1 de jul. de 2010

The Gales Bros _ Memphis - Left Hand Brand

A vantagem de ser um lobo é viver várias vidas em uma só, ou em uma só ser vários seres, aí o mutante do título, nada a ver com nada que já me disseram,rs

Em uma dessas vidas eu ganhei de um amigo este presente, que não esqueci de forma alguma, mas como todo lobo tenho manias várias e uma delas e achar a hora pra cada coisa; e as vz o post está pronto e faço outro completamente diferente e em outra área.

Este por exemplo seria um progressivo que amo de paixão, mas virou pra essa lembrança do Fireball, que ao achar o cd, comprou, ripou e me deu antes de postar como um sinal de amizade o que não me espantou prq era seu estilo mesmo.
Mas foi ficando e ficando, sei lá prq mas foi, e aí lembrei que o cara sumiu mesmo de todas as esferas que frequento, e como não circulo em algumas que ele vai não nos cruzamos, mas nem por isso deixou de ser um belíssimo presente e é um pusta de um som mesmo, com os irmãos "sinistros" nas guitarras, fato este só registrado aqui, prq o Eric como segue no release da wikipédia tb, tomou outro rumo; uma pena pra nós.

O Fireball tb tomou ou ficou no seu próprio rumo, mas nem por isso deixou de ser muito importante enquanto convivi, boa praça, gentil e com um belo blog que recomendo sempre.

Caminhos, quem os faz não?
Segue abaixo suas palavras qdo postou o álbum no Fireball Music.

Às vezes fico me perguntando porquê uma preciosidade como esta aqui é tão difícil de se encontrar, seja para baixar ou comprar, enquanto em qualquer esquina a gente "tromba" com os "Sucessos da Banda Calypso".
O The Gales Brothers é a banda formada pelos guitarristas Manuel (aka Little Jimmy King), Eugene e Eric Gales e lançou esse único trabalho em 1996.
"Left Hand Brand", título do álbum, é uma referência ao fato dos 3 irmãos serem canhotos.
Apesar de Eric Gales ser o mais conhecido e, possivelmente, mais talentoso do trio, aqui eles dividem os vocais e solos de guitarra fraternalmente (não podia deixar passar o trocadilho).
O disco é bom do começo ao fim e despeja 13 rockaços recheados de influências de música negra (blues, soul, funk). O ponto mais baixo provavelmente é o inusitado cover de "Talking In Your Sleep", música do The Romantics que fez relativo sucesso nas paradas pop na primeira metade da década de 80, mas nada que comprometa o resultado final.
Nunca achei esse disco prá baixar na net e só estou disponibilizando esse aqui porquê consegui comprar o cd depois de muita procura.
Um discaço!!!
Eric Gales (29 de outubro de 1974, Memphis, Tennessee) é um guitarrista afro-americano, nascido em Memphis, Tennessee.

Dotado de técnica e feelin' apurado, dentre suas principais influências está seu irmão Manuel Gales (Little Jimmy King), com quem tocou em 1995 no disco Left Hand Brand, de autoria do Gales Brothers, aonde figuravam, além do próprio Eric Gales, seus irmãos Manuel, Daniel e Eugene Gales.

Além de seu irmão Little Jimmy King, Eric Gales também recebeu forte inspiração do Jimi Hendrix, Cream, Stevie Ray Vaughan, Albert King, Led Zeppelin e ZZ Top.

História
Começou a tocar guitarra aos 4 anos com seu irmão mais velho Eugene. Aos 11 anos ganhou concursos regionais de blues amador, sendo imediatamente comparado a Jimi Hendrix. Apesar de destro, foi influenciado pelo avô Dempsey Garrett a tocar com a mão esquerda, com a guitarra invertida e sem mexer na posição das cordas. Não bastasse isso, ainda tinha uma Fender Stratocaster e sua música era fortemente influenciada pelo Hendrix.

Ao lado do irmão Eugene (baixo e vocal) e de Hubert Crawford Jr. (bateria), lançou em 21 de maio de 1991 o primeiro disco da chamada Eric Gales Band, com o hit Sign of the Storm ganhando as rádios e a MTV.

Nesta época também ganhou uma votação dos leitores da [Guitar World Magazine] como “o melhor novo talento”, enquanto a Spin Magazine aclamava sua música como “coisas de lenda”. Os fãs de Eric Gales incluem Carlos Santana, Mick Jagger, Keith Richards, B. B. King e Eric Clapton.

O segundo disco, Picture of a Thousand Faces, considerado um de seus melhores trabalhos, foi lançado em 30 de julho de 1993, mas não teve grande repercussão nos EUA devido ao sucesso do movimento grunge que se iniciava. Sem o impacto inicial, a banda acabou ficando restrita apenas aos amantes da boa música.

O fim Eric Gales Band culminou com o lançamento do projeto The Gales Brothers, que gravou o álbum Left Hand Band, lançado em 26 de março de 1995.

O primeiro álbum solo surgiu somente após dez anos de carreira. Em 24 de abril de 2001 foi lançado That's What I Am. Mais do que promover o disco, Eric Gales esteve no Brasil em julho para homenagear Little Jimmy King, o qual, vítima de infarto fulminante, faleceu em 19 de julho de 2002, um mês depois de ter se apresentado no país.

Após um longo jejum, nos anos de 2006 e 2007 Eric Gales lançou, respectivamente, os discos Crystal Vision e The Psychedelic Underground, voltando a tocar no Brasil em julho de 2006 nas cidades de Buzios, Santos e São Paulo.

Discografia
2008 The Story Of My Life
2007 The Psychedelic Underground
2006 Crystal Vision
2001 Thats What I Am
1995 Left Hand Brand
1993 Picture of a Thousand Faces
1991 The Eric Gales BandThe Gales Bros.:

Eric Gales (vocals, acoustic & electric guitar, sitar, keyboards, bass);
Eugene Gales (vocals, acoustic guitar, guitar, lap steel guitar);
Manuel Gales (vocals, guitar).
Additional personnel: David Z (guitar, bass);
Art Edmaiston (tenor saxophone);
Dedrick Davis (trumpet);
Tony Black (keyboards);
John Williams (bass);
Hubert "H-Bomb" Crawford Jr. (drums, percussion);
Debra Swiney (background vocals).
Producers: David Z (tracks 1-5, 7-9, 11-13);
Jim Gaines (track 6); Eugene Gales (track 10).
Engineers: Malcom Springer (tracks 6, 9-10).
Personnel: Eugene Gales, Manny Gales, Eric Gales (guitar); Hubert Crawford, Jr. (drums).01- Fight The Power
Manuel: lead vocals, rhythm guitar; Eugene: 2nd vocal, rhythm guitar; Eric: lead guitar solos

02- Hand Me Down
Eugene: vocals 1st verse, 1st, 4th, 5th, 8th guitar solos; Manuel: vocals 2nd verse, 2nd, 6th guitar solos; Eric: vocals 3rd verse, 3rd, 7th guitar solos

03- Something's Got a Hold On Me
Eugene: vocals, 1st guitar solo; Eric: outro guitar solo

04- House of Blues
Eugene: vocals 1st verse, 1st guitar solo; Manuel: vocals 2nd verse; Eric: vocals 3rd verse, 2nd guitar solo

05- Worried Man
Manuel: vocals, 1st guitar solo; Eugene: 2nd guitar solo; Eric: rhythm guitar

06- You Don't Love Me
Manuel: vocals 1st verse; 1st guitar solo; Eugene: vocals 2nd verse, rhythm guitar; Eric: vocals 3rd verse, outro guitar solo

07- Talking In Your Sleep
Eric: vocals, lead guitar solos, keyboards

08- Rockin' Horse Ride
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar; Eric: rhythm guitar

09- Talk Is Cheap
Eric: vocal, lead guitar, bass; Eugene: rhythm guitar

10- Somebody
Manuel: vocals; Eugene: 2nd vocal, lap steel guitar solo, acoustic guitar, ending guitar lick; Eric: acoustic rhythm guitar

11- Sign Of The Times
Eugene: vocals, co-lead guitar; Eric: main lead guitar

12- This Deck Is Stacked
Eugene: vocals, lead guitar; Eric: Rhythm guitar

13- Guitar Man
Manuel: vocals, lead guitar; Eugene: rhythm guitar

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

30 de jun. de 2010

"...and now the legendary band... CASIOPEA!!!!!!"

Já me perguntaram se sou "japa" porque gosto de postar sons orientais.
Mas tanto faz se fosse ou não, prq pra mim o óbvio é que música não tem nacionalidade, música é boa ou ruim e ponto.
O maior problema dos brazucas é serem de tal forma discriminadores que classificam como "aquela banda japonesa" ou lembra daquele som italiano?" mas sempre citam nome e sobrenome qdo se fala de Zep, Stones, Purple, Sabath e tantos outros como Kiss, Ac/Dc e por ai afora.

Isto demonstra realmente o colonialismo do qual fomos massacrados e ainda temos dificuldade em enfrentá-lo, mas acredito que se nós que vivemos nessa espécie de redoma "USA/UK" nos propusermos a fuçar encontraremos verdadeiras jóias como esta já considerada "legendária banda Casiopea".
Em outras épocas ainda no início da minha lida em blogs (nossa pareceu uma eternidade não? como nós lobos somos dramáticos,rs)eu já tinha um bom contato com o meio musical de vários países por amigos de lá ou morando lá fora e através deles fui tomando maior contato com vertentes mil que chegaram a dar um nó no meu pobre cérebro (será que ainda sobrou muito pra ser usado?) e no meu HD é claro.

Como adquiri uma infinidade de trabalhos de todos os campos resolvi postar o que possuo mas com esses uploads movidos a lenha é uma dificuldade que tira o tesão de qqr um postar algo, mas vamos nessa.... tentar polvilhar um pouco de cada e nessa percebi a afinidade entre o "Richard.Drummer and me" em relação à estes sons afinal foi de lá que trouxe o "RX"que já conhecia através do John Wetton mas não encontrava e agora fuçando em seu blog vi essa capa que acho uma obra prima e lembrei que havia prometido postar esta lenda da música e faz tempo, os caras que deram aquele empurrão necessário pra o som de lá ser reconhecido e respeitado no mesmo nível dos tais "dinossauros".
Promessa cumprida e ainda com texto do "Fusion Jazz and Something Else" pra dar qualidade segue o que considero uma das melhores bandas que já ouvi mas que tem várias de tão ou até melhor qualidade que já vieram na sequência e isso é fantástico.


"I hope that the legendary Japanese fusion band Casiopea needs little introduction. Full Colors is the second release from Casiopea without Akira Jimbo and Tetsuo Sakurai, who both left the band in 1989. Despite that, "Full Colors" is an important album in Casiopea's history and has a noticeably different feeling than their albums from the 80's. This CD contains the original release of "Fightman", a huge hit for Casiopea. "Navigators" and "Once In A Blue Moon" were also added to Casiopea's live setlists. Please enjoy this fantastic music from my favourite band of all time."

Players:

Issei Noro (guitar)
Minoru Mukaiya (keyboards)
Yoshihiro Naruse (bass)
Masaaki Hiyama (drums)


Tracklist:

1. Fightman
2. The Sky
3. Passionate Voltage
4. Purple Hours
5. Final Chance
6. Akappachi-ism
7. Private Sunday
8. Search My Heart
9. Street of Dreams
10. Navigators
11. Once In A Blue Moon
12. Top Wind


Obs: alguns ainda tem problemas com formato de arquivo e como disse mantive o som no original de 91 e este roda em qqr player atual e não precisa de conversor apesar de alguns acharem "pesado"o padrão de qualidade é próximo do flac e qdo posso mantenho assim, sei que fica mais lento pra quem tem conexão à lenha, mas não dá pra agradar a todos e com paciencia e com jeito....ops!!!

Obs: Post original em 26/08/09; mas estava dividido em duas partes num host que achava que prestasse, não bastasse me deletarem em dois e deletarem agora quase um por semana, o host não presta como dizia, que mantinha seus arquivos indevinidamente, mesmo sendo baixados um link já era, aí voltamos a nossa programação normal,rs

楽しむ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

29 de jun. de 2010

Wishbone Ash - Argus

Faz alguns anos que vi um cara chegando com um "vinil" dessa banda e eu nao sabia e nem imaginava quem eram esses "wishbone"...Por isso dou graças a Deus do cara que chegou com isso em casa ser meu grande papi "Dead", vlw amigo, entre tantas coisas boas que me ensinou, musica é uma das que mais gosto, vlw Pai.

Bom som ai...

Obs: Post original em 26/08/09

;)download

28 de jun. de 2010

JJ Cale & Eric Clapton - Road to Escondido

Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.

Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz: "Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”. Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale. Mas Clapton não se limitou apenas às regravações. O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton. Basta ouvir e comparar para perceber. Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo. Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton. Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre. As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só. O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton. Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas. Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer. Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

27 de jun. de 2010

Glenn Hughes - Music for the Divine

Eles derrubam eu reposto, recebo mais uma cordial cartinha num domingo? Fim de dia? Só do Glenn no mesmo lugar tem 5800 arquivos de um monte de gente e até com endereço e docto é mole? e eles derrubam um meu?

Ré,ré,ré, puta hipocrisia do caraco, tem de tudo no mesmo lugar, desde pornografia barata, obras famosas e softwares que ainda não foram lançados e derrubam mais um disquinho meu?
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Vão a pqp, tá aí, num ia fazer, tenho até que descansar (não disso aqui, mas da vida um pouco, é só encrenca catso)mas quem sobe é a net, pensar no que escrever as vz até desanima numa dessas mas tava meio pronto, então tá aí mais um do "Mr.Voice of Rock"
.....................................................................................
Sempre que se fala da história da música relacionam-se vários nomes e claro alguns são mais interligados do que outros.
Esse é o caso de meu queridinho Glenn Hughes, participou disso e daquilo, fez e faz e ainda melhor do que muitos.

Bem esse é mais um dos seus trabalhos e desde que retornou do inferno das drogas é um workaholic da música produzindo, gravando e participando de tudo que pode, talvez até pra se manter ocupado e com a mente em evolução.

Não digo que é meu álbum favorito, mas com certeza é um dos mais consistentes e mostra um artista maduro e seguro; sendo que a minha preferida é a última musica do álbum.Glenn Hughes has always seemed to surround himself with the greatest guitarists and drummers of rock, including Ritchie Blackmore, Tommy Bolin, Ian Paice, Tony Iommi, and Kenny Aronoff.

And on his 2006 solo outing, Music for the Divine, the string of strong supporting players remains intact, as Hughes is joined by a pair of current Red Hot Chili Peppers — guitarist John Frusciante and drummer Chad Smith — and an ex-Pepper, Mr. Hollywood himself, Dave Navarro. Music certainly has a funkier edge than, say, the last few releases Hughes has collaborated on with Iommi, but this should certainlymore… not come as a surprise to longtime fans, as his funk roots trace all the way back to his Deep Purple-era releases.

Arguably, he has not played alongside musicians as fluent with the funk as his fellow travelers here, especially on the leadoff single, "The Valiant Denial," which rocks and slithers the way only a Peppers groove can. The funk continues on such selections as "Monkey Man," but just when you think you have it all figured out, Hughes and company hand in a surprise reading of, um, "Nights in White Satin." All in all, Music for the Divine is another fine release from one of rock's great (and criminally underrated) voices.
Tracks:
1 Valiant Denial
2 Steppin' on
3 Monkey Man
4 This House
5 You Got Soul
6 Frail
7 Black Light
8 Nights in White Satin
9 Too High
10 This Is How I Feel
11 Divine

Obs:Postagem original feita em 04/03/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

ARDA - "About Eternal Wandering and About"

Como já disse antes, eu sou um apaixonado por mitos e lendas, sejam de qual cultura forem e descobri esse som pela capa. Achei de uma beleza fora do comum e salvei pra papel de parede, mas essa imagem ficou me incomodando e aí fui em busca de informações.

Bom, nem preciso dizer que não foi fácil achar referências e aí pedi ajuda a minha querida amiga Milú (http://blogdamilu.blog.ru/ novo endereço) ; a qual faz um belíssimo trabalho sobre a cultura russa e a quem agradeço imensamente por sua gentileza e carinho sempre.

Bem, meus problemas foram resolvidos no natal e segue então o material sobre o trabalho, o grupo e mais uma referência ao trabalho do Tolkien.
Quanto à capa do disco, o título do disco pode ser traduzido como:

"Sobre a terra e a perambulação eterna".

Arda é como é chamada a Terra no universo de Tolkien.

Na mitologia dos livros a Terra, ou melhor, Arda, foi criada através de uma canção feita por Eru Ilúvatar (o Deus supremo do universo Tolkien.

Eru em élfico significa “o único” e Ilúvatar quer dizer “Pai de Tudo”) e os Ainur (espíritos primordiais criados pelo pensamento de Eru Ilúvatar).

Inspirado na Arda de O Senhor dos Anéis foi criada esta banda russa que mistura Power e Folk Metal.

Tracklist

01. Возвращение Государя - (vosvrashenie Gossudarya) - ( A volta do soberano)
02. Первая Зима - (Pervaya zima) -(Primeiro Inverno)
03. В Пустоте - (v pustote) -(No Vazio)
04. Мелькор- (MELKOR - ver significado na wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Melkor)
05. Ради Звезд -(rádi zviozd) -(Em Prol das Estrelas)
06. Нет Никого -(niet nikovo)- (Não Há Ninguém)
07. О Скитаниях...-(Sobre a Perambulação)
08. Крылатая Тьма - (krilataya t'ma) -(Escuridão Alada)
09. Новая Мечта - (novaya meshta) - (Novo Sonho)
10. Fly Away---bônus

FORMAÇÃO DO GRUPO:

Pavel Okunev - vocal
Dmitri Protsko - guitarra
Igor Peskarev - guitarra
Yaroslav Pastukhov - baixo
Vlad Aleksseienko - bateria

Obs:Postado originalmente em 29/12/08 e perdido num mar....o back up qdo migrei do xp pro vista, não bastasse o que eles deletam, a microsoft briga com a osta fabricante de sistemas pra eles e descontinuou o sistema de udfs, sendo continuado por eles mas saltando a sequência lógica o que gerou uma série de conflitos em várias empresas e usuários, mas que nunca eles souberam ou quiseram explicar.

Usuários de Linux descobriram a solução com um pacote chamado de udf tools, mas os seguidores do Bill até hj estão a ver navios prq não houve correção e nem acertos e aí sifú né?
Quem saiu perdendo?
Eu? alguns disquinhos, mas e as grandes empresas que até agora não sabem disso?

Bom, reminiscências de um velho lobo,rs
Mas que o Bill e sua gang não me enganaram, isso não conseguiram e se alguém teve problemas nessa migração é só visitar o site da OSTA ( e aqui não tem trocadilho não, rs)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

25 de jun. de 2010

"Flat Baroque And Berserk" - 1970 - (Roy Harper, Feat. Keith Emerson & The Nice)

Mais um da série:

Você conhece?

Você ouviu?

Você tem?

Simplesmente à minha simples avaliação de fã do "Nice" até por causa de uma época muito interessante em minha vida qdo começava a tomar contato com a verdadeira música progressiva de vários países, coloca este trabalho naquela seção de: "O que é isso?" e "Quem são?"

Claro que hj já sabemos um pouco mais sobre eles, mas imaginar que um disco de vinyl que chegava as suas mãos sem referências, somente alguns nomes e um som completamente desconexo e perfeitamente harmônico; numa faixa de idade em que tudo era fantástico só pode ficar marcado à fogo na alma.Tracklist:

01 - Don't You Grieve 5:44
02 - I Hate the White Man 8:03
03 - Feeling All Saturday 1:57
04 - How Does it Feel 6:30
05 - Goodbye 5:43
06 - Another Day 2:57
07 - Davey 1:31
08 - East of the Sun 3:02
09 - Tom Tiddler's Ground 6:49
10 - Francesca 1:19
11 - Song of the Ages 3:53
12 - Hell's Angels 7:47Performers [Uncredited]:

-Nice, The (track 12):
-Keith Emerson Keyboards
-Lee Jackson Bass
-Brian Davison Drums
-Tony Visconti Recorder
-David Bedford – additional musician


Obs: Fiquei em débito com o Carlos que me passou mais esta raridade; ele nunca me cobrou nem participação como colaborador, simplesmente me envia links raríssimos mesmo e principalmente de seu ídolo maior Keith Emerson(até nisso discordamos, o ELP pra mim chegou onde chegou graças ao talento dos 3 mas a cabeça pensante alí era o Greg Lake ao meu ver) e não postei ainda metade do que me enviou, mas os aqui colocados devem conter os devidos dados mesmo sendo um "avatar".

Outra obs: Postagem original em 06/08/09
Pode parecer estranho mas estou aproveitando pra postar alguns discos que gosto enquanto dá, pode ser que vamos longe ou não, mas o que me incomoda é que mesmo com o tempo obras como essa ainda não circulam pelos blogs como pensei fossem.

Parece(?)que continua o circuito conhecido e manjado pra dar certo? Sei lá, num tô nem aí se um disco tem um ou mil downs quero mais é divulgá-lo e dividir pelo mundo afora, mas enfim isso sou eu, e cada um é de um jeito não?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

24 de jun. de 2010

Jimmy Carl Black - Freedom Jazz Dance


I hear you call my name!


Em Homenagem a D_O_A

Existem algumas pessoas que conhecemos.......
Existem outras que não conhecemos......
E existem os amigos....................


Obs: Ganhei este álbum em outra vida de presente do Sara_Evil, qdo ainda nos falávamos e militávamos no mesmo blog.......

Obrigado é o que disse à época e mantenho nessa repostagem, esta é minha forma de mostrar o que fazemos, compartilhar o presente, ouvindo o passado e fazendo o futuro.

Aliás um pusta de um som do batera do Zappa em sua rara carreira solo.
Outra obs: postado originalmente em 10/11/08

Mais uma obs: Bom, agora já tô sendo sinalizado pelo blogger sem mencionar qual disco foi pro rascunho, como eu disse não divulgo mais as cartas deles pra não fazer propaganda gratuita, mas infringi de novo alguma coisa e mais uma vez, agora tá sendo diário, fui citado mas sem mencionarem o prq, só que infringi as tais leis que comprar não é ter, é deles!!!!!!


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

23 de jun. de 2010

Storm Warning - Breaking Out e Something Real

Este post começou pelo fim mesmo, vc não se enganou.
Pra quem não sabe eu havia postado em 16/06/10 o álbum abaixo que ganhei do Omar como descrito, e simplesmente foi tão impactante que nosso irmãozinho PoucoSiso, sem noção como sempre me mandou o primeiro que é este que posto agora.

Mas fazer outro post?
Eu?
Folgado do jeito que sou?

Vou nada, mas claro que não só folgado mas usando um pouco de inteligência que nós lobos acumulamos por séculos, resolvi remontar o post e não bonitinho como se fosse novo não...fazer assim mesmo, verdadeiro como o som dos caras.

Tava ouvindo "The Woman or the Blues" e agora começou "Dangerous Mood"; além de verdadeiro, creio ser depois do Govt Mule, uma das bandas que mais me chamou a atenção e olha que conheci o GtM assim tb, no começo de sua carreira e creio que se esses caras continuarem a evoluir...........ng segura, eles são realmente fantásticos.

Tracks:
1. Bullets
02. The Woman or the Blues
03. Dangerous Mood
04. Long Grey Mare
05. Big Man
06. Ballad of 64
07. Upton Strut
08. The Blues are Back
09. Whisky Blues

Enjoy Breaking Out!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!Dizem que a internet é um local onde desajustados e depravados se encontram e criam fantasias e vivem em seus sonhos pra fugir da vida real; o que em alguns casos é verdade e muita gente acaba inclusive perdendo grana, caindo em golpes e até sendo mortos por amizades cibernéticas.

Bem, fui daqueles que tive de aprender lotus, DOS, Excel e etc prq estavam implantando aquelas maquinas de escrever com tv na multi que trabalhava e junto a ela estavam implantando uma antena que buscava todos os satélites em operação bastando pra isso é claro as devidas coordenadas.
Era o 1ºmundo chegando as nossas portas e isso não me fez ser mais ou menos conhecedor dessa parafernália, ao contrário, depois de algumas décadas resolvi me afastar de toda essa eletronicidade e morar na selva onde está hoje a alcatéia.

Mas não fiquei longe por muito tempo e eis me aqui de volta ao início do post, prq parecendo tétrico tem final feliz, a internet pra mim, trouxe amigos, relacionamentos bons e outros nem tanto, mas no final é uma ferramenta fantástica e graças a ela, posso dividir com vc o presente que o Omar me deu (mais um rs)e olha nenhum deles eu creio foi tão impactante qto estes caras e posso dizer sem medo de errar - Se tem um cara que gosta do tal do Blues sou eu, e se tem alguém que sabe diferenciar um bom de um razoável ou de um excelente, tb me coloco nessa categoria.Não existem provadores de vinho ou queijo?
Muito bem, eles tem algo que outras pessoas não tem e nem por isso são melhores que ng, mas sabem distinguir uma boa safra ou uma boa curagem; bem nasci com isso e sei só de sentir as notas se aquele som é bom ou não, se para alí ou tem pra onde evoluir e com isso tive contato com muitas bandas daqui e de fora, e vi muitas nascerem e morrerem do nada, enquanto outras permaneceram "ad eternum"

Storm Warning, escute vc mesmo, tire suas próprias conclusões, mas já aviso, até hoje o Omar não errou, e eu tb não,rs

Thanks my dear friend Omar, por dividir uma obra tão maravilhosa como essa, que tem gosto de quero mais e se fosse um vinho eu já estaria totalmente embriagado,rsStorm Warning é uma banda formada na Inglaterra que faz um som baseado no blues, mas com influências de rock e jazz.
O primeiro álbum do Storm Warning, "Breaking Out", foi lançado em 2005.
Em 2008 veio o segundo disco da banda, "Something Real".

Radio Mercury

Blues Charts

1. JANIVA MAGNESS - Do I Move You ? (NorthernBlues)
2. BOOGIE CHILLI - Live Time Blues (Flower Rec)
3. COCO MONTOYA - Dirty Deal (Alligator)
4. GOV’T MULE - High & Mighty (Blue Rose)
5. BILL PERRY - Don’t Know Nothin’ About Love (Blind Pig)
6. WALTER TROUT & FRIENDS- Full Circle (RuF)
7. ROBERT CRAY BAND - Live From Across The Pond (Vanguar)
8. DANNY BRYANT’S REDEYEBAND - Days Like This (Blues Music)
9. STORM WARNING - Breaking Out (Storm Warning)
10. IRMA THOMAS - After the Rain (Rounder)
11. JEREMY SPENCER - Precious Little (Blind Pig)
12. JONNY LANG - Turn Around (A & M)
13. THE DEREK TRUCKS BAND - Songlines (Sony/BMG)
14. NICK MOSS & the FLIP TOPS - Live at Chan’s (Blue Bella)
15. JAMES HUNTER - People Gonna Talk (Rounder)
16. KENNY WAYNE SHEPHERD - Ten Days Out (Warner) N
17. SŁAWEK WIERZCHOLSKI - Historia Choroby- Box (Agencja MTJ)
18. MEMO GONZALEZ & THE BLUESCASTERS - Live in the UK (CrossCut)
19. JOE BONAMASSA - You and Me (Provogue)
20. JOE LOUIS WALKER - Playin’ Dirty (JSP)
The upbeat bar-band blues of the British group Storm Warning roars with a classic-rock heart. In other words, this isn't your typical blues act. U.K. artists have traditionally put their own twist on American music and while Storm Warning isn't revolutionary with its somewhat Rolling Stonesy take on the blues, its ballsy approach is a refreshing change of direction from the usual purist fodder.

The first cut, "On the Road," opens with celestial Pink Floyd atmospherics that are washed away by the oncoming rush of bluesy riffage, rolling drums, and air-scorching harmonica. The song is basically an ode to groupie sex, well-traveled subject matter in arena-rock circles but quite virginal to the blues field.


On "Hard To Be a Man," the band erupts into a volcanic jam; leaving no wonder why they called themselves Storm Warning. Guitarist Bob Moore's solos generate layers of smoke as the group locks into a steady yet urgent rhythm. Son Maxwell's vocals beam with macho self-confidence and a cool, detached manner that deflects the self-pitying clichés of the genre.

Maxwell is one mean harmonica player as well, especially on "Charlie's Blues" and "One Step Forward." In a band setting such as this, there is a tendency among blues acts to let the guitars steal the spotlight. However, there is democracy at work here as "Blues 101" and "Nothing But Smoke" shine attention on Ian Salisbury's keyboards. On "Nothing But Smoke," Salisbury's trembling piano and Derek White's pulsating bass evolves into a single, electrifying unit.

When the Storm chills out with the jazzy, free-flowing rhythms of the finale, "Long Ride," the fire has grown so hot that a little cooling off is just what is needed.
Personnel:

Derek White: bass
Roger Willis: drums, percussion
Ian Salisbury: keyboards
Bob Moore: guitar
Hofner Galaxy
Son Maxwell: vocals, harmonica

Storm Warning Blues Rock Band WebsiteTrack listing:

On the Road
Hard To Be a Man
Charlie's Blues; Blues 101
Something Real
One Step Forward
Nothing But Smoke
I Don't Know
Long Ride

Enjoy Something Real!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!

22 de jun. de 2010

VAI - Sex & Religion - 1993

Sou muito sincero em dizer que não sou o típico fã de Steve Vai, mas eu realmente tiro o chapéu (que frasezinha sem vergonha esta não?) pro cara.
Foi discípulo de um mito da música Mr. Zappa; tocou em bandas variadas como Roxy Music , Whitesnake etc e etc, participou de gravações com deus e o mundo e ainda arrumou brigas homéricas com virtuoses como ele, sempre naquela de quem será o melhor!

Um dos conceituados de hoje por muitos, Satriani tem por ele admiração e amizade, o considerando um puta de um músico.
Mas o cara é peitudo, isso é......


Sex & Religion consta de sua discografia, mas ao ser lançado era uma banda chamada "VAI", simplesmente composta por alguns caras tidos como bam-bam-bans à época; uma espécie de super-banda (alguém aí lembrou do ASIA?), composições teatrais e interpretações idem chegando ao ponto de tocar na MTV americana e rodar tb com sucesso na MTV daqui do nosso país.Mas....sempre tem um mas, como o próprio Steve Vai diz; não deu certo!!!!!!!

Porque?

Várias são as explicações e cada uma diferente da outra, mas ao que parece à versão dele é a mais honesta: "Eu estava abalado com a morte do Zappa, juntei caras de temperamento difícil como o meu pra tocar um projeto quase impossível, não tinha como dar certo apesar de todos serem fantásticos profissionais e pessoas maravilhosas".

É, tinha tudo pra dar certo, mas não foi o momento certo e nem a época certa.....o resto é história.

Particularmente, tirando "For the love of God" música do álbum "Passion and Warfare", pra mim é uma das melhores coisas que já ouvi e tô me lixando pros críticos de plantão; que vem com aqueles papos de técnica, sonoridade, pureza e o cacete à quatro......eu não canso de ouvi-lo e resolvi dividir e compartilhar com quem tiver afim de ouvir um puta de um som!!!!!!!!!!!!Musicians:
Steve Vai – guitarra

Devin Townsend – vocal - Devin Townsend Band e Strapping Young Lad

T.M.Stevens – baixo - Shocka Zooloo e James Brown

Terry Bozzio – bateria - Zappa, XYZ e Mastelotto

Tracks:
1-An Earth Dweller’s Return
2-Here & Now
3-In My Dreams With You
4-Still My Bleeding Heart
5-Sex & Religion
6-Dirty Black Hole
7-Touching Tongues
8-State Of Grace
9-Survive
10-Pig
11-The Road To Mt. Calvary
12-Down Deep Into The Pain
13-Rescue Me Or Bury MeObs: Me desculpem se pareço ácido, mas cada um posta o que tem e o que acha que é bom dentre estes, e a coisa que mais me irrita é ver a quantidade de gente que baixa o que alguns críticos famosos chamam de "lixo"; por isso VAI por mim, baixe ......

Outra obs: Zappa morreu em 04/12/93 e este álbum foi lançado antes em 27/07/93; mas a saída de Vai pra carreira própria e a doença do mestre foram os motivos citados pra neura em que ele se encontrava e a elaboração do álbum sofreu a pressão daquilo tudo.

Obs: Postagem original em 01/11/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Super Rock Vol 4- "A Real Super Group"- 1975

Sem comentários.............vc tem?

Conhece?

Já ouviu?

sei........................rs

Carlos, não tenho palavras por sua amizade..............Obrigado!!!!!!!!!!!!!!

Obs: Postagem original feita em 04/08/09 e simplesmente deletada pelo famoso merdaup..ad do nada.!!!

Sem avisos, sem cartinhas (que como diz o Dio coleciono algumas também), sem reprimendas da famosa d...a (não vou citar nomes de quem não presta, vou deixar só subentendido,não merecem)ou seja, por simples decisão arbitrária eles deletaram quase 100 posts de um dia pro outro, mas o mais interessante é o tanto de posts de programas crackeados que eles tem postados lá com os nomes completos do software e de quem postou; o que não é da minha conta, mas é como vc ser acusado de vender algo ilícito sem fazer e alguns que fazem tráfico, navegarem em águas calmas, o bandido sou eu, um "viejo Lobo" diria Omar,rs

Ou seja, qual o critério?

Nenhuma, porra nenhuma, completa hipocrisia dessa industria maldita que vive as nossas custas, ganhando de publicidade e propaganda, qto mais são acessados e depois simplesmente pegam um "mané" como eu ou vc e joga todo um trabalho fora, trabalho que repito, comprei com meu dinheiro, produzi com meu trabalho, ganhei de alguém que comprou e não roubou.

Porque quem rouba, pirateia mesmo, permanece "ad eternum" ou até são avisados como sei, e se mudam com tudo pra outros endereços antes??????
Ah, que se fordam, ouvir um som de verdade vale a pena, e só pra avisar, tenho sim feito um espelho do blog, caso com essa caça as bruxas venham a deletar o SM, abrimos nova "lujinha", aí prefiro diferente do Ser da Noite, ao invés de deixar o novo endereço já estampado, qdo e se acontecer aviso aos amigos dos blogs, e aos frequentadores que tenho emails e pronto, quem quiser vai achar de novo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

19 de jun. de 2010

Marcus Miller - Marcus - Conexão direta com o Então Era Wilson

Bom como é de costume gosto de buscar posts bem feitos em bons blogs de amigos e até de desconhecidos dando os devidos crédito é claro, se outros não fazem pouco me importa, apesar de ver muito post meu até assinado por aí,ré,ré,ré.

Já há algum tempo os irmãos Dio e Diego(que tá me ignorando)postaram uma boa parte da carreira solo desse... fantástico, maravilhoso, soberbo, virtuoso, divino, etc, etc e etc ....baixista,rs, e desde então eu tô pra trazer pra cá, mas como sabem eu não sou de postar discografias, sei lá, as vz sim como do "Harmonium" e do "The Watch" pela raridade, mas no mais prefiro um disco só pra quem quiser saber ou conhecer baixar pelo menos aquele; que já vai ter valido a pena.

Mas tb fico muito puto da vida prq antes, hoje menos, era acabar de postar os álbuns e deletarem os links e aí desanima qqr um, o que aconteceu comigo várias vz e por isso tb sempre optei por posts mais simples, escrevendo um pouco mais e se alguém se interessar ajudo a encontrar a fonte e seguir em frente.
Bem aqui está, eles conheciam, viram o "Legends" aqui, postaram o Marcus lá e eu trouxe um disco dele ok?

Não acho dos trabalhos dele, o melhor, prq é muito difícil; esses dias atrás o Omar me deu um com o Marcus, o Stan Clarke e o Wictor Wooten; 3 super baixistas, batera, teclados e sem guitarras, algo "absurdo de bão", que subo qqr hora dessas.
O cara tá em todas com todos, e aí fica difícil escolher (dá só uma olhada na discografia do cara aí embaixo), então fica como uma pequena dica de um grande talento, talvez um dos maiores na atualidade que mestres como Stanley Clarke faz questão em tocar junto.....prq?Será que ele ainda precisa de divulgação e apoio?

O nome dele já não esta no Hall da Fama?

Então porque seria?

Porque o cara é muito bom mesmo e pronto!!!!!!

Bem quem quiser mais é só ir ao Era Wilson e lá no post do Marcus Miller, baixar o que quiser que tem de sobra........é so escolher e como sempre com o padrão de qualidade dos meus irmãozinhos, se valer alguma coisa minha opinião assino em baixo.Nome completo William Henry Marcus Miller Jr.
Data de nascimento 14 de Junho de 1959 (51 anos)
Origem Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos
Gêneros Jazz, jazz fusion, R&B, rock, funk
Período em atividade 1975 - atualmente
Outras ocupações Bandleader, baixista, compositor, produtor musical
Página oficial http://www.marcusmiller.com/

Marcus Miller (Nova Iorque, 14 de junho de 1959) é um compositor e músico de jazz, mais conhecido como um baixista, que tocou com vários músicos, inclusive Miles Davis e David Sanborn.

Miller estudou oficialmente clarinete ( ver clarinetista) e também o clarinete baixo, teclado, saxofone, e guitarra, além de ser vocalista.

Suas influências são de alguns baixistas da geração precedente, tais como Keni Burke, e em particular, Jaco Pastorius (que nasceu apenas 8 anos antes do Miller, em 1951).

Cedo na sua carreira, Miller era acusado de imitar demais o estilo do Pastorius, inegavelmente uma influência que era, e ainda é, enorme.

Miller tem uma discografia extensa, e viaja frequentemente à Europa e ao Japão, como músico acompanhante ou líder.
Discografia:
Período solo (1982-presente)

1983 - Suddenly
1984 - Marcus Miller
1993 - The Sun Don't Lie
1995 - Tales
1998 - Live & More
2000 - Best Of '82-'96
2001 - M2
2002 - the Ozell Tapes
2005 - Silver Rain
2007 - Free
2008 - Marcus - In Stores in the U.S. March 4TH!
com Bee Gees (1987)

1987 - E.S.P.
com David Sanborn (1975-2000)

1977 - Lovesongs
1979 - Hideaway
1980 - Voyeur
1981 - [[dyas of the week
1982 - Backstreet
1984 - Straight To The Heart
1987 - Change Of Heart
1988 - Close-Up
1991 - Another Hand
1992 - Upfront
1994 - Hearsay
1995 - Pearls
1996 - Songs From The Night Before
1999 - Inside

com Miles Davis (1980-1990)

1981 - Man With The Horn
1981 - We Want Miles
1982 - Star People
1986 - Tutu
1987 - Music From Sioesta
1989 - Amandla
com The Jamaica Boys (1986-1990)

1987 - Self-Titled
1989 - J. Boys


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

14 de jun. de 2010

Triumvirat - Spartacus

Acho que nunca me esquecerei.....sei lá, era uma coisa ao mesmo tempo mágica e estranha, diferente e igual, coerente e confusa, uma viagem sem ácido mas completamente louca.

Que batida era aquela?
Uma batida marcial numa banda de rock progressivo e ainda por cima alemão? Tá certo que eu já havia tido contato com outras bandas de lá, mas eu não tinha ouvido nada parecido com aquilo....que voz deliciosa, que sonoridade ímpar, que porra de batida era aquela??????????

Ré,ré,ré, é isso eu impliquei com o estilo marcial dos caras mas ao mesmo tempo foi amor a primeira vista, foi impactante, florescente e cativante, era tudo que eu um baladeiro de primeira amava de paixão: "NUANCES"!!!!!!!
Sobe, desce, canta, toca, sussurra, brinca, toca, esmerilha, era simplesmente o oposto que ouvia dizer, que não passava de uma cópia barata do ELP.......ah pra pqp quem me veio com esses papos, eram muito diferentes e muito técnicos, sim sabiam tocar, sabiam compor e sabiam colocar cada nota em seu devido lugar, como o ELP mas cópia?

Estas duas capas quase iguais não são erro do lobo de novo não, a primeira (acima) foi lançada em 2000 pra comemorar os 25 anos do álbum, e as restantes são obviamente as capas do cd remaster do vinyl e ainda com alguns bonus que saíram na edição original e eu tive em minhas mãos, mas que devo ter trocado por um skate ou uma prancha sei lá, ai que idade idiota,rs

Mas aí está, já temos aqui o "Illusions" postado e agora posto o que acho sintetizar o auge da competição progressiva chegando ao Brasil, e as turmas brigando por seus ídolos e aparecem estes "nerds"???
Ah não que isso era uma afronta aos Yes, ElPs, Giants e etc, não não seria possível.......!!!!Foi e é um dos maiores álbuns de toda a história do mundo da música que ainda tem a petulãncia de encerrar Spartacus com uma pincelada de "Jesus Christ Superstar".

Simplesmente fantástico, 35 anos e qualquer um que ouça agora sente que eles não envelheceram, basta ouvir "Walls of Doom" (quem nunca ouviu prq estava em outro planeta rs) simplesmente continuam pelo menos pra mim, como antes, rodando no toca discos do meu quarto e aquilo ecoando pela vizinhança como um mantra divino.

O que não entendo é porque esses caras morriam de bobeira, fosse em drogas, bebidas, ou como no caso do Köllen que ainda estava ouvindo no toca fitas de seu carro fechado em sua garagem suas composições; pusta sacanagem, cantava e compunha, tocava e eu o considerava meu amigo caraca, ele frequentava minha vida todos os dias....

Obs: Muito bem corrigido pelo Ricardo o baixista desta foto é Hans Pape segundo o site oficial dos caras e não Köllen como circula pela net e aproveitei pra postar logo abaixo o primeiro que era Werner (Dick) Frangenberg, tb a esquerda é claro, e na foto mais abaixo aí sim, nosso herói(rs)Helmut Köllen.Creio com isso estar devidamente esclarecido quem é quem na formação original do trio.Spartacus may not be as progressively strong as 1973's Illusion on a Double Dimple album, but it still stands as this German outfit's second best release.

Based on the famous Roman gladiator who led the rebellion against his homeland, the music supports the album's concept quite solidly, with the better tracks coming in the form of the sporadic "School of Instant Pain" and the nine- minute "March to the Eternal City," which gathers a menacing conglomeration of bass guitar riffs and pointed keyboard work. The music becomes effectively motivational toward the concept at the proper times, enablingmore… the band's idea to remain fresh and colorful as the music is played out.

Jurgen Fritz's Hammond organ and Moog intervention gives Spartacus a genuine progressive air, culminating as it should on the final track.
Although Triumvirat's staunch, stern notes and articulate keyboard meandering can easily be compared to Emerson, Lake and Palmer's style, it's balanced quite impressively with Helmut Kollen's electric and acoustic guitar work.

This album has a slight edge over 1976's Old Loves Die Hard because the synthesizers are put to better use, while the overall sound and flow of Spartacus contains greater instrumental animation.
Spartacus is an album by the German group Triumvirat.

Spartacus is a concept album based on the Roman gladiator who led the 3rd slave uprising in 73–71 BC. The lyrics were written by Hans Bathelt, with contributions by Jürgen Fritz. It was originally released in 1975 on the EMI label, and later distributed in the U.S. by Capitol. It debuted at number 27[1] on the Billboard album charts.

After this album, Helmut Köllen left the band to start a solo career. Two years later, he died of carbon monoxide poisoning when he was in his car, in the garage, listening to his own compositions on the car's cassette player.

The album was digitally re-mastered and released in CD form in 2002 by EMI. The re-mastered version included two additional tracks: a live version of "The Capital of Power" and a previously unreleased song called "Showstopper".
Members:
Jürgen Fritz: piano, synthesizers

Helmut Köllen: bass, acoustic guitars, vocals

Hans Bathelt: drums and percussionTracklisting:

The Capitol Of Power (Jürgen Fritz) 3:13

The School Of Instant Pain 6:23
including:
Proclamation (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
The Gladiator's Song (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
Roman Entertainment (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)

The Battle (Jürgen Fritz)
The Walls Of Doom (Jürgen Fritz) 3:57
The Deadly Dream Of Freedom (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 3:55
The Hazy Shades Of Dawn (Jürgen Fritz) 3:10
The Burning Sword Of Capua (Jürgen Fritz) 2:41
The Sweetest Sound Of Liberty (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 2:36

The March To The Eternal City (Jürgen Fritz / Hans Bathelt) 8:48
including:
Dusty Road
Italian Improvisation
First Success

Spartacus 7:39
including:
The Superior Force Of Rome (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
A Broken Dream (Jürgen Fritz)
The Finale (Jürgen Fritz)
Spartacus lyrics
(printed with permission of Hans Bathelt)

The School of Instant Pain
Proclamation
I'll be your guide
So join me and fight
To break down the walls
That keep us in this misery

I'll be your friend
Believe in the end
We built up a new
and better land

The Gladiator's Song
I've been trained to kill a man
A sword, a spear or with my hand
As nature built me big and strong
A gladiator's song

We're kept like animals in a cage
They pay for it to see the rage
Their kicks have become stale and dry
They get excited when we die

Our life it is not meant to last
The arms so strong the eyes so fast
We're putting on a special show
And selling out the big front row

There is no chance of getting free
We could fight for eternity
And death is near it won't take long
A gladiator's song

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Spartacus

Studio album by Triumvirat
Released 1975
Recorded February and March, 1975
Genre Progressive rock
Length 42:31
Label Capitol
Professional reviews

Site oficial: http://www.triumvirat.net/

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Direto do "Only Good Song" - Greg "The Best" Lake - From the Underground I

Mais uma vez este lobo que a vergonha perdeu faz muito tempo não se sabe onde, traz de outro blog um som que de tão bom não mexi em nada.

Confesso ter procurado mais capas e informações mas a telefonica me deu um trabalho neste fim de semana que só eu sei e até pra trabalhar deu prejú, então como está bem feito e o link vivo, segue mais uma do "cara" que ficou intragável coitado, mas que continua sendo um mestre no que faz, sua vida pessoal pouco me importa, me entristece sim, tamanho talento escondido atrás de tanta marra mas.....

Greg Lake - From The Underground - The Official Bootleg - 1997


Uma coleção de (boas) canções gravadas ao vivo, abrangendo canções de todas as bandas/fases de que participou, The Shame, Shy Limbs, King Crimson, Emerson, Lake & Palmer, Asia, Emerson, Lake & Powell e Greg Lake Band.

Esse é um disco do qual gosto muito. Espero que apreciem.

01. Touch and Go
02. A Man, A City
03. Don't Go Away Little Girl
04. Medley: Still You Turn Me On / Watching Over You
05. Daddy
06. Retribution Drive
07. Heat Of The Moment
08. The Score
09. Love
10. Affairs Of The Heart
11. Learning To Fly
12. Lucky Man
13. 21st Century Schizoid Man


Obs: Tem o vol II, que bati com a cara na porta várias vezes e quem quiser contibuir, é só me enviar e completamos o post, o dois ainda é mais recente e mais trabalhado, mas continua bootleg,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!