Hoje aproveitei e repostei uns álbuns que acho legais e tavam fora do ar de novo, que saco, rs; aí vai mais um da nova safra, agora gosto é bem particular mesmo, por isso....
Da minha parte só digo que é progressssssssivamente lindo e como é bom que cheguem novos ares nesta área tão viciada nos mesmos de sempre.
A arte de cima nada tem a ver com o grupo do post mas ilustra a descrição abaixo.
Hamadryads (Ἁμαδρυάδες) são seres mitológicos gregos que vivem em árvores.
Elas espécies de dríades específicas,um tipo particular de ninfa.
Hamadryads são nascidos ligado a uma determinada árvore.
Alguns acreditam que são os verdadeiros hamadryads "a árvore", enquanto dríades normais são simplesmente a entidade da árvore. Se a árvore morre, o hamadryad associado a ela morreu também. Por esse motivo, dríades e os deuses têm castigado qualquer mortal que prejudicam árvores.
O "Deipnosophistae de Athenaeus" enumera oito Hamadryads, as filhas de Oxylus e Hamadryas:
-Karya
-Balanos
-Kraneia
-Morea
-Aigeiros
-Ptelea
-Ampelos
-Syke
Este CD gravado no show do grupo na Franca em 2006 e o registro definitivo do reconhecimento da qualidade e da competência que esta banda canadense merece. Admiradores de rock progressivo brasileiros precisam descobrir este grupo imediatamente. As musicas foram escolhidas a dedo e a banda caprichou nos duelos de teclado x guitarra, nos timbres, em tudo!. Este CD tem pelo menos 4 musicas memoráveis. Privilegiados são aqueles que estão nas fotos do encarte e que puderam assistir a tamanho show de rock progressivo. Irrepreensível e inquestionável trabalho. Que venha o DVD!
Cezar Lanzarini - http://progbrasil.com.br
Músicos :
- Jean-Francois Désilets / Vocal e Baixo
- Denis Jalbert / Guitarra e backing vocal
- Sébastien Cloutier / Teclados e backing vocal
- Yves Jalbert / Bateria
Faixas:
1. Sparks And Benign Magic / Self Made Man
2. Anatomy Of A Dream
3. Amora Demonis
4. Watercourse Hymn
5. Nameless
6. Omnipresent Umbra
7. One Voice
8. Polaroid Vendetta
9. Alien Spheres
10. Still They Laugh Pt. 1 / Pt. 2
11. ...Action!
Obs: Um pequeno detalhe e até simples, vamos ver qto tempo fica vivo o post?
rs, vcs sabem que coisas novas por mais que eu queira são retiradas das prateleiras rapidinho, quer ouvir um puta som?
Então, bóra, que dura pouco!!!
Obs de novo: Agradecimentos pela dica do amigo Cláudio.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
19 de nov. de 2010
Harmonium - "Si On Avait Besoin D´une Cinquieme Saison"
Dizem que a net é um dos lugares mais democráticos que existe e que cada um faz o que quer e como quer!!!!!
Pura balela!!!!
Qdo ainda participava em outros blogs e postava coisas do meu acervo pessoal sempre tinha uns e outros que desciam o pau qdo saia do famoso esqueminha dos dinossauros petrificados e que só temos resquícios depois de muito escavar e estudar; aliás até hj não entendo como com um pedaço de osso eles conseguem dar até cor aos seres alados e feição aos repteis e tal e coisa e coisa e tal.......bem lá fui eu viajando de novo, ré,ré,ré
Voltando ao tema, até peguei raiva do clubinhos que existem por aí de tão chatos que eles são, uma gente pernóstica, metida a sabereta (como diria minha saudosa madrinha e professora primária da escola rural) e que nada pode ser fora do contexto se tornando pretexto pra suas críticas.
PQP!!!!!
Prq não montam um blog e postam só o que gostam?
Tem tanto material de uma ou outra banda "famosa" que só com os dito cujos ficarão postando todo dia. Mas não, eles querem convencer vc que vc deve mudar!!!!
Ah vão pro inferno e fiquem por lá ajudando o outro a ferver o caldeirão prq poucos blogs podem se intitular progressivos de verdade, devido a gama de sons do mundo todo e se vc se embrenhar naquele local nunca mais sai de tanto material bom que tem lá.Fora tb tem muitos blogs de qualidade e de inteligência que nos visitam constantemente e trocamos idéia sobre tudo um pouco e até dos tradicionais tb, afinal eles deram o embalo pra cena atual, mas quem diz que esses manés conhecem a cena atual ou perceberam o que veio depois?
Mas vc pode perguntar: Prq esse cara tá enchendo com esse falatório todo?
Prq aqui eu posso e falo o que sinto e penso e quem não gostar ou concordar que dê sua opinião ou não e sou sim muitas vz parecendo arrogante; mas com eles, prq posto um som como esse que poucas pessoas sequer ouviram falar e que igual tenho uma variedade tão grande que se a net não fosse tão lenta pra upar eu colocaria uns 10 por dia, mas por puro prazer em dividir com quem tem bom gosto e sabe o que é música de verdade.
Pena, mas vou postando conforme dá e do jeito que o tempo deixa e a Internet navega mas sempre que puder trarei algo de qualidade não reconhecida aqui pelos experts, mas totalmente aceito no cenário mundial, nesse caso específico da "música francesa"."Si on avait besoin d'une cinquième saison (If We Needed a Fifth Season), also known as Les Cinq Saisons (The Five Seasons), is the second album from Quebec band Harmonium, released in 1975.
The album marks a departure from the folk rock sound of Harmonium towards a unique progressive rock sound. Serge Fiori, Michel Normandeau and Louis Valois are joined this time by Pierre Daigneault and Serge Locat. Marie Bernard also provides her expertise for the Ondes Martenot, while Judi Richards sings in "Histoires sans paroles".
The album revolves around a seasonal concept; the first side of the original LP contains 4 tracks, each of which covers one of the traditional four seasons (Spring, Summer, Autumn/Fall, and Winter), whilst the second side of the album consists of "Histoires Sans Paroles", a 17-minute song which represents the imaginary fifth season. "Dixie" is also a notable track because of Locat's unforgettable piano solo. Si on avait besoin d'une cinquième saison, while a transitional album, became an influential album in Quebec's music history.
Some lyrics on this album, like on Depuis l'Automne can show the separatist ideology shared by the band at that time."
Formação:
Serge Fiori – voz/violão/flauta/harpa zither e percussão
Pierre Daigneault – flauta/piccolo/saxofone soprano e clarinete
Serge Locat – piano/mellotron e sintetizador
Michel Normandeau – violão/acordeon e vocais
Louis Valois – baixo/piano elétrico e vocais
Judy Richard – vocais na faixa 5
Faixas:
01. Vert – 5′34
02. Dixie – 3′26
03. Depuis L’automne – 10′25
04. En Pleine Face – 4′51
05. Histoires Sans Paroles – 17′12
Repostando a pedidos um disquinho curto e de fácil assimilação, mas uma delicia de se ouvir e a faixa 03 é minha preferida. E o bom é que existem vários outros blogs que já fizeram o post mostrando que a censura não os afeta tb e fazem o que querem pra melhor. (Disquinho prq tem uma versão extendida mais recente e esta é a original do vinyl)
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!
Pura balela!!!!
Qdo ainda participava em outros blogs e postava coisas do meu acervo pessoal sempre tinha uns e outros que desciam o pau qdo saia do famoso esqueminha dos dinossauros petrificados e que só temos resquícios depois de muito escavar e estudar; aliás até hj não entendo como com um pedaço de osso eles conseguem dar até cor aos seres alados e feição aos repteis e tal e coisa e coisa e tal.......bem lá fui eu viajando de novo, ré,ré,ré
Voltando ao tema, até peguei raiva do clubinhos que existem por aí de tão chatos que eles são, uma gente pernóstica, metida a sabereta (como diria minha saudosa madrinha e professora primária da escola rural) e que nada pode ser fora do contexto se tornando pretexto pra suas críticas.
PQP!!!!!
Prq não montam um blog e postam só o que gostam?
Tem tanto material de uma ou outra banda "famosa" que só com os dito cujos ficarão postando todo dia. Mas não, eles querem convencer vc que vc deve mudar!!!!
Ah vão pro inferno e fiquem por lá ajudando o outro a ferver o caldeirão prq poucos blogs podem se intitular progressivos de verdade, devido a gama de sons do mundo todo e se vc se embrenhar naquele local nunca mais sai de tanto material bom que tem lá.Fora tb tem muitos blogs de qualidade e de inteligência que nos visitam constantemente e trocamos idéia sobre tudo um pouco e até dos tradicionais tb, afinal eles deram o embalo pra cena atual, mas quem diz que esses manés conhecem a cena atual ou perceberam o que veio depois?
Mas vc pode perguntar: Prq esse cara tá enchendo com esse falatório todo?
Prq aqui eu posso e falo o que sinto e penso e quem não gostar ou concordar que dê sua opinião ou não e sou sim muitas vz parecendo arrogante; mas com eles, prq posto um som como esse que poucas pessoas sequer ouviram falar e que igual tenho uma variedade tão grande que se a net não fosse tão lenta pra upar eu colocaria uns 10 por dia, mas por puro prazer em dividir com quem tem bom gosto e sabe o que é música de verdade.
Pena, mas vou postando conforme dá e do jeito que o tempo deixa e a Internet navega mas sempre que puder trarei algo de qualidade não reconhecida aqui pelos experts, mas totalmente aceito no cenário mundial, nesse caso específico da "música francesa"."Si on avait besoin d'une cinquième saison (If We Needed a Fifth Season), also known as Les Cinq Saisons (The Five Seasons), is the second album from Quebec band Harmonium, released in 1975.
The album marks a departure from the folk rock sound of Harmonium towards a unique progressive rock sound. Serge Fiori, Michel Normandeau and Louis Valois are joined this time by Pierre Daigneault and Serge Locat. Marie Bernard also provides her expertise for the Ondes Martenot, while Judi Richards sings in "Histoires sans paroles".
The album revolves around a seasonal concept; the first side of the original LP contains 4 tracks, each of which covers one of the traditional four seasons (Spring, Summer, Autumn/Fall, and Winter), whilst the second side of the album consists of "Histoires Sans Paroles", a 17-minute song which represents the imaginary fifth season. "Dixie" is also a notable track because of Locat's unforgettable piano solo. Si on avait besoin d'une cinquième saison, while a transitional album, became an influential album in Quebec's music history.
Some lyrics on this album, like on Depuis l'Automne can show the separatist ideology shared by the band at that time."
Formação:
Serge Fiori – voz/violão/flauta/harpa zither e percussão
Pierre Daigneault – flauta/piccolo/saxofone soprano e clarinete
Serge Locat – piano/mellotron e sintetizador
Michel Normandeau – violão/acordeon e vocais
Louis Valois – baixo/piano elétrico e vocais
Judy Richard – vocais na faixa 5
Faixas:
01. Vert – 5′34
02. Dixie – 3′26
03. Depuis L’automne – 10′25
04. En Pleine Face – 4′51
05. Histoires Sans Paroles – 17′12
Repostando a pedidos um disquinho curto e de fácil assimilação, mas uma delicia de se ouvir e a faixa 03 é minha preferida. E o bom é que existem vários outros blogs que já fizeram o post mostrando que a censura não os afeta tb e fazem o que querem pra melhor. (Disquinho prq tem uma versão extendida mais recente e esta é a original do vinyl)
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!
Jing Chi 3D "Colaiuta,Ford,Haslip"
Devido às caças constantes as bruxas, blogueiros e lobos, este foi um dos trabalhos que rodou e como consegui repostar os outros dois ficou faltando este trabalho pra completar a obra destes 03 músicos fantásticos.
Robben Ford não é dos meus prediletos, mas é de uma singeleza e ao mesmo tempo de uma técnica tão refinada que chega a passar em branco até no cenário mundial; ele é de boa, não fica de paparicação em festas prq o negócio dele é estar entre amigos fazendo o que gosta e por isso vc sempre vai achá-lo reunido aos melhores ou então fazendo seus álbuns próprios com o mesmo esmero.
O Haslip pra ser sincero não me é desconhecido, mas não o acompanhei tanto assim, já o Colaiuta é o típico batera que gosto, sem ser um mestre digamos assim, como um Neil Peart ele faz seu trabalho o melhor possível e com isso é muito melhor que outros que "se acham"; e suas batidas são agradáveis, seu acompanhamento extremamente técnico e o resultado final sempre bom.
Em virtude disso, a saga Chi, destes 03 parece que fica devendo mais, mas existem outros trabalhos na linha, só que ainda queria mais do que nos deram, apesar que existe uma enormidade de shows e apresentações que ainda não foram explorados e tenho alguns, mas eles se mantém tão fiéis que nem parece ao vivo e sim estúdio de novo,rs
Tá eu sei, tem convidados e eles não estão tão sós assim, mas só eles já valem o trabalho e com companhia ainda é show; um dos trabalhos mais honestos que já ouvi.
BIO
This fusion supergroup features Miles Davis alumnus Robben Ford on guitar, the Yellowjackets' Jimmy Haslip on bass, and veteran session drummer Vinnie Colaiuta. Their first album appeared in 2002 and was followed by a live set the next year titled Jing Chi Live at Yoshi's, which included guest appearances by keyboard player Otmaro Ruiz and Marc Russo on alto. © Wade Kergan, All Music GuideReview
Is it there are not enough good singers, that so many artists decide to leave the singer out and make an instrumental album? I have heard and reviewed several of them in the past weeks. Most of them tended to jazz / jazz rock / fusion, so I figured with the next one: yep, more of the same.
Boy, am I relieved the second studio album of Jing Chi is somewhat different! Jing Chi is a power trio: Vinnie Colaiuta (drums), Robben Ford (guitar), Jimmy Haslip (bass) and their second studio effort, 3D, comes out with a harder edge than their debut album. Besides the three, several guest musicians add their elements to the total sound, thus adding some ambient parts to the music.
Although the fusion elements are around, there is also a distinct blues feel to the album, but also a more (prog) rock touch, such as in "Time Is A Magazine," with hints of King Crimson. I like the heavy drums and sharp guitar here. Haslip adds a funky bass to it and the many hooks and changes, make it a bit of a weird song, but a nice one.
One songs stands out in a crowd: "It's Nobody's Fault But Mine." Interestingly enough, this song is not even composed by Jing Chi, but a cover of Blind Willie Johnson and believe me, this song alone justifies the purchase of the album! Cover or not, Jing Chi gives maybe their best performance here. Also this is the only vocal track, with none other than Robert Cray on vocals and guitar. In 14:38 Jing Chi brings their version of this song and it is fantastic!
A nice blues rhythm and such great guitarparts, I'm glad the song lasts that long. The only drawback, again, is the music is not exactly close to progressive rock, although some parts are.
Still, this is a very good album and worth a try.If you want to give any of the fusion rock albums a try, I'd go for this one. With a strong production, the album sounds great and as I said, it has a few gems on it. PPO Rating: 6/10, Review © Marcel Haster, August 2004 , [This review originally appeared at the ProgPower Online review site -ed.] © www.progressiveworld.net/jingchi2.html
Jing Chi's 3rd album is their finest work to date as these three musician's musicians reach uncharted musical territories. Master drummer Vinnie Colaiuta, Bass phenom Jimmy Haslip and Guitar legend Robben Ford combine their musical genius for another blistering set fueled by unbelievable ensemble and solo instrumental sections and extended jams that push the outer limits of jazz/blues/fusion. © 1996-2008, Amazon.com, Inc. or its affiliates
The third Tone Center release by Jing Chi (a musical synergy between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta and bassist Jimmy Haslip) is part jazz/fusion, part Jamband, and part blues rock, as the trio crosses musical boundaries over the eight instrumentals and one vocal track (with guest vocals by Robert Cray).
On Jing Chi 3D, these three players contribute a virtuoso's command of their instruments, bring out the best in each others work as they play off each other during tradeoffs between phenomenal soloing and light ensemble segments.
Copyright © 1996-2008 Guitar Nine Records All Rights ReservedPersonnel:
Robben Ford - Guitar
Vinnie Colaiuta - Drums, Cymbals, Logic and Reason Programming
Jimmy Haslip - Bass, Programming, Synths, Tambourine, Production
Steve Tavaglione - Sound Design, EWI, Soprano Sax
Larry Goldings - Organ
Jason Galuten - Programming, Synths
Robert Cray - Guitar, Vocals
David Kohls - Guitar Technician
Chad Fischer - Engineering
Judd Miller - Sound Design, EVI, Engineering
Rich Breen - Engineering, Mixing
Jaime Sickora - Engineering Assistance
MIchah Smith - Photography
RIch Breen - Photography
Dave Stephens - Cover Art, GraphicsTracks:
1. Colonel Panic
2. Chi Town
3. Move On
4. Hidden Treasure
5. Time is a Magazine
6. Mezzanine Blues
7. Blues Alley
8. I's Nobody's Fault But mine
9. Tangled Up
Obs: Uma coisa não entendi, o porque achar em quantidade os outros dois trabalhos já aqui postados e este praticamente só encontrar em torrents ou pagando e o pior, em blogs comuns que agora resolveram cobrar uma taxa mínima pra down música a música!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!
Robben Ford não é dos meus prediletos, mas é de uma singeleza e ao mesmo tempo de uma técnica tão refinada que chega a passar em branco até no cenário mundial; ele é de boa, não fica de paparicação em festas prq o negócio dele é estar entre amigos fazendo o que gosta e por isso vc sempre vai achá-lo reunido aos melhores ou então fazendo seus álbuns próprios com o mesmo esmero.
O Haslip pra ser sincero não me é desconhecido, mas não o acompanhei tanto assim, já o Colaiuta é o típico batera que gosto, sem ser um mestre digamos assim, como um Neil Peart ele faz seu trabalho o melhor possível e com isso é muito melhor que outros que "se acham"; e suas batidas são agradáveis, seu acompanhamento extremamente técnico e o resultado final sempre bom.
Em virtude disso, a saga Chi, destes 03 parece que fica devendo mais, mas existem outros trabalhos na linha, só que ainda queria mais do que nos deram, apesar que existe uma enormidade de shows e apresentações que ainda não foram explorados e tenho alguns, mas eles se mantém tão fiéis que nem parece ao vivo e sim estúdio de novo,rs
Tá eu sei, tem convidados e eles não estão tão sós assim, mas só eles já valem o trabalho e com companhia ainda é show; um dos trabalhos mais honestos que já ouvi.
BIO
This fusion supergroup features Miles Davis alumnus Robben Ford on guitar, the Yellowjackets' Jimmy Haslip on bass, and veteran session drummer Vinnie Colaiuta. Their first album appeared in 2002 and was followed by a live set the next year titled Jing Chi Live at Yoshi's, which included guest appearances by keyboard player Otmaro Ruiz and Marc Russo on alto. © Wade Kergan, All Music GuideReview
Is it there are not enough good singers, that so many artists decide to leave the singer out and make an instrumental album? I have heard and reviewed several of them in the past weeks. Most of them tended to jazz / jazz rock / fusion, so I figured with the next one: yep, more of the same.
Boy, am I relieved the second studio album of Jing Chi is somewhat different! Jing Chi is a power trio: Vinnie Colaiuta (drums), Robben Ford (guitar), Jimmy Haslip (bass) and their second studio effort, 3D, comes out with a harder edge than their debut album. Besides the three, several guest musicians add their elements to the total sound, thus adding some ambient parts to the music.
Although the fusion elements are around, there is also a distinct blues feel to the album, but also a more (prog) rock touch, such as in "Time Is A Magazine," with hints of King Crimson. I like the heavy drums and sharp guitar here. Haslip adds a funky bass to it and the many hooks and changes, make it a bit of a weird song, but a nice one.
One songs stands out in a crowd: "It's Nobody's Fault But Mine." Interestingly enough, this song is not even composed by Jing Chi, but a cover of Blind Willie Johnson and believe me, this song alone justifies the purchase of the album! Cover or not, Jing Chi gives maybe their best performance here. Also this is the only vocal track, with none other than Robert Cray on vocals and guitar. In 14:38 Jing Chi brings their version of this song and it is fantastic!
A nice blues rhythm and such great guitarparts, I'm glad the song lasts that long. The only drawback, again, is the music is not exactly close to progressive rock, although some parts are.
Still, this is a very good album and worth a try.If you want to give any of the fusion rock albums a try, I'd go for this one. With a strong production, the album sounds great and as I said, it has a few gems on it. PPO Rating: 6/10, Review © Marcel Haster, August 2004 , [This review originally appeared at the ProgPower Online review site -ed.] © www.progressiveworld.net/jingchi2.html
Jing Chi's 3rd album is their finest work to date as these three musician's musicians reach uncharted musical territories. Master drummer Vinnie Colaiuta, Bass phenom Jimmy Haslip and Guitar legend Robben Ford combine their musical genius for another blistering set fueled by unbelievable ensemble and solo instrumental sections and extended jams that push the outer limits of jazz/blues/fusion. © 1996-2008, Amazon.com, Inc. or its affiliates
The third Tone Center release by Jing Chi (a musical synergy between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta and bassist Jimmy Haslip) is part jazz/fusion, part Jamband, and part blues rock, as the trio crosses musical boundaries over the eight instrumentals and one vocal track (with guest vocals by Robert Cray).
On Jing Chi 3D, these three players contribute a virtuoso's command of their instruments, bring out the best in each others work as they play off each other during tradeoffs between phenomenal soloing and light ensemble segments.
Copyright © 1996-2008 Guitar Nine Records All Rights ReservedPersonnel:
Robben Ford - Guitar
Vinnie Colaiuta - Drums, Cymbals, Logic and Reason Programming
Jimmy Haslip - Bass, Programming, Synths, Tambourine, Production
Steve Tavaglione - Sound Design, EWI, Soprano Sax
Larry Goldings - Organ
Jason Galuten - Programming, Synths
Robert Cray - Guitar, Vocals
David Kohls - Guitar Technician
Chad Fischer - Engineering
Judd Miller - Sound Design, EVI, Engineering
Rich Breen - Engineering, Mixing
Jaime Sickora - Engineering Assistance
MIchah Smith - Photography
RIch Breen - Photography
Dave Stephens - Cover Art, GraphicsTracks:
1. Colonel Panic
2. Chi Town
3. Move On
4. Hidden Treasure
5. Time is a Magazine
6. Mezzanine Blues
7. Blues Alley
8. I's Nobody's Fault But mine
9. Tangled Up
Obs: Uma coisa não entendi, o porque achar em quantidade os outros dois trabalhos já aqui postados e este praticamente só encontrar em torrents ou pagando e o pior, em blogs comuns que agora resolveram cobrar uma taxa mínima pra down música a música!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!
18 de nov. de 2010
YES "The Story of Relayer"
O Gustavo sempre posta uns lances bem interessantes e como costumo dar um tempo pra trazer algo pra cá, acabo esquecendo, então ele postou eu sou fã mesmo dos caras e resolvi trazer enquanto a memória deste lobo não pifa de uma vez.
Já ouvi e confesso que gostava do original apesar da tal música famosa, mas este me foi uma grata surpresa e já rolou"n" vezes hoje pelas cavernas afora.
"O álbum "Relayer" que foi gravado em 1974, representou um divisor de águas dentro do Yes, pois em um difícil momento que a banda enfrentava com a saída de Rick Wakeman e a entrada de Patrick Moraz, até então uma incógnita, pois ninguém poderia imaginar o aconteceria e levando-se em conta que não seria fácil substituir o antecessor a altura, veio a grata surpresa.
Patrick Moraz com tendências menos clássicas e aberto a experimentações e improvisos jazzísticos, sem querer, foi a salvação do Yes em um futuro muito próximo, pois apesar de ter feito relativo sucesso com o álbum "Relayer", a banda começava a ser muito criticada pelos excessos que o rock progressivo permite e com tendências musicais mais simplistas e ao mesmo tempo explosivas se aproximando com o surgimento do movimento Punk.
E pelo incrível que pareça, foi uma das bandas que melhor se saiu e conseguiu sobreviver ao ostracismo que o rock progressivo foi submetido aquela época de anarquia musical, liderada por bandas como Sex Pistols, The Clash e algumas outras que não me lembro e que faziam um sucesso enorme com músicas de três ou quatro acordes.
Mas desgraças a parte, esta compilação, "The Story of Relayer", gravado em 17 de junho de 1976, é um importante registro que a banda ainda tinha muito a contribuir com sua música, pois o arranjos mostram-se mais leves e um pouco menos complexos, mesmo para as músicas anteriores ao álbum "Relayer", demonstrando que a banda estava antenada para os acontecimentos e queria permanecer viva.
O arranjo para "Long Distance Runaround" é no mínimo fantástico, onde até Steve Howe botou as manguinhas de fora e deu uma rápida improvisada, bem interessante, para emendar em sua amada "The Clap" e em seguida passar para "Heart of the Sunrise" que ganhou uma nova introdução em seu arranjo.
As músicas "Sound Chaser" e "Gates of Delerium" são tocadas impecavelmente como no álbum de estúdio, com a voz de Jon Anderson super afinada e os teclados de Patrick Moraz, afiados como navalhas, nos momentos em que são solicitados.
Uma referencia ao passado é feita com a música "I'm Down" que tocada em um tom de rebeldia, caracterísica dos Beatles, aproxima o Yes de um público ávido por musicas mais simples e dançantes.
Como um Yesmaníco que sou, não posso deixar de recomendar este álbum, pois ele acontece em um momento histórico para a banda e também é o registro do talento de cinco excepcionais músicos." Músicos:
Jon Anderson,
Patrick Moraz,
Steve Howe,
Chris Squire,
Alan White,
Tracklist:
CD-1
01 - Opening;
02 - Siberian Khatru;
03 - Sound Chaser;
04 - I've seen all good People;
05 - Long Distance Runaround;
06 - Clap;
07 - Heart of the Sunrise;
CD-2
01 - Gates of Delerium;
02 - Ritual;
03 - I'm down;
04 - Roundabout
Obs: Valeu Gustavo, fico devendo mais uma, rs....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Já ouvi e confesso que gostava do original apesar da tal música famosa, mas este me foi uma grata surpresa e já rolou"n" vezes hoje pelas cavernas afora.
"O álbum "Relayer" que foi gravado em 1974, representou um divisor de águas dentro do Yes, pois em um difícil momento que a banda enfrentava com a saída de Rick Wakeman e a entrada de Patrick Moraz, até então uma incógnita, pois ninguém poderia imaginar o aconteceria e levando-se em conta que não seria fácil substituir o antecessor a altura, veio a grata surpresa.
Patrick Moraz com tendências menos clássicas e aberto a experimentações e improvisos jazzísticos, sem querer, foi a salvação do Yes em um futuro muito próximo, pois apesar de ter feito relativo sucesso com o álbum "Relayer", a banda começava a ser muito criticada pelos excessos que o rock progressivo permite e com tendências musicais mais simplistas e ao mesmo tempo explosivas se aproximando com o surgimento do movimento Punk.
E pelo incrível que pareça, foi uma das bandas que melhor se saiu e conseguiu sobreviver ao ostracismo que o rock progressivo foi submetido aquela época de anarquia musical, liderada por bandas como Sex Pistols, The Clash e algumas outras que não me lembro e que faziam um sucesso enorme com músicas de três ou quatro acordes.
Mas desgraças a parte, esta compilação, "The Story of Relayer", gravado em 17 de junho de 1976, é um importante registro que a banda ainda tinha muito a contribuir com sua música, pois o arranjos mostram-se mais leves e um pouco menos complexos, mesmo para as músicas anteriores ao álbum "Relayer", demonstrando que a banda estava antenada para os acontecimentos e queria permanecer viva.
O arranjo para "Long Distance Runaround" é no mínimo fantástico, onde até Steve Howe botou as manguinhas de fora e deu uma rápida improvisada, bem interessante, para emendar em sua amada "The Clap" e em seguida passar para "Heart of the Sunrise" que ganhou uma nova introdução em seu arranjo.
As músicas "Sound Chaser" e "Gates of Delerium" são tocadas impecavelmente como no álbum de estúdio, com a voz de Jon Anderson super afinada e os teclados de Patrick Moraz, afiados como navalhas, nos momentos em que são solicitados.
Uma referencia ao passado é feita com a música "I'm Down" que tocada em um tom de rebeldia, caracterísica dos Beatles, aproxima o Yes de um público ávido por musicas mais simples e dançantes.
Como um Yesmaníco que sou, não posso deixar de recomendar este álbum, pois ele acontece em um momento histórico para a banda e também é o registro do talento de cinco excepcionais músicos." Músicos:
Jon Anderson,
Patrick Moraz,
Steve Howe,
Chris Squire,
Alan White,
Tracklist:
CD-1
01 - Opening;
02 - Siberian Khatru;
03 - Sound Chaser;
04 - I've seen all good People;
05 - Long Distance Runaround;
06 - Clap;
07 - Heart of the Sunrise;
CD-2
01 - Gates of Delerium;
02 - Ritual;
03 - I'm down;
04 - Roundabout
Obs: Valeu Gustavo, fico devendo mais uma, rs....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
16 de nov. de 2010
Travers and Appice feat. T.M.Stevens - at The House of Blues
T.M.Stevens pra mim é hoje um dos melhores baixistas do mundo além de ser um vocalista completamente alucinado apesar confessando que o Pat não é dos meus guitarristas preferidos e muito menos vocalista, ele tem uma levada que acho meio "rasgada", não mais delicada digamos como a de um Satriani, mas isso não lhe tira mérito algum.
Já o Carmine é um baterista que me agrada e muito com uma levada bastante variada e por isso que fez parte de várias bandas como o Vanilla Fudge e seu irmão o Vinnie não fica atrás, mas o Carmine ao meu ver é melhor e como vocalista junto as baquetas ele se supera e muito.
Agora, T.M.Stevens acho simplesmente incomparável!!! toca seu baixo com uma força absurda e aí vc o vê ao vivo e ele simplesmente está encostando nas cordas; ele arregaça nos vocais, mas vendo vc percebe que ele não está fazendo força; o negrão é técnico na essência e toca com baixo de 04 cordas na maioria do tempo, o que Mr Stuart Hamm considera o baixo para o verdadeiro baixista.
Bem, chega de lero, e seguem abaixo duas resenhas no original do som dos caras, deixo assim prq preservar a qualidade.
A primeira fala um pouco do som e dos caras e a segunda do dvd que saiu este álbum e dá pra notar que neste caso o album ganhou uma bonus track.
Back in the '70s, both Pat Travers and Carmine Appice were responsible for laying down the boogie — Travers as a leader of the Pat Travers Band, and Appice as a member of Cactus and Beck Bogert & Appice.
Fast forward three decades later, and the duo has decided to combine their talents (along with session pro bassist T.M. Stevens), as Travers & Appice. Touring in support of a debut album with the title of It Takes a Lot of Balls, it shouldn't have come as a surprise that their shows were rift with testosterone-heavy rock (but with a bluesy feel).
Less than a year after the arrival of their debut comes a concert set, 2005's Live at the House of Blues. With Travers & Appice splitting the vocal duties, the group harks back to the days when power trios ruled the earth. Focusing primarily on tracks from their debut, selections such as "Taken," "Better From a Distance," and "Keep on Rockin'" benefit from a live setting, as their bluesy swagger is even more overstated.
Also included are winks to both player's pasts — Travers with "Boom, Boom" and Appice with a re-worked, rockin' version of Rod Stewart's disco hit, "Do Ya Think I'm Sexy." Admittedly however, the lyrics are moronic in spots, with the usual hard livin'/roadside bar fare. But if tough blues-rock is your thing, it's best to experience it in a live setting, and Live at the House of Blues delivers.Guitarist Pat Travers and drummer Carmine Appice aren't names that casual rock fans will recognize, but they're true giants of the 1970s blues rock movement; talented musicians who have played with the likes of Jeff Beck, Ted Nugent, and Steve Vai.
Though their recent pairing as Travers & Appice isn't likely to be called a "supergroup" by anyone but the most die-hard 70s blues rock aficionado, the pair's first DVD, Travers & Appice: Live at the House of Blues shows them as more than capable performers who can still lay down a blistering set some 30 years later.
Travers, who released several heavy blues guitar albums under his own name in the 1970s and early 1980s, first joined up with ex-Vanilla Fudge drummer Appice after a planned collaboration with Rick Derringer fell through, and the Canadian-born guitarist came to the rescue. The two players clicked, and along with flamboyant session bassist TM Stevens, the band set to work writing and recording the 2003 album "It Takes a Lot of Balls.
" This live show, shot in the fall of 2004 at The House of Blues in North Myrtle Beach, coincides with their live second album, as the boys lay down ten heavy blues rock tracks. You get:
Tracklist:
01- Taken
02- Better from a Distance
03- I Don't Care
04- Crash and Burn
05- Living Alone
06- Gotta Have You
07- Turn Me On
08- Can't Escape the Fire/La La Love
09- Evil
10- Do Ya Think I'm Sexy
11- Boom, Boom
12- Keep on Rocking (bonus)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Já o Carmine é um baterista que me agrada e muito com uma levada bastante variada e por isso que fez parte de várias bandas como o Vanilla Fudge e seu irmão o Vinnie não fica atrás, mas o Carmine ao meu ver é melhor e como vocalista junto as baquetas ele se supera e muito.
Agora, T.M.Stevens acho simplesmente incomparável!!! toca seu baixo com uma força absurda e aí vc o vê ao vivo e ele simplesmente está encostando nas cordas; ele arregaça nos vocais, mas vendo vc percebe que ele não está fazendo força; o negrão é técnico na essência e toca com baixo de 04 cordas na maioria do tempo, o que Mr Stuart Hamm considera o baixo para o verdadeiro baixista.
Bem, chega de lero, e seguem abaixo duas resenhas no original do som dos caras, deixo assim prq preservar a qualidade.
A primeira fala um pouco do som e dos caras e a segunda do dvd que saiu este álbum e dá pra notar que neste caso o album ganhou uma bonus track.
Back in the '70s, both Pat Travers and Carmine Appice were responsible for laying down the boogie — Travers as a leader of the Pat Travers Band, and Appice as a member of Cactus and Beck Bogert & Appice.
Fast forward three decades later, and the duo has decided to combine their talents (along with session pro bassist T.M. Stevens), as Travers & Appice. Touring in support of a debut album with the title of It Takes a Lot of Balls, it shouldn't have come as a surprise that their shows were rift with testosterone-heavy rock (but with a bluesy feel).
Less than a year after the arrival of their debut comes a concert set, 2005's Live at the House of Blues. With Travers & Appice splitting the vocal duties, the group harks back to the days when power trios ruled the earth. Focusing primarily on tracks from their debut, selections such as "Taken," "Better From a Distance," and "Keep on Rockin'" benefit from a live setting, as their bluesy swagger is even more overstated.
Also included are winks to both player's pasts — Travers with "Boom, Boom" and Appice with a re-worked, rockin' version of Rod Stewart's disco hit, "Do Ya Think I'm Sexy." Admittedly however, the lyrics are moronic in spots, with the usual hard livin'/roadside bar fare. But if tough blues-rock is your thing, it's best to experience it in a live setting, and Live at the House of Blues delivers.Guitarist Pat Travers and drummer Carmine Appice aren't names that casual rock fans will recognize, but they're true giants of the 1970s blues rock movement; talented musicians who have played with the likes of Jeff Beck, Ted Nugent, and Steve Vai.
Though their recent pairing as Travers & Appice isn't likely to be called a "supergroup" by anyone but the most die-hard 70s blues rock aficionado, the pair's first DVD, Travers & Appice: Live at the House of Blues shows them as more than capable performers who can still lay down a blistering set some 30 years later.
Travers, who released several heavy blues guitar albums under his own name in the 1970s and early 1980s, first joined up with ex-Vanilla Fudge drummer Appice after a planned collaboration with Rick Derringer fell through, and the Canadian-born guitarist came to the rescue. The two players clicked, and along with flamboyant session bassist TM Stevens, the band set to work writing and recording the 2003 album "It Takes a Lot of Balls.
" This live show, shot in the fall of 2004 at The House of Blues in North Myrtle Beach, coincides with their live second album, as the boys lay down ten heavy blues rock tracks. You get:
Tracklist:
01- Taken
02- Better from a Distance
03- I Don't Care
04- Crash and Burn
05- Living Alone
06- Gotta Have You
07- Turn Me On
08- Can't Escape the Fire/La La Love
09- Evil
10- Do Ya Think I'm Sexy
11- Boom, Boom
12- Keep on Rocking (bonus)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
15 de nov. de 2010
Jing Chi - Colaiuta/Ford/Haslip
Faz tempo queria repostar este trabalho fantástico de um trio maravilhoso, uma verdadeira obra prima.
Fusion, jazz, rock/jazz; jazz/fusion?
Sei lá, só sei que é um puta som, e aí me lembrei que havia já trazido do blog do Richard.Drummer (aliás um dos melhores e mais completos que já vi, tem dias que o maluco posta de 10 discos pra cima, o que é isso? rs); e não deu outra, lá fui de novo e aqui está na íntegra como da primeira vez e pra quem ainda não tem, vale a pena o que sei são poucos, prq não é uma obra tão difícil mas é muito boa mesmo e ao meu ver deveria ser exposta de novo na alcatéia.
By request:
"Jing Chi" is a collaboration between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta (Sting, Frank Zappa, Steely Dan) and bassist Jimmy Haslip (Yellow Jackets, Tommy Bolin, Steely Dan) with special guest appearances by Brian Auger and Steve Tavaglione.
"Jing Chi" brings to mind the essence of classic power trios such as Cream crossed with the adventurous sophistication of The Tony Williams Lifetime, yet leaves room for each player's phenomenal soloing abilities.
However, this record is more than a vehicle for fantastic soloing as the compositions are important, well-arranged pieces of music that exhibit a synergy rarely heard in today's music. Two of the pieces have vocals, Ford singing on "Going Nowhere", and Haslip providing space vocals on "In My Dream".LineUp:
Robben Ford - Guitar, Vocals on "Going Nowhere"
Jimmy Haslip - Bass, Keyboards, Vocals on "In My Dreams", Production
Vinnie Colaiuta - Drums, Programming
Brian Auger - Organ on "Man In The Ring"
Dan Morris - Tabla on "Going Nowhere"
Steve Tavaglione - E.W.I. Wind Synthesizer, Synth Programming, Additional Keyboard Performances, Computer Programming
Tracks:
08:07 The Hong Kong Incident
05:26 Stan Key
09:48 Tengoku
05:02 Crazy House
06:16 Going Nowhere
07:26 Go Figure
08:50 Man In The Ring
05:31 In My Dream
07:55 Train Song
04:25 Aurora
Enjoy part 01 and part 02
Fusion, jazz, rock/jazz; jazz/fusion?
Sei lá, só sei que é um puta som, e aí me lembrei que havia já trazido do blog do Richard.Drummer (aliás um dos melhores e mais completos que já vi, tem dias que o maluco posta de 10 discos pra cima, o que é isso? rs); e não deu outra, lá fui de novo e aqui está na íntegra como da primeira vez e pra quem ainda não tem, vale a pena o que sei são poucos, prq não é uma obra tão difícil mas é muito boa mesmo e ao meu ver deveria ser exposta de novo na alcatéia.
By request:
"Jing Chi" is a collaboration between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta (Sting, Frank Zappa, Steely Dan) and bassist Jimmy Haslip (Yellow Jackets, Tommy Bolin, Steely Dan) with special guest appearances by Brian Auger and Steve Tavaglione.
"Jing Chi" brings to mind the essence of classic power trios such as Cream crossed with the adventurous sophistication of The Tony Williams Lifetime, yet leaves room for each player's phenomenal soloing abilities.
However, this record is more than a vehicle for fantastic soloing as the compositions are important, well-arranged pieces of music that exhibit a synergy rarely heard in today's music. Two of the pieces have vocals, Ford singing on "Going Nowhere", and Haslip providing space vocals on "In My Dream".LineUp:
Robben Ford - Guitar, Vocals on "Going Nowhere"
Jimmy Haslip - Bass, Keyboards, Vocals on "In My Dreams", Production
Vinnie Colaiuta - Drums, Programming
Brian Auger - Organ on "Man In The Ring"
Dan Morris - Tabla on "Going Nowhere"
Steve Tavaglione - E.W.I. Wind Synthesizer, Synth Programming, Additional Keyboard Performances, Computer Programming
Tracks:
08:07 The Hong Kong Incident
05:26 Stan Key
09:48 Tengoku
05:02 Crazy House
06:16 Going Nowhere
07:26 Go Figure
08:50 Man In The Ring
05:31 In My Dream
07:55 Train Song
04:25 Aurora
Enjoy part 01 and part 02
14 de nov. de 2010
Lyle Lovett "Joshua Judges Ruth"
Naqueles "paus" que nossas máquinas dão, perdi sim muita coisa e aos poucos vou recuperando prq eram realmente raridades algumas e outras eram pérolas como esta.
Claro e óbvio que o gosto é pessoal, mas eu vi em pouquíssimos lugares e ouvi em raras bocas, alguém interpretando musicas ligadas a religião, ao espiritual, sem pieguice, com qualidade, com amor e vibração como aqui neste disco do Lyle.
E quem é este cara?
Nascido em 57, cantor country, já foi marido de Julia Roberts, adora fazer backing vocals em discos de amigos como Al Green e Elvis Costello com quem dividiu shows e um disco se não me engano; mas seria pra muitos um ilustre desconhecido mesmo com todo talento que tem.
Não me recordo, e isso é uma característica dos lobos mesmo, qdo o conheci e como me apaixonei por sua obra, só sei que este disco foi exatamente por esta música que posto o vídeo abaixo e que infelizmente a linda versão original não pode ser incorporada, prq o clipe é maravilhoso; mas esta ao vivo não deixa nada a desejar e demonstra um cantor maduro, sério com sua obra e respeitoso com a musicalidade negra norte americana e sua religiosidade.
Pra muitos pode soar estranho eu sei, mas pra mim junto a Johnny Cash e Willie Nelson esse é o que forma a tríade da música country norte americana, e ao mesmo tempo me faz muito bem ouvi-lo.
Um disco muito difícil pelo menos pra mim, de achar novamente, poucos posts e menos links ainda, por isso em respeito deixo o link original e o blog de onde veio, prq é muito triste ver que trabalhos assim não circulam pelo mundinho blogger, e qdo se quer os mesmos disquinhos de sempre se acha as "pencas".
Obs: A montagem do post foi desse lobo doido, o que não desmerece em nada o post original de onde trouxe o link, só é minha forma de fazê-lo.
E chamo a atenção pra um cara que sempre está nos bastidores, mas é um monstro nos vocais, o Sr Sweet Pea Atkinson , tb um desconhecido de muitos mas que acompanho seus trabalhos de há muito, e ainda vou trazer algumas coisas dele, prq é outro raro de achar, prq mais colabora do que produz.
Rolling Stone (4/30/92, p.56) - 4 Stars - Excellent - "...Lovett's fourth, bleakest and most resonant album....Its major artistic progression lies in the more intimate balladry, which is distinguished by sharper writing and more precise emotional nuance than Lovett has previously displayed..."
Spin (12/92, p.69) - Ranked #14 in Spin's list of the 20 Best Albums Of The Year. - "...Lovett uses the rubric of country music as a cloak for some of the most intelligent, introspective pop around..."
Spin (5/92, p.80) - Highly Recommended - "...worth the wait...familiar country'n'blues turf..."
Q (5/92, p.79) - 4 Stars - Excellent - "...Lyle Lovett is just a regular mixed-up kind of guy who happens to make very classy records that don't sound like anybody else..."
Down Beat (8/92, p.46) - 3.5 Stars - Good Plus - "...Lovett again flashes the kind of deliciously wicked wit and musical eclecticism that have branded him as an outsider in Nashville....The pure, naked emotion of these slice-of-life tales cuts directly to the heart..."
Dirty Linen (Dec./Jan. 92-93, p.54) - "...the most appropriate music to frame [Lovett's] considerable lyrical gifts..."
Musician (5/92, p.90) - "...consider this a winner on all counts..."
Village Voice (3/2/93, p.5) - Ranked #24 in the Village Voice's list of the 40 Best Albums Of 1992.Leave it to the poker-faced Lovett to use a biblical joke to underline the thread of tangled relationships that weave between the wisecracks on this, his fourth album.
With his elegantly drawled tenor and modulated sense of country, gospel, and R&B inflections, the Texan songwriter extends the larger ensemble settings and contrasting moods achieved with his preceding album, Lyle Lovett and His Large Band, again mixing shaggy dog stories ("Church"), atmospheric portraits of places and people ("Baltimore"), and fatalistic love songs ("North Dakota") that underline his acknowledged debt to other Lone Star songwriters like Townes Van Zandt, Guy Clark, and Nanci Griffith.
Yet his ease with frank rock elements, and an often urbane outlook, point up a musical kinship with L.A.'s folk-rock wing, notably Jackson Browne.
-Sam SutherlandPersonnel includes: Lyle Lovett (vocals, acoustic guitar); Dean Parks (acoustic guitar); Ray Herndon, Billy Williams (electric guitar); Leo Kottke (guitar); Jay Dee Maness (pedal steel guitar); John Hagen (cello); Plas Johnson (tenor saxophone); Matt Rollings (piano); Leland Sklar (bass); Russ Kunkel (drums); Ricky Lee Jones, Emmylou Harris, Sir Harry Bowen, Sweet Pea Atkinson (background vocals).
Tracklist:
01. I've Been To Memphis
02. Church
03. She's Already Made Up Her Mind
04. North Dakota
05. You've Been So Good Up To Now
06. All My Love Is Gone
07. Since The Last Time
08. Baltimore
09. Family Reserve
10. She's Leaving Me Because She Really Wants To
11. Flyswatter / Ice Water Blues (Monte Trenckmann's Blues)
12. She Makes Me Feel Good
Direto do blog "Soft Archive"
Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)
Claro e óbvio que o gosto é pessoal, mas eu vi em pouquíssimos lugares e ouvi em raras bocas, alguém interpretando musicas ligadas a religião, ao espiritual, sem pieguice, com qualidade, com amor e vibração como aqui neste disco do Lyle.
E quem é este cara?
Nascido em 57, cantor country, já foi marido de Julia Roberts, adora fazer backing vocals em discos de amigos como Al Green e Elvis Costello com quem dividiu shows e um disco se não me engano; mas seria pra muitos um ilustre desconhecido mesmo com todo talento que tem.
Não me recordo, e isso é uma característica dos lobos mesmo, qdo o conheci e como me apaixonei por sua obra, só sei que este disco foi exatamente por esta música que posto o vídeo abaixo e que infelizmente a linda versão original não pode ser incorporada, prq o clipe é maravilhoso; mas esta ao vivo não deixa nada a desejar e demonstra um cantor maduro, sério com sua obra e respeitoso com a musicalidade negra norte americana e sua religiosidade.
Pra muitos pode soar estranho eu sei, mas pra mim junto a Johnny Cash e Willie Nelson esse é o que forma a tríade da música country norte americana, e ao mesmo tempo me faz muito bem ouvi-lo.
Um disco muito difícil pelo menos pra mim, de achar novamente, poucos posts e menos links ainda, por isso em respeito deixo o link original e o blog de onde veio, prq é muito triste ver que trabalhos assim não circulam pelo mundinho blogger, e qdo se quer os mesmos disquinhos de sempre se acha as "pencas".
Obs: A montagem do post foi desse lobo doido, o que não desmerece em nada o post original de onde trouxe o link, só é minha forma de fazê-lo.
E chamo a atenção pra um cara que sempre está nos bastidores, mas é um monstro nos vocais, o Sr Sweet Pea Atkinson , tb um desconhecido de muitos mas que acompanho seus trabalhos de há muito, e ainda vou trazer algumas coisas dele, prq é outro raro de achar, prq mais colabora do que produz.
Rolling Stone (4/30/92, p.56) - 4 Stars - Excellent - "...Lovett's fourth, bleakest and most resonant album....Its major artistic progression lies in the more intimate balladry, which is distinguished by sharper writing and more precise emotional nuance than Lovett has previously displayed..."
Spin (12/92, p.69) - Ranked #14 in Spin's list of the 20 Best Albums Of The Year. - "...Lovett uses the rubric of country music as a cloak for some of the most intelligent, introspective pop around..."
Spin (5/92, p.80) - Highly Recommended - "...worth the wait...familiar country'n'blues turf..."
Q (5/92, p.79) - 4 Stars - Excellent - "...Lyle Lovett is just a regular mixed-up kind of guy who happens to make very classy records that don't sound like anybody else..."
Down Beat (8/92, p.46) - 3.5 Stars - Good Plus - "...Lovett again flashes the kind of deliciously wicked wit and musical eclecticism that have branded him as an outsider in Nashville....The pure, naked emotion of these slice-of-life tales cuts directly to the heart..."
Dirty Linen (Dec./Jan. 92-93, p.54) - "...the most appropriate music to frame [Lovett's] considerable lyrical gifts..."
Musician (5/92, p.90) - "...consider this a winner on all counts..."
Village Voice (3/2/93, p.5) - Ranked #24 in the Village Voice's list of the 40 Best Albums Of 1992.Leave it to the poker-faced Lovett to use a biblical joke to underline the thread of tangled relationships that weave between the wisecracks on this, his fourth album.
With his elegantly drawled tenor and modulated sense of country, gospel, and R&B inflections, the Texan songwriter extends the larger ensemble settings and contrasting moods achieved with his preceding album, Lyle Lovett and His Large Band, again mixing shaggy dog stories ("Church"), atmospheric portraits of places and people ("Baltimore"), and fatalistic love songs ("North Dakota") that underline his acknowledged debt to other Lone Star songwriters like Townes Van Zandt, Guy Clark, and Nanci Griffith.
Yet his ease with frank rock elements, and an often urbane outlook, point up a musical kinship with L.A.'s folk-rock wing, notably Jackson Browne.
-Sam SutherlandPersonnel includes: Lyle Lovett (vocals, acoustic guitar); Dean Parks (acoustic guitar); Ray Herndon, Billy Williams (electric guitar); Leo Kottke (guitar); Jay Dee Maness (pedal steel guitar); John Hagen (cello); Plas Johnson (tenor saxophone); Matt Rollings (piano); Leland Sklar (bass); Russ Kunkel (drums); Ricky Lee Jones, Emmylou Harris, Sir Harry Bowen, Sweet Pea Atkinson (background vocals).
Tracklist:
01. I've Been To Memphis
02. Church
03. She's Already Made Up Her Mind
04. North Dakota
05. You've Been So Good Up To Now
06. All My Love Is Gone
07. Since The Last Time
08. Baltimore
09. Family Reserve
10. She's Leaving Me Because She Really Wants To
11. Flyswatter / Ice Water Blues (Monte Trenckmann's Blues)
12. She Makes Me Feel Good
Direto do blog "Soft Archive"
Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)
12 de nov. de 2010
Grateful Dead "Blues for Allah"
É muito difícil você contribuir com qualquer coisa que seja numa época tão turbulenta como a que atravessamos.
Pode parecer até "piegas" ou "ultrapassado", mas pensei e repensei e apesar de encontrar algo que pudesse somar em meus arquivos acho que a inspiração não foi minha.
A inspiração está no ar à muito tempo!!!!
Várias pessoas em várias épocas diferentes "lutaram" sem armas contra as guerras; os assassinatos em nome de alguma coisa ou de alguém contra as barbáries cometidas pelo ser humano em nome de algo que pensam ser superior mas é muito inferior ao próprio ser humano; porque é seu próprio egoísmo e sua intolerância.
O nome do álbum une dois mundos, dos participantes muitos estão no além, mas a essência continua viva e é esta vida que deve ser cultivada pra que não morra também.
No Brasil, o original só encontrei em vinyl apesar que tb no exterior, só existe na maioria a versão remasterizada e expandida como chamam desse trabalho lançada em 75 e em blogs nacionais também tive dificuldades em localizar; por isso achei uma forma de divulgar a "música" o "Blues" que tanto amo e tentar fazer com que se encontre com o momento citado.
A música tem poderes miraculosos e não tem língua, não tem dono e nem pátria é universal.
É isso!!!!Grateful Dead, que numa tradução livre para o português significa algo como “O morto agradecido”, foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965 na cidade de São Francisco, Califórnia, berço do movimento hippie. O grupo era conhecido por seu estilo único e também por seu ecletismo, já que fundia em suas composições elementos do folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, space music e gospel, além das performances que se transformavam numa longa sessão de improvisações. “A música deles”, escreveu Lenny Kaye, guitarrista de Patti Smith, “alcança níveis que a maioria dos outros grupos sequer sabiam da existência.”
Tanta singularidade deu origem a fãs que chegavam a seguir a banda de show em show por anos. Os admiradores mais fanáticos do Grateful Dead ficaram conhecidos como "Dead Heads". A louvação é tanta e tão duradoura que leilões realizados em 2007 com objetos pessoais de um dos principais expoentes da banda, Jerry Garcia, morto em 1995, chegaram a arrecadar mais de um milhão de dólares. Banheira, pia e até mesmo o vaso sanitário do guitarrista e vocalista do Grateful Dead foram arrematados por fãs interessados em guardar um souvenir de uma das lendas do rock.Formação original
Jerry Garcia - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Bob Weir - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Phil Lesh - baixo, vocais (1965 - 1995)
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
Ron "Pigpen" McKernan - teclado, vocais, gaita, percussão (1965 - 1973)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Pode parecer até "piegas" ou "ultrapassado", mas pensei e repensei e apesar de encontrar algo que pudesse somar em meus arquivos acho que a inspiração não foi minha.
A inspiração está no ar à muito tempo!!!!
Várias pessoas em várias épocas diferentes "lutaram" sem armas contra as guerras; os assassinatos em nome de alguma coisa ou de alguém contra as barbáries cometidas pelo ser humano em nome de algo que pensam ser superior mas é muito inferior ao próprio ser humano; porque é seu próprio egoísmo e sua intolerância.
O nome do álbum une dois mundos, dos participantes muitos estão no além, mas a essência continua viva e é esta vida que deve ser cultivada pra que não morra também.
No Brasil, o original só encontrei em vinyl apesar que tb no exterior, só existe na maioria a versão remasterizada e expandida como chamam desse trabalho lançada em 75 e em blogs nacionais também tive dificuldades em localizar; por isso achei uma forma de divulgar a "música" o "Blues" que tanto amo e tentar fazer com que se encontre com o momento citado.
A música tem poderes miraculosos e não tem língua, não tem dono e nem pátria é universal.
É isso!!!!Grateful Dead, que numa tradução livre para o português significa algo como “O morto agradecido”, foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965 na cidade de São Francisco, Califórnia, berço do movimento hippie. O grupo era conhecido por seu estilo único e também por seu ecletismo, já que fundia em suas composições elementos do folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, space music e gospel, além das performances que se transformavam numa longa sessão de improvisações. “A música deles”, escreveu Lenny Kaye, guitarrista de Patti Smith, “alcança níveis que a maioria dos outros grupos sequer sabiam da existência.”
Tanta singularidade deu origem a fãs que chegavam a seguir a banda de show em show por anos. Os admiradores mais fanáticos do Grateful Dead ficaram conhecidos como "Dead Heads". A louvação é tanta e tão duradoura que leilões realizados em 2007 com objetos pessoais de um dos principais expoentes da banda, Jerry Garcia, morto em 1995, chegaram a arrecadar mais de um milhão de dólares. Banheira, pia e até mesmo o vaso sanitário do guitarrista e vocalista do Grateful Dead foram arrematados por fãs interessados em guardar um souvenir de uma das lendas do rock.Formação original
Jerry Garcia - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Bob Weir - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Phil Lesh - baixo, vocais (1965 - 1995)
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
Ron "Pigpen" McKernan - teclado, vocais, gaita, percussão (1965 - 1973)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Download com lágrimas nos olhos (direto do melhor blog de GD que já vi...)
10 de nov. de 2010
Marillion - High Voltage 2010
Mais um da sequência interminável de shows que rolaram no London Victoria Park, este realizado em 04/10/10 com o chamado "neo prog" Marillion ( e eu nem sabia que existia old prog, santa ignorância batman!!!!!).
O Marillion não é das minhas bandas favoritas, apesar de achar sua sonoridade gostosa, qualidade impecável e tal e coisa e coisa e tal, tb implico com a mudança do Fish pro Hogarth nos vocais como no caso do Genesis.
Apesar do Fish ter nascido na cola do Gabriel, imitando descaradamente suas nuances vocais, ele conseguiu se afirmar no cenário mundial e até hj particularmente respeito seus trabalhos e passei a ver até com outros olhos os primeiros que pegava no pé por causa dessa falta de personalidade.
Não, o Fish tinha sim a dele, era muito marcante e ele fez junto claro dos outros integrantes o nome Marillion ser respeitado ao ponto de trocarem de vocalista; o que é difícil e ainda assim manterem seu fã clube e seus seguidores; óbvio que nem todos aprovaram mas novos vieram e eles se mantém ao meu ver no mesmo nível.
Acontece que o Hogarth tem um estilo muito diferente do Fish, e apesar disso é até agradável ouvi-los, apesar que tenho vários discos deles e nem todos eu gosto, mas este especificamente pelo track list não pensei que ficasse tão bom como ficou.O começo aos olhos deste lobo doido metido a sabe tudo, é até pra baixo se imaginarmos que é um show ao vivo, com dezenas de bandas e expectativas das mais variadas, e a primeira música é pra aqueles palcos pequenos que eles gostam tanto de se apresentar e pra poucas pessoas.
Aí vc é surpreendido e pra bem, prq a banda vai tomando corpo, o som começa a ficar mais denso, mais pesado e os vocais começam a brilhar como a muito não ouvia ele fazer ao vivo e daí pra frente, transformaram o que poderia ser uma chatice num show agradável, de qualidade e contagiante prq o público tb vai se somando e dali a pouco todos estão nos refrões com a banda, o que não é tão normal nas apresentações menores onde se curte mais do que se participa.
Enfim, o show deles é bom, a qualidade sonora excelente prq este não é bootleg e sim original, as músicas como citado não seriam as escolhidas por mim, prq tem melhores pra apresentações como estas mas eles fizeram um trabalho tão honesto e bem feito que o resultado final é daqueles que nem se percebe qdo acaba; um show curto e gostoso de se ouvir.
E vamos atrás de mais alguma coisa do High Voltage, prq tem muita coisa, nem todas no mesmo nível das postadas aqui, mas as que valerem a pena, estarão sendo expostas na alcatéia pra quem estiver afim de participar desse espetáculo de festival; aí que inveja.....prq os lobos não podem entrar em festivais assim? rsExclusive LIMITED EDITION live recording taken from Marillion’s seminal headline set on the Prog Rock stage during 2010’s High Voltage Festival in London’s Victoria Park.
For the legendary British quintet, the road began as a fledgling band of prog rock visionaries.
Along their three decade journey, they’ve become regarded as one of the most consistent and influential acts in modern music, a well deserved reputation that was reflected in their outstanding stage presence at the High Voltage Festival.
The show was recorded live and OFFICIAL CDs were produced instantly during the set by live music specialists Concert Live, in conjunction with High Voltage, and were available to the audience within minutes of the last note being played!Featuring the best of the band’s live performances, with hits such as ‘Neverland’ and ‘Cover My Eyes’, this OFFICIAL 2CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion and fervor that brought these headliners their truly dedicated fan-base. Prior to the festival, Marillion bassist Pete Trewavas said: We are excited to be working with Concert Live.
We love the idea that fans can take away a souvenir of their concert experience immediately after the show. Having a fanbase all over the world that maybe can’t get to the festival, it’s also great for us that fans can get this from Concert Live."Integrantes:
Steve Hogarth
Steve Rothery
Pete Trewavas
Mark Kelly
Ian Mosley
Tracklist:
CD 1 :
1:The Invisible Man
2:Cover My Eyes
3:Slange
4:King
5:This Strange Engine
CD 2 :
1:Afraid of Sunlight
2:The Great Escape
3:Neverland
4:This Town/The Rakes Progress/100 Nights
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
O Marillion não é das minhas bandas favoritas, apesar de achar sua sonoridade gostosa, qualidade impecável e tal e coisa e coisa e tal, tb implico com a mudança do Fish pro Hogarth nos vocais como no caso do Genesis.
Apesar do Fish ter nascido na cola do Gabriel, imitando descaradamente suas nuances vocais, ele conseguiu se afirmar no cenário mundial e até hj particularmente respeito seus trabalhos e passei a ver até com outros olhos os primeiros que pegava no pé por causa dessa falta de personalidade.
Não, o Fish tinha sim a dele, era muito marcante e ele fez junto claro dos outros integrantes o nome Marillion ser respeitado ao ponto de trocarem de vocalista; o que é difícil e ainda assim manterem seu fã clube e seus seguidores; óbvio que nem todos aprovaram mas novos vieram e eles se mantém ao meu ver no mesmo nível.
Acontece que o Hogarth tem um estilo muito diferente do Fish, e apesar disso é até agradável ouvi-los, apesar que tenho vários discos deles e nem todos eu gosto, mas este especificamente pelo track list não pensei que ficasse tão bom como ficou.O começo aos olhos deste lobo doido metido a sabe tudo, é até pra baixo se imaginarmos que é um show ao vivo, com dezenas de bandas e expectativas das mais variadas, e a primeira música é pra aqueles palcos pequenos que eles gostam tanto de se apresentar e pra poucas pessoas.
Aí vc é surpreendido e pra bem, prq a banda vai tomando corpo, o som começa a ficar mais denso, mais pesado e os vocais começam a brilhar como a muito não ouvia ele fazer ao vivo e daí pra frente, transformaram o que poderia ser uma chatice num show agradável, de qualidade e contagiante prq o público tb vai se somando e dali a pouco todos estão nos refrões com a banda, o que não é tão normal nas apresentações menores onde se curte mais do que se participa.
Enfim, o show deles é bom, a qualidade sonora excelente prq este não é bootleg e sim original, as músicas como citado não seriam as escolhidas por mim, prq tem melhores pra apresentações como estas mas eles fizeram um trabalho tão honesto e bem feito que o resultado final é daqueles que nem se percebe qdo acaba; um show curto e gostoso de se ouvir.
E vamos atrás de mais alguma coisa do High Voltage, prq tem muita coisa, nem todas no mesmo nível das postadas aqui, mas as que valerem a pena, estarão sendo expostas na alcatéia pra quem estiver afim de participar desse espetáculo de festival; aí que inveja.....prq os lobos não podem entrar em festivais assim? rsExclusive LIMITED EDITION live recording taken from Marillion’s seminal headline set on the Prog Rock stage during 2010’s High Voltage Festival in London’s Victoria Park.
For the legendary British quintet, the road began as a fledgling band of prog rock visionaries.
Along their three decade journey, they’ve become regarded as one of the most consistent and influential acts in modern music, a well deserved reputation that was reflected in their outstanding stage presence at the High Voltage Festival.
The show was recorded live and OFFICIAL CDs were produced instantly during the set by live music specialists Concert Live, in conjunction with High Voltage, and were available to the audience within minutes of the last note being played!Featuring the best of the band’s live performances, with hits such as ‘Neverland’ and ‘Cover My Eyes’, this OFFICIAL 2CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion and fervor that brought these headliners their truly dedicated fan-base. Prior to the festival, Marillion bassist Pete Trewavas said: We are excited to be working with Concert Live.
We love the idea that fans can take away a souvenir of their concert experience immediately after the show. Having a fanbase all over the world that maybe can’t get to the festival, it’s also great for us that fans can get this from Concert Live."Integrantes:
Steve Hogarth
Steve Rothery
Pete Trewavas
Mark Kelly
Ian Mosley
Tracklist:
CD 1 :
1:The Invisible Man
2:Cover My Eyes
3:Slange
4:King
5:This Strange Engine
CD 2 :
1:Afraid of Sunlight
2:The Great Escape
3:Neverland
4:This Town/The Rakes Progress/100 Nights
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
9 de nov. de 2010
Heaven and Hell - Ronnie James Dio Tribute High Voltage Festival [Bootleg] (2010)
Depois de mais uns problemas aqui na alcatéia (ou vcs pensam que nós lobos tb não temos os nossos?) trazendo mais uma da safra do High Voltage Festival, um puta de um show que fiz questão de ser mais chato que o normal.
Tem vários sons por aí, mas esse é o som do bootleg mesmo, e não dele remasterizado, prq senão não tem graça, quem quiser que baixe os outros por aí que tem bastante até naqueles blogs que oferecem de creme dental a camisinha; de xarope pra tosse até viagem pra lua e por isso não vejo vantagem se consegui este assim.
Aqui tem que se chamar a atenção de novo (e não me canso nunca), pra o mestre Glenn Hughes (só falta aquele louco do Juca Pirama vir malhar esse tb; ele anda numa implicância nesses dias, que saco,rs) que ao subir ao palco bota tudo abaixo e não tem pra ninguém mesmo e acabou.Fora isso vc tem um Anselmo em boa forma e o Lande quase confundindo quem canta no boot, prq no outro vc nota bem a diferença é claro; mas aqui ele está muito próximo ao seu mestre e claro com a cozinha do Sabbath é difícil dar errado o que eles fizeram a vida toda.
Creio sim que é um puta show pra amantes ou não deles, o post de baixo pra mim é melhor e muito até em qualidade sonora mesmo sendo um bootleg tb, mas não se perde tempo em baixar este aqui e ouvir tb; assim que der vou trazendo os outros prq este festival foi mesmo pra privilegiados.
Segue tb mais um release da venda de ingressos e tal que achei bem legal; me desculpem se não fiquei me repetindo em cima dos outros integrantes prq desses aqui nessa formação o que mais me intrigou foi o Vinnie na batera; qqr coisa me digam o que acharam dessa formação.The surviving members of Heaven And Hell will play Classic Rock’s High Voltage festival with special guest vocalists, as a tribute to their late frontman Ronnie James Dio.
On May 16, Dio passed away and the world mourned the loss of the greatest voice of heavy metal.
Heaven And Hell were set to be on the road in Europe this summer when news came through that despite the amazing progress he was making Ronnie wouldn’t be well enough to tour and those shows were cancelled.
But now, remaining members Tony Iommi, Geezer Butler and Vinny Appice are set to play a one-off show to celebrate Dio’s life and work at Classic Rock’s High Voltage festival.
The band will be completed by Glenn Hughes and Jorn Lande, who will both contribute vocals.
Former Deep Purple/Black Sabbath star Glenn Hughes was a close friend of Ronnie’s for many years and performed a musical tribute at Ronnie’s funeral service in Los Angeles.
Norwegian Jorn Lande is best known in the UK as the vocalist for power-metal band Masterplan; he has also released many solo albums including a tribute to Ronnie.
Heaven And Hell bassist Geezer Butler says:
“It’s going to be a very emotional occasion. Ronnie loved his fans like no one else I know – and they loved him. It will be a privilege doing a gig in honour of his memory, and to help towards his charity. Above all, I hope it encourages people to have regular check-ups for this disease. Early detection is vital, and greatly improves the chance of a cure. I know everyone has heard that a million times before, but seeing one of your best friends die because we all think we’re immune from this disease, really brings it home. Do it for yourself, your family, your friends. Ronnie would be proud of you.”Guitarist Tony Iommi adds:
“Ronnie’s passing has left a huge hole, we hadn’t anywhere near finished what we set out to do as a band together. He was so looking forward to the European tour and we hope this appearance will go some way to fulfilling that.”
There follows details of the Ronnie James Dio ‘Stand Up And Shout’ Cancer Fund Programme:
* The fund is committed to the early detection and prevention of cancer through facilitating access to medical screening and medical educational programmes.
* The fund supports programs designed to integrate medical knowledge into local communities such as cancer screening programs, education on nutrition in cancer prevention, exercise and overall wellness.
* The goal of the fund is to reduce the risk of developing life threatening cancers by offering access to preventative medical services.
* Furthering the commitment for patients to access to quality medical care related to cancer, the fund seeks to assist families burdened by the cost of caring for loved ones with cancer.
For further information on the Fund and to make a donation visit www.ronniejamesdio.com
Classic Rock’s High Voltage festival takes place July 24/25 at London’s Victoria Park.
Tickets for High Voltage are priced £135 (for weekend tickets) and £75 (for day tickets). There is no booking fee for High Voltage tickets. Other VIP packages available alongside standard tickets from www.highvoltagefestival.com or 24hr cc ticketline 0871 230 5582.Band:
Tony Iommi – guitar
Geezer Butler – bass
Vinnie Appice – drums
Jorn Lande – guest vocalist (1)
Glenn Hughes – guest vocalist (2)
Phil Anselmo – uninvited guest vocalist on bits of track 14
Tracklist:
01. E5150
02. Mob Rules (1)
03. I (1)
04. Country Girl (2)
05. Children of the Sea (2)
06. Turn Up the Night (1)
07. Voodoo (1)
08. Bible Black (2)
09. Falling Off the Edge of the World (2)
10. Tony Iommi’s solo
11. Die Young (1)
12. Wendy Dio’s speech
13. Heaven and Hell (1+2)
14. Neon Knights (1+2)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Tem vários sons por aí, mas esse é o som do bootleg mesmo, e não dele remasterizado, prq senão não tem graça, quem quiser que baixe os outros por aí que tem bastante até naqueles blogs que oferecem de creme dental a camisinha; de xarope pra tosse até viagem pra lua e por isso não vejo vantagem se consegui este assim.
Aqui tem que se chamar a atenção de novo (e não me canso nunca), pra o mestre Glenn Hughes (só falta aquele louco do Juca Pirama vir malhar esse tb; ele anda numa implicância nesses dias, que saco,rs) que ao subir ao palco bota tudo abaixo e não tem pra ninguém mesmo e acabou.Fora isso vc tem um Anselmo em boa forma e o Lande quase confundindo quem canta no boot, prq no outro vc nota bem a diferença é claro; mas aqui ele está muito próximo ao seu mestre e claro com a cozinha do Sabbath é difícil dar errado o que eles fizeram a vida toda.
Creio sim que é um puta show pra amantes ou não deles, o post de baixo pra mim é melhor e muito até em qualidade sonora mesmo sendo um bootleg tb, mas não se perde tempo em baixar este aqui e ouvir tb; assim que der vou trazendo os outros prq este festival foi mesmo pra privilegiados.
Segue tb mais um release da venda de ingressos e tal que achei bem legal; me desculpem se não fiquei me repetindo em cima dos outros integrantes prq desses aqui nessa formação o que mais me intrigou foi o Vinnie na batera; qqr coisa me digam o que acharam dessa formação.The surviving members of Heaven And Hell will play Classic Rock’s High Voltage festival with special guest vocalists, as a tribute to their late frontman Ronnie James Dio.
On May 16, Dio passed away and the world mourned the loss of the greatest voice of heavy metal.
Heaven And Hell were set to be on the road in Europe this summer when news came through that despite the amazing progress he was making Ronnie wouldn’t be well enough to tour and those shows were cancelled.
But now, remaining members Tony Iommi, Geezer Butler and Vinny Appice are set to play a one-off show to celebrate Dio’s life and work at Classic Rock’s High Voltage festival.
The band will be completed by Glenn Hughes and Jorn Lande, who will both contribute vocals.
Former Deep Purple/Black Sabbath star Glenn Hughes was a close friend of Ronnie’s for many years and performed a musical tribute at Ronnie’s funeral service in Los Angeles.
Norwegian Jorn Lande is best known in the UK as the vocalist for power-metal band Masterplan; he has also released many solo albums including a tribute to Ronnie.
Heaven And Hell bassist Geezer Butler says:
“It’s going to be a very emotional occasion. Ronnie loved his fans like no one else I know – and they loved him. It will be a privilege doing a gig in honour of his memory, and to help towards his charity. Above all, I hope it encourages people to have regular check-ups for this disease. Early detection is vital, and greatly improves the chance of a cure. I know everyone has heard that a million times before, but seeing one of your best friends die because we all think we’re immune from this disease, really brings it home. Do it for yourself, your family, your friends. Ronnie would be proud of you.”Guitarist Tony Iommi adds:
“Ronnie’s passing has left a huge hole, we hadn’t anywhere near finished what we set out to do as a band together. He was so looking forward to the European tour and we hope this appearance will go some way to fulfilling that.”
There follows details of the Ronnie James Dio ‘Stand Up And Shout’ Cancer Fund Programme:
* The fund is committed to the early detection and prevention of cancer through facilitating access to medical screening and medical educational programmes.
* The fund supports programs designed to integrate medical knowledge into local communities such as cancer screening programs, education on nutrition in cancer prevention, exercise and overall wellness.
* The goal of the fund is to reduce the risk of developing life threatening cancers by offering access to preventative medical services.
* Furthering the commitment for patients to access to quality medical care related to cancer, the fund seeks to assist families burdened by the cost of caring for loved ones with cancer.
For further information on the Fund and to make a donation visit www.ronniejamesdio.com
Classic Rock’s High Voltage festival takes place July 24/25 at London’s Victoria Park.
Tickets for High Voltage are priced £135 (for weekend tickets) and £75 (for day tickets). There is no booking fee for High Voltage tickets. Other VIP packages available alongside standard tickets from www.highvoltagefestival.com or 24hr cc ticketline 0871 230 5582.Band:
Tony Iommi – guitar
Geezer Butler – bass
Vinnie Appice – drums
Jorn Lande – guest vocalist (1)
Glenn Hughes – guest vocalist (2)
Phil Anselmo – uninvited guest vocalist on bits of track 14
Tracklist:
01. E5150
02. Mob Rules (1)
03. I (1)
04. Country Girl (2)
05. Children of the Sea (2)
06. Turn Up the Night (1)
07. Voodoo (1)
08. Bible Black (2)
09. Falling Off the Edge of the World (2)
10. Tony Iommi’s solo
11. Die Young (1)
12. Wendy Dio’s speech
13. Heaven and Hell (1+2)
14. Neon Knights (1+2)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
5 de nov. de 2010
Emerson, Lake & Palmer - High Voltage Festival London 2010
Tem alguma coisa ainda pra falar destes caras?
Claro sempre tem, poderia narrar o show, citar o disco grátis pra fãs, a performance dos caras; ah sim esta sim vale uma citação prq eles sempre foram bons ao vivo mas estão perfeitos ao meu ver, o som está ótimo, o clima ídem, enfim uma bela obra pra entrar no acervo de qqr amante do trabalho deles, do rock progressivo e das lendas que se tornaram estes caras.
Tá aí prq implico com bandas que ficam vivendo do passado e deitados em berço esplêndido como se já tivessem feito a parte deles e agora vivem no Olimpo da fama devendo ser adorados eternamente.
Ah!!
Vão se lixar, bota o pé na estrada, façam o que faziam e melhor ainda até prq a idade tb pesa e aceitem as críticas sobre isso ou aquilo e aí sim digam "fomos, somos e seremos"; agora parar a décadas atrás, depois ficar de projetinhos por aí e ainda posar de pop star pra mim é um saco; não tenho mesmo o mínimo respeito por bandas e artistas assim, Solomon Burke praticamente cantou até morrer, James brown ídem; Neil Young, Rolling Stones (não sou fã heim?), Sting, e sei lá mais qtos poderia citar só pra ilustrar.
Tá aí, um puta show, de uma puta banda, que tá é muito viva e ativa, se mais velhos, mais gordos (cara como o Lake engordou, eu heim?) e até mais limitados como o próprio Keith e seus problemas na mão, pouco importa, prq o resultado é de f.....!!!!!Emerson, Lake & Palmer are reforming to headline the High Voltage Festival on Sunday July 25th.
The new millennium also marks the 40th anniversary of Emerson Lake and Palmer, the band that was formed from King Crimson, The Nice and Atomic Rooster to become one of the first true SuperGroups and pioneers of rock, defining an era.
To celebrate their 40th anniversary High Voltage & Emerson, Lake and Palmer are proud to release a new remix of ELP’s global hit, ‘Touch and Go’. This special new version is initially only available here on High Voltage for the discount price of 40p, click here to get your copy now!
After constant requests from fans and critics alike, the band have agreed to headline the London High Voltage Festival in July 2010. They promise a show that brings back the same theatrics that the highly creative and unsurpassable combination of Keith Emerson’s legendary keyboards, Greg Lake’s extraordinary voice, and the dramatic drumming of Carl Palmer to their core fan base and to the new generation that hails the musical and technical virtuosity that ELP delivered at every performance, and recorded in every album.
Emerson, Lake and Palmer created a brand new world of music, combining classical and symphonic rock fused with beautiful vocals and expanded with the extraordinary excitement of special effects and writing and performing virtuosity the likes of which had never been seen before in any genre.
Keith Emerson, Greg Lake and Carl Palmer have enjoyed extraordinary solo careers and collaborations with other heroes of rock and roll, but together transcend the work of their peers and laid down the dominant sound of a generation with a sound and energy that are greater than the sum of its individual players.
The High Voltage Festival is proud to have Emerson, Lake and Palmer as the featured, climactic act of their two day extravaganza and know fans who have long awaited the reunion of the three musicians that shaped their musical tastes along with the new generations who have been influenced by the progressive movement they shaped, will not be disappointed.
The show will be every bit as wonderful and imaginative as everyone remembers – but it will be even better. Not many bands can make that promise nor live up to it. Emerson, Lake and Palmer can.
“Welcome back my friends, to the show that never ends…..”Emerson, Lake & Palmer-40th Anniversary Reunion Show at the High Voltage Festival
25th July 2010
London Victoria Park
Keith Emerson
Greg Lake
Carl Palmer
CD1
1. Karn Evil 9 (1st Impression, Part 2)
2. The Barbarian
3. Bitches Crystal
4. Knife Edge
5. From the Beginning
6. Touch and Go
7. Take a Pebble/Tarkus
CD2
1. Farewell to Arms
2. Lucky Man
3. Pictures at an Exhibition
4. Fanfare For the Common Man/Carl Palmer Drum Solo/Rondo
Enjoy!!!!!!!!!!!
Claro sempre tem, poderia narrar o show, citar o disco grátis pra fãs, a performance dos caras; ah sim esta sim vale uma citação prq eles sempre foram bons ao vivo mas estão perfeitos ao meu ver, o som está ótimo, o clima ídem, enfim uma bela obra pra entrar no acervo de qqr amante do trabalho deles, do rock progressivo e das lendas que se tornaram estes caras.
Tá aí prq implico com bandas que ficam vivendo do passado e deitados em berço esplêndido como se já tivessem feito a parte deles e agora vivem no Olimpo da fama devendo ser adorados eternamente.
Ah!!
Vão se lixar, bota o pé na estrada, façam o que faziam e melhor ainda até prq a idade tb pesa e aceitem as críticas sobre isso ou aquilo e aí sim digam "fomos, somos e seremos"; agora parar a décadas atrás, depois ficar de projetinhos por aí e ainda posar de pop star pra mim é um saco; não tenho mesmo o mínimo respeito por bandas e artistas assim, Solomon Burke praticamente cantou até morrer, James brown ídem; Neil Young, Rolling Stones (não sou fã heim?), Sting, e sei lá mais qtos poderia citar só pra ilustrar.
Tá aí, um puta show, de uma puta banda, que tá é muito viva e ativa, se mais velhos, mais gordos (cara como o Lake engordou, eu heim?) e até mais limitados como o próprio Keith e seus problemas na mão, pouco importa, prq o resultado é de f.....!!!!!Emerson, Lake & Palmer are reforming to headline the High Voltage Festival on Sunday July 25th.
The new millennium also marks the 40th anniversary of Emerson Lake and Palmer, the band that was formed from King Crimson, The Nice and Atomic Rooster to become one of the first true SuperGroups and pioneers of rock, defining an era.
To celebrate their 40th anniversary High Voltage & Emerson, Lake and Palmer are proud to release a new remix of ELP’s global hit, ‘Touch and Go’. This special new version is initially only available here on High Voltage for the discount price of 40p, click here to get your copy now!
After constant requests from fans and critics alike, the band have agreed to headline the London High Voltage Festival in July 2010. They promise a show that brings back the same theatrics that the highly creative and unsurpassable combination of Keith Emerson’s legendary keyboards, Greg Lake’s extraordinary voice, and the dramatic drumming of Carl Palmer to their core fan base and to the new generation that hails the musical and technical virtuosity that ELP delivered at every performance, and recorded in every album.
Emerson, Lake and Palmer created a brand new world of music, combining classical and symphonic rock fused with beautiful vocals and expanded with the extraordinary excitement of special effects and writing and performing virtuosity the likes of which had never been seen before in any genre.
Keith Emerson, Greg Lake and Carl Palmer have enjoyed extraordinary solo careers and collaborations with other heroes of rock and roll, but together transcend the work of their peers and laid down the dominant sound of a generation with a sound and energy that are greater than the sum of its individual players.
The High Voltage Festival is proud to have Emerson, Lake and Palmer as the featured, climactic act of their two day extravaganza and know fans who have long awaited the reunion of the three musicians that shaped their musical tastes along with the new generations who have been influenced by the progressive movement they shaped, will not be disappointed.
The show will be every bit as wonderful and imaginative as everyone remembers – but it will be even better. Not many bands can make that promise nor live up to it. Emerson, Lake and Palmer can.
“Welcome back my friends, to the show that never ends…..”Emerson, Lake & Palmer-40th Anniversary Reunion Show at the High Voltage Festival
25th July 2010
London Victoria Park
Keith Emerson
Greg Lake
Carl Palmer
CD1
1. Karn Evil 9 (1st Impression, Part 2)
2. The Barbarian
3. Bitches Crystal
4. Knife Edge
5. From the Beginning
6. Touch and Go
7. Take a Pebble/Tarkus
CD2
1. Farewell to Arms
2. Lucky Man
3. Pictures at an Exhibition
4. Fanfare For the Common Man/Carl Palmer Drum Solo/Rondo
Enjoy!!!!!!!!!!!
3 de nov. de 2010
Steve Vai "Alive in an Ultra World"
Se existe um discípulo à altura do seu mestre, este é Steve Vai que praticamente desenvolveu seu potencial nas mãos do mito Frank Zappa.
Ele não o fez, ele sabia o que cada um poderia dar e deste ele sabia que o limite seria quase impossível de se medir, afinal ele é um e.t.,rs
Vai não pode ser considerado apenas um guitarrista, ele é um músico completo e para aqueles que ainda não entenderam o motivo de um cara que não é fã dele, não o idolatra e não costuma ouvi-lo o dia inteiro postar trabalhos dele vou explicar com este show, ou melhor com estes shows.Sempre antes de fazer um post eu costumo dar uma olhada na net pra ver o que já foi postado e falado sobre o material, afinal, desde que inventaram a roda nada mais é inventado,rs
E mais uma vez me decepcionei, porque vi sim muitas postagens dele e desse trabalho, mas só tipo, baixe e ouça!!!!
Porra, eu sei que as vezes ler as minhas viagens aqui é um saco, mas se eu simplesmente for postar por postar eu não faria, me nego a cair na mesmice e gosto de dividir (atenção: dividir significa dar e receber) dividir experiências, curiosidades, conhecimentos e dicas e justamente este trabalho do Vai que comprei assim que saiu é um típico caso pra uma história.Bom, resumindo, eles saíram em tourné do recém lançado "Ultra Zone" e iriam rodar por várias partes da Europa principalmente, e o Vai que é um doido de pedra inventou uma espécie de brincadeira.
Como ele sabia que a permanência na estrada seria longa, cansativa e até enjoativa, nas passagens de sons e ensaios pra noite, ele teve a idéia deles como banda comporem uma música pra cada cidade que estavam e teria de ter no máximo 10 minutos cada e não poderia ser repetição do show, e muito menos nada do que eles já haviam tocado ou feito juntos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É isso aí!
Eles ao invés de ficarem afinando instrumentos e testando isso e aquilo, os técnicos que se virassem porque eles iriam compor e principalmente de improviso e aí reside um dos grandes segredos de Steve Vai e do porquê admirá-lo ao extremo; ele tem a absurda capacidade de guardar uma melodia inteira que foi tocada apenas uma vez.Exatamente!
Eles contavam lá seus 1, 2, 3 e pau!
Começavam a tocar cada um na sua mas com algo relativo ao local em que estavam; como exemplo a primeira do disco 01 foi feita na Polônia; a 5ª na Holanda e assim por diante ocorre no disco dois onde a 2ª foi composta na Bulgária e a 6ª na Itália e inclusive chama-se "Principessa"
Eles tocavam a tanto tempo juntos e se conhecem de tal forma que aquilo que seria um passatempo acabou virando pro maníaco do Vai um disco duplo dentro de uma tourné de outro disco recém lançado e este virou disco ao final da viagem .
O cara é um demente total, ele vive e respira música e duvido que muitos consigam sequer chegar aos seus pés no quesito genialidade; pode ser e acontece que outros em estilos até parecidos consigam melodias mais agradáveis ou sonoridades diferentes e tal, mas com a forma que ele produz e cria eu tô pra ver.Bom tá aí a galera que fez com ele essa doidera que rendeu um puta de um disco, acho que até melhor que o próprio "Ultra Zone":
-Mike Kennealy que além de tocar guitarra, arrebenta nos teclados
-Philip Bynoe que é um puta de um vocalista e claro um dos melhores baixistas que já tocaram com Vai e ainda acho o que mais se assemelha a ele em tudo, prq o que ele faz no baixo tem famoso que não faz metade
-Na sequência na batera Mike Mangini que com essa cara de moleque não parece ser o monstro que é e faz e ainda é citado pelo Vai como "um cara que se vc não tomar cuidado terá severos danos cerebrais ao ouvi-lo (bem dramático como esse mestiço de italiano gosta de relatar,rs)"
-Dave Weiner nas cordas acústicas e coral, além de ajudar a gravar, produzir e montar a obra e não menos importantes
-Chris Frazier na percussão e tb velho amigo do Vai além de
-Eric Goldberg tb contribuindo nos teclados em algumas musicas, estes dois últimos sem as devidas fotos.Tracklist
CD 1.
01. Giant Balls Of Gold (Poland)
02. Burning Rain (Japan)
03. The Black Forest (Germany)
04. Alive In An Ultra World (Slovenia)
05. Devil’s Food (Holland)
06. Blood And Glory (UK)
07. Whispering A Prayer (Ireland)
08. Iberian Jewel (Spain)
CD2.
01. The Power Of Bombos (Greece)
02. Incantation (Bulgaria)
03. Light Of The Moon (Australia)
04. Babushka (Romania)
05. Being With You (In Paris) (France)
06. Principessa (Italy)
07. Brandos Costumes (Gentle Ways) (Portugal)
"Playing the guitar effortlessly is a sanctuary of divine personal revelation. The modern day virtuoso refuses to die!"
Steve VaiComo não gosto de ficar repartindo posts, sempre que posso subo num único arquivo e este até que não está grande mas não coloquei as imagens que se vc quiser é só puxar do post.
Obs:
Tava demorando!!!
Esta idéia era pra ser usada na tourné do Fire Garden,mas não deu certo por vários motivos e aí foi protelada pra essa jornada e claro que algumas coisas foram sobrepostas nos chamados overdubs, mas em nada tira a graça e a genialidade do todo.
Pelo menos é minha opinião.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ele não o fez, ele sabia o que cada um poderia dar e deste ele sabia que o limite seria quase impossível de se medir, afinal ele é um e.t.,rs
Vai não pode ser considerado apenas um guitarrista, ele é um músico completo e para aqueles que ainda não entenderam o motivo de um cara que não é fã dele, não o idolatra e não costuma ouvi-lo o dia inteiro postar trabalhos dele vou explicar com este show, ou melhor com estes shows.Sempre antes de fazer um post eu costumo dar uma olhada na net pra ver o que já foi postado e falado sobre o material, afinal, desde que inventaram a roda nada mais é inventado,rs
E mais uma vez me decepcionei, porque vi sim muitas postagens dele e desse trabalho, mas só tipo, baixe e ouça!!!!
Porra, eu sei que as vezes ler as minhas viagens aqui é um saco, mas se eu simplesmente for postar por postar eu não faria, me nego a cair na mesmice e gosto de dividir (atenção: dividir significa dar e receber) dividir experiências, curiosidades, conhecimentos e dicas e justamente este trabalho do Vai que comprei assim que saiu é um típico caso pra uma história.Bom, resumindo, eles saíram em tourné do recém lançado "Ultra Zone" e iriam rodar por várias partes da Europa principalmente, e o Vai que é um doido de pedra inventou uma espécie de brincadeira.
Como ele sabia que a permanência na estrada seria longa, cansativa e até enjoativa, nas passagens de sons e ensaios pra noite, ele teve a idéia deles como banda comporem uma música pra cada cidade que estavam e teria de ter no máximo 10 minutos cada e não poderia ser repetição do show, e muito menos nada do que eles já haviam tocado ou feito juntos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É isso aí!
Eles ao invés de ficarem afinando instrumentos e testando isso e aquilo, os técnicos que se virassem porque eles iriam compor e principalmente de improviso e aí reside um dos grandes segredos de Steve Vai e do porquê admirá-lo ao extremo; ele tem a absurda capacidade de guardar uma melodia inteira que foi tocada apenas uma vez.Exatamente!
Eles contavam lá seus 1, 2, 3 e pau!
Começavam a tocar cada um na sua mas com algo relativo ao local em que estavam; como exemplo a primeira do disco 01 foi feita na Polônia; a 5ª na Holanda e assim por diante ocorre no disco dois onde a 2ª foi composta na Bulgária e a 6ª na Itália e inclusive chama-se "Principessa"
Eles tocavam a tanto tempo juntos e se conhecem de tal forma que aquilo que seria um passatempo acabou virando pro maníaco do Vai um disco duplo dentro de uma tourné de outro disco recém lançado e este virou disco ao final da viagem .
O cara é um demente total, ele vive e respira música e duvido que muitos consigam sequer chegar aos seus pés no quesito genialidade; pode ser e acontece que outros em estilos até parecidos consigam melodias mais agradáveis ou sonoridades diferentes e tal, mas com a forma que ele produz e cria eu tô pra ver.Bom tá aí a galera que fez com ele essa doidera que rendeu um puta de um disco, acho que até melhor que o próprio "Ultra Zone":
-Mike Kennealy que além de tocar guitarra, arrebenta nos teclados
-Philip Bynoe que é um puta de um vocalista e claro um dos melhores baixistas que já tocaram com Vai e ainda acho o que mais se assemelha a ele em tudo, prq o que ele faz no baixo tem famoso que não faz metade
-Na sequência na batera Mike Mangini que com essa cara de moleque não parece ser o monstro que é e faz e ainda é citado pelo Vai como "um cara que se vc não tomar cuidado terá severos danos cerebrais ao ouvi-lo (bem dramático como esse mestiço de italiano gosta de relatar,rs)"
-Dave Weiner nas cordas acústicas e coral, além de ajudar a gravar, produzir e montar a obra e não menos importantes
-Chris Frazier na percussão e tb velho amigo do Vai além de
-Eric Goldberg tb contribuindo nos teclados em algumas musicas, estes dois últimos sem as devidas fotos.Tracklist
CD 1.
01. Giant Balls Of Gold (Poland)
02. Burning Rain (Japan)
03. The Black Forest (Germany)
04. Alive In An Ultra World (Slovenia)
05. Devil’s Food (Holland)
06. Blood And Glory (UK)
07. Whispering A Prayer (Ireland)
08. Iberian Jewel (Spain)
CD2.
01. The Power Of Bombos (Greece)
02. Incantation (Bulgaria)
03. Light Of The Moon (Australia)
04. Babushka (Romania)
05. Being With You (In Paris) (France)
06. Principessa (Italy)
07. Brandos Costumes (Gentle Ways) (Portugal)
"Playing the guitar effortlessly is a sanctuary of divine personal revelation. The modern day virtuoso refuses to die!"
Steve VaiComo não gosto de ficar repartindo posts, sempre que posso subo num único arquivo e este até que não está grande mas não coloquei as imagens que se vc quiser é só puxar do post.
Obs:
Tava demorando!!!
Esta idéia era pra ser usada na tourné do Fire Garden,mas não deu certo por vários motivos e aí foi protelada pra essa jornada e claro que algumas coisas foram sobrepostas nos chamados overdubs, mas em nada tira a graça e a genialidade do todo.
Pelo menos é minha opinião.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
2 de nov. de 2010
Kiss "Simphony" Alive IV
Que atire a primeira pedra quem não conheceu estes caras qdo apareceram e se espantou com suas maquiagens e fantasias?
Gostar ou não é uma questão pessoal e de minha parte sou um apaixonado pelo Kiss e ainda acho uma banda que não recebeu os devidos e merecidos créditos.
Ainda me lembro chegando numa loja de discos e o amigo me mostrando a capa do "Destroyer" o que nunca mais deixou minha vida a mesma; comprei, ouvi, cansei de ouvir e ainda ouvi de novo e ouço até hoje aquela loucura toda ainda sem as imagens; o que dava a oportunidade de "ouvir" os caras e como eram bons, aliás muito bons.
Não vou me tornar repetitivo e não à essa altura da vida que vou convencer alguém, postei sim porque os caras estão simplesmente perfeitos neste show, só pecando pela falta do guitarrista Ace Frehley prq ele "é" o Kiss como qqr um dos 03 iniciais e além do quê é um puta de um guitarrista, apesar que o Tommy segura a onda e dedilha muito nos momentos devidos, mas cadê o Ace?
Esta pergunta fiz o show inteiro, apaixonado por ver um Peter Criss tocando como um menino e muito; um Paul Stanley totalmente rock'roll com a voz no limite do que sempre foi (o que é mais r'r do que os vocais desse maluco?) e claro o mestre de cerimônias Gene fazendo a abertura do show e mandando "Deuce" pra arrebentar com os fãs como eu.
Sem mais, um vídeo pequeno ou quase que vale a pena pra quem gosta de uma música sem pretensão de ser a melhor do mundo, de uma banda que não se intitúla a melhor do mundo; mas com uma mistura fantástica entre o pesado e o clássico e abaixo vc tem um depoimento do regente sobre a experiência.This companion piece to the ALIVE IV CD shows KISS playing with the 60 piece Melbourne Symphony at Australia's enormous Telstra Dome on February 28, 2003.
The event, which had been months in planning, was a massive celebration of the the band's remarkable 30th anniversary and showcased the Hottest Band In the World performing some rarely performed material.
Showcasing the band playing three unique sets - a powerhouse rock set by the band, an acoustic perfomance with the Melbourne Symphony Ensemble and finally, playing some of their most powerful hits including "Detroit Rock City," "Love Gun," "Shout It Out Loud," and of course "Rock and Roll All Nite."
Recorded in Australia at the Telstra Dome on February 28th, 2003, see the mighty KISS as you've never seen them before, backed up by a full symphony orchestra! Celebrating 30 years together as a band, the group spent months planning and rehearsing the spectacle, making sure they delivered an explosive anniversary present for their fans.
Three sets are included in total, a standard rock set, an acoustic set with strings, and a powerhouse finale with full symphony backing.
Check out "Detroit Rock City," "Rock and Roll All Night," "Strutter," "Love Gun" and many other KISS classics as you've never heard them before!Banda:
Gene Simmons - Baixo, Vocal e Vocal
Paul Stanley - Guitarra Rítmica, Vocal e Vocal
Peter Criss - Bateria, Vocal e Vocal
Tommy Thayer - Guitarra Solo e Vocal
Orquestra sinfónica de Melbourne com regência de David CampbellEntrevistar David Campbell é uma honra e uma insatisfação garantida.
Se por um lado, é incrível falar com um regente, arranjador e compositor tão gabaritado, conceituado e requisitado, por outro é frustrante perceber que uma, duas, três horas não são suficientes para abordar todos os seus projetos e trabalhos para e com bandas e músicos como Paul McCartney, Willie Nelson, Phil Collins, Aerosmith, Wilco, Maroon 5, Michael Jackson, Sinead O’Connor, Cher, Goo Goo Dolls, Weezer, Mötley Crüe, Sheryl Crow, The Rolling Stones, Bon Jovi, Marvin Gaye, Jerry Lee Lewis e B.B. King.
Detentor de um dos mais impressionantes currículos da música mundial, David – como aparece em destaque em seu site – participou de mais de cinqüenta álbuns premiados com o Grammy e de dois que levaram o Oscar. Tentar conversar sobre todas estas realizações com ele é bobagem.
Melhor deixarmos que seu filho, o músico Beck, busque estas informações com o pai.
Por ora, o tímido regente nos contou sobre o maior sucesso recente de sua carreira: Death Magnetic (2008 ) do Metallica, no qual teve pequena, embora circunstancial participação. Ainda deu tempo de comentarmos sua regência na festa organizada pelo Kiss com a Orquestra Sinfônica de Melbourne, registrada em Kiss Symphony: Alive IV (2003).David Campbell: -Foi uma experiência bem diferente desta que tive com o Metallica. Para começar, foi ao vivo.
Em segundo lugar, as músicas do Kiss nas quais trabalhamos são muito simples. Elas são perfeitas para aquelas orquestrações bombásticas que preparamos. Não encontrei muitas dificuldades em fazer os arranjos. É como se o que eles compuseram simplesmente estivesse pronto para a participação grandiosa e direta de uma orquestra
-O que não deve ter sido fácil foi convencer uma orquestra sinfônica a subir ao palco com maquiagens como as do Kiss.
David Campbell: (risos) -Essa teria sido uma tarefa quase inpossível, se não fosse pela disponibilidade dos músicos australianos.
Eu lhe digo com absoluta segurança: praticamente todas as principais orquestras sinfônicas do mundo sequer cogitariam subir ao palco com aquelas roupas e maquiagens.
Raras vezes me diverti tanto na vida e isso só aconteceu porque a Orquestra Sinfônica de Melbourne compreendeu e se envolveu completamente com a idéia daquele show. Não sei se as pessoas conseguem perceber isso no DVD, mas em algumas partes de Rock And Roll All Nite eu olhei para os violinistas, e a maioria deles estava em pé nas cadeiras, dançando e cantando como se estivessem em uma festa.
Depois, então, ficou pior.
Foi uma bagunça.
Havia tanta fumaça e papeis voando que nos últimos acordes eu já não conseguia enxergar os músicos (risos).
Foi muito divertido
Thiago SarkisAct One:
Kiss
1."Deuce" (Gene Simmons)
2."Strutter" (Paul Stanley, Simmons)
3."Let Me Go, Rock 'n' Roll" (Stanley, Simmons)
4."Lick It Up" (Vinnie Vincent, Stanley)
5."Calling Dr. Love" (Simmons)
6."Psycho Circus" (Stanley, Simmons)
Act Two:
Kiss with The Melbourne Symphony Ensemble
7."Beth" (Peter Criss, Stan Penridge, Bob Ezrin)
8."Forever" (Stanley, Michael Bolton)
9."Goin' Blind" (Simmons, Stephen Coronel)
10."Sure Know Something" (Stanley, Vini Poncia)
11."Shandi" (Stanley, Poncia)
Disc 2
Act Three: Kiss with The Melbourne Symphony Orchestra
1."Detroit Rock City" (Stanley, Ezrin)
2."King of the Night Time World" (Stanley, Ezrin, Kim Fowley, Mark Anthony)
3."Do You Love Me" (Stanley, Ezrin, Fowley)
4."Shout It Out Loud" (Stanley, Simmons, Ezrin)
5."God of Thunder" (Simmons)
6."Love Gun" (Stanley)
7."Black Diamond" (Stanley)
8."Great Expectations" (Simmons, Ezrin) featuring the Australian Children's Choir
9."I Was Made for Lovin' You" (Stanley, Desmond Child, Poncia)
10."Rock and Roll All Nite" (Stanley, Simmons)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gostar ou não é uma questão pessoal e de minha parte sou um apaixonado pelo Kiss e ainda acho uma banda que não recebeu os devidos e merecidos créditos.
Ainda me lembro chegando numa loja de discos e o amigo me mostrando a capa do "Destroyer" o que nunca mais deixou minha vida a mesma; comprei, ouvi, cansei de ouvir e ainda ouvi de novo e ouço até hoje aquela loucura toda ainda sem as imagens; o que dava a oportunidade de "ouvir" os caras e como eram bons, aliás muito bons.
Não vou me tornar repetitivo e não à essa altura da vida que vou convencer alguém, postei sim porque os caras estão simplesmente perfeitos neste show, só pecando pela falta do guitarrista Ace Frehley prq ele "é" o Kiss como qqr um dos 03 iniciais e além do quê é um puta de um guitarrista, apesar que o Tommy segura a onda e dedilha muito nos momentos devidos, mas cadê o Ace?
Esta pergunta fiz o show inteiro, apaixonado por ver um Peter Criss tocando como um menino e muito; um Paul Stanley totalmente rock'roll com a voz no limite do que sempre foi (o que é mais r'r do que os vocais desse maluco?) e claro o mestre de cerimônias Gene fazendo a abertura do show e mandando "Deuce" pra arrebentar com os fãs como eu.
Sem mais, um vídeo pequeno ou quase que vale a pena pra quem gosta de uma música sem pretensão de ser a melhor do mundo, de uma banda que não se intitúla a melhor do mundo; mas com uma mistura fantástica entre o pesado e o clássico e abaixo vc tem um depoimento do regente sobre a experiência.This companion piece to the ALIVE IV CD shows KISS playing with the 60 piece Melbourne Symphony at Australia's enormous Telstra Dome on February 28, 2003.
The event, which had been months in planning, was a massive celebration of the the band's remarkable 30th anniversary and showcased the Hottest Band In the World performing some rarely performed material.
Showcasing the band playing three unique sets - a powerhouse rock set by the band, an acoustic perfomance with the Melbourne Symphony Ensemble and finally, playing some of their most powerful hits including "Detroit Rock City," "Love Gun," "Shout It Out Loud," and of course "Rock and Roll All Nite."
Recorded in Australia at the Telstra Dome on February 28th, 2003, see the mighty KISS as you've never seen them before, backed up by a full symphony orchestra! Celebrating 30 years together as a band, the group spent months planning and rehearsing the spectacle, making sure they delivered an explosive anniversary present for their fans.
Three sets are included in total, a standard rock set, an acoustic set with strings, and a powerhouse finale with full symphony backing.
Check out "Detroit Rock City," "Rock and Roll All Night," "Strutter," "Love Gun" and many other KISS classics as you've never heard them before!Banda:
Gene Simmons - Baixo, Vocal e Vocal
Paul Stanley - Guitarra Rítmica, Vocal e Vocal
Peter Criss - Bateria, Vocal e Vocal
Tommy Thayer - Guitarra Solo e Vocal
Orquestra sinfónica de Melbourne com regência de David CampbellEntrevistar David Campbell é uma honra e uma insatisfação garantida.
Se por um lado, é incrível falar com um regente, arranjador e compositor tão gabaritado, conceituado e requisitado, por outro é frustrante perceber que uma, duas, três horas não são suficientes para abordar todos os seus projetos e trabalhos para e com bandas e músicos como Paul McCartney, Willie Nelson, Phil Collins, Aerosmith, Wilco, Maroon 5, Michael Jackson, Sinead O’Connor, Cher, Goo Goo Dolls, Weezer, Mötley Crüe, Sheryl Crow, The Rolling Stones, Bon Jovi, Marvin Gaye, Jerry Lee Lewis e B.B. King.
Detentor de um dos mais impressionantes currículos da música mundial, David – como aparece em destaque em seu site – participou de mais de cinqüenta álbuns premiados com o Grammy e de dois que levaram o Oscar. Tentar conversar sobre todas estas realizações com ele é bobagem.
Melhor deixarmos que seu filho, o músico Beck, busque estas informações com o pai.
Por ora, o tímido regente nos contou sobre o maior sucesso recente de sua carreira: Death Magnetic (2008 ) do Metallica, no qual teve pequena, embora circunstancial participação. Ainda deu tempo de comentarmos sua regência na festa organizada pelo Kiss com a Orquestra Sinfônica de Melbourne, registrada em Kiss Symphony: Alive IV (2003).David Campbell: -Foi uma experiência bem diferente desta que tive com o Metallica. Para começar, foi ao vivo.
Em segundo lugar, as músicas do Kiss nas quais trabalhamos são muito simples. Elas são perfeitas para aquelas orquestrações bombásticas que preparamos. Não encontrei muitas dificuldades em fazer os arranjos. É como se o que eles compuseram simplesmente estivesse pronto para a participação grandiosa e direta de uma orquestra
-O que não deve ter sido fácil foi convencer uma orquestra sinfônica a subir ao palco com maquiagens como as do Kiss.
David Campbell: (risos) -Essa teria sido uma tarefa quase inpossível, se não fosse pela disponibilidade dos músicos australianos.
Eu lhe digo com absoluta segurança: praticamente todas as principais orquestras sinfônicas do mundo sequer cogitariam subir ao palco com aquelas roupas e maquiagens.
Raras vezes me diverti tanto na vida e isso só aconteceu porque a Orquestra Sinfônica de Melbourne compreendeu e se envolveu completamente com a idéia daquele show. Não sei se as pessoas conseguem perceber isso no DVD, mas em algumas partes de Rock And Roll All Nite eu olhei para os violinistas, e a maioria deles estava em pé nas cadeiras, dançando e cantando como se estivessem em uma festa.
Depois, então, ficou pior.
Foi uma bagunça.
Havia tanta fumaça e papeis voando que nos últimos acordes eu já não conseguia enxergar os músicos (risos).
Foi muito divertido
Thiago SarkisAct One:
Kiss
1."Deuce" (Gene Simmons)
2."Strutter" (Paul Stanley, Simmons)
3."Let Me Go, Rock 'n' Roll" (Stanley, Simmons)
4."Lick It Up" (Vinnie Vincent, Stanley)
5."Calling Dr. Love" (Simmons)
6."Psycho Circus" (Stanley, Simmons)
Act Two:
Kiss with The Melbourne Symphony Ensemble
7."Beth" (Peter Criss, Stan Penridge, Bob Ezrin)
8."Forever" (Stanley, Michael Bolton)
9."Goin' Blind" (Simmons, Stephen Coronel)
10."Sure Know Something" (Stanley, Vini Poncia)
11."Shandi" (Stanley, Poncia)
Disc 2
Act Three: Kiss with The Melbourne Symphony Orchestra
1."Detroit Rock City" (Stanley, Ezrin)
2."King of the Night Time World" (Stanley, Ezrin, Kim Fowley, Mark Anthony)
3."Do You Love Me" (Stanley, Ezrin, Fowley)
4."Shout It Out Loud" (Stanley, Simmons, Ezrin)
5."God of Thunder" (Simmons)
6."Love Gun" (Stanley)
7."Black Diamond" (Stanley)
8."Great Expectations" (Simmons, Ezrin) featuring the Australian Children's Choir
9."I Was Made for Lovin' You" (Stanley, Desmond Child, Poncia)
10."Rock and Roll All Nite" (Stanley, Simmons)
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