8 de jun. de 2011
Ghosts of Blues (vídeo clip)
E muitos ainda me perguntam prq amo e respeito o Blues.......
Enjoy!!!!!!!!!!!!
6 de jun. de 2011
The Nightwatchman "One Man Revolution" Tom Morello
Morello criou a identidade do The Nightwatchman, para oferecer ao público um pseudo-Bob Dylan do século 21, quando ele desejou retornar ao ativismo político em suas músicas, pois não era assim na Audioslave e sim na Rage Against The Machine. Morello descreve The Nightwatchman como "o Robin Hood Negro da música do século 21". Resumindo, Tom Morello Criou o Nightwatchman como uma reação contra as guerras, contra os ataques, a tortura, as prisões secretas, espiar ilegalmente cidadãos americanos. The Nightwatchman começou a tocar música folk acústica político em uma cafeteria de Los Angeles antes de uma pequena multidão.
"The Nightwatchman é o meu alter-ego político popular. Eu tenho escrito essas músicas e reproduzi-los em noites de microfone aberto com os amigos por algum tempo. Esta é a primeira vez eu excursionou com ele. Quando eu ia Cantar nas Noites de Microfone aberto, eu era anunciado como The Nightwatchman."
Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é a professora. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah-wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine voltou para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda fez esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anunciou a sua saída da banda.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos. Atualmente é guitarrista do Rage Against the Machine, que retornou suas atividades no ano de 2010.Tom is set to release Union Town via New West Records digitally on May 17th with a physical CD and Vinyl release to follow on July 19th.
All profits from Union Town will benefit The America Votes Labor Unity Fund via SaveWorkers.org. The studio recording consists of 8 pro-union songs featuring three Tom Morello originals, as well as the Woody Guthrie classic “This Land Is Your Land” (including the more radical, often censored verses).
On February 21st of this year, Tom Morello performed at the Capitol Square in Madison, WI in protest to an anti-union bill put forward by Governor Scott Walker. To read Morello’s editorial about his experience, “Frostbite and Freedom: Tom Morello on the Battle of Madison,” please visit RollingStone.com.
The title track from the Union Town EP (full track listing below) is available now at SaveWorkers.org. On the heels of Union Town, Tom Morello, as The Nightwatchman, will release his third full length solo album, World Wide Rebel Songs, late Summer via New West Records.
Morello stated, "Performing in Madison, Wisconsin and seeing 100,000 people in the streets demanding justice inspired me to record an album of union fighting songs.
I've been a proud union man for 22 years and my mom was a union public high school teacher, so for me this fight is very personal.
Unions are a crucial counterweight to the raw corporate greed that torpedoed our economy, threatens our environment and wants to strip away decades of social progress.
From Cairo to Madison, workers are pushing back and tyrants are falling. Here's a soundtrack for our fight."
The America Votes Labor Unity Fund supports the unified efforts of a broad coalition of national labor organizations to defend workers and their unions against state legislation, ballot measures and executive orders that will undermine or destroy their rights.
The America Votes Labor Unity Fund accepts donations from labor organizations and individuals who donate on their own behalf. Please visit www.saveworkers.org for more details and to make a donation.
One Man Revolution is the 2007 debut album by The Nightwatchman (Tom Morello), including many songs with themes of bitterness and revenge that refer to a world in turmoil, and was released on April 24, 2007. It was followed by The Nightwatchman Tour all over the United States.Credits
All songs performed by Tom Morello, with additional instruments by Brendan O'Brien
Produced by Brendan O'Brien
Recorded by Nick Didia at Buds Garage and Southern Tracks Recording, Atlanta, GA
Assisted by Tom Tapley, and at Henson Recording Studio, Los Angeles, CA – assistant Tom Syrowski
Tracklist:
01. California’s Dark
02. One Man Revolution
03. Let Freedom Ring
04. The Road I Must Travel
05. The Garden of Gethsemane
06. House Gone Up In Flames
07. Flesh Shapes The Day
08. Battle Hymns
09. Maximum Firepower
10. Union Song
11. No One Left
12. The Dark Clouds Above
13. Until The End
Enjoy!!!!!!!!!!!!
"The Nightwatchman é o meu alter-ego político popular. Eu tenho escrito essas músicas e reproduzi-los em noites de microfone aberto com os amigos por algum tempo. Esta é a primeira vez eu excursionou com ele. Quando eu ia Cantar nas Noites de Microfone aberto, eu era anunciado como The Nightwatchman."
Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é a professora. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah-wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine voltou para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda fez esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anunciou a sua saída da banda.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos. Atualmente é guitarrista do Rage Against the Machine, que retornou suas atividades no ano de 2010.Tom is set to release Union Town via New West Records digitally on May 17th with a physical CD and Vinyl release to follow on July 19th.
All profits from Union Town will benefit The America Votes Labor Unity Fund via SaveWorkers.org. The studio recording consists of 8 pro-union songs featuring three Tom Morello originals, as well as the Woody Guthrie classic “This Land Is Your Land” (including the more radical, often censored verses).
On February 21st of this year, Tom Morello performed at the Capitol Square in Madison, WI in protest to an anti-union bill put forward by Governor Scott Walker. To read Morello’s editorial about his experience, “Frostbite and Freedom: Tom Morello on the Battle of Madison,” please visit RollingStone.com.
The title track from the Union Town EP (full track listing below) is available now at SaveWorkers.org. On the heels of Union Town, Tom Morello, as The Nightwatchman, will release his third full length solo album, World Wide Rebel Songs, late Summer via New West Records.
Morello stated, "Performing in Madison, Wisconsin and seeing 100,000 people in the streets demanding justice inspired me to record an album of union fighting songs.
I've been a proud union man for 22 years and my mom was a union public high school teacher, so for me this fight is very personal.
Unions are a crucial counterweight to the raw corporate greed that torpedoed our economy, threatens our environment and wants to strip away decades of social progress.
From Cairo to Madison, workers are pushing back and tyrants are falling. Here's a soundtrack for our fight."
The America Votes Labor Unity Fund supports the unified efforts of a broad coalition of national labor organizations to defend workers and their unions against state legislation, ballot measures and executive orders that will undermine or destroy their rights.
The America Votes Labor Unity Fund accepts donations from labor organizations and individuals who donate on their own behalf. Please visit www.saveworkers.org for more details and to make a donation.
One Man Revolution is the 2007 debut album by The Nightwatchman (Tom Morello), including many songs with themes of bitterness and revenge that refer to a world in turmoil, and was released on April 24, 2007. It was followed by The Nightwatchman Tour all over the United States.Credits
All songs performed by Tom Morello, with additional instruments by Brendan O'Brien
Produced by Brendan O'Brien
Recorded by Nick Didia at Buds Garage and Southern Tracks Recording, Atlanta, GA
Assisted by Tom Tapley, and at Henson Recording Studio, Los Angeles, CA – assistant Tom Syrowski
Tracklist:
01. California’s Dark
02. One Man Revolution
03. Let Freedom Ring
04. The Road I Must Travel
05. The Garden of Gethsemane
06. House Gone Up In Flames
07. Flesh Shapes The Day
08. Battle Hymns
09. Maximum Firepower
10. Union Song
11. No One Left
12. The Dark Clouds Above
13. Until The End
Enjoy!!!!!!!!!!!!
4 de jun. de 2011
Peter Gabriel " Growing Up Live in Milan" (audio rip)
Peter Gabriel é "O Cara!!!!!!"
Dito isso fica bem claro minha posição com respeito ao resto que orbitou ou orbita em torno dele, sou sim fã de carteirinha, me correspondi um tempo qdo dava e tenho uma profunda admiração por sua história como ser humano (tenho postado aqui se não me engano um disco feito por seu fã clube na itália e que me foi enviado por eles a pedido dele).
Muito se contou sobre ele e garanto que poucos sabem a verdade completa prq nem ele conta, e só os mais próximos conseguiram chegar aos detalhes mais sórdidos de uma relação que começou como amizade, virou amor e acabou em ódio.
Mas o pior ódio se podemos classificar assim, é aquele perpetrado por aqueles que odeiam algo ou alguém por inveja, por incompetência e por saber que nunca chegarão perto daquilo que faz o objeto de inveja e que o torna tão especial.
Bem, o Gustavo do blog Nas Ondas da Net gosta de postar uns sons que curto muito e tem uma variedade legal de Genesis, mas aí eu não consigo ficar sossegado enquanto não vou lá dar uns pitacos em seus posts e meter minhas patas onde não fui chamado e da última falávamos sobre este show.
Pra mim é um marco na carreira do Gabriel, ele estava há um tempo sem um show grande na europa e não sentia-se firme o suficiente pra fazê-lo qdo o produtor seu amigo apresenta a idéia de um palco único, totalmente desmontável e tb com tudo que se precisa saindo dele e etc e tal (só vendo pra quem ainda não viu).
O Peter pirou e disse a ele: Mas temos grana pra tanto?
Rs, esse é Peter Gabriel, e a resposta foi segura e tranquila: Diga sim que o resto eu resolvo.Peter Gabriel topou e deu no que deu, um show maravilhoso e que minutos antes do inicio ele pergunta se conseguissem pelo menos 10% dos assentos daquele estádio enorme ele já estaria feliz.
Tony Levin que está com ele desde seu primeiro trabalho qdo da saída do Genesis é tido por ele como "um dos músicos mais respeitados da terra" sorria pois sabia como os outros que a temporada estava toda vendida, as contas pagas e sobrando gente do lado de fora e que naquele dia de estréia estava superlotado sim como ele merecia e por isso guardaram segredo.
A parte mais emocionante pra quem conhece os detalhes (ao meu ver) é a entrada dele, e notar aquilo tudo em sua volta, ele parece uma criança num parque de diversões qdo é ovacionado pelo público e faz um show de arrepiar. O Gustavo ficou de postá-lo e então resolvi procurar só o áudio porque ganhei de presente da Luciana Aun em uma de minhas vidas e já até gastei de tanto ver e qual não foi minha surpresa ao não encontrar em mp3 pela net!
Claro que deve ter não achei, mas como não foi lançado em áudio não roda o show em mp3 ou flac, e daí resolvi provocar os amantes e os detratores dele, ripei meu dvd e pra aqueles que como eu queriam levá-lo no celular ou num portátil aí está com pouco menos de 200 mbs na íntegra faixa por faixa, sem os comentários e entrevistas e ainda com uma música bônus que não aparece no vídeo e nem consta da listagem do show, um desafio pra quem quiser e esperemos agora o vídeo do Gustavo pra completar a obra, mas se ele enrolar ele me paga,rs.Growing Up Live
Peter Gabriel - Live Concert DVD
Released : 03-Nov-2003
Growing Up Live captures the show over two days at the Filaforum in Milan.
Directed by Grammy nominated and BRIT Award winning Hamish Hamilton, the show was shot in high definition in state of the art 5.1 surround sound.
Twenty six cameras were used to capture the show, which once again brought together Peter and leading theatrical director Robert Le Page who also collaborated together on the ground breaking 'Secret World Tour' in 1993.User Reviews
A great production of a great concert
23 September 2006 by rinky22 (United States) – See all my reviews
An excellent concert film. Looks like a full length concert. Lots of great performances and wonderful stagecraft.
The camera-work and direction makes you feel onstage most of the time.
I ran out and bought Still Growing Up and a host of other live concert films. This is still the best of the lot.
Pink Floyd's Pulse is another great film but, there the big stage and lightshow are primary. Here, the performers are primary and the stagecraft (while wonderful) is at the service of the music.
The sound is marvelous DTS 5.1. If you like this, you can continue the experience with Still Growing Up, which is from the same tour but in smaller venues.
Still, great performances with less stagecraft but it does jump from one location to another.
By Tom Johnson
Perhaps it was a reaction to claims by fans and detractors alike that Peter Gabriel's previous live offering, Secret World Live, was really more “live" than live, that Gabriel decided to both offer up untouched soundboard recordings of each show on his summer tour and to quickly release a live DVD documenting a night on this European tour.
It would make sense—release the most raw audio footage in order to refute those who claimed Gabriel had to supplement his last live album with so much overdubbing that it really was more of a studio album than a true live album, then back it up with something visual. However, being true to himself, Gabriel reportedly did overdub some minor things—mostly in-between song talking, thankfully, as he spoke to the audience almost entirely in Italian (the concert was filmed in Milan, Italy) and a few minimal vocal overdubs in songs where needed. These are acceptable, as it's impossible to expect that a performance will go off perfect everytime with as much activity as a Gabriel concert typically features.
And what of the performance? Growing Up Live features Peter Gabriel and band in top-notch shape, deftly recreating his intricate studio material with ease and flair, and making subtle, tasteful changes where necessary. The presence of female vocals in Gabriel's work necessitates the need for a female vocalist at all times, a task Gabriel decided to bestow upon his daughter, Melanie. Reviews of her singing abilities were mixed, but as presented (and overdubbed) here, she is a fitting, if unremarkable, compliment to Gabriel's soulful wailings.SOMETHING ELSE! REWIND: Five favorites from the Peter Gabriel catalog, spanning both the obvious ("Big Time," “Shock the Monkey") and the more obscure ("Washing of the Water").
The set list concentrates on his newer material, heavily favoring his newest album at the time, Up, with a good deal of Us and So material, one track from Ovo, and an unreleased song ("Animal Nation," which wound up on the “Wild Thornberries" movie soundtrack, of all things.)
The show begins on a quiet note with a solo piano take on his overlooked “Here Comes the Flood," from his first album and the only song older than So besides the crowd-pleaser “Solsbury Hill."
This is a decidedly different tactic than Gabriel has used in the past, perhaps indicating that this will be a more intimate show. Known for his elaborate stage productions, Gabriel typically goes all out to make sure the event is more than just a concert.
This time, however, it seems more a struggle than a natural extension of the Peter Gabriel experience. Some tactics seem gimmicky and pointless—for instance, the band's drummer is covered up by a translucent tent during “Darkness"—and others seem hoky and too Vegas, such as when Gabriel and daughter Melanie suspend themselves upside-down on a hanging rig and run around that way for the majority of Ovo's “Downside Up." I get the concept, but it's this kind of circus-like atmosphere that detracts from a show's intimacy.
Melanie then climbs aboard a small boat during “Mercy Street" as the in-the-round stage circles the band, who are stationary in the static center circle. Yes, it illustrates the song, but it really seemed unnecessary.
Clever use of video-editing and effects, however, make the awkward and out-dated Up single “The Barry Williams Show" a visual feast that justifies the space on the setlist for this sub-par track. Gabriel works best when he's focusing on the emotion of the song, rather than making a spectacle, and dark, quiet tracks like “Sky Blue" and “Signal To Noise" from Up benefit greatly from this more understated treatment.
The Milan audience must be thanked, however, for pushing the perforance just slightly farther. While the editing, setlist, and band's performance assured the quality of at least the music would be high, the audience is so energetic and enthusiastic that they goad the band on to the level of stellar.
Responding with great roars of applause, or going completely silent, this is a rare thing—an audience that appears to actually know, in great detail, all of the artist's work.
Not only do they respond with great enthusiasm, they carry on, spontaneously echoing the chorus of “Animal Nation" as Gabriel introduces his band, and even anticipating “Sledgehammer" when only the slightest of hints of the song begin to converge together. It's an audience like this that makes a concert fun, and makes Growing Up Live a must-have release for even casual fans of Peter Gabriel.
Bonus material is minimal, but notable: “The Story of Growing Up," a short documentary on the making of the tour, Tony Levin's tour photography (which is accompanied by an unusual, stripped down version of “More Than This" that makes the set worth owning by itself,) and an interactive version of “Growing Up" for your computer.Diretor:Hamish Hamilton
Elenco:
The Blind Boys of Alabama
Richard Evans
Melanie Gabriel
Peter Gabriel
Ged Lynch
Sevara Nazarkhan
Tony Levin
David Rhodes
Charles Zawose
Dr. Hukwe Zawose
Rachel Z.Track List:
Here Comes The Flood
Darkness
Red Rain
Secret World
Sky Blue
Downside Up
The Barry Williams Show
More Than This
Mercy Street
Digging In The Dirt
Growing Up
Animal Nation
Solsbury Hill
Sledgehammer
Signal To Noise
In Your Eyes
Father Son
Enjoy!!!!!!!!!!
Dito isso fica bem claro minha posição com respeito ao resto que orbitou ou orbita em torno dele, sou sim fã de carteirinha, me correspondi um tempo qdo dava e tenho uma profunda admiração por sua história como ser humano (tenho postado aqui se não me engano um disco feito por seu fã clube na itália e que me foi enviado por eles a pedido dele).
Muito se contou sobre ele e garanto que poucos sabem a verdade completa prq nem ele conta, e só os mais próximos conseguiram chegar aos detalhes mais sórdidos de uma relação que começou como amizade, virou amor e acabou em ódio.
Mas o pior ódio se podemos classificar assim, é aquele perpetrado por aqueles que odeiam algo ou alguém por inveja, por incompetência e por saber que nunca chegarão perto daquilo que faz o objeto de inveja e que o torna tão especial.
Bem, o Gustavo do blog Nas Ondas da Net gosta de postar uns sons que curto muito e tem uma variedade legal de Genesis, mas aí eu não consigo ficar sossegado enquanto não vou lá dar uns pitacos em seus posts e meter minhas patas onde não fui chamado e da última falávamos sobre este show.
Pra mim é um marco na carreira do Gabriel, ele estava há um tempo sem um show grande na europa e não sentia-se firme o suficiente pra fazê-lo qdo o produtor seu amigo apresenta a idéia de um palco único, totalmente desmontável e tb com tudo que se precisa saindo dele e etc e tal (só vendo pra quem ainda não viu).
O Peter pirou e disse a ele: Mas temos grana pra tanto?
Rs, esse é Peter Gabriel, e a resposta foi segura e tranquila: Diga sim que o resto eu resolvo.Peter Gabriel topou e deu no que deu, um show maravilhoso e que minutos antes do inicio ele pergunta se conseguissem pelo menos 10% dos assentos daquele estádio enorme ele já estaria feliz.
Tony Levin que está com ele desde seu primeiro trabalho qdo da saída do Genesis é tido por ele como "um dos músicos mais respeitados da terra" sorria pois sabia como os outros que a temporada estava toda vendida, as contas pagas e sobrando gente do lado de fora e que naquele dia de estréia estava superlotado sim como ele merecia e por isso guardaram segredo.
A parte mais emocionante pra quem conhece os detalhes (ao meu ver) é a entrada dele, e notar aquilo tudo em sua volta, ele parece uma criança num parque de diversões qdo é ovacionado pelo público e faz um show de arrepiar. O Gustavo ficou de postá-lo e então resolvi procurar só o áudio porque ganhei de presente da Luciana Aun em uma de minhas vidas e já até gastei de tanto ver e qual não foi minha surpresa ao não encontrar em mp3 pela net!
Claro que deve ter não achei, mas como não foi lançado em áudio não roda o show em mp3 ou flac, e daí resolvi provocar os amantes e os detratores dele, ripei meu dvd e pra aqueles que como eu queriam levá-lo no celular ou num portátil aí está com pouco menos de 200 mbs na íntegra faixa por faixa, sem os comentários e entrevistas e ainda com uma música bônus que não aparece no vídeo e nem consta da listagem do show, um desafio pra quem quiser e esperemos agora o vídeo do Gustavo pra completar a obra, mas se ele enrolar ele me paga,rs.Growing Up Live
Peter Gabriel - Live Concert DVD
Released : 03-Nov-2003
Growing Up Live captures the show over two days at the Filaforum in Milan.
Directed by Grammy nominated and BRIT Award winning Hamish Hamilton, the show was shot in high definition in state of the art 5.1 surround sound.
Twenty six cameras were used to capture the show, which once again brought together Peter and leading theatrical director Robert Le Page who also collaborated together on the ground breaking 'Secret World Tour' in 1993.User Reviews
A great production of a great concert
23 September 2006 by rinky22 (United States) – See all my reviews
An excellent concert film. Looks like a full length concert. Lots of great performances and wonderful stagecraft.
The camera-work and direction makes you feel onstage most of the time.
I ran out and bought Still Growing Up and a host of other live concert films. This is still the best of the lot.
Pink Floyd's Pulse is another great film but, there the big stage and lightshow are primary. Here, the performers are primary and the stagecraft (while wonderful) is at the service of the music.
The sound is marvelous DTS 5.1. If you like this, you can continue the experience with Still Growing Up, which is from the same tour but in smaller venues.
Still, great performances with less stagecraft but it does jump from one location to another.
By Tom Johnson
Perhaps it was a reaction to claims by fans and detractors alike that Peter Gabriel's previous live offering, Secret World Live, was really more “live" than live, that Gabriel decided to both offer up untouched soundboard recordings of each show on his summer tour and to quickly release a live DVD documenting a night on this European tour.
It would make sense—release the most raw audio footage in order to refute those who claimed Gabriel had to supplement his last live album with so much overdubbing that it really was more of a studio album than a true live album, then back it up with something visual. However, being true to himself, Gabriel reportedly did overdub some minor things—mostly in-between song talking, thankfully, as he spoke to the audience almost entirely in Italian (the concert was filmed in Milan, Italy) and a few minimal vocal overdubs in songs where needed. These are acceptable, as it's impossible to expect that a performance will go off perfect everytime with as much activity as a Gabriel concert typically features.
And what of the performance? Growing Up Live features Peter Gabriel and band in top-notch shape, deftly recreating his intricate studio material with ease and flair, and making subtle, tasteful changes where necessary. The presence of female vocals in Gabriel's work necessitates the need for a female vocalist at all times, a task Gabriel decided to bestow upon his daughter, Melanie. Reviews of her singing abilities were mixed, but as presented (and overdubbed) here, she is a fitting, if unremarkable, compliment to Gabriel's soulful wailings.SOMETHING ELSE! REWIND: Five favorites from the Peter Gabriel catalog, spanning both the obvious ("Big Time," “Shock the Monkey") and the more obscure ("Washing of the Water").
The set list concentrates on his newer material, heavily favoring his newest album at the time, Up, with a good deal of Us and So material, one track from Ovo, and an unreleased song ("Animal Nation," which wound up on the “Wild Thornberries" movie soundtrack, of all things.)
The show begins on a quiet note with a solo piano take on his overlooked “Here Comes the Flood," from his first album and the only song older than So besides the crowd-pleaser “Solsbury Hill."
This is a decidedly different tactic than Gabriel has used in the past, perhaps indicating that this will be a more intimate show. Known for his elaborate stage productions, Gabriel typically goes all out to make sure the event is more than just a concert.
This time, however, it seems more a struggle than a natural extension of the Peter Gabriel experience. Some tactics seem gimmicky and pointless—for instance, the band's drummer is covered up by a translucent tent during “Darkness"—and others seem hoky and too Vegas, such as when Gabriel and daughter Melanie suspend themselves upside-down on a hanging rig and run around that way for the majority of Ovo's “Downside Up." I get the concept, but it's this kind of circus-like atmosphere that detracts from a show's intimacy.
Melanie then climbs aboard a small boat during “Mercy Street" as the in-the-round stage circles the band, who are stationary in the static center circle. Yes, it illustrates the song, but it really seemed unnecessary.
Clever use of video-editing and effects, however, make the awkward and out-dated Up single “The Barry Williams Show" a visual feast that justifies the space on the setlist for this sub-par track. Gabriel works best when he's focusing on the emotion of the song, rather than making a spectacle, and dark, quiet tracks like “Sky Blue" and “Signal To Noise" from Up benefit greatly from this more understated treatment.
The Milan audience must be thanked, however, for pushing the perforance just slightly farther. While the editing, setlist, and band's performance assured the quality of at least the music would be high, the audience is so energetic and enthusiastic that they goad the band on to the level of stellar.
Responding with great roars of applause, or going completely silent, this is a rare thing—an audience that appears to actually know, in great detail, all of the artist's work.
Not only do they respond with great enthusiasm, they carry on, spontaneously echoing the chorus of “Animal Nation" as Gabriel introduces his band, and even anticipating “Sledgehammer" when only the slightest of hints of the song begin to converge together. It's an audience like this that makes a concert fun, and makes Growing Up Live a must-have release for even casual fans of Peter Gabriel.
Bonus material is minimal, but notable: “The Story of Growing Up," a short documentary on the making of the tour, Tony Levin's tour photography (which is accompanied by an unusual, stripped down version of “More Than This" that makes the set worth owning by itself,) and an interactive version of “Growing Up" for your computer.Diretor:Hamish Hamilton
Elenco:
The Blind Boys of Alabama
Richard Evans
Melanie Gabriel
Peter Gabriel
Ged Lynch
Sevara Nazarkhan
Tony Levin
David Rhodes
Charles Zawose
Dr. Hukwe Zawose
Rachel Z.Track List:
Here Comes The Flood
Darkness
Red Rain
Secret World
Sky Blue
Downside Up
The Barry Williams Show
More Than This
Mercy Street
Digging In The Dirt
Growing Up
Animal Nation
Solsbury Hill
Sledgehammer
Signal To Noise
In Your Eyes
Father Son
Enjoy!!!!!!!!!!
1 de jun. de 2011
A Tribute "Stevie Ray Vaughan" (dvd rip)
Cada um de nós amantes da música, tem suas afinidades com este ou aquele gênero, banda, estilo ou sei lá o quê que nos faça ficarmos horas ligados em um som.
Olha só que loucura (pode parecer ou não), qdo faço, monto, roubo um post de algum lugar, normalmente faço sempre em silêncio; sei lá porque e só me dei conta por estes dias.
Creio ser porque estou procurando imagens, subindo arquivos, reavivando links e talvez isso exija da cpu deste lobo tudo que possa e se desviar a atenção não sai nada,rs.
Bom, também nem sempre ou quase nunca estou ouvindo o que estou postando e escrevendo sobre, tb não me pergunte porque, é um processo natural que noto na hora que acontece e nesse exato momento que dedilho com minhas patas, estou ouvindo um dos melhores discos de rock progressivo que já ouvi em minha vida e repostado aqui abaixo que é o Locanda Delle Fate.
Repito: É um dos melhores discos que já ouvi em toda minha vida, de cabo a rabo, o disco e a vida, mas voltemos ao post em questão.Minha relação com SRV é até espiritual eu creio, prq já tive viagens com ele sem o uso de nada a não ser a sua música.
Acho nele uma força monstruosa e um ímpeto pra tocar absurdo mas ao mesmo tempo, uma doçura que poucos entendem ou sentem e estes que se juntaram ao seu irmão mais velho Jimmy neste trabalho maravilhoso sabem o que digo e muito mais, conseguem externar isso em notas e acordes.
Muitos acusaram Jimmy de viver a sombra do irmão famoso, mas não fosse ele talvez não tivéssemos o talento e a magia de SRV, prq ele foi sempre o incentivador, o amigo, o ídolo e quem ele imitava com seu primeiro violão dado por quem?
Sim, por Jimmy Vaughan, fato já narrado aqui em posts anteriores e por isso já o postei tb afinal prq monstros sagrados do Blues e do mundo da música o respeitariam se não merecesse depois de morto o gênio?
Como se fala besteira nesta vida não?
Bem aí está mais um trabalho de vídeo do meu irmão sem noção Poucosiso, que faço questão de trazer pra cá e nem sei prq não trouxe antes; ou melhor até sei, é que ficar roubando posts dos outros é uma vergonha, mas se já tem pronto e é bem feito prefiro compartilhar afinal é por isso que estamos aqui, pra compartilhar e esta alcatéia é isso, um lugar onde nos reunimos pra ouvirmos e vermos o que consigo de melhor e esta é minha satisfação, enquanto puder continuar fazendo.
Obs: Costumo fazer a montagem do post ao meu jeito, não desrespeitando quem postou primeiro, é só meu jeitão de postar que gosto de adicionar, espero os idealizadores não se incomodarem,rs.Estes dois links abaixo, depois de baixados, ao serem descompactados, vai montar um vídeo em DivX que é parte deste DVD, contendo o show.
A qualidade, apesar do tamanho (1,36 G) deve agradar.
Pra DivX tá até bom demais :)
Da pra ver em tela cheia sem muito 'ruído'.
Formato 4:3
Boa diversão!
Poucosiso"A Tribute To Stevie Ray Vaughan" é uma gravação ao vivo, no dia 11 de Maio de 1996, feita por diversos músicos, amigos e ídolos, para homenagear o guitarrista e compositor de blues, Stevie Ray Vaughan.
Foi gravado em Austin no Texas (EUA), cidade onde Stevie Ray Vaughan deu grande parte dos seus espectáculos.
Contou com a participação de vários guitarristas conhecidos de blues, apoiados pela banda Double Trouble, incluindo o irmão mais velho de Stevie, Jimmie Vaughan.
Foi editado em Agosto de 1996 pela Sony no formato CD.
O formato DVD foi lançado em Março de 1998, que para além do filme do concerto contém entrevistas dos intervenientes, e excertos do próprio Stevie em actuação."One by one, the musicians climb on stage and take their places :
B.B. King, Eric Clapton, Buddy Guy, Robert Cray, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan, Dr. John and Art Neville. Vaughan, standing at center stage, launches into "Six Strings Down", a moving tribute to his late brother, Stevie Ray, whose memory has drawn this group together.
The guitarists fall in, each finding a corner of the song to call their own; King plays fills to Clapton's solo, Cray fires off economical, chiming counterpoint to Raitt's stinging slide, and Guy unleashes piercing single-bote bends to answer Vaughan, who's finger-picking the main theme on his battered Strat.
Suddenly, the song blasts into the stratosphere, a gorgeous mosaic of clarion guitar tones.
And when Vaughan shuts his eyes and sings, "Alpine Valley, midding of the night, six strings down on a heaven-bound flight," the music levitates to such a degree that for a lingering instant, no one would be surprised to see Stevie Ray stride on stage, black had on head.This was a transcendent moment in a remarkable night, May 11, 1995, when the blues royalty gathered on a Austin, Texas, soundstage to remember Stevie Ray Vaughan, the best way they know how - with their voices and their fingers, It is a method of communication with which Stevie was well-acquainted."
"Stevie spoke through his guitar," Jimmie Vaughan. "It was his voice and much more. It was his instrument of liberation, his magic sword. The music meant everything to him, so there was only one way of paying tribute - by making the music pure and natural."
Review:Anthony Stocqueler
Rating : 10/10
25 July 2004
"I've had this on video and now DVD for about 7 years now, and never get tired of playing it. The entire concert is just magic as (nearly) every musician playing on it is of legend status.
The solo number Eric does is by far the standout song on the DVD. If anyone ever asks me to give them an example of why Eric is brilliant, I show them this performance. I have a lot of classic Clapton snippets on DVD and VHS and this is one of the finest. He proves that he is the master of laid back blues soloing and does it with ease. It's the perfect blues guitar/vocal performance."
Approximate Running Time : 80 MinutesTracklist:
01. Pride and Joy - Bonnie Raitt
02. Texas Flood - Jimmie Vaughan
03. Telephone Song - B.B. King
04. Long Way from Home - Buddy Guy
05. Ain't Gone 'N' Give Up on Your Love - Eric Claptonhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
06. Love Struck Baby - Robert Crayhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
07. Cold Shot - Dr. John
08. Six Strings Down - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
09. Tick Tock - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
10. SRV Shuffle - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!
Olha só que loucura (pode parecer ou não), qdo faço, monto, roubo um post de algum lugar, normalmente faço sempre em silêncio; sei lá porque e só me dei conta por estes dias.
Creio ser porque estou procurando imagens, subindo arquivos, reavivando links e talvez isso exija da cpu deste lobo tudo que possa e se desviar a atenção não sai nada,rs.
Bom, também nem sempre ou quase nunca estou ouvindo o que estou postando e escrevendo sobre, tb não me pergunte porque, é um processo natural que noto na hora que acontece e nesse exato momento que dedilho com minhas patas, estou ouvindo um dos melhores discos de rock progressivo que já ouvi em minha vida e repostado aqui abaixo que é o Locanda Delle Fate.
Repito: É um dos melhores discos que já ouvi em toda minha vida, de cabo a rabo, o disco e a vida, mas voltemos ao post em questão.Minha relação com SRV é até espiritual eu creio, prq já tive viagens com ele sem o uso de nada a não ser a sua música.
Acho nele uma força monstruosa e um ímpeto pra tocar absurdo mas ao mesmo tempo, uma doçura que poucos entendem ou sentem e estes que se juntaram ao seu irmão mais velho Jimmy neste trabalho maravilhoso sabem o que digo e muito mais, conseguem externar isso em notas e acordes.
Muitos acusaram Jimmy de viver a sombra do irmão famoso, mas não fosse ele talvez não tivéssemos o talento e a magia de SRV, prq ele foi sempre o incentivador, o amigo, o ídolo e quem ele imitava com seu primeiro violão dado por quem?
Sim, por Jimmy Vaughan, fato já narrado aqui em posts anteriores e por isso já o postei tb afinal prq monstros sagrados do Blues e do mundo da música o respeitariam se não merecesse depois de morto o gênio?
Como se fala besteira nesta vida não?
Bem aí está mais um trabalho de vídeo do meu irmão sem noção Poucosiso, que faço questão de trazer pra cá e nem sei prq não trouxe antes; ou melhor até sei, é que ficar roubando posts dos outros é uma vergonha, mas se já tem pronto e é bem feito prefiro compartilhar afinal é por isso que estamos aqui, pra compartilhar e esta alcatéia é isso, um lugar onde nos reunimos pra ouvirmos e vermos o que consigo de melhor e esta é minha satisfação, enquanto puder continuar fazendo.
Obs: Costumo fazer a montagem do post ao meu jeito, não desrespeitando quem postou primeiro, é só meu jeitão de postar que gosto de adicionar, espero os idealizadores não se incomodarem,rs.Estes dois links abaixo, depois de baixados, ao serem descompactados, vai montar um vídeo em DivX que é parte deste DVD, contendo o show.
A qualidade, apesar do tamanho (1,36 G) deve agradar.
Pra DivX tá até bom demais :)
Da pra ver em tela cheia sem muito 'ruído'.
Formato 4:3
Boa diversão!
Poucosiso"A Tribute To Stevie Ray Vaughan" é uma gravação ao vivo, no dia 11 de Maio de 1996, feita por diversos músicos, amigos e ídolos, para homenagear o guitarrista e compositor de blues, Stevie Ray Vaughan.
Foi gravado em Austin no Texas (EUA), cidade onde Stevie Ray Vaughan deu grande parte dos seus espectáculos.
Contou com a participação de vários guitarristas conhecidos de blues, apoiados pela banda Double Trouble, incluindo o irmão mais velho de Stevie, Jimmie Vaughan.
Foi editado em Agosto de 1996 pela Sony no formato CD.
O formato DVD foi lançado em Março de 1998, que para além do filme do concerto contém entrevistas dos intervenientes, e excertos do próprio Stevie em actuação."One by one, the musicians climb on stage and take their places :
B.B. King, Eric Clapton, Buddy Guy, Robert Cray, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan, Dr. John and Art Neville. Vaughan, standing at center stage, launches into "Six Strings Down", a moving tribute to his late brother, Stevie Ray, whose memory has drawn this group together.
The guitarists fall in, each finding a corner of the song to call their own; King plays fills to Clapton's solo, Cray fires off economical, chiming counterpoint to Raitt's stinging slide, and Guy unleashes piercing single-bote bends to answer Vaughan, who's finger-picking the main theme on his battered Strat.
Suddenly, the song blasts into the stratosphere, a gorgeous mosaic of clarion guitar tones.
And when Vaughan shuts his eyes and sings, "Alpine Valley, midding of the night, six strings down on a heaven-bound flight," the music levitates to such a degree that for a lingering instant, no one would be surprised to see Stevie Ray stride on stage, black had on head.This was a transcendent moment in a remarkable night, May 11, 1995, when the blues royalty gathered on a Austin, Texas, soundstage to remember Stevie Ray Vaughan, the best way they know how - with their voices and their fingers, It is a method of communication with which Stevie was well-acquainted."
"Stevie spoke through his guitar," Jimmie Vaughan. "It was his voice and much more. It was his instrument of liberation, his magic sword. The music meant everything to him, so there was only one way of paying tribute - by making the music pure and natural."
Review:Anthony Stocqueler
Rating : 10/10
25 July 2004
"I've had this on video and now DVD for about 7 years now, and never get tired of playing it. The entire concert is just magic as (nearly) every musician playing on it is of legend status.
The solo number Eric does is by far the standout song on the DVD. If anyone ever asks me to give them an example of why Eric is brilliant, I show them this performance. I have a lot of classic Clapton snippets on DVD and VHS and this is one of the finest. He proves that he is the master of laid back blues soloing and does it with ease. It's the perfect blues guitar/vocal performance."
Approximate Running Time : 80 MinutesTracklist:
01. Pride and Joy - Bonnie Raitt
02. Texas Flood - Jimmie Vaughan
03. Telephone Song - B.B. King
04. Long Way from Home - Buddy Guy
05. Ain't Gone 'N' Give Up on Your Love - Eric Claptonhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
06. Love Struck Baby - Robert Crayhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
07. Cold Shot - Dr. John
08. Six Strings Down - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
09. Tick Tock - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
10. SRV Shuffle - Eric Clapton, Robert Cray, Dr. John, Buddy Guy, B.B. King, Neville, Bonnie Raitt, Jimmie Vaughan
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!
30 de mai. de 2011
"Live And Dangerous" and "Sight and Sound in Concert" Thin Lizzy (rip dvds)
Este é o típico post que acho difícil fazer sem nunca ter postado nada deles.
A importância deles pra música é tal e muitos ainda desconhecem por completo sua essência, e por isso a dificuldade em simplesmente sair fazendo comentários quaisquer que sejam.
Então junto a mais um trabalho do maninho Poucosiso, trouxe o que pude e desse pra explicar quem são e porque da sua importância e também o porque de uma postagem desta valer a pena.
São dois vídeos de duas das melhores fases dos caras com o maluco e idealizador de tudo Phill Lynott e seu bando de musico fantásticos, basta baixar e viajar, aproveite e vá lendo enquanto ouve se não conhece muito e se já é viajado na "parada" é afortunado como poucos por conhecer uma das melhores bandas que já surgiu no planeta.
"Thin Lizzy é uma banda de hard rock da Irlanda, formanda em Dublin no ano de 1969. A banda foi liderada, ao longo de sua carreira, pelo cantor e compositor Phil Lynott, e são conhecidos por hits como "Whiskey in the Jar", "Jailbreak" e "The Boys Are Back in Town", todos sucessos internacionais tocados regularmente em estações de rádio especializadas em hard rock e rock clássico. Após a morte de Lynott, diversas encarnações da banda surgiram ao longo dos anos, que culminaram numa formação mais estável baseada em torno dos guitarristas Scott Gorham e John Sykes.
Sykes abandonou a banda em junho de 2009.
Como líder do Thin Lizzy, Lynott compôs ou co-compôs a maior parte das canções da banda. Também foi um dos poucos negros a conseguir algum sucesso significativo no hard rock. Além de ser multirracial, a banda também se notabilizou por recrutar membros em ambos os lados da fronteira irlandesa (com membros nascidos na Escócia, Irlanda do Norte, Inglaterra e, ainda, Estados Unidos), e das comunidades católica e protestante da ilha.
Sua música reflete uma ampla gama de influências, incluindo a country music, o rock psicodélico, a música irlandesa e a música tradicional folclórica daquele país; porém é classificada geralmente como hard rock ou, por vezes, heavy metal.
A revista Rolling Stone descreveu a banda como "distintamente hard rock", "muito distante da matilha zurrante de meados da década de 70".
John Dougan, crítico do site Allmusic, escreveu que "como a força criativa da banda, Lynott era um compositor mais inteligente e perspicaz que muitos de sua classe, preferindo os dramas de amor e ódio cotidianos da classe operária, influenciado por Bob Dylan, Van Morrison, Bruce Springsteen e virtualmente quase toda a tradição literária irlandesa."Van Morrison, Jeff Beck e Jimi Hendrix foram grandes influências durante o início da banda,e entre as influências posteriores estão os artistas americanos Little Feat e Bob Seger.
Em maio de 2010 foi anunciado pelos remanescentes do thin lizzy um retorno com uma nova formação para 2011."In case you were wondering, the Live And Dangerous DVD is not simply a concert video recording of the band's seminal 1978 live double album of the same name. The Live And Dangerous album was actually pieced together from various shows during Thin Lizzy's 1977 tour and, supposedly, it also featured more re-recorded parts than even Kiss Alive. I mean no disparagement as both are among my all-time favorite "live" rock albums, but I do prefer them 100% live and untouched.
The Live And Dangerous DVD features a concert that was recorded at The Rainbow Theater in London on March 29, 1978, and was first aired on British TV to promote the new live album. The show was also released the same year on VHS video. The performance features a tight, 11-song set that showcases what a dynamic live act Thin Lizzy were, and what a memorable group of songs they churned out in such a short period.While most bands today would be hard pressed to squeeze out two albums in a five year span, Thin Lizzy spit out Nightlife, Fighting, Jailbreak, Johnny The Fox, Bad Reputation, and Live And Dangerous between 1974-1978 — and they all rocked.
The video begins with a prerecorded version of "Rosalie" playing in the background as the road crew are shown setting up the band's equipment at the venue. In fact, Thin Lizzy used to open for — and became big fans of — Bob Seger, which is how their muscular cover of this song came about. And speaking of Seger, where in the hell is his concert DVD?!The concert kicks off with the band's best known song, "The Boys Are Back In Town," and these boys leave no doubt that something special lay in store on this night. Featuring their quintessential line-up of Phil Lynott (vocals/bass), Scott Gorham (guitar), Brian Robertson (guitar), and Brian Downey (drums), Thin Lizzy were, by this point, at the peak of their powers.
What follows is a non-stop barrage of intense rockers, easing up only briefly for the stunning ballad, "Still In Love With You," Lynott's poignant vocal performance demonstrating part of why he became such a star.
One of the highlights of the set is the light and funky "Dancing In The Moonlight," replete with some killer sax from John Earle, spilling right into an alternately merciless "Massacre." "Sha La La" features a short drum solo from the underrated Brian Downey (essentially John Bonham with a double-bass drum), proving that this band could rock just as hard as any other. They close the show with a previously unreleased song, "Me And The Boys," which was not included on the Live And Dangerous album.The original full-screen picture has been restored quite nicely, and the DTS 5.1 surround remix is certainly an improvement over the original audio source, but don't expect an heroic Led Zeppelin-like DVD restoration here. It still looks and sounds very much like a '70s concert film. However, in spite of its split-screen, slow-motion, and superimposed video techniques, which were were common in music videos of this era, the terrific camera work effectively transports you right back to this 1978 night with a front row seat.
The extras are highlighted by a Sight & Sound In Concert feature, which was filmed during Thin Lizzy's farewell tour of 1983 on the eve of the release of their final studio album, Thunder And Lightning. This 46-minute, 8-song set, which features then-present Lizzy guitarist John Sykes on guitar instead of Brian Robertson, is nearly as good as the main feature.
The extra features also include five Thin Lizzy performances from the British Top Of The Pops television show between 1973 and 1979, a 45-minute interview from 2007 with Brian Robertson, Scott Gorham and Brian Downey, and a Live From Derby (1975) bonus CD that includes seven tracks. All of these extras make this DVD a bargain.
It's been a long time coming, but the new Live And Dangerous DVD certainly lives up to the hype.
"Live And Dangerous"
Lineup:
Phil Lynott - lead vocals, bass guitar
Scott Gorham - lead guitar, backing vocals
Brian Robertson - lead guitar, backing vocals
Brian Downey - drums, percussion
with:
John Earle - saxophone on "Dancing in the Moonlight"
Huey Lewis - harmonica on "Baby Drives Me Crazy"
At the time of the recording, John "Irish" Earle was in Graham Parker & the Rumour, and Huey Lewis was in Clover. Both of these groups were support acts for the tours that made up this album. Earle, born in 1944, died on 7 May 2008 in his native Dublin.
Set List
01. Rosalie
02. The Boys Are Back In Town
03. Emerald
04. Dancing In The Moonlight
05. Massacre
06. Still In Love With You
07. Don't Believe A Word
08. Are You Ready
09. Sha La La
10. Baby Drives Me Crazy
11. Me And The Boys
Bônus: "Sight & Sound in Concert" – January 26, 1983 (BBC TX 5/2/83) - 45 minutes:Archive performance by Irish guitar rockers Thin Lizzy in concert at the Regal Theatre, Hitchin. The set includes Jailbreak, Cold Sweat and The Boys Are Back In Town.
Archive performance by Irish guitar rockers Thin Lizzy in concert at the Regal Theatre, Hitchin on 26th January, 1983.
This was at the start of their farewell tour, and the first public performance with John Sykes in place of Snowy White on lead guitar.Lineup:
Phil Lynott – bass, lead vocals
John Sykes – guitar
Scott Gorham – guitar
Brian Downey – drums
Darren Wharton – keyboardsSetlist:
01. Jailbreak
02. Cold Sweat
03. The Sun Goes Down
04. The Boys Are Back in Town
05. Rosalie
06. Baby Please Don’t Go
Enjoy!!!!!!!!!!!
A importância deles pra música é tal e muitos ainda desconhecem por completo sua essência, e por isso a dificuldade em simplesmente sair fazendo comentários quaisquer que sejam.
Então junto a mais um trabalho do maninho Poucosiso, trouxe o que pude e desse pra explicar quem são e porque da sua importância e também o porque de uma postagem desta valer a pena.
São dois vídeos de duas das melhores fases dos caras com o maluco e idealizador de tudo Phill Lynott e seu bando de musico fantásticos, basta baixar e viajar, aproveite e vá lendo enquanto ouve se não conhece muito e se já é viajado na "parada" é afortunado como poucos por conhecer uma das melhores bandas que já surgiu no planeta.
"Thin Lizzy é uma banda de hard rock da Irlanda, formanda em Dublin no ano de 1969. A banda foi liderada, ao longo de sua carreira, pelo cantor e compositor Phil Lynott, e são conhecidos por hits como "Whiskey in the Jar", "Jailbreak" e "The Boys Are Back in Town", todos sucessos internacionais tocados regularmente em estações de rádio especializadas em hard rock e rock clássico. Após a morte de Lynott, diversas encarnações da banda surgiram ao longo dos anos, que culminaram numa formação mais estável baseada em torno dos guitarristas Scott Gorham e John Sykes.
Sykes abandonou a banda em junho de 2009.
Como líder do Thin Lizzy, Lynott compôs ou co-compôs a maior parte das canções da banda. Também foi um dos poucos negros a conseguir algum sucesso significativo no hard rock. Além de ser multirracial, a banda também se notabilizou por recrutar membros em ambos os lados da fronteira irlandesa (com membros nascidos na Escócia, Irlanda do Norte, Inglaterra e, ainda, Estados Unidos), e das comunidades católica e protestante da ilha.
Sua música reflete uma ampla gama de influências, incluindo a country music, o rock psicodélico, a música irlandesa e a música tradicional folclórica daquele país; porém é classificada geralmente como hard rock ou, por vezes, heavy metal.
A revista Rolling Stone descreveu a banda como "distintamente hard rock", "muito distante da matilha zurrante de meados da década de 70".
John Dougan, crítico do site Allmusic, escreveu que "como a força criativa da banda, Lynott era um compositor mais inteligente e perspicaz que muitos de sua classe, preferindo os dramas de amor e ódio cotidianos da classe operária, influenciado por Bob Dylan, Van Morrison, Bruce Springsteen e virtualmente quase toda a tradição literária irlandesa."Van Morrison, Jeff Beck e Jimi Hendrix foram grandes influências durante o início da banda,e entre as influências posteriores estão os artistas americanos Little Feat e Bob Seger.
Em maio de 2010 foi anunciado pelos remanescentes do thin lizzy um retorno com uma nova formação para 2011."In case you were wondering, the Live And Dangerous DVD is not simply a concert video recording of the band's seminal 1978 live double album of the same name. The Live And Dangerous album was actually pieced together from various shows during Thin Lizzy's 1977 tour and, supposedly, it also featured more re-recorded parts than even Kiss Alive. I mean no disparagement as both are among my all-time favorite "live" rock albums, but I do prefer them 100% live and untouched.
The Live And Dangerous DVD features a concert that was recorded at The Rainbow Theater in London on March 29, 1978, and was first aired on British TV to promote the new live album. The show was also released the same year on VHS video. The performance features a tight, 11-song set that showcases what a dynamic live act Thin Lizzy were, and what a memorable group of songs they churned out in such a short period.While most bands today would be hard pressed to squeeze out two albums in a five year span, Thin Lizzy spit out Nightlife, Fighting, Jailbreak, Johnny The Fox, Bad Reputation, and Live And Dangerous between 1974-1978 — and they all rocked.
The video begins with a prerecorded version of "Rosalie" playing in the background as the road crew are shown setting up the band's equipment at the venue. In fact, Thin Lizzy used to open for — and became big fans of — Bob Seger, which is how their muscular cover of this song came about. And speaking of Seger, where in the hell is his concert DVD?!The concert kicks off with the band's best known song, "The Boys Are Back In Town," and these boys leave no doubt that something special lay in store on this night. Featuring their quintessential line-up of Phil Lynott (vocals/bass), Scott Gorham (guitar), Brian Robertson (guitar), and Brian Downey (drums), Thin Lizzy were, by this point, at the peak of their powers.
What follows is a non-stop barrage of intense rockers, easing up only briefly for the stunning ballad, "Still In Love With You," Lynott's poignant vocal performance demonstrating part of why he became such a star.
One of the highlights of the set is the light and funky "Dancing In The Moonlight," replete with some killer sax from John Earle, spilling right into an alternately merciless "Massacre." "Sha La La" features a short drum solo from the underrated Brian Downey (essentially John Bonham with a double-bass drum), proving that this band could rock just as hard as any other. They close the show with a previously unreleased song, "Me And The Boys," which was not included on the Live And Dangerous album.The original full-screen picture has been restored quite nicely, and the DTS 5.1 surround remix is certainly an improvement over the original audio source, but don't expect an heroic Led Zeppelin-like DVD restoration here. It still looks and sounds very much like a '70s concert film. However, in spite of its split-screen, slow-motion, and superimposed video techniques, which were were common in music videos of this era, the terrific camera work effectively transports you right back to this 1978 night with a front row seat.
The extras are highlighted by a Sight & Sound In Concert feature, which was filmed during Thin Lizzy's farewell tour of 1983 on the eve of the release of their final studio album, Thunder And Lightning. This 46-minute, 8-song set, which features then-present Lizzy guitarist John Sykes on guitar instead of Brian Robertson, is nearly as good as the main feature.
The extra features also include five Thin Lizzy performances from the British Top Of The Pops television show between 1973 and 1979, a 45-minute interview from 2007 with Brian Robertson, Scott Gorham and Brian Downey, and a Live From Derby (1975) bonus CD that includes seven tracks. All of these extras make this DVD a bargain.
It's been a long time coming, but the new Live And Dangerous DVD certainly lives up to the hype.
"Live And Dangerous"
Lineup:
Phil Lynott - lead vocals, bass guitar
Scott Gorham - lead guitar, backing vocals
Brian Robertson - lead guitar, backing vocals
Brian Downey - drums, percussion
with:
John Earle - saxophone on "Dancing in the Moonlight"
Huey Lewis - harmonica on "Baby Drives Me Crazy"
At the time of the recording, John "Irish" Earle was in Graham Parker & the Rumour, and Huey Lewis was in Clover. Both of these groups were support acts for the tours that made up this album. Earle, born in 1944, died on 7 May 2008 in his native Dublin.
Set List
01. Rosalie
02. The Boys Are Back In Town
03. Emerald
04. Dancing In The Moonlight
05. Massacre
06. Still In Love With You
07. Don't Believe A Word
08. Are You Ready
09. Sha La La
10. Baby Drives Me Crazy
11. Me And The Boys
Bônus: "Sight & Sound in Concert" – January 26, 1983 (BBC TX 5/2/83) - 45 minutes:Archive performance by Irish guitar rockers Thin Lizzy in concert at the Regal Theatre, Hitchin. The set includes Jailbreak, Cold Sweat and The Boys Are Back In Town.
Archive performance by Irish guitar rockers Thin Lizzy in concert at the Regal Theatre, Hitchin on 26th January, 1983.
This was at the start of their farewell tour, and the first public performance with John Sykes in place of Snowy White on lead guitar.Lineup:
Phil Lynott – bass, lead vocals
John Sykes – guitar
Scott Gorham – guitar
Brian Downey – drums
Darren Wharton – keyboardsSetlist:
01. Jailbreak
02. Cold Sweat
03. The Sun Goes Down
04. The Boys Are Back in Town
05. Rosalie
06. Baby Please Don’t Go
Enjoy!!!!!!!!!!!
28 de mai. de 2011
Locanda Delle Fate "Forse Le Lucciole Non Si Amano Piu" (1977)
Acho que o tempo vai tornando os lobos mais lentos, mas um pouco mais observadores e não se resume só à visão, olfato, tato, audição(até pensei que na envelhescência os lobos ficassem surdos, que bom não!!!).
E com isso ao fazer meus passeios noturnos vou ouvindo pelo mundo afora canções de todos os tipos, formas e cores.... sim porque as músicas tem cores e se vc duvida basta perguntar à quem não tem a visão prq os que têm não notam muito bem este fator.
Voltando ao tema em questão, não é segredo este "viejo lobo" como diz Omar, ter uma afinidade apaixonante pelo som italiano e como ele é desenvolvido; apesar que depois de ouvir Almendra (argentino) e o Som Nosso (brazuca) sempre fica uma dúvida de qual seria mais perfeito e não encontrei ainda uma resposta então continuo a procura da essência!!!
Mas no final de semana que passou o Alberto brindou a todos nós com uma programação especial em nossa rádio "Rock Fly" e ouvi tanta coisa boa que quase pirei, e ouvindo mais atentamente um som, me lembrei claramente de uma de minhas visitas a "velha bota" e o amor brotou impulsivo e faminto, chegando a voracidade e a necessidade de ouvir mais e mais até cansar....mas ainda não cansei, pois há anos que ouço este som e cada vez parece uma outra obra.
Mas como um Lobo que se preza, desvio do caminho sempre, mas não a toa, e aqui está mais uma jóia da música italiana, do som chamado de "rock progressivo"; o qual sempre discordando classifico de música maravilhosa.
Sei que não é um post raro nem único afinal vários blogs já postaram mas qualifico entre os ótimos e aqui ele já foi deletado várias vezes e por isto insisto em mantê-lo em exposição.
Sua postagem original foi em 2008 e repostado em 08/10/09 vejam só como é a net, mas achei ouvindo novamente e aí está como foi feito à época com algumas pequenas adaptações.Locanda delle Fate è un gruppo musicale di progressive italiano originario della zona di Asti.
Fondato negli anni '70, il gruppo si sciolse nel 1977, dopo aver inciso un unico album (Forse le lucciole non si amano più). Alla fine degli anni '90 la formazione si è ricostituita, pubblicando un secondo lavoro, Homo homini lupus.
La Locanda delle Fate si affacciò sulla scena discografica italiana nel 1977, con l'uscita del loro primo e unico album per la Polydor, Forse le lucciole non si amano più. Lo stile di quest'opera collocava il gruppo nettamente nella tradizione del rock progressivo italiano (Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso) che, negli ultimi anni del decennio, stava declinando in Italia come all'estero.
L'album venne salutato dalla critica come uno degli esempi più compiuti di progressive romantico realizzato in Italia, ma non ebbe successo commerciale. Il gruppo pubblicò due singoli più commerciali nel 1978 e nel 1980 (il secondo sotto il nome abbreviato "La Locanda") per poi sciogliersi.Tra la fine degli anni '80 e l'inizio degli anni '90 il progressive e il neoprogressive italiani iniziarono ad avere nuovamente un proprio pubblico (sia in Italia che all'estero, in particolare Giappone e Corea), e nel 1993 venne pubblicato un disco dal vivo della Locanda, Live, tratto da una registrazione del 1977.
Contemporaneamente, il gruppo iniziò a considerare la possibilità di dar luogo a una "reunion". Nel 1999 fu pubblicato il secondo album della Locanda delle Fate, Homo homini lupus. La formazione non era la stessa del '77 (mancavano il cantante Leonardo Sasso e il tastierista Michele Conta, che appare in un solo brano).
L'album fu abbastanza apprezzato ma viene in genere considerato decisamente inferiore al precedente.
Nel 2006 La Locanda aveva annunciato una imminente ricostituzione del gruppo nella sua formazione originale e l'intenzione di lavorare a un nuovo album, prodotto da Niko Papathanassiou (fratello di Vangelis e produttore di Forse le lucciole), ma il progetto è fallito.Formazione
Leonardo Sasso - voce
Ezio Vevey - chitarra solista, voce
Luciano Boero - basso
Giorgio Gardino - batteria
Alberto Gaviglio - flauto, chitarra, voce
Michele Conta - pianoforte, tastiere
Oscar Mazzoglio - tastiereDiscografia
Album
Forse le lucciole non si amano più, Polydor 1977.
Ripubblicato su CD da Polydor nel 1992
Live, Mellow Records 1993
Homo homini lupus, Vinyl Magic 1999
Singoli
Non chiudere a chiave le stelle/Sogno di Estunno.
Polydor (da Forse le lucciole non si amano più)
New York/Nove lune. Polydor 1978
Annalisa/Volare un po' più in alto. RiFi 1980 (con il nome di "La Locanda")
Texto original: "Portale Rock Progressivo"
Gustare!!!!!!!!!!
E com isso ao fazer meus passeios noturnos vou ouvindo pelo mundo afora canções de todos os tipos, formas e cores.... sim porque as músicas tem cores e se vc duvida basta perguntar à quem não tem a visão prq os que têm não notam muito bem este fator.
Voltando ao tema em questão, não é segredo este "viejo lobo" como diz Omar, ter uma afinidade apaixonante pelo som italiano e como ele é desenvolvido; apesar que depois de ouvir Almendra (argentino) e o Som Nosso (brazuca) sempre fica uma dúvida de qual seria mais perfeito e não encontrei ainda uma resposta então continuo a procura da essência!!!
Mas no final de semana que passou o Alberto brindou a todos nós com uma programação especial em nossa rádio "Rock Fly" e ouvi tanta coisa boa que quase pirei, e ouvindo mais atentamente um som, me lembrei claramente de uma de minhas visitas a "velha bota" e o amor brotou impulsivo e faminto, chegando a voracidade e a necessidade de ouvir mais e mais até cansar....mas ainda não cansei, pois há anos que ouço este som e cada vez parece uma outra obra.
Mas como um Lobo que se preza, desvio do caminho sempre, mas não a toa, e aqui está mais uma jóia da música italiana, do som chamado de "rock progressivo"; o qual sempre discordando classifico de música maravilhosa.
Sei que não é um post raro nem único afinal vários blogs já postaram mas qualifico entre os ótimos e aqui ele já foi deletado várias vezes e por isto insisto em mantê-lo em exposição.
Sua postagem original foi em 2008 e repostado em 08/10/09 vejam só como é a net, mas achei ouvindo novamente e aí está como foi feito à época com algumas pequenas adaptações.Locanda delle Fate è un gruppo musicale di progressive italiano originario della zona di Asti.
Fondato negli anni '70, il gruppo si sciolse nel 1977, dopo aver inciso un unico album (Forse le lucciole non si amano più). Alla fine degli anni '90 la formazione si è ricostituita, pubblicando un secondo lavoro, Homo homini lupus.
La Locanda delle Fate si affacciò sulla scena discografica italiana nel 1977, con l'uscita del loro primo e unico album per la Polydor, Forse le lucciole non si amano più. Lo stile di quest'opera collocava il gruppo nettamente nella tradizione del rock progressivo italiano (Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso) che, negli ultimi anni del decennio, stava declinando in Italia come all'estero.
L'album venne salutato dalla critica come uno degli esempi più compiuti di progressive romantico realizzato in Italia, ma non ebbe successo commerciale. Il gruppo pubblicò due singoli più commerciali nel 1978 e nel 1980 (il secondo sotto il nome abbreviato "La Locanda") per poi sciogliersi.Tra la fine degli anni '80 e l'inizio degli anni '90 il progressive e il neoprogressive italiani iniziarono ad avere nuovamente un proprio pubblico (sia in Italia che all'estero, in particolare Giappone e Corea), e nel 1993 venne pubblicato un disco dal vivo della Locanda, Live, tratto da una registrazione del 1977.
Contemporaneamente, il gruppo iniziò a considerare la possibilità di dar luogo a una "reunion". Nel 1999 fu pubblicato il secondo album della Locanda delle Fate, Homo homini lupus. La formazione non era la stessa del '77 (mancavano il cantante Leonardo Sasso e il tastierista Michele Conta, che appare in un solo brano).
L'album fu abbastanza apprezzato ma viene in genere considerato decisamente inferiore al precedente.
Nel 2006 La Locanda aveva annunciato una imminente ricostituzione del gruppo nella sua formazione originale e l'intenzione di lavorare a un nuovo album, prodotto da Niko Papathanassiou (fratello di Vangelis e produttore di Forse le lucciole), ma il progetto è fallito.Formazione
Leonardo Sasso - voce
Ezio Vevey - chitarra solista, voce
Luciano Boero - basso
Giorgio Gardino - batteria
Alberto Gaviglio - flauto, chitarra, voce
Michele Conta - pianoforte, tastiere
Oscar Mazzoglio - tastiereDiscografia
Album
Forse le lucciole non si amano più, Polydor 1977.
Ripubblicato su CD da Polydor nel 1992
Live, Mellow Records 1993
Homo homini lupus, Vinyl Magic 1999
Singoli
Non chiudere a chiave le stelle/Sogno di Estunno.
Polydor (da Forse le lucciole non si amano più)
New York/Nove lune. Polydor 1978
Annalisa/Volare un po' più in alto. RiFi 1980 (con il nome di "La Locanda")
Texto original: "Portale Rock Progressivo"
Gustare!!!!!!!!!!
27 de mai. de 2011
Gov't Mule - 1996 "Nescafé and Blues"
"Este é o vídeo do Show do Gov't Mule - 1996 Nescafé & Blues Festival May 30.
Aconteceu em São Paulo e pena, não achei o show na integra.
O que circula pela rede é este AVI que estou disponibilizando, com pouco mais de 400 MB e cerca de 35 minutos de filme.
Não tem uma qualidade de vídeo boa, mas satisfaz assim como o áudio.
Ainda como trio, na formação original, a performance deles é indiscutível, fantástico!!
Vale a pena conferir.
"Saudações."
Poucosiso
O maninho Poucosiso já disse tudo mas tenho de acrescentar do prq implico com todo mundo que cisma de cantar Blues; não é pra qqr um como o Warren Haynes fz e não é a toa que o cara tem a banda dele e ainda é o queridinho no Almann Bros agora nos duetos com Derek Trucks, que é um talento inegável, mas sempre fica um pouco mais atrás do Warren nos shows, é só prestar atenção no respeito que ele e outros tem pelo cara.Tá aí um presentinho do pai da Ana, valeu irmão e bjs Aninha, Paulo H., Eduardo Jr e Sil!!!
Obs: repostando essa jóia (pra mim é,rs)de 21/06/09
Enjoy!!!!!!!!!!!
Aconteceu em São Paulo e pena, não achei o show na integra.
O que circula pela rede é este AVI que estou disponibilizando, com pouco mais de 400 MB e cerca de 35 minutos de filme.
Não tem uma qualidade de vídeo boa, mas satisfaz assim como o áudio.
Ainda como trio, na formação original, a performance deles é indiscutível, fantástico!!
Vale a pena conferir.
"Saudações."
Poucosiso
O maninho Poucosiso já disse tudo mas tenho de acrescentar do prq implico com todo mundo que cisma de cantar Blues; não é pra qqr um como o Warren Haynes fz e não é a toa que o cara tem a banda dele e ainda é o queridinho no Almann Bros agora nos duetos com Derek Trucks, que é um talento inegável, mas sempre fica um pouco mais atrás do Warren nos shows, é só prestar atenção no respeito que ele e outros tem pelo cara.Tá aí um presentinho do pai da Ana, valeu irmão e bjs Aninha, Paulo H., Eduardo Jr e Sil!!!
Obs: repostando essa jóia (pra mim é,rs)de 21/06/09
Enjoy!!!!!!!!!!!
25 de mai. de 2011
Ray Brown Trio "Some of my best friends are...guitarists"
Voce sabe o que é um amigo ou amiga?
São aquelas pessoas que enquanto alguns esperam a aparição de um anjo pra salvá-las, estendem a mão e com as forças que tem ajudam vc a se levantar.
Amigos os tive a vida toda, desde ainda um pequeno lobo e foram muitos mesmo, pena passarem e cada um seguir suas vidas, mas vão surgindo novos como vc tb acaba entrando na vida de outros seres, lobos ou não e assim segue a vida.
Mas, todavia, entretanto e contudo, amigos são raros e devem ser conservados apesar de nem sempre conseguirmos prq os lobos e os humanos tem algo em comum que é o temperamento e muitas vezes "narciso acha feio aquilo que não é espelho"; e só ai se dá conta depois de perdida a peleja, mas tenho pena destes que enxergam canhestramente assim.
Sou um afortunado e bafejado pelos ares da bonança pelo bem que pude fazer e pelo mau que pude evitar, apesar de tb tê-los cometido sim, mas posso hoje entrar na toca e ouvindo um dedilhar de Billie Sheehan no disco em homenagem ao Peter Green (postado aqui heim?)dedilhar estas palavras e dar graças pelos amigos.
Aqui está mais um presente pra gente de um amigo, e graças que são vários e a tal ponto que nem no Seres da Noite eu tô tendo tempo de roubar os lançamentos que o morcegão postou,rs.
Alto nível, qualidade impecável e todo carinho que só um amigo dedica......do ZM pra todos nós daqui."For the fifth in his Some of My Best Friends Are... series, master bassist Ray Brown has chosen guitar players as his playing companions.
Joining Brown and his trio are six select string men running the gamut of styles and inclination from the straight ahead jazz of veteran Herb Ellis through the cool, blues inflected strumming of Kenny Burrell to the post and neo Bop offerings of Swedish guitarist Ulf Wakenius.
In between there are the familiar names of Bruce Forman, Russell Malone and John Pizzarelli. Everyone is in good form for this session, especially John Pizzarelli with a swinging, improvisional "Tangerine".
Bruce Foreman brings his bop and beyond style to his composition "Blues For Wes". In fact, there's more than one blues inflected tune on the list played by Ellis, Burrell and Wakenius. The offering by Burrell is in memory of another jazz legend, the recently departed Billy Higgins.
Malone shows his sophisticated, subtle guitar on a laid back but saucy "Little Darlin". Brown has his regular trio with him and by this time they have no problem fitting right in with the smorgasbord of styles they are called upon to back during this series.
Each track is a gem as one might expect on a session headed by Brown who has played with just about anyone who counts in jazz over a career that has spanned almost 60 years! This release is a four star effort of more than 65 minutes and is recommended."Personnel:
Ray Brown - Bass;
Geoff Keezer - Piano;
Karriem Riggins - Drums;
with: Kenny Burrell, Herb Ellis, Bruce Forman, Russell Malone, John Pizzarelli, Ulf Wakenius - Guitar
Track Listing:
Squeeze Me;
I Want to Be Happy;
Heartstrings;
Blues for Ray;
Fly Me to the Moon;
The Song Is You;
Little Darlin';
Blues for Junior;
Tangerine;
My Funny Valentine;
Blues for Wes;
Soulful Spirit.
Enjoy!!!!!!!!!!
São aquelas pessoas que enquanto alguns esperam a aparição de um anjo pra salvá-las, estendem a mão e com as forças que tem ajudam vc a se levantar.
Amigos os tive a vida toda, desde ainda um pequeno lobo e foram muitos mesmo, pena passarem e cada um seguir suas vidas, mas vão surgindo novos como vc tb acaba entrando na vida de outros seres, lobos ou não e assim segue a vida.
Mas, todavia, entretanto e contudo, amigos são raros e devem ser conservados apesar de nem sempre conseguirmos prq os lobos e os humanos tem algo em comum que é o temperamento e muitas vezes "narciso acha feio aquilo que não é espelho"; e só ai se dá conta depois de perdida a peleja, mas tenho pena destes que enxergam canhestramente assim.
Sou um afortunado e bafejado pelos ares da bonança pelo bem que pude fazer e pelo mau que pude evitar, apesar de tb tê-los cometido sim, mas posso hoje entrar na toca e ouvindo um dedilhar de Billie Sheehan no disco em homenagem ao Peter Green (postado aqui heim?)dedilhar estas palavras e dar graças pelos amigos.
Aqui está mais um presente pra gente de um amigo, e graças que são vários e a tal ponto que nem no Seres da Noite eu tô tendo tempo de roubar os lançamentos que o morcegão postou,rs.
Alto nível, qualidade impecável e todo carinho que só um amigo dedica......do ZM pra todos nós daqui."For the fifth in his Some of My Best Friends Are... series, master bassist Ray Brown has chosen guitar players as his playing companions.
Joining Brown and his trio are six select string men running the gamut of styles and inclination from the straight ahead jazz of veteran Herb Ellis through the cool, blues inflected strumming of Kenny Burrell to the post and neo Bop offerings of Swedish guitarist Ulf Wakenius.
In between there are the familiar names of Bruce Forman, Russell Malone and John Pizzarelli. Everyone is in good form for this session, especially John Pizzarelli with a swinging, improvisional "Tangerine".
Bruce Foreman brings his bop and beyond style to his composition "Blues For Wes". In fact, there's more than one blues inflected tune on the list played by Ellis, Burrell and Wakenius. The offering by Burrell is in memory of another jazz legend, the recently departed Billy Higgins.
Malone shows his sophisticated, subtle guitar on a laid back but saucy "Little Darlin". Brown has his regular trio with him and by this time they have no problem fitting right in with the smorgasbord of styles they are called upon to back during this series.
Each track is a gem as one might expect on a session headed by Brown who has played with just about anyone who counts in jazz over a career that has spanned almost 60 years! This release is a four star effort of more than 65 minutes and is recommended."Personnel:
Ray Brown - Bass;
Geoff Keezer - Piano;
Karriem Riggins - Drums;
with: Kenny Burrell, Herb Ellis, Bruce Forman, Russell Malone, John Pizzarelli, Ulf Wakenius - Guitar
Track Listing:
Squeeze Me;
I Want to Be Happy;
Heartstrings;
Blues for Ray;
Fly Me to the Moon;
The Song Is You;
Little Darlin';
Blues for Junior;
Tangerine;
My Funny Valentine;
Blues for Wes;
Soulful Spirit.
Enjoy!!!!!!!!!!
23 de mai. de 2011
Glenn Hughes "Soulfully Live " (second part)
Quem não faz direito tem de fazer duas vezes,rs.
Resolvi ao surrupiar do Poucosiso só trazer o vídeo postado logo abaixo, mas aí ele me lembra que o pacote completo incluía um cd duplo também e pra me penitenciar, faço um post separado só do disco então com um pouco mais do mesmo, mas que sempre fica faltando pra fãs como eu.
Valeu Poucosiso sempre atento, prq esse lobo aqui já pirou faz tempo.
A recording of a performance by former Deep Purple singer, Glenn Hughes.
During the 15 years following Deep Purple's initial split in 1976, singer/bassist Glenn Hughes issued albums on an extremely sporadic basis.
Then came the early '90s (which saw Hughes get clean and sober), and the floodgates opened once more, as Hughes began feverishly making up for lost time -- issuing 17 albums between 1992 and 2005, both as a solo artist and as a collaborator with others (Joe Lynn Turner, Tony Iommi, etc.).
Perhaps wanting to prove that he still possessed "live chops," Hughes arranged an intimate performance in Los Angeles during early 2004, with an audience comprised of both friends and fans.
Backing him was friend and Red Hot Chili Peppers drummer Chad Smith (whose playing here is more straight-ahead than, say, the gonzoid drumming of Mother's Milk), as well as two guitarists, a keyboardist, and two backup singers.
Issued as a two-CD set, Soulfully Live in the City of Angels does a fine job of proving that Hughes is musically and vocally stronger than ever. Longtime Hughes fans will undoubtedly be pleased with the all-encompassing track list, as it includes tracks from both Hughes' solo outings and Deep Purple-era gems. Standouts include the album-opening hard rocker "Can't Stop the Flood," the melodic (almost King's X-ish) "Wherever You Go," the slow-burning blues rocker "Seafull," and a great set-closing Purple trio, "Mistreated," "Gettin' Tighter," and "You Keep On Moving." As if that weren't enough reason to buy, there are also a pair of bonus studio tracks tacked on the end -- "The Healer" and "Change."
~ Greg Prato
Special 'Ecol-Book' edition of the Deep Purple vocalist's 2004 release is limited to one pressing & includes one exclusive bonus track 'Change'.
Frontiers.
Italian version features one extra song.
Disc 01
1. Can't Stop the Flood
2. Higher Places
3. Written All Over Your Face
4. Medusa
5. Wherever You Go
6. Seafull
Disc 02
1. Coast to Coast
2. First Step of Love
3. Mistreated
4. Gettin' Tighter
5. You Keep on Moving
6. The Healer [Studio Track][*]
7. Change [European Studio Track][*]
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Resolvi ao surrupiar do Poucosiso só trazer o vídeo postado logo abaixo, mas aí ele me lembra que o pacote completo incluía um cd duplo também e pra me penitenciar, faço um post separado só do disco então com um pouco mais do mesmo, mas que sempre fica faltando pra fãs como eu.
Valeu Poucosiso sempre atento, prq esse lobo aqui já pirou faz tempo.
A recording of a performance by former Deep Purple singer, Glenn Hughes.
During the 15 years following Deep Purple's initial split in 1976, singer/bassist Glenn Hughes issued albums on an extremely sporadic basis.
Then came the early '90s (which saw Hughes get clean and sober), and the floodgates opened once more, as Hughes began feverishly making up for lost time -- issuing 17 albums between 1992 and 2005, both as a solo artist and as a collaborator with others (Joe Lynn Turner, Tony Iommi, etc.).
Perhaps wanting to prove that he still possessed "live chops," Hughes arranged an intimate performance in Los Angeles during early 2004, with an audience comprised of both friends and fans.
Backing him was friend and Red Hot Chili Peppers drummer Chad Smith (whose playing here is more straight-ahead than, say, the gonzoid drumming of Mother's Milk), as well as two guitarists, a keyboardist, and two backup singers.
Issued as a two-CD set, Soulfully Live in the City of Angels does a fine job of proving that Hughes is musically and vocally stronger than ever. Longtime Hughes fans will undoubtedly be pleased with the all-encompassing track list, as it includes tracks from both Hughes' solo outings and Deep Purple-era gems. Standouts include the album-opening hard rocker "Can't Stop the Flood," the melodic (almost King's X-ish) "Wherever You Go," the slow-burning blues rocker "Seafull," and a great set-closing Purple trio, "Mistreated," "Gettin' Tighter," and "You Keep On Moving." As if that weren't enough reason to buy, there are also a pair of bonus studio tracks tacked on the end -- "The Healer" and "Change."
~ Greg Prato
Special 'Ecol-Book' edition of the Deep Purple vocalist's 2004 release is limited to one pressing & includes one exclusive bonus track 'Change'.
Frontiers.
Italian version features one extra song.
Disc 01
1. Can't Stop the Flood
2. Higher Places
3. Written All Over Your Face
4. Medusa
5. Wherever You Go
6. Seafull
Disc 02
1. Coast to Coast
2. First Step of Love
3. Mistreated
4. Gettin' Tighter
5. You Keep on Moving
6. The Healer [Studio Track][*]
7. Change [European Studio Track][*]
Enjoy!!!!!!!!!!!!
22 de mai. de 2011
Helmut Köllen "You Won't See Me" (vinyl rip)
Atenção amantes e detratores do Triumvirat, como adoro fuçar vou encontrando outras coisas pra gente degustar e este foi justamente da figura mais "estranha" da banda ao meu ver (será que era um lobo?) e por isso mesmo vale uma postagem.
Uma pena encontrarmos poucos registros deste nível por aí, mas como vai dando e contornando os perrengues da vida, aí está mais uma daquelas que podemos dizer, quer conhecer?
Então baixe logo.
"Corria o ano de 1977.
O multi instrumentista Helmut Köllen havia deixado a banda alemã de Rock Progressivo Triumvirat, um dos melhores grupos do gênero.
Köllen iniciara uma carreira solo e de forma amigável, pois contava com a participação nos órgãos de Jürgen Fritz, companheiro de sua antiga banda, que também produziu o trabalho.
Provavelmente foi nessas gravações que Fritz conheceu Matthias Holtmann, que tocou bateria aqui: ele viria a ser o baterista do Triumvirat no album "A la carte" e também tocaria no vídeo (raro) de "The hymn" (do álbum "Pompeii").
O mesmo aconteceria com Dieter Petereit, baixista adicional de "You won't see me", que entraria para o Triumvirat nas gravações de "Pompeei".
O trabalho solo de Köllen leva o nome de uma canção dos Beatles coverizada por ele de forma genial, "You won't see me".
Esse título se fez profético, pois o grande compositor foi encontrado morto na garagem de sua casa após o lançamento do álbum.
Não se sabe o motivo.
Musicalmente, não lembra as composições do Triumvirat, sendo mais voltado ao Classic Rock que se fazia naqueles tempos.
Logicamente, o baixo tocado por ele é o grande destaque, já abrindo o disco com "It's hard to love you".
Esse trabalho nunca saiu em CD.
Ele chegou a sair em tiragem nacional no formato vinil em 1977 em uma única tiragem que se esgotou naquele mesmo ano. Ou seja, está desde 1977 fora de catálogo no Brasil e desde o fim dos anos 70 excluído das prateleiras da Europa e de outras localidades também.
Resumindo: quem comprou na época, comprou.. quem não comprou ( http://bootlegsraros.blogspot.com/2011/04/helmut-kollen-you-wont-see-me-1977.html )""This is an excellent album produced and recorded by Jürgen Fritz, who also plays keyboards. The drummer was Matthias Holtmann, who played on "Ala Carte", and who appears in the " The Hymn" video.
EMI/Harvest German import (1977) Recorded at Conny's Studio Wolperath, Germany 10-11/76
Helmut Köllen: bass, acoustic and electric guitars and vocals
Dieter Petereit: bass
Matthias Holtmann: drums
Jürgen Fritz: keyboards, producer
Brigitte Witt: backing vocals
Elke Köllen: backing vocals
The Horn and String Section
Tracklist:
It's Hard To Love You 5: 46
I'll Walk On The River 3:53
Station 3:19
Dear Poor Boy (not listed))
Playin' This Song Together (not listed)
Listen Lady 4:38
Mainstreet 4:17
The Story Of Life 4:23
You Won't See Me 6:03
This album is dedicated to Helmut's mother and father.
Site oficial
Enjoy!!!!!!!
Uma pena encontrarmos poucos registros deste nível por aí, mas como vai dando e contornando os perrengues da vida, aí está mais uma daquelas que podemos dizer, quer conhecer?
Então baixe logo.
"Corria o ano de 1977.
O multi instrumentista Helmut Köllen havia deixado a banda alemã de Rock Progressivo Triumvirat, um dos melhores grupos do gênero.
Köllen iniciara uma carreira solo e de forma amigável, pois contava com a participação nos órgãos de Jürgen Fritz, companheiro de sua antiga banda, que também produziu o trabalho.
Provavelmente foi nessas gravações que Fritz conheceu Matthias Holtmann, que tocou bateria aqui: ele viria a ser o baterista do Triumvirat no album "A la carte" e também tocaria no vídeo (raro) de "The hymn" (do álbum "Pompeii").
O mesmo aconteceria com Dieter Petereit, baixista adicional de "You won't see me", que entraria para o Triumvirat nas gravações de "Pompeei".
O trabalho solo de Köllen leva o nome de uma canção dos Beatles coverizada por ele de forma genial, "You won't see me".
Esse título se fez profético, pois o grande compositor foi encontrado morto na garagem de sua casa após o lançamento do álbum.
Não se sabe o motivo.
Musicalmente, não lembra as composições do Triumvirat, sendo mais voltado ao Classic Rock que se fazia naqueles tempos.
Logicamente, o baixo tocado por ele é o grande destaque, já abrindo o disco com "It's hard to love you".
Esse trabalho nunca saiu em CD.
Ele chegou a sair em tiragem nacional no formato vinil em 1977 em uma única tiragem que se esgotou naquele mesmo ano. Ou seja, está desde 1977 fora de catálogo no Brasil e desde o fim dos anos 70 excluído das prateleiras da Europa e de outras localidades também.
Resumindo: quem comprou na época, comprou.. quem não comprou ( http://bootlegsraros.blogspot.com/2011/04/helmut-kollen-you-wont-see-me-1977.html )""This is an excellent album produced and recorded by Jürgen Fritz, who also plays keyboards. The drummer was Matthias Holtmann, who played on "Ala Carte", and who appears in the " The Hymn" video.
EMI/Harvest German import (1977) Recorded at Conny's Studio Wolperath, Germany 10-11/76
Helmut Köllen: bass, acoustic and electric guitars and vocals
Dieter Petereit: bass
Matthias Holtmann: drums
Jürgen Fritz: keyboards, producer
Brigitte Witt: backing vocals
Elke Köllen: backing vocals
The Horn and String Section
Tracklist:
It's Hard To Love You 5: 46
I'll Walk On The River 3:53
Station 3:19
Dear Poor Boy (not listed))
Playin' This Song Together (not listed)
Listen Lady 4:38
Mainstreet 4:17
The Story Of Life 4:23
You Won't See Me 6:03
This album is dedicated to Helmut's mother and father.
Site oficial
Enjoy!!!!!!!
20 de mai. de 2011
Glenn Hughes - Soulfully Live in the City of Angels
O baixista e vocalista Glenn Hughes é um dos nomes mais respeitados do Rock, e não por acaso. Em sua longa e vitoriosa trajetória, ele integrou bandas como Deep Purple e Black Sabbath, além de construir uma sólida carreira solo.
Hughes lançou o ao vivo “Soulfully Live In The City Of Angels”, registrado no dia 11 de Janeiro de 2004, numa apresentação fechada em Los Angeles, para convidados e fãs selecionados através de seu site oficial.
Com gravação e produção impecável, o disco traz faixas de diversas fases da carreira do músico, todas interpretadas com o peso e ‘groove’ tão característicos de Glenn Hughes.
Por não se tratar de um show “normal”, o clima é bem mais descontraído e permite algumas experimentações e convidados especiais. Marcam presença aqui, por exemplo, os vocalistas Kevin DuBrow (Quiet Riot) e Alex Ligertwood (Santana).
A banda de Hughes também é de fazer inveja e conta com o baterista Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), os guitarristas JJ Marsh e George Nastos, e o tecladista Ed Roth.
Por ser um álbum duplo, é inevitável pensar que “Soulfully Live In The City Of Angels” poderia ter mais músicas em seu ‘track list’. Isso porque o primeiro disco tem pouco mais de 40 minutos de duração, enquanto que o segundo soma 50, incluindo as duas faixas bônus gravadas em estúdio: “The Healer” e “Change”.
As canções, entretanto, são longas e acabam satisfazendo os ouvintes. Os destaques ficam com “Mistreated”, “Getting’ Tighter” e “You Keep On Movin'”, do Deep Purple, além de “Medusa” e da maravilhosa “Seaful”, do Trapeze.
Em “Soulfully Live In The City Of Angels”, Glenn Hughes dá uma verdadeira aula de carisma, talento e técnica. E para quem quiser conferir sua performance com maiores detalhes, estou disponibilizado um avi do DVD do show que desta vez ficou bem compacto, ao gosto da maioria.
PoucosisoBorn on August 21, 1952 in Cannock, England Glenn Hughes left school at the age of sixteen to play in various local groups. One of them, Finders Keepers, changed their name to Trapeze and went on to rise to world fame. The band's illustrious line-up (apart from Hughes, the band included Whitesnake guitarist-to-be Mel Galley and drummer Dave Holland, who went on to join Judas Priest) brought out a total of three albums, with particularly "You are the Music, We're Just the Band" (1972) causing a sensation. June 1973 saw the two Deep Purple members Ian Gillan and Roger Glover, leaving the band.
The strong-voiced musician followed the call of Deep Purple, turning down an offer by Electric Light Orchestra. Vocalist David Coverdale was enlisted simultaneously to replace Ian Gillan and the band reached another zenith of their creative power. The "Burn" album is without doubt one of the best Purple releases of all time and its successor "Stormbringer" was similarly impressive. Particularly the complementing combination of front man David Coverdale whose bluesy timbre suited the new tracks extremely well and Glenn Hughes with his seemingly unlimited vocal range, turned out to be an unbeatable team.
Hughes also manouvered Deep Purple into a more funky open direction and was probably one of the main reasons why guitarist Ritchie Blackmore left the group in 1975 to found Rainbow. Former James Gang guitarist Tommy Bolin replaced Blackmore and they recorded the album "Come Taste the Band" (1975). Tragically, Bolin died of a heroin overdose in 1976, which meant the end of Deep Purple.
The end of the band was the beginning of Hughes' extensive travels through the whole hard n' heavy scene. The list of bands, projects and solo albums by other artists in which he participated over the course of the next 25 years seems almost endless. From Black Sabbath's Seventh Star (1986), to the KLF's "America: What Time is Love" a US mega hit in which the KLF dubbed him "The Voice of Rock".His solo albums have also been hugely successful starting with funky rock on "Play Me Out" (1977) to the legendary rock release Hughes/Thrall with guitarist Pat Thrall in 1982, to his 1994 album "Burning Japan Live". 1995 saw the more soulful "Feel" to his most recent "Return of Crystal Karma" (2000). His release in 2001 of "Building the Machine" had a special intensity due to its excursions into the spheres of funk and soul and received rave reviews on a worldwide basis. In 2002, Glenn joined up with his good friend, Joe Lynn Turner, to form and record an incredible creative journey entitled "HTP". Never before had the industry seen such a powerful pairing of two of the greatest singers in Rock and Roll. In 2003 he returned with a new solo cd : "Songs In the Key of Rock", a strong return to Glenn's rock and roll roots combine with a vintage yet fresh approach to the songwriting.
The year 2004 brings "Soulfully Live In The City Of Angels": a welcome summation of Glenn's progress during time and a permanent reminder of his considerable heritage. Available as a double audio CD and a single-disc DVD, it was shot on January 11th 2004 before an audience of friends and selected regulars at www.glennhughes.com.
Those privileged enough to have graced the soiree in the intimate setting at Sound Image studio in North Hollywood witnessed the bassist/vocalist's current band of long-time guitarist JJ Marsh and keyboard player Ed Roth being swelled by none other than Red Hot Chili Peppers drummer Chad Smith.Musicians:
Glenn Hughes (Vocals, Bass)
J. J. Marsh (Guitars)
George Nastos (Guitars)
Ed Roth (Keyboards)
Chad Smith (Drums)
Guest Appearances:
Kevin DuBrow, Alex Ligertwood (background vocals)
Chad Smith appears courtesy of Warner Bros. Records
Tracklist:
01- Cant stop the flood,
02- Higher places,
03- Written all over your face,
04- First step of love,
05- Seafull,
06- Wherever you go,
07- Coast to coast,
08- Medusa,
09- Mistreated,
10- Gettin tighter,
11- You keep on moving.
Enjoy!!!!!!!!!!!
Hughes lançou o ao vivo “Soulfully Live In The City Of Angels”, registrado no dia 11 de Janeiro de 2004, numa apresentação fechada em Los Angeles, para convidados e fãs selecionados através de seu site oficial.
Com gravação e produção impecável, o disco traz faixas de diversas fases da carreira do músico, todas interpretadas com o peso e ‘groove’ tão característicos de Glenn Hughes.
Por não se tratar de um show “normal”, o clima é bem mais descontraído e permite algumas experimentações e convidados especiais. Marcam presença aqui, por exemplo, os vocalistas Kevin DuBrow (Quiet Riot) e Alex Ligertwood (Santana).
A banda de Hughes também é de fazer inveja e conta com o baterista Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), os guitarristas JJ Marsh e George Nastos, e o tecladista Ed Roth.
Por ser um álbum duplo, é inevitável pensar que “Soulfully Live In The City Of Angels” poderia ter mais músicas em seu ‘track list’. Isso porque o primeiro disco tem pouco mais de 40 minutos de duração, enquanto que o segundo soma 50, incluindo as duas faixas bônus gravadas em estúdio: “The Healer” e “Change”.
As canções, entretanto, são longas e acabam satisfazendo os ouvintes. Os destaques ficam com “Mistreated”, “Getting’ Tighter” e “You Keep On Movin'”, do Deep Purple, além de “Medusa” e da maravilhosa “Seaful”, do Trapeze.
Em “Soulfully Live In The City Of Angels”, Glenn Hughes dá uma verdadeira aula de carisma, talento e técnica. E para quem quiser conferir sua performance com maiores detalhes, estou disponibilizado um avi do DVD do show que desta vez ficou bem compacto, ao gosto da maioria.
PoucosisoBorn on August 21, 1952 in Cannock, England Glenn Hughes left school at the age of sixteen to play in various local groups. One of them, Finders Keepers, changed their name to Trapeze and went on to rise to world fame. The band's illustrious line-up (apart from Hughes, the band included Whitesnake guitarist-to-be Mel Galley and drummer Dave Holland, who went on to join Judas Priest) brought out a total of three albums, with particularly "You are the Music, We're Just the Band" (1972) causing a sensation. June 1973 saw the two Deep Purple members Ian Gillan and Roger Glover, leaving the band.
The strong-voiced musician followed the call of Deep Purple, turning down an offer by Electric Light Orchestra. Vocalist David Coverdale was enlisted simultaneously to replace Ian Gillan and the band reached another zenith of their creative power. The "Burn" album is without doubt one of the best Purple releases of all time and its successor "Stormbringer" was similarly impressive. Particularly the complementing combination of front man David Coverdale whose bluesy timbre suited the new tracks extremely well and Glenn Hughes with his seemingly unlimited vocal range, turned out to be an unbeatable team.
Hughes also manouvered Deep Purple into a more funky open direction and was probably one of the main reasons why guitarist Ritchie Blackmore left the group in 1975 to found Rainbow. Former James Gang guitarist Tommy Bolin replaced Blackmore and they recorded the album "Come Taste the Band" (1975). Tragically, Bolin died of a heroin overdose in 1976, which meant the end of Deep Purple.
The end of the band was the beginning of Hughes' extensive travels through the whole hard n' heavy scene. The list of bands, projects and solo albums by other artists in which he participated over the course of the next 25 years seems almost endless. From Black Sabbath's Seventh Star (1986), to the KLF's "America: What Time is Love" a US mega hit in which the KLF dubbed him "The Voice of Rock".His solo albums have also been hugely successful starting with funky rock on "Play Me Out" (1977) to the legendary rock release Hughes/Thrall with guitarist Pat Thrall in 1982, to his 1994 album "Burning Japan Live". 1995 saw the more soulful "Feel" to his most recent "Return of Crystal Karma" (2000). His release in 2001 of "Building the Machine" had a special intensity due to its excursions into the spheres of funk and soul and received rave reviews on a worldwide basis. In 2002, Glenn joined up with his good friend, Joe Lynn Turner, to form and record an incredible creative journey entitled "HTP". Never before had the industry seen such a powerful pairing of two of the greatest singers in Rock and Roll. In 2003 he returned with a new solo cd : "Songs In the Key of Rock", a strong return to Glenn's rock and roll roots combine with a vintage yet fresh approach to the songwriting.
The year 2004 brings "Soulfully Live In The City Of Angels": a welcome summation of Glenn's progress during time and a permanent reminder of his considerable heritage. Available as a double audio CD and a single-disc DVD, it was shot on January 11th 2004 before an audience of friends and selected regulars at www.glennhughes.com.
Those privileged enough to have graced the soiree in the intimate setting at Sound Image studio in North Hollywood witnessed the bassist/vocalist's current band of long-time guitarist JJ Marsh and keyboard player Ed Roth being swelled by none other than Red Hot Chili Peppers drummer Chad Smith.Musicians:
Glenn Hughes (Vocals, Bass)
J. J. Marsh (Guitars)
George Nastos (Guitars)
Ed Roth (Keyboards)
Chad Smith (Drums)
Guest Appearances:
Kevin DuBrow, Alex Ligertwood (background vocals)
Chad Smith appears courtesy of Warner Bros. Records
Tracklist:
01- Cant stop the flood,
02- Higher places,
03- Written all over your face,
04- First step of love,
05- Seafull,
06- Wherever you go,
07- Coast to coast,
08- Medusa,
09- Mistreated,
10- Gettin tighter,
11- You keep on moving.
Enjoy!!!!!!!!!!!
G3 concert : Kang ino - As the leaves
Gosto sempre de postar algo que se possa levar, mas da Korea tá meio difícil conseguir esse show fantástico, que pena que mesmo no século 21 ainda temos ou pelo menos tenho estas limitações.
Uma da melhores apresentações que já vi na minha vida de um guitarrista fantástico, que já tem postado por aí seus álbuns, e aqui tb.
Espero gostem como eu e como disse ao Cláudio, assim notamos vida inteligente em cada canto desse planeta, e não só nos mesmos de sempre.
Obs: Quem puder e achar algo é só dar um toque,rs
Enjoy!!!!!!!!!!
18 de mai. de 2011
Triumvirat "The Bonus Tracks 72/78"
Como muitos sou um fã inverterado do Triumvirat e podem dizer o que quiser deles "cópia do ELP", "sem conteúdo", "sem sal", ah sei lá pouco me importa, prq eu e o Ricardo somos parados neles e pronto.
Aí pipoca na minha toca um post da minha querida Luciana (não tão querida como antes prq nem me liga mais, mas ainda a tenho com muito respeito e carinho por sua empreita pelo seu rock progressivo que defende até brigando comigo,ré,ré,ré)e justamente uma compilação que nem sempre traz o que há de melhor mas sempre o querem tirar das gavetas empoeiradas das gravadoras pra se fazer um trocado.
Fuçador e curioso lá fui eu e claro que já conhecia as músicas mas a compilação ficou muito boa mesmo de se ouvir e fiquei bem feliz ao baixar, mas ao montar achei tb o post que o Gustavo (ih esse tb ficou bravo comigo sabem prq? Ele gosta do Phil Collins e eu vou lá e desço a lenha qdo ele posta Genesis, claro que é tipo prq já baixei o álbum, mas que torro eu torro,rs) havia feito e aí juntei as duas opiniões desses experts em prog e aí está, um belo disco pra quem gosta da banda alemã."Sem muito o que dizer sobre esse registro, trata-se de uma compilação com todas as faixas bônus relançadas pela EMI em 2002 quando remasterizou os álbuns desta que é uma das bandas mais influentes do mundo progressivo.
Aqui encontramos as faixas bônus dos discos: Mediterranean Tales (1972), Illusions On A Double Dimple (1973), Spartacus (1975), Old Loves Die Hard (1976), Pompeii (1977) e A La Carte (1978).
Aos colecionadores, outro belo presente!
Luciana Aum
"É tão difícil conseguir algum material a respeito do Triunvirat que quando vi este álbum, não pensei duas vezes em postá-lo aqui no blog, mas como de costume, sempre dando o crédito para a origem do material que encontrei no blog DREAM EXPRESS.
As músicas de "The bonus tracks (1972-78)" não são 100% inéditas, pois boa parte foi inserida como bônus e estão presentes nas remasterizações que os álbuns anteriores do Triunvirat passaram a alguns anos atrás quando foram relançados aqui no Brasil.
De qualquer forma, fica como mais um álbum para esta magnífica banda que tão bem representou o cenário progressivo internacional em uma época em que atuavam diversas bandas de renome internacional, consagradas mundialmente, o que não impediu ao Triumvirat deixar também seu nome gravado na história da música contemporânea, tornando-se um de seu expoentes."
GustavoTRACKS:
01. Be Home For Tea
02. Broken Mirror
03. Ride In The Night
04. Sing Me A Song
05. Dancer's Delight
06. Timothy
07. Dimplicity
08. Million Dollars
09. The Capital Of Power (live)
10. Showstopper
11. Take a Break Today
12. The Hymn (Edit)
13. Waterfall [Edit]
14. Jo Ann Walker [Edit]
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Aí pipoca na minha toca um post da minha querida Luciana (não tão querida como antes prq nem me liga mais, mas ainda a tenho com muito respeito e carinho por sua empreita pelo seu rock progressivo que defende até brigando comigo,ré,ré,ré)e justamente uma compilação que nem sempre traz o que há de melhor mas sempre o querem tirar das gavetas empoeiradas das gravadoras pra se fazer um trocado.
Fuçador e curioso lá fui eu e claro que já conhecia as músicas mas a compilação ficou muito boa mesmo de se ouvir e fiquei bem feliz ao baixar, mas ao montar achei tb o post que o Gustavo (ih esse tb ficou bravo comigo sabem prq? Ele gosta do Phil Collins e eu vou lá e desço a lenha qdo ele posta Genesis, claro que é tipo prq já baixei o álbum, mas que torro eu torro,rs) havia feito e aí juntei as duas opiniões desses experts em prog e aí está, um belo disco pra quem gosta da banda alemã."Sem muito o que dizer sobre esse registro, trata-se de uma compilação com todas as faixas bônus relançadas pela EMI em 2002 quando remasterizou os álbuns desta que é uma das bandas mais influentes do mundo progressivo.
Aqui encontramos as faixas bônus dos discos: Mediterranean Tales (1972), Illusions On A Double Dimple (1973), Spartacus (1975), Old Loves Die Hard (1976), Pompeii (1977) e A La Carte (1978).
Aos colecionadores, outro belo presente!
Luciana Aum
"É tão difícil conseguir algum material a respeito do Triunvirat que quando vi este álbum, não pensei duas vezes em postá-lo aqui no blog, mas como de costume, sempre dando o crédito para a origem do material que encontrei no blog DREAM EXPRESS.
As músicas de "The bonus tracks (1972-78)" não são 100% inéditas, pois boa parte foi inserida como bônus e estão presentes nas remasterizações que os álbuns anteriores do Triunvirat passaram a alguns anos atrás quando foram relançados aqui no Brasil.
De qualquer forma, fica como mais um álbum para esta magnífica banda que tão bem representou o cenário progressivo internacional em uma época em que atuavam diversas bandas de renome internacional, consagradas mundialmente, o que não impediu ao Triumvirat deixar também seu nome gravado na história da música contemporânea, tornando-se um de seu expoentes."
GustavoTRACKS:
01. Be Home For Tea
02. Broken Mirror
03. Ride In The Night
04. Sing Me A Song
05. Dancer's Delight
06. Timothy
07. Dimplicity
08. Million Dollars
09. The Capital Of Power (live)
10. Showstopper
11. Take a Break Today
12. The Hymn (Edit)
13. Waterfall [Edit]
14. Jo Ann Walker [Edit]
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
16 de mai. de 2011
The Beach Boys "50th anniversary" and Surfin'USA gold edition
Brian Wilson: "Estou a considerar juntar os Beach Boys"
Músico norte-americano diz que poderá juntar-se aos ex-colegas para celebrar o 50ª aniversário da banda, que se completa este ano.
Brian Wilson abriu a porta a uma reunião dos Beach Boys. Em entrevista à BBC, o músico norte-americano disse: "Estou a considerar juntar os Beach Boys. Ainda não sei mas estou a considerar essa hipótese. Não há nada que me impeça, para dizer a verdade. Apenas não sei se quero estar com aqueles gajos. Eles são uns brincalhões. São loucos".
Os Beach Boys juntaram-se em 1961, ou seja, completam este ano 50 anos de existência. Caso Wilson se junte a Mike Love e Al Jardine, esta será a primeira vez que os elementos vivos dos Beach Boys (Dennis Wilson faleceu em 1983 e Carl Wilson em 1998) tocam juntos em quase 20 anos.
Wilson (de 68 anos), que continua a manter uma carreira a solo, disse na semana passada que tenciona afastar-se das atuações ao vivo em 2012.Lançado no início de 1963, “Surfin’ USA” é o segundo álbum de estúdio do The Beach Boys.
Com o estilo marcante do Surf Rock, este foi o segundo álbum do grupo a ser creditado com a produção de Nick Venet, representante de artistas e repertório da Capitol Records.
O álbum é mais bem produzido e tocado que o primeiro disco da banda, Surfin’ Safari.
“Surfin USA” é notável por dar ao The Beach Boys seu primeiro grande sucesso com uma faixa-título, e pelo aumento das proezas de Brian Wilson na composição, assim como nos arranjos vocais.
Este disco afirma a originalidade da banda, criando um “som próprio e único”.A faixa-título, “Surfin’ USA” tornou-se o primeiro grande sucesso do The Beach Boys nos Estados Unidos, foi disco de ouro e figurou no Top 10, chegando a número 2. Em 1965, durante o relançamento no Reino Unido, “Surfin’ USA” foi número 17. A canção, enquanto originalmente creditada como composta por Brian Wilson, é uma cópia direta de Sweet Little Sixteen, de Chuck Berry.
Com a ameaça de uma ação judicial, foi dado oficialmente crédito a Berry pela canção. A canção “Surfin’ USA” faz parte da lista The Rock and Roll Hall of Fame’s 500 Songs that Shaped Rock and Roll.
O single “Surfin’ USA” b/w “Shut Down” (Capitol 4932) foi lançado na América em 4 de março de 1963 e teve grande sucesso, chegando a número 1 no Canadá, número 3 nos Estados Unidos, número 6 na Suíça, número 9 na Austrália e número 34 no Reino Unido em junho de 1963. Beach Boys Surfin' USA / Surfer Girl, Rare Collectors 24-track limited edition Mobile Fidelity 'Ultradisc' 24-karat GOLD plated audiophile CD manufactured in Japan.
Features a pair of early Beach Boys LPs. Mastered directly from the original master tapes, unique black & gold bordered picture sleeve with booklet including the complete original artwork.Tracks:
01. Surfin' U.S.A.
02. Farmer's Daughter
03. Misirlou
04. Stoked
05. Lonely Sea
06. Shut Down
07. Noble Surfer
08. Honky Tonk
09. Lana
10. Surf Jam
11. Let's Go Trippin'
12. Finders Keepers
13. Surfer Girl
14. Catch A Wave
15. The Surfer Moon
16. South Bay Surfer
17. The Rocking Surfer
18. Little Deuce Coupe
19. In My Room
20. Hawaii
21. Surfer's Rule
22. Our Car Club
23. Your Summer Dream
24. Boogie WoodieTracks 1-12 originally from Surfin' U.S.A. LP, March 1963.
Tracks 12-24 originally from Surfer Girl LP, September 1963.
Original recording produced by Brian Wilson.
Officially-listed producer for Surfin' U.S.A. by Nick Venet.
Download - The Beach Boys: Surfin' U.S.A. / Surfer Girl [MFSL UDCD521]
Part 01
Part 02
Part 03
or
Part 01
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Part 03
Enjoy!!!!!!!!!!!
Músico norte-americano diz que poderá juntar-se aos ex-colegas para celebrar o 50ª aniversário da banda, que se completa este ano.
Brian Wilson abriu a porta a uma reunião dos Beach Boys. Em entrevista à BBC, o músico norte-americano disse: "Estou a considerar juntar os Beach Boys. Ainda não sei mas estou a considerar essa hipótese. Não há nada que me impeça, para dizer a verdade. Apenas não sei se quero estar com aqueles gajos. Eles são uns brincalhões. São loucos".
Os Beach Boys juntaram-se em 1961, ou seja, completam este ano 50 anos de existência. Caso Wilson se junte a Mike Love e Al Jardine, esta será a primeira vez que os elementos vivos dos Beach Boys (Dennis Wilson faleceu em 1983 e Carl Wilson em 1998) tocam juntos em quase 20 anos.
Wilson (de 68 anos), que continua a manter uma carreira a solo, disse na semana passada que tenciona afastar-se das atuações ao vivo em 2012.Lançado no início de 1963, “Surfin’ USA” é o segundo álbum de estúdio do The Beach Boys.
Com o estilo marcante do Surf Rock, este foi o segundo álbum do grupo a ser creditado com a produção de Nick Venet, representante de artistas e repertório da Capitol Records.
O álbum é mais bem produzido e tocado que o primeiro disco da banda, Surfin’ Safari.
“Surfin USA” é notável por dar ao The Beach Boys seu primeiro grande sucesso com uma faixa-título, e pelo aumento das proezas de Brian Wilson na composição, assim como nos arranjos vocais.
Este disco afirma a originalidade da banda, criando um “som próprio e único”.A faixa-título, “Surfin’ USA” tornou-se o primeiro grande sucesso do The Beach Boys nos Estados Unidos, foi disco de ouro e figurou no Top 10, chegando a número 2. Em 1965, durante o relançamento no Reino Unido, “Surfin’ USA” foi número 17. A canção, enquanto originalmente creditada como composta por Brian Wilson, é uma cópia direta de Sweet Little Sixteen, de Chuck Berry.
Com a ameaça de uma ação judicial, foi dado oficialmente crédito a Berry pela canção. A canção “Surfin’ USA” faz parte da lista The Rock and Roll Hall of Fame’s 500 Songs that Shaped Rock and Roll.
O single “Surfin’ USA” b/w “Shut Down” (Capitol 4932) foi lançado na América em 4 de março de 1963 e teve grande sucesso, chegando a número 1 no Canadá, número 3 nos Estados Unidos, número 6 na Suíça, número 9 na Austrália e número 34 no Reino Unido em junho de 1963. Beach Boys Surfin' USA / Surfer Girl, Rare Collectors 24-track limited edition Mobile Fidelity 'Ultradisc' 24-karat GOLD plated audiophile CD manufactured in Japan.
Features a pair of early Beach Boys LPs. Mastered directly from the original master tapes, unique black & gold bordered picture sleeve with booklet including the complete original artwork.Tracks:
01. Surfin' U.S.A.
02. Farmer's Daughter
03. Misirlou
04. Stoked
05. Lonely Sea
06. Shut Down
07. Noble Surfer
08. Honky Tonk
09. Lana
10. Surf Jam
11. Let's Go Trippin'
12. Finders Keepers
13. Surfer Girl
14. Catch A Wave
15. The Surfer Moon
16. South Bay Surfer
17. The Rocking Surfer
18. Little Deuce Coupe
19. In My Room
20. Hawaii
21. Surfer's Rule
22. Our Car Club
23. Your Summer Dream
24. Boogie WoodieTracks 1-12 originally from Surfin' U.S.A. LP, March 1963.
Tracks 12-24 originally from Surfer Girl LP, September 1963.
Original recording produced by Brian Wilson.
Officially-listed producer for Surfin' U.S.A. by Nick Venet.
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