30 de nov. de 2010

8 Days in april - The Hamburg Scene (1972)

Buenas amigos e amigas desta alcatéia completamente doida mas feita com muito cuidado e carinho, como estamos chegando no famoso final de mais um ano, este lobo doido tem que arranjar um jeito de se manter pra o próximo e isto vai consumir um pouco mais de tempo que esperava.

Tentarei enquanto estamos no ar, postar sempre que possível algo que goste, que ganhe ou que valha; mas caso não seja possível gostaria de contar com a paciência de todos e até pedir que dêem uma revisada nos arquivos antigos prq até se acha alguma coisinha boa,rs, e até percebi que o pessoal tem um pouco de pregui (não todos,é óbvio) de recorrer aos arquivos e por isso muita coisa ainda há pra se baixar.

É isso, se der estarei fazendo como sempre e seja lá o que for um disco ou um show sempre que possível estará em exibição aqui nesta toca de lobos.

Enjoy!!!!!!!!!!!

Jean Jacques queria um trabalho solo e estava tudo programado pra tal, ele que já participara de bandas como Atlantis e Frumpy, mas o Udo que não deixava ng em paz e não podia ver alguém se preparando pra algo apareceu e claro foi aceito na hora afinal era um mestre pela europa afora.

Não por acaso tb chamam Inga, já conhecida de JJ do Atlantis e com uma vocalização única e a base do trabalho está pronta o que só faltou acrescentar o tempero com mais alguns bons músicos e a "bolacha" saiu e apesar de circular mais em locais específicos é sim um ótimo trabalho de rock progressivo.

Este estava sumido pela alcatéia que muito bem organizada, qqr hora não me acho mais, mas trouxe do ProgRock da Luciana e ouvi, gostei mas se perdeu junto a outras coisas tb, e não é que fuçando qdo não tenho o que fazer achei e na hora pensei: - É esse o de hj, e aí está.

Raro eu sei que é, roda na net? até que sim, mas mesmo nos tradicionais vejo pouco e até de obscuro este disco é chamado o que não entendo muito o prq mas em todo caso da minha parte, vale o post.This is a pretty unknown and uncommon band, despite its close relation with FRUMPY, which is a prog rock dream ensemble. It fits quite well, on the other hand, the scene of (hard) rock – having, in this case, the German authentic spark with several general and minimal influences – a musical scene which is rarely recognized or valued outside the obscure margins of its period.

8 DAYS IN APRIL's music is perfect for the taste in interesting or laid-back rock, since the album is also a mix of artistic and energized play, plus it’s close to a collection meritous item, up in progressive rock's classic, hard or eclectic mentions.

The project was at first solo music practiced by Jean Jacques Kravetz, long-time keyboardist and rock in FRUMPY.
Eventually though, 8 DAYS IN APRIL became a band of four core members and two special guests.
Udo Lindenberg was second in importance next to Kravetz, writing and singing the vocals, plus composing much of the music.

Steffi Stephan, playing bass, and Thomas Kretzschmer, playing guitars (with, sometimes, an astonishing freshness), joined the musicianship.
The piece "I'd Like To Be A Child Again", though presumptively the most shining piece in the album, is mainly arranged by vocalist Inga Rumpf, also notorious in some of FRUMPY's experiences.

Originally called "Kravetz" (given the promoter), the band finally adopted the name 8 DAYS IN APRIL, and their 1972 album was tag-titled The Hamburg Scene. Both names can be considered suggestive, since the ensemble recorded in Hamburg, and the album was, most likely, an 8 days rock work.

The Hamburg Scene smashes a lot of hard classic rock mints, but also has a prog rock definite taste.
Close to being purely (and purifying) instrumental, much of the music's contrasts evolve from lyrical and euphonic passages to striking and overly produced climaxes.

8 DAYS IN APRIL clearly play a blending rock of artistic and popular forms, with smaller influences of fuzzy rhythms, jazzy branding or complex emotions and frets.
The entire concept, project and music relief of 8 DAYS IN APRIL is definitely of a bit spontaneous kind, nevertheless its improvisation is worthwhile, since it's a good and recommend prog rock band, up the rarity shelve.
Musicians:
* Udo Lindenberg (vocals, drums, percussion),
* Jean-Jacques Kravetz (organ, piano, synthesizers, percussion),
* Steffi Stephan (bass),
* Thomas Kretzschmer (guitars),
* Inga Rumpf (vocals)
* Roger Hook (guitars, violin, viola).

Member of:
Le Bain Didonc, Die City Preachers, Frumpy, Randy Pie, Eric Burdon's Fire Dept.,Udo Lindenberg & das Panikorchester, Das Waldemar Wunderbar Syndikat

Tracks:
A1. Dedication 9:30
A2. The Only Life 9:50
B1. Mindfuck (Spanish Version) 6:28
B2. Museum of My Feelings 10:38
B3. Maybe a Sailor 5:50

Genießen!!!!!!

3 comentários:

  1. Esse eu já tenho ha muito tempo, porém, nas postagens do Lobo sempre se aproveita algo. E nesse caso, além das informações, a arte é muito bem vinda, pois a contra-capa e foto da Banda são uma maravilha.
    Ps - Para quem não conhece esse album, não, perca 1 só segundo...um discaso.

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  2. Posts assim, sempre são bem-vindos. E a sua resenha, Morto ou Vivo, foi ótima! Este foi mais um dos ótimos discos q conheci nos maravilhosos blogs. Se não me falha a memória baixei no blog da Márcia, "Contramão".

    Essa turma é da pesada! Tenho q voltar a escutá-lo.

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  3. Simples, melhor assim do que falar besteira, as vz começo e disparo,aí dou com os burricos n'agua,rs
    Essa turma é boa mesmo, aliás os germânicos se é que se fala assim, são excpcionais nessa área.
    Enjoy!!!!!

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