O Supertramp teve uma influência muito grande na minha juventude. Na trilha sonora da minha vida certamente ocupa lugar de destaque na vasta lista de bandas e músicos que gosto de ouvir até hoje.
E eu pouco sei da história da banda a não ser o que se via e ouvia nas rádios e publicações que eu tinha acesso.
E vídeos do Supertramp foi coisa que eu não via, nem pra comprar nem em locais de minha circulação.
E agora com a tal da internet busco as coisas dos mais diversos locais, sem limites de distância.
Estava eu perdido pelos labirintos da Toca do Dead quando me deparei com uma indicação para o "Nas Ondas da Net", mais precisamente para a postagem do "Supertramp Live in Toronto de 1983".
Grande post e claro que baixei o cd ( http://7062khz.blogspot.com/2011/04/supertramp-live-in-toronto-1983.html ).
Ai me lembrei de uma parada que eu tinha trupicado uma vez nela, em alguma extrada torrent da vida, e tava perdida no fundo de algum hd dessa parafernália eletrônica, que é a nova caixa de fazer malucos que a sociedade adotou como companhia politicamente correta.
Fuça daqui, dali... achei.
Ai fui me inteirar dos fatos sobre a obra pra poder postar.
Fiquei p da vida comigo, porque como no caso do post anterior do Gov't Mule, minha ignorância berrava pedindo socorro.
Eu estava sentado este tempo todo sobre o tesouro pensando que se, ele existisse, onde é que poderia estar?
Veja se não:
Hj tenho o dvd tbm, mas quando baixei este DivX eu não sabia de nada disso que relatarei a seguir.
No site "Just Add Cones" achei as informações que transcrevo a seguir:
London, Queen Mary College, 10Nov77
1. Give A Little Bit
2. Bloody Well Right
3. Lady
4. From Now On
5. Babaji
6. Poor Boy
7. Dreamer
8. Another Man's Woman
9. Hide In Your Shell
10. Fool's Overture
Sources:
1,3,5,8: WW1 Superstar Concert Series #93-29 (pre-FM CD)
4,7,10: WW1 Superstar Concert Series #98-23 (pre-FM CD)
2: WW1 BBC Classic Tracks #93-01 (pre-FM CD)
6: London Wavelength BBC Rock Hour #343 (pre-FM LP)
9: BBC4 TV broadcast 10Nov06
Detalhes:
Esta versão é o resultado de um trabalho de equipe e não teria
sido possível sem a ajuda e generosidade de Paul Harald,
que forneceram a maioria das fontes pré-FM para este projeto.
Então, obrigado novamente, Paul Harald, por sua ajuda e paciência!
Este show do Queen Mary College foi gravado pela BBC
em 10 de Novembro de 1977, e transmitido várias vezes, em ambos os
formatos de rádio e TV. Várias gravações FM tona, mas normalmente de forma incompleta e, muitas vezes mixado com
faixas de um concerto no Hammersmith Odeon, gravado em 09 de março de 1975.
O objetivo deste lançamento foi a compilação de todos as gravações conhecidas do Queen Mary College, a fim de ter a versão completa do show, com a melhor qualidade possível do som.
Quase todas as faixas são extraídas diretamente da Westwood, CDs pré-FM, com algumas exceções:
- Poor Boy não estava disponível em formato pré-CD, para a versão
aqui apresentada. Foi tirada de um LP de transcrição BBC
("Rock Hour # 343").
Havia também a possibilidade de pega-la a partir das versões de transmissão de TV, mas todas as transmissões de TV o show tem uma mistura mono. Assim, a versão em estéreo do LP da BBC foi a preferida.
- No CD, a reprise no final de Lady foi editada, de modo que do BBC Rock Hour LP foi usado para a última parte da musica.
Hide In Your Shell só aparece em 10Nov06, quando BBC4 TV fez um especial de 30 minutos do concerto, com esta faixa como uma surpresa agradável no final da apresentação (nunca apresentada anteriormente!).
- Todas as versões pré-FM de Bloody Well Right (em CD e LP) tem duas edições: uma no final da introdução do teclado, e outra durante a seção instrumental que termina com solo de saxofone. Portanto, a versão apresentada aqui
vem principalmente a partir do CD, mixadas à versão do programa de TV.
Divirta-se!
MOB
É Mob, falar qualquer coisa em cima disso é pleonasmo!
E tenho dito!
Gracias!
Ai de tanto ler sobre esse disco da BBC "Rock Hour # 343", saí a cata e trouxe para vosso deleite!
Ai os links:
-cd: 71 MB, em Mp3 a 44.100 Hz e 192 kbps
-vídeo: 770MB, 704x576 com áudio em mp3 44.100Hz e 256 kbps
Boa diversão!
Poucosiso
30 de abr. de 2011
28 de abr. de 2011
V.A. Rattlesnake Guitar "The Music of Peter Green"
Olha só que coisa mais doida,rs.
Tava assistindo um show do Roger Waters e como sempre vejo os coadjuvantes e já tenho material dos guitarristas principalmente e um deles me levou ao seu website onde encontrei sua participação neste trabalho que to postando.
Não é mistério minha paixão pelo Blues e reverência por Peter Green e quando vejo a cambada que participa neste tributo já me alvorocei todo e toca a procurar prq este eu não tinha e aí veio uma puta de uma decepção.
Os poucos arquivos em mp3 existentes eram de uma mesma fonte onde a 13ªfaixa do cd01 está corrompida e nenhum dos postadores que não são poucos se deu ao trabalho de ouvir ou saber, simplesmente colou e postou e pronto e quem baixou tb não falou pricas e assim ficou.
Bem nos torrents eu acho, mas eu não tô usando muito prq tô mais voltado pra qualidade de mp3 ou flacs e nos torrents as vz vc recebe umas surpresas apesar que melhorou muito e onde sou afiliado o produto é sempre bom.
Como todo lobo que se preza caça daqui e caça dali, links caídos, posts antigos, uns de qualidade variada em relação aos outros e o pior: "Informação ZERO" sobre o trabalho e nessa além de buscar o som começei a buscar o prq dele ter existido e nada, e digo a vcs que me deu uma decepção de ver a pobreza da net e que está o tal mundo dos blogs.
Sei que sou prolixo e escrevo até o que ng lê, mas faço minha parte e procuro trazer o que consigo de informação, som e imagens e sei que muitos não são assim e são até diretos demais, mas nada de informação de um trabalho desse nível com tanta gente de gabarito em homenagem à um só cara?
Olha, sei lá pra que alguns mantém blogs viu?
Não tô me auto valorizando não, mas ainda acho que sempre deixo a desejar, mas o que vi procurando este trabalho me decepcionou, mas em algumas horas aí está pra quem quiser conferir, um belo tributo e um belo disco.
E creiam, feito com o maior prazer do mundo.
Obs: por curiosidade o cara que me levou a isso tudo foi o guitarrista Snowy White.As was the case with the first two installments of this series (both were released last month), the third and fourth volumes of Eagle Records' This Is The Blues bring together the cream of the original British blues/rock crop. Jeff Beck, Mick Taylor, Jack Bruce and members of several classic rock bands most popular in the sixties and seventies — groups like Uriah Heep, Jethro Tull, Ten Years After, Humble Pie and Foghat — are among those who pay tribute here to the blues.
Like the previous two volumes of the series, these two discs also lean heavily on the work of blues legends like John Lee Hooker and Willie Dixon, as well as that of one of British blues/rock's own in original Fleetwood Mac guitarist Peter Green.
So this is really more of a classic rock treatment of the blues than the more authentic experience many blues purists might be seeking. That's the disclaimer. Even so, as evidenced by the many fine live concert videos this label is best known for (by many of the same artists represented here), nobody does classic blues/rock quite like Eagle Rock. They have once again done a fine job here.
The thirty songs heard over these two discs are all drawn from a series of tribute recordings produced by Peter Brown that include Clarksdale to Heaven: Remembering John Lee Hooker and Rattlesnake Guitar: The Music Of Peter Green. This somewhat explains the curious inclusion of the British guitar great being celebrated in the same company as American blues legends like Hooker.
With that said, there's a lot of really great music to be found here. Peter Green himself kicks things off by invoking the dark growl of John Lee Hooker's "Crawlin' King Snake," followed in short order by a version of Green's "If You Be My Baby" featuring Foghat's Lonesome Dave Peverett and Rod Price, as well as New Jersey's own Southside Johnny Lyon on mouth harp.
From there comes something of a "whatever happened to?" moment as the original rhythm section of Ten Years After — bassist Leo Lyons and drummer Ric Lee — back up vocalist/guitarist Vince Converse on a tasty version of Hooker's "Bad Like Jesse James." Blues guitar whiz Gary Moore and Cream bassist Jack Bruce likewise collaborate on a slowly simmering version of Hooker's "Serves You Right To Suffer."
For Peter Green's "Showbiz Blues" (which is said to have been inspired by the notoriously reclusive guitarist's disdain towards the music business), Irish guitarist Rory Gallagher picks up the bluesy pace by letting things rip a bit more with both his guitar and vocal.Returning to the "whatever happened to?" department for a moment are former Humble Pie guitarist Clem Clempson with a bluesy rendition of "I've Got News For You," former Jethro Tull guitarist Mick Abrahams with "The Same Way," and former Uriah Heep keyboardist Ken Hensley (who also turns in some nice slide guitar) on Robert Johnson's "Hellhound On My Trail." Volume 3 of This Is The Blues closes with Jeff Beck turning in his always stunning guitar work, backed here by the Kingdom Choir on a gospel rave-up of "Will The Circle Be Unbroken."
The fourth volume of the series kicks off with more fine slide work from former Stones' guitarist Mick Taylor on the blues-shuffle "This Is Hip." The Pretty Things (anybody remember them?) contribute another standout with a version of "Judgment Day" that rocks more than just about any other track found on these two discs. British blues shouter Maggie Bell (who, like the Pretty Things, is another largely forgotten alumnus of Led Zeppelin's Swan Song label) also shows she's still got it on "Blind Man," tastefully backed by guitarist Big Jim Sullivan.
On one of the more curious tracks here, Jethro Tull's Ian Anderson delivers a very folky, very British sounding take on Green's "Man Of The World," complete with his signature flute. It sounds fine and all, but also kind of stands out like a sore thumb amongst all the bluesier fare otherwise found here.
Equally strange is original British wildman Arthur "I Am The God Of Hellfire" Brown's avant blues/jazz/metal rendering of Green's "The Green Manalishi." Brown's vocal sounds far closer to Judas Priest's Rob Halford's version than it does to Green's original — but I still like it. A lot, actually.
It's primarily due to the strange, but interesting placement of more eclectic sounding tracks like those by Brown and Anderson (amongst the more straightforward blues and rock offerings found here) that I can heartily recommend these latest two volumes of This Is The Blues.
It's also nice to see such strong performances from all these largely forgotten guys from bands like Humble Pie, Uriah Heep and Ten Years After. They've mostly all still got it even after all these years too.A portion of the proceeds from RATTLESNAKE GUITAR: THE MUSIC OF PETER GREEN will be donated to the Willie Dixon Blues Heaven Foundation, a nonprofit organization working to preserve the blues tradition.
Includes liner notes by Jim Kozlowski and Pete Brown.
Full title: Rattlesnake Guitar: The Music Of Peter Green.
Producers: Pete Brown, Ben Elliott, John McKenzie, Billy Sheehan, Ken Hensley, Mark Doyle, Greg Spencer, Clas Yngstrom.
Engineers include: Ben Elliott, Bill Cooper, Matt Westfield, Trevor Hallesy, Alan Jenkins, Julie Jacobs, Ron DeRollo, Goran Ehrlund.Featuring:
Rory Gallagher (vocals, guitar, slide guitar, mandolin, hand claps, percussion);
Ken Hensley (vocals, guitar, piano);
Snow White, Kim Simmonds, Larry McCray, Mick Abrahams, Troy Turner, Vince Converse, Bob Tench (vocals, guitar);
Ian Anderson (vocals, flute);
Jon Paris (vocals, harmonica, background vocals);
Southside Johnny (vocals, harmonica);
Zoot Money (vocals, keyboards);
Jim McCarty (vocals, drums);
Jess Roden (vocals, background vocals);
Jennifer Ferguson, Jay Aston, Kim Lembo, Lonesome Dave Peverett, Arthur Brown, Billy Sheehan, Steve Robinson (vocals);
Mark Doyle (guitar, keyboards, percussion);
Luther Grosvenor (guitar, background vocals);
Clas Yngström, Harvey Mandel, Innes Sibun, Larry Mitchell, Ray Gomez, Rod Price, Roy Z, Scott Smith, Top Topham (guitar);
Mark Williams (cello);
Paul Jones, Pete McMahon (harmonica);Dick Heckstall-Smith (soprano saxophone, tenor saxophone);
Arno Hecht (tenor saxophone);
Crispin Cioe (baritone saxophone);
Laurence Etkin (trumpet);
Bob Funk (trombone);
Uptown Horns (brass);
John Cook (piano, keyboards, hand claps);
Tom Mandel, Dave Moore (piano);
Andy Giddings (keyboards, programming);
Dave Lennox, John "Rabbit" Bundrick, Tony Z, John Baggot (keyboards);
John McKenzie , Max Middleton (fretless bass);
Dave Olson, Bob Jenkins, Moe Potts, Cathy Lamanna, Graham Walker, Gregg Bissonette, Little Joe Frenchwood, Jeff Allen , Jonathan Mover, Damon Duewhite, Bobby Chouinard, Steve McCray (drums);
Peter Brown (percussion, background vocals);
Frank Marstokk, Doug Vanbooven (percussion);
Jim Leverton (background vocals).Disc One:
01. Black Magic Woman by Larry McCray
02. Love That Burns by Dave Peverett & Rod Price
03. Stop Messin' Round by Savoy Brown
04. Looking For Somebody by Snowy White
05. Cryin' Won't Bring You Back by Luther Grosvenor, Mike Kellie & Jess Roden
06. Leaving Town Blues by Rory Gallagher
07. If You Be My Baby by Dave Peverett & Rod Price
08. Rambling Pony by Harvey Mandel & Wilbur Bascomb
09. The Green Manalishi (With The Two Pronged Crown) by Arthur Brown
10. Hellhound On My Trail by Ken Hensley
11. I Loved Another Woman by Larry Mitchell & Jay Aston
12. The Same Way by Mick Abrahams
13. Drifting by Top Topham & Jim McCarty
14. The Super-Natural (Instrumental) by Clas Yngstrom
15. Man Of The World by Ian AndersonDisc Two:
01. Oh Well by Billy Sheehan
02. Rattlesnake Shake by Vince Converse & Innes Sibun
03. Fleetwood Mac (Instrumental) by Stu Hamm, Jonathan Mover & Larry Mitchell
04. Whatcha Gonna Do by Zoot Money & Bobby Tench
05. Show-Biz Blues by Rory Gallagher
06. Merry Go Round by Luther Grosvenor, Mike Kellie & Jess Roden
07. Albatross (Instrumental) by Paul Jones, Bobby Tench & Max Middleton
08. Closing My Eyes by Naked Blue
09. Evil Woman Blues by Ray Gomez
10. Lazy Poker Blues by Troy Turner
11. Watch Out by Harvey Mandel & Jon Paris
12. Long Grey Mare Harvey Mandel & Wilbur Bascomb
13. A Fool No More by Kim Lembo
14. Baby When The Sun Goes Down by Southside Johnny & The Uptown Horns
Enjoy disc 01 and disc 02 !!!!!!!!!!!!!!!
Tava assistindo um show do Roger Waters e como sempre vejo os coadjuvantes e já tenho material dos guitarristas principalmente e um deles me levou ao seu website onde encontrei sua participação neste trabalho que to postando.
Não é mistério minha paixão pelo Blues e reverência por Peter Green e quando vejo a cambada que participa neste tributo já me alvorocei todo e toca a procurar prq este eu não tinha e aí veio uma puta de uma decepção.
Os poucos arquivos em mp3 existentes eram de uma mesma fonte onde a 13ªfaixa do cd01 está corrompida e nenhum dos postadores que não são poucos se deu ao trabalho de ouvir ou saber, simplesmente colou e postou e pronto e quem baixou tb não falou pricas e assim ficou.
Bem nos torrents eu acho, mas eu não tô usando muito prq tô mais voltado pra qualidade de mp3 ou flacs e nos torrents as vz vc recebe umas surpresas apesar que melhorou muito e onde sou afiliado o produto é sempre bom.
Como todo lobo que se preza caça daqui e caça dali, links caídos, posts antigos, uns de qualidade variada em relação aos outros e o pior: "Informação ZERO" sobre o trabalho e nessa além de buscar o som começei a buscar o prq dele ter existido e nada, e digo a vcs que me deu uma decepção de ver a pobreza da net e que está o tal mundo dos blogs.
Sei que sou prolixo e escrevo até o que ng lê, mas faço minha parte e procuro trazer o que consigo de informação, som e imagens e sei que muitos não são assim e são até diretos demais, mas nada de informação de um trabalho desse nível com tanta gente de gabarito em homenagem à um só cara?
Olha, sei lá pra que alguns mantém blogs viu?
Não tô me auto valorizando não, mas ainda acho que sempre deixo a desejar, mas o que vi procurando este trabalho me decepcionou, mas em algumas horas aí está pra quem quiser conferir, um belo tributo e um belo disco.
E creiam, feito com o maior prazer do mundo.
Obs: por curiosidade o cara que me levou a isso tudo foi o guitarrista Snowy White.As was the case with the first two installments of this series (both were released last month), the third and fourth volumes of Eagle Records' This Is The Blues bring together the cream of the original British blues/rock crop. Jeff Beck, Mick Taylor, Jack Bruce and members of several classic rock bands most popular in the sixties and seventies — groups like Uriah Heep, Jethro Tull, Ten Years After, Humble Pie and Foghat — are among those who pay tribute here to the blues.
Like the previous two volumes of the series, these two discs also lean heavily on the work of blues legends like John Lee Hooker and Willie Dixon, as well as that of one of British blues/rock's own in original Fleetwood Mac guitarist Peter Green.
So this is really more of a classic rock treatment of the blues than the more authentic experience many blues purists might be seeking. That's the disclaimer. Even so, as evidenced by the many fine live concert videos this label is best known for (by many of the same artists represented here), nobody does classic blues/rock quite like Eagle Rock. They have once again done a fine job here.
The thirty songs heard over these two discs are all drawn from a series of tribute recordings produced by Peter Brown that include Clarksdale to Heaven: Remembering John Lee Hooker and Rattlesnake Guitar: The Music Of Peter Green. This somewhat explains the curious inclusion of the British guitar great being celebrated in the same company as American blues legends like Hooker.
With that said, there's a lot of really great music to be found here. Peter Green himself kicks things off by invoking the dark growl of John Lee Hooker's "Crawlin' King Snake," followed in short order by a version of Green's "If You Be My Baby" featuring Foghat's Lonesome Dave Peverett and Rod Price, as well as New Jersey's own Southside Johnny Lyon on mouth harp.
From there comes something of a "whatever happened to?" moment as the original rhythm section of Ten Years After — bassist Leo Lyons and drummer Ric Lee — back up vocalist/guitarist Vince Converse on a tasty version of Hooker's "Bad Like Jesse James." Blues guitar whiz Gary Moore and Cream bassist Jack Bruce likewise collaborate on a slowly simmering version of Hooker's "Serves You Right To Suffer."
For Peter Green's "Showbiz Blues" (which is said to have been inspired by the notoriously reclusive guitarist's disdain towards the music business), Irish guitarist Rory Gallagher picks up the bluesy pace by letting things rip a bit more with both his guitar and vocal.Returning to the "whatever happened to?" department for a moment are former Humble Pie guitarist Clem Clempson with a bluesy rendition of "I've Got News For You," former Jethro Tull guitarist Mick Abrahams with "The Same Way," and former Uriah Heep keyboardist Ken Hensley (who also turns in some nice slide guitar) on Robert Johnson's "Hellhound On My Trail." Volume 3 of This Is The Blues closes with Jeff Beck turning in his always stunning guitar work, backed here by the Kingdom Choir on a gospel rave-up of "Will The Circle Be Unbroken."
The fourth volume of the series kicks off with more fine slide work from former Stones' guitarist Mick Taylor on the blues-shuffle "This Is Hip." The Pretty Things (anybody remember them?) contribute another standout with a version of "Judgment Day" that rocks more than just about any other track found on these two discs. British blues shouter Maggie Bell (who, like the Pretty Things, is another largely forgotten alumnus of Led Zeppelin's Swan Song label) also shows she's still got it on "Blind Man," tastefully backed by guitarist Big Jim Sullivan.
On one of the more curious tracks here, Jethro Tull's Ian Anderson delivers a very folky, very British sounding take on Green's "Man Of The World," complete with his signature flute. It sounds fine and all, but also kind of stands out like a sore thumb amongst all the bluesier fare otherwise found here.
Equally strange is original British wildman Arthur "I Am The God Of Hellfire" Brown's avant blues/jazz/metal rendering of Green's "The Green Manalishi." Brown's vocal sounds far closer to Judas Priest's Rob Halford's version than it does to Green's original — but I still like it. A lot, actually.
It's primarily due to the strange, but interesting placement of more eclectic sounding tracks like those by Brown and Anderson (amongst the more straightforward blues and rock offerings found here) that I can heartily recommend these latest two volumes of This Is The Blues.
It's also nice to see such strong performances from all these largely forgotten guys from bands like Humble Pie, Uriah Heep and Ten Years After. They've mostly all still got it even after all these years too.A portion of the proceeds from RATTLESNAKE GUITAR: THE MUSIC OF PETER GREEN will be donated to the Willie Dixon Blues Heaven Foundation, a nonprofit organization working to preserve the blues tradition.
Includes liner notes by Jim Kozlowski and Pete Brown.
Full title: Rattlesnake Guitar: The Music Of Peter Green.
Producers: Pete Brown, Ben Elliott, John McKenzie, Billy Sheehan, Ken Hensley, Mark Doyle, Greg Spencer, Clas Yngstrom.
Engineers include: Ben Elliott, Bill Cooper, Matt Westfield, Trevor Hallesy, Alan Jenkins, Julie Jacobs, Ron DeRollo, Goran Ehrlund.Featuring:
Rory Gallagher (vocals, guitar, slide guitar, mandolin, hand claps, percussion);
Ken Hensley (vocals, guitar, piano);
Snow White, Kim Simmonds, Larry McCray, Mick Abrahams, Troy Turner, Vince Converse, Bob Tench (vocals, guitar);
Ian Anderson (vocals, flute);
Jon Paris (vocals, harmonica, background vocals);
Southside Johnny (vocals, harmonica);
Zoot Money (vocals, keyboards);
Jim McCarty (vocals, drums);
Jess Roden (vocals, background vocals);
Jennifer Ferguson, Jay Aston, Kim Lembo, Lonesome Dave Peverett, Arthur Brown, Billy Sheehan, Steve Robinson (vocals);
Mark Doyle (guitar, keyboards, percussion);
Luther Grosvenor (guitar, background vocals);
Clas Yngström, Harvey Mandel, Innes Sibun, Larry Mitchell, Ray Gomez, Rod Price, Roy Z, Scott Smith, Top Topham (guitar);
Mark Williams (cello);
Paul Jones, Pete McMahon (harmonica);Dick Heckstall-Smith (soprano saxophone, tenor saxophone);
Arno Hecht (tenor saxophone);
Crispin Cioe (baritone saxophone);
Laurence Etkin (trumpet);
Bob Funk (trombone);
Uptown Horns (brass);
John Cook (piano, keyboards, hand claps);
Tom Mandel, Dave Moore (piano);
Andy Giddings (keyboards, programming);
Dave Lennox, John "Rabbit" Bundrick, Tony Z, John Baggot (keyboards);
John McKenzie , Max Middleton (fretless bass);
Dave Olson, Bob Jenkins, Moe Potts, Cathy Lamanna, Graham Walker, Gregg Bissonette, Little Joe Frenchwood, Jeff Allen , Jonathan Mover, Damon Duewhite, Bobby Chouinard, Steve McCray (drums);
Peter Brown (percussion, background vocals);
Frank Marstokk, Doug Vanbooven (percussion);
Jim Leverton (background vocals).Disc One:
01. Black Magic Woman by Larry McCray
02. Love That Burns by Dave Peverett & Rod Price
03. Stop Messin' Round by Savoy Brown
04. Looking For Somebody by Snowy White
05. Cryin' Won't Bring You Back by Luther Grosvenor, Mike Kellie & Jess Roden
06. Leaving Town Blues by Rory Gallagher
07. If You Be My Baby by Dave Peverett & Rod Price
08. Rambling Pony by Harvey Mandel & Wilbur Bascomb
09. The Green Manalishi (With The Two Pronged Crown) by Arthur Brown
10. Hellhound On My Trail by Ken Hensley
11. I Loved Another Woman by Larry Mitchell & Jay Aston
12. The Same Way by Mick Abrahams
13. Drifting by Top Topham & Jim McCarty
14. The Super-Natural (Instrumental) by Clas Yngstrom
15. Man Of The World by Ian AndersonDisc Two:
01. Oh Well by Billy Sheehan
02. Rattlesnake Shake by Vince Converse & Innes Sibun
03. Fleetwood Mac (Instrumental) by Stu Hamm, Jonathan Mover & Larry Mitchell
04. Whatcha Gonna Do by Zoot Money & Bobby Tench
05. Show-Biz Blues by Rory Gallagher
06. Merry Go Round by Luther Grosvenor, Mike Kellie & Jess Roden
07. Albatross (Instrumental) by Paul Jones, Bobby Tench & Max Middleton
08. Closing My Eyes by Naked Blue
09. Evil Woman Blues by Ray Gomez
10. Lazy Poker Blues by Troy Turner
11. Watch Out by Harvey Mandel & Jon Paris
12. Long Grey Mare Harvey Mandel & Wilbur Bascomb
13. A Fool No More by Kim Lembo
14. Baby When The Sun Goes Down by Southside Johnny & The Uptown Horns
Enjoy disc 01 and disc 02 !!!!!!!!!!!!!!!
Gov't Mule " A Tail 2 cities" by Poucosiso
Estou repostando este show e aqui vai a paródia :)
Quando o fiz da prima vez, achei que tinha feito certo, que os rips estavam completos.
Tão confiante estava que nem me dei o trabalho de conferir.
E quando fui interpelado afirmei firmemente que os rips estavam completos, nada fora omitido.
Mas sou teimoso e queria mostrar que eu estava certo, que estava tudo ali.
Ai entendi o que tinha acontecido:
Todos os rips feitos dos dois dvds faltavam a segunda parte dos shows, praticamente a metade de cada.
É que o tal dvd foi feito pra isso mesmo, dificultar a vida de quem o ripa.
Ai fui a luta e o resultado das buscas foi esse achado ai.
O dvd gravado em Boston tem duas horas e meia de apresentação, com 1.3 giga de tamanho, no formato MPEG-4 640x360, com áudio em AAC em 44100Hz, stéreo com 221kbps.
O dvd gravado em Chicago tem duas horas e cinquenta de apresentação no formato MPEG-4 640x360, com quase 1.5 giga de tamanho, com áudio em AAC 44.100 Hz. stéreo e 189kbps.Peço desculpas a quem baixou no post feito anteriormente, e que da mesma maneira que eu, achou que estava tudo ali.
Foi mal!
Agora sim, está tudo aqui!É um bootleg, gravado de TV digital, que não sei qual.
São dois baita shows!DVD 1:
São dois links e precisa baixar os dois pra descompactar o vídeo;
part1
part 2 :)
DVD 2:
São dois links e precisa baixar os dois para descompactar o vídeo;
part 1
part 2
Audio em perfeita sincronia com um vídeo de imagens satisfatórias.
Boa diversão!
Poucosiso
Obs: Ele reposta e corrige porque eu enchi tanto o saco dele que não teve jeito, preguiçoso que sou tava na espera e aí "voilá" ele posta e este lobo cara de pau vai lá no PoucosisodaExtrada e rapta na maior cara dura como sempre, e agora eu garanto tb uma coisa, podem procurar que só vão achar com mais de 5 gbs de tamanho e em torrents pra baixar.
Fácil assim, só aqui e feito por ele,ré,ré,ré......ah e se não me engano foi mais um de uma tv germânica, apesar deles terem shows pelo mundo todo este foi de lá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quando o fiz da prima vez, achei que tinha feito certo, que os rips estavam completos.
Tão confiante estava que nem me dei o trabalho de conferir.
E quando fui interpelado afirmei firmemente que os rips estavam completos, nada fora omitido.
Mas sou teimoso e queria mostrar que eu estava certo, que estava tudo ali.
Ai entendi o que tinha acontecido:
Todos os rips feitos dos dois dvds faltavam a segunda parte dos shows, praticamente a metade de cada.
É que o tal dvd foi feito pra isso mesmo, dificultar a vida de quem o ripa.
Ai fui a luta e o resultado das buscas foi esse achado ai.
O dvd gravado em Boston tem duas horas e meia de apresentação, com 1.3 giga de tamanho, no formato MPEG-4 640x360, com áudio em AAC em 44100Hz, stéreo com 221kbps.
O dvd gravado em Chicago tem duas horas e cinquenta de apresentação no formato MPEG-4 640x360, com quase 1.5 giga de tamanho, com áudio em AAC 44.100 Hz. stéreo e 189kbps.Peço desculpas a quem baixou no post feito anteriormente, e que da mesma maneira que eu, achou que estava tudo ali.
Foi mal!
Agora sim, está tudo aqui!É um bootleg, gravado de TV digital, que não sei qual.
São dois baita shows!DVD 1:
São dois links e precisa baixar os dois pra descompactar o vídeo;
part1
part 2 :)
DVD 2:
São dois links e precisa baixar os dois para descompactar o vídeo;
part 1
part 2
Audio em perfeita sincronia com um vídeo de imagens satisfatórias.
Boa diversão!
Poucosiso
Obs: Ele reposta e corrige porque eu enchi tanto o saco dele que não teve jeito, preguiçoso que sou tava na espera e aí "voilá" ele posta e este lobo cara de pau vai lá no PoucosisodaExtrada e rapta na maior cara dura como sempre, e agora eu garanto tb uma coisa, podem procurar que só vão achar com mais de 5 gbs de tamanho e em torrents pra baixar.
Fácil assim, só aqui e feito por ele,ré,ré,ré......ah e se não me engano foi mais um de uma tv germânica, apesar deles terem shows pelo mundo todo este foi de lá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
26 de abr. de 2011
Chet Baker & Miles Davis - With The Lighthouse All Stars - 1953
Não é mistério pra nenhum seguidor desta alcatéia doidivana que este lobo que aqui dedilha é um apaixonado por Chet Baker, por tudo que ele significa por sua luta e por sua vida e intensa humanidade.
O considero sim, o melhor trompetista que já ouvi e o que mais consegue se chegar ao peito deste lobo muitas vezes machucado pelos reveses da vida e com isso curar muitas feridas como já o fez por várias vezes.
Chet Baker e sua intensidade humana tem o dom de transportar este tresloucado pra um mundo diferente de sons e cores que se alternam entre o bem e o mal mas nunca certo ou errado, sempre direita ou esquerda, sempre com uma meta mesmo que não seja o melhor caminho mas determinado e determinante o que o torna especial pra mim.
Nunca como brinco com o Aponcho, diria quem é melhor que quem, se Miles ou Chet, prq são seres distintos e de histórias distintas, provoco prq é meu jeito de brincar com os mais próximos e com aqueles que perdem tempo pra ler o que escrevo e com isso tento tornar nossas vidas mais leves.
Só que o Chet tem pra mim a magia que só ele conseguiu criar e como tenho toda sua discografia é sempre muito difícil dizer qual o melhor ou pior momento ou só postá-lo em detrimento de outros, mas depois de me embrenhar pelos sons do Slash me aprofundei nos acordes deste disco maravilhoso e que não ouvia já há algum tempo, e ouvindo enquanto posto como sempre faço, sinto de novo aquela aura que só ele conseguia e ainda consegue, mas claro que muito bem acompanhado como do piano em winter wonderland que é sublime e mais muito mais.
Não é datado, é de 53 sim, mas é música da melhor qualidade e me perdoem os que discordam, precisam perder um pouco mais de tempo pra conhecer melhor,rs
Mr Chet Baker and Miles Davis e os All Stars everybody,
.......quem pode se auto intitular assim heim?"Opiniões têm sido limitadas a cerca de jazz clássico e absoluto na história dos que fazem parte dela assim como é possível aprender o máximo a partir de um álbum cheio de bons eventos, de modo que no espírito de músico como Miles Davis, Chet Baker e do Farol All-Star de 1952 possa apresentar.
Este arquivo é uma pérola da lendária versão completa dessa sessão no famoso clube Farol em Hermosa Beachpara para os amantes que gosta de Cool jazz-hard bop literalmente na sua essência de criação.
Além de ser uma ponte que liga Miles Davis com os dois pilares da criação do jazz: Chet Baker e John Coltrane, traz Russ Freeman, um pianista de vanguarda na esfera do seu All Star Band.
Aqui se da ainda um encontro único de dois jovens trompetistas na linha de frente por Chet e Miles, no magistral duo dos criadores de estilos diferente ao longo de sua vida.
Tudo acontece no lendário Lighthouse café/clube localizado em Hermosa Beach - Califórnia, onde ainda hoje continua ativo.
Após a II Guerra Mundial quando o músico Howard Rumsey, cansado de tocar em big bands de fim de noites, resolveu passear pela cidade e foi dar de cara no Lighthouse, encontrando uma casa literalmente vazia.
Rumsey pediu ao dono do local uma oportunidade para tocar neste espaço.
O Lighthouse All-Star era a banda que tocava no Farol Club, um grupo em sua maioria de músicos brancos da costa oeste da Califórnia.
Max Roach apresentou neste tempo uma curta temporada de apresentações no local, que posteriormente trouxe o seu amigo Miles Davis para ingressar conjunto que logo chega Chet para completar.O resultado é o antologico album "With The Lighthouse All Stars" gravado em 13 de Setembro 1953 .
O album apresenta nove faixas de altissima qualidade entre os musicos de estrema inquietude.
At Last abre o album norteando um belo arranjo cool, sendo seguida por Winter Wonderland com clichês-chave. levando Miles a solar seu trompete que quase fala, Loaded, I'll Remember April, Pirouette, Witch Doctor, Infinity Promenade, 'Round Midnight', e A Night in Tunisia apresenta uma semelhança entre ambas, embora reconheço que Bud Haste tem um belo solo em Tunísia, mostrando aos outros como deve ser feito, constróindo declarações pautadas e claras sobre o saxofone em uma estrutura coesa que complementa a canção.
Chet Baker apresenta um trompete ascendente da Costa Oeste simpaticamente balançando o caminho que Miles completa.
De certa maneira, é um trabalho histórico e interessante para os amantes deste período de início da carreira do Miles, depois de ter quebrado seu vício no início dos anos 1950.
Realizada em 13 de setembro de 1953, e gravado pelo Selo que Contemporânea, quando Miles Davis estava na Califórnia. Genre: Jazz / cool, hard bop.
Texto retirado do blog "Borboletas de Jade"
Músicos:
Chet Baker - Trompete = português/ english = trumpet/ français = trompette/ italiano = tromba ou trombeta.
Miles Davis - Trompete
Rolf Ericson - Trompete
Jimmy Giuffre - Clarinete
Bud Shank - Sax Alto
Bob Cooper - Sax Tenor
Russ Freeman, Lorraine Geller & Claude Williamson - Piano
Max Roach - BateriaFaixas:
1. At Last
2. Winter Wonderland
3. Loaded
4. I'll Remember April
5. Pirouette
6. Witch Doctor
7. 'Round Midnight
8. Infinity Promenade
9. A Night in Tunisia
Enjoy!!!!!!!!!!!!
O considero sim, o melhor trompetista que já ouvi e o que mais consegue se chegar ao peito deste lobo muitas vezes machucado pelos reveses da vida e com isso curar muitas feridas como já o fez por várias vezes.
Chet Baker e sua intensidade humana tem o dom de transportar este tresloucado pra um mundo diferente de sons e cores que se alternam entre o bem e o mal mas nunca certo ou errado, sempre direita ou esquerda, sempre com uma meta mesmo que não seja o melhor caminho mas determinado e determinante o que o torna especial pra mim.
Nunca como brinco com o Aponcho, diria quem é melhor que quem, se Miles ou Chet, prq são seres distintos e de histórias distintas, provoco prq é meu jeito de brincar com os mais próximos e com aqueles que perdem tempo pra ler o que escrevo e com isso tento tornar nossas vidas mais leves.
Só que o Chet tem pra mim a magia que só ele conseguiu criar e como tenho toda sua discografia é sempre muito difícil dizer qual o melhor ou pior momento ou só postá-lo em detrimento de outros, mas depois de me embrenhar pelos sons do Slash me aprofundei nos acordes deste disco maravilhoso e que não ouvia já há algum tempo, e ouvindo enquanto posto como sempre faço, sinto de novo aquela aura que só ele conseguia e ainda consegue, mas claro que muito bem acompanhado como do piano em winter wonderland que é sublime e mais muito mais.
Não é datado, é de 53 sim, mas é música da melhor qualidade e me perdoem os que discordam, precisam perder um pouco mais de tempo pra conhecer melhor,rs
Mr Chet Baker and Miles Davis e os All Stars everybody,
.......quem pode se auto intitular assim heim?"Opiniões têm sido limitadas a cerca de jazz clássico e absoluto na história dos que fazem parte dela assim como é possível aprender o máximo a partir de um álbum cheio de bons eventos, de modo que no espírito de músico como Miles Davis, Chet Baker e do Farol All-Star de 1952 possa apresentar.
Este arquivo é uma pérola da lendária versão completa dessa sessão no famoso clube Farol em Hermosa Beachpara para os amantes que gosta de Cool jazz-hard bop literalmente na sua essência de criação.
Além de ser uma ponte que liga Miles Davis com os dois pilares da criação do jazz: Chet Baker e John Coltrane, traz Russ Freeman, um pianista de vanguarda na esfera do seu All Star Band.
Aqui se da ainda um encontro único de dois jovens trompetistas na linha de frente por Chet e Miles, no magistral duo dos criadores de estilos diferente ao longo de sua vida.
Tudo acontece no lendário Lighthouse café/clube localizado em Hermosa Beach - Califórnia, onde ainda hoje continua ativo.
Após a II Guerra Mundial quando o músico Howard Rumsey, cansado de tocar em big bands de fim de noites, resolveu passear pela cidade e foi dar de cara no Lighthouse, encontrando uma casa literalmente vazia.
Rumsey pediu ao dono do local uma oportunidade para tocar neste espaço.
O Lighthouse All-Star era a banda que tocava no Farol Club, um grupo em sua maioria de músicos brancos da costa oeste da Califórnia.
Max Roach apresentou neste tempo uma curta temporada de apresentações no local, que posteriormente trouxe o seu amigo Miles Davis para ingressar conjunto que logo chega Chet para completar.O resultado é o antologico album "With The Lighthouse All Stars" gravado em 13 de Setembro 1953 .
O album apresenta nove faixas de altissima qualidade entre os musicos de estrema inquietude.
At Last abre o album norteando um belo arranjo cool, sendo seguida por Winter Wonderland com clichês-chave. levando Miles a solar seu trompete que quase fala, Loaded, I'll Remember April, Pirouette, Witch Doctor, Infinity Promenade, 'Round Midnight', e A Night in Tunisia apresenta uma semelhança entre ambas, embora reconheço que Bud Haste tem um belo solo em Tunísia, mostrando aos outros como deve ser feito, constróindo declarações pautadas e claras sobre o saxofone em uma estrutura coesa que complementa a canção.
Chet Baker apresenta um trompete ascendente da Costa Oeste simpaticamente balançando o caminho que Miles completa.
De certa maneira, é um trabalho histórico e interessante para os amantes deste período de início da carreira do Miles, depois de ter quebrado seu vício no início dos anos 1950.
Realizada em 13 de setembro de 1953, e gravado pelo Selo que Contemporânea, quando Miles Davis estava na Califórnia. Genre: Jazz / cool, hard bop.
Texto retirado do blog "Borboletas de Jade"
Músicos:
Chet Baker - Trompete = português/ english = trumpet/ français = trompette/ italiano = tromba ou trombeta.
Miles Davis - Trompete
Rolf Ericson - Trompete
Jimmy Giuffre - Clarinete
Bud Shank - Sax Alto
Bob Cooper - Sax Tenor
Russ Freeman, Lorraine Geller & Claude Williamson - Piano
Max Roach - BateriaFaixas:
1. At Last
2. Winter Wonderland
3. Loaded
4. I'll Remember April
5. Pirouette
6. Witch Doctor
7. 'Round Midnight
8. Infinity Promenade
9. A Night in Tunisia
Enjoy!!!!!!!!!!!!
25 de abr. de 2011
Slash "R&Fn'R" (Rock and fuckin roll) or "Slash & Friends"
Caraca, há qto tempo eu não ouvia um disco do começo ao fim com a mesma qualidade e intensidade do bom e velho rock, mas aquele rock que já deixava de ser 'roll e ainda não era heavy ou sei lá o quê, só rock, puro e bom, gostoso de ouvir de curtir.
Taí uma surpresa pra mim, Slash é sim um dos melhores músicos do mundo, técnico ao extremo, doido e doente insano, mas muito bom mesmo e quem quiser que bote um vídeo dele com alguém tipo Richie Kotzen ou Zakky Wilde principalmente pra ver do que ele é capaz.
Mas como gosto de parcerias, nelas é que se nota se o cara é bom mesmo, prq ele tá tocando com alguém de outra praia e que toca ou canta como nunca ele tocou ou cantou e nesse disco eu não descobri qual música gostei mais, deixando Ozzy de fora prq é "hors concours".
Um puta disco de peso e responsa, um som que dá gosto ficar escrevendo e ouvindo e nao se deixe enganar por nomes como de Fergie do BEP ou o chato do Ian do Cult (ainda existe?) prq nenhum deles ao meu ver deixou a peteca cair, e saiu um puta de um disco de rock.
Que gostoso poder postar algo assim, pensei que o Black Label Soc. fosse virar, mas não e tb o BCC com Hughes e tudo mas tb não, mas do Slash não esperava tanto, espero não se decepcionem com meu ufanismo, mas é bom de fio a pavio."Slash, "Slash & Friends" (Label TBD)
Release Date: March/April 2010
With Velvet Revolver on hiatus, the top-hatted guitar hero worked with several of his friends for his first true solo album, which he recorded mostly at Barefoot Studios in Hollywood with co-producer Eric Valentine.
Confirmed guests include Ozzy Osbourne, Kid Rock, Iggy Pop, Wolfmother's Andrew Stockdale, Maroon 5's Adam Levine and Chris Cornell, while Slash has also mentioned working with Dave Grohl, Duff McKagan, Alice Cooper, Meat Loaf and Pussycat Doll Nicole Scherzinger during the sessions.
"It was a massive undertaking, but the initial concept was very innocent," Slash says. "I spent the better part of a year writing and demo-ing music, and with every tune I wrote I would imagine who would be a good vocalist for it.
It was a total honor to be in the studio with all of the people who are on this album. Many of them are heroes of mine from when I was younger-Ozzy and Iggy specifically." "Slash & Friends" is expected to feature about 13 songs.Abstract
With Velvet Revolver out of commission and Guns N' Roses a distant memory, the time was right for Slash to put together his first solo album (not including the Slash's Snakepit side project, a fun relic of the mid-90s).
The list ofcollaborators the legendary behatted guitarist has put together for Slash and Friends is rather dumbfounding: names have included Ozzy Osbourne, Jason Bonham, Travis Barker, and Fergie.
While former bandmate Axl Rose didn't help his case much with last year's Chinese Democracy, it remains to be seen whether the man behind the solos in "Sweet Child o' Mine" and "November Rain" has any decent songs left in the tank.
If nothing else, Slash is more time efficient with his preposterous releases.Like Jeff Beck before him, Slash is a superstar guitarist who can't sing a lick - a situation that poses a considerable problem when it comes time to record a solo album, which apparently is whenever his band collapses under the preening ego of a lead singer.
When combing through the wreckage of GNR he decided to form a band whose singer almost seemed like an afterthought, but he took a different route after the meltdown of Velvet Revolver, choosing to follow Santana's Supernatural blueprint, hauling in a different singer for each track.
Of course, Supernatural was designed with the intention of having Santana cross over to a new audience, but Slash, with the exception of Fergie howling "Beautiful Dangerous," was made with his old fans in mind, bringing in gnarled old rockers like Ozzy, Lemmy, and Iggy to carry the brunt of the work, slipping in a few new faces -- like Andrew Stockdale of Wolfmother, Rocco DeLuca (the first signing to Kiefer Sutherland's label), and Myles Kennedy, chosen to front Slash's supporting tour for the record -- along the way.
It's a comfortable and familiar fit, with the exceptions to the rule being Fergie, who winds up pushing Slash in an interesting hooky direction, and the instrumental jam between the guitarist, his GNR/Velvet bandmate Duff McKagan, and Dave Grohl. ~ Stephen Thomas Erlewine
Rolling Stone (p.68) - 3 stars out of 5 -- "It's the anti-CHINESE DEMOCRACY.
If Axl's masterwork was a solitary quest for perfection, Slash's solo debut is a freewheeling group hug."
Kerrang (Magazine) (p.48) - "[L]ike so much rock 'n' roll, here the results appear to be effortless, nothing less and nothing more than the result of excellent instincts combining with exceptional talent."
Mojo (Publisher) (p.92) - 3 stars out of 5 -- "[T]hankfully SLASH doesn't lack guts, tunes, potent solos or giant-slaying riffage."Primary musicians:
Slash – lead guitar / rhythm guitar, backing vocals on "Paradise City", bass on "Demo #4" and "Demo #16"
Chris Chaney – bass excluding track 9, "Chains and Shackles" and "Baby Can't Drive"
Josh Freese – drums excluding tracks 9, 12 and "Baby Can't Drive," percussion on track 13
Lenny Castro – percussion excluding tracks 2, 8, 9, 11, 12 and 13 "Chains and Shackles" and "Mother Maria"Tracklist:
1."Ghost" (feat. Ian Astbury)
2."Crucify the Dead" (feat. Ozzy Osbourne)
3."Beautiful Dangerous" (feat. Fergie)
4."Back from Cali" (feat. Myles Kennedy)
5."Promise" (feat. Chris Cornell)
6."By the Sword" (feat. Andrew Stockdale)
7."Gotten" (feat. Adam Levine)
8."Doctor Alibi" (feat. Lemmy)
9."Watch This*" (feat. Dave Grohl & Duff McKagan)
10."I Hold On" (feat. Kid Rock)
11."Nothing to Say**" (feat. M. Shadows)
12."Starlight" (feat. Myles Kennedy)
13."Saint Is a Sinner Too" (feat. Rocco DeLuca)
14."We're All Gonna Die" (feat. Iggy Pop)
Enjoy!!!!!!!!!!!
Taí uma surpresa pra mim, Slash é sim um dos melhores músicos do mundo, técnico ao extremo, doido e doente insano, mas muito bom mesmo e quem quiser que bote um vídeo dele com alguém tipo Richie Kotzen ou Zakky Wilde principalmente pra ver do que ele é capaz.
Mas como gosto de parcerias, nelas é que se nota se o cara é bom mesmo, prq ele tá tocando com alguém de outra praia e que toca ou canta como nunca ele tocou ou cantou e nesse disco eu não descobri qual música gostei mais, deixando Ozzy de fora prq é "hors concours".
Um puta disco de peso e responsa, um som que dá gosto ficar escrevendo e ouvindo e nao se deixe enganar por nomes como de Fergie do BEP ou o chato do Ian do Cult (ainda existe?) prq nenhum deles ao meu ver deixou a peteca cair, e saiu um puta de um disco de rock.
Que gostoso poder postar algo assim, pensei que o Black Label Soc. fosse virar, mas não e tb o BCC com Hughes e tudo mas tb não, mas do Slash não esperava tanto, espero não se decepcionem com meu ufanismo, mas é bom de fio a pavio."Slash, "Slash & Friends" (Label TBD)
Release Date: March/April 2010
With Velvet Revolver on hiatus, the top-hatted guitar hero worked with several of his friends for his first true solo album, which he recorded mostly at Barefoot Studios in Hollywood with co-producer Eric Valentine.
Confirmed guests include Ozzy Osbourne, Kid Rock, Iggy Pop, Wolfmother's Andrew Stockdale, Maroon 5's Adam Levine and Chris Cornell, while Slash has also mentioned working with Dave Grohl, Duff McKagan, Alice Cooper, Meat Loaf and Pussycat Doll Nicole Scherzinger during the sessions.
"It was a massive undertaking, but the initial concept was very innocent," Slash says. "I spent the better part of a year writing and demo-ing music, and with every tune I wrote I would imagine who would be a good vocalist for it.
It was a total honor to be in the studio with all of the people who are on this album. Many of them are heroes of mine from when I was younger-Ozzy and Iggy specifically." "Slash & Friends" is expected to feature about 13 songs.Abstract
With Velvet Revolver out of commission and Guns N' Roses a distant memory, the time was right for Slash to put together his first solo album (not including the Slash's Snakepit side project, a fun relic of the mid-90s).
The list ofcollaborators the legendary behatted guitarist has put together for Slash and Friends is rather dumbfounding: names have included Ozzy Osbourne, Jason Bonham, Travis Barker, and Fergie.
While former bandmate Axl Rose didn't help his case much with last year's Chinese Democracy, it remains to be seen whether the man behind the solos in "Sweet Child o' Mine" and "November Rain" has any decent songs left in the tank.
If nothing else, Slash is more time efficient with his preposterous releases.Like Jeff Beck before him, Slash is a superstar guitarist who can't sing a lick - a situation that poses a considerable problem when it comes time to record a solo album, which apparently is whenever his band collapses under the preening ego of a lead singer.
When combing through the wreckage of GNR he decided to form a band whose singer almost seemed like an afterthought, but he took a different route after the meltdown of Velvet Revolver, choosing to follow Santana's Supernatural blueprint, hauling in a different singer for each track.
Of course, Supernatural was designed with the intention of having Santana cross over to a new audience, but Slash, with the exception of Fergie howling "Beautiful Dangerous," was made with his old fans in mind, bringing in gnarled old rockers like Ozzy, Lemmy, and Iggy to carry the brunt of the work, slipping in a few new faces -- like Andrew Stockdale of Wolfmother, Rocco DeLuca (the first signing to Kiefer Sutherland's label), and Myles Kennedy, chosen to front Slash's supporting tour for the record -- along the way.
It's a comfortable and familiar fit, with the exceptions to the rule being Fergie, who winds up pushing Slash in an interesting hooky direction, and the instrumental jam between the guitarist, his GNR/Velvet bandmate Duff McKagan, and Dave Grohl. ~ Stephen Thomas Erlewine
Rolling Stone (p.68) - 3 stars out of 5 -- "It's the anti-CHINESE DEMOCRACY.
If Axl's masterwork was a solitary quest for perfection, Slash's solo debut is a freewheeling group hug."
Kerrang (Magazine) (p.48) - "[L]ike so much rock 'n' roll, here the results appear to be effortless, nothing less and nothing more than the result of excellent instincts combining with exceptional talent."
Mojo (Publisher) (p.92) - 3 stars out of 5 -- "[T]hankfully SLASH doesn't lack guts, tunes, potent solos or giant-slaying riffage."Primary musicians:
Slash – lead guitar / rhythm guitar, backing vocals on "Paradise City", bass on "Demo #4" and "Demo #16"
Chris Chaney – bass excluding track 9, "Chains and Shackles" and "Baby Can't Drive"
Josh Freese – drums excluding tracks 9, 12 and "Baby Can't Drive," percussion on track 13
Lenny Castro – percussion excluding tracks 2, 8, 9, 11, 12 and 13 "Chains and Shackles" and "Mother Maria"Tracklist:
1."Ghost" (feat. Ian Astbury)
2."Crucify the Dead" (feat. Ozzy Osbourne)
3."Beautiful Dangerous" (feat. Fergie)
4."Back from Cali" (feat. Myles Kennedy)
5."Promise" (feat. Chris Cornell)
6."By the Sword" (feat. Andrew Stockdale)
7."Gotten" (feat. Adam Levine)
8."Doctor Alibi" (feat. Lemmy)
9."Watch This*" (feat. Dave Grohl & Duff McKagan)
10."I Hold On" (feat. Kid Rock)
11."Nothing to Say**" (feat. M. Shadows)
12."Starlight" (feat. Myles Kennedy)
13."Saint Is a Sinner Too" (feat. Rocco DeLuca)
14."We're All Gonna Die" (feat. Iggy Pop)
Enjoy!!!!!!!!!!!
24 de abr. de 2011
Zucchero - "Zucchero and Co"
Há tempos devo um post desse monstro de artista e que sou realmente fã de carteirinha.
Pop, estranho, rockeiro ou brega sei lá porque não me importa, simplesmente me pego cantando e acompanhando suas músicas.
Zucchero Fornaciari é pra mim um dos mais completos artistas e showmans que já vi e ouvi e olha que acompanho sua carreira quase desde o início e achei estranho sua parceria com Paul Young em Senza una Dona e logo depois várias outras como Pavarotti e Sting, mas aí me aprofundando mais é que fui ver que ele era reverenciado por estes artistas e não mais um caça níqueis de alguma major.
Se já o respeitava aí que revisei sua carreira e me apaixonei ainda mais por sua sonoridade e até prq não seu romantismo exagerado ou seu "barulho descompassado" em muitos discos.
Este não foi diferente, prq adoro tributos, adoro parcerias e adoro o Zucchero.
Só feras, só versões perfeitamente encaixadas de suas músicas e realmente escolhidos a dedo as parcerias como só ele poderia fazê-lo com um resultado pra os que como eu não tem preconceitos e gostam de uma boa música pra curtir descompromissadamente.
Zucchero, um dos maiores artistas da atualidade e que orgulham e muito aos italianos por sua postura e loucura,rs
Detalhe: atentem pra tudo mas as versões com BBKing, Dolores O'Riordan e Cheb Mami valem o disco como um todo.Adelmo Fornaciari was born in Reggio Emilia, Italy (in the frazione of Roncocesi) although he spent most of his childhood in the seaside town of Forte dei Marmi (Province of Lucca, Tuscany). Fornaciari currently lives in Pontremoli.
"This guy is so talented ... a great voice ... probably one of the best blues musicians I've ever worked with ...— Ray Charles"
His musical career began in 1970, with several small bands such as I ducali, Le nuove luci, Sugar & Daniel, Sugar & Candies and finally with a band named Taxi, with whom he won the Castrocaro music festival in 1981. He made his first appearance in the famous Sanremo festival next year with the songs "Una notte che vola via" and in 1983 with "Nuvola" at Festival dei Fiori. His first album, Un po' di Zucchero, was released the same year with moderate success.
In 1984 Fornaciari temporarily moved to California, where he collaborated for the first time with Italian producer Corrado Rustici. The result of these sessions, with a backing band that included bassist Randy Jackson, was the 1985 album Zucchero & The Randy Jackson Band, of which the single "Donne" became a huge hit in Italy. After the relative success of Zucchero & The Randy Jackson Band, Fornaciari and Rustici again gathered in California to work on a follow-up. Rispetto, which included several hit singles including the titletrack and "Come il sole all'improvviso", combining the Italo-pop sound of Fornaciari's earlier albums with a more American soul sound.
Although Zucchero & The Randy Jackson Band and Rispetto had been commercially successful, it was the 1988 album Blue's that went on to become the highest selling album in Italian history, and made Fornaciari a household name in Italy, and the rest of Europe. The album, again produced by Rustici and featuring musical performances by Clarence Clemons, The Memphis Horns and David Sancious, included the Italian hit singles "Con Le Mani" (with lyrics by Gino Paoli), the controversial "Solo una sana...", and the original version of "Senza una Donna" which later became an international hit in a duet version with Paul Young. During the following Blue's Tour Fornaciari shared the stage with Joe Cocker (for a cover of "With a Little Help From My Friends"), Ray Charles and Dee Dee Bridgewater.Adelmo Fornicari, known to the world by his nickname, Zucchero, which means "Sugar” in his homeland of Italy, has struck gold with his new release Zucchero & Co. Ok, I will admit it, I had never heard of this artist until now. For me this man is a revelation! It is rather apparent he has the respect of his peers worldwide as luminaries such as B.B. King, Eric Clapton, John Lee Hooker and Jeff Beck, to name a few, collaborate with Zucchero on this release. Zucchero’s vocal style has a resemblance to Gary Brooker of Procol Harum, so if you are looking for some familiarity, there is one example.
The results of all the partnerships on each track are magnificent!-Making every track a true work of art. The recordings collectively date back to 2001. The CD starts with blues legend John Lee Hooker singing “I Lay Down.” It is a memorable performance and one only John Lee could pull off. His voice was indeed unique and universal in the world of blues. My two favorites are back to back, “Wonderful World,” with Clapton and “Hey Man (Sing a Song)” with King. Even when Zucchero sings in Italian, like with opera star Andrea Bocelli on “Miserere,” which is quite beautiful, even though I did not understand a word, I enjoyed it immensely.
The consistency and quality is remarkable on this album. It does not matter what waters Zucchero dips his toes in, he comes out sounding like a real star on every track. Having a lineup like this does not hurt either. Besides the obvious talents of the man, he attracted some of the finest talent in the music biz to the sessions, which says a mouthful about his taste in music. His talents as lyricist are strong and he is equally adept at many positions instrumentally, playing guitars, mellotron, electric piano, organ, fuzz synth and the Wurlitzer.
This artist has it all going in the right direction. The best part about it is he put it all together on one album. I can see this recording winning a Grammy of some sort for 2005; it is unequivocally a five star album in a world of sub par over inflated pop stars. I promise you that you will love everything about this album, the emotion, the diversity, the sounds, and above all, the tremendous international crossover appeal that you find yourself joyously immersed in. This is a real winner; a sure bet for many spins, get it.© Keith "MuzikMan" HannaleckTracklist:
01. Dune Mosse (With Miles Davis) [0:05:44.38]
02. Muoio Per Te (With Sting) [0:03:22.71]
03. Everybody's Got To Learn Sometime (With Vanessa Carlton Feat. Haylie Ecker) [0:04:03.42]
04. Mama Get Real (With Mousse T.) [0:03:20.67]
05. Like The Sun - From Out Of Nowhere (With Macy Gray) [0:03:56.33]
06. Baila Morena (With Mana) [0:04:06.30]
07. I Lay Down (With John Lee Hooker) [0:04:56.43]
08. Blue (With Sheryl Crow) [0:04:48.42]
09. Pure Love (With Dolores O'Riordan) [0:03:27.74]
10. A Wonderful World (With Eric Clapton) [0:04:35.27]
11. Pippo - Nasty Guy (With Tom Jones) [0:03:53.36]
12. Hey Man - Sing A Song (With B.B. King) [0:04:37.52]http://www.blogger.com/img/blank.gif
13. The Flight (With Ronan Keating) [0:04:48.46]
14. Cosi Celeste (With Cheb Mami) [0:04:42.43]
15. Diavolo In Me - A Devil In Me (With Solomon Burke) [0:04:00.08]
16. Senza Una Donna - Without A Woman (With Paul Young) [0:04:30.65]
17. Il Mare Impetuoso Al Tramonto Sali Sulla Luna... (With Brian May) [0:03:56.25]
18. Miserere (With Luciano Pavarotti & Andrea Bocelli) [0:04:14.20]
Total Time: [1:17:07.12]
Gustare!!!!!!!!!!
Pop, estranho, rockeiro ou brega sei lá porque não me importa, simplesmente me pego cantando e acompanhando suas músicas.
Zucchero Fornaciari é pra mim um dos mais completos artistas e showmans que já vi e ouvi e olha que acompanho sua carreira quase desde o início e achei estranho sua parceria com Paul Young em Senza una Dona e logo depois várias outras como Pavarotti e Sting, mas aí me aprofundando mais é que fui ver que ele era reverenciado por estes artistas e não mais um caça níqueis de alguma major.
Se já o respeitava aí que revisei sua carreira e me apaixonei ainda mais por sua sonoridade e até prq não seu romantismo exagerado ou seu "barulho descompassado" em muitos discos.
Este não foi diferente, prq adoro tributos, adoro parcerias e adoro o Zucchero.
Só feras, só versões perfeitamente encaixadas de suas músicas e realmente escolhidos a dedo as parcerias como só ele poderia fazê-lo com um resultado pra os que como eu não tem preconceitos e gostam de uma boa música pra curtir descompromissadamente.
Zucchero, um dos maiores artistas da atualidade e que orgulham e muito aos italianos por sua postura e loucura,rs
Detalhe: atentem pra tudo mas as versões com BBKing, Dolores O'Riordan e Cheb Mami valem o disco como um todo.Adelmo Fornaciari was born in Reggio Emilia, Italy (in the frazione of Roncocesi) although he spent most of his childhood in the seaside town of Forte dei Marmi (Province of Lucca, Tuscany). Fornaciari currently lives in Pontremoli.
"This guy is so talented ... a great voice ... probably one of the best blues musicians I've ever worked with ...— Ray Charles"
His musical career began in 1970, with several small bands such as I ducali, Le nuove luci, Sugar & Daniel, Sugar & Candies and finally with a band named Taxi, with whom he won the Castrocaro music festival in 1981. He made his first appearance in the famous Sanremo festival next year with the songs "Una notte che vola via" and in 1983 with "Nuvola" at Festival dei Fiori. His first album, Un po' di Zucchero, was released the same year with moderate success.
In 1984 Fornaciari temporarily moved to California, where he collaborated for the first time with Italian producer Corrado Rustici. The result of these sessions, with a backing band that included bassist Randy Jackson, was the 1985 album Zucchero & The Randy Jackson Band, of which the single "Donne" became a huge hit in Italy. After the relative success of Zucchero & The Randy Jackson Band, Fornaciari and Rustici again gathered in California to work on a follow-up. Rispetto, which included several hit singles including the titletrack and "Come il sole all'improvviso", combining the Italo-pop sound of Fornaciari's earlier albums with a more American soul sound.
Although Zucchero & The Randy Jackson Band and Rispetto had been commercially successful, it was the 1988 album Blue's that went on to become the highest selling album in Italian history, and made Fornaciari a household name in Italy, and the rest of Europe. The album, again produced by Rustici and featuring musical performances by Clarence Clemons, The Memphis Horns and David Sancious, included the Italian hit singles "Con Le Mani" (with lyrics by Gino Paoli), the controversial "Solo una sana...", and the original version of "Senza una Donna" which later became an international hit in a duet version with Paul Young. During the following Blue's Tour Fornaciari shared the stage with Joe Cocker (for a cover of "With a Little Help From My Friends"), Ray Charles and Dee Dee Bridgewater.Adelmo Fornicari, known to the world by his nickname, Zucchero, which means "Sugar” in his homeland of Italy, has struck gold with his new release Zucchero & Co. Ok, I will admit it, I had never heard of this artist until now. For me this man is a revelation! It is rather apparent he has the respect of his peers worldwide as luminaries such as B.B. King, Eric Clapton, John Lee Hooker and Jeff Beck, to name a few, collaborate with Zucchero on this release. Zucchero’s vocal style has a resemblance to Gary Brooker of Procol Harum, so if you are looking for some familiarity, there is one example.
The results of all the partnerships on each track are magnificent!-Making every track a true work of art. The recordings collectively date back to 2001. The CD starts with blues legend John Lee Hooker singing “I Lay Down.” It is a memorable performance and one only John Lee could pull off. His voice was indeed unique and universal in the world of blues. My two favorites are back to back, “Wonderful World,” with Clapton and “Hey Man (Sing a Song)” with King. Even when Zucchero sings in Italian, like with opera star Andrea Bocelli on “Miserere,” which is quite beautiful, even though I did not understand a word, I enjoyed it immensely.
The consistency and quality is remarkable on this album. It does not matter what waters Zucchero dips his toes in, he comes out sounding like a real star on every track. Having a lineup like this does not hurt either. Besides the obvious talents of the man, he attracted some of the finest talent in the music biz to the sessions, which says a mouthful about his taste in music. His talents as lyricist are strong and he is equally adept at many positions instrumentally, playing guitars, mellotron, electric piano, organ, fuzz synth and the Wurlitzer.
This artist has it all going in the right direction. The best part about it is he put it all together on one album. I can see this recording winning a Grammy of some sort for 2005; it is unequivocally a five star album in a world of sub par over inflated pop stars. I promise you that you will love everything about this album, the emotion, the diversity, the sounds, and above all, the tremendous international crossover appeal that you find yourself joyously immersed in. This is a real winner; a sure bet for many spins, get it.© Keith "MuzikMan" HannaleckTracklist:
01. Dune Mosse (With Miles Davis) [0:05:44.38]
02. Muoio Per Te (With Sting) [0:03:22.71]
03. Everybody's Got To Learn Sometime (With Vanessa Carlton Feat. Haylie Ecker) [0:04:03.42]
04. Mama Get Real (With Mousse T.) [0:03:20.67]
05. Like The Sun - From Out Of Nowhere (With Macy Gray) [0:03:56.33]
06. Baila Morena (With Mana) [0:04:06.30]
07. I Lay Down (With John Lee Hooker) [0:04:56.43]
08. Blue (With Sheryl Crow) [0:04:48.42]
09. Pure Love (With Dolores O'Riordan) [0:03:27.74]
10. A Wonderful World (With Eric Clapton) [0:04:35.27]
11. Pippo - Nasty Guy (With Tom Jones) [0:03:53.36]
12. Hey Man - Sing A Song (With B.B. King) [0:04:37.52]http://www.blogger.com/img/blank.gif
13. The Flight (With Ronan Keating) [0:04:48.46]
14. Cosi Celeste (With Cheb Mami) [0:04:42.43]
15. Diavolo In Me - A Devil In Me (With Solomon Burke) [0:04:00.08]
16. Senza Una Donna - Without A Woman (With Paul Young) [0:04:30.65]
17. Il Mare Impetuoso Al Tramonto Sali Sulla Luna... (With Brian May) [0:03:56.25]
18. Miserere (With Luciano Pavarotti & Andrea Bocelli) [0:04:14.20]
Total Time: [1:17:07.12]
Gustare!!!!!!!!!!
22 de abr. de 2011
Le Orme "La Via Della Seta"
Como já disse toda vez que me meto com lançamentos me f....,rs
(Obs posterior): Sabia, é simplesmente um dos melhores sons que já ouvi em minha vida, eles acertaram do começo ao fim, aliás ele deve ser ouvido na íntegra mesmo....)
Mas como todo lobo sou teimoso que só e não poderia deixar de lado o lançamento desses caras,aguardado mundialmente e sendo pra mim junto ao PFM a marca progressiva da Itália.
Não que outras bandas não o sejam tb e respeito tantas que já postei muito mais delas do que dessas duas citadas; é que me lembro bem de pegar a primeira bolacha dos caras e simplesmente me encantar com tudo de fio a pavio (credo que frasezinha essa heim?).
Amor a primeira ouvida e vista, e daí pra cá só somei a minha discoteca o que pude e aí está com capas completas, enquanto grandes majors só postam a oficial, com a história dos caras de um dos sitios oficiais e o link de um lugar que demora um pouco a cair e por isso postado lá, assim só se arrancarem o post como fizeram com outros, mas pelo menos quem pensar rápido vai poder fazer como eu e curtir os caras muito mas muito mesmo, boa audição.L'album ha molti motivi per essere ricordato e passare velocemente alla storia. Innanzitutto è il primo del "nuovo corso" de LE ORME guidate dall' inossidabile Michi Dei Rossi ma coadiuvato da 5 eccellenti musicisti.
Quindi perchè ritorna la storica visione del concept-album; questo, e lo si intuisce già dal titolo, è dedicato all'incontro dei popoli che sin dall'antichità, quindi ben prima di Marco Polo, hanno trovato giusta dimensione sulla Via della Seta.
Una metafora sull'uomo alla ricerca della distensione culturale e religiosa. Infine perchè verrà editato in cd ma contemporaneamente in vinile, non solo, ma le prime 99 copie dell'ellepì (gatefold cartonato/lucido – vinile in 180 grammi) saranno numerate e conterranno anche il cd in foglia dorata dello stesso lavoro e destinato alla ristretta cerchia dei fans.
Un autentico pezzo unico da collezione !!!
Inoltre l'uscita del nuovo lavoro sarà sostenuta da un corposo tour che porterà LE ORME da nord a sud partendo da Roma e toccando Napoli, Lecce, Rieti, Treviso, Trieste, Ferrara, Torino, Milano, Venezia e molte altre località (per le date vedi http://www.leorme-officialfanclub.com/concerti.htm)"…Palazzi ricoperti d'oro e umili capanne, uomini di scenza e uomini di viaggio, predicatori e mercanti, mentitori incalliti e uomini di fede. La Grande Muraglia, Gengis Khan e Tamerlano, tesori e miti, la Torre di Burana e il cammino di Alessandro Magno. Il sogno di Eurasia e quello di Marco Polo. Oriente e Occidente, due mondi che si cercano…una storia lunga migliaia di anni …"
Come l' Araba Fenice, come il Gatto dalle Sette Vite, come un Highlander LE ORME rinascono e ritornano ogni volta più straordinari ed emozionanti che mai.
Alcune incomprensioni avevano minato l'esistenza del gruppo progressive più longevo della storia ma con un incredibile colpo di coda il batterista Michi Dei Rossi ha ripreso in mano e ben saldamente la situazione dando nuova vita ad una delle più stupefacenti leggende che la musica italiana ricordi.
LE ORME, che con l'ellepi Collage (1971) hanno dato inizio alla musica progressive ed una svolta epocale al costume italiano, risorgono dalle loro ceneri con un entusiasmante concept album come da decenni non se ne sentivano e vedevano dal titolo chiaramente evocativo, LA VIA DELLA SETA in uscita a metà Aprile e presentazione in anteprima alla stampa il 21 marzo all' Hard Rock Cafè – Via Veneto 62 A/B Roma – (parteciperanno Michi Dei Rossi, Jimmy Spitaleri e Dino Gasperini, Assessore alla Cultura del Comune di Roma) e concerto il 22 marzo alla Casa del Jazz sempre a Roma.LE ORME arricchiscono il loro straordinario percorso creativo con l'ennesima opera che prosegue, inarrestabile, il cammino lungo le strade del rock sinfonico, romantico e progressivo; questo percorso che, in 45 anni di attività, ha partorìto album capolavoro come Collage, Uomo di Pezza, Felona e Sorona, Contrappunti, Florian… oggi è più vivo, attuale, che mai.
Tutto questo a dimostrazione che il Progetto LE ORME, grazie all'affetto che i fans hanno dimostrato in tutti questi anni, continuerà ancora per molto, molto tempo con la qualità che lo contraddistingue. Ieri, oggi, domani semplicemente LE ORME!
Michi Dei Rossi, batteria storica delle Orme ma anche di tutto il progressive italiano, è alla guida della band veneziana da quasi 45 anni. Gli alti (anni 70) e i bassi (anni 80) della carriera delle Orme non hanno mai fatto perdere di vista l'obiettivo della buona musica e minato l'incrollabile fedeltà alla più grande band italiana.Ora il Guerriero della Musica è di nuovo on the road.
Michele Bon, diplomato in teoria e solfeggio al Conservatorio Pollini di Padova, collabora con Le Orme sin dalla fine degli anni "80 ma entra come tastierista fisso nel 1990 sostituendo Tony Pagliuca. Quindi da più di 20 anni è l'alter-ego del vulcanico drummer e colonna sonora delle Orme.
Fabio Trentini, nativo di Roma ma ha conosciuto i suoi grandi successi come produttore in Germania (Guano Apes, Subway to Sally. Nina Hagen etc.). Al nuovo progetto de LE ORME collabora da tempo come bassista e chitarrista apportando la sua esperienza internazionale.
Jimmy Spitaleri, ci vorrebbe un volume per raccontare la storia del fantastico cantante. Diciamo semplicemente che con Metamorfosi, band progressive degli anni "70 realizzò 2 Lp, autentici e introvabili gioielli (…E fu il sesto giorno, Inferno) che il mondo prog ancora adesso ci invidia. Dopo anni di progetti personali, ha accettato con entusiasmo l'offerta di Michi per la voce solista ne Le Orme più rabbioso e grintoso che mai. E' al secondo tour con la band veneziana.William Dotto, direttore del Modern Music Institute di Treviso è un perfezionista della chitarra (specialista nel chordal tapping) oltre che ottimo violinista e pianista. Sarà di nuovo in tour con la storica band.
Federico Gava ha solo vent'anni di età ma un'esperienza da navigato musicista.
Ottavo anno al Conservatorio a Venezia, ha suonato in giovani progressive band e in una celebrazione all'album Collage delle Orme dove appunto è stato notato per la perfezione del suo contributo. Ha una venerazione per King Crimson, Genesis e, ovviamente, per le Orme con cui è al secondo tour come pianista.IL - MICHI DEI ROSSI - PENSIERO
Michi, perchè portare avanti ancora e con testardaggine il Progetto LE ORME ?
Perchè amo la libertà di espressione che mi fà vivere la musica progressive… perchè essere progressive significa avere in sè tutto quello che manca alla musica trasmessa in radio e che corrode le classifiche… perchè la band attuale è fantastica… perchè i fans ci amano e i nostri concerti sono sempre una gran festa per le orecchie, gli occhi, il cuore… perchè abbiamo ancora tante idee e tanti progetti… perchè noi e i fans siamo diventati una famiglia e in questi tempi senza valori la famiglia è un gioiello da tenere ben stretto… perchè spero e credo nel futuro… perchè questo nuovo corso mi ha ringiovanito di 20 anni e mi ha dato energia per altri 20 anni… perchè, perchè, perchè nella mia vita ho ancora troppi perchè…Tour 2011 – line-up:
Michi Dei Rossi : batteria, percussioni
Michele Bon : organo Hammond, synth, tastiere e cori
Fabio Trentini : basso, chitarra acustica e coricon
Jimmy Spitaleri : voce
William Dotto : chitarra elettrica e acustica
Federico Gava : piano, synth, tastieretrack-list:
01) – L'alba di Eurasia
02) – Il Romanzo di Alessandro
03) – Verso Sud
04) – Mondi che si Cercano
05) – Verso Sud (ripresa)
06) – Una Donna
07) – 29457, l'Asteroide di Marco Polo
08) - Serinde
09) – Incontro dei Popoli
10) – La Prima Melodia
11) – Xi'an – Venezia – Roma
12) – La Via della setaArrangiato da: Michi Dei Rossi e Michele Bon
Prodotto da: Le Orme
Produzione esecutiva: Enrico Vesco
Gustare!!!!!!!!!!
(Obs posterior): Sabia, é simplesmente um dos melhores sons que já ouvi em minha vida, eles acertaram do começo ao fim, aliás ele deve ser ouvido na íntegra mesmo....)
Mas como todo lobo sou teimoso que só e não poderia deixar de lado o lançamento desses caras,aguardado mundialmente e sendo pra mim junto ao PFM a marca progressiva da Itália.
Não que outras bandas não o sejam tb e respeito tantas que já postei muito mais delas do que dessas duas citadas; é que me lembro bem de pegar a primeira bolacha dos caras e simplesmente me encantar com tudo de fio a pavio (credo que frasezinha essa heim?).
Amor a primeira ouvida e vista, e daí pra cá só somei a minha discoteca o que pude e aí está com capas completas, enquanto grandes majors só postam a oficial, com a história dos caras de um dos sitios oficiais e o link de um lugar que demora um pouco a cair e por isso postado lá, assim só se arrancarem o post como fizeram com outros, mas pelo menos quem pensar rápido vai poder fazer como eu e curtir os caras muito mas muito mesmo, boa audição.L'album ha molti motivi per essere ricordato e passare velocemente alla storia. Innanzitutto è il primo del "nuovo corso" de LE ORME guidate dall' inossidabile Michi Dei Rossi ma coadiuvato da 5 eccellenti musicisti.
Quindi perchè ritorna la storica visione del concept-album; questo, e lo si intuisce già dal titolo, è dedicato all'incontro dei popoli che sin dall'antichità, quindi ben prima di Marco Polo, hanno trovato giusta dimensione sulla Via della Seta.
Una metafora sull'uomo alla ricerca della distensione culturale e religiosa. Infine perchè verrà editato in cd ma contemporaneamente in vinile, non solo, ma le prime 99 copie dell'ellepì (gatefold cartonato/lucido – vinile in 180 grammi) saranno numerate e conterranno anche il cd in foglia dorata dello stesso lavoro e destinato alla ristretta cerchia dei fans.
Un autentico pezzo unico da collezione !!!
Inoltre l'uscita del nuovo lavoro sarà sostenuta da un corposo tour che porterà LE ORME da nord a sud partendo da Roma e toccando Napoli, Lecce, Rieti, Treviso, Trieste, Ferrara, Torino, Milano, Venezia e molte altre località (per le date vedi http://www.leorme-officialfanclub.com/concerti.htm)"…Palazzi ricoperti d'oro e umili capanne, uomini di scenza e uomini di viaggio, predicatori e mercanti, mentitori incalliti e uomini di fede. La Grande Muraglia, Gengis Khan e Tamerlano, tesori e miti, la Torre di Burana e il cammino di Alessandro Magno. Il sogno di Eurasia e quello di Marco Polo. Oriente e Occidente, due mondi che si cercano…una storia lunga migliaia di anni …"
Come l' Araba Fenice, come il Gatto dalle Sette Vite, come un Highlander LE ORME rinascono e ritornano ogni volta più straordinari ed emozionanti che mai.
Alcune incomprensioni avevano minato l'esistenza del gruppo progressive più longevo della storia ma con un incredibile colpo di coda il batterista Michi Dei Rossi ha ripreso in mano e ben saldamente la situazione dando nuova vita ad una delle più stupefacenti leggende che la musica italiana ricordi.
LE ORME, che con l'ellepi Collage (1971) hanno dato inizio alla musica progressive ed una svolta epocale al costume italiano, risorgono dalle loro ceneri con un entusiasmante concept album come da decenni non se ne sentivano e vedevano dal titolo chiaramente evocativo, LA VIA DELLA SETA in uscita a metà Aprile e presentazione in anteprima alla stampa il 21 marzo all' Hard Rock Cafè – Via Veneto 62 A/B Roma – (parteciperanno Michi Dei Rossi, Jimmy Spitaleri e Dino Gasperini, Assessore alla Cultura del Comune di Roma) e concerto il 22 marzo alla Casa del Jazz sempre a Roma.LE ORME arricchiscono il loro straordinario percorso creativo con l'ennesima opera che prosegue, inarrestabile, il cammino lungo le strade del rock sinfonico, romantico e progressivo; questo percorso che, in 45 anni di attività, ha partorìto album capolavoro come Collage, Uomo di Pezza, Felona e Sorona, Contrappunti, Florian… oggi è più vivo, attuale, che mai.
Tutto questo a dimostrazione che il Progetto LE ORME, grazie all'affetto che i fans hanno dimostrato in tutti questi anni, continuerà ancora per molto, molto tempo con la qualità che lo contraddistingue. Ieri, oggi, domani semplicemente LE ORME!
Michi Dei Rossi, batteria storica delle Orme ma anche di tutto il progressive italiano, è alla guida della band veneziana da quasi 45 anni. Gli alti (anni 70) e i bassi (anni 80) della carriera delle Orme non hanno mai fatto perdere di vista l'obiettivo della buona musica e minato l'incrollabile fedeltà alla più grande band italiana.Ora il Guerriero della Musica è di nuovo on the road.
Michele Bon, diplomato in teoria e solfeggio al Conservatorio Pollini di Padova, collabora con Le Orme sin dalla fine degli anni "80 ma entra come tastierista fisso nel 1990 sostituendo Tony Pagliuca. Quindi da più di 20 anni è l'alter-ego del vulcanico drummer e colonna sonora delle Orme.
Fabio Trentini, nativo di Roma ma ha conosciuto i suoi grandi successi come produttore in Germania (Guano Apes, Subway to Sally. Nina Hagen etc.). Al nuovo progetto de LE ORME collabora da tempo come bassista e chitarrista apportando la sua esperienza internazionale.
Jimmy Spitaleri, ci vorrebbe un volume per raccontare la storia del fantastico cantante. Diciamo semplicemente che con Metamorfosi, band progressive degli anni "70 realizzò 2 Lp, autentici e introvabili gioielli (…E fu il sesto giorno, Inferno) che il mondo prog ancora adesso ci invidia. Dopo anni di progetti personali, ha accettato con entusiasmo l'offerta di Michi per la voce solista ne Le Orme più rabbioso e grintoso che mai. E' al secondo tour con la band veneziana.William Dotto, direttore del Modern Music Institute di Treviso è un perfezionista della chitarra (specialista nel chordal tapping) oltre che ottimo violinista e pianista. Sarà di nuovo in tour con la storica band.
Federico Gava ha solo vent'anni di età ma un'esperienza da navigato musicista.
Ottavo anno al Conservatorio a Venezia, ha suonato in giovani progressive band e in una celebrazione all'album Collage delle Orme dove appunto è stato notato per la perfezione del suo contributo. Ha una venerazione per King Crimson, Genesis e, ovviamente, per le Orme con cui è al secondo tour come pianista.IL - MICHI DEI ROSSI - PENSIERO
Michi, perchè portare avanti ancora e con testardaggine il Progetto LE ORME ?
Perchè amo la libertà di espressione che mi fà vivere la musica progressive… perchè essere progressive significa avere in sè tutto quello che manca alla musica trasmessa in radio e che corrode le classifiche… perchè la band attuale è fantastica… perchè i fans ci amano e i nostri concerti sono sempre una gran festa per le orecchie, gli occhi, il cuore… perchè abbiamo ancora tante idee e tanti progetti… perchè noi e i fans siamo diventati una famiglia e in questi tempi senza valori la famiglia è un gioiello da tenere ben stretto… perchè spero e credo nel futuro… perchè questo nuovo corso mi ha ringiovanito di 20 anni e mi ha dato energia per altri 20 anni… perchè, perchè, perchè nella mia vita ho ancora troppi perchè…Tour 2011 – line-up:
Michi Dei Rossi : batteria, percussioni
Michele Bon : organo Hammond, synth, tastiere e cori
Fabio Trentini : basso, chitarra acustica e coricon
Jimmy Spitaleri : voce
William Dotto : chitarra elettrica e acustica
Federico Gava : piano, synth, tastieretrack-list:
01) – L'alba di Eurasia
02) – Il Romanzo di Alessandro
03) – Verso Sud
04) – Mondi che si Cercano
05) – Verso Sud (ripresa)
06) – Una Donna
07) – 29457, l'Asteroide di Marco Polo
08) - Serinde
09) – Incontro dei Popoli
10) – La Prima Melodia
11) – Xi'an – Venezia – Roma
12) – La Via della setaArrangiato da: Michi Dei Rossi e Michele Bon
Prodotto da: Le Orme
Produzione esecutiva: Enrico Vesco
Gustare!!!!!!!!!!
21 de abr. de 2011
Nathan Cavaleri Band
Esse podemos dizer que é mais um da série " Aqueles que tinham tudo pra ser mas....."
Estranha a colocação pra quem não conhece ou nunca ouviu falar do moleque aí de cima, mas é exatamente isto porque em 94 surge como um "fora-de-série" bem próximo ao surgimento de outros "garotos-prodígio" como Jonny Lang, Derek Trucks, Keyne W.Shepperd e Michael "monster" Welch, etc e etc!!!
Com apenas 14 aninhos seu pai amante de boa música financiou o trabalho cercando o garoto de feras como "Sweet Pea Atkinson" nos vocais e "Andrew Strong" (The Commitments) em outros, e que simplesmente detona em "Summertime Blues" e "Workin' on it"; claro uma cozinha de responsabilidade e backing vocals magistrais; um puta de um disco bem feito e de muito bom gosto.
Mas isso não tira de foco o valor de Nathan, um verdadeiro "guitar-boy", talentoso, dedicado e promissor como muitos mas diferenciado sim, porque tinha como ídolos e os seguia mesmo "Mark Knopfler", "Albert Collins", "S.R.V.", "Roy Buchanan" e outros mestres do Blues.Não se sabe em que caminhos da vida este "moleque" se perdeu ou se encontrou, mas foi seu único trabalho nesta linha, ficando sumido por um bom tempo e retornando completamente diferente fazendo um som misturado de hard com grunge com sei-lá-mais o quê e se vc tiver curiosidade no YouTube tem alguns vídeos que eu particularmente considero deprimentes.
Vejo um jovem bebendo, fumando e quebrando literalmente tudo a sua volta e revoltado com algo ou com tudo, descontando em quem assiste afim de mostrar que ele é assim porque quer e se sente bem sendo assim......!
Já vimos muitos desse tipo eu sei, mas eu ainda acho triste o poder que o ser humano tem em destruir os dons que recebeu e uma pena para este mundo já tão conturbado porque acho a música e quem a faz, consoladores de nossas dores e companheiros dos bons momentos e a música desse "moleque" ao meu ver, era absurdamente fantástica.
http://www.youtube.com/watch?v=fFyEeL46WIA (este é o Nathan que eu conheci)
http://www.youtube.com/watch?v=6MWXQgDPAZ4 (este é o que ele se tornou)
Mas eu não estou aqui pra condenar e nem condenando ninguém porque nem da minha vida sei cuidar direito qto mais de vidas alheias; mas só gostaria de ver um pouco mais de esforço do ser humano, porque isso talvez me fortalecesse também e me ajudasse a crer que algo melhor virá.
A banda foi esta:
Nathan Cavaleri - Lead/Rhythnm guitar
Randy Jacobs - Rhythnm guitar
Teddy Andreadis - Keyboards/percussion
Jeff Berlin - Bass
Curt Bisquera - Drums
Sweet Pea Atkinson - Vocals except "2" e "3"
Andrew Strong - Vocals "2" e "3"
Backing vocals - BrowstoneObs: Eu ia raptar dois lançamentos do Morcegão, mas como to dando muita sorte e todo lançamento me detonam (ré,ré, será que ele tá detonando os meus raptos de madruga? brincadeirinha heim maluco!!!!) resolvi repostar este disco que considero um dos melhores que já ouvi na minha vida secular lupina, mas não perdendo o vício, raptei o link de um belo blog que está dentro do arquivo e como é um trabalho raro apesar de possuir o original, achei por bem valorizar quem posta sons como este e não competir com mais um link na parada.
Outra obs: Aos que já o conheciam, deixo ao critério de cada um concordar ou não, pois não quero e nem que o quisesse seria dono de alguma verdade.
Mas que este álbum é muito bom, isso é!!
Post original em 04/11/08
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Estranha a colocação pra quem não conhece ou nunca ouviu falar do moleque aí de cima, mas é exatamente isto porque em 94 surge como um "fora-de-série" bem próximo ao surgimento de outros "garotos-prodígio" como Jonny Lang, Derek Trucks, Keyne W.Shepperd e Michael "monster" Welch, etc e etc!!!
Com apenas 14 aninhos seu pai amante de boa música financiou o trabalho cercando o garoto de feras como "Sweet Pea Atkinson" nos vocais e "Andrew Strong" (The Commitments) em outros, e que simplesmente detona em "Summertime Blues" e "Workin' on it"; claro uma cozinha de responsabilidade e backing vocals magistrais; um puta de um disco bem feito e de muito bom gosto.
Mas isso não tira de foco o valor de Nathan, um verdadeiro "guitar-boy", talentoso, dedicado e promissor como muitos mas diferenciado sim, porque tinha como ídolos e os seguia mesmo "Mark Knopfler", "Albert Collins", "S.R.V.", "Roy Buchanan" e outros mestres do Blues.Não se sabe em que caminhos da vida este "moleque" se perdeu ou se encontrou, mas foi seu único trabalho nesta linha, ficando sumido por um bom tempo e retornando completamente diferente fazendo um som misturado de hard com grunge com sei-lá-mais o quê e se vc tiver curiosidade no YouTube tem alguns vídeos que eu particularmente considero deprimentes.
Vejo um jovem bebendo, fumando e quebrando literalmente tudo a sua volta e revoltado com algo ou com tudo, descontando em quem assiste afim de mostrar que ele é assim porque quer e se sente bem sendo assim......!
Já vimos muitos desse tipo eu sei, mas eu ainda acho triste o poder que o ser humano tem em destruir os dons que recebeu e uma pena para este mundo já tão conturbado porque acho a música e quem a faz, consoladores de nossas dores e companheiros dos bons momentos e a música desse "moleque" ao meu ver, era absurdamente fantástica.
http://www.youtube.com/watch?v=fFyEeL46WIA (este é o Nathan que eu conheci)
http://www.youtube.com/watch?v=6MWXQgDPAZ4 (este é o que ele se tornou)
Mas eu não estou aqui pra condenar e nem condenando ninguém porque nem da minha vida sei cuidar direito qto mais de vidas alheias; mas só gostaria de ver um pouco mais de esforço do ser humano, porque isso talvez me fortalecesse também e me ajudasse a crer que algo melhor virá.
A banda foi esta:
Nathan Cavaleri - Lead/Rhythnm guitar
Randy Jacobs - Rhythnm guitar
Teddy Andreadis - Keyboards/percussion
Jeff Berlin - Bass
Curt Bisquera - Drums
Sweet Pea Atkinson - Vocals except "2" e "3"
Andrew Strong - Vocals "2" e "3"
Backing vocals - BrowstoneObs: Eu ia raptar dois lançamentos do Morcegão, mas como to dando muita sorte e todo lançamento me detonam (ré,ré, será que ele tá detonando os meus raptos de madruga? brincadeirinha heim maluco!!!!) resolvi repostar este disco que considero um dos melhores que já ouvi na minha vida secular lupina, mas não perdendo o vício, raptei o link de um belo blog que está dentro do arquivo e como é um trabalho raro apesar de possuir o original, achei por bem valorizar quem posta sons como este e não competir com mais um link na parada.
Outra obs: Aos que já o conheciam, deixo ao critério de cada um concordar ou não, pois não quero e nem que o quisesse seria dono de alguma verdade.
Mas que este álbum é muito bom, isso é!!
Post original em 04/11/08
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
19 de abr. de 2011
Biglietto per L'Inferno "Speciale 35 ° Anniversario"
Este post ilustra bem a discussão iniciada no post anterior com relação à quem teve a idéia primeiro, ou de quem é tal disco e qual o real proprietário disso ou daquilo.
O ZM que mais viaja que num sei o quê disse que antes de ir ao casamento real do príncipe Willian queria contribuir com a alcatéia afinal, segundo ele estaria um pouco leve as colocações e com isso provocaria minha acidez à níveis mais extremos e conseguiu,rs.
É que não disse no post anterior mas disse em alguns no início, de um trabalho de resgate da música italiana perdida devido a repressão e ditadura e com isso pude ter acesso à muita coisa boa e ruim, mas muito material que significou a história musical e artística de uma nação.
Com isso e olhando para os blogs em geral percebi que bastava ter um nome estranho que o post já valia uns comentários ufanistas e até os posts eram super valorizados; claro que por aqui e por quem não conhecia o mínimo do que se postava e isso é que irrita qdo alguns ainda se arvoram no direito de dizer que seu acervo é raríssimo ou ninguém tem.Em 18/04 o ZM me encaminhou este email que reproduzo na íntegra, e o mesmo grupo foi postado em 14/04 pela Luciana no Prog Rock Vintage; e é mesmo interessante qdo no caso dele como cita (e o conheço pra confiar no que diz)comprou o disco em suas andanças e resolveu dividir conosco e a Luciana Aun, não diz em seu post se era dela ou se buscou na net, o que não importa e sim confirma o que disse Poucosiso e o Mercenário qto as idéias circularem e de repente aparecerem juntas.
Bem, aí está como citado um pouco diferente dos já postados afinal é remasterizado e com capas que não constam dos originais e também trazem a banda mais pesada como era sua idéia e não tanto prog qto ela veio a ser depois deste trabalho.
Um belo Rockprog aqui, que vale pra quem gosta conhecer o resto e perceber as nuances e variações pelos tempos até chegar á um progrock como muitos gostam de identificar e que pra mim é mais uma bela banda de música italiana.Dead,
Tomei a liberdade de ripar em hi-quality uma de minhas recentes aquisições.
Trata-se da edição especial de 35 anos (comemorados em 2009) do "Biglietto per L'Inferno".
Estou mandando em anexo, os scans (neste email, porém, mando em baixa resolução só pra vc ver como eles ficaram).
Os scans estão nos arquivos .RAR (em alta resolução 300 dpi)
Veja uma nota do site italiano onde o comprei:
"Special 35th anniversary release for one of the absolute masterpieces of Italian prog! Directly remastered by the band, for the first time ever we hear the exact original vinyl, as the previous CD releases always lacked over one minute of music of the “L’amico suicida” song.
This reissue faithfully reproduces the original single sleeve, is limited to 500 copies, and was printed in Japan with audiophile techniques."
Situ Ufficiale
O legal é que foi remasterizado pela própria banda, inclui a versão integral de "L’Amico Suicida", e segue fiel ao vinil de 1974 (que eu nunca tive - só ouvia na casa de amigos)
E note que mandaram "prensar" apenas 500 cópias no Japão.
Espero que vc e os amigos do SM apreciem sem moderação.
Abraços,
--
-- zm.jazzrock@gmail.com "Biglietto per l'Inferno has always been regarded as one of the best Italian prog albums ever, and for this reason is very difficult to find.
Early promotional copies of the album contained a release sheet with information on band members.
As many of the Trident label releases, this was counterfeited in the late 80's, a very similar issue to the original but easy to identify if you know its distinctive elements.
See the Trident page for details and avoid buying it if you're not sure. Some dealers' descriptions don't help at all!!!
Some original copies exist with large "second type" SIAE stamp, of the kind used between 1975 and 1978. These can easily be stock copies which were stamped and put on sale later when discovered in some warehouse, but are definitely worth the same as an original copy and surely to be considered as legitimate first pressings.The album also had a vinyl reissue in mid 90's, some of these copies are still easy to find in Italian record fairs at low prices, but be warned if you don't know where to look at!!!
The cover of this reissue is on a rough cardboard and the jumping man picture looks bigger, with the hand on the top right corner missing.
The name Biglietto per l'Inferno is on the left side of the cover and slightly bigger than the original one, that was on the bottom side of the cover.
The back cover contains the song titles that are not on the original.
These reissues also had a negative colour Trident label, with black writing on white background.
An official vinyl reissue has finally been released in 2005 by BTF.
All the CD issues of the first album include a slightly shorter (approx. 1 minute less) version of L'amico suicida. This has been corrected in the 35th anniversary CD reissue produced by AMS in 2009.Second album Il tempo della semina was recorded in 1975 but, due to Trident label closing, it was never released until 1992 when it appeared on Mellow label, both on vinyl and CD.
A single taken from the new album also planned for release on Trident was withdrawn and never officially issued. Promo copies are rumoured to exist.
No foreign vinyl issues exist.
A beautiful recent CD reissue on the Japanese Arcangelo label (ARC-7004) comes with a hard mini-LP cover.
Also on CD, a single disc containing both Biglietto per l'Inferno and Il tempo della semina was issued in Russia in the Italy Progressive Rock series (RRCD-001/05) in 1999.
The recent Un Biglietto per l'Inferno box set released by BTF includes remastered versions of the 1974 first album and the posthumous Il tempo della semina, a 1974 live CD, a DVD including some video cuts of the band members along with a large book with the full history of the band, interviews and pictures.
The live CD included in the box set has been put on sale separately, this time with a better mini-LP gatefold cover."Line-up:
Claudio Canali (vocals, flute, flugelhorn)
Marco Mainetti (guitar)
Giuseppe "Baffo" Banfi (organ, moog)
Giuseppe Cossa (piano, organ)
Fausto Branchini (bass)
Mauro Gnecchi (drums)Part 01
Part 02
Part 03
Enjoy!!!!!!!!!!
O ZM que mais viaja que num sei o quê disse que antes de ir ao casamento real do príncipe Willian queria contribuir com a alcatéia afinal, segundo ele estaria um pouco leve as colocações e com isso provocaria minha acidez à níveis mais extremos e conseguiu,rs.
É que não disse no post anterior mas disse em alguns no início, de um trabalho de resgate da música italiana perdida devido a repressão e ditadura e com isso pude ter acesso à muita coisa boa e ruim, mas muito material que significou a história musical e artística de uma nação.
Com isso e olhando para os blogs em geral percebi que bastava ter um nome estranho que o post já valia uns comentários ufanistas e até os posts eram super valorizados; claro que por aqui e por quem não conhecia o mínimo do que se postava e isso é que irrita qdo alguns ainda se arvoram no direito de dizer que seu acervo é raríssimo ou ninguém tem.Em 18/04 o ZM me encaminhou este email que reproduzo na íntegra, e o mesmo grupo foi postado em 14/04 pela Luciana no Prog Rock Vintage; e é mesmo interessante qdo no caso dele como cita (e o conheço pra confiar no que diz)comprou o disco em suas andanças e resolveu dividir conosco e a Luciana Aun, não diz em seu post se era dela ou se buscou na net, o que não importa e sim confirma o que disse Poucosiso e o Mercenário qto as idéias circularem e de repente aparecerem juntas.
Bem, aí está como citado um pouco diferente dos já postados afinal é remasterizado e com capas que não constam dos originais e também trazem a banda mais pesada como era sua idéia e não tanto prog qto ela veio a ser depois deste trabalho.
Um belo Rockprog aqui, que vale pra quem gosta conhecer o resto e perceber as nuances e variações pelos tempos até chegar á um progrock como muitos gostam de identificar e que pra mim é mais uma bela banda de música italiana.Dead,
Tomei a liberdade de ripar em hi-quality uma de minhas recentes aquisições.
Trata-se da edição especial de 35 anos (comemorados em 2009) do "Biglietto per L'Inferno".
Estou mandando em anexo, os scans (neste email, porém, mando em baixa resolução só pra vc ver como eles ficaram).
Os scans estão nos arquivos .RAR (em alta resolução 300 dpi)
Veja uma nota do site italiano onde o comprei:
"Special 35th anniversary release for one of the absolute masterpieces of Italian prog! Directly remastered by the band, for the first time ever we hear the exact original vinyl, as the previous CD releases always lacked over one minute of music of the “L’amico suicida” song.
This reissue faithfully reproduces the original single sleeve, is limited to 500 copies, and was printed in Japan with audiophile techniques."
Situ Ufficiale
O legal é que foi remasterizado pela própria banda, inclui a versão integral de "L’Amico Suicida", e segue fiel ao vinil de 1974 (que eu nunca tive - só ouvia na casa de amigos)
E note que mandaram "prensar" apenas 500 cópias no Japão.
Espero que vc e os amigos do SM apreciem sem moderação.
Abraços,
--
-- zm.jazzrock@gmail.com "Biglietto per l'Inferno has always been regarded as one of the best Italian prog albums ever, and for this reason is very difficult to find.
Early promotional copies of the album contained a release sheet with information on band members.
As many of the Trident label releases, this was counterfeited in the late 80's, a very similar issue to the original but easy to identify if you know its distinctive elements.
See the Trident page for details and avoid buying it if you're not sure. Some dealers' descriptions don't help at all!!!
Some original copies exist with large "second type" SIAE stamp, of the kind used between 1975 and 1978. These can easily be stock copies which were stamped and put on sale later when discovered in some warehouse, but are definitely worth the same as an original copy and surely to be considered as legitimate first pressings.The album also had a vinyl reissue in mid 90's, some of these copies are still easy to find in Italian record fairs at low prices, but be warned if you don't know where to look at!!!
The cover of this reissue is on a rough cardboard and the jumping man picture looks bigger, with the hand on the top right corner missing.
The name Biglietto per l'Inferno is on the left side of the cover and slightly bigger than the original one, that was on the bottom side of the cover.
The back cover contains the song titles that are not on the original.
These reissues also had a negative colour Trident label, with black writing on white background.
An official vinyl reissue has finally been released in 2005 by BTF.
All the CD issues of the first album include a slightly shorter (approx. 1 minute less) version of L'amico suicida. This has been corrected in the 35th anniversary CD reissue produced by AMS in 2009.Second album Il tempo della semina was recorded in 1975 but, due to Trident label closing, it was never released until 1992 when it appeared on Mellow label, both on vinyl and CD.
A single taken from the new album also planned for release on Trident was withdrawn and never officially issued. Promo copies are rumoured to exist.
No foreign vinyl issues exist.
A beautiful recent CD reissue on the Japanese Arcangelo label (ARC-7004) comes with a hard mini-LP cover.
Also on CD, a single disc containing both Biglietto per l'Inferno and Il tempo della semina was issued in Russia in the Italy Progressive Rock series (RRCD-001/05) in 1999.
The recent Un Biglietto per l'Inferno box set released by BTF includes remastered versions of the 1974 first album and the posthumous Il tempo della semina, a 1974 live CD, a DVD including some video cuts of the band members along with a large book with the full history of the band, interviews and pictures.
The live CD included in the box set has been put on sale separately, this time with a better mini-LP gatefold cover."Line-up:
Claudio Canali (vocals, flute, flugelhorn)
Marco Mainetti (guitar)
Giuseppe "Baffo" Banfi (organ, moog)
Giuseppe Cossa (piano, organ)
Fausto Branchini (bass)
Mauro Gnecchi (drums)Part 01
Part 02
Part 03
Enjoy!!!!!!!!!!
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