Como retiraram um bootleg essa semana acho que a implicância começou de novo, então agradecendo a boa vontade do Veio, segue abaixo nada e o que seria o post, a história que daria hj fica a critério de cada um.....depois que ouvir...saco!!!!!!!!
PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco
Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs
Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
13 de set. de 2012
11 de set. de 2012
"Vicky Cristina Barcelona" by Lucy
Uma trilha sonora sempre vai bem e ainda mais qdo vista pelos olhos de outra pessoa que não um lobo estepario como este que vos dedilha, então vamos ao presente da Lucy pra alcatéia.
Desde que o mais amado e odiado dentre os neuróticos novaiorquinhos tirou o foco de sua câmera das ruas de Manhattan e começou a filmar na Europa, em meados da década passada, Woody Allen deu um novo sopro de vida à carreira já premiada e consagrada.
De todos estes filmes ambientados em cidades europeias como Londres, Paris e Roma, "Vicky Cristina Barcelona", de 2008, tem um apelo especial. O filme faz um passeio e tanto pela capital catalã. Tem-se a sensação de acompanhar as personagens a todo momento e, em muitas cenas, a cidade toma mesmo o papel de protagonista, é como se estivéssemos lá. E a música...
A música já recepciona Vicky e Cristina quando elas desembarcam em Barcelona. Sob um vento quente de sol, temos um lampejo de cor, com o painel de Miró que fica do lado de fora do aeroporto, e uma intrigante canção completa a cena a não deixar dúvidas: as férias de verão prometem.
Em menos de cinco minutos de filme, o som das guitarras espanholas se insinua com intimidade brutal, enquanto a câmera devassa o absorto olhar de Vicky, tão escuro e cheio de brilho quando a noite ao redor dela. É o suficiente para que qualquer pessoa interessada em música queira saber o que mais essa trilha sonora reserva -- e ela não desaponta, assim como a beleza do olhar que o diretor acabou de por a nu.
Um minutinho mais e você vai saber se quer seguir com o filme ou não, porque todo o enredo é introduzido logo em seguida com a entrada em cena de Juan Antonio, aos seis minutos e pouco. A mim, "Vicky Cristina Barcelona" não apenas não desapontou, como foi surpreendente e rendeu até boas risadas em meio a uma conturbada e forte trama de emoções.
-- Look, señor, maybe in a different life!
-- Why not? Life is short, life is dull, life is full of pain and this is a chance for something special.
-- Right. Who exactly are you?
A cantada é como um exocet turbinado: sem rodeios e direto ao ponto, mas com a dose certa de desapego. É o discurso blasé, e não o convite em si, que é tão desconcertante e efetivo. Déjà-vu pouco é bobagem.
Juan Antonio é a personificação de muitos homens com sangue quente, de origem latina, mais comum do que se possa imaginar a princípio. Ao mesmo tempo em que são o assunto da cidade, ninguém os conhece de fato. É que suas personas sociais (como pais, tios, primos, profissionais, maridos, vizinhos, filhos, padrinhos, amigos de bar) são fortes e dominantes, enquanto aquilo que se passa nos seus corações e desejos é uma terra de ninguém que eles anseiam por compartilhar e submeter à dura prova do amor incondicional com outro DNA. Dito de outro modo, eles são conhecidos pelos papéis sociais que exercem, mas não pela essência, quando tudo que eles querem é justamente o oposto. E assim eles valseiam como pavões discretos: Juan Antonio na primeira cena do filme e Juan Antonio na última cena do filme são, voilà, o mesmo homem.
Vicky irá conhecê-lo apenas en passant e vai pagar caro por isso. Vicky é um barquinho a deslizar entre o rumo certo e o planejado. Juan Antonio é a tempestade.
A platinada Cristina irá conhecê-lo com um pouco mais de intimidade, visto que ela vai morar com ele. Em meio à excitação de dividir a vida e a cama com este homem que lhe parece tão exótico e diferente de tudo que ela já conheceu, Cristina ignora o fato de que ela é uma escolha pouco mais que conveniente, do tipo "por que não". Mas o embrulho de presente que Juan Antonio faz tão habilmente deixa tudo com uma atmosfera de sonho para ela. O timing do encontro é perfeito. Cristina estava disponível e bem na sua frente: belas curvas, logo ali. Juan Antonio tinha fome. It's a done, done deal.
Tudo vai bem: rotinas alinhadas, risos e olhares de cumplicidade entrecortam o tédio durante o dia, as noites são perfeitas. Cristina e Juan Antonio começam até a ensaiar um envolvimento além dos lençóis e da superficialidade mundana das coisas que eles têm em comum.
Até que Maria Elena deixa de ser apenas um nome que sai dos lábios de Juan Antonio a todo momento. Onipresente, ela finalmente entra em cena. Esteja ausente ou no meio das outras, Maria Elena é a única que vai conhecê-lo de fato e, justamente por isso, atormentá-lo a fundo -- e vice-versa.
Penélope Cruz domina a cena de tal forma como Maria Elena que só ela consegue rivalizar com a cidade que dá nome ao filme -- não à toa, ela levou o Oscar e o maior número de prêmios que já ganhou na carreira com um único papel. Maria Elena é tudo, menos uma coadjuvante.
A trilha sonora perpassa todos esses momentos com um mix eclético entre nomes consagrados (Paco de Lucía), conhecidos (Juan Serrano) e belas surpresas (Emilio de Benito, Juan Quesada, Biel Ballester Trio). Sem falar em Giulia y los Tellarini, uma banda indie de Barcelona que ficou com a canção tema do filme.
Não é uma trilha qualquer e nem esta é mais uma história sobre um triângulo amoroso. Seria previsível demais. É Woody Allen, que sai da calculada geometria de Manhattan para encontrar o sinuoso calor catalão. Quem decide o destino de Juan Antonio é o diretor ou ele mesmo?
"Vicky Cristina Barcelona", a trilha"
"Vicky Cristina Barcelona", o filme
http://www.youtube.com/watch?v=blg7tQmzESk
"Vicky Cristina Barcelona", pontos turísticos
Basílica de la Sagrada Família
La Pedrera
Fundació Antoni Tàpies
4gats
Iglesia de San Julián de los Prados
Camilo de Blas Pasteleria
El Gòtic
El Parc Güell
El Parque del Tibidabo
Museu Nacional d'Art de Catalunya
Les Rambles
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Desde que o mais amado e odiado dentre os neuróticos novaiorquinhos tirou o foco de sua câmera das ruas de Manhattan e começou a filmar na Europa, em meados da década passada, Woody Allen deu um novo sopro de vida à carreira já premiada e consagrada.
De todos estes filmes ambientados em cidades europeias como Londres, Paris e Roma, "Vicky Cristina Barcelona", de 2008, tem um apelo especial. O filme faz um passeio e tanto pela capital catalã. Tem-se a sensação de acompanhar as personagens a todo momento e, em muitas cenas, a cidade toma mesmo o papel de protagonista, é como se estivéssemos lá. E a música...
A música já recepciona Vicky e Cristina quando elas desembarcam em Barcelona. Sob um vento quente de sol, temos um lampejo de cor, com o painel de Miró que fica do lado de fora do aeroporto, e uma intrigante canção completa a cena a não deixar dúvidas: as férias de verão prometem.
Em menos de cinco minutos de filme, o som das guitarras espanholas se insinua com intimidade brutal, enquanto a câmera devassa o absorto olhar de Vicky, tão escuro e cheio de brilho quando a noite ao redor dela. É o suficiente para que qualquer pessoa interessada em música queira saber o que mais essa trilha sonora reserva -- e ela não desaponta, assim como a beleza do olhar que o diretor acabou de por a nu.
Um minutinho mais e você vai saber se quer seguir com o filme ou não, porque todo o enredo é introduzido logo em seguida com a entrada em cena de Juan Antonio, aos seis minutos e pouco. A mim, "Vicky Cristina Barcelona" não apenas não desapontou, como foi surpreendente e rendeu até boas risadas em meio a uma conturbada e forte trama de emoções.
-- Look, señor, maybe in a different life!
-- Why not? Life is short, life is dull, life is full of pain and this is a chance for something special.
-- Right. Who exactly are you?
A cantada é como um exocet turbinado: sem rodeios e direto ao ponto, mas com a dose certa de desapego. É o discurso blasé, e não o convite em si, que é tão desconcertante e efetivo. Déjà-vu pouco é bobagem.
Juan Antonio é a personificação de muitos homens com sangue quente, de origem latina, mais comum do que se possa imaginar a princípio. Ao mesmo tempo em que são o assunto da cidade, ninguém os conhece de fato. É que suas personas sociais (como pais, tios, primos, profissionais, maridos, vizinhos, filhos, padrinhos, amigos de bar) são fortes e dominantes, enquanto aquilo que se passa nos seus corações e desejos é uma terra de ninguém que eles anseiam por compartilhar e submeter à dura prova do amor incondicional com outro DNA. Dito de outro modo, eles são conhecidos pelos papéis sociais que exercem, mas não pela essência, quando tudo que eles querem é justamente o oposto. E assim eles valseiam como pavões discretos: Juan Antonio na primeira cena do filme e Juan Antonio na última cena do filme são, voilà, o mesmo homem.
Vicky irá conhecê-lo apenas en passant e vai pagar caro por isso. Vicky é um barquinho a deslizar entre o rumo certo e o planejado. Juan Antonio é a tempestade.
A platinada Cristina irá conhecê-lo com um pouco mais de intimidade, visto que ela vai morar com ele. Em meio à excitação de dividir a vida e a cama com este homem que lhe parece tão exótico e diferente de tudo que ela já conheceu, Cristina ignora o fato de que ela é uma escolha pouco mais que conveniente, do tipo "por que não". Mas o embrulho de presente que Juan Antonio faz tão habilmente deixa tudo com uma atmosfera de sonho para ela. O timing do encontro é perfeito. Cristina estava disponível e bem na sua frente: belas curvas, logo ali. Juan Antonio tinha fome. It's a done, done deal.
Tudo vai bem: rotinas alinhadas, risos e olhares de cumplicidade entrecortam o tédio durante o dia, as noites são perfeitas. Cristina e Juan Antonio começam até a ensaiar um envolvimento além dos lençóis e da superficialidade mundana das coisas que eles têm em comum.
Até que Maria Elena deixa de ser apenas um nome que sai dos lábios de Juan Antonio a todo momento. Onipresente, ela finalmente entra em cena. Esteja ausente ou no meio das outras, Maria Elena é a única que vai conhecê-lo de fato e, justamente por isso, atormentá-lo a fundo -- e vice-versa.
Penélope Cruz domina a cena de tal forma como Maria Elena que só ela consegue rivalizar com a cidade que dá nome ao filme -- não à toa, ela levou o Oscar e o maior número de prêmios que já ganhou na carreira com um único papel. Maria Elena é tudo, menos uma coadjuvante.
A trilha sonora perpassa todos esses momentos com um mix eclético entre nomes consagrados (Paco de Lucía), conhecidos (Juan Serrano) e belas surpresas (Emilio de Benito, Juan Quesada, Biel Ballester Trio). Sem falar em Giulia y los Tellarini, uma banda indie de Barcelona que ficou com a canção tema do filme.
Não é uma trilha qualquer e nem esta é mais uma história sobre um triângulo amoroso. Seria previsível demais. É Woody Allen, que sai da calculada geometria de Manhattan para encontrar o sinuoso calor catalão. Quem decide o destino de Juan Antonio é o diretor ou ele mesmo?
"Vicky Cristina Barcelona", a trilha"
"Vicky Cristina Barcelona", o filme
http://www.youtube.com/watch?v=blg7tQmzESk
"Vicky Cristina Barcelona", pontos turísticos
Basílica de la Sagrada Família
La Pedrera
Fundació Antoni Tàpies
4gats
Iglesia de San Julián de los Prados
Camilo de Blas Pasteleria
El Gòtic
El Parc Güell
El Parque del Tibidabo
Museu Nacional d'Art de Catalunya
Les Rambles
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
8 de set. de 2012
HERBIE HANCOCK / 1963 / Inventions & Dimensions
Direto do K-KAO-SHIMA Um deleite pra quem gosta de música de verdade, que apesar de não ser meu tinha de expor aqui, queria porque queria, rs
Espero que o Emejota não fique bravo,nem avisei.....
Recorded on August 30, 1963 by Rudy Van Gelder at the Van Gelder Studio, Englewood Cliff, New Jersey.
Herbie Hancock: piano
Paul Chambers: bass
Willie Bobo: drums, timbales
Osvaldo "Chihuahua" Martinez: congas, bongos, guiro, finger cymbals.
Tracks:
1. Succotash
2. Triangle
3. Jack Rabbit
4. Mimosa
5. A Jump Ahead
6. Mimosa (alt. take).
(Covers included)
Publicado por emejota
Enjoy!!!!!!!!!! ... link ok again rs!!!!
Espero que o Emejota não fique bravo,nem avisei.....
Recorded on August 30, 1963 by Rudy Van Gelder at the Van Gelder Studio, Englewood Cliff, New Jersey.
Herbie Hancock: piano
Paul Chambers: bass
Willie Bobo: drums, timbales
Osvaldo "Chihuahua" Martinez: congas, bongos, guiro, finger cymbals.
Tracks:
1. Succotash
2. Triangle
3. Jack Rabbit
4. Mimosa
5. A Jump Ahead
6. Mimosa (alt. take).
(Covers included)
Publicado por emejota
Enjoy!!!!!!!!!! ... link ok again rs!!!!
6 de set. de 2012
Eduardo Kusdras "Um presente para os frequentadores..."
Um dos maiores músicos que já vi e ouvi tocar.
Produtor dos trabalhos do Phillip Long já postados aqui.
Representante da Mayones Basses e olha que ao tocar só quem vê mesmo e ouve ao vivo entende o que digo.
Este é o cara que tô tentando postar o único tributo autorizado do Led Zep no país, mas ele é difícil praca, não não, nada de estrela, desencanado e na boa.
Boa praça com seus mais de 2 mts de altura e sempre disposto a um papo rápido, já tocou com músicos famosos e não tantos que só por causa disso se acharam famosos,ré,ré,ré....nem vou contar o caso hj mas vou contar qdo postá-lo sim.
Guardem esse nome, Eduardo Kusdras, um puta músico que graças ao Dê tive o prazer de conhecer e ter o disco do "Canto do Cisne".
Repito, vi poucos com esse toque refinado e categoria musical, que além de tudo produz e toca quase tudo, é o Brasil saindo da gaveta como diz meu mestre Boldrin.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
3 de set. de 2012
"Last of a Dyin' Breed" Lynyrd Skynyrd
Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Um dos melhores grupos musicais que surgiu no cenário mundial e que nem a catástrofe que se abateu sobre o grupo desfez o que era pra ter existido desde sempre.
As vezes não é um estilo que ouço direto e reto, é pancada mesmo nos neurônios mas sou apaixonado pelas baladas e pelas viagens pelo sul dos states que só eles sabem nos levar.
Quem pensou que o "irmãozinho" não iria segurar a onda se enganou, ele foi mais inteligente que todos e até que de seu irmão mais velho e se cercou do que encontrou de melhor no genêro e aí está o 30º álbum do "professor Leonard Skinner" como reza a lenda de onde o nome foi retirado.
Mas qqr coisa que se fale desses caras já é lenda, e quem não conhece deveria se inteirar um pouco mais e basta dar uma dedilhada que encontra muita coisa sobre eles, e esse post é daqueles que se durar foi por pura sorte prq costumam cair no máximo em dois dias e olhe lá, por isso aproveitem aqui ou onde quiserem prq o que tem de link morto por ai é uma fartura.
Sim estão sendo caçados que nem pássaros ao vento e pra achar algum vivo só com muita boa vontade, mas repito e recomendo, vale a pena ter esse e o original e ainda vê-los é melhor ainda.
São 03 guitarristas degladiando e viajando, sorrindo e brincando como se o show não fosse parar, um baixista que fica na dele até dar a doida e sair tocando palco afora, teclados, vocais, uma porrada matadora na batera e um vocal "fuderoso"; sim os vocais são perfeitos e se encaixam como uma luva no estilo e modo LS e não ficam devendo porra nenhuma a seu ninguém e se quiserem derrubar, que derrubem por um post como este e não por merdinhas que resolveram postar por aí de medo da polícia montada,rs
Pqp, que show de banda e que som pra rockeiro de verdade babar não de velhice mas de tesão mesmo.
Estes são ainda a raiz do rock'roll, vida longa ao Lynyrd Skynyrd, aqui ou em qqr canto do planeta.Last of a Dyin' Breed is the thirteenth studio album by American southern rock band Lynyrd Skynyrd.
The album was announced on May 2nd, 2012 for release on August 21st, 2012, and September 17th in the UK. It is the first Lynyrd Skynyrd album to feature Johnny Colt on bass.For the Scarface album, see The Last of a Dying Breed.
Last of a Dyin' Breed
Studio album by Lynyrd Skynyrd
Released
August 21, 2012
Genre
Southern rock, hard rock
Length
45:01[1]
Label
Roadrunner Records/Loud and Proud Records
Producer
Bob MarletteLegendary rock band Lynyrd Skynyrd returns with a fiery slice of Southern style guitar rock heaven in Last Of A Dyin' Breed, their newest release on Roadrunner/Loud & Proud Records! This is the kind of record guaranteed to feed the needs of the multi-generational Skynyrd Nation, and continue the renewed vigor the band exhibited with their last album, 2009's God & Guns.
Led by core members Gary Rossington (guitar), Johnny Van Zant (vocals) and Rickey Medlock (guitar), Skynyrd has recorded an album that continues to build on the legacy that began over 35 years ago in Jacksonville, Florida. Joining them in the studio and on the road are new bassist Johnny Colt (Black Crowes, Train), guitarist Mark "Sparky" Matejka and keyboardist Peter Keys, who replaced Powell on the God & Guns tour.
With a catalog of over 60 albums, sales beyond 30 million worldwide and their beloved classic American rock anthem "Sweet Home Alabama" having sold over two million ringtones, Rock & Roll Hall of Famers Lynyrd Skynyrd remains a cultural icon that appeals to multiple generations.
Skynyrd will, per usual, indeed be taking their music to the people, as fans in Europe and North America will have a chance to catch the band on tour through the end of 2012 and beyond!Personnel
The main band performing on Last of a Dyin' Breed is composed of the following:
Johnny Van Zant – lead vocals
Gary Rossington – guitars
Rickey Medlocke – guitars
Michael Cartellone – drums
Johnny Colt – bass
Mark Matejka – guitars
Peter Keys – keyboards
John Lowery aka "John 5" – additional guitar1."Last of a Dyin' Breed" Gary Rossington, Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark Matejka, Dan Serafini, Bob Marlette 3:51
2."One Day at a Time" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Marlon Young 3:46
3."Homegrown" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Blair Daly 3:41
4."Ready to Fly" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Audley Freed 5:26
5."Mississippi Blood" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Jaren Johnston 2:57
6."Good Teacher" J. Van Zant, Donnie Van Zant, Tom Hambridge, Daly 3:07
7."Something to Live For" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, John Lowery, Marlette 4:29
8. "Life's Twisted" Daly, Jon Lawhon, Chris Robertson 4:33
9."Nothing Comes Easy" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:13
10."Honey Hole" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:35
11. "Start Livin' Life Again" J. Van Zant, D. Van Zant, Marlette, Lowery 4:23Obs:
"Last Of a Dyin’ Breed", novo álbum do Lynyrd Skynyrd estreou muito bem nos charts da Billboard. O álbum estreou na 14° posição na Billboard 200, 3° no Rock Albuns e a 12° no Tastemaker álbuns.
Esse é o melhor resultado de um álbum do Lynyrd Skynyrd desde 1977, quando "Street Survivor" estreou em 5° na Billboard 200. Com esse resultado, "Last Of a Dyin’ Breed" se tornou a 4° melhor posição de um álbum do Lynyrd Skynyrd na Billboard 200, ficando atrás apenas de "Street Survivors" (5°), "Nuthin' Fancy" (9°) e "Second Helping" (12°).
Basta saber quantas cópias o álbum vendeu na primeira semana, mas não passou das 20 mil cópias nos EUA, pois o 10° mais vendido vendeu cerca de 25 mil cópias.
Na Finlândia o álbum estreou em 10° e na Suiça em 13°.
Fonte: Lynyrd Skynyrd: Last Of a Dyin' Breed em 14° na Billboard
Enjoy!!!!!!!!!!! ....ok
Um dos melhores grupos musicais que surgiu no cenário mundial e que nem a catástrofe que se abateu sobre o grupo desfez o que era pra ter existido desde sempre.
As vezes não é um estilo que ouço direto e reto, é pancada mesmo nos neurônios mas sou apaixonado pelas baladas e pelas viagens pelo sul dos states que só eles sabem nos levar.
Quem pensou que o "irmãozinho" não iria segurar a onda se enganou, ele foi mais inteligente que todos e até que de seu irmão mais velho e se cercou do que encontrou de melhor no genêro e aí está o 30º álbum do "professor Leonard Skinner" como reza a lenda de onde o nome foi retirado.
Mas qqr coisa que se fale desses caras já é lenda, e quem não conhece deveria se inteirar um pouco mais e basta dar uma dedilhada que encontra muita coisa sobre eles, e esse post é daqueles que se durar foi por pura sorte prq costumam cair no máximo em dois dias e olhe lá, por isso aproveitem aqui ou onde quiserem prq o que tem de link morto por ai é uma fartura.
Sim estão sendo caçados que nem pássaros ao vento e pra achar algum vivo só com muita boa vontade, mas repito e recomendo, vale a pena ter esse e o original e ainda vê-los é melhor ainda.
São 03 guitarristas degladiando e viajando, sorrindo e brincando como se o show não fosse parar, um baixista que fica na dele até dar a doida e sair tocando palco afora, teclados, vocais, uma porrada matadora na batera e um vocal "fuderoso"; sim os vocais são perfeitos e se encaixam como uma luva no estilo e modo LS e não ficam devendo porra nenhuma a seu ninguém e se quiserem derrubar, que derrubem por um post como este e não por merdinhas que resolveram postar por aí de medo da polícia montada,rs
Pqp, que show de banda e que som pra rockeiro de verdade babar não de velhice mas de tesão mesmo.
Estes são ainda a raiz do rock'roll, vida longa ao Lynyrd Skynyrd, aqui ou em qqr canto do planeta.Last of a Dyin' Breed is the thirteenth studio album by American southern rock band Lynyrd Skynyrd.
The album was announced on May 2nd, 2012 for release on August 21st, 2012, and September 17th in the UK. It is the first Lynyrd Skynyrd album to feature Johnny Colt on bass.For the Scarface album, see The Last of a Dying Breed.
Last of a Dyin' Breed
Studio album by Lynyrd Skynyrd
Released
August 21, 2012
Genre
Southern rock, hard rock
Length
45:01[1]
Label
Roadrunner Records/Loud and Proud Records
Producer
Bob MarletteLegendary rock band Lynyrd Skynyrd returns with a fiery slice of Southern style guitar rock heaven in Last Of A Dyin' Breed, their newest release on Roadrunner/Loud & Proud Records! This is the kind of record guaranteed to feed the needs of the multi-generational Skynyrd Nation, and continue the renewed vigor the band exhibited with their last album, 2009's God & Guns.
Led by core members Gary Rossington (guitar), Johnny Van Zant (vocals) and Rickey Medlock (guitar), Skynyrd has recorded an album that continues to build on the legacy that began over 35 years ago in Jacksonville, Florida. Joining them in the studio and on the road are new bassist Johnny Colt (Black Crowes, Train), guitarist Mark "Sparky" Matejka and keyboardist Peter Keys, who replaced Powell on the God & Guns tour.
With a catalog of over 60 albums, sales beyond 30 million worldwide and their beloved classic American rock anthem "Sweet Home Alabama" having sold over two million ringtones, Rock & Roll Hall of Famers Lynyrd Skynyrd remains a cultural icon that appeals to multiple generations.
Skynyrd will, per usual, indeed be taking their music to the people, as fans in Europe and North America will have a chance to catch the band on tour through the end of 2012 and beyond!Personnel
The main band performing on Last of a Dyin' Breed is composed of the following:
Johnny Van Zant – lead vocals
Gary Rossington – guitars
Rickey Medlocke – guitars
Michael Cartellone – drums
Johnny Colt – bass
Mark Matejka – guitars
Peter Keys – keyboards
John Lowery aka "John 5" – additional guitar1."Last of a Dyin' Breed" Gary Rossington, Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark Matejka, Dan Serafini, Bob Marlette 3:51
2."One Day at a Time" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Marlon Young 3:46
3."Homegrown" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Blair Daly 3:41
4."Ready to Fly" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Audley Freed 5:26
5."Mississippi Blood" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Jaren Johnston 2:57
6."Good Teacher" J. Van Zant, Donnie Van Zant, Tom Hambridge, Daly 3:07
7."Something to Live For" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, John Lowery, Marlette 4:29
8. "Life's Twisted" Daly, Jon Lawhon, Chris Robertson 4:33
9."Nothing Comes Easy" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:13
10."Honey Hole" Rossington, J. Van Zant, Medlocke, Hambridge 4:35
11. "Start Livin' Life Again" J. Van Zant, D. Van Zant, Marlette, Lowery 4:23Obs:
"Last Of a Dyin’ Breed", novo álbum do Lynyrd Skynyrd estreou muito bem nos charts da Billboard. O álbum estreou na 14° posição na Billboard 200, 3° no Rock Albuns e a 12° no Tastemaker álbuns.
Esse é o melhor resultado de um álbum do Lynyrd Skynyrd desde 1977, quando "Street Survivor" estreou em 5° na Billboard 200. Com esse resultado, "Last Of a Dyin’ Breed" se tornou a 4° melhor posição de um álbum do Lynyrd Skynyrd na Billboard 200, ficando atrás apenas de "Street Survivors" (5°), "Nuthin' Fancy" (9°) e "Second Helping" (12°).
Basta saber quantas cópias o álbum vendeu na primeira semana, mas não passou das 20 mil cópias nos EUA, pois o 10° mais vendido vendeu cerca de 25 mil cópias.
Na Finlândia o álbum estreou em 10° e na Suiça em 13°.
Fonte: Lynyrd Skynyrd: Last Of a Dyin' Breed em 14° na Billboard
Enjoy!!!!!!!!!!! ....ok
31 de ago. de 2012
Stanley Clarke & George Duke - The Clarke Duke Project (1981) {1st Pressing}
Stanley Clarke & George Duke ~ Bassist Stanley Clarke teamed up with keyboardist George Duke in 1981 to form the Clarke/Duke Project, scoring a Top 20 pop hit with the single “Sweet Baby.” Over the course of their funk-filled and genre-smashing collaborations, including three albums, the two have created performances full of fun, energy, and exceptional musicianship, with a big bottom and keyboard flights of fancy.
More of the same fantastic musical roller-coaster ride is on the way in the 2012 Blue Note Jazz Festival with the new Clarke/Duke 4 “Bring It” Tour.
It’s been six years since Clarke and Duke toured together, and both are excited to hit the road together again.
“I’m looking forward to these performances, because the most fun I have touring is with George.
We have a good time together,” remarked Clarke.
Duke concurred: “Touring with Stanley is always a good thing, because he’s a nut.
He’s the younger brother I never had.” Don’t miss these two musical legends performing the unique blend of jazz fusion they helped pioneer almost 40 years ago.
Multi-Grammy Award-winning bassist Stanley Clarke became the first bassist in history who could double on acoustic and electric bass with equal ferocity and the first bassist ever to headline tours, selling out shows worldwide.
A veteran of over 40 albums, he won the 2011 Best Contemporary Jazz Album Grammy for his album The Stanley Clarke Band.
Clarke co-founded the seminal fusion group Return to Forever with Chick Corea and Lenny White.
This year Return to Forever won a Grammy Award for Best Jazz Instrumental Album for the disc Forever (2011).
Clarke has collaborated with Quincy Jones, Stan Getz, Art Blakey, Paul McCartney, and Keith Richards, to name a few.
An accomplished film and TV composer of over 60 projects, his credits include Boyz n the Hood (1991), the Tina Turner biopic What’s Love Got to Do with It (1993), Romeo Must Die (2000), and The Transporter (2002).
He has garnered three Emmy Nominations and a BMI Award for his scoring.
Keyboardist and vocalist George Duke, also a multi-Grammy Award winner, has worked with a who’s who of musical greats, including Cannonball Adderley, Anita Baker, Miles Davis, Al Jarreau, and Dianne Reeves.
One of the foremost keyboard pioneers, he helped usher in the ’70s fusion revolution with his work with Jean Luc Ponty and Frank Zappa.
Through the years, along with his 30 solo projects and busy producing schedule, Duke has acted as musical director for numerous artists and television specials, including the Soul Train Music Awards and NBC’s Sunday Night Show.
musicians
George Duke - keyboards, string arrangements, synthesizer, bass synthesizer, lead and background vocals, master clapper
Stanley Clarke - basses, cello, guitars, sitar, string arrangements, lead and background vocals
John Robinson - drums
Gary Foster - alto and tenor saxes
Jerry Hey - piccolo trumpet, C trumpet
Michael Boddicker - synthesizer, synthesizer bass
Jorge Del Barrio - conductor
Kennneth Yerke - strings
Israel Baker - strings
Denyse Buffum - strings
Rollice Dale - strings
Bonnie Dougls- strings
Assa Drori - strings
Endre Granat - strings
Paula Hochhalter - strings
Selena Hurford - strings
Nils Oliver - strings
Arthur Royval - strings
Sheldon Sanov - strings
Frederick Seykora- strings
Barbara Thomason - strings
Marcia Van Dyke - strings
Dorothy Wade - strings
Produced by Stanley Clarke and George Duke
Track List
01. Wild Dog 3:30
02. Louie Louie 5:07
03. Sweet Baby 3:48
04. I Just Want To Love You 3:51
05. Never Judge A Cover By Its Book 1:44
06. Let's Get Started 3:59
07. Winners 4:02
08. Touch And Go 4:38
09. Finding My Way 5:39
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
More of the same fantastic musical roller-coaster ride is on the way in the 2012 Blue Note Jazz Festival with the new Clarke/Duke 4 “Bring It” Tour.
It’s been six years since Clarke and Duke toured together, and both are excited to hit the road together again.
“I’m looking forward to these performances, because the most fun I have touring is with George.
We have a good time together,” remarked Clarke.
Duke concurred: “Touring with Stanley is always a good thing, because he’s a nut.
He’s the younger brother I never had.” Don’t miss these two musical legends performing the unique blend of jazz fusion they helped pioneer almost 40 years ago.
Multi-Grammy Award-winning bassist Stanley Clarke became the first bassist in history who could double on acoustic and electric bass with equal ferocity and the first bassist ever to headline tours, selling out shows worldwide.
A veteran of over 40 albums, he won the 2011 Best Contemporary Jazz Album Grammy for his album The Stanley Clarke Band.
Clarke co-founded the seminal fusion group Return to Forever with Chick Corea and Lenny White.
This year Return to Forever won a Grammy Award for Best Jazz Instrumental Album for the disc Forever (2011).
Clarke has collaborated with Quincy Jones, Stan Getz, Art Blakey, Paul McCartney, and Keith Richards, to name a few.
An accomplished film and TV composer of over 60 projects, his credits include Boyz n the Hood (1991), the Tina Turner biopic What’s Love Got to Do with It (1993), Romeo Must Die (2000), and The Transporter (2002).
He has garnered three Emmy Nominations and a BMI Award for his scoring.
Keyboardist and vocalist George Duke, also a multi-Grammy Award winner, has worked with a who’s who of musical greats, including Cannonball Adderley, Anita Baker, Miles Davis, Al Jarreau, and Dianne Reeves.
One of the foremost keyboard pioneers, he helped usher in the ’70s fusion revolution with his work with Jean Luc Ponty and Frank Zappa.
Through the years, along with his 30 solo projects and busy producing schedule, Duke has acted as musical director for numerous artists and television specials, including the Soul Train Music Awards and NBC’s Sunday Night Show.
George Duke - keyboards, string arrangements, synthesizer, bass synthesizer, lead and background vocals, master clapper
Stanley Clarke - basses, cello, guitars, sitar, string arrangements, lead and background vocals
John Robinson - drums
Gary Foster - alto and tenor saxes
Jerry Hey - piccolo trumpet, C trumpet
Michael Boddicker - synthesizer, synthesizer bass
Jorge Del Barrio - conductor
Kennneth Yerke - strings
Israel Baker - strings
Denyse Buffum - strings
Rollice Dale - strings
Bonnie Dougls- strings
Assa Drori - strings
Endre Granat - strings
Paula Hochhalter - strings
Selena Hurford - strings
Nils Oliver - strings
Arthur Royval - strings
Sheldon Sanov - strings
Frederick Seykora- strings
Barbara Thomason - strings
Marcia Van Dyke - strings
Dorothy Wade - strings
Produced by Stanley Clarke and George Duke
Track List
01. Wild Dog 3:30
02. Louie Louie 5:07
03. Sweet Baby 3:48
04. I Just Want To Love You 3:51
05. Never Judge A Cover By Its Book 1:44
06. Let's Get Started 3:59
07. Winners 4:02
08. Touch And Go 4:38
09. Finding My Way 5:39
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
28 de ago. de 2012
Scott McKenzie "Stained Glass Morning"(1970)
Cantor de um só sucesso como postado no vídeo abaixo?
Não!!!!!!!!!!
Desconhecido?
Não!!!!!!!!!
Quem faz parte de um grupo emblemático como Mamas and the Papas não pode ser desconhecido.
Então porque tamanho pouco caso com um cantor fantástico, de uma voz linda e canções ainda mais lindas?
Postei esse disco dele prq não tem muitos mesmo, mas garanto que é uma viagem ao passado, mas um passado decente e profissional, onde músico tinha de ser de verdade e pra cantar tinha de ter peito.
Hoje qqr bostinha vai nos "ãos" da vida e vira "ídalo", qqr bandinha de merda lança um "xuxexo" atrás do outro e vira hit na "mitvi" e fui cobrado severamente pelo Peter Hammill do porque não postar nada sobre a partida de mais um dos nossos ídolos.
Simples, prq tb nossos ídolos estão passando fácil da casa dos 60/70 anos e a hora deles está chegando e como disse o Tano, tem de se tomar cuidado pra a alcatéia não virar um obituário,rs
Mas eu não iria passar batido PH, só havia tido outras idéias antes e por isso não quis dar nenhum "furo", e tb como vc mesmo disse foi difícil achar um disco sequer dele na net não foi? É não tem mesmo disponível....
Pois é, todos os links caídos, só links de uma única música e não um trabalho pra ser degustado, e aí reside a diferença em se ter um blog e postar por postar ou buscar o que é bom (prq é claro que não tenho tudo sobre todos) nem sempre é uma tarefa fácil.
Este lobo doido até agora pode dizer que pouca coisa não achou, e qdo me meto a procurar fuço mesmo e desencavo algo que baixo pra mim pra sacar no todo antes de postar e nesse momento estou ouvindo esse disco que até peço pra quem quiser repassar afim de que seja mais fácil pra outros conhecerem um pouco do cara da voz doce da era "Flower of Power".
R.I.P.
Los Angeles - O cantor Scott McKenzie, que ajudou a dar cara ao movimento hippie com sua gravação de "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)", em 1967, morreu no sábado (25/08/12) aos 73 anos em sua casa em Los Angeles.
O site oficial do cantor disse que ele sofria da síndrome de Guillain-Barre, que afeta o sistema nervoso.
"San Francisco", de autoria do falecido John Phillips, da banda californiana The Mamas and The Papas, se tornou um hit mundial em 1967, estimulando milhares de jovens a rumar para a cidade atrás do amor livre e do "power flower".
McKenzie disse no site que a música "não era tanto sobre a cidade e sim sobre uma ideia, tinha mais a ver com o Festival Pop de Monterey".
Depois da música, o próprio McKenzie rompeu com a sociedade convencional e passou dez anos morando na Virgínia. Nas décadas de 1980 e 1990 participou do The Mamas and the Papas até a dissolução da banda.
Desde 2010, por causa da doença, ele teve sucessivas internações, e em 18 de agosto pediu para ter alta e morrer em casa, segundo seu site.To its credit, Stained Glass Morning did at least show there was more of substance to McKenzie than had been evident on 1967's The Voice of Scott McKenzie.
That was primarily because McKenzie wrote every song, as well as using some sterling backup players, including Ry Cooder, Rusty Young (of Poco), Barry McGuire (on harmonica), Bunk Gardner of the Mothers of Invention, and top 1970s California session keyboardist Craig Doerge.
Even with all that taken into account, though, it was just an average-to-dull country-rock album. If "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)" had represented the hippie movement at its apex (and most commercial), Stained Glass Morning, in its lethargic tempos and mellow-to-the-point-of-sleepiness aura, seemed to mirror the counterculture slumping to a halt.
Disillusionment actually is reflected in some of the lyrics, particularly the title track, a narrative of a soldier's burial that could have reflected the loss and anguish of Vietnam.
Of the other songs, none are too gripping, but the best is "Yves," with its wistful McGuire harmonica and another even-tempered McKenzie lyric about a soldier's premature demise.
All of the songs from Stained Glass Morning are on the Raven CD compilation Stained Glass Reflections 1960-1970.
All songs written by Scott McKenzie.
1."Look in the Mirror" – 3:37
2."Yves" – 4:35
3."Crazy Man" – 4:18
4."1969" – 3:00
5."Dear Sister" – 5:19
6."Going Home Again" – 3:37
7."Stained Glass Morning" – 4:57
8."Illusion" – 4:49
9."Take a Moment" – 5:38Personnel
Scott McKenzie – vocals, 12-string guitar, electric piano
Ry Cooder – electric and acoustic bottleneck
Rusty Young – pedal steel guitar
Barry McGuire – harmonica
Scott McKenzie / Vocals, 12-Strings Guitar, Electric Piano
Ry Cooder / Electric & Acoustic Bottleneck Guitar On Tracks 1, 3
Rusty Young / Pedal Steel Guitar
Craig Doerge / Piano, Organ, Harpsicord, Electric Piano
Chuck Domanico / Acoustic Bass
Colin Cameron / Bass
Max Bennet / Bass
Mac Elsensohn / Drums
Walter "Casey" Foutz / Organ
Bunk Gardner / All Horn Parts
Barry McGuire / Harmonica
Edgar Lustgarten / Cello
Background Singers:
Girls of Pittsburgh Manor
Brooks Hunnicutt
David Mani
Julia Tillman
Jeffrey Thomas
Lorna Willard
Dorothy Durr
Robert MarklandBitrate: 320 kbps
Playtime: 39:50
Size: 102 MB
Tracklist:
01. Look In The Mirror – 3:37
02. Yves – 4:35
03. Crazy Man – 4:18
04. 1969 – 3:00
05. Dear Sister – 5:19
06. Going Home Again – 3:37
07. Stained Glass Morning – 4:57
08. Illusion – 4:49
09. Take A Moment – 5:38
Obs: agradecendo ao "velho rockeiro" pelo link vivo e devidamente surrupiado, ré,ré,ré e se alguém quiser pode colocar outros links nos comentários pra ilustrar melhor esse post.
Enjoy!!!!!!!!!!
or
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Não!!!!!!!!!!
Desconhecido?
Não!!!!!!!!!
Quem faz parte de um grupo emblemático como Mamas and the Papas não pode ser desconhecido.
Então porque tamanho pouco caso com um cantor fantástico, de uma voz linda e canções ainda mais lindas?
Postei esse disco dele prq não tem muitos mesmo, mas garanto que é uma viagem ao passado, mas um passado decente e profissional, onde músico tinha de ser de verdade e pra cantar tinha de ter peito.
Hoje qqr bostinha vai nos "ãos" da vida e vira "ídalo", qqr bandinha de merda lança um "xuxexo" atrás do outro e vira hit na "mitvi" e fui cobrado severamente pelo Peter Hammill do porque não postar nada sobre a partida de mais um dos nossos ídolos.
Simples, prq tb nossos ídolos estão passando fácil da casa dos 60/70 anos e a hora deles está chegando e como disse o Tano, tem de se tomar cuidado pra a alcatéia não virar um obituário,rs
Mas eu não iria passar batido PH, só havia tido outras idéias antes e por isso não quis dar nenhum "furo", e tb como vc mesmo disse foi difícil achar um disco sequer dele na net não foi? É não tem mesmo disponível....
Pois é, todos os links caídos, só links de uma única música e não um trabalho pra ser degustado, e aí reside a diferença em se ter um blog e postar por postar ou buscar o que é bom (prq é claro que não tenho tudo sobre todos) nem sempre é uma tarefa fácil.
Este lobo doido até agora pode dizer que pouca coisa não achou, e qdo me meto a procurar fuço mesmo e desencavo algo que baixo pra mim pra sacar no todo antes de postar e nesse momento estou ouvindo esse disco que até peço pra quem quiser repassar afim de que seja mais fácil pra outros conhecerem um pouco do cara da voz doce da era "Flower of Power".
R.I.P.
Los Angeles - O cantor Scott McKenzie, que ajudou a dar cara ao movimento hippie com sua gravação de "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)", em 1967, morreu no sábado (25/08/12) aos 73 anos em sua casa em Los Angeles.
O site oficial do cantor disse que ele sofria da síndrome de Guillain-Barre, que afeta o sistema nervoso.
"San Francisco", de autoria do falecido John Phillips, da banda californiana The Mamas and The Papas, se tornou um hit mundial em 1967, estimulando milhares de jovens a rumar para a cidade atrás do amor livre e do "power flower".
McKenzie disse no site que a música "não era tanto sobre a cidade e sim sobre uma ideia, tinha mais a ver com o Festival Pop de Monterey".
Depois da música, o próprio McKenzie rompeu com a sociedade convencional e passou dez anos morando na Virgínia. Nas décadas de 1980 e 1990 participou do The Mamas and the Papas até a dissolução da banda.
Desde 2010, por causa da doença, ele teve sucessivas internações, e em 18 de agosto pediu para ter alta e morrer em casa, segundo seu site.To its credit, Stained Glass Morning did at least show there was more of substance to McKenzie than had been evident on 1967's The Voice of Scott McKenzie.
That was primarily because McKenzie wrote every song, as well as using some sterling backup players, including Ry Cooder, Rusty Young (of Poco), Barry McGuire (on harmonica), Bunk Gardner of the Mothers of Invention, and top 1970s California session keyboardist Craig Doerge.
Even with all that taken into account, though, it was just an average-to-dull country-rock album. If "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)" had represented the hippie movement at its apex (and most commercial), Stained Glass Morning, in its lethargic tempos and mellow-to-the-point-of-sleepiness aura, seemed to mirror the counterculture slumping to a halt.
Disillusionment actually is reflected in some of the lyrics, particularly the title track, a narrative of a soldier's burial that could have reflected the loss and anguish of Vietnam.
Of the other songs, none are too gripping, but the best is "Yves," with its wistful McGuire harmonica and another even-tempered McKenzie lyric about a soldier's premature demise.
All of the songs from Stained Glass Morning are on the Raven CD compilation Stained Glass Reflections 1960-1970.
All songs written by Scott McKenzie.
1."Look in the Mirror" – 3:37
2."Yves" – 4:35
3."Crazy Man" – 4:18
4."1969" – 3:00
5."Dear Sister" – 5:19
6."Going Home Again" – 3:37
7."Stained Glass Morning" – 4:57
8."Illusion" – 4:49
9."Take a Moment" – 5:38Personnel
Scott McKenzie – vocals, 12-string guitar, electric piano
Ry Cooder – electric and acoustic bottleneck
Rusty Young – pedal steel guitar
Barry McGuire – harmonica
Scott McKenzie / Vocals, 12-Strings Guitar, Electric Piano
Ry Cooder / Electric & Acoustic Bottleneck Guitar On Tracks 1, 3
Rusty Young / Pedal Steel Guitar
Craig Doerge / Piano, Organ, Harpsicord, Electric Piano
Chuck Domanico / Acoustic Bass
Colin Cameron / Bass
Max Bennet / Bass
Mac Elsensohn / Drums
Walter "Casey" Foutz / Organ
Bunk Gardner / All Horn Parts
Barry McGuire / Harmonica
Edgar Lustgarten / Cello
Background Singers:
Girls of Pittsburgh Manor
Brooks Hunnicutt
David Mani
Julia Tillman
Jeffrey Thomas
Lorna Willard
Dorothy Durr
Robert MarklandBitrate: 320 kbps
Playtime: 39:50
Size: 102 MB
Tracklist:
01. Look In The Mirror – 3:37
02. Yves – 4:35
03. Crazy Man – 4:18
04. 1969 – 3:00
05. Dear Sister – 5:19
06. Going Home Again – 3:37
07. Stained Glass Morning – 4:57
08. Illusion – 4:49
09. Take A Moment – 5:38
Obs: agradecendo ao "velho rockeiro" pelo link vivo e devidamente surrupiado, ré,ré,ré e se alguém quiser pode colocar outros links nos comentários pra ilustrar melhor esse post.
Enjoy!!!!!!!!!!
or
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
25 de ago. de 2012
"Lumpy Gravy" Frank Zappa (1968)
Hoje não tava afim de fazer nada a não ser olhar o céu e ficar deitado na entrada da alcatéia ouvindo um som...o que não faço muito ou pelo menos como queria.
Mas depois do Floyd prq não arrumar mais uma só pra atormentar quem não tem o que fazer como eu?
Aí não precisou muito esforço nem habilidade afinal só do mestre tenho 150 discos e achar algo para dizer que foi o maior de todos os tempos bastava enfiar uma moeda na jukebox e "voilá"!!!!
Sim, exatamente o que disse repito, não ouvi em minha vida secular alguém tão camaleônico como Zappa, Bowie é apenas um aprendiz de feiticeiro como tantos que pegaram partes de sua genialidade e usaram para serem o que são prq se tentassem consumir toda sua essência seriam consumidos por ela.
Hendrix é um mito, SRV um gênio, Clapton um deus, Zappa o pai de todos, o doido, o maluco, o outside, o irreverente (prq essa porra de palavra virou sinônimo de uma pessoa que não leva as coisas a sério se não tem nada a ver, basta ler em qqr dicionário, mas vá lá prq a essa hora e sem saco pra postar ainda até irreverente entra..)o outlaw,o todo e o tudo.
Duvido que alguém possa dizer que ouviu sua obra do começo ao fim pra fazer uma análise realmente profissional e isenta, afinal Zappa não deixa ng isento de nada só de culpa de não se ouvir mais e cada vez que o ouço me lembro (lobos viejos esteparios vivem de reminiscÊncias sim srs o tempo todo,rs) de me arrepiar ao ouvir os vocais de Sofa, ou de encomendar o Sheik Yerbouti e ouvir tantas vz que precisei encomendar outro que vendi na galeria do rock por 10 discos variados prq não tinha mesmo por aqui.
Mas não bastasse assim que pude comprei de novo em disco, fita e cd e como disse hj faz parte da galeria da caverna mais bagunçada dessa bagaça, que até invasores teve,ré,ré,ré!!!!
Zappa sempre foi e sempre será pra mim "O Cara", e qqr argumento deve vir embasado e não só gosto ou não, anônimos não serão nem sequer passado vistas, quero mesmo saber o que aqueles que tem coragem dizem sobre um disco como esse.
Primeiro que duvido muitos tenham sequer ouvido, o primeiro do Purple todos se lembram, do Zep, Sabbath, Genesis que ouço pra dedilhar por aqui; mas Zappa?
E Lumpy Gravy ainda?
Talvez o maluco do Lamarca e olhe lá,mas tá aí tirando fora as brincadeiras e provocações de um lobo maluco, um disco que pouco roda, pouco se comenta e pouco se conhece e ainda não desisti de fazer um blog paralelo pra postar toda minha coleção do professor de muitos, seria interessante um blog só de Zappa, sei que seria pra poucos, mas nunca quis mesmo o glamour da fama ou sucesso e sim o respeito dos que conhecem.
Em 68 vc se lembra do que fazia, se é que existia?
Pois então antes de qqr coisa pense nisso....e se arrisque a discutirmos o assunto,rsLumpy Gravy é o primeiro disco solo de Frank Zappa, lançado em 1968.
O conceito do disco começou a ser trabalhado em 1966 quando um produtor chamado Nick Venet deu à Zappa a oportunidade de gravar um disco de música orquestrada.
Foi originalmente feito para a Capitol Records numa versão muito diferente, lançada eventualmente no formato de cartucho, mas a MGM Records se recusou a permitir que o disco fosse lançado.
Essa versão era totalmente orquestrada. De acordo com Zappa, a versão da Capitol de Lumpy Gravy é um dos seus lançamentos mais raros - se não o mais raro de todos.
Para que o disco pudesse chegar aos ouvintes, Zappa o reeditou e entregou uma versão completamente diferente para a MGM.O produto final consiste em peças musicais intercaladas com diálogos surreais gravados dentro de um piano.
O disco foi lançado depois de We're Only in It for the Money, disco do Mothers of Invention, e contêm algumas conexões temáticas com ele; na contra-capa, há uma foto de Frank com um balão de texto, "Essa é a fase 2 de We're Only in It for the Money?", e o disco encerra com uma versão diferente de "Take Your Clothes Off When Your Dance".Foi feita uma mixagem alternativa do disco, com overdubs de bateria por Chad Wackerman, e overdubs de baixo por Arthur Barrow.
Nunca foi lançado oficialmente na íntegra, mas uma parte foi lançada no box set Old Masters.Músicos
Frank Zappa - guitarra, teclado, vocal
All Nite John - coro
John Balkin - baixo
Dick Barber - vocal
Arnold Belnick - cordas
Harold Bemko - cordas
Chuck Berghofer - baixo
Jimmy Carl Black - percussão, bateria, coro
Jimmy Bond - baixo
Bruce - coro
Dennis Budimir - guitarra
Frank Capp - bateria
Donald Christlieb - sopros
Gene Cipriano - sopros
Eric Clapton - guitarra
Vincent DeRosa - metais
Joseph DiFiore - cordas
Jesse Ehrlich - cordas
Alan Estes - percussão, bateria
Gene Estes - percussão
Roy Estrada - baixo, vocal
Larry Fanoga - vocal, coro
Victor Feldman - percussão, bateria
Bunk Gardner - sopros
James Getzoff - cordas
Gilly - coro
Philip Goldberg - cordas
John Guerin - bateria
Jimmy "Senyah" Haynes - guitarra
Harry Hyams - cordas
J.K. - coro
Jules Jacob - sopros
Pete Jolly - piano, celeste, harpa, teclado
Ray Kelly - cordas
Jerome Kessler - cordas
Alexander Koltun - cordas
Bernard Kundell - cordas
William Kurasch - cordas
Michael Lang - piano, celeste, harpa, teclado
Arthur Maebe - metais
Leonard Malarsky - cordas
Shelly Manne - bateria
Lincoln Mayorga - piano, celeste, harpa, teclado
Euclid James "Motorhead" Sherwood - coro
Ted Nash - sopros
Patrick O'Hearn - baixo, sopros
Richard Parissi - metais
Don Preston - baixo, teclados
Pumpkin - coro
Jerome Reisler - cordas
Emil Richards - percussão
Tony Rizzi - guitarra
Ronnie - chorus
John Rotella - percussão, sopros
Joseph Saxon - cordas
Ralph Schaeffer - cordas
Leonard Selic - cordas
Kenny Shroyer - trombone
Paul Smith - piano, celeste, harpa, teclado
Tommy Tedesco - guitarra
Al Viola - guitarra
Bob West - baixo
Ronny Williams
Tibor Zelig - cordas
Jimmy Zito - trompeteProdução
Produtor: Frank Zappa
Engenheiro de som: Gary Kellgren
Remixagem: Bob Stone
Arranjos: Frank ZappaSide 1 - Lumpy Gravy, Part One
i The Way I See It, Barry
ii Duodenum
iii Oh No
iv Bit Of Nostalgia
v It's From Kansas
vi Bored Out 90 Over
vii Almost Chinese
viii Switching Girls
ix Oh No Again
x At The Gas Station
xi Another Pickup
xii I Don't Know If I Can Go Through This Again
Side 2 - Lumpy Gravy, Part Two
i Very Distraughtening
ii White Ugliness
iii Amen
iv Just One More Time
v A Vicious Circle
vi King Kong
vii Drums Are Too Noisy
viii Kangaroos
ix Envelops The Bath Tub
x Take Your Clothes OffReissued in a digitally remastered version on CD by Ryko in 1986, combining the album with Lumpy Gravy. Re-reissued in a different digitally remastered version in 1995.
Obs:Background information
Birth name: Frank Vincent Zappa
Born: December 21, 1940(1940-12-21),Baltimore, Maryland, U.S.
Died: December 4, 1993(1993-12-04) (aged 52), Los Angeles, California, U.S.
Genres: Rock, jazz, classical, avant-garde
Occupations: Composer, musician, conductor, producer
Instruments: Guitar, vocals, bass, keyboards, drums, synclavier
Years active: 1950s–1993
Albums
(1966) Frank Zappa - Freak out! (320 kb/s)
(1967) Frank Zappa - Absolutly free (128 kb/s)
(1968) Frank Zappa - We're only in it for the money (320 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Lumpy gravy (256 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Cruising with Ruben & the jets (192 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Uncle Meat (256 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Hot rats (128 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Mothermania
(1970) Frank Zappa - Burnt weenie sandwich (128 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Weasels ripped my flesh (256 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Chunga's revenge (256 kb/s)
(1971) Frank Zappa - Fillmore East, june 1971 (160 kb/s)
(1971) Frank Zappa - 200 Motels
(1972) Frank Zappa - Just another band from LA (320 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Waka-Jawaka (128 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Grand Wazoo (256 kb/s)
(1973) Frank Zappa - Over-nite sensation (192 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Apostrophe (') (256 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Roxy & elsewhere (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - One size fits all (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - Bongo fury (320 kb/s)
(1976) Frank Zappa - Zoot allures (256 kb/s)
(1976) Frank Zappa - The eyes of Osaka (192 kb/s)
(1978) Frank Zappa - In New York (128 kb/s)
(1978) Frank Zappa - Studio tan (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sleep dirt (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sheik Yerbouti (256 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Orchestral favorites (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Joes garage, Acts I, II & III (128 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Tinsel town rebellion (256 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar some more
(1981) Frank Zappa - Return of the son of Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - You are what You is (256 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Ship arriving too late to save a drowning witch (128 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Baby snakes (256 kb/s)
(1983) Frank Zappa - The man from Utopia (192 kb/s)
(1983) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 1
(1984) Frank Zappa - Boulez conducts Zappa - The perfect stranger (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Them or us (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Thing-Fish (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Francesco Zappa
(1985) Frank Zappa - Frank Zappa meets the mothers of prevention (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Does humour belong in music (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Jazz from hell (256 kb/s)
(1987) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 2
(1988) Frank Zappa - Guitar (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 1 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 2 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Broadway the hard way (128 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Guitar
(1989) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 3 (256 kb/s)
(1991 Box) Frank Zappa - Beat the boots I
(1991) Frank Zappa - The best band You never heard in Your life (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Make a jazz noise here (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 4 (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Piquantique
(1991) Frank Zappa - You Can't Do That On Stage Anymore, Vol. 4
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 5 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 6 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - Playground psychotics (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Ahead of their time (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Frank Zappa & Ensemble Modern-The Yellow shark (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Kreega Bondola (192 kb/s) (boot)
(1993) Frank Zappa - The Yellow Shark
(1994) Frank Zappa - Civilization phaze III (256 kb/s)
(1995) Frank Zappa - Strictly commercial (256 kb/s)
(1996) Frank Zappa - The Lost Episodes (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Lather (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Plays the music of A memorial tribute (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - American composer
(1997) Frank Zappa - Strictly genteel (256 kb/s)
(1997) Frank Zappa - Have I offended someone (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cheep thrills (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cucamonga
(1998) Frank Zappa - Mystery Disc
(1998) Frank Zappa - Hows Your bird (192)
(1999) Frank Zappa - Son of Cheap thrills (256 kb/s)
(1999) Frank Zappa - Everything is healing nicely (192 kb/s)
(2002) Frank Zappa - OZ (192 kb/s)
(2003) Frank Zappa - Halloween
(2004) Frank Zappa - Joes Domage [224-VBR]
(2004) Frank Zappa - Joe's Corsage
(2004) Frank Zappa - The Best Of
20 years of Frank Zappa
Cucamonga years - The early works of FZ (1962-1964) (128 kb/s)
Frank Zappa Live 1978-09-21 (HQ)
Zappa interviews
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Mas depois do Floyd prq não arrumar mais uma só pra atormentar quem não tem o que fazer como eu?
Aí não precisou muito esforço nem habilidade afinal só do mestre tenho 150 discos e achar algo para dizer que foi o maior de todos os tempos bastava enfiar uma moeda na jukebox e "voilá"!!!!
Sim, exatamente o que disse repito, não ouvi em minha vida secular alguém tão camaleônico como Zappa, Bowie é apenas um aprendiz de feiticeiro como tantos que pegaram partes de sua genialidade e usaram para serem o que são prq se tentassem consumir toda sua essência seriam consumidos por ela.
Hendrix é um mito, SRV um gênio, Clapton um deus, Zappa o pai de todos, o doido, o maluco, o outside, o irreverente (prq essa porra de palavra virou sinônimo de uma pessoa que não leva as coisas a sério se não tem nada a ver, basta ler em qqr dicionário, mas vá lá prq a essa hora e sem saco pra postar ainda até irreverente entra..)o outlaw,o todo e o tudo.
Duvido que alguém possa dizer que ouviu sua obra do começo ao fim pra fazer uma análise realmente profissional e isenta, afinal Zappa não deixa ng isento de nada só de culpa de não se ouvir mais e cada vez que o ouço me lembro (lobos viejos esteparios vivem de reminiscÊncias sim srs o tempo todo,rs) de me arrepiar ao ouvir os vocais de Sofa, ou de encomendar o Sheik Yerbouti e ouvir tantas vz que precisei encomendar outro que vendi na galeria do rock por 10 discos variados prq não tinha mesmo por aqui.
Mas não bastasse assim que pude comprei de novo em disco, fita e cd e como disse hj faz parte da galeria da caverna mais bagunçada dessa bagaça, que até invasores teve,ré,ré,ré!!!!
Zappa sempre foi e sempre será pra mim "O Cara", e qqr argumento deve vir embasado e não só gosto ou não, anônimos não serão nem sequer passado vistas, quero mesmo saber o que aqueles que tem coragem dizem sobre um disco como esse.
Primeiro que duvido muitos tenham sequer ouvido, o primeiro do Purple todos se lembram, do Zep, Sabbath, Genesis que ouço pra dedilhar por aqui; mas Zappa?
E Lumpy Gravy ainda?
Talvez o maluco do Lamarca e olhe lá,mas tá aí tirando fora as brincadeiras e provocações de um lobo maluco, um disco que pouco roda, pouco se comenta e pouco se conhece e ainda não desisti de fazer um blog paralelo pra postar toda minha coleção do professor de muitos, seria interessante um blog só de Zappa, sei que seria pra poucos, mas nunca quis mesmo o glamour da fama ou sucesso e sim o respeito dos que conhecem.
Em 68 vc se lembra do que fazia, se é que existia?
Pois então antes de qqr coisa pense nisso....e se arrisque a discutirmos o assunto,rsLumpy Gravy é o primeiro disco solo de Frank Zappa, lançado em 1968.
O conceito do disco começou a ser trabalhado em 1966 quando um produtor chamado Nick Venet deu à Zappa a oportunidade de gravar um disco de música orquestrada.
Foi originalmente feito para a Capitol Records numa versão muito diferente, lançada eventualmente no formato de cartucho, mas a MGM Records se recusou a permitir que o disco fosse lançado.
Essa versão era totalmente orquestrada. De acordo com Zappa, a versão da Capitol de Lumpy Gravy é um dos seus lançamentos mais raros - se não o mais raro de todos.
Para que o disco pudesse chegar aos ouvintes, Zappa o reeditou e entregou uma versão completamente diferente para a MGM.O produto final consiste em peças musicais intercaladas com diálogos surreais gravados dentro de um piano.
O disco foi lançado depois de We're Only in It for the Money, disco do Mothers of Invention, e contêm algumas conexões temáticas com ele; na contra-capa, há uma foto de Frank com um balão de texto, "Essa é a fase 2 de We're Only in It for the Money?", e o disco encerra com uma versão diferente de "Take Your Clothes Off When Your Dance".Foi feita uma mixagem alternativa do disco, com overdubs de bateria por Chad Wackerman, e overdubs de baixo por Arthur Barrow.
Nunca foi lançado oficialmente na íntegra, mas uma parte foi lançada no box set Old Masters.Músicos
Frank Zappa - guitarra, teclado, vocal
All Nite John - coro
John Balkin - baixo
Dick Barber - vocal
Arnold Belnick - cordas
Harold Bemko - cordas
Chuck Berghofer - baixo
Jimmy Carl Black - percussão, bateria, coro
Jimmy Bond - baixo
Bruce - coro
Dennis Budimir - guitarra
Frank Capp - bateria
Donald Christlieb - sopros
Gene Cipriano - sopros
Eric Clapton - guitarra
Vincent DeRosa - metais
Joseph DiFiore - cordas
Jesse Ehrlich - cordas
Alan Estes - percussão, bateria
Gene Estes - percussão
Roy Estrada - baixo, vocal
Larry Fanoga - vocal, coro
Victor Feldman - percussão, bateria
Bunk Gardner - sopros
James Getzoff - cordas
Gilly - coro
Philip Goldberg - cordas
John Guerin - bateria
Jimmy "Senyah" Haynes - guitarra
Harry Hyams - cordas
J.K. - coro
Jules Jacob - sopros
Pete Jolly - piano, celeste, harpa, teclado
Ray Kelly - cordas
Jerome Kessler - cordas
Alexander Koltun - cordas
Bernard Kundell - cordas
William Kurasch - cordas
Michael Lang - piano, celeste, harpa, teclado
Arthur Maebe - metais
Leonard Malarsky - cordas
Shelly Manne - bateria
Lincoln Mayorga - piano, celeste, harpa, teclado
Euclid James "Motorhead" Sherwood - coro
Ted Nash - sopros
Patrick O'Hearn - baixo, sopros
Richard Parissi - metais
Don Preston - baixo, teclados
Pumpkin - coro
Jerome Reisler - cordas
Emil Richards - percussão
Tony Rizzi - guitarra
Ronnie - chorus
John Rotella - percussão, sopros
Joseph Saxon - cordas
Ralph Schaeffer - cordas
Leonard Selic - cordas
Kenny Shroyer - trombone
Paul Smith - piano, celeste, harpa, teclado
Tommy Tedesco - guitarra
Al Viola - guitarra
Bob West - baixo
Ronny Williams
Tibor Zelig - cordas
Jimmy Zito - trompeteProdução
Produtor: Frank Zappa
Engenheiro de som: Gary Kellgren
Remixagem: Bob Stone
Arranjos: Frank ZappaSide 1 - Lumpy Gravy, Part One
i The Way I See It, Barry
ii Duodenum
iii Oh No
iv Bit Of Nostalgia
v It's From Kansas
vi Bored Out 90 Over
vii Almost Chinese
viii Switching Girls
ix Oh No Again
x At The Gas Station
xi Another Pickup
xii I Don't Know If I Can Go Through This Again
Side 2 - Lumpy Gravy, Part Two
i Very Distraughtening
ii White Ugliness
iii Amen
iv Just One More Time
v A Vicious Circle
vi King Kong
vii Drums Are Too Noisy
viii Kangaroos
ix Envelops The Bath Tub
x Take Your Clothes OffReissued in a digitally remastered version on CD by Ryko in 1986, combining the album with Lumpy Gravy. Re-reissued in a different digitally remastered version in 1995.
Obs:Background information
Birth name: Frank Vincent Zappa
Born: December 21, 1940(1940-12-21),Baltimore, Maryland, U.S.
Died: December 4, 1993(1993-12-04) (aged 52), Los Angeles, California, U.S.
Genres: Rock, jazz, classical, avant-garde
Occupations: Composer, musician, conductor, producer
Instruments: Guitar, vocals, bass, keyboards, drums, synclavier
Years active: 1950s–1993
Albums
(1966) Frank Zappa - Freak out! (320 kb/s)
(1967) Frank Zappa - Absolutly free (128 kb/s)
(1968) Frank Zappa - We're only in it for the money (320 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Lumpy gravy (256 kb/s)
(1968) Frank Zappa - Cruising with Ruben & the jets (192 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Uncle Meat (256 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Hot rats (128 kb/s)
(1969) Frank Zappa - Mothermania
(1970) Frank Zappa - Burnt weenie sandwich (128 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Weasels ripped my flesh (256 kb/s)
(1970) Frank Zappa - Chunga's revenge (256 kb/s)
(1971) Frank Zappa - Fillmore East, june 1971 (160 kb/s)
(1971) Frank Zappa - 200 Motels
(1972) Frank Zappa - Just another band from LA (320 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Waka-Jawaka (128 kb/s)
(1972) Frank Zappa - Grand Wazoo (256 kb/s)
(1973) Frank Zappa - Over-nite sensation (192 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Apostrophe (') (256 kb/s)
(1974) Frank Zappa - Roxy & elsewhere (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - One size fits all (256 kb/s)
(1975) Frank Zappa - Bongo fury (320 kb/s)
(1976) Frank Zappa - Zoot allures (256 kb/s)
(1976) Frank Zappa - The eyes of Osaka (192 kb/s)
(1978) Frank Zappa - In New York (128 kb/s)
(1978) Frank Zappa - Studio tan (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sleep dirt (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Sheik Yerbouti (256 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Orchestral favorites (128 kb/s)
(1979) Frank Zappa - Joes garage, Acts I, II & III (128 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Tinsel town rebellion (256 kb/s)
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - Shut Up 'n Play Yer Guitar some more
(1981) Frank Zappa - Return of the son of Shut Up 'n Play Yer Guitar
(1981) Frank Zappa - You are what You is (256 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Ship arriving too late to save a drowning witch (128 kb/s)
(1982) Frank Zappa - Baby snakes (256 kb/s)
(1983) Frank Zappa - The man from Utopia (192 kb/s)
(1983) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 1
(1984) Frank Zappa - Boulez conducts Zappa - The perfect stranger (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Them or us (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Thing-Fish (256 kb/s)
(1984) Frank Zappa - Francesco Zappa
(1985) Frank Zappa - Frank Zappa meets the mothers of prevention (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Does humour belong in music (256 kb/s)
(1986) Frank Zappa - Jazz from hell (256 kb/s)
(1987) Frank Zappa - London Symphony Orchestra Vol. 2
(1988) Frank Zappa - Guitar (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 1 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 2 (256 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Broadway the hard way (128 kb/s)
(1988) Frank Zappa - Guitar
(1989) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 3 (256 kb/s)
(1991 Box) Frank Zappa - Beat the boots I
(1991) Frank Zappa - The best band You never heard in Your life (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Make a jazz noise here (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 4 (256 kb/s)
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Cucamonga Years - The Early Works Of Frank Zappa 1962-196
(1991) Frank Zappa - Piquantique
(1991) Frank Zappa - You Can't Do That On Stage Anymore, Vol. 4
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 5 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - You can't do that on stage anymore Vol. 6 (256 kb/s)
(1992) Frank Zappa - Playground psychotics (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Ahead of their time (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Frank Zappa & Ensemble Modern-The Yellow shark (256 kb/s)
(1993) Frank Zappa - Kreega Bondola (192 kb/s) (boot)
(1993) Frank Zappa - The Yellow Shark
(1994) Frank Zappa - Civilization phaze III (256 kb/s)
(1995) Frank Zappa - Strictly commercial (256 kb/s)
(1996) Frank Zappa - The Lost Episodes (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Lather (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - Plays the music of A memorial tribute (192 kb/s)
(1996) Frank Zappa - American composer
(1997) Frank Zappa - Strictly genteel (256 kb/s)
(1997) Frank Zappa - Have I offended someone (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cheep thrills (256 kb/s)
(1998) Frank Zappa - Cucamonga
(1998) Frank Zappa - Mystery Disc
(1998) Frank Zappa - Hows Your bird (192)
(1999) Frank Zappa - Son of Cheap thrills (256 kb/s)
(1999) Frank Zappa - Everything is healing nicely (192 kb/s)
(2002) Frank Zappa - OZ (192 kb/s)
(2003) Frank Zappa - Halloween
(2004) Frank Zappa - Joes Domage [224-VBR]
(2004) Frank Zappa - Joe's Corsage
(2004) Frank Zappa - The Best Of
20 years of Frank Zappa
Cucamonga years - The early works of FZ (1962-1964) (128 kb/s)
Frank Zappa Live 1978-09-21 (HQ)
Zappa interviews
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
"Propagandas e anúncios não autorizadas estão aparecendo no blog"
Bom agora essa merda do blogger resolveu inserir propagandas sem autorização.
Já procurei nos fóruns e o que tem de reclamações e idéias luminosas é uma grandeza, mas solução mesmo, pricas.
O pior é que nos fóruns do blogger os imbecilóides autorizados (chamam-se moderadores mas burros que só umas antas) ainda tiram onda dos caras que perguntam e chamam de burros mas não sabem a porra da solução.
Eles chegam a agredir quem ousa perguntar "Porque estão aparecendo propagandas sem minha autorização no meu blog?" com respostas tipo: se apareceu alguém colocou!!!!!
Óbvio, a mãe de algum deles prq se o cara ou a menina não sabe e vai onde deveria receber orientação, o mínimo seria dizer "NÂO SEI SOU INCOPENTENTE PRA TAL".
Bem, pelo que entendi está acontecendo em todos os navegadores e tb em lugares como youtube e etc; não autorizei, tirei tudo que era de fora do meu template e segui algumas dicas de garotos que tentam achar a solução mas não funciona geral.Repito: Este blog não tem propaganda, não veicula propaganda e não precisa disso pra estar aqui, se precisasse de grana venderia alguns originais que tenho e ficaria bem por muito tempo.
Aproveitei o fato prq o blog ficou feio, deve estar ocorrendo com outros e a solução é óbvia que está nas configurações do template do blog, mas como isso é pra quem entende mais que eu, por enquanto peço paciencia e se alguém achar a solução mesmo, eu publico com prazer.
Obs: as 20:10 hs realizei um teste com uma ferramenta pra webmaster e a resposta foi: Malware
O Google não detectou malware neste site.
E ainda tem anônimo que diz que meu blog tem virus, apareceram banners em uma infinidade de sites e blogs na net e as antas dão uma resposta sem assinatura pra nada, pqp ,é isso que torra nessa bagaça.
Grato aos amigos de caminhada.
Merde!!!!!!!!!!!!!!
Já procurei nos fóruns e o que tem de reclamações e idéias luminosas é uma grandeza, mas solução mesmo, pricas.
O pior é que nos fóruns do blogger os imbecilóides autorizados (chamam-se moderadores mas burros que só umas antas) ainda tiram onda dos caras que perguntam e chamam de burros mas não sabem a porra da solução.
Eles chegam a agredir quem ousa perguntar "Porque estão aparecendo propagandas sem minha autorização no meu blog?" com respostas tipo: se apareceu alguém colocou!!!!!
Óbvio, a mãe de algum deles prq se o cara ou a menina não sabe e vai onde deveria receber orientação, o mínimo seria dizer "NÂO SEI SOU INCOPENTENTE PRA TAL".
Bem, pelo que entendi está acontecendo em todos os navegadores e tb em lugares como youtube e etc; não autorizei, tirei tudo que era de fora do meu template e segui algumas dicas de garotos que tentam achar a solução mas não funciona geral.Repito: Este blog não tem propaganda, não veicula propaganda e não precisa disso pra estar aqui, se precisasse de grana venderia alguns originais que tenho e ficaria bem por muito tempo.
Aproveitei o fato prq o blog ficou feio, deve estar ocorrendo com outros e a solução é óbvia que está nas configurações do template do blog, mas como isso é pra quem entende mais que eu, por enquanto peço paciencia e se alguém achar a solução mesmo, eu publico com prazer.
Obs: as 20:10 hs realizei um teste com uma ferramenta pra webmaster e a resposta foi: Malware
O Google não detectou malware neste site.
E ainda tem anônimo que diz que meu blog tem virus, apareceram banners em uma infinidade de sites e blogs na net e as antas dão uma resposta sem assinatura pra nada, pqp ,é isso que torra nessa bagaça.
Grato aos amigos de caminhada.
Merde!!!!!!!!!!!!!!
24 de ago. de 2012
Roger Waters "The Dark Side Of The Moon Tour" (Chile)
Desta vez não vou comentar não.....
Estava pensando em repostar o The Wall em Berlim prq achei mais a ver com tudo que sempre falo sobre essa banda que cresci como muitos ouvindo e imitando (mal mas imitando) e não mais que de repente o Véio me aparece com uma parceria em seus discos e caso quisesse que ficasse a vontade.
Qdo não deixam este lobo invade, fuça na geladeira, dorme na cama e se vai como veio, qto mais ainda dando liberdade, já era....
Então tá aí mais uma pra provocar os puristas que continuam a puxar o saco do floyd e aos verdadeiros analistas que acompanham as carreiras de seus ídolos mas sabem que um Gillan não consegue mais alcançar suas escalas em "Child in Time" devido ao câncer na garganta o que não o denigre em nada.
Que o Coverdale fez 03 operações de garganta tb e nem por isso deixa de ser quem é ou foi mas nunca mais será o que era e o "Into the Light" postado a época do lançamento aqui marca essa mudança de rumo e forma.
Não sou nenhum idiota como alguns acham ou queriam que fosse e sei do valor de cada um nessa história mas tirar o valor ou diminuir o valor do verdadeiro carregador de piano é que chamo de burrice e pensem o que quiserem, nunca mais o Floyd foi o que era e no Reunion deixa bem claro a antipatia dos outros 03 membros enquanto Waters sempre sorrindo era obrigado a ver no telão aquele batera que nunca esteve entre os mil melhores com cara de enfado.
Fazia o que ali?
Porque foi?
Ah, pra ganhar grana né?
Ver um tecladista fazendo o seu como de sempre mas sem tesão nenhum e um Gilmour assustado na hora que Waters pega em sua mão e levanta pra cumprimentar o público.
Dá nojo ver isso e só não vê quem não quer, não queriam o cara prq foram?
Pra fazer um vexame só amenizado pela presença fina e educada do Waters, como qdo ele toca com o Clapton pra arrecadar grana pra mais um desastre mundial e dá um show com apenas dois violões e a música "wish you were here" sendo apresentada por Michael J.Fox e seu mal de parkinson que o impossibilitava até de se mexer mas não o impediu de viver o que viveu.
Pronto, não ia falar e olha só......Dead,
É uma honra... E faça o que quiser com o Link é de coração, e é de presente.
Escreva, reclame, comente, enalteça, que é seu estilo e foi assim que conquistou esta legião de fãs..
Segue tb minha coleção... Peça o que quiser, que dou o upload e te envio o link (uso o Zippyshare e o Mediafire).
Para contribuir com a discussão de pink Floyd x Roger Waters, segue este trabalho impecável!!!
"34 anos depois, o Dark Side ainda detona!"
Dead, edite como quiser.
caso tb não queira postar, num tem problema...
Um grande abraço
VéioOlha a negada aí:
Personnel 2006-2007
•Roger Waters – Vocals, bass guitar and acoustic guitar
•P.P. Arnold – Backing vocals (former backing band member for Ike and Tina Turner.)
•Graham Broad – Drums and percussion (part of former Rolling Stones member Bill Wyman's band The Rhythm Kings).
•Jon Carin – Synthesiser, guitar, lap steel guitar and vocals (has toured with Waters in the past, as well as with the post-Waters Pink Floyd, Floyd guitarist David Gilmour, and The Who).
•Andy Fairweather-Low – Guitar, bass and backing vocals (has toured and recorded with George Harrison, The Who, Who member Pete Townshend, and Eric Clapton).
•Carol Kenyon – Backing vocals (session singer who has recorded for Van Morrison and Tears for Fears).
•Dave Kilminster – Guitar, vocals and additional bass (has toured with Keith Emerson and Spinal Tap).
•Katie Kissoon – Backing vocals (backed the likes of Elton John, Clapton, Van Morrison, and many others).
•Ian Ritchie – Saxophone, EWI and additional bass
•Harry Waters – Hammond organ, synthesiser (Roger Waters' son).
•Snowy White – Guitar (former member of Thin Lizzy, played with Pink Floyd in 1977 and 1980).Set one
•Roger Waters and band play Pink Floyd's "Set the Controls for the Heart of the Sun"
1."In the Flesh"
2."Mother"
3."Set the Controls for the Heart of the Sun"
4."Shine On You Crazy Diamond (Parts II–V)" (abridged)
5."Have a Cigar"
6."Wish You Were Here"
7."Southampton Dock"
8."The Fletcher Memorial Home"
9."Perfect Sense"
10."Leaving Beirut"
11."Sheep"
Set two - (The Dark Side of the Moon)
Roger Waters performing Dark Side of the Moon Live in 2007
1."Speak to Me" / "Breathe"
2."On the Run"
3."Time" / "Breathe (Reprise)"
4."The Great Gig in the Sky"
5."Money"
6."Us and Them"
7."Any Colour You Like"
8."Brain Damage"
9."Eclipse"
Encore 1."The Happiest Days of Our Lives"
2."Another Brick in the Wall (Part II)"
3."Vera"
4."Bring the Boys Back Home"
5."Comfortably Numb"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Estava pensando em repostar o The Wall em Berlim prq achei mais a ver com tudo que sempre falo sobre essa banda que cresci como muitos ouvindo e imitando (mal mas imitando) e não mais que de repente o Véio me aparece com uma parceria em seus discos e caso quisesse que ficasse a vontade.
Qdo não deixam este lobo invade, fuça na geladeira, dorme na cama e se vai como veio, qto mais ainda dando liberdade, já era....
Então tá aí mais uma pra provocar os puristas que continuam a puxar o saco do floyd e aos verdadeiros analistas que acompanham as carreiras de seus ídolos mas sabem que um Gillan não consegue mais alcançar suas escalas em "Child in Time" devido ao câncer na garganta o que não o denigre em nada.
Que o Coverdale fez 03 operações de garganta tb e nem por isso deixa de ser quem é ou foi mas nunca mais será o que era e o "Into the Light" postado a época do lançamento aqui marca essa mudança de rumo e forma.
Não sou nenhum idiota como alguns acham ou queriam que fosse e sei do valor de cada um nessa história mas tirar o valor ou diminuir o valor do verdadeiro carregador de piano é que chamo de burrice e pensem o que quiserem, nunca mais o Floyd foi o que era e no Reunion deixa bem claro a antipatia dos outros 03 membros enquanto Waters sempre sorrindo era obrigado a ver no telão aquele batera que nunca esteve entre os mil melhores com cara de enfado.
Fazia o que ali?
Porque foi?
Ah, pra ganhar grana né?
Ver um tecladista fazendo o seu como de sempre mas sem tesão nenhum e um Gilmour assustado na hora que Waters pega em sua mão e levanta pra cumprimentar o público.
Dá nojo ver isso e só não vê quem não quer, não queriam o cara prq foram?
Pra fazer um vexame só amenizado pela presença fina e educada do Waters, como qdo ele toca com o Clapton pra arrecadar grana pra mais um desastre mundial e dá um show com apenas dois violões e a música "wish you were here" sendo apresentada por Michael J.Fox e seu mal de parkinson que o impossibilitava até de se mexer mas não o impediu de viver o que viveu.
Pronto, não ia falar e olha só......Dead,
É uma honra... E faça o que quiser com o Link é de coração, e é de presente.
Escreva, reclame, comente, enalteça, que é seu estilo e foi assim que conquistou esta legião de fãs..
Segue tb minha coleção... Peça o que quiser, que dou o upload e te envio o link (uso o Zippyshare e o Mediafire).
Para contribuir com a discussão de pink Floyd x Roger Waters, segue este trabalho impecável!!!
"34 anos depois, o Dark Side ainda detona!"
Dead, edite como quiser.
caso tb não queira postar, num tem problema...
Um grande abraço
VéioOlha a negada aí:
Personnel 2006-2007
•Roger Waters – Vocals, bass guitar and acoustic guitar
•P.P. Arnold – Backing vocals (former backing band member for Ike and Tina Turner.)
•Graham Broad – Drums and percussion (part of former Rolling Stones member Bill Wyman's band The Rhythm Kings).
•Jon Carin – Synthesiser, guitar, lap steel guitar and vocals (has toured with Waters in the past, as well as with the post-Waters Pink Floyd, Floyd guitarist David Gilmour, and The Who).
•Andy Fairweather-Low – Guitar, bass and backing vocals (has toured and recorded with George Harrison, The Who, Who member Pete Townshend, and Eric Clapton).
•Carol Kenyon – Backing vocals (session singer who has recorded for Van Morrison and Tears for Fears).
•Dave Kilminster – Guitar, vocals and additional bass (has toured with Keith Emerson and Spinal Tap).
•Katie Kissoon – Backing vocals (backed the likes of Elton John, Clapton, Van Morrison, and many others).
•Ian Ritchie – Saxophone, EWI and additional bass
•Harry Waters – Hammond organ, synthesiser (Roger Waters' son).
•Snowy White – Guitar (former member of Thin Lizzy, played with Pink Floyd in 1977 and 1980).Set one
•Roger Waters and band play Pink Floyd's "Set the Controls for the Heart of the Sun"
1."In the Flesh"
2."Mother"
3."Set the Controls for the Heart of the Sun"
4."Shine On You Crazy Diamond (Parts II–V)" (abridged)
5."Have a Cigar"
6."Wish You Were Here"
7."Southampton Dock"
8."The Fletcher Memorial Home"
9."Perfect Sense"
10."Leaving Beirut"
11."Sheep"
Set two - (The Dark Side of the Moon)
Roger Waters performing Dark Side of the Moon Live in 2007
1."Speak to Me" / "Breathe"
2."On the Run"
3."Time" / "Breathe (Reprise)"
4."The Great Gig in the Sky"
5."Money"
6."Us and Them"
7."Any Colour You Like"
8."Brain Damage"
9."Eclipse"
Encore 1."The Happiest Days of Our Lives"
2."Another Brick in the Wall (Part II)"
3."Vera"
4."Bring the Boys Back Home"
5."Comfortably Numb"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
22 de ago. de 2012
Eloy "Timeless Passages"
Hoje não tem muito papo, tô sem pc usando um note emprestado que nem sei manusear, e assim vai se levando.Provavelmente depois que a net melhorou um pouco na selva algo viria após a tempestade tropical e o pc foi pra revisão dos 100 mil,rs
Odeio essa bagaça que eu clico aqui, saí ali, mando um comando ele não obedece, faço um post some inteiro, digito uma letra saem 3 (tb com essas patas queria o que né?), enfim tadinho de mim né?
Uma porra, o chato é que queria postar mais coisas legais em gratidão a tantos amigos e amigas que tem paciência com este lobo estepario como diria o Aponcho, mas "fazemos o que podemos" e pelo menos assim posts muito bons antigos que ainda estão vivos estão sendo visitados.
Outros estão sendo pedidos pra repostagem, ou seja não é sóo o que ponho aqui na cara, tem umas coisinhas por aqui na alcatéia que valem a pena uma sondagem.
Vamos ao que interessa ((vou dar uma porrada nesse note se continuar a escrever 3 letras em cada uma que digito, deveria deixar pra vcs verem coomo fica a bagaça,rs), há tempos queria postar o Eloy e o Gustavo postou um excelente que não achei mais.
Aí me vem com essa coletânea, melhor ainda pra mim que sempre comprei delas prq a grana era curta e sóo dava pra GH em muitos momentos mass pelo mmenos tinha um pouco do meu objeto de desejo.
Devidamente roubado das Ondas da Net pra vcs, ainda tenho muitos blogs pra invadir e roubar posts muito bons, me aguardem, prq vergonha perdi faz tempo.
"Excelente coletânea para quem já conhece o trabalho do Eloy e para quem não conhece é o caminho certo para adorar a banda.
O Eloy foi fundado no final dos anos 60 na Alemanha por Frank Bornemann, aliás, único membro que passou por todas as formações.
A banda gravou seu primeiro trabalho em 1971 com nome homônimo e o último recentemente em 2009, intitulado "Visionary", muito bom por sinal. O tempo passou, mas qualidade do trabalho do Eloy ficou cada vez melhor.
Este álbum duplo reúne o que há de pior e melhor do Eloy e posso garantir que o pior é excelente, imaginem o melhor.
Esta compilação passa pelas diversas fazes da banda dando uma panorâmica geral e mostrando o progresso que a banda atingiu, álbum a álbum, mesmo que, com as diversas formações que passou.Estão presentes nesta coletânea musicas dos álbuns "Power and the Passion"; "Down"; "Oceans"; "Silent Cries and Might Echoes"; "Colours"; "Planets"; "Time to Turn"; "Metromania"; "Ra"; "The Tides Return Forever" e "Oceans 2", ou seja, o que há de melhor, garantindo mais de duas horas divertimento.
Ficaram de fora desta coletânea o álbum da fase hard rock, o "Eloy" de 1971 e os da fase progressiva inicial que seriam o "Inside" e o "Floating" também excelentes trabalhos editados entre 1973 e 1974.
Uma música que não está presente nesta compilação e é uma verdadeira obra de arte é "Mutiny" que faz parte do álbum "Power and the Passion" e merece ser lembrada. A rigor se lembrar-nos das outras músicas não inseridas nesta coletânea o álbum não seria duplo e sim quintuplo.Eloy - "Mutiny"
Músicos:
- Frank Bornemann: guitarras, vocais
- Michael Gerlach: teclados
- Klaus-Peter Matziol: baixo
- Hannes Folberth: teclados
- Detlev Schmidtchen: teclados
- Hannes Arkona: guitarras
- Fritz Randow: bateria
- Nico Baretta: bateria
- Lenny Mac Dowell: flautaSet-list:
CD1
1. Decay Of Logos (8:17)
2. Lost (The Decision)?? (5:01)
3. The Midnight Fight / The Victory Of Mental Force (8:06)
4. Master Of Sensation (5:59)
5. Silhouette (Edit) (3:26)
6. The Bells Of Notre Dame (Remix) (6:18)
7. Sphinx (6:42)
8. All Life Is One (6:27)
9. Rainbow (5:13)
10. Point Of No Return (5:25)
11. Ro Setau (Edit) (5:00)
12. Poseidon's Creation (Live, previously unreleased) (11:28)
CD2
1. Time To Turn (4:31)
2. End Of An Odyssee (9:23)
3. Voyager Of The Future Race (6:25)
4. At The Gates Of Dawn (Instrumental) (4:14)
5. The Tides Return Forever (6:35)
6. The Sun-Song (4:51)
7. Follow The Light (9:45)
8. The Apocalypse (14:52)a) Silent Cries Divide The Nights b) The Vision - Burning c) Force Majeure 9. Illuminations (Remix) (6:14)
10. The Answer (11:19)
Obs: Links Ok!!!!!!!!!!!!!
Enjoy 01!!!!!!!!!!!
and
Enjoy 02!!!!!!!!!!!
Odeio essa bagaça que eu clico aqui, saí ali, mando um comando ele não obedece, faço um post some inteiro, digito uma letra saem 3 (tb com essas patas queria o que né?), enfim tadinho de mim né?
Uma porra, o chato é que queria postar mais coisas legais em gratidão a tantos amigos e amigas que tem paciência com este lobo estepario como diria o Aponcho, mas "fazemos o que podemos" e pelo menos assim posts muito bons antigos que ainda estão vivos estão sendo visitados.
Outros estão sendo pedidos pra repostagem, ou seja não é sóo o que ponho aqui na cara, tem umas coisinhas por aqui na alcatéia que valem a pena uma sondagem.
Vamos ao que interessa ((vou dar uma porrada nesse note se continuar a escrever 3 letras em cada uma que digito, deveria deixar pra vcs verem coomo fica a bagaça,rs), há tempos queria postar o Eloy e o Gustavo postou um excelente que não achei mais.
Aí me vem com essa coletânea, melhor ainda pra mim que sempre comprei delas prq a grana era curta e sóo dava pra GH em muitos momentos mass pelo mmenos tinha um pouco do meu objeto de desejo.
Devidamente roubado das Ondas da Net pra vcs, ainda tenho muitos blogs pra invadir e roubar posts muito bons, me aguardem, prq vergonha perdi faz tempo.
"Excelente coletânea para quem já conhece o trabalho do Eloy e para quem não conhece é o caminho certo para adorar a banda.
O Eloy foi fundado no final dos anos 60 na Alemanha por Frank Bornemann, aliás, único membro que passou por todas as formações.
A banda gravou seu primeiro trabalho em 1971 com nome homônimo e o último recentemente em 2009, intitulado "Visionary", muito bom por sinal. O tempo passou, mas qualidade do trabalho do Eloy ficou cada vez melhor.
Este álbum duplo reúne o que há de pior e melhor do Eloy e posso garantir que o pior é excelente, imaginem o melhor.
Esta compilação passa pelas diversas fazes da banda dando uma panorâmica geral e mostrando o progresso que a banda atingiu, álbum a álbum, mesmo que, com as diversas formações que passou.Estão presentes nesta coletânea musicas dos álbuns "Power and the Passion"; "Down"; "Oceans"; "Silent Cries and Might Echoes"; "Colours"; "Planets"; "Time to Turn"; "Metromania"; "Ra"; "The Tides Return Forever" e "Oceans 2", ou seja, o que há de melhor, garantindo mais de duas horas divertimento.
Ficaram de fora desta coletânea o álbum da fase hard rock, o "Eloy" de 1971 e os da fase progressiva inicial que seriam o "Inside" e o "Floating" também excelentes trabalhos editados entre 1973 e 1974.
Uma música que não está presente nesta compilação e é uma verdadeira obra de arte é "Mutiny" que faz parte do álbum "Power and the Passion" e merece ser lembrada. A rigor se lembrar-nos das outras músicas não inseridas nesta coletânea o álbum não seria duplo e sim quintuplo.Eloy - "Mutiny"
Músicos:
- Frank Bornemann: guitarras, vocais
- Michael Gerlach: teclados
- Klaus-Peter Matziol: baixo
- Hannes Folberth: teclados
- Detlev Schmidtchen: teclados
- Hannes Arkona: guitarras
- Fritz Randow: bateria
- Nico Baretta: bateria
- Lenny Mac Dowell: flautaSet-list:
CD1
1. Decay Of Logos (8:17)
2. Lost (The Decision)?? (5:01)
3. The Midnight Fight / The Victory Of Mental Force (8:06)
4. Master Of Sensation (5:59)
5. Silhouette (Edit) (3:26)
6. The Bells Of Notre Dame (Remix) (6:18)
7. Sphinx (6:42)
8. All Life Is One (6:27)
9. Rainbow (5:13)
10. Point Of No Return (5:25)
11. Ro Setau (Edit) (5:00)
12. Poseidon's Creation (Live, previously unreleased) (11:28)
CD2
1. Time To Turn (4:31)
2. End Of An Odyssee (9:23)
3. Voyager Of The Future Race (6:25)
4. At The Gates Of Dawn (Instrumental) (4:14)
5. The Tides Return Forever (6:35)
6. The Sun-Song (4:51)
7. Follow The Light (9:45)
8. The Apocalypse (14:52)a) Silent Cries Divide The Nights b) The Vision - Burning c) Force Majeure 9. Illuminations (Remix) (6:14)
10. The Answer (11:19)
Obs: Links Ok!!!!!!!!!!!!!
Enjoy 01!!!!!!!!!!!
and
Enjoy 02!!!!!!!!!!!
20 de ago. de 2012
Alain Clark "Father and Friend" by Carol
Queria postar um lance diferente hj e o amigo Beto de Niterói me chamou a atenção pro presente que ganhei da minha filha Carol e tava no mural do blog.
É esse, espero curtam comigo e gostem como gostei.
Valeu Beto, sempre atento.
Valeu Carol, derrubou......
Enjoy!!!!!!
12 de ago. de 2012
MPB-4 perdeu Magro e o mundo ficou mais triste....
Meu pai eterno vc tá fazendo uma faxina é?
Vc começou a limpar e levar os melhores e nós?
Tô brincando não, é sério caraca, a gente vai ficar como?
Pô cara, to ouvindo a versão desse vídeo que postei e choro a cada momento só de lembrar os momentos que ouvi MPB-4 e sei qtas pessoas foram embaladas por seus sons, emoções e músicas.
Os maiores intérpretes da musica brasileira, os únicos que cantavam Chico Buarque melhor que ele (tá ele não sabe cantar mas ng canta suas músicas como ele só o MPB-4) e os caras mais boa praças que já conheci e ouvi cantar e vai cantar assim lá no céu mesmo.
Cara, vc tá ficando egoísta?
Isso é de nós humanos defeituosos mas só tá levando os melhores em tudo, caráter, humildade, amizade e amor, Chefe, amor tá em falta aqui embaixo, faz assim não por favor.
Magro, sei que outros o tinham muito próximo e vão sentir tanto, mas te digo que o MPB-4 não será o mesmo e eu tb não, perdi muitos amigos, tô emotivo e triste e vou sentir tua falta como de um grande amigo que podia esperar mais um pouco, mas vai em paz meu irmão.
Vc fez sua parte pra esse mundão ficar melhor sim senhor!!!!
Desculpa mas vou ouvir de novo e acho que vou chorar, saco....Morreu na manhã desta quarta-feira(15/08002) , aos 68 anos, o cantor e instrumentista Antônio José Waghabi Filho, o Magro do quarteto MPB4.
Ele estava internado desde a semana passada no Hospital Santa Catarina, na Bela Vista, centro de São Paulo, onde recebia o tratamento contra um câncer.
O óbito do cantor foi confirmado às 6h desta quarta.
Em nota de pesar publicada no site oficial do grupo MPB-4, o colega Aquiles Rique Reis lamenta o falecimento.
"Meus amigos, depois de longa luta pela vida, Antonio José Waghabi Filho, o Magro do MPB4, nos deixou.
Com ele vai junto uma parte considerável do vocal brasileiro.
Com ele foi a minha música.
Fraternalmente, Aquiles."Durante seus 47 anos de carreira, o MPB-4 firmou-se como o grupo vocal mais importante do Brasil.
Toda uma geração cresceu ouvindo seu canto, que transformou algumas
interpretações em marcos da música brasileira contemporânea.
E desde os anos 1960, esteve sempre presente em todos os movimentos culturais e políticos,enfrentando com sua voz a censura e a repressão política.
Seus shows, que percorrem o Brasil de ponta a ponta em turnês anuais que se
repetem ininterruptamente há mais de quatro décadas, são sempre um grande
sucesso.
No exterior, o MPB4 já se apresentou em Portugal, Argentina, Uruguai, Cuba, Itália e Estados Unidos, muitas vezes dividindo o palco com o amigo Chico Buarque de
Hollanda – que certa vez declarou sentir-se como o “MPB-quinto”.
E suas apresentações sempre renderam prestígio e reconhecimento, tanto que,
recentemente, os Swingle Singers vieram ao Brasil e convidaram o MPB4 para cantar
com eles nas duas récitas realizadas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
O futuro promete.
São inúmeros os novos projetos.
Assim, o MPB4 está pronto para continuar bem cumprindo seu papel de interpretar o que de melhor se cria na música popular brasileira.Integrantes:
Dalmo Medeiros (voz e percussão)
Milton Santos Filho (voz e violão)
Aquiles Rique Reis (voz e percussão)
Magro Waghabi (diretor musical, arranjador, voz, teclado e percussão)"Contigo Aprendi" comentado música a música pelo Magro:
O quarteto de violões Maogani me impressionou desde a primeira vez que eu os ouvi tocando uma música dos Beatles. Desde então fiquei apaixonado por eles, amor à primeira escuta. Foi com muita excitação e com muito prazer que eu soube que eles aceitaram o convite para participar de três faixas do nosso disco de boleros. Evidentemente, ficou maravilhoso.
E é o Maogani que toca na faixa que abre o disco, SABE DEUS, de Álvaro Carrilho com versão de Caetano Veloso. O arranjo do Paulo Aragão, escrito sob medida pro meu arranjo vocal, é muito gostoso. Tem a sonoridade que só essa soma de violões que vai do 7 cordas até o violão requinto pode oferecer pros ouvidos da gente. Os solos de Marcos Alves no violão de 6 cordas e de Maurício Marques no violão requinto são muito bonitos e completam a versão belíssima de Caetano Veloso. Guello fez aquilo que todo bom percussionista faz: vestiu e calçou com elegância o arranjo de Paulo Aragão.
A sonoridade de ondas do mar criada por Guello, serve de base para a introdução feita pelo Duofel para "La Barca", de Roberto Cantoral, que, na versão de Carlos Rennó, se chamou A BARCA. O Duofel tocou em 3 faixas desse disco. Foi nosso primeiro convidado para esse projeto, e com eles trabalhamos de forma diferente dos outros que tocaram no CD. Os arranjos instrumentais foram feitos primeiro por Fernando e Luiz e, sobre eles, eu criei os arranjos vocais. Eu chamo a atenção para os solos deles no intermezzo da música.
Vitor Ramil se decidiu por um belo bolero de César Portilho de La Luz, CONTIGO NA DISTÂNCIA, para fazer sua versão. O Trio Madeira Brasil aparece, em sua primeira participação no disco, com um bonito arranjo de José Paulo Becker, onde podemos ouvir o solo lindíssimo do Ronaldo no bandolim.
Miltinho escolheu, para fazer a versão e o arranjo, o belíssimo bolero de Armando Manzanero, CONTIGO APRENDI. O arranjo de base ficou a cargo do inimitável Toninho Horta – uma base criada com dois violões, ele com ele mesmo, é claro. A bonita harmonia do Miltinho, uma introdução bolerística muito bonita também e um intermezzo muito bem criado, somados à sensível percussão de Guello, contribuem para enriquecer o bolero de Manzanero, título ao disco.
QUIÇÁ, QUIÇÁ, QUIÇÁ, eis aí um “sacudido” chá-chá-chá! A versão da música do cubano Oswaldo Ferrez foi feita pelo querido poeta Hermínio Belo de Carvalho. A cozinha criada por Guelo é simplesmente irresistível: tem que dançar! O arranjo foi o último a ser gravado para o disco. A base do Trio Madeira Brasil, num arranjo instrumental do José Paulo Becker, também participa do balanço. Prestem atenção nas intervenções, principalmente de Ronaldo no bandolim, na dobra do andamento, criada pelo tremendo percussionista Guelo e no final também inusitado.
Agustin Lara escreveu “Solamente uma vez”, que na versão de Fernando Brant recebeu o título EU AMEI UMA VEZ. Um bolero com uma bela versão e uma curiosidade: é só ouvir o arranjo vocal que você vai perceber que ele não é meu nem é do Miltinho... E de quem é, então? É de um ídolo nosso, Carlos Vianna. Ele foi arranjador de um grupo vocal dos anos 1960, que nós do MPB4 admirávamos muito, O Quarteto. Quis o acaso e a sorte que eu reencontrasse esse amigo aqui em São Paulo e, mais ainda, que ele aceitasse o convite para fazer dois arranjos para esse disco de boleros. Um belo arranjo. Note-se a harmonia diferenciada de Carlos Vianna, a leveza da percussão de Guelo e, como não podia deixar de ser, Toninho Horta brilhando mais uma vez com seus dois violões.
O arranjo do gaúcho Maurício Marques, um dos Maogani, para TU ME ACOSTUMASTE (Frank Domingues), numa versão de Abel Silva, ficou bem interessante. Ele explorou as nuances de um conjunto de choro com o Maogani, usando desde o violão requinto, a guisa de bandolim, até o violão de 7 cordas de Paulo Aragão. Mais um arranjo feito sobre um arranjo vocal meu, com a percussão de apoio do Guelo. Eu chamo a atenção, neste bolero, para dois detalhes: uma modulação inesperada no intermezzo e um final, também inesperado, com baixa de meio tom no último acorde.
SABOR EM MIM, um bolero de Álvaro Carrilho, com versão do poeta José Carlos Costa Neto, foi o primeiro dos boleros gravados para o disco. O primeiro arranjo feito pelo Duofel serviu de base para o meu arranjo vocal, no qual usei a introdução criada por eles, e repetida no intermezzo, para que as vozes dobrassem os violões.
O clássico bolero de Maria Tereza Lara, NOITES DE RONDA, recebeu uma bonita versão de Paulo César Pinheiro e Paulo Frederico. O tratamento instrumental dado pelo arranjo de Paulo Chaves para o meu arranjo vocal foi sob medida, ou seja, ele pegou a idéia de uma introdução de tango e aí, note-se, criou um belo crescendo, num cânone preparatório para início do bolero, feito em conjunto pelo MPB4 e pelo Quarteto Maogani. Ressalte-se também, na volta do intermezzo, o belo acompanhamento das cordas em surdina.
Carlos Vianna, novamente criando mais um belo arranjo, desta vez para MULHER (“Perfídia”, de Alberto Dominguez), com versão para o português feita por Carlos Colla. Além do belo arranjo de Carlos Vianna, prestem atenção no intermezzo, e... viaje até a Espanha, com o auxílio das castanholas e do cajon de Guello e do clima criado, mais uma vez, pelo grande Toninho Horta.
A moringa usada pelo percussionista Guello para RELÓGIO, de Roberto Cantoral, numa belíssima versão de Celso Viáfora é quase um contrabaixo dando a base para o arranjo, também do Duofel. A destacar o belo solo e as harmonias inusitadas que Fernando e Luiz criaram para este bolero. Eu chamo a atenção para a volta ao tema, cantado à capella.
Magro Waghabi, maio de 2012
Enjoy!!!!!!!
Vc começou a limpar e levar os melhores e nós?
Tô brincando não, é sério caraca, a gente vai ficar como?
Pô cara, to ouvindo a versão desse vídeo que postei e choro a cada momento só de lembrar os momentos que ouvi MPB-4 e sei qtas pessoas foram embaladas por seus sons, emoções e músicas.
Os maiores intérpretes da musica brasileira, os únicos que cantavam Chico Buarque melhor que ele (tá ele não sabe cantar mas ng canta suas músicas como ele só o MPB-4) e os caras mais boa praças que já conheci e ouvi cantar e vai cantar assim lá no céu mesmo.
Cara, vc tá ficando egoísta?
Isso é de nós humanos defeituosos mas só tá levando os melhores em tudo, caráter, humildade, amizade e amor, Chefe, amor tá em falta aqui embaixo, faz assim não por favor.
Magro, sei que outros o tinham muito próximo e vão sentir tanto, mas te digo que o MPB-4 não será o mesmo e eu tb não, perdi muitos amigos, tô emotivo e triste e vou sentir tua falta como de um grande amigo que podia esperar mais um pouco, mas vai em paz meu irmão.
Vc fez sua parte pra esse mundão ficar melhor sim senhor!!!!
Desculpa mas vou ouvir de novo e acho que vou chorar, saco....Morreu na manhã desta quarta-feira(15/08002) , aos 68 anos, o cantor e instrumentista Antônio José Waghabi Filho, o Magro do quarteto MPB4.
Ele estava internado desde a semana passada no Hospital Santa Catarina, na Bela Vista, centro de São Paulo, onde recebia o tratamento contra um câncer.
O óbito do cantor foi confirmado às 6h desta quarta.
Em nota de pesar publicada no site oficial do grupo MPB-4, o colega Aquiles Rique Reis lamenta o falecimento.
"Meus amigos, depois de longa luta pela vida, Antonio José Waghabi Filho, o Magro do MPB4, nos deixou.
Com ele vai junto uma parte considerável do vocal brasileiro.
Com ele foi a minha música.
Fraternalmente, Aquiles."Durante seus 47 anos de carreira, o MPB-4 firmou-se como o grupo vocal mais importante do Brasil.
Toda uma geração cresceu ouvindo seu canto, que transformou algumas
interpretações em marcos da música brasileira contemporânea.
E desde os anos 1960, esteve sempre presente em todos os movimentos culturais e políticos,enfrentando com sua voz a censura e a repressão política.
Seus shows, que percorrem o Brasil de ponta a ponta em turnês anuais que se
repetem ininterruptamente há mais de quatro décadas, são sempre um grande
sucesso.
No exterior, o MPB4 já se apresentou em Portugal, Argentina, Uruguai, Cuba, Itália e Estados Unidos, muitas vezes dividindo o palco com o amigo Chico Buarque de
Hollanda – que certa vez declarou sentir-se como o “MPB-quinto”.
E suas apresentações sempre renderam prestígio e reconhecimento, tanto que,
recentemente, os Swingle Singers vieram ao Brasil e convidaram o MPB4 para cantar
com eles nas duas récitas realizadas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
O futuro promete.
São inúmeros os novos projetos.
Assim, o MPB4 está pronto para continuar bem cumprindo seu papel de interpretar o que de melhor se cria na música popular brasileira.Integrantes:
Dalmo Medeiros (voz e percussão)
Milton Santos Filho (voz e violão)
Aquiles Rique Reis (voz e percussão)
Magro Waghabi (diretor musical, arranjador, voz, teclado e percussão)"Contigo Aprendi" comentado música a música pelo Magro:
O quarteto de violões Maogani me impressionou desde a primeira vez que eu os ouvi tocando uma música dos Beatles. Desde então fiquei apaixonado por eles, amor à primeira escuta. Foi com muita excitação e com muito prazer que eu soube que eles aceitaram o convite para participar de três faixas do nosso disco de boleros. Evidentemente, ficou maravilhoso.
E é o Maogani que toca na faixa que abre o disco, SABE DEUS, de Álvaro Carrilho com versão de Caetano Veloso. O arranjo do Paulo Aragão, escrito sob medida pro meu arranjo vocal, é muito gostoso. Tem a sonoridade que só essa soma de violões que vai do 7 cordas até o violão requinto pode oferecer pros ouvidos da gente. Os solos de Marcos Alves no violão de 6 cordas e de Maurício Marques no violão requinto são muito bonitos e completam a versão belíssima de Caetano Veloso. Guello fez aquilo que todo bom percussionista faz: vestiu e calçou com elegância o arranjo de Paulo Aragão.
A sonoridade de ondas do mar criada por Guello, serve de base para a introdução feita pelo Duofel para "La Barca", de Roberto Cantoral, que, na versão de Carlos Rennó, se chamou A BARCA. O Duofel tocou em 3 faixas desse disco. Foi nosso primeiro convidado para esse projeto, e com eles trabalhamos de forma diferente dos outros que tocaram no CD. Os arranjos instrumentais foram feitos primeiro por Fernando e Luiz e, sobre eles, eu criei os arranjos vocais. Eu chamo a atenção para os solos deles no intermezzo da música.
Vitor Ramil se decidiu por um belo bolero de César Portilho de La Luz, CONTIGO NA DISTÂNCIA, para fazer sua versão. O Trio Madeira Brasil aparece, em sua primeira participação no disco, com um bonito arranjo de José Paulo Becker, onde podemos ouvir o solo lindíssimo do Ronaldo no bandolim.
Miltinho escolheu, para fazer a versão e o arranjo, o belíssimo bolero de Armando Manzanero, CONTIGO APRENDI. O arranjo de base ficou a cargo do inimitável Toninho Horta – uma base criada com dois violões, ele com ele mesmo, é claro. A bonita harmonia do Miltinho, uma introdução bolerística muito bonita também e um intermezzo muito bem criado, somados à sensível percussão de Guello, contribuem para enriquecer o bolero de Manzanero, título ao disco.
QUIÇÁ, QUIÇÁ, QUIÇÁ, eis aí um “sacudido” chá-chá-chá! A versão da música do cubano Oswaldo Ferrez foi feita pelo querido poeta Hermínio Belo de Carvalho. A cozinha criada por Guelo é simplesmente irresistível: tem que dançar! O arranjo foi o último a ser gravado para o disco. A base do Trio Madeira Brasil, num arranjo instrumental do José Paulo Becker, também participa do balanço. Prestem atenção nas intervenções, principalmente de Ronaldo no bandolim, na dobra do andamento, criada pelo tremendo percussionista Guelo e no final também inusitado.
Agustin Lara escreveu “Solamente uma vez”, que na versão de Fernando Brant recebeu o título EU AMEI UMA VEZ. Um bolero com uma bela versão e uma curiosidade: é só ouvir o arranjo vocal que você vai perceber que ele não é meu nem é do Miltinho... E de quem é, então? É de um ídolo nosso, Carlos Vianna. Ele foi arranjador de um grupo vocal dos anos 1960, que nós do MPB4 admirávamos muito, O Quarteto. Quis o acaso e a sorte que eu reencontrasse esse amigo aqui em São Paulo e, mais ainda, que ele aceitasse o convite para fazer dois arranjos para esse disco de boleros. Um belo arranjo. Note-se a harmonia diferenciada de Carlos Vianna, a leveza da percussão de Guelo e, como não podia deixar de ser, Toninho Horta brilhando mais uma vez com seus dois violões.
O arranjo do gaúcho Maurício Marques, um dos Maogani, para TU ME ACOSTUMASTE (Frank Domingues), numa versão de Abel Silva, ficou bem interessante. Ele explorou as nuances de um conjunto de choro com o Maogani, usando desde o violão requinto, a guisa de bandolim, até o violão de 7 cordas de Paulo Aragão. Mais um arranjo feito sobre um arranjo vocal meu, com a percussão de apoio do Guelo. Eu chamo a atenção, neste bolero, para dois detalhes: uma modulação inesperada no intermezzo e um final, também inesperado, com baixa de meio tom no último acorde.
SABOR EM MIM, um bolero de Álvaro Carrilho, com versão do poeta José Carlos Costa Neto, foi o primeiro dos boleros gravados para o disco. O primeiro arranjo feito pelo Duofel serviu de base para o meu arranjo vocal, no qual usei a introdução criada por eles, e repetida no intermezzo, para que as vozes dobrassem os violões.
O clássico bolero de Maria Tereza Lara, NOITES DE RONDA, recebeu uma bonita versão de Paulo César Pinheiro e Paulo Frederico. O tratamento instrumental dado pelo arranjo de Paulo Chaves para o meu arranjo vocal foi sob medida, ou seja, ele pegou a idéia de uma introdução de tango e aí, note-se, criou um belo crescendo, num cânone preparatório para início do bolero, feito em conjunto pelo MPB4 e pelo Quarteto Maogani. Ressalte-se também, na volta do intermezzo, o belo acompanhamento das cordas em surdina.
Carlos Vianna, novamente criando mais um belo arranjo, desta vez para MULHER (“Perfídia”, de Alberto Dominguez), com versão para o português feita por Carlos Colla. Além do belo arranjo de Carlos Vianna, prestem atenção no intermezzo, e... viaje até a Espanha, com o auxílio das castanholas e do cajon de Guello e do clima criado, mais uma vez, pelo grande Toninho Horta.
A moringa usada pelo percussionista Guello para RELÓGIO, de Roberto Cantoral, numa belíssima versão de Celso Viáfora é quase um contrabaixo dando a base para o arranjo, também do Duofel. A destacar o belo solo e as harmonias inusitadas que Fernando e Luiz criaram para este bolero. Eu chamo a atenção para a volta ao tema, cantado à capella.
Magro Waghabi, maio de 2012
Enjoy!!!!!!!
11 de ago. de 2012
Celso Blues Boy, mais um que nos deixa....
PQP!!!!!!!!!!!!!!
Lá se foi mais um, desse jeito a gente vai ficar sozinho aqui nesse planeta cheio de fdps, se os bons estão indo em caravana....
Ah num fode, isso é pra arrebentar e como não vi noticiário fiquei sabendo pelo Dê da partida de mais um amigo, apesar de ter lido da ida do Magro do MPB4 que até relatei no mural só por informação, a próxima homenagem será pra ele.
Voltando ao Celso fiz um post em homenagem a ele e ao Pirata, e já derrubaram sei lá qtas vezes, mas ele qdo avisei, leu e gostou prq me respondeu dizendo que riu muito com meus devaneios e perguntou se eu tava usando, ré,ré,ré!!!
Ainda disse pra ele se tinha esquecido que nasci cheirado e que não podia nem chegar perto, e aí do estilão próprio ele responde: "Ah amigo, vc quer que eu lembre mesmo?" e riu muito disso.
Esse era o Celso, o cara da contra mão da história, o cara que a molecada carregava discos e discos de rock em baixo do braço e ele um violão e 4 notas, e ainda dizia pra gente se ligar qdo ia fazer um som...."se liga, se liga, shhhhhhhh!!!!!
Claro que todo mundo parava prq a voz era ótima, o estilo melhor ainda e ele um puta cara, bem no link abaixo vc vai ser remetido pro blog dele e lá vc pode fazer downs e conhecer um pouco de sua história e se tiver um blog quem sabe uma homenagem ao nosso super herói brazuca, esse sim vale a pena, esse sim mudou a história de um país, e não essa corja política que agora vem pedir voto pra mudar tudo.
Mudar o quê?
Tem de consertar as cagadas que fizeram até hoje e quem tiver dúvidas que assista ao BOPE II, que conta tudo bem declarado e bem...dito, só se engana quem quer.
Celso Blues Boy....assim não dá cara, podia esperar mais um pouco, fazer mais uns shows, ensinar mais gente a conhecer música boa saco....tava cedo véio.Considerado o principal nome do blues no Brasil, Celso Blues Boy, 56, morreu na manhã desta segunda-feira (06/08/12) em Joinville, Santa Catarina, onde passou a viver nos últimos anos.
Segundo o empresário do guitarrista, Celso sofria de bócio, causado pela perda de iodo no organismo.
Nas redes sociais, fãs do “pai do blues” brasileiro estão, desde o início da tarde, lamentando a perda do artista que, apesar do mercado limitado para o gênero no Brasil, conseguiu feitos como gravar com BB King, a expressão máxima do blues, e inspirar uma nova geração de bluseiros, da qual fazem parte bandas como Blues Etílicos e Baseado em Blues.A carreira de Blues Boy começou cedo, quando ainda aos 17 anos integrou a banda que acompanhava Raul Seixas, na década de 70.
Nos anos 80, quando a rádio Fluminense ajudava a propagar o rock brasileiro, o branco de voz rouca e sempre empunhando uma Fender Stratocaster, tal qual o ‘Deus’ Eric Clapton, tornou-se conhecido e ganhou espaço nos programas de auditório.
O primeiro álbum solo, ‘Som na Guitarra’ (1984), transformou Blues Boy no pai do gênero no Brasil, apesar de ser um rock a faixa mais tocada desse período (‘Aumenta que Isso Aí e Rock’n’Roll’).
Ao lado das bandas que surgiram no Rock Brasil, o guitarrista ficou marcado como uma espécie de ‘guitar hero’ de uma época.
Ainda nos anos 80, estourou nas rádios com ‘Marginal’, gravada com Cazuza, ‘Fumando na Escuridão’ e com sua participação nas trilhas dos longas nacionais ‘Rock Estrela’ e ‘Bete Balanço’.
Nos anos 90, tentou a carreira internacional, e vem daí a realização de um sonho do músico.
Como desejam absolutamente todos os músicos que um dia se aventuraram no blues, Celso Blues Boy gravou ‘Mississipi’ com BB King – um blues com a mítica e incansavelmente repetida lenda do bluesman que vende a alma ao diabo.
Obs: Tenho a gravação original que ganhei de presente e assim que a alcatéia estiver em ordem subo pra quem quiser guardar de lembrança.
A faixa integrou o LP ‘Indiana Blues’, de 1995.
Naquele ano Blues Boy se apresentou no Festival de Monreaux, na Suíça, onde, além de participar da programação oficial, tocou com músicos da banda de James Brown e artistas da música instrumental de outros cantos do planeta, reunidos em canjas no The Duke’s, ponto de encontro das atrações do evento.
Tal como na lenda do bluesman que vende a alma ao diabo, um artista de blues no Brasil não faz fortuna.
E, recentemente, com a nova ordem do mercado fonográfico, com vendas em queda e pirataria a todo vapor, a saída para músicos fora das paradas de sucesso são os shows em sequência.
Na última década, apesar de a produção de novas canções ter caído de ritmo, Blues Boy mantinha o ritmo de viagens e apresentações em festivais, casas de show e bares onde o rock e o blues são cultuados.
O último álbum de inéditas foi gravado em 2011 (‘Por um Monte de Cerveja’).
Enjoy!!!!!!!!!!!
Lá se foi mais um, desse jeito a gente vai ficar sozinho aqui nesse planeta cheio de fdps, se os bons estão indo em caravana....
Ah num fode, isso é pra arrebentar e como não vi noticiário fiquei sabendo pelo Dê da partida de mais um amigo, apesar de ter lido da ida do Magro do MPB4 que até relatei no mural só por informação, a próxima homenagem será pra ele.
Voltando ao Celso fiz um post em homenagem a ele e ao Pirata, e já derrubaram sei lá qtas vezes, mas ele qdo avisei, leu e gostou prq me respondeu dizendo que riu muito com meus devaneios e perguntou se eu tava usando, ré,ré,ré!!!
Ainda disse pra ele se tinha esquecido que nasci cheirado e que não podia nem chegar perto, e aí do estilão próprio ele responde: "Ah amigo, vc quer que eu lembre mesmo?" e riu muito disso.
Esse era o Celso, o cara da contra mão da história, o cara que a molecada carregava discos e discos de rock em baixo do braço e ele um violão e 4 notas, e ainda dizia pra gente se ligar qdo ia fazer um som...."se liga, se liga, shhhhhhhh!!!!!
Claro que todo mundo parava prq a voz era ótima, o estilo melhor ainda e ele um puta cara, bem no link abaixo vc vai ser remetido pro blog dele e lá vc pode fazer downs e conhecer um pouco de sua história e se tiver um blog quem sabe uma homenagem ao nosso super herói brazuca, esse sim vale a pena, esse sim mudou a história de um país, e não essa corja política que agora vem pedir voto pra mudar tudo.
Mudar o quê?
Tem de consertar as cagadas que fizeram até hoje e quem tiver dúvidas que assista ao BOPE II, que conta tudo bem declarado e bem...dito, só se engana quem quer.
Celso Blues Boy....assim não dá cara, podia esperar mais um pouco, fazer mais uns shows, ensinar mais gente a conhecer música boa saco....tava cedo véio.Considerado o principal nome do blues no Brasil, Celso Blues Boy, 56, morreu na manhã desta segunda-feira (06/08/12) em Joinville, Santa Catarina, onde passou a viver nos últimos anos.
Segundo o empresário do guitarrista, Celso sofria de bócio, causado pela perda de iodo no organismo.
Nas redes sociais, fãs do “pai do blues” brasileiro estão, desde o início da tarde, lamentando a perda do artista que, apesar do mercado limitado para o gênero no Brasil, conseguiu feitos como gravar com BB King, a expressão máxima do blues, e inspirar uma nova geração de bluseiros, da qual fazem parte bandas como Blues Etílicos e Baseado em Blues.A carreira de Blues Boy começou cedo, quando ainda aos 17 anos integrou a banda que acompanhava Raul Seixas, na década de 70.
Nos anos 80, quando a rádio Fluminense ajudava a propagar o rock brasileiro, o branco de voz rouca e sempre empunhando uma Fender Stratocaster, tal qual o ‘Deus’ Eric Clapton, tornou-se conhecido e ganhou espaço nos programas de auditório.
O primeiro álbum solo, ‘Som na Guitarra’ (1984), transformou Blues Boy no pai do gênero no Brasil, apesar de ser um rock a faixa mais tocada desse período (‘Aumenta que Isso Aí e Rock’n’Roll’).
Ao lado das bandas que surgiram no Rock Brasil, o guitarrista ficou marcado como uma espécie de ‘guitar hero’ de uma época.
Ainda nos anos 80, estourou nas rádios com ‘Marginal’, gravada com Cazuza, ‘Fumando na Escuridão’ e com sua participação nas trilhas dos longas nacionais ‘Rock Estrela’ e ‘Bete Balanço’.
Nos anos 90, tentou a carreira internacional, e vem daí a realização de um sonho do músico.
Como desejam absolutamente todos os músicos que um dia se aventuraram no blues, Celso Blues Boy gravou ‘Mississipi’ com BB King – um blues com a mítica e incansavelmente repetida lenda do bluesman que vende a alma ao diabo.
Obs: Tenho a gravação original que ganhei de presente e assim que a alcatéia estiver em ordem subo pra quem quiser guardar de lembrança.
A faixa integrou o LP ‘Indiana Blues’, de 1995.
Naquele ano Blues Boy se apresentou no Festival de Monreaux, na Suíça, onde, além de participar da programação oficial, tocou com músicos da banda de James Brown e artistas da música instrumental de outros cantos do planeta, reunidos em canjas no The Duke’s, ponto de encontro das atrações do evento.
Tal como na lenda do bluesman que vende a alma ao diabo, um artista de blues no Brasil não faz fortuna.
E, recentemente, com a nova ordem do mercado fonográfico, com vendas em queda e pirataria a todo vapor, a saída para músicos fora das paradas de sucesso são os shows em sequência.
Na última década, apesar de a produção de novas canções ter caído de ritmo, Blues Boy mantinha o ritmo de viagens e apresentações em festivais, casas de show e bares onde o rock e o blues são cultuados.
O último álbum de inéditas foi gravado em 2011 (‘Por um Monte de Cerveja’).
Enjoy!!!!!!!!!!!
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