Mais um roubado direto do barco bucaneiro do meu irmão Pirata do Rock, como foi postado, poucas informações ou detalhes.
Aliás o Pirata tem é preguiça,rs fica navegando pra lá e pra cá e eu que me vire atrás de informações se quiser, mas de boa é uma parceria que dá certo.
O que se sabe ou que consegui saber é que praticamente é um dos ou senão o primeiro som progressivo do sul do país.
Se não me engano o Tano já me torrou dizendo que outros grupos vieram antes, mas peguei na história deles mesmo no sul e progressivo, por isso fico com quem é de lá por enquanto e não tem a ver com data de edição e sim com atividade da banda.
Talvez não seja pra tanto mas por esta particularidade já vale trazê-lo do navio daquele maluco pra cá enfrentando tormentas e mares bravios.
Abaixo uma pequena nota que encontrei sobre os caras e se vc tiver detalhes me passe que acrescento ao post, vamos cultivar a história de caras como estes que fazem a história de nossa música e nossa identidade."...Entretanto os primeiros registros em vinil de rock progressivo gaúcho somente ocorreram, tardiamente, na década de 1980.
Em 1981, o trio pelotense Vôo Livre lança o LP homônimo. A banda realizou shows na capital e no interior do RS nos anos oitenta.
Algumas apresentações são realizados em conjunto com a banda de rock progressivo Apocalypse, criada em 1983, em Caxias do Sul.
O Vôo Livre encerra sua atividades e a Apocalypse segue realizando shows pelo Estado tocando com grupos da capital como o Astaroth.
O próximo registro, de bandas progressivas em vinil ocorreu com a coletânea Circuito de Rock em 1989."
Direto do navio bucaneiro do meu irmão Pirata, cortesia do amigo Oilton, mais uma da série: -Vc conhece?
-Já ouviu?
-Tem informações?Repostado a pedidos e postado desde 2010 na toca, mas o interessante é que com o bloqueio dos links muita coisa boa está sendo revista e repostada pelo menos por mim.Marcio AOR disse querer ouvir então aproveite enquanto ainda existimos,rsAh, esse aqui veio sim de cortesia do Pirata mas ele continua resmungão, acho que o cognac que tá bebendo já estragou ou a tripulação dele quer derrubá-lo do convés,rs
Mexo com ele mas é um dos melhores amigos que conquistei nessa caminhada cibernética e tenho muito orgulho disso, abs Pirata do Rock....Segundo CD dessa banda progressiva, que lembra o TISARIS e o ELOY, exímios músicos com passagens sinfônicas e trabalhadas....The "Singularities" album is a new one for this Brasilian band singing in English: long purely Progressive GENESIS influenced instrumental parts allow to musicians to express themselves with lyricism, interplayed with nice vocal passages.
Repostando a pedidos de 23/11/10 como foi feito no original.
"Bom crianças, e o velho caçador de lobos volta a ação e detona o nosso herói Buddy Guy e ainda com 03 emails seguidos sobre a mesma coisa.
Ainda falava com o morcegão sobre isso, e olha aí, de novo né?
Fazia tempo tá certo que eles não passavam pela alcatéia, e penso que numa dessas roda de uma vez e apesar de ter endereços alternativos, não os coloquei prq nem sei se deletarem se volto ou fico quietinho por um tempo; afinal como todos fazemos, tanto quem posta como quem baixa, fazemos por gostar e não pra lucrar.
O que torna prazeirosa a situação por um lado e amarga por outro, prq nunca se sabe até qdo por exemplo nossa simples toca de lobos estará on line e isso confesso que dá uma certa dor misturada com apreensão; o que não vejo no rosto de muitos bandidos enquadrados na hora do assassinato confessando inocência e ainda por cima saindo livres ou ficando livres mesmo depois de assassinatos comprovados.
Mas aqui?
Aqui a lei parece o filme "A Ilha do Dr Moreau" onde a lei era a lei e infringir era a morte, que coisa não? Nesta repostagem do Terço aproveito pra atualizar o que rola e desabafar como sempre faço, e o Terço veio a calhar prq os conheci, sei do esforço e talento de cada membro e o qto significou pra mim ouvi-los durante toda minha iniciação; um prog rock rural como gosto de chamar de uma qualidade absurda e de fazer o coração deste velho lobo pulsar mais e mais, ao ponto de doer em saber que não sou um criminoso, mas querem me tratar como tal.
Quem não tem aproveite, são gravações raras como descrito abaixo; não se sabe qto tempo temos.......A internet é uma invenção fabulosa mesmo não? Qdo o Alberto Jardim da nossa rádio "Rock Fly" me mandou um email perguntando se eu queria estas duas gravações de uma das maiores bandas do mundo, em edição italiana, eu fiquei pensando justamente nisso, no acesso, na facilidade que temos hj em dia.
Ainda jovens qdo um amigo ia viajar cada um fazia sua lista de desejos e depois íamos tirando isso ou aquilo pra que todos pudessem ser atendidos e claro caber na bagagem do viajante o que ele tb quisesse, rs
E aí aguardávamos ansiosos a volta daquele que teria de passar pela alfandega com os objetos de desejo, geralmente nem todos os pedidos eram atendidos, mas as novidade levavam semanas pra serem descobertas.
Hj basta um email, um up e está lá mais um objeto de desejo, que coisa isso! O Terço é pra mim junto ao "Som Nosso" e "Terreno Baldio", o mais completo grupo que surgiu no pais, com uma musicalidade nacional, uma qualidade internacional, talentos a toda prova e pessoas maravilhosas, só quem pôde desfrutar de alguns momentos com eles pra saber ao que me refiro; sem frescuras, sem estrelismos, sem pouco caso com os mais novos e ainda por cima dividindo aquilo que ia se construindo muitas vezes no improviso.
Mas vc pode estar pensando e qual é o lance deste post se já existem tantos por aí e à muito mais tempo? É que o Alberto conseguiu estas duas versões destes discos fantásticos gravados na Itália.
Mas vc ainda pode dizer, e dai?A qualidade sonora é absurdamente perfeita, tenho várias versões destes trabalhos e esta foi uma das melhores que tive contato e olha que estamos falando de bits, compressão, perda de qualidade e etc; o que aqui não ocorreu mesmo não sendo em flac e a melhor surpresa pra mim foi que o disco "Criaturas da Noite" é todo cantado em inglês. Existem sim referências dessa gravação feita em 76 e não chega a ser uma raridade, mas não me lembro de ter tido muito contato com essa gravação o que a torna especial pra mim.Analisando friamente vc espera a entrada dos vocais e acaba se surpreendendo com o inglês perfeito e as vocalizações sem dever nada ao original, ou seja poderia se considerar uma cópia de si mesmo e outra língua; e aqui entra a maestria dessa banda fantástica por conseguirem tocar até de ponta cabeça com a mesma qualidade e qdo leio resenhas ou ouço comentários dos longos solos do Hinds, qualifico-os como uma colossal asneira, o que não ocorre "lá fora"qdo qqr dos mestres sola horas a fio, mas aqui é assim mesmo né?
Mais fácil criticar; mas o que importa é o qto eles foram, são e serão importantes para a música brasileira e mundial e o qto eles foram e continuam sendo exemplos para novos e antigos músicos.Criaturas da Noite - O Terço
Esse foi o primeiro disco dessa formação com o Flávio Venturini,Sérgio Magrão,Sérgio Hinds e Luis Moreno. Gravado de novembro de 1974 a maio de 1975 no estúdio Vice-Versa, em S. Paulo (versão nacional, já que esta é de 76 em inglês). Participações especiais: Cézar de Mercês e Marisa Fossa. Ficha técnica: Capa: Antonio e Andre Peticov ( A Compreensão) Foto central : Leonardo Foto encarte : Jean Pierre Resmond Texto : Valdir ZwetschFaixas: 1-Hey Amigo(Mercês) 2-Queimada ( Venturini e Merces) 3- Panos de Fundo(Magrão e Mercês )solo Moreno 4- Ponto Final ( Moreno) 5- Volte na próxima Semana (Hinds) 6- Criaturas da Noite ( Venturini e Sá) 7- Jogo das Pedras ( Venturini e Mercês) 8- 1974 (Venturini)Casa Encantada-O Terço Segundo LP,com a mesma formação,conta com participações especiais de Zé Eduardo(percussão) e nos arranjos Rogério Duprat. Ficha técnica: Capa: Carlos Vergara Foto : Mário Luiz Thompson Texto : Luiz Carlos Sá.Musicas: 1-Flor de la Noche(Mercês) Moreno canta 2- Luz de vela ( Mercês) Moreno canta 3-Guitarras (Hinds) 4-Casa Encantada ( Venturini e Sá) 5-Cabala (Venturini, Zé Geraldo e Murilo Antunes) 6-Solaris (Moreno) 7 -Vôo da Fênix 8- Foi quando eu vi aquela lua passar (Venturini e Mercês) 9- Sentinela do Abismo (Venturini e Márcio Borges) 10-Flor de la Noche II ( Mercês ) 11-Pássaro( Sá e Guarabyra).Em 2000, Venturini chamou seus amigos para uma grande confraternização, pois completava 50 anos de idade e 25 de música!O encontro seria em São Paulo, durante o show de lançamento de seu CD.Fabiane, empresária do Flávio, foi responsável por esse encontro,chamando para o mesmo palco, Luis Moreno, Magrão, Hinds, Cezar de Mercês, Guarabyra, Jane Duboc e Cláudio Venturini.
Foi uma noite mágica! Todos estavam felizes, recordando o tempo em que viveram em S.P. e trabalhavam no estúdio do Rogério Duprat.E desde essa noite, em que O TERÇO ressurgiu na formação com Venturini, que eles decidiram voltar a tocar juntos.(I.M.R.)
Agora é assim, chega um email com a simples pergunta: - Lee Oskar?
Eu fico imaginando o que seria, mas como vem de um doido de pedra que nem eu mesmo, aguardo pra ver no que vai dar e aí chega outro email um pouco depois com mais uma frase: - Esqueci o link!
Exatamente como narrei assim,tomei contato com este trabalho que posto e contrariando meu irmão Pirata, trago da wiki informações mais detalhadas sobre Lee Oskar e tô nem aí se ele acha que isso é copiar e colar, prq o que vale pra mim é o que posto.
Ele prefere não escrever nada e deixar que cada um descubra por si, eu já gosto de conversar sobre música enquanto ouço e até qdo tocava conversava comigo mesmo viajando por entre as notas olhando meus mestres executando suas melodias.
Pra mim é assim e assim é, por isso mais uma grata surpresa vindo do "PRB", espero gostem como eu e até o mano Pirata leve pra sua nau destrambelhada enquanto ainda existimos.Lee Oskar (born March 24, 1948, Copenhagen, Denmark)is a Danish harmonica player,notable for his contributions to the sound of the rock-funk fusion group War, which he formed with Eric Burdon,his solo work, and as a harmonica manufacturer.
He currently plays with Lowriderband , with Harold Brown , Howard Scott and B.B.Dickerson
In 1983 Oskar formed a company to manufacture high-quality harmonicas.
His company, Lee Oskar Harmonica, sells harmonicas suited to many different styles of music, including blues, folk, rock, R&B and country.
The harmonicas themselves are manufactured by Tombo.
Oskar's harmonica company celebrated its 25th anniversary in 2008 at the NAMM Show (Oskar playing one of his harmonicas at the 2008 NAMM Show).
Several modern musicians, such as Mike Tetrault, cited Oskar as an important influence. When Junior Wells died, he was buried with a tray of Lee Oskar harmonicasBorn in Copenhagen, Denmark in 1948, Oskar was six years old when a family friend gave him his first harmonica.
"I came from an area where every kid on the block had a harmonica," he remembers.
He grew up listening to Danish radio, enjoying all types of music and cites Ray Charles as the biggest influence from that period.
When he was 17, Oskar decided that the United States was where a harmonica player should make his career,so he moved to New York at the age of 18 with little more than a harmonica in his pocket.
With no money, Oskar played harmonica in the streets of New York.Eventually arriving in Los Angeles, California, via Toronto and San Francisco, Oskar soon met and joined forces with Eric Burdon who had recently disbanded The Animals and was searching for new collaborators.
Together, the harp-playing Dane (born Oskar Levetin Hansen) and the British blues-rock singer made the rounds of the L.A. clubs, eventually hooking up with the soon-to-be members of War.
Burdon agreed to the novel idea of pairing up Oskar's harmonica with Charles Miller's saxophone to form a horn section.This team-up set War apart from the start, giving Oskar room to display the full spectrum of his improvisational prowess.
Oskar's harmonica magic was always a vital element in War's music and performances. Oskar continued with War for 24 years non-stop.
At the end of 1992 he made the decision to end his association with that group in order to have the time to pursue his solo career.Lee Oskar who has been described as "a virtuoso," "the harmonica whiz" "a war hero," "legendary," "musical wizardry,"and as "generally regarded to be among the best rock-blues-soul harmonica players.
"His role as a founding member and former lead harmonica player of the pioneer funk-jazz group War won him international renown for over two and a half decades (1969–1993).
Oskar's signature solos helped to define the War sound from the band's beginning in 1969, adding dashes of color to its R&B, jazz, rock, and Latin influences.
Oskar's position with War was a prominent one from its early days with singer Eric Burdon onward."My playing has become more aggressive over the years," he says.
"In the beginning, my role was playing horn lines.
Today, it's evolved to the point where I'm playing a lead instrument.
If I'm not doing a solo, I'm playing counterlines—I try to paint within certain spaces in the music to help create the overall picture."The eclectic, multicultural nature of War's music is also evident in Oskar's solo projects.
Three well regarded albums released between 1976 and 1981 (and recently rereleased on CD) brought critical and popular acclaim including being voted No.
1 Instrumental Artist of the Year for 1976 in not one, but three major industry mags: Billboard, Cashbox and Record World.
The albums, like Oskar's live performances, show the diverse influences of his musicality.
A composer, his compositions have been featured on movie sound tracks and television commercials.
He has been the recipient of many Gold and Platinum recordings and honored with special ASCAP Writing Awards. Live Recording
Engineers: Neil Schwartz, Chris Huston.
Personnel: Lee Oskar (vocals, harmonica, bass harmonica, sound effects); Wendy Haas (vocals); Steve Busfield (guitar, mandolin); Robert Vega (guitar, bass); Terry Medeiros, Nito Medina (guitar); Herman Eberitzsch (piano); Greg Errico (drums, synthesizer, percussion, bass, piano, guitar, sound effects); Chepito Area (congas); Monty Stark (bells); Julia Tillman, Maxine Willard, Lonnie Groves, Edna Wright, Jerry Fisher, Connie Fisher (background vocals).
Producers: Greg Errico, Jerry Goldstein, Lonnie Jordan, Howard Scott.Tracks
1 I Remember Home (A Peasant's Symphony): The Journey
2 I Remember Home (A Peasant's Symphony): The Immigrant
3 I Remember Home (A Peasant's Symphony): The Promised Land
Coloquei dois comentários sobre a mesma pessoa e o mesmo trabalho só pra vc ter uma idéia de como um pensa diferente do outro, quem dirá milhares!
Este trabalho do Ron eu fiz questão de comprá-lo qdo foi lançado, tava curiosíssimo em saber como ele se sairia um pouco mais velho, mais experiente e solo é claro; mas como de bobo ele não tem nada se cercou só de feras e ainda coloca um desafio na capa: "Not for Beginners" ou seja, se vc gostar vc é bom, senão um mero iniciante que não entendeu sua genialidade.
Gosto dele, de sua postura no palco e de suas atitudes, um camarada que ao passar suas férias em Ilhabela-SP onde tem casa trata a todos com carinho e simpatia. Não me decepcionei!!!!!!!!!!!!!"Ronnie Wood assumiu a segunda guitarra dos Rolling Stones em 1975 e nunca mais largou.
Tomou conta de uma vaga que anteriormente teve os excepcionais Brian Jones e Mick Taylor e se entrosou tanto com a banda que hoje é inviável pensar em Rolling Stones sem ele.
As combinações de sua guitarra com a de Keith Richards contribuíram decisivamente para a imortalização de clássicos como “Start Me Up” e “She’s So Cold”.
Em carreira solo bem mais discreta do que de seus parceiros Keith Richards e Mick Jagger, Wood reafirma sua vocação para criar riffs emblemáticos.
Not For Beginners segue a linha stoniana de fazer rock impregnado pelas raízes do blues – e sua voz rouca contribui muito para essa associação.
Longe de ser extraordinário, o disco transpira a competência e precisão que os vários anos de estrada lhe deram........"".....Ronnie nasceu na Inglaterra em 1947 como o mais novo filho em uma família artística e musical.
Ele e seus dois irmãos, Ted e Art, foram influenciados pelo pai, Arthur, que tocava em uma banda de 24 instrumentos enquanto os irmãos mais velhos tocavam com as banda 'The Temperance Seven' e 'Alexis Korner's Blues Incorporated'.
Ronnie fez sua estréia aos nove anos tocando washboard com seus irmãos em sua banda de skiffle e nunca voltou atrás.
Ronnie recebeu treinamento formal de arte na Ealing College of Art antes da música tornar-se sua principal influência.
Ronnie acabou sendo um dos 'The Faces' e posteriormente um 'Rolling Stone' garantindo seu lugar no quem é quem do Rock.
Além de guitarra, Ronnie também toca baixo, bateria, saxofone e pedal steel.
Durante sua longa carreira, Ronnie tem tido a oportunidade de tocar com muitos de seus heróis tais como Jerry Lee Lewis, Ray Charles, Fats Domino, Bo Diddley, Chuck Berry, Bob Dylan e the Corrs.
Ele lançou seis álbuns solo e o mais recente, 'Not For Beginners', foi muito aclamado pela crítica........" Músicos:
Ron Wood - vocals, guitar, producer Mark Wells - guitar, bass, drums, vocals, producer Kelly Jones - vocals Leah Wood - vocals Bob Dylan - guitar on "Interfere" & "King of Kings" Scotty Moore - guitar on "Interfere" Jesse Wood - guitar Willie Weeks - bass D. J. Fontana - drums on "Interfere" Andy Newmark - drums Martin Wright - drums, percussion, vocals, producer Ian McLagan - piano on "Interfere" Ian Jenning - double bass on "Interfere"Músicas:
"Wayside" "Rock 'n Roll Star" (Chris Hillman, Roger McGuinn) "Whadd'ya Think" "This Little Heart" "Leaving Here" (Eddie Holland, Lamont Dozier, Brian Holland) "Hypershine" "R U Behaving Yourself?" "Be Beautiful" "Wake Up You Beauty" "Interfere" "Real Hard Rocker" "Heart, Soul and Body" "King of Kings" (Bob Dylan)
O Hootie and The Blowfish, de Columbia, Carolina do Sul, EUA, é um dos grupos contemporâneos adultos de maior sucesso comercial a emergir na metade dos anos 90.
Milhões de fãs pelo mundo compraram a estréia da banda em um grande selo, Cracked Rear View, e seu retorno em 1996, Fairweather Johnson.
O Hootie and The Blowfish foi formado na Universidade da Carolina do Sul no início dos anos 80 e lentamente conquistou adeptos no sudeste norte-americano através de numerosas aparições em bares e universidades.
Com um som pop-rock melódico - inspirado principalmente pelo R.E.M. e pela Steve Miller Band - a banda foi contratada pela Atlantic Records em 1993, antes mesmo de ter lançado um álbum de longa duração.
Produzido por Don Gehman (que ainda é o único produtor a ter trabalhado com a banda), a estréia em selo grande em 1994 do Hootie - Cracked Rear View - tocou o mundo da música como uma tempestade, alcançando o número um e vendendo quinze milhões de cópias nos EUA.O álbum gerou os sucessos internacionais "Hold My Hand," "Let Her Cry" e "Only Wanna Be With You".
Após ficarem em extensa turnê, o quarteto retornou ao estúdio e gravou em 1996 Fairweather Johnson, que vendeu relativamente meras duas milhões de cópias.
Na primavera de 1998, a banda lança o álbum Musical Chairs e, em outubro de 2000, o álbum Scattered, Smothered and Covered, somente com covers dos artistas favoritos da bandaEsta é a parte técnica do trabalho dos caras que realmente são muito bons e eu os vi pela primeira vez numa apresentação na 54ªAv, e o clima deles é mágico além da voz do Darius ser o diferencial; aliás reza a lenda que Mark ouviu Darius cantando no banheiro da universidade e achou aquela voz absurdamente diferente e o chamou pra montarem uma banda e aí o resto é história...
O Hootie and The Blowfish é formado por:
Mark Bryan (guitarra) Dean Felber (baixo) Darius Rucker (voz e guitarra) Jim “Soni” Sonefeld (bateria)
Tracklist:
1 Hold My Hand 2 Drowning 3 I'm Goin' Home 4 Goodbye 5 Not Even The Trees 6 Look Away 7 Time 8 Running From An Angel 9 Hannah Jane 10 Let Her Cry 11 Only Wanna Be With You
Mais um disco progressivo do início dos anos 70 em plena censura e ditadura lá e cá; tanto na Itália qto em terras brasilianas e mais uma vez usando de criatividade dessa banda maravilhosa que supera e consegue distribuir outro de seus manifestos em forma de canção.
Sim, todos sabemos que a época era assim e que em vários lugares músicos e musicas eram contra as guerras, a fome, o petróleo e o escambau a quatro; o negócio era protestar pra alguns deles ( a grande maioria), mas na Itália a repressão era tamanha que pensar já era perigoso e eles ao invés de seguirem o caminho mais fácil, com musiquinhas leves e agradáveis optaram pela densidade dos sons e da potência daquele ritmo.Depois de conhecê-los e entender um pouco mais do momento que viviam e da forma que enfrentavam o poder constituído, tenho orgulho de poder postar algo dessa intensidade e vigor e sabendo que eles eram sim boicotados, perseguidos e até fugiam para circuitos alternativos de vez em quando, mas só de vês em quando, porque enfrentavam até nos maiores festivais tudo e todos e ainda levavam prêmios e sempre bem colocados em suas apresentações.
Em vários locais do planeta repito, até hoje é assim, e muitos usaram codinomes pra lançar musicas, jornais publicavam receitas de bolo por serem censurados e terem suas noticias "deletadas", mas enfrentar mesmo e sem terrorismo ou assassinato de inocentes somente artistas e suas flores, que nessa simples metáfora eu comparo à musica.
Mas claro que não sou o primeiro à usar esse termo de comparação, mas espero não ser o último.
"Pra não dizer que não falei das flores...."
A banda:
Enzo Vita: Guitarras Pino Ballarini: vocais e flauta Stefano Urso: baixo Gino Campoli: bateria
Músicas: 1-Il Nulla 2-La Creazione 3-L'Ammonimento 4-Sodoma E Gomorra 5-Il Giudizio 6-Il Diluvio
Obs: Mas aqui eles não deixaram de fazer uma provocação ao regime fascista narrando simplesmente a bíblia cristã da forma deles em apenas 6 musicas, um show de interpretação.
Sério, são apenas 04 músicas, aliás, são duas, uma de cada lado e o arquivo é pequeno mesmo não se espante.
Mas como já diz o "velho deitado", tamanho não é documento, e aqui se aplica claramente esta máxima.
Il Rovescio Della Medaglia de nada nada 1972 é algo que podemos chamar de pioneiros do progressivo; algo rústico, algo seco e sem ainda aquela sonoridade que nos acostumamos a ouvir mais pra frente um pouco com a entrada de toda aquela parafernália eletrônica.Talvez por isso mesmo eu tenha uma certa predileção por esses sons, é que são mais crus, mais "na mão mesmo", com microfones de qualidade inferior, sem aparatos e overdubs(argh) e na realidade como vi nos anos 70 nascer; o nosso "Som Nosso de Cada Dia".
Seco, na marra, mas muito bom e muito visceral.
São bandas que não fazem parte do panteão musical porque simplesmente não tínhamos contato com a Europa naquela época como já citei em outros posts e claro a maioria sabe; éramos bombardeados por sons (bons e ruins)vindos dos Eua principalmente.
Quem conseguia esse contato e dividia nos maravilhava com o que já acontecia na França, Itália, Espanha mais pra frente e em menor quantidade e nos abria um novo mundo de sons e criatividade.A banda:
Enzo Vita: guitarra Pino Ballarini: vocais e flauta Stefano Urso: baixo Gino Campoli: Bateria Franco Di Sabbatino: Teclados Luis Enriquez Bacalov: TecladosFaixas: 1-Io 2-Fenomeno 3-Non Io 4-Io Come IoEspero que gostem do disquinho, porque me lembrei quando ia buscá-los em casas de amigos ou lojas escondidas do grande público e vinha lendo de "cabo a rabo" capa e contra capa, as informações internas, enfim absorvendo antes de ouvir aquela atmosfera até mágica de mais um vinyl pra minha coleção.
procurando nos arquivos mutantes por Santana, achei dois posts maravilhosos deste cara inclassificável e dono de um som inconfundível, lembrei de um trabalho pouco conhecido ou comentado na web, trata-se de Brothers.
Onde seu irmão Jorge e seu sobrinho Carlos Hernandes fazem um verdadeiro estrago.
segue aí o link, se interessar faça bom uso dele.
saudações,
do amigo e admirador:
PRBSantana Brothers é um álbum lançado em 27 de setembro de 1994 por Carlos Santana, seu irmão Jorge Santana e seu sobrinho Carlos Hernandez.
O álbum chegou à 191ª posição na parada da The Billboard 200.Luz Amor Y Vida" was nominated for Best Rock Instrumental Performance in the 37th Annual Grammy Awards.
Carlos comes together with his brother Jorge and their nephew Carlos Hernandez to tear it up family-style on their monster guitar opus, BROTHERS.
Released on Carlos's Guts & Grace imprint, BROTHERS is a relentlessly fiery barrage of hard, prog-guitar textures and grooves.
Several of the cuts were co-written by Jorge, who is a prodigious guitarist-composer in his own right.
For a rare and exciting change, the elder Carlos of the ensemble tries his hand on the drums (overdubbed), upping the ante on the thunderous "Transmutation/Industrial," which features all three six-stringers with their amps cranked to 11.
The three again duel it out on the frantic, two-toned "The Trip," which affords a fun look at where their personal styles meet and diverge.
"Thoughts" is a brisk metallic-melodic jaunt a la Steve Vai, penned by and featuring nephew Carlos on guitar with spare backup from the band's rhythm section.
Jorge's gentle and lonely solo treatment of the misty instrumental "Morning in Marin" evokes the spirit of Stevie Ray Vaughan, or perhaps the young Ritchie Valens on "Sleepwalking."Recorded at Plant Studios, Sausalito, California. Includes liner notes by Hal Miller.
Santana Brothers: Carlos Santana (guitar, drums, percussion); Jorge Santana, Carlos Hernandez (guitar).
Personnel: Carlos Santana (guitar, drums, percussion); Carlos Hernandez, Jorge Santana (guitar); Karl Perazzo (drums, congas, timbales, percussion); Walfredo Reyes (drums).
Audio Mixers: Devon Rietveld; Jim Gaines.
Liner Note Author: Hal Miller.
Recording information: Plant Studios, Sausalito, CA.
Additional personnel: Chester Thompson (keyboards); Myron Dove (bass); Walfredo Reyes, Billy Johnson (drums); Karl Perazzo (drums, congas, timbales, percussion).Entertainment Weekly (10/7/94, p.76) - "...wordless wallpaper: psychedelic blues solos over Caribbean congas, sometimes mellifluous, often mellow..." - Rating: B-
Q (11/94, p.124) - 3 Stars - Good - "...a rolling groove of languid Latin percussion and chintzy keyboard beds...Wildly indulgent..."
Down Beat (1/95, p.44) - 3 Stars - Good - "...BROTHERS features impressive pop-rock guitar interplay, especially when the two brothers talk to each other with their axes....shows promise for future Santana family projects..."
Jazziz (6/95, pp.98-100) - "...This mostly instrumental album features the elder Santana's distinct tone--a fluid wall comfortable in both jazz and rock--and Jorge's more subtle approach....BROTHERS is as splendid as instrumental jazz-rock gets."Tracks: 1."Transmutation/Industrial" (Santana, Santana) 2."Thoughts" (Hernandez) 3."Luz Amor y Vida" (Santana) 4."En Aranjuez Con Tu Amor" (Rodrigo) 5."Contigo (With You)" (Santana, Santana) 6."Blues Latino" (Hernandez, Santana, Santana) 7."La Danza" (Hernandez, Santana, Santana) 8."Brujo" (Hernandez, Santana) 9."The Trip" (Santana, Santana) 10."Reflections" (Santana) 11."Morning in Marin" (DeAndrade)
"Já foi dito que o tempo cura todas as feridas. Não concordo. A ferida continua. Com o tempo, a mente se protege da insanidade cobrindo a ferida com cicatrizes, e a dor diminui, mas nunca desaparece." Rose Kennedy
Aninha
"guerreira amada...!!!!"
Mel
....number one....
Alita de Aponcho
..tomara goste de Chet Baker...
Ao Mestre "Manito"
Cara sinto uma puta saudade de vc que chega a doer!!!!
"Rock Fly - é só clicar....."
Não se odeia quando pouco se preza, odeia-se só o que está à nossa altura ou é superior a nós.