9 de mai. de 2013

Le Orme "In Concerto - 74" (vinyl rip)

Me lembro ainda garoto mesmo, andando com o "Collage" embaixo do braço pra baixo e pra cima indo ao encontro de amigos que curtiam músicas e ainda estávamos no embrião de uma banda de verdade, por isso haviam vários grupos em bairros diferentes e cada um com suas idéias, o que é óbvio que ao invés de montar algo que prestasse só ficavam discutindo quem botou o primeiro ovo, a galinha ou o dinossauro!

Ouvia a primeira versão de 69 se não me engano  do Tommy do Who e mais um que era o Fresh Cream.

Tinha como já disse ganho vários lps e comprado outros de amigos mais velhos que compraram fora e só traziam pra botar uma onda, e depois vendiam a preço de ouro pra ganhar em cima dos trouxas, mas assíduos e sedentos por algo novo que aqui eram milagres qdo apareciam.

A Phillips deve ter cometido um engano e por anos vc encontrava discos que nem imaginava existir, mas não durou o suficiente, deu tempo pra comprar algumas raridades e só.

O Le Orme sempre foi uma incógnita pra mim, prq ele não era harmônico como um Premiata, ou consistente como um Floyd e muito menos doce como um Genesis, mas aquele disco até hoje se encontra comigo e por incrível que pareça nem riscado está, a capa tá detonada mas o disco inteirinho, o que credito a qualidade do material inicial que tinha de ser resistente como as 45 rpms e mais leve que os 78 rpms.

Conheço a história musical do Le Orme mas a história humana li muito esses dias prq o Aponcho me mandou o disco que segundo ele tivesse meu estilo, dizendo que se gosto de ELP e sua intensidade e do PFM e suas árias, chegou a conclusão que esse seria o álbum ideal e olha só que coisa, fora as duas primeiras praticamente o disco é o Collage ao vivo, ou seja se encomendasse não daria tão certo.

A bolacha tem chiados, a gravação é datada da época mesmo (74) e já se testavam os 16 canais mas era mais fácil ao vivo usar as mesas de 08 canais prq elas filtravam melhor o áudio conseguindo com isso direcionar os microfones pra voz se sobrepor ao ruído do ambiente, e os captadores tinham ainda uma condição mais forte pra tb captar os sons dos instrumentos e depois praticamente a mixagem dos ao vivo praticamente estaria pronta ao final do show.

Mas como esse lobo estepario viajou ouvindo e procurando umas imagens e lendo mais sobre tudo que aconteceu com eles, se vc prestar atenção ao gráfico abaixo dá pra se notar que um dos melhores álbuns deles o La Via Setta,  foi feito por um outro Le Orme prq o original tb postado aqui seria a formação do ProgExibition sós e com o BMS.

Pena, sempre quis que as bandas se mantivessem unidas e amigos seus integrantes, mas alguns detalhes se tiver paciência mostrarão que é quase impossível e um moleque como eu nem tinha idéia do que iria ocorrer com uma das minhas preferidas e com o meu preferido Smogmagica como álbum seminal e que tocado várias vezes em vários locais por aí.

Gracias Aponcho, comemorando com nossos amigos viu ZM, aquela simples marca que nunca seria alcançada não fossem os mesmos que até subiram arquivos pra que eu pudesse fazer um post prq nem banda pra upar tinha pra isso, ou ganhando discos como esse e tantos outros que poucos ainda possuem, como o próprio ZM o fez muitas vz entre nossos lobos e que continuam a fazer até hoje.

A única coisa que faço é dar voz à bolacha de uma forma didática/figurativa/sonhadora, prq está pronta a obra, bastando ser divulgada.
Em 17 de janeiro de 1974, Le Orme tocou no Teatro Brancaccio, de Roma. A exibição foi gravada por um personagem conhecido pelo pseudônimo de
Ronny Torpe, o qual propôs aos discográficos publicá-la.

O grupo, inicialmente contrário à ideia, foi convencido pela promessa depois não mantida de que o disco seria vendido a preços reduzidos.
Da versão final do álbum, o primeiro "live em absoluto da história do rock progressivo italiano", foram eliminadas algumas músicas mal gravadas, salvando porém o inédito em língua inglesa Truck of Fire, que não seria mais interpretado em sala de gravação.

Le Orme (As pegadas, em português) é um grupo de rock progressivo italiano nascido na década de 1960 como banda de músicas beat.
Convencionalmente representa com a Premiata Forneria Marconi e Banco del Mutuo Soccorso a tríade do rock progressivo italiano, além de ser um dos grupos que mais goza de prestígio e visibilidade no exterior.

Nos últimos anos, participou de algumas entre as mais importantes manifestações mundiais do gênero.

O primeiro núcleo do grupo se formou em Marghera, periferia industrial de Veneza, sob iniciativa do guitarrista veneziano Nino Smeraldi e do jovem Aldo Tagliapetra, que acabara de vencer um concurso de cantores e insatisfeito com o grupo em que tocava, "Corals", a típica banda cover do fim dos anos 1960.

Foi assim que fundaram o Le Orme, junto ao baixista Claudio Galieti e o baterista Marino Rebeschini.

A escolha pelo nome da banda recairia inicialmente em "Le Ombre" (as sombras), em homenagem aos ingleses Shadows, paixão comum do grupo, mas segundo a versão oficial, os quatro optaram por "Le Orme" para evitar irônicos duplos sentidos, enquanto "ombra", em língua vêneta, significa também "copo de vinho", do vêneto n'ombra de vin, um pouco de vinho).

Além disso, já existia na região um grupo emergente com o mesmo nome.
Após a saída de Smeraldi, Pagliuca é o primeiro dos músicos italianos a intuir que a música beat já está ultrapassada e que o novo pop sinfônico proveniente da Inglaterra será em breve um sucesso na Itália.

O fato se confirma na sua primeira viagem a Londres onde encontra Armando Gallo, jornalista e fotógrafo da revista especializada Ciao 2001, que o introduz na Londres pós-Beatles recheada de grupos como Quatermass, Nice, Yes e Emerson, Lake & Palmer.

De volta a Veneza convence os companheiros de Le Orme, Aldo Tagliapetra e Michi dei Rossi a experimentar e desenvolver novas linguagens musicais.

Nasce também uma viagem à Ilha de Wight, para "toccare con mano", a nova onda do Festival de 1970.

No fim de 2009, ao término de uma importante tourné no Canadá, Aldo suspende a sua atividade com Michi Dei Rossi e os outros componentes.

Pede, por via legal, mas sem obter, que os componentes renunciem a utilizar a marca Le Orme.

Aldo Tagliapetra, que naquele momento parecida desejar impedir o uso do nome "Le Orme", refaz as relações com Tony Pagliuca, reconstituindo o binômio artístico que foi autor dos álbuns progressivos da banda nos anos 1970.

Com a participação de outro membro histórico, Tolo Marton, que havia feito parte do grupo, em 1975, com o álbum Smogmagica, e de um baterista acrescido, Carlo Bonazza, a banda participa do Prog Exhibition, importante festival ocorrido em Roma em homenagem aos quarenta anos da música progressiva na Itália.

A manifestação exibe grupos como Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso, The Trip, Raccomandata con Ricevuta di Ritorno, Osanna e Sinestesia.

A performance cuja plateia teve mais de 3.000 pessoas, obteve consensos unânimes, enriquecida também pela presença de David Cross, músico do King Crimson, na qualidade de hóspede especial.

A ocasião forneceu ao grupo a oportunidade de continuar a colaboração e consolidar a formação com a chegada do baterista Manuel Smaniotto. Assim composta, a formação estreou em fevereiro de 2011 no Teatro Comunal de Vicenza com todos os ingressos esgotados.
O grupo anunciou a publicação de um álbum de inéditos cujo nome propõe "Dai un nome", mas em abril de 2011 o projeto Tagliapetra-Pagliuca-Morton termina inesperadamente.

O grupo composto por Michi, Michele e Fabio decide continuar e organiza uma formação extensa que compreende também Jimmy Spitaleri, do Metamorfosi, na voz, Willian Doto, na guitarra e Federico Gava, no piano.

Assim composta, esse elenco empreende um fortunado e aclamado tour de verão que no seu término publica, através do Fã Clube Oficial, o CD "Progfiles - Live in Rome.

Em 21 de março de 2011, Hard Rock Café de Roma, Le Orme, representado por Michi Dei Rossi e Jimmy Spitaleri, com o patrocínio do Assessorado das Políticas Culturais e Centro Histórico de Roma, oferecem uma conferência no curso da qual apresentam o novo trabalho discográfico, intitulado La via della seta, com letras de Maurizio Monte, autor, entre outros, das músicas Pazza Idea e Amore, respectivamente sucessos de Patty Bravo e da dupla Mina e Cocciante.

Nos dois dias sucessivos, a banda apresenta o novo álbum ao vivo na prestigiosa sede da "Casa del Jazz", em Roma, com três concertos gratuitos lotados.

Segue um aclamadíssimo tour teatral que termina em 25 de abril em Veneza.

Em dezembro de 2011, Federico Gava deixa o grupo que não o substitui.

No curso de 2012 a banda tocará várias vezes junto ao Banco del Mutuo Soccorso que esse ano festeja os seus quarenta anos de existência e sucesso.
"Il punto massimo del pressapochismo musicale. Gli arrangiamenti sono perlomeno discutibili e nella "Canzone delle Osterie di fuori porta", raggiungono un notevole livello di confusione".
Così scriveva il critico Massimo Villa nel 1977 sulle pagine dell'Enciclopedia del Rock, a proposito dell'album di Guccini "Stanze di vita quotidiana", uscito tre anni prima.
Come dargli torto?

La "Canzone delle Osterie di fuori porta" era veramente un'accozzaglia di arrangiamenti diversi, accostati malamente, mixati male ed eseguiti quasi di controvoglia.
Come mai però, un incidente del genere occorse a dei professionisti quali Tavolazzi, Tempera e Bandini, capaci di orchestrare da soli lavori eccelsi quali "Terra in bocca" dei Giganti?

E soprattutto: perché canzoni di quel calibro vennero date alle stampe pur se malriuscite e senza che l'autore potesse opporsi?

Guccini imputò l'accaduto al temporaneo misticismo del suo produttore Pier Farri, ma siccome il suo non fu un caso isolato, viene da chiedersi se quel "pressapochismo" di cui parlava Villa, non fosse poi così casuale.

A giudicare dalla storia, infatti, ci si accorge che, nel 1974, i capricci del management discografico iniziavano in molti casi a prendere il sopravvento sull'impegno e sulle necessità degli artisti.

Per esempio, è un dato di fatto che in quell'anno, oltre la metà dei gruppi Pop esordienti avesse patito una produzione modesta o una scarsa promozione (es: E.A.Poe, Madrugada, Cincinnato o Murple), mentre almeno il 50% delle bands già collaudate, avrebbero terminato la loro carriera per un sostanziale disinteresse pubblicitario (es: Dedalus, Procession, Saint Just, QVL).

In altre parole, non solo il mercato stava operando una falcidia di gruppi Prog che avrebbe portato a una drastica diminuzione degli attori in gioco nei due anni successivi, ma lo faceva nella maniera più odiosa: palesando cioè una consapevole incuria per i propri prodotti.
E questo fu anche il caso di uno dei gruppi più popolari d'Italia: Le Orme.

Se infatti Guccini fu vittima di questo lassismo nell'ambito cantautorale, il terzetto di Mestre lo fu in campo Prog e il loro nuovo disco "In Concerto" ne fu la dimostrazione lampante.

Di fatto, era chiaro che, a monte della sua pubblicazione, vi fosse già stata tutta una serie di promesse non mantenute edi
incomprensioni tra la discografica e il gruppo.

Per cominciare, in un momento così delicato, la Philips volle a tutti i costi tenere alta l'attenzione sulla band, forzandola a pubblicare almeno due albums all'anno: cosa che successe realmente tra il 1974 e il 1975.

Inoltre, primi mesi del '74, passò anche l'idea di pubblicare un doppio live per celebrare la fortunatissima tournèe di Felona e Sorona, ma a quel punto cominciarono i problemi.

Dapprima, l'idea dll'album doppio venne ridimensionata a singolo, sia per motivi di marketing sia - si dice - per mancanza di materiale registrato in maniera decente, ma anche in questo senso le opinioni furono contrastanti.

La versione ufficiale afferma infatti che le tutte registrazioni pubblicate su "In Concerto", fossero frutto di una presa amatroriale da parte di un certo Ronny Thorpe, che poi le propose alla Philips.
Al contrario, lo storico Massimo Villa sostiene che quei take vennero effettuati con la stessa strumentazione con cui venne registrato l'ottimo Are(A)zione degli Area, ossia due Revox messi in serie.
Materiale dunque di ottima qualità.

Ora, considerando il livello acustico indecente di "In Concerto", la tesi della Philips potrebbe anche suonare come una scusa. Chi aveva ragione?

Ino gni caso, il vero smacco alle Orme arrivò dopo che il gruppo ascoltò la pochezza delle registrazioni e si oppose alla loro pubblicazione.

Per rabbonire i musicisti, la discografica promise loro di vendere il disco a prezzo ridotto mentre in realtà non lo fece mai e licenziò un prodotto brutto e raffazzonato.

Registrato al Teatro Brancaccio di Roma il 16 e il 17 gennaio del 1974, "In Concerto" lascia davvero perplessi sia per la sua acustica marcatamente campanosa e dilettantesca, sia per il suo livello esecutivo che metteva in luce gli enormi limiti del gruppo dal vivo.

Passato alla storia per la sua affascinante copertina e per essere stato uno dei primi albums live italiani (se per live intendiamo anche la seconda parte di "Searching for a land" dei New trollse di "Astrolabio" dei Garybaldi), fu anch'esso sintomatico dell'abbruttimento artistico provocato da un capitalismo musicale sempre più aggressivo e incurante del proprio ruolo principale: sostenere l'arte e diffonderla adeguatamente.

Infelicemente, la storia di questo disco non insegnò nulla a nessuno ed altri episodi del genere si sarebbero ripetuti abitualmente anche nelle decadi successive.

LE ORME - Discografia 1969 - 1976:

1969: AD GLORIAM
1970: L'AURORA DELLE ORME
1971: COLLAGE
1972: UOMO DI PEZZA
1972: FELONA E SORONA
1974: IN CONCERTO
1974: CONTRAPPUNTI
1975: SMOGMAGICA
1976: VERITA' NASCOSTE
Tracklist:

01 - Truck of Fire (part 1)
02 - Truck of Fire (part 2)
03 - Sguardo Verso il Cielo
04 - Preludio a Era Inverno
05 - Era Inverno
06 - Ritorno al Nulla
07 - Collage (Sigla)
08 - Collage

Gustare!!!!!!!!!!!!! ok....


  1. Fala Dead Wolf...

    Cara, demais o que escreveste sobre o Le Orme. Não conheço a fundo esta banda...

    Meu, o MF foi rápido demais... No meio do download, virou maldito e foi confiscado. Nunca vi acontecer desta forma... O link já pertence ao reino dos deuses.

    Abs
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  2.  
  3.  
  4. Vou atualizar o link é pa pum,rs
    Enjoy!!!!!!!!
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  5. http://depositfiles.org/files/gq9f433c0
    Pronto V2 é s´´o baixar.
    Atualizado lá e cá.
    Enjoy!!!!!!!!!!
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  6. Mais uma bela postagem. Tenho vários álbuns do Le Orme, lançados entre 69 e 2008 Live in Pensylvania e este somou na minha lista. O trabalho deles muito bom e sem paralelo com nenhum outro grupo da época. Não conhecia a história e valeu pela generosidade de compartilhar tantas informações. Para quem não conhece o Le Orme, minha dica é ouvir também Felona e Sorona.
    Abraços a todos.
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  7. Anônimo9:31 PM
    Par quem quiser apenas uma versão sem "chiados" ou "lamentações" aí vai um link ativo:

    http://webfile.ru/6493029
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  8. Lamentação do que caralho!!!!!!!!!!!!!!
    PQP, isso é a história original e não a cópia porra!!!!
    Que merda tô cansado desses merdas donos da verdade que não sabem porra nenhuma, posso pegar qqr vinyl meu e transformá-lo em qqr coisa, até em outra coisa, agora o registro do momento como foram os festivais da record ficam pra eternidade.
    Remasterização fiz um monte, mas criação só os gênios, ah que lindo o Concerto do Le Orme, considerado um dos da tríade do prg italiano agora sem vida, remasterizado, sem chiados do vinyl, sem a vida do momento, sem captar como aquele fotógrafo fez o beijo do casal antes da guerra, que provavelmente vc não conheça.
    Olha vcs anônimos ou não vão todos pro raio que os parta e parem de torrar a porra do saco. Abram um blog pra vcs, postem as merdas que quiserem e sejam felizes ou melhor, tentem prq vcs só ficam felizes se estragarem a obra de arte de alguém só que aqui é que nem teflon, pode jogar merda que não gruda mas tua mão ficou fedendo, quem pegou namerda foi voce.
    Sem chiados ou lamentações deveria ser a sua vida se tivesse os amigos que tenho e que contribuem com verdadeiras obras raras além de algumas minhas completamente desconhecidas.
    Vc ainda me ajudou prq tenho um vinyl do Genesis que ia remasterizar e subir prq só existem 1000 exemplares originais, e o resto não tem chiado e nem lamentação, agora vou ripar a bolacha e qqr hora subo algo que nem nas mãos de gente como vc tem, não tem na net, prq quem tem é colecionador mas gente como vc nem perto chega pra conversar e email nem sabe pra onde mandar.
    Bom vai subir em vinyl rip como muitos por aqui, Bud Miles Live é único, é vinyl rip, Hendrix ídem e tantos outros que nem me lembro agora, ah Thick as Brick part 2 tem por aí?
    Tem release, muita gente comentando mas o original, uma fita, uma dat, uma master, uma bolacha, isso picas, só quem pode ter tem.
    Me desculpem, mas ainda vem até amigos e me dizem rabugento?
    Quem não fica com o saco cheio de em uma linha ler tanta merda junto, mas publico, faço questão de publicar, pra vcs do boteco, do valvulado, do ogs, do tio sam e progrock lembrarem ou saberem como é difícil tentar fazer algo decente nessa porra de vida prq tem sempre um filho sem mãe pra torrar o saco.
    O que não diminui meu conhecimento, minha história e nem denigre minha vida, aliás tô me lixando pra isso,prq poucos e poucos mesmo podem me enfiar o dedo na cara, e aqui na net falar sem levar chumbo, prq não tem moral pra isso.
    Dead or Alive
  9. Caro Anônimo,
    Acho que você não gosta de música. Acho não, tenho certeza. Quem gosta de música, incentiva quem a divulga. Agradece quem compartilha e retribui ao menos agradecendo. Ou será que você é um fracassado que sofre de frustração e inveja? Se for o caso, desculpe, mas procure um terapeuta. A medicina evoluiu muito. Já não aplicam mais eletrochoques e existem clínicas bem confortáveis, mesmo para seu caso. Tenha fé. Estimo suas melhoras e torço sinceramente por sua recuperação.
    Dead, conte com seus amigos. Já passou de 2.000.000 de visitas e a marca de 300 seguidores. Tudo isso contra apenas um anônimo e você vai deixar isso te derrubar?
    Fique firme e ignore.
    Forte abraço e, mais uma vez, muito obrigado.
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  10. Eu não sei por quê vc escreve mais que uma linha para responder a um anônimo.

    Deveria simplesmente mandar ele socar o link na bunda.

    Próximo!
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  11. Tenho certeza que esse anonimo baixou a versão do SM e deve ta curtindo num foninho de ouvido,escondidinho...faz parte.
    Grato pelo post amigo.
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  12. Mo' bundao babaca...
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  13. Tem gente que sempre perde a oportunidade, de falar ou de ficar quieto...
    O Dead, como sempre, escreveu um texto muito inspirado sobre o post, o que é normal nele...aí o cara, mesmo anônimo, tem a chance de ajudar com outro arquivo no post...Abre a boca e fala bobagens, e sem uma que esse Velho Lobo sabe é responder a altura, com outro ótimo texto...Parabéns amigo!!!
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  14. (Resolvi colocar aqui também o email que te respondi agora pouco)

    Não sei porque você ainda se preocupa com essa gente chata! Deixa esse povo pra lá! Quanto mais você da corda, mais eles vão te encher. Por nem preocupar mais com esse tipo de comentário, acabaram me deixando em paz (por enquanto).
    Pode ter certeza de uma coisa: é gente conhecida que tá fazendo isso. Muito estranho o neguinho falar merda e depois colocar o link que eu mesma subi. Não acha que tem rato nessa cartola? Estão querendo nos colocar uns contra os outros sem nenhum motivo aparente. Isso não me atinge mais! Conheço sua índole e sei que o trabalho que você faz no SM é o melhor de todos!

    Fica bem!
    Deus é mais!

    Beijos 
  15. Na ocasião do ataque terrorista de 11 de Setembro, perguntaram ao Bush alguns anos depois porque era tão difícil capturar o Bin Laden!!!.....Bush respondeu:

    "PORQUE O COVARDE SE ESCONDE NAS SOMBRAS!"

    Um dia as pessoas entenderão que a Música nada mais é do que uma alegoria...Um mero pano de fundo!!!!

    The Ancient
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  16. Mano Dead or Alive

    Como disse o mano Celso Loos, não perca tempo e linhas respondendo a estas malcriações.

    Hoje, vivemos um tempo em que, anonimamente, as pessoas se abastecem e se empanturram do trabalho dos outros e, para se fazerem de "engraçados", querem ainda tripudiar sobre eles.

    É o que aprendem na mídia, nas comédias stand-up e outros programas que pregam a satisfação imediata à custa do outro.

    Como disse Billy Joel: "Honesty is such a lonely word", Honestidade é uma palavra solitária. Então, não se perca descarregando sua energia sobre estes perdedores. Levante a cabeça e nos faça sorrir com a sua alegria e vivacidade.

    Uma abraço e fique com Deus!


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6 de mai. de 2013

"+ de 2.000.000" visualizações de páginas


837 postagens, última publicação em 06/05/2013 - 298 seguidores

Aqui só tem uma coisa a dizer:

Muito obrigado a todos que contribuíram para que essa alcatéia e esse lobo estepario chegasse até aqui, pode não ser nada pra muitos, mas muitos sabem como foi difícil, mas prazeroso e só percebi agora que a simples marca havia sido ultrapassada, queria comemorar melhor, mas é o suficiente por hora, pensarei no que fazer.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 de mai. de 2013

Em 03 de maio de 33 nascia James "Dynamite" Brown "The King of Soul"

Parabéns para quem conheceu, conhece ou vai conhecer.

De minha parte, lembro da adolescência e a garotada tentando imitar os passos da famosa Black Music ou Soul Music, que nada tem desse lixo que hoje roda por aí.

Íamos até em salões de igrejas e uma ficava no cruzamento da av.Rebouças com av.Brasil em sampa, e lá embaixo da nave de dia prq não eram permitidas festas noturnas, das três da tarde até as oito da noite começavam os embalos que iriam nos levar a vários locais depois

Um ponto mais recente (brincadeira né, foi no século passado e falo de recente?) ficava ao lado de um Shopping que agora não me lembro o nome mas a boate era famosa prq a maioria dos frequentadores eram negros e chegavam em alfas, limousines, masseratis e ferraris sim senhor e antes das provocações não eram roubadas.

Essa parte da sociedade parece que muita gente faz questão de fingir que não existe, mas de há muito ela tem mais poder aquisitivo que muitos por aí que se julgam superiores por causa da cor; ah a boate se chamava "09"  e era charmosa e uma delicia de se ficar só na paquera com negras lindíssimas em vestidos e roupas mais ainda e claro de poder aquisitivo inalcançável.

Um show ao som da verdadeira música negra, uma história que creio poucos conheçam, prq nessa época o Gallery na 09 de Julho chamava mais a atenção só que na "09" é que realmente quem era "in" estava Negro ou Branco, Azul ou Amarelo e até entrava de graça e como eu tinha conhecimento com distribuidores de marcas famosas de roupas, usava-as e entrava na faixa prq nem carro tinha na época, rs

James Brown, entre todos ao chegar ao brasil, transformou como uma revolução a cabeça da juventude negra principalmente; dando o impulso que era preciso pra ser lançada a famosa "Chic Show"; a melhor produção de festas que houve em sp por anos a fio, desafiando discotecas famosas como Papagaios e Gaiola prq tocava Soul, Black, R'B, Disco and Dance music de verdade.

Qdo a Chic Show ia se apresentar em algum lugar, podia esquecer que vaga só pra quem chegasse cedo e se a lotação era pra mil pessoas, três mil eram poucas as que iam e a festa rolava do lado de fora mesmo, um show ao embalo de muito som ,mas ao som da locomotiva soul "James Brown" "o cara ", "o rei", "o mestre de cerimônias" ele sim um "mc de verdade".
Please, please James, saudades de tudo que me deu agora.....
James Joseph Brown, nascido James Joseph Brown Jr. (Barnwell, 3 de Maio de 1933 — Atlanta, 25 de Dezembro de 2006), mais conhecido simplesmente como James Brown, foi um cantor, dançarino, compositor e produtor musical norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música.

Em vida, vendeu pouco mais que 100 milhões de álbuns e é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos.

Como um prolífico cantor, compositor, dançarino e bandleader, Brown foi uma força fundamental na indústria da música. Deixou sua marca em diversos artistas ao redor do mundo, incluindo o Rei do Pop Michael Jackson, influenciando até mesmo os ritmos da música popular africana, como o afrobeat, juju e mbalax e forneceu o modelo para todo um subgênero do funk, o go-go.

Brown começou sua carreira profissional em 1956 e fez fama no fim da década de 1950 e começo da década de 1960 com a força de suas apresentações ao vivo e várias canções de sucesso. Apesar de vários problemas pessoais, continuou fazendo sucesso durante os anos 80. Além de sucesso como músico, Brown também teve presença nas questões políticas dos Estados Unidos durante os anos 60 e 70.

Brown foi conhecido por inúmeros apelidos, incluindo Soul Brother Number One, Sex Machine, Mr. Dynamite, The Hardest Working Man in Show Business, The King of Funk, Minister of The New New Super Heavy Funk, Mr. Please Please Please Please Her, I Feel Good, The Original Disco Mane principalmente The Godfather of Soul ("O Padrinho do Soul").

No livro "Sweet Soul Music" de Arthur Conley, ele é descrito como King of Soul ("Rei do Soul").
James Joseph Brown Jr. nasceu na pequena cidade de Barnwell, no estado americano da Carolina do Sul, em 3 de maio de 1933, durante o período da Grande Depressão americana, filho de Joseph "Joe" James Gardner e Susie Behlings.

Brown, que teria o nome do pai, acrecido de "Jr.", foi incorretamente registrado como James Joseph Brown, Jr.
Quando criança, Brown era chamado de Junior.
Quando mais tarde foi viver com a tia e um primo, ele passou a ser chamado de Little Junior pois seu primo também era chamado de Junior.

James Brown e sua família viviam em extrema pobreza.
Quando Brown tinha dois anos de idade, seus pais se separaram depois que sua mãe deixou seu pai para ficar com outro homem.
Depois que a mãe abandonou a família, Brown continuou a viver com seu pai até a idade de seis anos.
Depois desse período, Brown e seu pai se mudaram para Augusta (Geórgia).

Seu pai entregou Brown para uma tia, que administrava uma casa de prostituição.

Embora Brown vivesse com parentes, passou longos períodos a própria sorte, perambulando pelas ruas.

Durante sua infância, Brown ganhava dinheiro engraxando sapatos, vendendo e trocando selos, lavando carros e louças além de cantar em concursos de talentos.
Brown também fez shows para as tropas de Camp Gordon no começo da Segunda Guerra Mundial pois os comboios viajavam por uma ponte próxima à casa de sua tia.

E assim, ganhando dinheiro nestas aventuras, Brown aprendeu a tocar gaita dada ele por seu pai.

Tampa Red, famoso músico americano e que estava namorando uma das meninas da casa de sua tia, ensinou Brown a tocar guitarra; além disso, aprendeu com outros músicos a tocar piano e bateria.

Brown quis se tornar artista após assistir Louis Jordan, um popular músico de jazz e R&B, se apresentado nos anos 40 com sua banda Tympany Five em um curta chamado "Caldonia".

Quando adulto, Brown mudou legalmente seu nome, removendo o "Jr.".

Brown começou a praticar crimes em Augusta e na idade de 16 anos foi condenado por assalto a mão armada e enviado para um centro de detenção juvenil em Toccoa em 1949.

Enquanto estava na escola reformatória, conheceu Bobby Byrd, que viu Brown se apresentar na prisão. A família de Byrd ajudou em sua soltura antecipada após cumprir três anos de sua sentença. As autoridades concordaram em soltar Brown com a condição que ele conseguiria um emprego e não retornaria a Augusta ou Richmond County.

Após tentar o boxe e ser arremessador em um time semi-profissional de beisebol (uma carreira interrompida por uma lesão na perna), Brown focou toda sua energia na música.

Por muitos anos, os shows da turnê de Brown eram as mais extravagantes produções na América.

Na época de sua morte, sua banda incluía três guitaristas, dois baixistas, dois bateristas, três na sessão de sopro.

Brown empregava entre 40 e 50 pessoas para a turnê James Brown Revue, que chegava a 330 shows por ano.
Antes de James Brown entrar no palco, seu mestre de cerimônias pessoal lhe dava uma elaborada introdução, citando as alcunhas de Brown e suas principais canções.

A introdução de Fats Gonder, captada no álbum de 1963 Live at the Apollo, é um exemplo representativo:

"So now ladies and gentlemen it is star time, are you ready for star time?

Thank you and thank you very kindly.

It is indeed a great pleasure to present to you at this particular time, national and international[ly] known as the hardest working man in show business, the man that sings "I'll Go Crazy" … "Try Me" … "You've Got the Power" … "Think" … "If You Want Me" … "I Don't Mind" … "Bewildered" …the million dollar seller, "Lost Someone" … the very latest release, "Night Train" … let's everybody "Shout and Shimmy" … Mr. Dynamite, the amazing Mr.

Please Please himself, the star of the show, James Brown and The Famous Flames!!"

Entre os MCs que trabalharam com Brown em sua turnê durante os anos, o mais famoso foi Danny Ray, que apareceu no palco com ele durante 30 anos.

Uma das marcas registradas dos shows de James era que durante a canção "Please, Please, Please", Brown caía de joelhos enquanto segurava o microfone, enquanto o MC jogava uma capa sobre seus ombros e o escoltava para fora do palco enquanto os Famous Flames continuavam cantando "Please, please don't go-oh-oh".

Brown então tirava a capa e entrava novamente no palco para o encerramento.

Esta "encenação" foi repetida muitas vezes e pode ser vista durante os créditos finais de Blues Brothers 2000.

A encenação da capa de Brown foi inspirada por uma encenação similar feita pelo lutador de wrestling Gorgeous George
Em 23 de Dezembro de 2006, James Brown, doente, apareceu no escritório do seu dentista em Atlanta, Geórgia várias horas depois do horário marcado para um implante dentário.

Durante esta visita, o dentista de Brown observou que ele parecia "muito mal… fraco e tonto".

Ao invés de fazer o implante, o dentista recomendou que Brown fosse ao médico imediatamente.

Brown foi ao Hospital Crawford Long na Universidade de Emory em Atlanta em 24 de Dezembro de 2006 para uma avaliação médica de suas condições, e deu entrada neste hospital para observação e tratamento.

De acordo com Charles Bobbit, amigo e agente de longa data, Brown tinha estado doente e com tosse desde de seu retorno de uma viagem a Europa em Novembro.

Bobbit acrescentou que era característico de Brown nunca contar ou reclamar a alguém sobre estar doente, inclusive durante shows.

Embora Brown tivesse cancelado shows em Waterbury (Connecticut) e Englewood, Brown estava confiante que o médico iria dispensá-lo do hospital a tempo de realizar shows na véspera do Ano Novo.

Para as celebrações de Ano Novo, Brown estava agendado para se apresentar no Teatro Count Basie em Nova Jérsei e no B. B. King Blues Club em Nova Iorque, além disso faria uma apresentação ao vivo na CNN no programa especial de fim de Ano de Anderson Cooper.

No entanto, Brown permaneceu internado e seu estado de saúde piorou ao longo desse dia.

Em 25 de Dezembro de 2006, Brown morreu aproximadamente a 1:45 da manhã insuficiência cardíaca resultante de complicações da pneumonia, estando ao seu lado, seu agente Frank Copsidas e seu amigo Charles Bobbit.

De acordo com Bobbit, Brown proferiu as palavras "Estou indo embora esta noite".
James Brown recebeu uma variedade de premiações e honras durante sua vida e até após sua morte.

Em 1993, o conselho da cidade de of Steamboat Springs no Colorado fizeram uma votação entre os residentes para escolher um novo nome para a ponte que cruzava o rio Yampa.

O nome vencedor com 7.717 votos foi "James Brown Soul Center of the Universe Bridge".

James Brown apareceu na cerimônia de inauguração do evento.

Alguns moradores fizeram uma petição para que o nome fosse revertido para o original "Stockbridge" por razões históricas, mas logo desistiram pela popularidade do nome de James Brown.

Brown retornou à Steamboat Springs em 4 de Julho de 2002 para uma apresentação ao ar-livre ao lado de outras bandas como String Cheese Incident.

Em 1983, Brown foi indicado ao "Georgia Music Hall of Fame".

Além disso, Brown foi um dos primeiros homenageados no Rock and Roll Hall of Fame, durante o jantar inaugural 23 de Janeiro de 1986.

Em 25 de Fevereiro de 1992, Brown foi premiado com o Lifetime Achievement Award na 34ª edição do Grammy Awards.

Exatamente um ano mais tarde, recebeu um prêmio na quarta edição do Rhythm & Blues Foundation Pioneer Awards.

Uma cerimônia foi realizada em 10 de janeiro de 1997 para homenageá-lo com uma estrela na Calçada da Fama.

Em 15 de junho de 2000, Brown foi um dos indicados para o New York Songwriters Hall of Fame.

Em 14 de Novembro de 2006, Brown foi indicado para o UK Music Hall of Fame, e foi um dos que se apresentaram na cerimônia.
Brown também foi honrado na cidade de Augusta na Geórgia por sua atividades filantrópicas e civis.

Em 20 de Novembro de 1993, o prefeito de Augusta Charles DeVaney homenageou James com a inauguração do "James Brown Boulevard".

Em 6 de Maio de 2005, como presente pelo seu 72° aniversário, Brown recebeu da cidade de Augusta uma estátua de bronze em tamanho natural na rua Broad.

Durante a 49º edição do Grammy Awards que aconteceu em 11 de Fevereiro de 2007, a famosa capa de James Brown foi colocada sobre um microfone por Danny Ray (seu M.C. por mais de 30 anos).

Durante o mesmo evento, Christina Aguilera cantou um dos sucessos de Brown, "It's a Man's Man's Man's World".

Em 22 de Dezembro de 2007, a premiação "Tribute Fit For the King of King Records" em honra a James Brown aconteceu no Madison Theater em Covington no Kentucky.

O tributo, organizado por Bootsy Collins, teve apresentações de Afrika Bambaataa, Chuck D do Public Enemy, The Soul Generals, Buckethead, Freekbass e Triage. Comediante Michael Coyer foi um dos apresentadores do evento.

Durante o show, o prefeito de Cincinnati proclamou dia 22 de Dezembro como "James Brown Day".
Tem sido comentado que um filme com a biografia de James Brown está a caminho e que Spike Lee seria o diretor.
Quatro dos álbuns de James Brown aparecem na lista de 2003 da revista Rolling Stone, os 500 maiores álbuns de todos os tempos:

 
Live at the Apollo (1963) (#24)

Personnel:

James Brown – lead vocals
Bobby Byrd – baritone/bass vocals (and keyboards on "Lost Someone")
Bobby Bennett – first tenor vocals
Lloyd Stallworth – second tenor vocals
Fats Gonder – introduction

Tracklist:
01 - Introduction by Fats Gonder/Opening Fanfarre
02 - I'll Go Crazy
03 - Try Me
04 - Think
05 - I Don't Mind
06 - Lost Someone
07 - Medley: Please, Please, Please/You've Got the Power/I Found Someone
08 - Night Train
09 - Think
10 - Medley: I Found Someone/Why Do You Do Me/I Want You So Bad
11 - Lost Someone
12 - I'll Go Crazy

O disco duplo de 1968 Live at the Apollo, Vol.II foi notavelmente influente para os músicos de sua época e permanece como um exemplo clássico de energia e interação com a platéia, assim como um documento vivo da transformação de sua música do R&B para o funk.

In the Jungle Groove (1986) (#330)

Star Time (1991) (#79)

20 All-Time Greatest Hits! (1991) (#414)

Além disso, o álbum duplo de 1970 Sex Machine ficou na 96ª posição da lista dos 100 maiores álbuns de todos os tempo apresentada pelo canal britânico Channel 4.

Outros álbuns de Brown assim como de sua banda, The J.B.'s serviram de fonte para milhares de samples, incluindo:

Get On the Good Foot (1972)

The Payback (1974)

Hell (1974)

Enjoy!!!!!!!!!

30 de abr. de 2013

Hermeto Paschoal e Sivuca "Ao vivo no CCBB (2001) bootleg"

As poucas e raras informações sobre este show fantástico, não existem.......vc encontra sim alguns poucos relatos como este que trouxe do link abaixo e reproduzo tb na íntegra, mas é pouco pelo tanto que representa pra música nacional e mundial.

Pergunto:
- Pra que serve uma tv estatal que grava um show deste e não divulga, não lança e se vc posta ainda deletam?
- Porque os caras que postam vídeos no youtube não postam o show na íntegra pra que mais e mais pessoas possam ter acesso a esta maravilha de dois gênios?
- E "pqp", prq gente como Sivuca tem de morrer assim?


Eu me emociono mesmo, choro ao ouvir e ver o Sivuca e sua simplicidade, me emociono a cada nota do Hermeto que até parte da orquestra filarmônica de sp fez(aliás tem uma cena antológica dele de cabelos curtos, paletó e tudo tocando flauta em um dos Festivais da Record, ainda bem jovem,rs) e me emociono mais ainda em ver e ouvir os dois brincando e tocando "muito" juntos; que privilégio poucos tiveram, que pena pra muitos!!!
Sabe, dá uma dor tremenda no peito deste lobo emotivo ver tanto patrimônio, tanta gente boa e com tanta qualidade ser deixada de lado assim, então vc que possue seu blog, que gosta de música, que fuça por aí, procure também e se não quiser mande que eu posto e tenho certeza que outros postarão tb enquanto estivermos no ar, e isso manterá estes caras vivos pra sempre.

Não serão as gravadoras e muito menos seus empresários, seremos nós que continuaremos a fazer esse trabalho que da minha parte começou nos idos dos anos 70 e em sampa pude ir a muitos shows e participar de muitas festas, crescendo cada vez mais a admiração por seres humanos fenomenais como estes.

Agora, depois que postei o Sivuca aqui, não consegui mais parar e isso acontece mesmo comigo e por isso queria trazer algo do mesmo nível, espero ter conseguido, apesar de ser só o áudio do show. Olá, temos nesse post mais um encontro entre dois grandes mestres da música brasileira. Hermeto Pascoal e Sivuca, tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes, tocando juntos no CCBB de Brasília em 2001.   

Na verdade o que temos aqui é um encontro entre dois músicos geniais, dois amigos que tocaram juntos inúmeras vezes e em diferentes períodos e andanças.  

Hermeto e Sivuca tocam aqui músicas que marcaram suas carreiras, improvisam e (claramente) se divertem, num clima despojado e espontâneo.  

O som é lindo, como não podia deixar de ser.   

Mais uma vez, viva as gravações ao vivo, que registram momentos como esse!!
Fonte: Hermeto Pascoal Bootlegs
Músicas:

1-Improviso 8 Baixos – Garrote (Hermeto Pascoal)
2-Tocata em Ré Menor (J.S.Bach)
3-Nas Quebradas (Hermeto Pascoal)
4-Chorinho pra Ele (Hermeto Pascoal)
5-Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
6-Bebê (Hermeto Pascoal)
7-Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
8-Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira) O Ovo (Hermeto Pascoal)
9-Forrozão no 8 Baixos (Hermeto Pascoal)
10-Pout-Pouri – Disparada e outras (Geraldo Vandré e Outros)

Obs: esta é uma repostagem de 29/11/10 que tb já era um repostagem atendendo a pedidos e tb prq é um show lindíssimo.
E quero ver vc entender a música "O Ovo", é claríssima, mas quero ver vc cantando junto com o Hermeto,rs.

Enjoy!!!!!!!!!!!

28 de abr. de 2013

Sex Pistols "Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols"

Obs: A observação é no começo (óbvio mas necessário pra explicar) prq devido ao clima envolvendo as discussões sobre diversos trabalhos principalmente no blog do nosso amigo Gustavo; onde alguns amam os 60/70 e acham que nada de novo surgiu.

Outros acham que nos 80 foi a decadência da música como um todo e os 90 uma pobreza cultural enquanto alguns são totalmente oposto e avessos a isso.

Devido a até os velhos ídolos que ainda nos brindam com seus sons em outras bandas ou com as mesmas não serem compreendidos por uns e amados por outros e no fundo ao meu ver como diz o Ancient " a música é só um pano de fundo uma alegoria..."; o pano de fundo ter encoberto muita coisa resolvi não escrever sobre os Pistols nem uma só linha.

Copiei sim uma resenha com a história deles que muitos dizem serem os responsáveis pela morte do rock, enquanto outros acham que a transição passa obrigatoriamente por eles e aí é que o pano de fundo tomou conta, prq não eram e não são mais discussões musicais e sim teses filosóficas sobre nossas vidas.

Alguns viveram os 60, outros os 70, 80, 90 e tem gente chegando na roda com bem pouca idade o que é muito produtivo prq talvez se saiam melhor que nós que fomos envolvidos por uma hábil manobra do Gustavo em postar sim discos ótimos mas que no meio de uma matilha de lobos, um cordeiro vira lanche....não deu outra.

Já há vários posts as discussões se tornaram viscerais e interessantes; dá gosto de ver a defesa de opiniões e os desencontros de cada um com cada um, além é óbvio do encontro entre pessoas e animais que estão lá por um motivo: A busca da essência!!!!

Ainda não encontramos, mas buscamos frenéticamente e isso causa as vezes algumas capotagens, derrapadas e manobras radicais e como esse lobo nestes dias tem passado por poucas e boas em homenagem ao detratores Sex Pistols e em homenagem aos fãs Sex Pistols.

Depois disso sim aí iremos discutir o movimento punk porque pelo menos ninguém vai poder dizer que não sabia disso ou daquilo e que isso eu inventei ou criei.
Depois disso poderemos debater sobre prós e contras e etc e tal prq a história está aqui bem resumida mas bem explicada.

E só pra lembrar o Charles Gavin (não um zé ruela que nem esse lobo estepario) estava novamente no seu belíssimo programa no canal Brasil "O Som do Vinyl" e o assunto foi .............o Punk, e a música Punk, entrevistando muita gente envolvida como produtores, músicos (Clemente tá muito bem por sinal) e o programa foi uma aula de música e cultura.

O disco "Grito Suburbano" de 82 era o centro da discussão e do programa como um todo como ele sempre faz e o trata como um marco da música no Brasil.

Coincidências interessantes já que há tempos estou pra postar este som aos amigos que sempre retornam, ao novos que vamos fazendo e até pra aqueles que as escondidas dão  uma espiadinha, mas olham pra ver o que rola, gostar é outro papo, é papo pro Ancient que me pediu com veemência os "fuck Pistols" como ele trata carinhosamente.

Sem deixar de agradecer ao nosso amigo Dê pelas capas com qualidade que eu estava mesmo com dificuldades em achar, mas ainda vou ficar observando um pouco mais o falatório por lá e ver o que se falará sobre esse aqui, esse lobo já se chamuscou muito nessas discussões e por enquanto está na espera da pelagem crescer novamente,ré,ré,ré

God Save the Best Music everybody!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sex Pistols foi uma célebre banda inglesa de punk rock, formada em Londres, no ano de 1975. Embora não tenham sido a primeira banda de punk do país, foram influentes por trazer o movimento punk do Reino Unido para a atenção mundial, e inspiraram diversos artistas posteriores de punk e rock alternativo. Sua carreira durou apenas dois anos e meio, e produziu apenas quatro singles e um álbum de estúdio, Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols.

A banda era composta originalmente pelo vocalista Johnny Rotten, o guitarrista Steve Jones, o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock. Matlock foi substituído por Sid Vicious no início de 1977. Sob a condução do empresário Malcolm McLaren, a banda criou controvérsias que cativaram a Grã-Bretanha; seus shows frequentemente eram fonte de problemas para organizadores e autoridades, e suas aparições públicas quase sempre terminavam em confusões.

O single de 1977, "God Save the Queen", que atacava o conformismo social e a subsmissão à Coroa da sociedade britânica, precipitou a "última e maior epidemia de pandemônio moral com base no pop".

Em janeiro de 1978, ao fim de uma turbulenta turnê nos Estados Unidos, Rotten abandonou a banda e anunciou o fim dela. Ao longo dos próximos meses, os três outros integrantes gravaram músicas para a versão cinematográfica da história da banda, The Great Rock 'n' Roll Swindle. Vicious morreu de overdose de heroína em fevereiro de 1979. Em 1996 Rotten, Jones, Cook e Matlock se reuniram para a Filthy Lucre Tour e, desde 2002, se apresentaram em diversos shows e turnês.

Em 24 de fevereiro de 2006, os Sex Pistols—os quatro membros originais, e Vicious—foram indicados para o Hall da Fama do Rock and Roll, porém se recusaram a comparecer à cerimônia, chamando o museu de "uma mancha de mijo".
O Sex Pistols surgiu numa conjuntura favorável ao nascimento da cultura punk. Malcom McLaren foi um dos maiores responsáveis pela propagação do punk-rock no Reino Unido. A história de McLaren começa a ficar interessante em 71, quando foi inaugurada a Let It Rock, uma loja de roupas para a nova geração de teddy boys - filhotes das gangues originais, surgidas nos idos de 53. Desde então, McLaren tornou-se uma celebridade entre músicos e modernos londrinos.

Em 1973, os integrantes da banda protopunk New York Dolls entram na Let It Rock. O visual da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova Iorque, percebe o quanto os New York Dolls estavam ultrapassados e salta borda fora. Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma ideia brilhante dos Estados Unidos. Depois de perceber que o que valia no mundo do rock, em 1975, era muito mais a atitude do que o som, McLaren decidiu construir uma banda segundo seus novos padrões.

Mais uma vez em Londres, reassume a sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terremoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, criou os Sex Pistols.
Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glen Matlock, baixista e empregado da loja aos sábados, foi convocado imediatamente. Faltava escolher um vocalista.

Depois de descartar o crítico Nick Kent e o cantor Richard Hell para a vaga, a banda experimenta um velho freqüentador do sítio, um adolescente de dentes podres chamado John Lydon. O teste é feito na loja, com o vocalista a cantar numa jukebox. Johnny, que nunca tinha cantado na vida antes, foi aprovado pela sua postura e comportamento anti-social. Em resumo, era perfeito para a vaga. Os ensaios começam. Agora a banda chama-se Sex Pistols e John Lydon vira Johnny Rotten (literalmente, Joãozinho Podre).

O primeiro concerto acontece em 6 de novembro de 1975, que foi um fiasco inevitável dada a pouca preparação da banda. Esse mítico show é retratado no filme 24H Party People. A personagem central do filme, Tony Wilson (patrão da editora Factory e da discoteca Hacienda - responsável pelo lançamento de bandas como os Joy Division, Happy Mondays e New Order), afirma no filme que aquele concerto foi o início do movimento que se seguiria, um movimento que ainda hoje permanece e com muito sucesso.
Paralelamente ao início dos Pistols, dezenas de bandas começam a seguir o estilo, sobretudo em Londres. O movimento alastrou-se rapidamente. O motivo para tanta rapidez era simples, os jovens estavam cansados com o conformismo e com as bandas de rock progressivo da época.
Não por acaso, um jovem chamado Joe Strummer resolveu acabar sua banda, o 101'ers e formar o The Clash depois de dividir o palco de um pequeno festival com os Sex Pistols.

O grupo The Clash foi formado em 24 horas, em 1976. Depois de um encontro no mercado de rua de Portobello Road, Mick Jones (guitarra), Paul Simonon (baixo) e Strummer já começaram a ensaiar. Achar o baterista Terry Chimes foi apenas questão de tempo. Logo, os Pistols tinham com quem dividir as parcas luzes do circuito punk londrino.

O movimento crescia a cada dia e bandas não paravam de surgir - entre elas The Damned, The Stranglers, Siouxsie & The Banshees, Generation X (que contava com um vocalista endiabrado chamado Billy Idol), mas até meados de 1976 nenhum disco havia sido lançado. O primeiro compacto punk saiu em 5 de novembro do mesmo ano, "New Rose" da banda The Damned. Pouco antes, em 8 de outubro, os Pistols assinam o histórico contrato com a EMI - a gravadora dos Beatles, The Animals e The Mamas & The Papas, entre muitos outros.

Um mês depois, chega às lojas o histórico "Anarchy in the U.K.", que acertou o alvo - o caquético império britânico e os seus valores - mas não derrubou por completo o adversário. Os Pistols ainda eram conhecidos apenas no gueto de onde surgiram.

Mas a televisão encarregou-se de levar o punk aos púdicos lares ingleses. No dia 1 de dezembro de 1976, Siouxsie, os Pistols e outros punks são os astros de um dos programas de maior audiência da TV inglesa, levado ao ar às cinco da tarde, a famosa hora do chá, na qual famílias concentram-se frente à TV. Depois do programa, dois milhões de britânicos passam a amar ou odiar os Sex Pistols.

Motivo: pela primeira vez na história, a expressão "Fuck Off" (Foda-se) é dita diante das câmeras. O protagonista da história só podia ser Johnny Rotten.
Melhor golpe de marketing seria impossível. A imprensa caiu de pau no episódio, detonando os Pistols por completo e, de quebra, levando o movimento às primeiras páginas de todos os jornais. Dez mil cópias de "Anarchy In The U.K." são vendidas diariamente. Contudo os Pistols são expulsos da EMI em 6 de janeiro de 1977.
Glen Matlock nunca se deu bem com Johnny Rotten, apesar de ser considerado por muitos o melhor músico do grupo. Em fevereiro de 1977 as brigas encresparam - sobretudo no que se referia às suas diferenças políticas - e Matlock é enxotado. A saída do baixista motivou a entrada daquele que viria a ser o maior símbolo do punk rock em todos os tempos, Sid Vicious.

O melhor amigo de Rotten não sabia tocar, e estava o tempo todo chapado com drogas de todo o tipo. Contudo, sua performance (posando) ao vivo e sua personalidade autodestrutiva deram o toque final na fórmula do grupo. Vicious dá trabalho desde o início: num dos primeiros ensaios, passa mal e é levado as pressas para o hospital. Diagnóstico: hepatite causada pelo alto consumo de álcool e droga.

Apesar de terem cancelado dezenas de shows, os Pistols logo assinaram um contrato com a gravadora A&M Records, e aproveitando o jubileu de prata da rainha Elisabeth II, quando completou 25 anos no poder da Inglaterra, a banda solta o compacto de "God Save The Queen". A canção trazia uma das máximas do movimento punk: "Não há futuro na Inglaterra."

Em março, foi a vez da A & M despedir o grupo. Os motivos foram exatamente os mesmos da EMI, mas desta vez os quatro Pistols e McLaren embolsaram cerca de 75 mil dólares cada um. Dois meses depois, a Virgin contratou a banda. Enfim, o grupo achara a gravadora perfeita. Dirigida por Richard Branson - um jovem milionário excêntrico e quase tão maluco quanto os músicos que contratara-, a Virgin banca todas as brigas dos Pistols, inclusive o veto da BBC a "God Save The Queen".

Numa das raras entrevistas dadas pelos Pistols na época, Johnny Rotten explica a revolta de sua banda: "A música precisa dar assistência a todo esse lixo (a sociedade britânica). A música tem que mostrar saídas para se vencer a estagnação. Ela tem que ser verdadeira mas também bem-humorada. E isso não é política."

O compacto chegou à terceira posição na parada britânica enquanto a banda preparava seu tão aguardado álbum de estréia, que acabou sendo lançado em 12 de novembro: Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols ("Não se preocupe com suas bolas, aqui estão os Sex Pistols"). Então, de repente, a Inglaterra ficou pequena para o punk rock.
Mais uma vez os pioneiros são os Pistols. A banda foi para os Estados Unidos em janeiro de 1978 e encontra o país no auge da febre disco, apesar da aceitação do punk entre alguns poucos nova-iorquinos. O visto de permanência no país valia apenas dezesseis dias, o que força a banda a fazer uma mini turnê em ritmo de maratona. Ela passa por Atlanta, Dallas, Tulsa e, finalmente, chega ao berço do psicodelismo, San Francisco.

No dia 14 de janeiro os Pistols fazem seu último show, para uma platéia de 5500 pessoas. Quatro dias depois, no restaurante do hotel onde a banda estava hospedada, em San Francisco, Paul Cook e Steve Jones dizem a Rotten que querem acabar com a banda. Pior: McLaren pensava o mesmo. O vocalista subiu até o quarto do empresário. Lá, ouviu Mclaren confirmar a história e ainda expulsá-lo da banda, sob a acusação de ser responsável pelo fracasso de vários projetos do grupo - entre eles a famosa visita ao assaltante Ronald Biggs no Rio de Janeiro, feita por Cook e Jones pouco tempo depois.

Enquanto a banda chegava ao fim, Sid Vicious estava internado num hospital, a recuperar-se de mais uma overdose. Depois do desmantelamento dos Pistols, o baixista ainda gravou algumas canções com Cook e Jones, como a absurda versão de "My Way" e "Belsen Was A Gas", incluídas no filme e disco The Great Rock N Roll Swindle.

Vicious iniciou então uma carreira solo, acabada numa cela de cadeia. O baixista foi preso pelo suposto assassinato de sua namorada Nancy Spungen, em 11 de outubro de 1978. O fato nunca ficou totalmente esclarecido: o corpo esfaqueado foi achado no banheiro do quarto 100 do Hotel Chelsea, onde eles viviam. Boatos dizem que Sid estava completamente chapado de heroína ao seu lado. O baixista foi preso imediatamente e só saiu da cadeia após a Virgin ter pago uma fiança de 50 mil dólares.

Em 2 de fevereiro de 1979, menos de 24 horas depois de sua libertação, Vicious sofre uma overdose de heroína no banheiro da casa de sua mãe durante uma festa. Aos 21 anos de idade, estava morto o homem-símbolo do punk rock.
Malcom McLaren, Paul Cook e Steve Jones chegavam a Nova Iorque poucas horas depois, ironicamente com a intenção de manter Vicious longe da heroína. "Não creio que Sid morreu por causa dos problemas com os Pistols.

O que eu não entendo é como as pessoas que estavam com ele na festa o deixaram consumir heroína", disse Mclaren a Melody Maker, dias depois da morte do baixista.
O engodo assumido The Great Rock N' Roll Swindle só veio para colocar um ponto final no mito Sex Pistols. Tanto o disco quanto o filme são obras erráticas, que valem apenas pelo registro de algumas das imagens - sonoras e visuais - mais importantes da história do punk. Na seqüência em que Vicious canta "My Way" e estoura os miolos da platéia de velhinhos que o assiste está resumida a história dos Pistols - arrasou a Inglaterra e mudou os conceitos do rock para sempre.
Em 14 de setembro de 2007, os integrantes da formação original do Sex Pistols (Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock) anunciam sua volta aos palcos em apresentação única. O show de dia 8 de novembro de 2007, na Brixton Academy, Londres, com o objetivo de comemorar os 30 anos do álbum Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols e também de realizar seu relançamento.Em 2008 tocaram no Festival de Paredes de Coura em Portugal.

No ano de 2012 foram lançadas duas edições especiais deste álbum. A edição em dois CDs, com o segundo disco apresentando material recolhido de dois shows da banda. Também é lançada uma caixa, contendo três CDs e um DVD, que marca o aniversário de 35 anos do disco, com demos, lados-B, músicas ao vivo e uma edição remasterizada das gravações do álbum; usando as, recém redescobertas, fitas master originais, incluindo nisto uma música inédita da época, "Belsen Was a Gas"; além de incluir um livro de capa dura com cem páginas, o "Diário 1977", uma réplica de 7" de "God Save The Queen" (com uma cópia da letra original manuscrita) e um cartaz promocional de 3 por 5 metros.

Enjoy!!!!!!!!!!

24 de abr. de 2013

"Richie Havens morre aos 72 anos"

Mais um que se vai, bem não gosto muito de falar nessas horas, colei algumas informações e postei uns presentes prq o que tem de link caído é 1/100.

Espero que aproveitem prq devem durar pouco tb e foi o que deu pra achar em uma hora e olha que não levo isso pra achar uma infinidade de discos.

Parece que o negrão tava meio que esquecido nas prateleiras mesmo, pena

Mas como o beija flor e o incêndio na floresta "tô fazendo minha parte enquanto posso e deixam"

R.I.P.!!!!!!!!!!

O músico Richie Havens, que cantou para um enorme público no festival Woodstock, morreu aos 72 anos nesta segunda-feira (22).

A família divulgou um comunicado confirmando a morte de Havens, que foi causada por um ataque do coração.

Richie Havens, cantor e guitarrista de folk, se apresentou no ano de 1969 no Woodstock.

Ele voltou ao mesmo local em 2009 durante o aniversário de 40 anos do evento.

Nascido no Brooklyn, ele era conhecido pela maneira na qual tocava violão e por sua interpretação de canções alheias.

Em 2009, Havens disse em uma entrevista a agência de notícia Associated Press, sobre o Woodstock: "Tudo na minha vida, e na de muitos outros, está ligada ao festival".

Em sua trajetória, Havens lançou vários discos, como "Mixed bag" (1967), "Something else again" (1968), "Richard P. Havens, 1983" (1969) e "Stonehenge" (1970) além de Alarm Clock (1971)

Seu último trabalho é "Nobody left to crown", de 2008.
Richie Havens no Festival de Woodstock, 1969

Richie Havens (Brooklyn, 21 de janeiro de 1941 – Jersey City, 22 de abril de 2013)1 foi um cantor americano de música folk.

Havens começou a ficar famoso com o surgimento do movimento folk de Greenwich Village (que também catapultou as carreiras de Joan Baez e Bob Dylan).

Em 1969, Havens abriu o Festival de Woodstock; ele foi aclamado pela multidão e foi tocando até ficar sem músicas, decidindo improvisar uma versão de "Motherless Child", a qual ele acrescentou um verso com a palavra "freedom" repetida várias vezes.

Esta versão transformaria-se em um sucesso internacional com o lançamento do documentário Woodstock em 1970.

Havens tocou na cerimônia de posse do presidente americano Bill Clinton em 1993.

Ele continuou gravando e viajando em turnês, embora raramente escrevesse suas próprias músicas, preferindo interpretar trabalhos de artistas como Dylan e Beatles.

Havens tinha uma técnica peculiar para tocar o violão que lhe dá um estilo único.

Ele usava uma afinação em Ré que permitia que ele fizesse muitos acordes usando principalmente o dedo polegar, ao contrário das técnicas mais comuns de violão que priorizam o uso dos outros dedos sem usar o polegar.
Enjoy!!!!!!!!!!!!

21 de abr. de 2013

Blues for Jimi "Gary Moore" by Gustavo (audio-cd)

Tá aí uma coisa que pensei, pensei e pensei (dá pra perceber que o raciocínio anda mais lento né?) antes de ouvir.

O Gustavo é um camarada que nos conhecemos como muitos através dos blogs e trocamos emails e idéias, e fazendo sempre o que gosto que é sem a pessoa saber roubar um post que gostei muito e postar aqui prq gostaria eu tê-lo feito,rs

Daí pra frente os laços foram se estreitando e junto vieram outros e já existiam alguns prq meu círculo de amizades não é muito extenso mesmo, não faço questão de quantidade e sim de qualidade e tudo isso nos aproximou mais ao ponto de irmos ao blog dele debater assuntos dos mais variados e quase nunca sobre os posts própriamente ditos.

Em resumo recebo um email dele me enviando um link e esse álbum e com um conversa mole de preguiçoso se referindo que seria mais minha praia e tal e se quisesse postar ótimo, senão ficaria como presente.

Bom aqui tem um fator muito interessante, prq não sou fã de nenhum dos dois (ohhhhhhhh!!!!!) mesmo, respeito a história deles é óbvio, sei o valor que cada um tem mas não significa que tenha a discografia completa de um dos dois.

Hendrix sempre foi muito barulhento pra mim que sou mais baladeiro e Gary enquanto não aprendeu  a cantar cada disco tinha uma linha e vc não sabia bem o que ele queria com aquilo.

Só que com o tempo filtrei o que gosto do Hendrix e descobri muita coisa mesmo e forma de arte pura e no caso do Gary se deu o mesmo fato, acho que envelhecemos e aprendemos juntos, ele  compor e cantar e eu a ouvi-lo e entendê-lo e nosso relacionamento vem até a sua partida que me foi muito sentida.

Ao pegar um tributo de um recém partido para um eterno partido, que o que não faltam são tributos pra render dim-dim, dei uma olhada assim meio de lado, mas como veio de fonte confiável abri  o som e me deixei levar e confesso, ouvi no mínimo umas 10 vz seguidas, prq coloquei tb no cel e nas caminhadas ia ouvindo mas não conseguia deixar de repetir e repetir e repetir.

Poderia ter postado só com essas palavras: "PQP"!!!!!!!!!! que puta disco lindo......mas não, tinha que dar um pitaco sim pra repetir que esse é um dos melhores discos do Hendrix que não foi feito por ele e um dos melhores do Gary Moore que não foi feito por ele.

Duvido quem gosta e é fã não gostar e duvido quem não curte muito os dois ou um deles somente não se envolver na aura desse som, uma puta de uma homenagem aos dois e não de um pra outro, dois monstros em suas épocas e estilos fazendo o que faziam de melhor, música.

Valeu Gustavo, pra quem diz só comprar ofertas de prog em supermercado vc tá saindo melhor que a encomenda, simplesmente um dos melhores discos que já ouvi, agora é com vcs.
Blues for Jimi is a live album and Blu-ray/DVD by the Northern Irish, Blues-Rock guitarist and singer, Gary Moore.
The live performance was originally recorded on the 25th of October, 2007 at the London Hippodrome.
The performance features Gary Moore playing a selection of Jimi Hendrix classics.
The concert was part of the launch for the Jimi Hendrix Live at Monterey program.
It features a special guest appearance by Billy Cox and Mitch Mitchel
Both Jimi Hendrix and Gary Moore played guitar and sang with the soul of bluesmen and the drive of hard rockers.
So who better to pay tribute to Hendrix at an August 2007 London Experience Hendrix launch of Hendrix's Live at Monterey reissued DVD than the veteran Moore?
And to add more gravitas to the post-DVD presentation concert, Experience drummer Mitch Mitchell and Band of Gypsys bassist Billy Cox joined Moore for three tunes near the end of the 80-minute-long set.
The DVD, Blu-Ray, and CD (all available separately) capture the amped-up excitement of the night as Moore and his regular touring duo tear though some of Hendrix's biggest hits with the ferocity that Moore brings to every gig.
The only criticism is the set list, which trots out the usual suspects of Hendrix's early catalog ("Fire," "Foxy Lady," "Purple Haze," "The Wind Cries Mary") which are overplayed.
Whether Moore had control over that or was instructed to play tunes that hewed closely to those from the Monterey Hendrix performance is unclear.
But even though he doesn't exactly make them his own, the Irish guitarist brings plenty of sweat and intensity to those warhorses.
He also adds the less well-known "I Don't Live Today," which, in light of Moore's untimely 2011 passing, is strangely and sadly prophetic
An emotional six-minute reading of "Angel," prefaced by a frantic guitar improv instrumental oddly named "My Angel" that displays Moore's chops, gives him a chance to get sensitive on one of Hendrix's most ghostly and beautiful tunes.
The "blues" in the album's title is spotlighted as Mitchell and Cox kick off their 25-minute guest appearance with a fiery, 11-minute "Red House," arguably the night's highlight.
Cox's basslines find a deep groove (he also sings the song) and Moore is clearly in his element, whipping off solos that shift from sweet and jazzy to biting and raw.
The threesome had only rehearsed once the day before, and that lack of preparation nearly sinks "Stone Free," also sung by Cox, where things get a little too ragged.
But they bounce back for a punchy, nine-minute "Hey Joe" that captures the spirit of Hendrix's version while providing Moore a platform for his own six-string acrobatics that organically build to a crescendo even Hendrix would have applauded.
The DVD shows how much the trio is enjoying itself, but even the audio is evidence that Moore is in his natural habitat with this material, and playing with Hendrix's sidemen is clearly a thrill.
He brings back his own band for a closing ten-minute "Voodoo Child (Slight Return)" that puts an exclamation point on an already outstanding performance.
Why it stayed in the vaults for five years until its 2012 release is unclear, but this is a lightning-in-a-bottle treat to be savored by both Moore and Hendrix fans.
Personnel
Gary Moore - Lead Vocals, lead and rhythm guitar
Dave Bronze - Bass guitar (Tracks 1-8, 12)
Darrin Mooney - Drums (Tracks 1-8, 12)
Special Guests
Billy Cox - Bass guitar and vocals (Tracks 9-11)
Mitch Mitchell - Drums (Tracks 9-11)
1. "Purple Haze" Jimi Hendrix 4:15
2. "Manic Depression" Hendrix 3:48
3. "Foxy Lady" Hendrix 6:14
4. "The Wind Cries Mary" Hendrix 4:19
5. "I Don't Live Today" Hendrix 5:58
6. "My Angel" Hendrix 0:53
7. "Angel" Hendrix 5:16
8. "Fire" Hendrix 5:38
9. "Red House" Hendrix 11:30
10. "Stone Free" Hendrix 5:45
11. "Hey Joe" Billy Roberts 9:36
12. "Voodoo Child (Slight Return)" Hendrix 10:11