamente uno de los mejores legajos del país en cuanto a rock progresivo y deberían haber tenido mejor reconocimiento."
Crucis - Crucis (76)

1. Todo Tiempo Posible (4:33)
2. Mes (4:54)
3. Corto Amanecer (2:55)
4. La Triste Visión del Entierro Propio (5:00)
5. Irónico Ser (4:06)
6. Determinados Espejos (6:54)
7. Recluso Artista (6:45)

Tempo total: 37:07

- Gustavo Montesano / guitar, lead vocals, bass
- Aníbal Kerpel / organ, fender rhodes, arp solina string, moog, piano
- Pino Marrone / lead guitar, vocals
- Gonzalo Farrugia / drums, percussion
- José Luis Fernández / bassCrucis - Delirios de Mariscal (77)

1-No me Separen de Mi. (6:06)
2-Los Delirios del Mariscal. (10:10)
3-Pollo Frito. (5:45)
4-Abismo Terrenal. (12:30)

Gustavo Montesano. bass, vocals
Anibal Kerpel. organ, Moog, Rhodes piano, keyboards.
Pino Marrone. guitar, vocals
Gonzalo Farrugia. drums

Obs: Estes dois no primeiro link.

"Consolidados en Agosto de 1974 por Gustavo Montesano en Bajo y voz, Pino Marrone en guitarra y voz, Anibal Kerpel en teclados y sintetizadores y Gonzalo Farrugia en batería, llegaron al éxito prematuro porser uno de los pocos grupos de Rock Sinfónico de calidad en el país, estilo musical que se venia escuchando bastante con agrupaciones extranjeras como Yes, Camel o Focus.

Luego de varias presentaciones en teatros, y ya con ganas de plasmar material, Charly Garcia -en ese momento integrante de los exitosos Sui Generis-, les ofreció encargarse de la producción artística de la inminente placa que se venia. Montesano y compania aceptaron dicha propuesta y entraron al estudio para grabar Crucis, su primer y homónimo long play (1975). Esta entrada al mercado fue un gran éxito comercial.

Una elegante edición con doble portada a cargo deldibujante Juan Oreste Gatti (Manal, La Pesada del Rock N´Roll, Alejandro Medina, etc.) y una conjunciónde siete temas grabados en solo ocho canales que cuentan con un nivel tanto técnico como compositivo muy alto, además de programaciones realizadas por Charly."
La cosa parecía marchar muy bien para los Crucis, y al año siguiente, luego de ya estar consolidados como uno de los grupos mas prometedores del Rock Nacional, entraron nuevamente al estudio para grabarsu segunda y ultima placa llamada ¨Los Delirios del Mariscal¨ (1976), un Long Play técnicamente mucho mas cuidado que su predecesor, compuesto por cuatro piezas bastante largas, mayoritariamente instrumentales, en las que hay lugar para la experimentación de nuevos climas y sonidos reveladores para la época, quizás producto de la mezcla del disco echa en New York.

El LP termina con el tema ¨AbismoTerrenal¨ que dura al rededor de trece minutos en los cuales los integrantes del grupo disparan una muestra de virtuosismo y buen gusto realmente impresionante. Luego de presentar exitosamente en Buenos Aires ¨Los Delirios del Mariscal¨, Crucis es invitado a realizar una extensa gira por Estados Unidos, en la que sorprendieron al país del norte con fabulosos conciertos que viajaban entre los espectrales rincones del Jazz y el Rock Sinfonico y su vértice mas viceral y rockero identificatorio de Crucis.

Al volver a Argentina, Crucis anunciaba su separación definitiva, aparentemente por conflictos entre Gustavo Montesano (principal compositor de Crucis) y el resto del grupo."


Obs: Sei, ficou extenso, mas gosto de observar tb, e deixar de lado duas observações de quem conheceu à época seria privar quem gosta de música de conhecer mais um pouco enquanto ouve, prq tenho certeza que é mais um daqueles que acaba e vc nem percebe de tão gostoso de ouvir.
Qto ao show, bem esse é uma raridade que vai junto,rs.


link atualizado em 12/03/14!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

Blind Boys of Alabama - Duets

Sabe a coisa que mais irrita um animal passional como um lobo?
Quando pessoas se arvoram no direito de serem puras, castas e santas; agindo de forma a parecerem castas, puras e santas.

Vou tentar, prometo,não enveredar demais para o lado pessoal e opinativo, mas sou exatamente assim e extremamente passional, por isso tentar pode não ser o suficiente.
Qdo da data do assassinato do pastor Marthin Luther King, eu queria fazer alguma coisa e copiei do youtube o famoso discurso"I have a dream..."em que esse senhor disse em resumo que o sonho dele era de que as crianças filhas dos negros da Geórgia principalmente pudessem um dia brincar juntas as crianças filhas de brancos do mesmo estado, onde seu governador segregacionista dava continuidade a uma longa história de perseguição, discriminação e até ataques covardes a crianças, mulheres e idosos indiscriminadamente para amedrontar assim aos homens afim que não se revoltassem e continuassem submissos.

Claro que o discurso dele foi muito mais amplo e atingiu ao mundo todo, mas usando esta referência ele conseguiu atingir a todos para bem ou para mal; e os que foram atingidos para o mal o mataram logo em seguida num outro encontro que nada mais foi que uma bela armadilha pra esse fim.
Ao final deste fantástico manifesto vocalizado e repercutido até hoje King, cita de uma forma extremamente empolgante, emocionada e sincera que deveríamos seguir o que dizia um dos mais famosos "Spirituals" que tinha por titulo "Free at last" e se voce ouvir o discurso ele clama mesmo que aquilo ao invés de ser uma das maiores homenagens ao Deus que eles professam se tornasse um hino para o mundo.Procurando informações como sempre, encontrei-me com a versão cantada e tocada pelos Blind Boys of Alabama e me apaixonei por ela, por eles e por tudo relacionado a eles e sua força de vontade em viver e serem úteis não se escondendo atrás do segregacionismo e nem da "cegueira".

À décadas os negros lá como cá foram libertos da escravidão, mas jogados num mundo onde não tinham mal o que comer qto mais assistência médica e isso causou muitas mortes e também muitos problemas físicos que uma simples assistência médica ajudaria a reverter ou amenizar.
Bem a mais de 6 décadas nasceu numa instituição para cegos no Alabama e os "Blind Boys" daí pra frente nunca mais pararam, apesar da composição do grupo ter se alterado lógicamente com o tempo, o teor da mensagem é o mesmo: " O Bem" baseado nas escrituras biblicas afinal o que o catolicismo dominou no Brasil nos Eua foram os protestantes e aqui não cabe nenhuma crítica a não ser a comparação da religião de maior evidência até então da criação deles.

Com isso as músicas em homenagem as escrituras foram ganhando mais e mais o mundo e se tornando uma forma de pregação, pena isso ter se tornado um mercado tão lucrativo que o verdadeiro sentido se perdeu na grande maioria das obras realizadas pelo mundo afora, fato não ocorrido com os BBoA que permaneceram fiés aos bons e velhos "spirituals" que o próprio nome já diz tudo e aos "godspells" os quais seriam mais atualizados mas vindo da mesma raiz.

Ok! Mas onde quero chegar?
Justamente na promiscuidade e prostituição do trabalho maravilhoso realizado por poucos que foi tomado por muitos músicos decadentes e sem espaço na grande mídia e hoje são chaveirinhos de pastores, bispos, líderes religiosos e o escambau, prq senão teriam de mudar de profissão.

Isso me deixa completamente irritado e passionalmente não consigo imaginar a dificuldade que tive em conseguir este disco só prq os tais religiosos em seus blogs só comentam sobre ele e mandam vc pras principais lojas do mercado afim de comprar e pagar por ele, pois senão talvez seja errado fazer downloads pro deus deles.
Como já havia dito em posts anteriores tenho notado a infinidade de blogs que só postam releases sobre discos e querem porque querem nos enviar as lojas pra compra, mas qual seria o objetivo?

Será que o deus deles disse que baixar músicas feitas para o bem e a paz não valem se não forem comprados os originais?
E o que é ser original?
A gravadora ganhar, a loja ganhar e o grupo ficar com os míseros caraminguás que sobra dessa partilha, ou alguém ainda acredita que músico como eles que estão a 6 décadas no mercado vivem de royaltes?
Isso é que me causa repulsa desses falsos religiosos que se escondem atráz de qqr livro sagrado e se julgam superiores a todos os demais, mas como aqui ou em qqr lugar não ligam se seus pastores ou padres cobram de 20 a 50 mil por um showzinho de uma hora totalmente copiado das chamadas montagens mundanas com dançarinas esvoaçantes e cantores contritos e até profecias sendo feitas no próprio palco (uma delas tem mais de 5 anos e dizia que o Rio de Janeiro estaria sendo adotado naquele instante e a partir de então a paz seria implantada pelo tal deus)!!!!!!!!!!!!Não, isso é permitido, mas desde que seja feito pelas denominações x e y senão são coisa do capeta, ou de blasfemos e excomungados; desde que sejam formados dentro de seus próprios templos até registrados em carteira são como músicos, cantores, louvadores e sei lá mais o quê.

Atualmente os maiores vendedores de dvds religiosos gravam em um dos estúdios mais caros do mundo em Nashville, porque?
No pais de origem deles não tem estrutura pra tal?
Claro que tem, mas e a questão suburbana de gravar lá onde só gravaram os maiores músicos do mundo (ei! espera aí, quem gravou e grava lá são musicos mundanos como foi SRV, ZZTop entre outros tantos monstros sagrados da música mundial e não religiosa,rs)isso pode?
Entrar em um estúdio contaminado pelos pecados do mundo pode desde que os fins justifiquem os meios?

Me perdoem aqueles que tem sua fé, aqui não cabe atacar "a" nem "b" tanto que o post é de um disco totalmente "Spiritual" com convidados não religiosos e o resultado é uma preciosidade, ouvi a música nº10 num final de temporada de uma das maiores séries de investigação transmitida por canais a cabo pra vários países e já na 7ª temporada nos states.

Minha bronca é o mundo religioso proteger o acesso à quem queira a algo tão belo e tão bem feito e também tentar que eles fiquem concentrados no nicho que eles designaram, ora vão arrumar o que fazer da porra da vida; os BBoA já tocaram e cantaram com os maiores músicos religiosos de todos os tempos e também já participaram de shows de músicos nada religiosos, aqui mesmo postei o som que eles fizeram com Ben Harper que ganhou vários prêmios dos mundanos não religiosos e eles não se ofenderam, ao contrário ficaram mais felizes ainda(Confiram na resenha abaixo o nº de prêmios que esse álbum rendeu, já derrubaram mas subi again,rs).Mas achei o disco e aqui está,Mas justiça seja feita que tinha achado num site evangélico, mas o arquivo estava com defeito e faltavam 4 músicas e todos os links que eles tinham era da mesma matriz, avisei nos comentários mas nem resposta tive e os links continuam lá do mesmo jeito.
Tentarei manter o link vivo o maior tempo possível, mas vcs mesmo sabem além dos capetas agora arrumei encrenca com os anjos tb, então o Viejo Lobo terá de ser virar; mas se quiserem e tiverem seu blog, levem e postem pra que o maior número de pessoas tenham acesso a esses tiozinhos fantásticos, maravilhosos e muito mas muito do "Bem" mesmo!!

Não desses que andam por aí de boca em boca como pseudo músicos que numa concorrência pau a pau nem num palco subiriam e outros que acham estar fazendo o certo lutam contra a própria palavra que diz: "Ide e pregai ao mundo todo", e não "ide e pregai e ganhai muito com isso pra construirem mansões em Miami e até em Campos do Jordão", onde qdo a patroa chegava de helicóptero os empregados da obra tinham de ir pra um galpão afim de não cruzarem com a dita cuja, é mole ou quer mais?

Um dos discos mais lindos que já ouvi, tirem a prova.Em mais de seis décadas de carreira, o grupo vocal americano The Blind Boys of Alabama tornou-se um exemplo de como a música religiosa pode extrapolar os limites da igreja e chegar ao grande público. Criado em 1939 por cegos saídos do Alabama Institute for Negro Blind, o grupo é formado hoje por Clarence Fountain, Jimmy Carter, George Scott, Joey Williams, Ricky McKinnie, Bobby Butler e Tracy Peirce, quase todos na faixa dos 70 anos de idade.

Embora tenha como referência o gospel tradicional, os Blind Boys sempre buscaram a aproximação com a música contemporânea. Nos anos 2000, principalmente depois do disco Spirit of the Century, de 2001, o grupo entrou definitivamente para o mainstream da indústria fonográfica, gravando ao lado de grandes astros da música pop internacional.

Spirit of the Century e os dois CDs seguintes, Higher Ground (2002) e Go Tell It on the Mountain (2003), renderam aos sete senhores de Alabama o Grammy de Melhor Álbum de Soul Gospel Tradicional. Em 2004, a parceria com Ben Harper no CD There Will Be a Light rendeu-lhes mais um troféu, novamente de Melhor Álbum de Soul Gospel Tradicional; sozinho, Ben Harper levou o “Oscar da Música” por Melhor Performance Pop Instrumental, na faixa 11th Commandment. O disco – escolhido pelo UNIVERSO MUSICAL como o melhor de música internacional no ano passado – deu tão certo que gerou um DVD, Ben Harper and the Blind Boys of Alabama Live at the Apollo, lançado no último mês de março.

Além de Ben Harper, os Blind Boys já foram convidados para cantar com artistas como Tom Waits, Lou Reed e Peter Gabriel, dono do Real Word (selo da EMI Music), por onde gravam desde 2001.
1. Take My Hand (with Ben Harper)
2. Magnificent Sanctuary Band (with Susan Tedeschi)
3. Perfect Peace (with Toots Hibberts)
4. Up Above My Head (I Hear Music in the Air)(with Randy Travis)
5. Secular Praise (with Timothy B.Schmidt)
6. I Had Trouble (with Charlie Musselwhite)
7. When the Spell is Broken (with Bonnie Raitt)
8. Nothing But the Blood (with Jars of Clay)
9. Welcome Table (with Dan Zanes)
10.None of Us Are Free (with Solomon Burke)
11.Jesus (with Lou Reed)
12.How I Got Over (Live) (with Marva Wright)
13.The Devil Ain't Lazy (with Asleep at the Wheel)
14.One Kind Favor (with John Hammond)

Obs: postado originalmente em 08/02/10 e derrubado logo em seguida pelo 4 shared,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de fev. de 2010

Wraygunn - Eclesiastes 1:11 (2005) Shangri-La (2007)

WrayGunn - Eclesiastes 1.11:

O Álbum (maio 2005), Eclesiastes 1:11, foi explosivo no mundo do Rock...!!!
Este álbum é um misto de rock garage, de soul, de blues e de gospel, o som de Wraygunn parece sair das Igrejas do Tenessee nos títulos "Soul City", "Keep on prayin’" o "Don’t you Know" mas transforma-se em punk tóxico nos títulos "Drunk or stoned" e "She’s a speed freak".

A banda:

A renovada formação dos Wraygunn se compõe de:
Paulo Furtado (voz e guitarras),
Raquel Ralha (voz),
Sérgio Cardoso (baixo),
Francisco Correia (sampler, gira-discos e outros objectos),
Pedro Pinto (bateria e percussões), que permanecem e a quem se junta
João Doce (bateria e percussões).
Wraygunn (Shangri-lá) 2007

Com muito falatório à sua volta, cá dentro e lá fora (especialmente em França), os conimbricences Wraygunn tornaram-se alvo de uma exposição mediática a que não estavam habituados e, três anos depois do consagrado Eclesiastes 1:11, apresentam-se com as mesmíssimas premissas que os certificaram como um dos ensembles mais cativantes do panorama luso.

As afinidades com a música da América negra, particularmente blues, gospel e soul, são as ferramentas estruturais das canções, assim se firmando o traço de continuidade em relação a trabalhos anteriores.
Contudo, a banda de Paulo Furtado (sem a "máscara" de lendário homem-tigre) não se cinge a meramente decalcar as referências passadas.

Ao invés disso, Shangri-La dá mostras de um certo inconformismo estético de uma banda segura do seu percurso, capaz de preservar as mais-valias da sua identidade e referências históricas (sem escorregar para o anacronismo) mas, sobretudo, com vontade de vincar um discurso próprio e alargar a sua marcha a substâncias modernas (a electrónica também mora aqui...), em orgulhosa marginalidade do mainstream.
Este é o idílico poiso musical dos Wraygunn e, como James Hilton o fantasiou num qualquer vale dos Himalaias, Paulo Furtado e seus pares mostram-no agora numa metáfora apuradíssima de sons, a demarcar-se da letárgica atrofia do panorama rock português.

E a buscar a utopia da perfeição e o charme da meditação.


Wraygunn - Eclesiastes 1:11

Wraygunn - Shangri-La

Obs: Quem me fez a presença desse som de Portugal foi o amigo Sérgio do blog Sérgio Sonico e me falou até de uma maneira estranha (liguem não ele é meio doido como eu mesmo,rs):
-Dead ouça mas me diga a verdade o que acha deles!!!!!

O Sérgio é uma figura e de vez em qdo discordamos completamente de tudo ou concordamos com quase nada, mas este som tem algo de diferente mesmo; não que a música foi reinventada, nada na linha de um Brian Eno, mas a rapaziada faz algo realmente que chama a atenção ao começar a primeira música do primeiro disco com o discurso de Marthin Luther King, e de repente vc está esperando tudo, menos o que se segue e por aí afora vai sempre surpreendendo.

Não que eu não tenha ouvido ou vc bandas de moleques fazendo isso antes, já ouvimos sim, mas da forma e com a intensidade deles ouvi poucas e espero que surjam mais; estamos precisando.
Resolvi responder ao Sérgio assim, postando o trabalho dele que trouxe inclusive com seus links e tb fazer um agradecimento aos amigos de Portugal que sempre estão presentes inclusive nos momentos difíceis dando força e apoio.

Outra obs: Só fiz alguns pequenos ajustes, mas acredito não ter alterado o post original.

Desfrutem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

25 de fev. de 2010

"Pappo e Coleman" - Tribute a B.B.King

Depois da dica abaixo do Sérgio Batera, ferveu a toca, e a alcatéia não me deixou em paz, dia chuvoso, temperatura baixou dos 50 para quase 20 graus e assim nada como um belo repouso para um Lobo Viejo como este, mas quem diz que me deixaram em paz?

Bem, quando algo precisa ser feito que seja logo, assim os lobos sossegam, e mais uma vez instigado qto à um som considerado raro, não me contive e fui a caça como sempre pra encontrar aquilo considerado difícil (como é gostoso fuçar por aí,rs) e além do que queria, ainda consegui de bonus 06 faixas que divido agora com vcs que frequentam a alcatéia e querem ouvir mais um puta de um som.
Se o Aeroblus é um rock de prima, este é uma aula de música e dizer que é só Blues seria ignorância apesar de ter tudo pra isso, mas acaba sendo uma apresentação de música com um dos maiores bateras do mundo e o agora já conhecido por mim e realmente ao meu ver um p... guitarrista, Pappo, que fazem em 12 faixas uma viagem que merece ser ouvida de cabo a rabo. É leve de baixar, consegui 18 faixas em 128 kbp/s, com qualidade excelente e ainda várias imagens dentro; ou seja valeu a pena sair mais uma vez em busca da música perdida.

Olha e tem muita história ainda por trás do mito Pappo, inclusive que ele era da ala mais radical dos motoqueiros e "outlaws" enquanto outros como Almendra,eram da ala mais "Flower of Power" (dicas do Omar, que pedi um post com essa diferença cultural e musical)apesar do próprio ter tocado tb com o Spinetta; mas além disso ele tb tocou com Edgar Winter, o próprio BB numa homenagem no Madison Square Garden em 94 que por enquanto só achei no youtube em alguns fragmentos, mas se tem esse lobo doido vai a luta e por essas e outras acho que valeu mais essa postagem, espero que gostem como eu.Pappo is the pseudonym of Argentine blues and rock & roll musician Norberto Napolitano (Buenos Aires, 10 March 1950 - Luján, Buenos Aires province, 24 February 2005).

A native of the middle-class La Paternal neighborhood in Buenos Aires, Pappo started playing the guitar at the age of ten, and became active in Argentine rock since its beginnings; Pappo was a force in its transition from English to Spanish as guitarist of Los Gatos, the first rock band to enter the mainstream charts in Argentina. He also played in the first incarnation of cult band Los Abuelos de la Nada and in the quasi-psychedelic La Pesada del Rock and Roll.

With his own band, Pappo's Blues, he recorded and toured extensively. He became an underground working-class hero, but received no radio airplay. In the mid-1970s, Pappo spent some time in England, playing alongside Peter Green (formerly of Fleetwood Mac), Lemmy (who later achieved fame with Motörhead), and other rock and blues greats. By the time in which they recorded the third album (“Pappo's Blues Vol 3”), there had been two changes in his group: David Lebón (bass) left, and his place was taken by C.A Machi Rufino and Black Amaya (drums) also left, beibng his place taken by Pomo.The recording of “Pappo's Blues Vol 4” was marked by the return of David Lebón and Black Amaya and the incorporation of Alejandro Medina. On the same year they released the album "Triángulo", and in 1975 “Pappo's Blues Vol 6”, in which Pappo played with Eduardo Barbagnatti and Eduardo Beaudoux.

In 1978 Pappo, this time with Alejandro Medina playing bass again and Darío Fernandez with the drums, recorded the last album called “Pappo's Blues Vol 7”. On November 14th 1980 the band officially dissolved, but Pappo kept playing as a soloist.
In 1981, he formed Riff, a heavy metal band. During the 1982 Riff became very popular with rockers in South America. In the late 1980s, when Riff disbanded, Pappo spent some time in the United States and formed a new group, Pappo and the Widowmakers in 1989.

The band was based in the Los Angeles / Hollywood California area, and the members were as follows: Pappo (lead gutar), Dave Hatlee (bass), Rick Ness (rythm guitar) and Saint Bongosto (drums). Pappo and the Widowmakers recorded a two-song EP in October 1989 and then embarked on tour back to South America in December 1989.They performed several successful shows in venues such as Club Satisfaction in Buenos Aires and The Superdomo in Mar del Plata in 1990, but by the following year the project aborted and Pappo went back to live in Argentina. By that time (early '90s) with the advent of popular blues bands such as Memphis, La Blusera, Pappo was recognized as the godfather of Argentine blues.

As such, he enjoyed the appreciation of B. B. King who admitted cherishing many of Pappo's records, and with whom he played at the Madison Square Garden in 1993 and 1994. BB King said in one occasíon "I've travelled 67 countries around the world and Pappo is the only true bluesman I've found. He's one of the best guitar players I've ever known, not only in Argentina but in the whole world". With Pappo’s Blues he will record three more albums: “Hombre Suburbano” in 1994; “Caso Cerrado” in 1995 and “Auto Rojo” in 1998.

Pappo's other love was car racing. He raced in Argentina's top stock-car category, TC, and in motorcycle races, with limited success. Sadly, Pappo died in a road accident in Luján, Buenos Aires province, on 24 February 2005. At route 5, km 71, Pappo's Harley-Davidson lost control, fell to the ground, and a car traveling in the opposite direction hit him, causing his death.

The songs featured here are 6 songs extracted from his last album “Buscando un Amor” (2003), on which he homaged BB King, plus 12 other tracks which were recorded live in Buenos Aires on November 6, 2004, at a “BB King Tribute Concert” starred by Pappo himself and BB’s drummer Tony Coleman.Faixas:
01- Tribute to BB King
02- Rock Me, Baby
03- Thrill is Gone
04- Killin' Floor
05- Trouble No More
06- Little Red Rooster

Recorded Live with Tony Coleman:

07- Tribute to BB King
08- I ain't Drunk
09- All Your Love
10- How blue Can You Get
11- Rock Me, Baby
12- Thrill is Gone
13- Master Charge
14- Everyday I Have the Blues
15- Chop This & Solo
16- Sweet Little Angel
17- Killin' Floor
18- Let the Good Times Roll

Obs: Créditos para esta belíssima postagem ao blog Talanca's Music
As imagens, algumas vieram e outras acrescentei, pode-se dizer que foi um post em conjunto,mas eles ainda não sabem e nada que veio de lá alterei,acrescentei por fora como faço para não descaracterizar a não ser o link que sempre costumo repostar prq fica mais fácil controlar se cair ou der problema.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Aeroblus - 77

Sem muito papo e com muito Pappo,rs!!!!!!!
Porra eu tô com umas indecências verbais que nem eu tô me suportando mas fazer o quê?
É a única forma de introduzir vc que como eu não conhecia o som fantástico dessa banda de rock de verdade, não estas frescuras que surgiram por aí e ainda enchem a porra do saco e dos meus ouvidos.

Olha, que o rock de "los hermanos" sempre foi bom eu sempre soube e inclusive conheci alguns,mas devido a maldita discriminação brazuca que o que vem principalmente da Argentina não é bom, ficamos (eu tá?)muito tempo na obscuridade da qualidade revelada por eles que se lixavam pra nossos narizes empinados enquanto eram recepcionados pelos maiorais, e cada vez mais progrediam em suas carreiras.

Abençoada hora que o Sergio Batera pediu no post do NeilYoung este disco, e lá fui eu atrás, fácil de achar, várias informações e muito som, mas muito som mesmo, poucas bandas me alegraram a alma como esta e pqp, ele era o cara mesmo, leiam a resenha que trouxe e achei a mais detalhada e completa, prq a discografia do Pappo é de dar inveja em muita gente "grande" por aí e se a qualidade pelo que vejo seguir a lenda, vou ter que baixar muita coisa.
Aeroblus e Pappo, é só o começo pra uma puta viagem ao mundo do rock anos 70 de muito som, guitarra solando, batera arrepiando e vocais muito bons mesmo, além de um baixo matador; era o tipo de som que sempre gostei de ouvir e fazer, valeu Sérgio, mil pra essa dica, mil cara!!!!

Norberto "Pappo" Napolitano (10/03/1950) es el guitarrista de blues más importante del rock argentino. Tocó en la primera formación de Los Abuelos de la Nada y también en Los Gatos (con quienes grabó dos discos). Participó en Conexión Nº5, en La Pesada del Rock and Roll y fugazmente en Manal. En 1970 formó su primera banda, Pappo's Blues, con David Lebón y Black Amaya. Esta agrupación perduraría hasta 1980 y registraría 7 discos en total, aunque la alineación cambiaría en varias oportunidades.

Con Alejandro Medina y Junior Castello armó Aeroblus, una efímera experiencia grupal tras la disolución de Pappo's Blues, que no prosperaría justamente, por los reencuentros de este grupo.

Pappo viajó constantemente por Europa y Estados Unidos, para mantenerse en contacto directo con las bandas del género y para conocer de cerca las nuevas tendencias. Una de sus giras más importantes fue tras la disolución de Aeroblus, en 1978, acompañando durante seis meses a Peter Green. También tocó con el bajista Lemmy Kilmister, en la banda que luego se conocería como Motörhead.

De regreso en Buenos Aires formaría Riff, su siguiente agrupación. Acompañado por Michel Peyronel, Héctor "Boff" Serafine y Juan García Haymmes, este grupo grabaría cinco LPs y es considerado como el principal responsable del auge del rock and roll en la Argentina en la década de los '80.

En 1984 decidió comenzar su carrera solista. Para ello se presentó en Obras junto al grupo Boxer, donde se grabó un álbum doble bautizado "En Concierto". Inesperadamente, no recibió el mismo apoyo del público que con su banda, por lo cual se unió nuevamente a Vitico para la continuación de Riff.

Tras grabar y presentar "Pacto diabólico" (1987), Pappo se instaló en Los Angeles y formó una nueva banda, bautizada The Widow Maker ("el hacedor de viudas". Con ella realizó una mini gira por América del Sur y por 24 ciudades de Estados Unidos
Con la participación de Javier Martínez y Alejandro Medina (dos tercios de Manal) grabó "Blues Local" (1992), un celebradísimo LP que resucita el tema "Una casa con diez pinos".
Su banda estaba integrada por Black Amaya (batería), Miguel Botafogo (guitarra), Luis Robinson (armónica) y Pato Frasca (teclados). La presentación del disco tuvo lugar en Racing. Para fines de año toca junto a B.B.King en Obras y luego telonea a los Guns N'Roses en River. A mediados de 1994, Pappo gira nuevamente por Estados Unidos y se presenta por segunda vez con B.B.King, en el Madison Square Garden de New York. Parte de esa gira es editada en "Pappo sigue vivo". En 1995 retornó con Pappo's Blues, al presentar "Caso cerrado".."Buscando un amor" salió en octubre del 2003. Es un disco clásico de rock y blues con hits, como el corte Rock and roll y fiebre, Ella es un ángel y Banquero blues. La banda la integraron Gustavo Bolsa González (batería) y Yulie Ruth (bajo) y, como invitados Luis Robinson (armónicas), Nico Raffetta (teclados), las Blacanblus (coros) y José Bale (percusión). Hay cuerdas y una línea de vientos arreglados por Javier Malosetti. Los últimos seis temas del disco son covers de bluseros.

Pappo murió en un accidente con su moto, cerca de Luján, en la noche del jueves 24 de febrero de 2005.
Obs: O link eu fiz questão de trazer do blog do meu maninho Pirata do Rock, ele tinha e quero mais é mostrar quem sabe de som por estes blogs afora, prq brazucas foram poucos.
Valeu Pirata, é sempre um prazer passar pela sua casa.

Outra obs: Eu não tô dizendo que esse cara tá no meu pé? Olha só o comentário que ele postou mal terminou este humilde escriba de tentar conciliar tanta coisa ao mesmo tempo: "Vc foi tão direto e sem muito "PAPPO" que acabou não dizendo algo importante sobre a Banda, o batera foi o Rolando Castello Junior (Made e Patrulha), que eu considero entre os 3 melhores neste instrumento aqui no Brasil.
Grande Banda, grande Album." Mr Garden

Vcs pensam que é fácil a vida de um Lobo é?ré,ré,ré.....Boa, assim dá gosto!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
or
Aeroblus alternative (caso a m....do rapid empaque,rs)