Esta vida é louca mesmo não?
Tenho notado nesta transição de ano que a queda de visitas foi brutal à nossa alcatéia, sei que os amigos de sempre aqui estão até por causa dos emails e comentários, mas como temos ferramentas nos blogs pra sabermos de onde vem, com que navegadores, qtas vezes, só não gosto de identificar ips, dá pra se saber que o nº é o mesmo mas a contagem baixou por quatro.
Baseado nisso, vc fica pensando se vale a pena continuar.
Tá bom, podem dizer, lá vem ele com as crises de fechar a alcatéia e etc, com choradeira e tal!!!!!
Não, qdo me expressei em vezes anteriores eram denúncias, posts deletados, contas inteiras com mais de 500 arquivos deletadas, coisas desanimadoras mesmo; até hoje não consegui e nem vou repor links e me desculpem, mas não tenho saco.
Alguns amigos pedem tão gentilmente que acho um link na hora pra que não fiquem sem o objeto de desejo afinal foi por isso que entrei nesse meio, atrás da essência de minha vida, a música.....música que perdi muito ao longo do tempo envelhecendo.
Só que agora é diferente, percebo que os blogs de qualidade são de um público específico e seguem uma linha específica, eu pareço um lobo bêbado fazendo o teste tentando andar em linha reta ou fazer um "4",rs.
Não tenho diretriz, preferências ou estilos; gosto de música de qualidade e pronto, seja da austrália ou da china comunista, do oiapoque ao chuí, pouco me importa, é bom eu posto.
Talvez isso não seja o suficiente pra muitos que aqui frequentavam, ouvir o som de uma "viola campaniça" que só existe no Além Tejo, e foi feito um trabalho maravilhoso de resgate pra que não morresse mas o que importa pra aqueles que só querem mais do mesmo ou ouvir coisas desconhecidas e novas, experimentações e variações de um mesmo tema?
Estes emails vieram a calhar prq o Ricardo disparou a achar coisas e achou agora uma verdadeira raridade nacional, montou, criou capas, upou os dois únicos registros que conseguiu, apesar da discografia do MMA ser mais extensa, ele simplesmente não existe e passa a existir a partir de agora.
Mas de que vale se ninguém se interessa?
Sem generalizações, prq muitas vezes retomo contato com artistas via email que conheci em décadas passadas e qdo digo que nos conhecemos e de onde, aí é só festa, uma alegria incontida pra todos os envolvidos.
Só que um disco destes aqui, ou os dois tem o mesmo valor pra mim como a gravação perdida do hendrix do valley of neptune, ou o filme dele que o Scorsese produziu e achei pro maninho Pirata postando por aqui tb.
Prq não?
Prq ele não é guitarrista famozérrimo?
Prq ele não tem a história musical do Hendrix?
Prq não morreu como ele?
Claro, leia a biografia do Clapton (estou lendo o Dê me emprestou) e veja o que ele passou pra chegar onde chegou e aí vc vai ver que ele é mais humano que eu ou vc, só que lá fora eles dão o valor devido ao esforço de cada um; porque amo Chet Baker?
Prq sei sua história e o que ele passou pra continuar tocando enquanto vivo, sem desmerecer o talento é óbvio, e aqui no nosso país varonil, onde a presidente em férias dá de ombros pra crise energética e fala que é piada, só que a crise já começou e estão só estudando a forma de racionamento que teremos prq os reservatórios estão baixíssimos?
Não temos história, não cuidamos da que temos e desprezamos quem tenta; queremos reescrever um futuro que seja bom e cada um que assume só fala em mudanças, ng fala em consertar o que está errado, e vivemos que nem barata depois do veneno, tontos pra lá e pra cá, cada hora uma coisa e um rumo; ou seja não chegamos a lugar algum.
Talvez tb o grande culpado seja eu mesmo com meus textos enormes que deveriam estar em livros e não em um blog de música mas fazer o que se sou assim?
Não sei, pensar e esperar é o melhor, mas este post me fez refletir muito; até minha vida e garanto que já recebi muita raridade que já postei e outras não mas posso considerar este um dos melhores que já vi e ouvi (conheci o MMA) e que grata surpresa vir cair nas minhas patas pra trazê-lo de volta ao cenário musical.
E vc vai baixar dois discos excelentes, de qualidade ímpar e com todas as informações que não couberam por aqui, faça um teste e se possível me diga se estou errado.
Obrigado mesmo Ricardo, me emocionei ouvindo um talento desses novamente, e tb pelo seu esforço como de tantos que aqui frequentam e participam; pena ele não ser um SRV, um Hendrix, um Chet, não......ele é apenas Marco Antônio Araújo by Ricardo.
Obs: Seguem os emails do Ricardo e suas observações e claro minhas patas na idéia como um todo.
.....Coincidência! Você encontrou vizinhos? Com a internet, somos todos vizinhos neste sofrido planeta.
Mas estou curioso para saber o que achou do trabalho de Marco Antônio Araújo. Ele produziu um enorme acervo de trabalhos, ensaios e estudos não lançados. Um verdadeiro legado. Até que tentaram resgatar, mas parece que a família ainda não teve interesse de tocar o projeto para frente. Um sentimento e uma decisão totalmente compreensíveis.
Conseguiram poucos registros ao vivo. Um deles, não lançado e extremamente raro, é uma apresentação no MASP de um Tour Instrumental do grupo.
Gravado em 04 de maio de 1985, rendeu uma gravação em dois CD´s com razoável qualidade de áudio.
Esta gravação não chegou a ser filtrada antes de digitalizada e não contém cortes, o que, em minha opinião, torna este registro ainda mais raro, apesar da chiadeira proveniente das fitas cassete.
Eu até tenho uns filtros aqui, mas não quis arriscar qualquer alteração do áudio original.
Esta gravação contém inclusive desabafos de Marco Antonio, diante das dificuldades para desenvolver seu trabalho instrumental. Estas declarações estão na introdução da música 5 (CD 1), Cedral Corumbá de André Geraissati, de quem era amigo e parceiro de batalha, pela propagação da música instrumental no Brasil. Outras declarações podem ser ouvidas na introdução da música 3 (CD 2), Lembranças, aonde ele agradece o patrocínio da extinta companhia aérea VASP.
Provavelmente, se comercializado, estas declarações seriam sumariamente cortadas.
Pode-se dizer que é um Bootleg, hoje, nas mãos de poucos. Lamentável.
Segue o link para você conhecer esta apresentação. Somente peço que dê um desconto para as capas, pois fui eu quem criou e sou o único culpado.
Forte abraço,
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!! at.23/06
Fala Dead!
Antes de mais nada, saiba que tudo que compartilho com você é por retribuição pelo que tenho aprendido e conhecido através de seu Blog, sua casa.
De coração, quando resulta em uma postagem, fico feliz praca. Quando não resulta, na paz, pois não é com esta finalidade que mandei e ponto.
Prólogo escrito, vamos ao que interessa:
Lá pelos idos da década de 80, especificamente em 1987, após terminar de passar o álbum Gaudi de Alan Parsons Project, para uma fita cassete, ficou uma sobra de fita. Um saco isso, ainda mais sabendo que iria tocar no carro, equipado com um puta toca fitas Roadstar Auto Reverese (rs).
Para resolver isso, tinha que buscar alguma coisa e sintonizei numa rádio, acho que foi a extinta Del Rei FM RJ, sei lá, isso não lembro, mas lembro que gravei um trecho de uma música instrumental e encerrei a missão.
Foi na primeira reprodução da fita, com um grupo de amigos, que uma menina perguntou de quem era aquela música instrumental. Puta merda, que vergonha né? Não sabia de quem era, mas era mesmo um puta de um som diferente de tudo que costumava ouvir e acho que foi por aí que minha paixão por músicas intrumentais começou.
E foi neste mesmo ano de 1987, que comecei a andar pelas lojas de discos, com a fita na mochila, perguntando de quem era aquele som, que ninguém conhecia e nem os donos das lojas que eu mais confiava que sabiam. Fiquei anos sem uma resposta. Foi somente em 1997, por acaso e depois de ter desistido da busca, escutando um som na casa de uns colegas de trabalho, lá do interior do Pará, aonde trabalhava na época, rolou um som muito, mas muito parecido e perguntei o que estava tocando. O álbum era Lucas, o último produzido por Marco Antônio Araújo. No dia seguinte, fui buscar a fita e este grande amigo e irmão paraense, com quem ainda mantenho contato, identificou de primeira, pois tinha o álbum do qual aquela música fazia parte, Influências, o primeiro produzido, em 1980.
Soube neste dia, que Marco Antônio Araújo, mineiro de BH, havia falecido em 1986, aos 36 anos, vitimado por um aneurisma cerebral, um dia antes de receber o Prêmio da Revista Veja como "O Melhor Instrumentista Brasileiro do Ano de 1985".
É isso aí, Dead, segue o link para você. O arquivo contém o primeiro álbum, Influências, capas, fotos e uma pasta contendo a biografia, críticas e informações sobre os demais álbuns.
Se ainda não ouviu, espero que goste e se emocione, pois é coisa muito boa!
Forte abraço, meu amigo!
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!!!! (OK)
Animal Racional - Texto de MAA
"A constante conscientização provocada pelas situações em que a vida nos coloca, por motivos que
não cabem aqui discutí-los, justificá-los, glorificá-los ou lamentá-los, é o ponto de partida para a
análise da coerência das nossas atitudes.
É óbvio que tais vicissitudes e situações são tão várias como vários somos nós.
Das posições calcadas em argumentos "coerentes" quanto às relações com o bem, o mal, o
absurdo, a razão, a justiça, a injustiça, a ciência, a arte. É a luta pela imposição de conceitos
travada entre as tendências no sentido de subjugar umas às outras, impondo pensamentos e
objetivos. Daí o nascimento do poder que se estabelece oferecendo possibilidades a seus
apaniguados, e marginalização ou aniquilamento aos que resistem em suas posturas independentes
ou libertárias.
É o poder, legião exploradora dos indecisos, indiferente às propostas sobre as quais não pode
usufruir no nível de sua ganância, e favorecendo a segundas intenções: atos, ações com objetivos
que não eles mesmos; aviltações dependentes do transitório fabricado e inconseqüente; mentiras
que deturpam o conceito sagrado da criação.
Mas existem os atos de primeira intenção. Feitos da necessidade íntima de serem criados, tão
naturais quanto o alimento e a água que nos permite viver: o ideal do artista entre um silêncio e
outro".
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO
Animal Racional - MAA - Cisne
QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE
MÚSICAS DO DISCO:
- FLOYDIANA -- ALEGRIA -- QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE -- POP MUSIC -- ADÁGIO -- ILUSTRAÇÕES (bonus track em CD) -- CAVALEIRO + TRILHA DO BALÉ CANTARES (bonus track em CD) -- SONATA PARA CELLO E VIOLÃO(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, violão folk, viola grávida, slide guitar & guitarra)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarra)
MAX MAGALHÃES(piano)
EDUARDO DELGADO(flautas)
ANTONIO MARIA VIOLA (violoncelo)
IVAN CORREA(contrabaixo)
MÁRIO CASTELO(bateria)
SÉRGIO GOMES(trompa)
Animal Racional - MAA - Influências
INFLUÊNCIAS
MÚSICAS DO DISCO:
- PANORÂMICA -- INFLUÊNCIAS -- BAILADO -- ABERTURA Nº 2 -- CANTARES -- FOLK SONG -- ENTR' ACT I & II(bonus track em CD) -- FLOYDIANA(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, slide guitar & percussão)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarras)
EDUARDO DELGADO(flauta & percussão)
ANTONIO VIOLA(violoncelo)
IVAN CORREA(baixo)
MÁRIO CASTELO(bateria & percussão)
PHILIP DOYLE(trompa)
AMILTON PEREIRA(trumpete)
http://paginas.terra.com.br/arte/maa/influencias.htm (1 of 2)30/4/2005 10:40:42
Animal Racional - MAA - Influências
MAURÍCIO SILVA(trumpete)
EDSON MACIEL(trombone)
EDMUNDO MACIEL(trombone)
MAURÍCIO MAESTRO(palmas e vozes em "Folk Song")
JAQUES MORELEMBAUM(regência em "Influências")
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
CRÍTICAS
"O timbre, que é a cor do som, saiu de moda. A altura, a intensidade e a extensão – que
completam o quarteto – também andam meio esquecidas. Melodia, contraponto, harmonia e ritmo
– os parâmetros da música ocidental – estão quase enferrujando. Cada vez é necessário buscar
menos essas referências, pois a música que se ouve por aí revela uma pobreza assustadora. Os
arranjos se repetem como carimbos, os instrumentos plugados na tomada não ultrapassam um
mastigadinho eletrônico, o instrumentista não toca, o intérprete não canta, o play-back e o vídeo-clip foram transformados em duas muletas que escoram a maioria, a gramática e a caligrafia são
importadas, etc. Nessa olimpíada do banal, Marco Antônio Araújo cintila.
Em primeiro lugar , porque ele é músico. Esta exceção já promoveria um realce exagerado nesse
universo de mediocrizinhos. Só que, além de ser do ramo, Marco Antônio jogou no lixo os
preconceitos e etiquetas que dividem o palácio da música em diversas castas. .Ele estudou violão
clássico e violoncelo idem, mas não escapole do embalo do rock. Não aceita exclusividades e já
injetou a sua música no cinema, em audiovisuais e na dança. Só não se dá bem com as palavras,
mas elas não fazem falta – a exuberância de seu trabalho instrumental dispensa o explícito do
verso, suas rimas estão nas cores dos timbres.
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
E este é mesmo o maior quilate do trabalho de Marco Antônio: o caleidoscópio dos timbres. Não é
comum ouvir essas combinações, essa mistura de violoncelo com guitarra, de trompa com violão
folk, de ovation com trombone, e tantas outras. E este disco representa apenas um cadinho do
muito que esse bom mineiro já realizou. E como depois de um recital de Marco Antônio e seu
grupo, ou após a audição de qualquer um de seus três LP’s já lançados, depois de ouvir este surge
a mesma impressão: a de que se escutou não apenas um único, mas vários discos".
MAURÍCIO KUBRUSLY - TEXTO EXTRAÍDO DA CONTRA-CAPA DO LP "ANIMAL
RACIONAL"
"Em apenas seis faixas instrumentais, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO destila com grande
habilidade suas aventuras pelo rock, modinhas mineiras, música clássica e até pela música
renascentista inglesa. Na explosiva mistura de estilos, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO atinge um
estilo próprio e bem acabado, com notável senso de equilíbrio".
OKKY DE SOUZA - CRÍTICA DO DISCO "INFLUÊNCIAS" - REVISTA VEJA
"Dominando com elegância e maestria o violão ovation e ordenando os arranjos, tanto em
"INFLUÊNCIAS" quanto em "QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE" ,
somos surpreendidos pela competência musical sobriamente inspirada, doce e criativa, fluindo
sem afetações ou experimentalismos desnecessários e já exaustivamente percorridos".
EDENÍLTON LAMPIÃO - REVISTA PLANETA
"MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não esconde suas fissuras roqueiras, apesar de codimentar seu
rock com elementos da fase áurea do barroco mineiro e da melhor tradição sinfônica, e é sincero
ao creditar suas influências e homenagens".
PAULO KLEIN - REVISTA SOM TRÊS
"Mas MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não é só rock, sua música tem também elementos de outras
fontes: da vertente mineira da MPB, da música erudita de câmara e até, em doses menores, das
músicas nordestina e oriental. E a qualidade maior do trabalho está justamente na organização
desta informações. MARCO ANTÕNIO ARAÚJO tem um brilhante talento de compositor, e com
dados conhecidos cria peças originais, coerentes, elaboradas com rigor e alto nível de
acabamento".
MATIAS JOSÉ RIBEIRO - REVISTA PIPOCA MINEIRA
"Músico instrumental da melhor escola. Sua competência é marcante nas execuções e arranjos,
tão perfeitos ao vivo como em disco. Seus discos são um ofertório de bom gosto e equilíbrio".
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
JOSÉ NEUMANNE PINTO - REVISTA SOM TRÊS
"O grupo amarradíssimo apresenta um espetáculo exemplar de som instrumental, onde os
veículos de música camerística e universo pop, temperados com o freqüente sabor mineiro
(mistura do barroco com toada) ficam subjugados ao estilo do compositor MARCO ANTÔNIO
ARAÚJO".
ZUZA HOMEM DE MELLO - CRÍTICO MUSICAL
"Era curioso saber que aquele rapaz de cabelos grandes e olhos profundos, às vezes parecendo até
tristes, tocava Verdi, Brahms, Bach e Bethoven na orquestra, curtia Lennon, Jethro Tull, Mick
Jagger e outros. Ouvia "Lobo da Mesquita" e ainda arrumava tempo para produzir trilhas
sonoras. Assim era MARCO ANTÔNIO ARAÚJO. Um profissional ousado e que tinha coragem
de deixar de lado veleidades poéticas-sonhadoras, justamente para transformar seus sonhos e
poesias em realidade".
CARLOS FELIPE - O ESTADO DE MINAS
Obs: algus comentários sobre o post...
Anônimo11:46 AM
Fala Dead... Feliz Ano Novo.
Comecei o ano meio desanimado também com os blogs. O Mediafire, Rapidshare e CIA mudaram muito e tive perdas significativas (achei que não ia acontecer comigo, hehehe).
Meu, este post é demais. Sou fã deste cara e estive neste show do MASP, em 1985, com muito cabelo e sem barriga. Fui ao show sem conhecer Marco Antonio Araújo, e saí fascinado. Comprei os Vinis na saída (4 - na época eram todos independentes) e ouvi umas músicas por muito tempo (Floydiana e Influências. Gravei vários K7 para a moçada... Fiquei muito triste com a sua morte, pouco tempo depois...
Este som é bom demais, e como outros, não teve o reconhecimento merecido.
Parabéns pela postagem e não desanime, pois vc é o líder da alcatéia.
Abs
Valvulado
Dead or Alive1:43 PM
Vc é amigo então suspeito,rs
Cara muito legal esse resgate não?
Se vc tiver algo, poste e me passe que posto junto, caso ainda não tenha postado lá e quiser faça o favor pra nós e poste prq merece, sei que ele já foi, mas amo o SRV e posto como reverência afinal ele tb já está em outro plano.
Porque não o MMA?
Que tal?
Sou líder de uma alcatéia tresloucada, um lobo estepario e só que toma tanta bordoada da vida como vc e tantos outros e em muitos momentos como o filme do mestre Ip (recomendo pra quem não assistiu) ele com tudo que sabia afinal só foi o mestre de Bruce Lee entre tantos, tb desanimou, somos lobos com sentimentos humanos, é isso, grato mesmo Valvulado meu amigo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Celso Loos3:44 PM
Não feche essa birosca até que eu te mande uns 2 linkzinhos
Mas antes da "Volta" (será?), eu já te avisei que não vêm kkkk
Agora falando sério,
Se resolver fechar, fecha.
Só não vale ficar fazendo doce que nem aquela galera, no intuito de ter o o ego massageado com comentarios sobre a qualidade, a importância, etc, etc. hehe
Eu sei que não é o teu caso, mas é que eu tô de saco cheio de blogueiros fazendo verdadeiras chantagens em troca de comentários. Como se o mundo dos downloads acabaria junto com eles. E vamos combinar que choradeira de velho cinquentão é fod de aguentar ;)
Ah! E tb não vale voltar uma semana depois dizendo que esse treco é sua cachaça
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tô Fora, se for necessário eu aporto com um 12 anos de baixo do braço.
Mas cachaça não!
Abração
Ricardo5:29 PM
Fala Dead!
Vamos em frente. Pelo que percebi, está cansando e não é para menos. Para que estudar música? Para que ouvir e aprender com os trabalhos dos grandes compositores clássicos? Quem é que hoje em dia, está preocupado em compor música de verdade? Quem ainda tenta? Quem incentiva? Quem está disposto a patrocinar a música erudita? Música instrumental? Música para ouvir? Quem quer ouvir?
A música está banalizada. Maciçamente banalizada. Para produzir o que se produz hoje e tanto vende, precisa de que? Qual a base?
Uma certeza, eu tenho. Se você desistir, se Luciana Aun, Roderick, Valvulado, Aponcho, ZM, Gustavo, Sakalli, Celso Los, Pirata e tantos outros lutadores não citados, mas não menos importantes, também desistirem, já era. Quem vai resgatar e divulgar os tesouros escondidos que a mídia não divulga?
Eu não tenho um Blog, mas dependo de vocês para ouvir e aprender. Às vezes penso nisso, mas decididamente não teria perfil para desenvolver e sustentar um. Apesar deste defeito de fabricação, pelo menos, tento retribuir de alguma forma. Seja incentivando, agradecendo, colaborando ou compartilhando o que tenho e o pouco que conheço.
Um Blog só faz sentido se houver receptividade, entendo, mas você banalizaria o Som Mutante para receber mil visitas por segundo? Tenho certeza que não. Também tenho certeza de que não somos poucos. Apenas estamos meio espalhados e desanimados, mas isso passa.
Força, Dead! Abraços a todos.
Dead or Alive6:40 PM
Celso num torra tá?
Gente disse e repito: Caiu tanto a frequência que não quero emails e downloads, nunca liguei pra isso e tenho mais de 2000 downs de um disco doVdGG que é meu e num viram ainda,rs
Tamo na faixa de quase 1 milhão e 900 mil pagewies desde 2008, porra o bloguinho é chique. Não é isso catso, disse que caiu tanto as visitas diárias que num devo mais tá agradando. Legal se agradar 1500 agora e não 5000 mil como a 3 meses atrás, mas sinto que tá rolando algo nos bastidores, como meu navegador acusando minha página de não exibir conteúdo seguro!!!!!!!!!!!!!! Não tenho nada aqui que vcs não vejam, não coloco códigos maliciosos em imagens, não linko praa outros links, mas percebo que navegadores são impedidos até de acessar, e aí como lutar?
Na minha lista o maior acesso vem do Safari dá pra crer? Hj tá diferente e tá Chrome, Firefox, Safari e IE,sendo o Opera o quinto de uma lista de 10 navegadores. Maior público agora que escrevo EUA 2742;Br 2443, França 471, Itália 326 e etc, isso agora, é um retrato instantaneo do que acontece, só que no geral ontem 1000 visitas e hj até agora 900. Isso que digo, sei que somos um pequeno blog na estratosfera, nem estrutura pra blog temos, contamos uns com os outros, e num tô aqui querendo porra nenhuma seu bebum qto mais 12 anos, se fosse um cognac legítimo Remy Martin Louis XIII Black Pearl Limited Edition que tem mais de 1200 misturas de malte até encarava, mas fico agradecido pela lembrança mesmo que fosse uma cachaça que pelos lados do Poucosiso tem umas "show", tem uam envelhecida em barril de bálsamo que são uma loucura e brazuca nem imagina. bem, é isso, trabalhar, dedicar e de repente notar que os blogs em geral estão perdendo o interesse, e aí fica a dúvida, só isso catso.
Grato pela paciência e pela amizade,Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Ricardo7:49 PM
Ops! Foi mal, pois também entendi errado, rs.
Voltando ao que interessa, muito legal, Dead, valeu pela participação. Poxa, Valvulado, teve uma bela sorte de estar no lugar certo e na hora certa. Deve ter sido uma apresentação inesquecível.
Parabéns por mais esta competente postagem.
Abraços a todos!
Celso Loos8:02 PM
Dead,
Quando vc não apela, não tem graça.
Cachaça em bálsamo o caramba. Aquelas de R$ 25,00 já tá bom.
Ah sim, por se legítimo é que é Cognac. Se fosse falso, seria conhaque de gengibre hauhauhaushaushaushaushaushaus
Dead or Alive10:28 PM
25 contos? Que porra de cana cara sô,rs
de boa Ricardo, escrevo tanto que confundo todos acho que herdei algo do chacrinha, ai meu saco, agora ferrou, mas entre faustões e gugus ganhando de 3 a 5 milhões por mês prefiro o velho guerreiro mesmo e o markito empurrando os calouros pra entrar no palco, aquilo era o máximo, o cara já entrava pedalando e tropeçando e ia cantar como,ré,ré,ré
Enjoy!!!!!!!!!!!!
faustodevil10:47 PM
Saudações Dead,
Como sempre, mais uma belíssima postagem e grande homenagem a este músico fantástico que é o Marco Antônio Araújo.
Parabéns, meu amigo, pela iniciativa e pelo magnífico texto (grande sim, mas extremamente acertado e pertinente). Tenha certeza que suas resenhas são uma ótima e necessária fonte de conhecimento para os que buscam informações de qualidade no mundo da música. Portanto, espero que jamais você pense em desistir de deixar suas imprescindíveis "pegadas" na rede, através da alcateia.
Forte abraço, meu camarada!!!
Faustodevil
Anônimo11:25 PM
Dead, vou upar e te mandar os links dos outros MAAs... Este resgate deve ser considerado uma preservação do patrimônio. A rapaziada de hoje que curte um bom som, tem que conhecer...
Um grande abraço e seu blog sem sua filosofia perde o charme... Concordo com o Celso Loos...
Ricardo, realmente foi uma noitada inesquecível, com grandes amigos vagando pela avenida Paulista.
Época de ouro...
Valvulado
Stonesea Rock11:41 PM
Marco Antônio Araújo...poucas palavras conseguem descrever esse fenômeno. Um nome entalhado, para sempre, nas entranhas da música universal. Quem conhece, sabe disso. Quem não conhece deve ouvir e ouvir e ouvir até poder sacar a dimensão de sua obra. BOM DEMAIS!!!!!!
Carlos "The Ancient"1:55 AM
Ô Véio Dead......Chega de choradeira e viadagem........Os Butecos mudaram para o espaço virtual e é aqui que todos se encontram para afogar as mágoas, quebrar o pau e acima de tudo, preservar e divulgar a música de verdade.....
Fica na sua e vê se posta alguma coisa do Queen.... Divulgar os trabalhos alternativos é importante, mas devemos também cultuar nossos heróis!!!!!!
ABRAÇO....FORÇA.....SUCESSO
The Ancient
Banda de Garagem - AKK9:41 AM
Salve Dead.... a alcatéia segue, apesar do inverno rigoroso...
Passei uns 4 meses sem acessar nada, mas agora estamos voltando.
Problemas de saúde e outros. Agora tudo está ok...
Eu não conheço o MMA, e já que ele é indicado por você e outros que sabem de música, vou baixar para conhecer. Mas eu conheço a experiência de ir a um show em um pequeno teatro esfumaçado e ver um grande talento fazer sem esforço algum aquilo que eu gostaria de fazer se soubesse tocar direito... Ainda me lembro de um guitarrista canhoto, que tocava craviola num teatro em Curitiba... foi incrível... e ele nem invertia as cordas...
Ter assistido um genio ainda vivo é um presente divino mesmo.
Bom. Meus cumprimentos e seguimos por aqui.
Não se preocupe com os momentos de cansaço... eu passei pelos meus há pouco...
Se quiser seguir, estaremos passando por aqui. Se quiser parar, aqui está alguém que teve prazer na convivência e em ler estas crônicas desse lobo inconformado.
Um abraço. Lelo.
O 5o. lugar (Opera) dos navegadores deve ser eu mesmo.
Dead or Alive10:22 AM
Valeu Lelo, fez muita falta sim sr.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
Enio ( Juninho )4:47 PM
Marco Antônio Araújo ?
" Inefável "
Brazilian Guitar Team9:06 PM
Olá, sou um dos idealizadores do projeto Brazilian Guitar Team, que selecionará 10 guitarristas Brasileiros através e de um concurso realizado no Youtube e lançará um álbum com suas músicas utilizando verba arrecadada através de crowdfunding, que será distribuído gratuitamente online.
No momento, precisamos muito de ajuda com a divulgação, para que a campanha chegue aos ouvidos do máximo de pessoas possível, por isso estou te enviando esta mensagem. Vi que você tem um blog e talvez possa nos ajudar.
A campanha pretende levantar R$13600,00, pois os gastos serão:
Gravação: R$8000,00 (R$800,00 para cada um dos dez selecionados)
Mixagem e Masterização: R$2500,00
Marketing e Publicidade: R$2000,00
Artes Gráficas: R$800,00
Questões Legais: R$300,00
A campanha oferece diferentes recompensas de acordo com o valor que o contribuinte oferece, não havendo mínimo ou máximo para a contribuição.
Nossa campanha pode ser vista em http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam/app_291608934212293 e o video do concurso é http://www.youtube.com/watch?v=rJ0W0sr_rlg
Somos uma equipe sem fins lucrativos e sem possibilidade de bancar o projeto, por isso a escolha deste formato de campanha. Aceitamos qualquer tipo de apoio e divulgação e agradeceremos formalmente em nossa página. Aceitamos também contribuições menores, não há mínimo para contribuir.
Para maiores informações, acesse http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam
Ou envie um email para brazilianguitarteam@gmail.com
Grande abraço!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9 de jan. de 2013
7 de jan. de 2013
Irma Thomas - A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings by Dê
Faz tempo reclamava com o Dê sobre faltar posts femininos aqui, e já escrevi sobre isso também, mas efetivamente acabei fazendo pouco.
De repente o email abaixo chega e qual não é a surpresa, prq além de tudo a questão aqui não é feminino ou masculino e sim talento ou não.
Irma, conhecida como a Rainha do Soul de New Orleans, inspiradora de Rolling Stones (alguns os criticam mas prestem atenção da quantidade de lugares que eles foram pra montar sua discografia, e uma coisa que não se pode tirar que é o mérito do Mick de saber onde buscar sim!)em "Time is On My Side" e nada mais nada menos que Otis Redding na canção "Pain In My Heart", não teve o sucesso comercial de suas contemporâneas Aretha ou Etta, mas...estava fadada a ser sim parte da história da música negra e mundial.
Afinal qual a cor de uma música?
Até onde sei tem 71 anos atualmente e toca sempre em New Orleans, menos em seu clube que o"Katrina" destruiu.
Hugh Laurie foi até criticado por deixar o personagem de sucesso de lado, mas não fosse isso este lado musical não nos presentearia com jóias como essa.
Além do que seus amigos mais simples são do tipo Tom Jones que dá uma "canja" nesse vídeo que até é engraçado na apresentação do "House", mas vc não consegue notar o médico ou o ator ali até a hora que ele vai levantar e vc espera ele sair mancando, mas não, ele tb é um show no vídeo onde o monstro Jones, simplesmente arrebenta acho que com 72 ou 73 anos, como um menino cantando Blues como um negro completo.
Aliás, o Tom Jones fica cada dia melhor e mais simpático nas entrevistas.
Bem vamos ao que importa, baixe o disco dela e delicie-se com a rainha do Blues and Soul of the New Orleans e dê uma palhinha no vídeo tb que vale a pena.
"Meu Amigo, estava assistindo, em um desses canais da TV Paga (BIS ou Setlist, não sei ao certo), um vídeo do ator Hugh Laurie (Dr. House) chamado Let Them Talk.
Conheço o trabalho, mas ainda não havia assistido ao vídeo.
Let Them talk é um disco de Blues, R&B e Jazz, e Laurie se sai muito bem, e, uma das canções tem como convidados Tom Jones (Excepcional Interprete) , Alain Toussaint (Compositor e Produtor de R&B de New Orleans) e, o motivo deste E-mail, Irma Thomas.
Contemporânea de Etta James, Gladys Knight, Aretha Franklin e Dione Warwick, Irma Thomas jamais conseguiu o mesmo sucesso ou a repercussão na carreira, ainda assim é considerada a Rainha do Soul em New Orleans.
Grande Voz, Grande Interprete.
Vale uma audição no arquivo que estou enviando e, junto, vai o vídeo com Laurie e Tom Jones."
Dê
The 1970s were lost years for Irma Thomas in some respects.
She was wholly out of the commercial mainstream and, sometimes, without a recording contract.
Nor had she yet carved out her well-deserved niche as a torchbearer of the New Orleans vocal soul tradition.
Instead, she was only able to grab some recording time and record releases here and there, usually on small labels.
While this 19-song CD, A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings, is probably about as good a compilation as can be assembled from this period, there's no getting around the realization that this is far from her best work on record.
The biggest chunk of the disc (though less than half of it) is devoted to her 1973 Swamp Dogg-produced album In Between Tears, on which Swamp Dogg (aka Jerry Williams, Jr.) also wrote much of the material.
It's adequate early-'70s soul, well-sung but lacking in as much personality as Thomas' best recordings, perhaps because Swamp Dogg had such a strong role.
"These Four Walls," with its soaring dignity and strange fishbowl-bubble guitar, is an exception, perhaps because it was written by someone other than Swamp Dogg, and was actually taken from a 1970 single.
The 12-minute "Coming from Behind"/"Wish Someone Would Care" also has to count as a highlight for its long spoken rap, even if that's not characteristic of Thomas' style.
Filling out the CD are a lot of hard-to-find cuts, including a couple fair, 1970 45 rpms for the Canyon label, and a couple of relatively poppy rarities done for the Scepter/Wand label (actually in the late 1960s, not the 1970s).
The half-dozen late-'70s tracks done for the RCS label that close the disc are erratic; the worst of them have unsuitably stiff modernized production, though some hints of her longing, trademark New Orleans soul are heard in "Zero Willpower" and the Dan Penn-Spooner Oldham-penned "A Woman Left Lonely."
The live '77 "Don't Blame Him for What You Didn't Do" is the most New Orleans-sounding track here, but suffers from substandard fidelity, complete with tape defects that make parts of it sound like a warped record.
Tracklist:
1. In Between Tears
2. Dance Me Down Easy - (remix)
3. That's How I Feel About You
4. Woman Left Lonely, A
5. Zero Willpower
6. Can't Get Enough
7. Don't Blame Him for What You Didn't Do
8. Safe with Me
9. Save a Little Bit for Me
10. I'm So in Love
11. She'll Never Be Your Wife
12. You're the Dog (I Do the Barking Myself)
13. These Four Walls
14. What's So Wrong with You Loving Me
15. Medley: Coming from Behind (Monologue)/Wish Someone Would Care: Coming From Behing (Monologue) / Wish Someone Would Care
16. I'd Do It All Over You
17. Turn My World Around
18. We Won't Be in Your Way Anymore
19. Looking Back
obs: aqui com seu produtor Alain Toussant, Paul Simon e Buckwheat.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
De repente o email abaixo chega e qual não é a surpresa, prq além de tudo a questão aqui não é feminino ou masculino e sim talento ou não.
Irma, conhecida como a Rainha do Soul de New Orleans, inspiradora de Rolling Stones (alguns os criticam mas prestem atenção da quantidade de lugares que eles foram pra montar sua discografia, e uma coisa que não se pode tirar que é o mérito do Mick de saber onde buscar sim!)em "Time is On My Side" e nada mais nada menos que Otis Redding na canção "Pain In My Heart", não teve o sucesso comercial de suas contemporâneas Aretha ou Etta, mas...estava fadada a ser sim parte da história da música negra e mundial.
Afinal qual a cor de uma música?
Até onde sei tem 71 anos atualmente e toca sempre em New Orleans, menos em seu clube que o"Katrina" destruiu.
Hugh Laurie foi até criticado por deixar o personagem de sucesso de lado, mas não fosse isso este lado musical não nos presentearia com jóias como essa.
Além do que seus amigos mais simples são do tipo Tom Jones que dá uma "canja" nesse vídeo que até é engraçado na apresentação do "House", mas vc não consegue notar o médico ou o ator ali até a hora que ele vai levantar e vc espera ele sair mancando, mas não, ele tb é um show no vídeo onde o monstro Jones, simplesmente arrebenta acho que com 72 ou 73 anos, como um menino cantando Blues como um negro completo.
Aliás, o Tom Jones fica cada dia melhor e mais simpático nas entrevistas.
Bem vamos ao que importa, baixe o disco dela e delicie-se com a rainha do Blues and Soul of the New Orleans e dê uma palhinha no vídeo tb que vale a pena.
"Meu Amigo, estava assistindo, em um desses canais da TV Paga (BIS ou Setlist, não sei ao certo), um vídeo do ator Hugh Laurie (Dr. House) chamado Let Them Talk.
Conheço o trabalho, mas ainda não havia assistido ao vídeo.
Let Them talk é um disco de Blues, R&B e Jazz, e Laurie se sai muito bem, e, uma das canções tem como convidados Tom Jones (Excepcional Interprete) , Alain Toussaint (Compositor e Produtor de R&B de New Orleans) e, o motivo deste E-mail, Irma Thomas.
Contemporânea de Etta James, Gladys Knight, Aretha Franklin e Dione Warwick, Irma Thomas jamais conseguiu o mesmo sucesso ou a repercussão na carreira, ainda assim é considerada a Rainha do Soul em New Orleans.
Grande Voz, Grande Interprete.
Vale uma audição no arquivo que estou enviando e, junto, vai o vídeo com Laurie e Tom Jones."
Dê
The 1970s were lost years for Irma Thomas in some respects.
She was wholly out of the commercial mainstream and, sometimes, without a recording contract.
Nor had she yet carved out her well-deserved niche as a torchbearer of the New Orleans vocal soul tradition.
Instead, she was only able to grab some recording time and record releases here and there, usually on small labels.
While this 19-song CD, A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings, is probably about as good a compilation as can be assembled from this period, there's no getting around the realization that this is far from her best work on record.
The biggest chunk of the disc (though less than half of it) is devoted to her 1973 Swamp Dogg-produced album In Between Tears, on which Swamp Dogg (aka Jerry Williams, Jr.) also wrote much of the material.
It's adequate early-'70s soul, well-sung but lacking in as much personality as Thomas' best recordings, perhaps because Swamp Dogg had such a strong role.
"These Four Walls," with its soaring dignity and strange fishbowl-bubble guitar, is an exception, perhaps because it was written by someone other than Swamp Dogg, and was actually taken from a 1970 single.
The 12-minute "Coming from Behind"/"Wish Someone Would Care" also has to count as a highlight for its long spoken rap, even if that's not characteristic of Thomas' style.
Filling out the CD are a lot of hard-to-find cuts, including a couple fair, 1970 45 rpms for the Canyon label, and a couple of relatively poppy rarities done for the Scepter/Wand label (actually in the late 1960s, not the 1970s).
The half-dozen late-'70s tracks done for the RCS label that close the disc are erratic; the worst of them have unsuitably stiff modernized production, though some hints of her longing, trademark New Orleans soul are heard in "Zero Willpower" and the Dan Penn-Spooner Oldham-penned "A Woman Left Lonely."
The live '77 "Don't Blame Him for What You Didn't Do" is the most New Orleans-sounding track here, but suffers from substandard fidelity, complete with tape defects that make parts of it sound like a warped record.
Tracklist:
1. In Between Tears
2. Dance Me Down Easy - (remix)
3. That's How I Feel About You
4. Woman Left Lonely, A
5. Zero Willpower
6. Can't Get Enough
7. Don't Blame Him for What You Didn't Do
8. Safe with Me
9. Save a Little Bit for Me
10. I'm So in Love
11. She'll Never Be Your Wife
12. You're the Dog (I Do the Barking Myself)
13. These Four Walls
14. What's So Wrong with You Loving Me
15. Medley: Coming from Behind (Monologue)/Wish Someone Would Care: Coming From Behing (Monologue) / Wish Someone Would Care
16. I'd Do It All Over You
17. Turn My World Around
18. We Won't Be in Your Way Anymore
19. Looking Back
obs: aqui com seu produtor Alain Toussant, Paul Simon e Buckwheat.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
5 de jan. de 2013
"Blackfoot" Rickey Medlocke and Blackfoot
Este post é meio doido que nem o dono mesmo!
É que a entrevista deste fantástico guitarrista foi uma das melhores que já vi e como tava em débito comigo mesmo resolvi misturar.
O Rickey é sem dúvida alguma a figura mais carismática do Lynyrd e além de tudo um puta cara boa praça, alegre e pra cima, sempre sorrindo e brincando com o público.
Mas qdo o negócio é tocar o cara arrebenta e como ele mesmo diz, o principal solo de "free bird" ficou pra ele e todos os outros,rs
Claro que eles dividem tudo e muito bem, talvez uma das únicas bandas no mundo que saibam o que é tocar com 03 guitarristas de verdade e as outras que fazem isso poderiam aprender um pouco ou não tentar prq não é pra qqr um mesmo.
Como ele vem do Blackfoot a postagem é em homenagem a ele e sua banda, a entrevista é uma pitada de pimenta na comida, e cada um que tire suas próprias conclusões das intenções e afinidades dele e de sua banda e também do LS.
Confesso que ainda ficou vago mas......
Em uma conversa franca com o repórter da New Times, Rickey Medlocke falou sobre os membros que se foram, o acidente e sobre a recente polêmica envolvendo a Bandeira dos Conferederados usada a muito tempo pela banda em seus shows.
Neste post você pode saber mais sobre a polêmica.
Achei nesta entrevista que o Rick pareceu cansado quando questionado sobre o acidente.
Me pareceu que ele ja não quer mais falar sobre isso e os repórteres insistem em perguntar e falar sobre.
Confiram abaixo a entrevista traduzida livremente.
NT = New Times
RM = Rickey Medlocke
NT: O que você acha ser o motivo do Lynyrd Skynyrd manter esse momento por tanto tempo?
RM: Eu acredito ser nossa consistência. Eu acredito que a grande coisa é o material. E a banda tem músicas legendárias que estarão aqui por muito tempo quando nós partirmos. Grandes músicas, melodias mágicas. E para mim, pessoalmente, emergiu em um tempo em que lendas eram construídas e muitos grupos se tornaram bandas de rock. Era um ano diferente e um tempo diferente, e eu acho que as pessoas gostam de reviver isso. E as crianças querem experimentar esse tempo. Tudo vem disso.
NT: Por que você acha que Jacksonville foi um grande local de surgimento de tantas bandas naqueles dias?
RM: Bem, as pessoas sempre me perguntam isso, e eu digo, talvez seja algo na água. Sério, eu acho que uma das razões é que Jacksonville era uma cidade muito transitória. Você tinha os estaleiros lá, você tinha as bases navais, Anheuser Busch estava lá. Meu avô, Shorty, que escreveu a música do Blackfoot chamada "Train Train", ele era um musica que tocava dentro e fora de Nashville, e ele tocou com muitas bandas e muitos velhos músicos em Jacksonville e ao seu redor. E eles tiveram filhos, e aqueles filhos acabaram nascendo com talento e, hey, aqui estamos!
NT: Então quem compõe sua audiência nos dias de hoje?
RM: Nós temos três gerações de fãs que vem nos ver tocar, idades que variam de 15 a 75 anos, e a maioria deles está no inicio dos 30. É incrível, pois eles ouviram sobre essa banda, talvez eles viram na TV e ouviram as músicas pelo rádio e isso despertou a curiosidade deles. Nós saímos e tocamos e eles sabem que estamos tendo um bom momento fazendo o que estamos fazendo.
NT: Apesar do Skynyrd ver muitos dos seus membros ir e vir ao longo dos anos, vocês conseguiram manter aquela "barra alta" que foi definida bem lá no início. Parece que não importa muito os membros individuais, mas sim a marca ou a banda como um todo. Por que você acha que é assim?
RM: Gary é um dos membros fundadores que ainda sobrou. Havia rumores lá no início de que o Johnny estaria se juntando ao grupo escrevendo e produzindo músicas e que iria entrar no lugar do Ronnie de qualquer maneira. Eu estava com a banda no inicio, depois eu saí para formar a minha banda, Blackfoot, e eu retornei para o Lynyrd e estou a quase 17 anos aqui. Quando você olha para isso, la tem o núcleo do grupo. Com Gary, Johnny e eu lá no centro, para nós, é Lynyrd Skynyrd.
Nós também temos grandes músicos na banda, Johnny Colt, o baixista original da Black Crowes, ele também é da Train e Tommy Lee's Super Nova. Michael Cartellone era da Damn Yankees e teve muito sucesso com isso. Nós temos um grande pianista em Peter Keys e um outro grande guitarrista, Mark Meteika. Todos esses caras são profissionais, junto com as duas garotas. Dale, a esposa do Gary, e Carol Chase ainda são backing vocals. Os membros da banda são consistentes e nós saímos e danos 110 por cento. Eu acho que a audiência sente isso e continua vindo para ter mais.
NT: É um desafio evitar se repetir? E você alguma vez se sente intimidado por ter que trazer novas músicas que se elevam ao nível dos clássicos?
RM: Bem, não é uma coisa fácil de se fazer. Primeiro de tudo, nós sabemos que sempre seremos comparados com a nossa história passada. Nós também temos o sentimento de que qualquer música que pode ser escrita já foi escrita. Só existem sete acordes e tantas maneiras de se escrever músicas. Tudo agora ou é copiado de, assimilado de, emprestado de, roubado de, o que seja. Até o ponto que você olha para algo e diz "Quando você irá aparecer com um acorde original?". Quando nós pensamos sobre isso, nós pensamos, vamos escrever, e do modo que a música surgir, ela surgiu. Nós não podemos sentar e ficar nos preocupando e analisando constantemente, todo tempo.
NT: Quais são os seus pensamentos sobre o estado do Southern Rock atual?
RM: De repente, parece haver muitas bandas clamando por ser uma banda desse gênero. Eu acho que a Blackberry Smoke, Black Stone Cherry... Tem algumas bandas aparecendo que as pessoas ainda não ouviram falar, mas eles são bons. Tem aquele grupo chamado Cadillac Black. Também tem o Drive By Truckers.
Ainda sim, a era das bandas de arena, sem importar o gênero, chegou e se foi. Eu acho que hoje em dia é mais reunir as bandas para que assim elas possam sair e fazer dinheiro para os promotores. Quando fizemos este último álbum, nós sabíamos que estávamos fazendo do modo antigo, mas nós também sabíamos que nós éramos os últimos do nosso tipo, junto com as pessoas do Allman, os Rolling Stones, Aerosmith, ZZ Top, AC/DC, bandas dos antigos dias. Então nós nomeamos o álbum corretamente, Last of a Dyin' Breed, pois sentimos que nós somos isso.
NT: Parte do legado do Skynyrd infelizmente envolve a série de tragédias que a banda foi forçada a atravessar, e aqui estamos no 35º aniversário daquele horrível acidente aéreo que levou tantos da formação original da banda. Vocês tem algum plano especial para marcar esta data?
RM: Não. Para o Gary, que sobreviveu, e o irmão do Jhonny, que faleceu no acidente, nós tentamos esquecer sobre isso. Há um monte de mágoa envolvida nisso, muita dor e agonia, e mesmo hoje, muitas vezes que as pessoas aparecem e começam a me fazer perguntas sobre isso, eu basicamente digo, aquilo foi um momento ruim na vida da banda e as pessoas perderam entes queridos, e eu tento sair dessa conversa, você entende? É uma coisa difícil, realmente é. Eu estou realmente satisfeito de que nós não estamos tocando naquele dia.
NT: Mesmo depois disso, parece que a banda tem sido tocada por tantas tragédias. Mesmo depois da queda do avião, tiveram tantos membros da banda que se foram e não estão mais conosco -- o baixista Leon Wilkeson, o pianista Billy Powell, Hughie Thomasson, que tocou tanto com o Lynyrd Skynyrd quanto com o Outlaws, o baixista Ean Evans...
RM: Nós sentimos como se os membros que se foram estão lá conosco em espírito, e gostamos de pensar que honramos suas memórias. Quando voltei para a banda, Gary me puxou no canto e disse "Eu não tenho o Allen aqui comigo mais, e você é a coisa mais perto que eu tenho, não somente no seu estilo de tocar, mas em sua personalidade e coisas do tipo". Allen realmente era um cara fora do comum, e nossos modos de tocar eram similares, então era fácil para mim me encaixar ali. Eu gosto de pensar que quando minha vez chegar, e eu deixar este mundo, eu o encontrarei e ele apertará minha mão e dirá "Estou orgulhoso de você. Você fez um grande trabalho para mim".
NT: Então quem toca aquele solo famoso de "Free Bird" nos concertos, aquele que um dia recebeu o título de terceiro maior solo de guitarra de todos os tempos?
RM: Eu faço. Era do Allen originalmente, e agora eu cubro tudo o que Allen fazia. Eu toco essa parte - eu acrescentei um pouco das minhas coisas ali - mas para a maior parte, é tudo do Allen.
NT: Você esteve nas notícias recentemente pelo motivo de vocês mostrarem uma bandeira Confederada. Supostamente vocês pararam de usá-la, mas agora vocês colocaram o visual nos seus shows de novo. O que foi isso tudo?
RM: Foi assim que aconteceu. Nós aparecemos na CNN num final de semana e nós tínhamos terminado a entrevista quando um produtor perguntou ao Gary por que nós não estávamos mais nos associando a bandeira Confederada. Muitos dos leais fãs do Lynyrd Skynyrd se ofenderam com isso pois nós a tínhamos retirado. O que nós realmente estávamos tentando fazer era não confundir herança com ódio. A bandeira em sua maior representação é para a herança sulista, mas não para o que as pessoas a usaram para....Escravidão e opressão. Era uma bandeira de batalha. O que os soldados levavam para a batalha.
Nosso baixista, Johnny Colt, é quase um historiador e ele disse uma coisa interessante. Ele disse, porque o Sul tem que abaixar sua bandeira quando o Norte desceu aqui e destruiu casas e propriedades, estuprou e saqueou. E todo mundo está pedindo por reparação... Por que o Norte não pode reparar o Sul por todos os danos que ele fez? Minhas pessoas eram todas Nativos Americanos. Por que não podemos ter reparação por todos os danos que os colonizadores fizeram quando eles chegaram aqui. Olhando para isso, todo mundo arruma um problema com alguma coisa em algum lugar. Aquela bandeira rebelde, era a bandeira que os soldados carregavam para as batalhas. Se o Sul tivesse vencido a guerra, aquela bandeira estaria flutuando acima da Casa Branca. Mas eles não ganharam, então são as estrelas e listras. Para nós, não é sobre ódio. Nós não pregamos isso. Nós não saímos e falamos sobre isso. Nós nem mesmo acreditamos nisso. Aquelas pessoas levaram muito a sério. É tudo sobre herança, não ódio.
NT: Então, vocês estão usando a bandeira agora?
RM: Nós estamos usando de novo um semblante dela. Johnny tem uma amarrada no suporte de seu microfone quando ele começa a cantar "Allabama", é uma pequena. E nós temos um banner que parece uma bandeira e está escrito "Allabama" nele. Quer saber, se alguem vai começar a nos criticar por usá-la, critique o Kid Rock por usá-la. Eu penso sobre meus ancestrais e meu avô diz que é boa. Ele diz "Você quer saber, todo mundo veio aqui para o jantar e nunca foram embora".
Blackfoot is an American Southern rock musical ensemble from Jacksonville, Florida organized during 1970.
Though they are primarily a Southern rock band, they are also known as a hard rock act.
The band's classic lineup consisted of guitarist and vocalist Rickey Medlocke, guitarist Charlie Hargrett, bassist Greg T. Walker, and drummer Jakson Spires.
By the time this album was put out, it could hardly be called 'Blackfoot' anymore.
Gone was the classic line-up with Charlie Hargrett, Greg T. Walker and Jakson Spires and gone was the haywire Southern Rock that graced classic albums like "Strikes", "Tomcattin'" and "Marauder".
Enter the slick blandness that killed Southern Rock for good (or so they thought).
So, you may wonder, should I dismiss this album right away? Well, that depends. It still has some good songs and it's all played by some of the finest pickers.
It's just not very Southern anymore.
On this release, Rickey had himself accompanied by Mother's Finest bassist Jerry "Wizzard" Seay, his brother Harold Seay on drums and keyboard player Doug Bare (all of which played on the Mother's Finest album "One Mother To Another".
And they can play alright.
They do a fine cover version of the Mother's Finest track "Rock 'n' Roll 2 Nite" (from the "Iron Age" record).
And there's the somewhat odd choice of covering Dutch rock and roller Herman Brood's "Saturday Night".
Ah, what the heck. Just give it a spin. Steady Rockin'.
They've had a number of successful albums during the 1970s and early 1980s, including Strikes (1979), Tomcattin' (1980) and Marauder (1981).
Current members:
Sean Chambers - lead vocals, guitar (2012–present)
Tim Rossi - guitar, vocals (2012–present)
Brian Carpenter - bass, vocals (2012–present)
Michael Cannizzaro - drums, vocals (2012–present)
Former members
Rickey Medlocke - vocals, guitar, mandolin, drums (1969–1971, 1972–1997)
Charlie Hargrett - guitar (1969–1971, 1972–1984, 2004–2011)
Greg T. Walker - bass, backing vocals (1969–1971, 1973–1986, 2004–2011)
Ron Sciabarasi - keyboards (1969)
Jerry Zambito - guitar (1969)
Jakson Spires - drums, percussion, backing vocals (1969–1971, 1972–1986, 2004–2005; died 2005)
Dewitt Gibbs - keyboards, backing vocals (1969–1970)
Leonard Stadler - bass (1972–1973)
Danny Johnson - guitar (1972)
Patrick Jude - vocals (1974)
Ken Hensley - keyboards, guitar, backing vocals (1982–1984)
Bobby Barth - lead vocals, guitar, keyboards (1984–1986, 2004–2006, 2006–2010)
Doug Bare - keyboards, backing vocals (1986–1992)
Jerry "Wizzard" Seay - bass, backing vocals (1986–1988)
Harold Seay - drums, percussion (1986–1988)
Gunner Ross - drums, percussion (1988–1992)
Neal Casal - guitar (1988–1992)
Mark Mendoza - bass (1988)
Rikki Mayr - bass, backing vocals (1989–1992)
Benny Rappa - drums, percussion (1992–1994)
Mark Woerpel - guitar, synthesizer (1992–1996)
Tim Stunson - bass (1992–1996)
Stet Howland - drums, percussion (1994–1997)
John Housley - guitar (1996–1997)
Bryce Barnes - bass (1996–1997)
Christoph Ullmann - drums, percussion (2005–2006)
Jay Johnson - guitar, vocals (2006–2007)
Mark McConnell - drums, percussion (2006–2007; died 2012)
Michael Sollars - drums, percussion (2007–2009)
Scott Craig - drums, percussion (2009–2010)
Mike Estes - guitar, vocals (2010–2011)
Kurt Pietro - drums, percussion (2010–2011)
Randy Peak - guitar (2011)
Tracklist:
1. Back on the Streets
2. Saturday Night
3. Closest Thing to Heaven
4. Silent Type
5. Reckless Boy
6. Private Life
7. Liar
8. Steady Rockin
9. My Wild Romance
10. Rock 'n' Roll Tonight
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
É que a entrevista deste fantástico guitarrista foi uma das melhores que já vi e como tava em débito comigo mesmo resolvi misturar.
O Rickey é sem dúvida alguma a figura mais carismática do Lynyrd e além de tudo um puta cara boa praça, alegre e pra cima, sempre sorrindo e brincando com o público.
Mas qdo o negócio é tocar o cara arrebenta e como ele mesmo diz, o principal solo de "free bird" ficou pra ele e todos os outros,rs
Claro que eles dividem tudo e muito bem, talvez uma das únicas bandas no mundo que saibam o que é tocar com 03 guitarristas de verdade e as outras que fazem isso poderiam aprender um pouco ou não tentar prq não é pra qqr um mesmo.
Como ele vem do Blackfoot a postagem é em homenagem a ele e sua banda, a entrevista é uma pitada de pimenta na comida, e cada um que tire suas próprias conclusões das intenções e afinidades dele e de sua banda e também do LS.
Confesso que ainda ficou vago mas......
Em uma conversa franca com o repórter da New Times, Rickey Medlocke falou sobre os membros que se foram, o acidente e sobre a recente polêmica envolvendo a Bandeira dos Conferederados usada a muito tempo pela banda em seus shows.
Neste post você pode saber mais sobre a polêmica.
Achei nesta entrevista que o Rick pareceu cansado quando questionado sobre o acidente.
Me pareceu que ele ja não quer mais falar sobre isso e os repórteres insistem em perguntar e falar sobre.
Confiram abaixo a entrevista traduzida livremente.
NT = New Times
RM = Rickey Medlocke
NT: O que você acha ser o motivo do Lynyrd Skynyrd manter esse momento por tanto tempo?
RM: Eu acredito ser nossa consistência. Eu acredito que a grande coisa é o material. E a banda tem músicas legendárias que estarão aqui por muito tempo quando nós partirmos. Grandes músicas, melodias mágicas. E para mim, pessoalmente, emergiu em um tempo em que lendas eram construídas e muitos grupos se tornaram bandas de rock. Era um ano diferente e um tempo diferente, e eu acho que as pessoas gostam de reviver isso. E as crianças querem experimentar esse tempo. Tudo vem disso.
NT: Por que você acha que Jacksonville foi um grande local de surgimento de tantas bandas naqueles dias?
RM: Bem, as pessoas sempre me perguntam isso, e eu digo, talvez seja algo na água. Sério, eu acho que uma das razões é que Jacksonville era uma cidade muito transitória. Você tinha os estaleiros lá, você tinha as bases navais, Anheuser Busch estava lá. Meu avô, Shorty, que escreveu a música do Blackfoot chamada "Train Train", ele era um musica que tocava dentro e fora de Nashville, e ele tocou com muitas bandas e muitos velhos músicos em Jacksonville e ao seu redor. E eles tiveram filhos, e aqueles filhos acabaram nascendo com talento e, hey, aqui estamos!
NT: Então quem compõe sua audiência nos dias de hoje?
RM: Nós temos três gerações de fãs que vem nos ver tocar, idades que variam de 15 a 75 anos, e a maioria deles está no inicio dos 30. É incrível, pois eles ouviram sobre essa banda, talvez eles viram na TV e ouviram as músicas pelo rádio e isso despertou a curiosidade deles. Nós saímos e tocamos e eles sabem que estamos tendo um bom momento fazendo o que estamos fazendo.
NT: Apesar do Skynyrd ver muitos dos seus membros ir e vir ao longo dos anos, vocês conseguiram manter aquela "barra alta" que foi definida bem lá no início. Parece que não importa muito os membros individuais, mas sim a marca ou a banda como um todo. Por que você acha que é assim?
RM: Gary é um dos membros fundadores que ainda sobrou. Havia rumores lá no início de que o Johnny estaria se juntando ao grupo escrevendo e produzindo músicas e que iria entrar no lugar do Ronnie de qualquer maneira. Eu estava com a banda no inicio, depois eu saí para formar a minha banda, Blackfoot, e eu retornei para o Lynyrd e estou a quase 17 anos aqui. Quando você olha para isso, la tem o núcleo do grupo. Com Gary, Johnny e eu lá no centro, para nós, é Lynyrd Skynyrd.
Nós também temos grandes músicos na banda, Johnny Colt, o baixista original da Black Crowes, ele também é da Train e Tommy Lee's Super Nova. Michael Cartellone era da Damn Yankees e teve muito sucesso com isso. Nós temos um grande pianista em Peter Keys e um outro grande guitarrista, Mark Meteika. Todos esses caras são profissionais, junto com as duas garotas. Dale, a esposa do Gary, e Carol Chase ainda são backing vocals. Os membros da banda são consistentes e nós saímos e danos 110 por cento. Eu acho que a audiência sente isso e continua vindo para ter mais.
NT: É um desafio evitar se repetir? E você alguma vez se sente intimidado por ter que trazer novas músicas que se elevam ao nível dos clássicos?
RM: Bem, não é uma coisa fácil de se fazer. Primeiro de tudo, nós sabemos que sempre seremos comparados com a nossa história passada. Nós também temos o sentimento de que qualquer música que pode ser escrita já foi escrita. Só existem sete acordes e tantas maneiras de se escrever músicas. Tudo agora ou é copiado de, assimilado de, emprestado de, roubado de, o que seja. Até o ponto que você olha para algo e diz "Quando você irá aparecer com um acorde original?". Quando nós pensamos sobre isso, nós pensamos, vamos escrever, e do modo que a música surgir, ela surgiu. Nós não podemos sentar e ficar nos preocupando e analisando constantemente, todo tempo.
NT: Quais são os seus pensamentos sobre o estado do Southern Rock atual?
RM: De repente, parece haver muitas bandas clamando por ser uma banda desse gênero. Eu acho que a Blackberry Smoke, Black Stone Cherry... Tem algumas bandas aparecendo que as pessoas ainda não ouviram falar, mas eles são bons. Tem aquele grupo chamado Cadillac Black. Também tem o Drive By Truckers.
Ainda sim, a era das bandas de arena, sem importar o gênero, chegou e se foi. Eu acho que hoje em dia é mais reunir as bandas para que assim elas possam sair e fazer dinheiro para os promotores. Quando fizemos este último álbum, nós sabíamos que estávamos fazendo do modo antigo, mas nós também sabíamos que nós éramos os últimos do nosso tipo, junto com as pessoas do Allman, os Rolling Stones, Aerosmith, ZZ Top, AC/DC, bandas dos antigos dias. Então nós nomeamos o álbum corretamente, Last of a Dyin' Breed, pois sentimos que nós somos isso.
NT: Parte do legado do Skynyrd infelizmente envolve a série de tragédias que a banda foi forçada a atravessar, e aqui estamos no 35º aniversário daquele horrível acidente aéreo que levou tantos da formação original da banda. Vocês tem algum plano especial para marcar esta data?
RM: Não. Para o Gary, que sobreviveu, e o irmão do Jhonny, que faleceu no acidente, nós tentamos esquecer sobre isso. Há um monte de mágoa envolvida nisso, muita dor e agonia, e mesmo hoje, muitas vezes que as pessoas aparecem e começam a me fazer perguntas sobre isso, eu basicamente digo, aquilo foi um momento ruim na vida da banda e as pessoas perderam entes queridos, e eu tento sair dessa conversa, você entende? É uma coisa difícil, realmente é. Eu estou realmente satisfeito de que nós não estamos tocando naquele dia.
NT: Mesmo depois disso, parece que a banda tem sido tocada por tantas tragédias. Mesmo depois da queda do avião, tiveram tantos membros da banda que se foram e não estão mais conosco -- o baixista Leon Wilkeson, o pianista Billy Powell, Hughie Thomasson, que tocou tanto com o Lynyrd Skynyrd quanto com o Outlaws, o baixista Ean Evans...
RM: Nós sentimos como se os membros que se foram estão lá conosco em espírito, e gostamos de pensar que honramos suas memórias. Quando voltei para a banda, Gary me puxou no canto e disse "Eu não tenho o Allen aqui comigo mais, e você é a coisa mais perto que eu tenho, não somente no seu estilo de tocar, mas em sua personalidade e coisas do tipo". Allen realmente era um cara fora do comum, e nossos modos de tocar eram similares, então era fácil para mim me encaixar ali. Eu gosto de pensar que quando minha vez chegar, e eu deixar este mundo, eu o encontrarei e ele apertará minha mão e dirá "Estou orgulhoso de você. Você fez um grande trabalho para mim".
NT: Então quem toca aquele solo famoso de "Free Bird" nos concertos, aquele que um dia recebeu o título de terceiro maior solo de guitarra de todos os tempos?
RM: Eu faço. Era do Allen originalmente, e agora eu cubro tudo o que Allen fazia. Eu toco essa parte - eu acrescentei um pouco das minhas coisas ali - mas para a maior parte, é tudo do Allen.
NT: Você esteve nas notícias recentemente pelo motivo de vocês mostrarem uma bandeira Confederada. Supostamente vocês pararam de usá-la, mas agora vocês colocaram o visual nos seus shows de novo. O que foi isso tudo?
RM: Foi assim que aconteceu. Nós aparecemos na CNN num final de semana e nós tínhamos terminado a entrevista quando um produtor perguntou ao Gary por que nós não estávamos mais nos associando a bandeira Confederada. Muitos dos leais fãs do Lynyrd Skynyrd se ofenderam com isso pois nós a tínhamos retirado. O que nós realmente estávamos tentando fazer era não confundir herança com ódio. A bandeira em sua maior representação é para a herança sulista, mas não para o que as pessoas a usaram para....Escravidão e opressão. Era uma bandeira de batalha. O que os soldados levavam para a batalha.
Nosso baixista, Johnny Colt, é quase um historiador e ele disse uma coisa interessante. Ele disse, porque o Sul tem que abaixar sua bandeira quando o Norte desceu aqui e destruiu casas e propriedades, estuprou e saqueou. E todo mundo está pedindo por reparação... Por que o Norte não pode reparar o Sul por todos os danos que ele fez? Minhas pessoas eram todas Nativos Americanos. Por que não podemos ter reparação por todos os danos que os colonizadores fizeram quando eles chegaram aqui. Olhando para isso, todo mundo arruma um problema com alguma coisa em algum lugar. Aquela bandeira rebelde, era a bandeira que os soldados carregavam para as batalhas. Se o Sul tivesse vencido a guerra, aquela bandeira estaria flutuando acima da Casa Branca. Mas eles não ganharam, então são as estrelas e listras. Para nós, não é sobre ódio. Nós não pregamos isso. Nós não saímos e falamos sobre isso. Nós nem mesmo acreditamos nisso. Aquelas pessoas levaram muito a sério. É tudo sobre herança, não ódio.
NT: Então, vocês estão usando a bandeira agora?
RM: Nós estamos usando de novo um semblante dela. Johnny tem uma amarrada no suporte de seu microfone quando ele começa a cantar "Allabama", é uma pequena. E nós temos um banner que parece uma bandeira e está escrito "Allabama" nele. Quer saber, se alguem vai começar a nos criticar por usá-la, critique o Kid Rock por usá-la. Eu penso sobre meus ancestrais e meu avô diz que é boa. Ele diz "Você quer saber, todo mundo veio aqui para o jantar e nunca foram embora".
Blackfoot is an American Southern rock musical ensemble from Jacksonville, Florida organized during 1970.
Though they are primarily a Southern rock band, they are also known as a hard rock act.
The band's classic lineup consisted of guitarist and vocalist Rickey Medlocke, guitarist Charlie Hargrett, bassist Greg T. Walker, and drummer Jakson Spires.
By the time this album was put out, it could hardly be called 'Blackfoot' anymore.
Gone was the classic line-up with Charlie Hargrett, Greg T. Walker and Jakson Spires and gone was the haywire Southern Rock that graced classic albums like "Strikes", "Tomcattin'" and "Marauder".
Enter the slick blandness that killed Southern Rock for good (or so they thought).
So, you may wonder, should I dismiss this album right away? Well, that depends. It still has some good songs and it's all played by some of the finest pickers.
It's just not very Southern anymore.
On this release, Rickey had himself accompanied by Mother's Finest bassist Jerry "Wizzard" Seay, his brother Harold Seay on drums and keyboard player Doug Bare (all of which played on the Mother's Finest album "One Mother To Another".
And they can play alright.
They do a fine cover version of the Mother's Finest track "Rock 'n' Roll 2 Nite" (from the "Iron Age" record).
And there's the somewhat odd choice of covering Dutch rock and roller Herman Brood's "Saturday Night".
Ah, what the heck. Just give it a spin. Steady Rockin'.
They've had a number of successful albums during the 1970s and early 1980s, including Strikes (1979), Tomcattin' (1980) and Marauder (1981).
Current members:
Sean Chambers - lead vocals, guitar (2012–present)
Tim Rossi - guitar, vocals (2012–present)
Brian Carpenter - bass, vocals (2012–present)
Michael Cannizzaro - drums, vocals (2012–present)
Former members
Rickey Medlocke - vocals, guitar, mandolin, drums (1969–1971, 1972–1997)
Charlie Hargrett - guitar (1969–1971, 1972–1984, 2004–2011)
Greg T. Walker - bass, backing vocals (1969–1971, 1973–1986, 2004–2011)
Ron Sciabarasi - keyboards (1969)
Jerry Zambito - guitar (1969)
Jakson Spires - drums, percussion, backing vocals (1969–1971, 1972–1986, 2004–2005; died 2005)
Dewitt Gibbs - keyboards, backing vocals (1969–1970)
Leonard Stadler - bass (1972–1973)
Danny Johnson - guitar (1972)
Patrick Jude - vocals (1974)
Ken Hensley - keyboards, guitar, backing vocals (1982–1984)
Bobby Barth - lead vocals, guitar, keyboards (1984–1986, 2004–2006, 2006–2010)
Doug Bare - keyboards, backing vocals (1986–1992)
Jerry "Wizzard" Seay - bass, backing vocals (1986–1988)
Harold Seay - drums, percussion (1986–1988)
Gunner Ross - drums, percussion (1988–1992)
Neal Casal - guitar (1988–1992)
Mark Mendoza - bass (1988)
Rikki Mayr - bass, backing vocals (1989–1992)
Benny Rappa - drums, percussion (1992–1994)
Mark Woerpel - guitar, synthesizer (1992–1996)
Tim Stunson - bass (1992–1996)
Stet Howland - drums, percussion (1994–1997)
John Housley - guitar (1996–1997)
Bryce Barnes - bass (1996–1997)
Christoph Ullmann - drums, percussion (2005–2006)
Jay Johnson - guitar, vocals (2006–2007)
Mark McConnell - drums, percussion (2006–2007; died 2012)
Michael Sollars - drums, percussion (2007–2009)
Scott Craig - drums, percussion (2009–2010)
Mike Estes - guitar, vocals (2010–2011)
Kurt Pietro - drums, percussion (2010–2011)
Randy Peak - guitar (2011)
Tracklist:
1. Back on the Streets
2. Saturday Night
3. Closest Thing to Heaven
4. Silent Type
5. Reckless Boy
6. Private Life
7. Liar
8. Steady Rockin
9. My Wild Romance
10. Rock 'n' Roll Tonight
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
3 de jan. de 2013
High Voltage Festival 2010 Victoria Park London "Asia" by Carlos
Aqui só cabe uma observação, o Carlos é um dos maiores e ardorosos fãs do Keith Emerson e sempre me enviou tudo que pode ou que pedi relacionado a ele e seus trabalhos, o que tenho muito a agradecer.
Ele só não tem paciência (rs) e acha que esqueço de postar por algum motivo e aqui aproveito pra reiterar que tudo que ganho fica guardado em outro hd e realmente não tenho condições de postar todos.
Pra mim são muitos sim, e infelizmente alguns ficam, prq não gosto de blogs que postam discografias completas ou se obrigam a postar um ou dois por dia, não sou assim e nunca quis ser.
Tenho agora acho que 05 arquivos já prontos e poderia deixar os posts prontos com as datas programadas e tal, mas não faço assim, faço na hora como esse, já havia achado as imagens, subi o arquivo, mas montei exatamente agora que escrevo e aqui é que encerro o post.
Por isso o Carlos que já sabe, e os que não sabem, não pasteurizo nada e nem faço produção em massa, simplesmente compartilho assim mesmo, simplezinho e pronto; em outros lugares muito bem estruturados vc encontra pra baixar até em torrent as discografias completas, prefiro assim, como o Carlos disse e sabemos esse disco é difícil de achar mesmo, por isso tem hora certa pra aparecer.
Enquanto deixarem será assim, se fecharem a alcatéia, dou um tempo e o novo covil tem nome e endereço e Som Mutante será a referência; mas continuarei na minha batidinha, sem pressa e sem stress, senão perde o tesão.
Grato mais uma vez Carlos.
Oi D. A. ;
Tudo bem com você?
Bem; como não encontrei estes dois álbuns (ASIA - High Voltage_2010 & Keith Emerson Band - Three Fates Project_2012) para baixar da internet, eu os comprei e estou lhe enviando (neste e nos próximos E-mails) todas as faixas em arquivos MP3 anexos.
Espero que você disponibilize-os em seu blog para que todos possam (finalmente) baixá-los à vontade.
Pode ser que sejam as minhas últimas contribuições para você.
Um abraço e bom final de...ano?
C A R L O S
Olá D.A.
Um bom ano novo para você e que venha muitas e muitas novas e boas postagens.
Um abraço
C A R L O S
P.S.: Você se esqueceu dos dois últimos álbuns que lhe enviei?
At High Voltage 2010 album by Asia was released Nov 30, 2010 on the Concert Live label.
Limited edition two CD live recording taken from Asia's outstanding set on the Prog Rock stage at 2010's High Voltage Festival in London.
At High Voltage 2010 songs Asia's debut album exploded onto the music scene in March 1982 and nearly three decades later the band were back, with their original line up, performing such hits as 'Heat of the Moment' and 'Only Time Will Tell', on the first day of the newest Rock festival to hit the UK.
Featuring the best of the band's live performances, this two CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion which has kept the band alive for nearly 30 years, guaranteeing the ultimate in collector's item straight from the heart of the festival itself!
At High Voltage 2010 CD music contains a single disc.
High Voltage is a music festival held in Victoria Park, London.
The event hosts artists from various strands of rock music, including classic rock, progressive rock, and heavy metal.
The first festival was held on the 24 and 25 July 2010.
The second took place on the 23 and 24 July 2011.
On the first festival the Heaven and Hell set was a tribute concert to Ronnie James Dio who had died some months earlier.
Jørn Lande and Glenn Hughes performed the vocals for the set.
Judas Priest will play their last UK festival appearance at High Voltage as a part of their Epitaph World Tour.
Tracklist:
1.Only Time Will Tell
2.Wildest Dreams
3.One Step Closer
4.An Extraordinary Life
5.Time Again
6.Cutting It Fine
7.Without You
8.I Believe
9.Here Comes the Feeling
10.Sole Survivor
11.Heat of the Moment
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Ele só não tem paciência (rs) e acha que esqueço de postar por algum motivo e aqui aproveito pra reiterar que tudo que ganho fica guardado em outro hd e realmente não tenho condições de postar todos.
Pra mim são muitos sim, e infelizmente alguns ficam, prq não gosto de blogs que postam discografias completas ou se obrigam a postar um ou dois por dia, não sou assim e nunca quis ser.
Tenho agora acho que 05 arquivos já prontos e poderia deixar os posts prontos com as datas programadas e tal, mas não faço assim, faço na hora como esse, já havia achado as imagens, subi o arquivo, mas montei exatamente agora que escrevo e aqui é que encerro o post.
Por isso o Carlos que já sabe, e os que não sabem, não pasteurizo nada e nem faço produção em massa, simplesmente compartilho assim mesmo, simplezinho e pronto; em outros lugares muito bem estruturados vc encontra pra baixar até em torrent as discografias completas, prefiro assim, como o Carlos disse e sabemos esse disco é difícil de achar mesmo, por isso tem hora certa pra aparecer.
Enquanto deixarem será assim, se fecharem a alcatéia, dou um tempo e o novo covil tem nome e endereço e Som Mutante será a referência; mas continuarei na minha batidinha, sem pressa e sem stress, senão perde o tesão.
Grato mais uma vez Carlos.
Oi D. A. ;
Tudo bem com você?
Bem; como não encontrei estes dois álbuns (ASIA - High Voltage_2010 & Keith Emerson Band - Three Fates Project_2012) para baixar da internet, eu os comprei e estou lhe enviando (neste e nos próximos E-mails) todas as faixas em arquivos MP3 anexos.
Espero que você disponibilize-os em seu blog para que todos possam (finalmente) baixá-los à vontade.
Pode ser que sejam as minhas últimas contribuições para você.
Um abraço e bom final de...ano?
C A R L O S
Olá D.A.
Um bom ano novo para você e que venha muitas e muitas novas e boas postagens.
Um abraço
C A R L O S
P.S.: Você se esqueceu dos dois últimos álbuns que lhe enviei?
At High Voltage 2010 album by Asia was released Nov 30, 2010 on the Concert Live label.
Limited edition two CD live recording taken from Asia's outstanding set on the Prog Rock stage at 2010's High Voltage Festival in London.
At High Voltage 2010 songs Asia's debut album exploded onto the music scene in March 1982 and nearly three decades later the band were back, with their original line up, performing such hits as 'Heat of the Moment' and 'Only Time Will Tell', on the first day of the newest Rock festival to hit the UK.
Featuring the best of the band's live performances, this two CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion which has kept the band alive for nearly 30 years, guaranteeing the ultimate in collector's item straight from the heart of the festival itself!
At High Voltage 2010 CD music contains a single disc.
High Voltage is a music festival held in Victoria Park, London.
The event hosts artists from various strands of rock music, including classic rock, progressive rock, and heavy metal.
The first festival was held on the 24 and 25 July 2010.
The second took place on the 23 and 24 July 2011.
On the first festival the Heaven and Hell set was a tribute concert to Ronnie James Dio who had died some months earlier.
Jørn Lande and Glenn Hughes performed the vocals for the set.
Judas Priest will play their last UK festival appearance at High Voltage as a part of their Epitaph World Tour.
Tracklist:
1.Only Time Will Tell
2.Wildest Dreams
3.One Step Closer
4.An Extraordinary Life
5.Time Again
6.Cutting It Fine
7.Without You
8.I Believe
9.Here Comes the Feeling
10.Sole Survivor
11.Heat of the Moment
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
30 de dez. de 2012
Belchior Blues "Um presente pra fechar um ano e iniciar outro"
O trabalho me foi presenteado pelo Osni conforme mail abaixo,mas é um trabalho público, custeado pelo governo do Ceará e tb pela prefeitura de Sobral, e isso chamo de uma grana bem empregada.
O que me importa o sensacionalismo da imprensa ávida por foder as biografias dos outros prq hoje os repórteres se formam com um único intuito, o de "dar furos" e alcançar os "píncaros da glória e fama" e realmente por tamanho despreparo dão uns putas de uns furos que só ferram as matérias.
Mas a culpa é de suas chefias que são incompetentes tb pra administrar o trabalho dos "focas" e os donos das emissoras mais preocupados com n°s vão tendo que vender espaço pra religiosos falastrões e fanfarrões que prometem o céu na terra e entregam o inferno.
Tentaram destruir a imagem desse ícone da MPB, um nordestino simples que vindo lá do interior se fez as próprias custas e de seu talento e cantou com os maiores e melhores as maiores e melhores canções possíveis.
Foram encontrá-lo no vizinho Uruguai pra perguntar de um veículo que ele havia abandonado em um estacionamento e como ele pagaria a conta???????????????
PQP!!!!!!!
Ele não deu entrevistas, só pra uma emissora que ele escolheu, e disse tudo.
Que tinha sim problemas financeiros, e daí?
Que estava com problemas familiares,e daí?
Que estava fazendo shows por lá prq eles pagavam o que aqui no Brasil não ocorria e o quebrou por não receber!!!!!!
E que na hora certa (educado e fino) ele decidiria se voltaria de vez mas que nunca saiu do país, ou fugiu de ninguém e que seu advogado estava cuidando de tudo.
Prq a imprensa não tem coragem de acusar ministros do mensalão e só reproduz que "juiz tal disse"
Sabendo como sabemos a corja de ladrões envolvida em escândalos diários prq a imprensa não caça os verdadeiros bandidos, ou vc não conhece um traficante ou bandido na sua região?
Se disse que não, me perdoe não acredito e creio sim, que vc age como os que denuncio aqui, fechando os olhos pra verdade.
Obs: Aqui faço uma atualização prq em nov conforme matérias ele estaria fugindo por dívidas tb no Uruguai.
http://odia.ig.com.br/portal/brasil/cantor-belchior-procurado-pela-pol%C3%ADcia-do-uruguai-%C3%A9-visto-em-porto-alegre-1.517360
Colhi a matéria que me pareceu mais séria e que tb diz que o total é de 220 mil no Brasil e no Uruguai e que ele não faz shows já há 5 anos.
As noticias que tenho são:
-Deixou o pais e foi morar com amigos no Uruguai
-Fez shows lá e em Porto Alegre
-Estava com problemas pessoais que causavam problemas emocionais
-Resolveria tudo assim que possível
-Mas o título das matérias dizem tudo, nós redigimos "cantor procurado pela polícia" e no final "mas não será preso por não ser crime"!!!!!!!!!!!!!!!!
Preciso falar mais ou mostrar mais indignação?
Preciso, qdo o ministro Joaquim Barbosa disse que não manteria preso os acusados, culpados e condenados do mensalão houve até festa na casa de alguns e jantares comemorativos, e aqui nesse caso?
Clique e leia a matéria e veja se ele não está sendo colocado como bandido enquanto bandidos são aplaudidos na cara das câmeras e microfones e ng tem coragem de falar nada, só pode se noticiar, e prq nesse caso, condenam o cara dessa forma, sem dó nem compaixão?
Se for pouco veja no plim plim http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/procurado-por-divida-no-uruguai-belchior-e-visto-em-porto-alegre.html , ele ousou não dar entrevistas pra eles, olha só como o tratam.
Belchior é um patrimônio nacional, Dominguinhos morrendo e que espaço ocupa na mídia?
Muito menos que Dona Canô, que é famosa pelos filhos e pela amizade global com o poder e todo o resto da mídia abana o rabinho e corre atrás, mas repito, "E o Dominguinhos?????"
Nada contra a matriarca, mas é só a título de ilustração, se ela teve tanto destaque, um artista desse naipe não tem porque?
Se o Belchior é gay?
O que me importa, não me interessa; e se ele deve?
O que me importa não posso ajudá-lo a pagar mas posso ajudar a não queimarem mais a sua imagem.
Se ele não vê os filhos ou não paga pensão?
Sei lá e daí pra sua profissão?
Se ele é bom cantor? Ah isso sim me importa e deveria ser o principal pra todos mesmo sendo ele uma figura pública sua vida é particular.
Excelente!!!!
Amigo?
Dos melhores e mais gentis, de sentar ao seu lado e tomar um café, ou comer um caviar com o presidente dos eua, pra ele pouco importa a não ser se está sendo bom e agradável.
Não levanta da mesa antes que todos terminem e não dá de ombros a desaforos, por isso teve de se resguardar da fúria avassaladora de repórteres que querem subir as custas dos outros e pra isso com seus furos não ligam se mentiram, inventaram ou ouviram falar.
Simplesmente destroem ou reconstroem dependendo de qto o alvo se abaixa pra eles e isso esse "cabra macho sim sr" não fez, e comprou o ódio de boa parte deles que passaram a ignorá-lo e como dizia o síndico Tim Maia "não me tocam nas rádios nem apareço em programas de tv".
Tá aí pra quem quiser um pequeno relato em forma de desabafo de como tratamos nossos ídolos, usando a sexualidade, a conta bancária e se eles são baba ovos ou não como no tempo da ditadura.
Ela agora só se travestiu de democracia.
Vida longa e linda para meu amigo Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes ou simplesmente "Belchior" aqui revisto maravilhosamente em forma de Blues, o que é dificílimo no Brasil, mas feito com tamanha competência e maestria que conquistou um dos mais difíceis críticos que conheço na primeira audição, nosso amigo Dê.
Garanto, que isso é sinal que o material não é bom, é excelente; bandas afinadas, artistas novos e antigos e até amigos de vários cantos do país como Rodrigo Nézio que me foi apresentado pelo Poucosiso faz tempo das Minas Gerais e o monstro da harmônica Flávio Guimarães e seu Blues Etílicos entre tantos.
Osni, não é só pra curtir, o link está abaixo, que leva ao site e que merece ser visitado e ser baixado de lá mesmo com downloads autorizados e gratuitos; leiam tudo, vejam tudo, prestigiem tudo.
Os links por aí (tb no release) estão todos caídos, não remetem mais ao site, pra vcs verem que até os focas da net comem suas bolas mas deixei o release oficial e no final o link válido, quem sabe isso ensine como se faz um post pra alguns pseudo blogueiros ou repórteres.
Belchior merece e agradece.
"Para curtir o feriado.
Com carinho.
Paz!
Osni"
Belchior Blues (2012)
Um trovador urbano, com um pé na terra e outro na universalidade do pop. Pelo menos em parte, o rótulo serve às composições de Antônio Carlos Belchior, cearense de Sobral que figura entre os compositores mais criativos de sua geração. Distante do cenário musical e longe de casa (nas ilhas cheias de distâncias que cantava na música "Tudo Outra Vez"), o sobralense retorna, desta vez, na interpretação de artistas da cena blueseira nacional, reunidos no disco-homenagem "Belchior Blues", com versões de 14 de suas composições.
A homenagem, pensada para o ano de 2011, faz referência aos 65 anos do artista e 35 anos de "Alucinação" (1976), álbum que o consolidou no cenário nacional. O disco fecha com os pilares da música de Belchior - o blues, o rock e o Nordeste - agregando novas referências destes universos sonoros às versões. O projeto foi idealizado e coordenado pelos jornalistas Roberto Maciel e Luiz Carlos Carvalho, contando com direção artística de Jefferson Gonçalves. Ao todo, 57 músicos se revezaram nas gravações das faixas.
"Convidamos bandas de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio e Ceará. Bandas que representam a cena atual do blues", destaca Jefferson. Daqui, participam a banda Blues Label, Felipe Cazaux (paulista adotado por Fortaleza), Diogo Farias, Marcelo Justa e Artur Menezes.
O disco traz ainda artistas de uma geração anterior, consolidados nacionalmente, como a Blues Etílicos, o guitarrista Big Joe Manfra e o próprio Jefferson Gonçalves. Inclui ainda Taryn Szpilman, Rodrigo Nézio; Duocondé Blues, Adriano Grinemberg, Big Bat Blues Band, Vasco Faé e as bandas Ted & Blue Drop, Mr. Jack.
Desafio
Longe de engessar o repertório de Belchior em formatos tradicionais do blues, a ideia do disco é trazer o gênero como ponto de partida dos diversos arranjos, aproveitando-se para isso das referências de cada grupo participante. O interprete de cada faixa recebeu carta branca para dar sua interpretação. O resultado, é um Belchior untado em diversas variantes do blues, e da música pop em geral, com toque ainda da música brasileira.
"Convidamos artistas que já faziam blues com uma linguagem brasileira. Foram poucas músicas que tive que fazer alguma sugestão", pontua Jefferson. O repertório foi escolhido também a partir de sugestões dos convidados. O disco abre com "Paralelas" (Blues Label), passando clássicos como "Velha Roupa Colorida" (Big Joe Manfra), "Como Nossos Pais" (Taryn Szpilman) e "Apenas um Rapaz Latino-Americano" (Felipe Cazaux).
Download
Uma proposta chave do projeto, segundo Luiz Carlos Carvalho, é trazer novamente à tona a música do compositor cearense, relembrando e apresentando-as às novas gerações. Para isso, as faixas estão disponíveis para download gratuito (http://www.belchiorblues.com.br/ ) e as versões físicas do disco serão distribuídas. Outro ponto, explica, foi explorar a universalidade da música de Belchior e a influência marcante do blues em suas composições. "O disco expõe a força do blues, da música pop no trabalho de um letrista incrível que conseguia como ninguém mostrar essas intercessões culturais. Ele consegue misturar Beatles, Luiz Gonzaga e Edgar Alan Poe na mesma frase e com muita pertinência", ilustra.
DISCO
Belchior Blues
Vários
Independente
2012, 14 faixas
Download gratuito
Enjoy!!!!!!!!!!
Aqui abaixo algumas opiniões e críticas, e como nesses posts controversos gosto de expor tudo que posso e que se fala sobre ele.
Muitos não lêem os comentários e até passam em branco esses detalhes e os mais perfeccionistas até se abstêem de discussões e com isso deixo a mostra o interior da alcatéia e que aqui todos tem voz, inclusive eu,rs
faustodevil11:27 AM
Grande Dead,
Fantástico, fantástico fantástico...!
Parabéns, meu camarada! Fiquei realmente impressionado com essa postagem, principalmente com a emoção que foi relatada.
Fico muito grato por ter conhecido esse material MARAVILHOSO aqui no Som Mutante.
Gostei tanto que peço sua permissão para fazer a divulgação, futuramente, lá no Hofmannstoll, numa parceria em homenagem ao grande Belchior.
Ainda bem que existe blog como o SOM MUTANTE.
Vida longa!!!
Faustodevil
Ravel10:58 PM
Belíssima postagem e belíssimo cd também!!!
Anônimo7:49 AM
When some one searches for his vital thing, thus he/she desires to be available that in detail, thus that thing is
maintained over here.
Have a look at my weblog ; http://immobilienalanya.net
Anônimo12:11 PM
Fiz o download pensando que era Belchior cantando seus sucessos, numa pegada blues....
Desculpem-me.....mas o resultado de outras bandas cantando os sucessos de Belchior foi desastroso!!! Sem valor artístico algum!
Feliz Ano Novo.....
Incubus
Dead or Alive5:53 PM
Incubus responder o que?
Desastroso pra mim foi seu comentário e não o trabalho, deles e o meu. Eles se esforçaram e monstros do Blues brasileiro como blues etílicos não tem mais o que provar pra ng, é gostar ou não, agora talento tem. Tanto que o Flávio Guimarães foi considerado um dos 10 melhores harps do mundo sabia disso?
Como um cara com esse talento faz um trabalho desastroso?
Só se o seu trabalho e da sua banda for melhor.
Alguns são sim novatos no cenário nacional e não se arriscaram muito, mas se dependessem do seu comentário sabe qdo teríamos novos expoentes no país?
Nunca e o faustão e o gugu que nadem de braçada, prq nós mesmos nos destruímos. A coisa mais difícil é o público investir no privado, e se dependesse do seu comentário tb, o gov do Ceará e a pref, de Sobral nunca mais investiriam nada em material local.
Pra julgar valor artístico só um artista que pode ser que ouvindo e se não ficou de Seu agrado e só isso que respeito, agora valor artístico?
Qual naipe de cordas não ficou de acordo?
Qual tonalidade não ficou apropriada pra qqr aparelho de som?
Qual banda desafinou ou tocou errado notas durante a apresentação?
Isso é só uma base pra se iniciar a julgar valor artístico, e não o tal "ídolos" da vida.
Me perdoe se possível meu caro Incubus, não posto material que não tenha valor artístico e conheço sim se tem ou não; posso te garantir que conheci, ajudei e toquei com os maiores do país, conheço alguns desde infância.
Trabalhei em estúdios que não tinham a mínima infra estrutura à época mas produziram discos de Tim Maia (por isso ele pegou aquela mania de retorno porque o som era ruim mesmo), Elis, Sá Rodrix e Guarabira (aliás só no estúdio do Zé foram produzidos centenas de discos e jingles aos milhares), então te afirmo e repito, tem muita coisa internacional com nome estranho que brazuca paga pau e nem letra tem e o som pior ainda e vc me vem com "sem valor artístico"?
Me ensine então sobre valor artístico e te mostro que em BH Rodrigo Nézio já é artista conhecido e conceituado e toca muito tanto que do Ceará chamaram ele,será a toa?, Blues Label e Big Joe Manfra tb são blueseiros de qualidade indiscutível no meio, e de Blues entendo mais ainda, e um trabalho além de tudo gratuito, em homenagem à alguém poderia ser do Caju e Castanha (peo estilo aqui afirmado) é como um presente, que se vc tem educação e não gosta agradece pra não deixar quem presenteou sem graça, afinal faz parte dos bons modos. Que pena! sua opinião é e sempre será válida, mas nem sempre a verdade absoluta.
E dessa vez vc se superou na falta de respeito por tantos que trabalharam pra esse disco existir e no esforço que esse lobo idiota faz todos os dias pra postar material de qualidade, e não sabia que eu tinha decaído tanto e estivesse postando material sem nenhum valor artístico para perda de tempod dos outros e não pra semear cultura e música!!!!! Ou meus conceitos estão errados e aí não tem jeito e devo parar, prq pra postar merda melhor parar, ou vc se enganou redondamente.
Prefiro a segunda opção, mas não deixe de opinar por causa disso, prq na net todos se melindram com uma puta facilidade, só não se esqueça que isso não garante que eu não vá rebater, afinal vc pode falar o que quiser aqui qtas vezes for,desde que não baixe o nível, mas eu tb e quem mais quiser.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Aldenir José Delacolletta9:01 PM
Lamentável, que nosso caro Incubus, não tenha lido o post completo. Isso impediria que ele perdesse seu precioso tempo, e "apurado" senso musical fazendo download de algo que não goste. Tem o direito de não gostar, contudo, dizer isso com respeito se faz necessário.
Ricardo12:04 PM
Demorei para emitir uma opinião. Li e reli o post, li os comentários e o que bate é uma dúvida imensa. Passei por situações financeiras muito complicadas, mas nunca deixei de arcar com meus compromissos e sei o quanto isso custa caro. Deixar meu país? Nem pensar. Tudo bem, isso nada tem a ver com o talento do artista. Belchior é um representante do qual devemos ter orgulho. Tenho certeza de que em dois tempos, com a cabeça no lugar e ao lado de amigos certos, ele sai dessa e acaba com esta boataria. Ele só não deveria ficar no ostracismo. Aliás, ostracismo é o melhor termo, pois este camarada tem uma enorme pérola dentro dele. Um talento único, uma voz única e tudo isso num país carente de Belchior e carente da verdadeira música.
Abraços a todos!
O que me importa o sensacionalismo da imprensa ávida por foder as biografias dos outros prq hoje os repórteres se formam com um único intuito, o de "dar furos" e alcançar os "píncaros da glória e fama" e realmente por tamanho despreparo dão uns putas de uns furos que só ferram as matérias.
Mas a culpa é de suas chefias que são incompetentes tb pra administrar o trabalho dos "focas" e os donos das emissoras mais preocupados com n°s vão tendo que vender espaço pra religiosos falastrões e fanfarrões que prometem o céu na terra e entregam o inferno.
Tentaram destruir a imagem desse ícone da MPB, um nordestino simples que vindo lá do interior se fez as próprias custas e de seu talento e cantou com os maiores e melhores as maiores e melhores canções possíveis.
Foram encontrá-lo no vizinho Uruguai pra perguntar de um veículo que ele havia abandonado em um estacionamento e como ele pagaria a conta???????????????
PQP!!!!!!!
Ele não deu entrevistas, só pra uma emissora que ele escolheu, e disse tudo.
Que tinha sim problemas financeiros, e daí?
Que estava com problemas familiares,e daí?
Que estava fazendo shows por lá prq eles pagavam o que aqui no Brasil não ocorria e o quebrou por não receber!!!!!!
E que na hora certa (educado e fino) ele decidiria se voltaria de vez mas que nunca saiu do país, ou fugiu de ninguém e que seu advogado estava cuidando de tudo.
Prq a imprensa não tem coragem de acusar ministros do mensalão e só reproduz que "juiz tal disse"
Sabendo como sabemos a corja de ladrões envolvida em escândalos diários prq a imprensa não caça os verdadeiros bandidos, ou vc não conhece um traficante ou bandido na sua região?
Se disse que não, me perdoe não acredito e creio sim, que vc age como os que denuncio aqui, fechando os olhos pra verdade.
Obs: Aqui faço uma atualização prq em nov conforme matérias ele estaria fugindo por dívidas tb no Uruguai.
http://odia.ig.com.br/portal/brasil/cantor-belchior-procurado-pela-pol%C3%ADcia-do-uruguai-%C3%A9-visto-em-porto-alegre-1.517360
Colhi a matéria que me pareceu mais séria e que tb diz que o total é de 220 mil no Brasil e no Uruguai e que ele não faz shows já há 5 anos.
As noticias que tenho são:
-Deixou o pais e foi morar com amigos no Uruguai
-Fez shows lá e em Porto Alegre
-Estava com problemas pessoais que causavam problemas emocionais
-Resolveria tudo assim que possível
-Mas o título das matérias dizem tudo, nós redigimos "cantor procurado pela polícia" e no final "mas não será preso por não ser crime"!!!!!!!!!!!!!!!!
Preciso falar mais ou mostrar mais indignação?
Preciso, qdo o ministro Joaquim Barbosa disse que não manteria preso os acusados, culpados e condenados do mensalão houve até festa na casa de alguns e jantares comemorativos, e aqui nesse caso?
Clique e leia a matéria e veja se ele não está sendo colocado como bandido enquanto bandidos são aplaudidos na cara das câmeras e microfones e ng tem coragem de falar nada, só pode se noticiar, e prq nesse caso, condenam o cara dessa forma, sem dó nem compaixão?
Se for pouco veja no plim plim http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/procurado-por-divida-no-uruguai-belchior-e-visto-em-porto-alegre.html , ele ousou não dar entrevistas pra eles, olha só como o tratam.
Belchior é um patrimônio nacional, Dominguinhos morrendo e que espaço ocupa na mídia?
Muito menos que Dona Canô, que é famosa pelos filhos e pela amizade global com o poder e todo o resto da mídia abana o rabinho e corre atrás, mas repito, "E o Dominguinhos?????"
Nada contra a matriarca, mas é só a título de ilustração, se ela teve tanto destaque, um artista desse naipe não tem porque?
Se o Belchior é gay?
O que me importa, não me interessa; e se ele deve?
O que me importa não posso ajudá-lo a pagar mas posso ajudar a não queimarem mais a sua imagem.
Se ele não vê os filhos ou não paga pensão?
Sei lá e daí pra sua profissão?
Se ele é bom cantor? Ah isso sim me importa e deveria ser o principal pra todos mesmo sendo ele uma figura pública sua vida é particular.
Excelente!!!!
Amigo?
Dos melhores e mais gentis, de sentar ao seu lado e tomar um café, ou comer um caviar com o presidente dos eua, pra ele pouco importa a não ser se está sendo bom e agradável.
Não levanta da mesa antes que todos terminem e não dá de ombros a desaforos, por isso teve de se resguardar da fúria avassaladora de repórteres que querem subir as custas dos outros e pra isso com seus furos não ligam se mentiram, inventaram ou ouviram falar.
Simplesmente destroem ou reconstroem dependendo de qto o alvo se abaixa pra eles e isso esse "cabra macho sim sr" não fez, e comprou o ódio de boa parte deles que passaram a ignorá-lo e como dizia o síndico Tim Maia "não me tocam nas rádios nem apareço em programas de tv".
Tá aí pra quem quiser um pequeno relato em forma de desabafo de como tratamos nossos ídolos, usando a sexualidade, a conta bancária e se eles são baba ovos ou não como no tempo da ditadura.
Ela agora só se travestiu de democracia.
Vida longa e linda para meu amigo Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes ou simplesmente "Belchior" aqui revisto maravilhosamente em forma de Blues, o que é dificílimo no Brasil, mas feito com tamanha competência e maestria que conquistou um dos mais difíceis críticos que conheço na primeira audição, nosso amigo Dê.
Garanto, que isso é sinal que o material não é bom, é excelente; bandas afinadas, artistas novos e antigos e até amigos de vários cantos do país como Rodrigo Nézio que me foi apresentado pelo Poucosiso faz tempo das Minas Gerais e o monstro da harmônica Flávio Guimarães e seu Blues Etílicos entre tantos.
Osni, não é só pra curtir, o link está abaixo, que leva ao site e que merece ser visitado e ser baixado de lá mesmo com downloads autorizados e gratuitos; leiam tudo, vejam tudo, prestigiem tudo.
Os links por aí (tb no release) estão todos caídos, não remetem mais ao site, pra vcs verem que até os focas da net comem suas bolas mas deixei o release oficial e no final o link válido, quem sabe isso ensine como se faz um post pra alguns pseudo blogueiros ou repórteres.
Belchior merece e agradece.
"Para curtir o feriado.
Com carinho.
Paz!
Osni"
Belchior Blues (2012)
Um trovador urbano, com um pé na terra e outro na universalidade do pop. Pelo menos em parte, o rótulo serve às composições de Antônio Carlos Belchior, cearense de Sobral que figura entre os compositores mais criativos de sua geração. Distante do cenário musical e longe de casa (nas ilhas cheias de distâncias que cantava na música "Tudo Outra Vez"), o sobralense retorna, desta vez, na interpretação de artistas da cena blueseira nacional, reunidos no disco-homenagem "Belchior Blues", com versões de 14 de suas composições.
A homenagem, pensada para o ano de 2011, faz referência aos 65 anos do artista e 35 anos de "Alucinação" (1976), álbum que o consolidou no cenário nacional. O disco fecha com os pilares da música de Belchior - o blues, o rock e o Nordeste - agregando novas referências destes universos sonoros às versões. O projeto foi idealizado e coordenado pelos jornalistas Roberto Maciel e Luiz Carlos Carvalho, contando com direção artística de Jefferson Gonçalves. Ao todo, 57 músicos se revezaram nas gravações das faixas.
"Convidamos bandas de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio e Ceará. Bandas que representam a cena atual do blues", destaca Jefferson. Daqui, participam a banda Blues Label, Felipe Cazaux (paulista adotado por Fortaleza), Diogo Farias, Marcelo Justa e Artur Menezes.
O disco traz ainda artistas de uma geração anterior, consolidados nacionalmente, como a Blues Etílicos, o guitarrista Big Joe Manfra e o próprio Jefferson Gonçalves. Inclui ainda Taryn Szpilman, Rodrigo Nézio; Duocondé Blues, Adriano Grinemberg, Big Bat Blues Band, Vasco Faé e as bandas Ted & Blue Drop, Mr. Jack.
Desafio
Longe de engessar o repertório de Belchior em formatos tradicionais do blues, a ideia do disco é trazer o gênero como ponto de partida dos diversos arranjos, aproveitando-se para isso das referências de cada grupo participante. O interprete de cada faixa recebeu carta branca para dar sua interpretação. O resultado, é um Belchior untado em diversas variantes do blues, e da música pop em geral, com toque ainda da música brasileira.
"Convidamos artistas que já faziam blues com uma linguagem brasileira. Foram poucas músicas que tive que fazer alguma sugestão", pontua Jefferson. O repertório foi escolhido também a partir de sugestões dos convidados. O disco abre com "Paralelas" (Blues Label), passando clássicos como "Velha Roupa Colorida" (Big Joe Manfra), "Como Nossos Pais" (Taryn Szpilman) e "Apenas um Rapaz Latino-Americano" (Felipe Cazaux).
Download
Uma proposta chave do projeto, segundo Luiz Carlos Carvalho, é trazer novamente à tona a música do compositor cearense, relembrando e apresentando-as às novas gerações. Para isso, as faixas estão disponíveis para download gratuito (http://www.belchiorblues.com.br/ ) e as versões físicas do disco serão distribuídas. Outro ponto, explica, foi explorar a universalidade da música de Belchior e a influência marcante do blues em suas composições. "O disco expõe a força do blues, da música pop no trabalho de um letrista incrível que conseguia como ninguém mostrar essas intercessões culturais. Ele consegue misturar Beatles, Luiz Gonzaga e Edgar Alan Poe na mesma frase e com muita pertinência", ilustra.
DISCO
Belchior Blues
Vários
Independente
2012, 14 faixas
Download gratuito
Enjoy!!!!!!!!!!
Aqui abaixo algumas opiniões e críticas, e como nesses posts controversos gosto de expor tudo que posso e que se fala sobre ele.
Muitos não lêem os comentários e até passam em branco esses detalhes e os mais perfeccionistas até se abstêem de discussões e com isso deixo a mostra o interior da alcatéia e que aqui todos tem voz, inclusive eu,rs
faustodevil11:27 AM
Grande Dead,
Fantástico, fantástico fantástico...!
Parabéns, meu camarada! Fiquei realmente impressionado com essa postagem, principalmente com a emoção que foi relatada.
Fico muito grato por ter conhecido esse material MARAVILHOSO aqui no Som Mutante.
Gostei tanto que peço sua permissão para fazer a divulgação, futuramente, lá no Hofmannstoll, numa parceria em homenagem ao grande Belchior.
Ainda bem que existe blog como o SOM MUTANTE.
Vida longa!!!
Faustodevil
Ravel10:58 PM
Belíssima postagem e belíssimo cd também!!!
Anônimo7:49 AM
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Anônimo12:11 PM
Fiz o download pensando que era Belchior cantando seus sucessos, numa pegada blues....
Desculpem-me.....mas o resultado de outras bandas cantando os sucessos de Belchior foi desastroso!!! Sem valor artístico algum!
Feliz Ano Novo.....
Incubus
Dead or Alive5:53 PM
Incubus responder o que?
Desastroso pra mim foi seu comentário e não o trabalho, deles e o meu. Eles se esforçaram e monstros do Blues brasileiro como blues etílicos não tem mais o que provar pra ng, é gostar ou não, agora talento tem. Tanto que o Flávio Guimarães foi considerado um dos 10 melhores harps do mundo sabia disso?
Como um cara com esse talento faz um trabalho desastroso?
Só se o seu trabalho e da sua banda for melhor.
Alguns são sim novatos no cenário nacional e não se arriscaram muito, mas se dependessem do seu comentário sabe qdo teríamos novos expoentes no país?
Nunca e o faustão e o gugu que nadem de braçada, prq nós mesmos nos destruímos. A coisa mais difícil é o público investir no privado, e se dependesse do seu comentário tb, o gov do Ceará e a pref, de Sobral nunca mais investiriam nada em material local.
Pra julgar valor artístico só um artista que pode ser que ouvindo e se não ficou de Seu agrado e só isso que respeito, agora valor artístico?
Qual naipe de cordas não ficou de acordo?
Qual tonalidade não ficou apropriada pra qqr aparelho de som?
Qual banda desafinou ou tocou errado notas durante a apresentação?
Isso é só uma base pra se iniciar a julgar valor artístico, e não o tal "ídolos" da vida.
Me perdoe se possível meu caro Incubus, não posto material que não tenha valor artístico e conheço sim se tem ou não; posso te garantir que conheci, ajudei e toquei com os maiores do país, conheço alguns desde infância.
Trabalhei em estúdios que não tinham a mínima infra estrutura à época mas produziram discos de Tim Maia (por isso ele pegou aquela mania de retorno porque o som era ruim mesmo), Elis, Sá Rodrix e Guarabira (aliás só no estúdio do Zé foram produzidos centenas de discos e jingles aos milhares), então te afirmo e repito, tem muita coisa internacional com nome estranho que brazuca paga pau e nem letra tem e o som pior ainda e vc me vem com "sem valor artístico"?
Me ensine então sobre valor artístico e te mostro que em BH Rodrigo Nézio já é artista conhecido e conceituado e toca muito tanto que do Ceará chamaram ele,será a toa?, Blues Label e Big Joe Manfra tb são blueseiros de qualidade indiscutível no meio, e de Blues entendo mais ainda, e um trabalho além de tudo gratuito, em homenagem à alguém poderia ser do Caju e Castanha (peo estilo aqui afirmado) é como um presente, que se vc tem educação e não gosta agradece pra não deixar quem presenteou sem graça, afinal faz parte dos bons modos. Que pena! sua opinião é e sempre será válida, mas nem sempre a verdade absoluta.
E dessa vez vc se superou na falta de respeito por tantos que trabalharam pra esse disco existir e no esforço que esse lobo idiota faz todos os dias pra postar material de qualidade, e não sabia que eu tinha decaído tanto e estivesse postando material sem nenhum valor artístico para perda de tempod dos outros e não pra semear cultura e música!!!!! Ou meus conceitos estão errados e aí não tem jeito e devo parar, prq pra postar merda melhor parar, ou vc se enganou redondamente.
Prefiro a segunda opção, mas não deixe de opinar por causa disso, prq na net todos se melindram com uma puta facilidade, só não se esqueça que isso não garante que eu não vá rebater, afinal vc pode falar o que quiser aqui qtas vezes for,desde que não baixe o nível, mas eu tb e quem mais quiser.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Aldenir José Delacolletta9:01 PM
Lamentável, que nosso caro Incubus, não tenha lido o post completo. Isso impediria que ele perdesse seu precioso tempo, e "apurado" senso musical fazendo download de algo que não goste. Tem o direito de não gostar, contudo, dizer isso com respeito se faz necessário.
Ricardo12:04 PM
Demorei para emitir uma opinião. Li e reli o post, li os comentários e o que bate é uma dúvida imensa. Passei por situações financeiras muito complicadas, mas nunca deixei de arcar com meus compromissos e sei o quanto isso custa caro. Deixar meu país? Nem pensar. Tudo bem, isso nada tem a ver com o talento do artista. Belchior é um representante do qual devemos ter orgulho. Tenho certeza de que em dois tempos, com a cabeça no lugar e ao lado de amigos certos, ele sai dessa e acaba com esta boataria. Ele só não deveria ficar no ostracismo. Aliás, ostracismo é o melhor termo, pois este camarada tem uma enorme pérola dentro dele. Um talento único, uma voz única e tudo isso num país carente de Belchior e carente da verdadeira música.
Abraços a todos!
28 de dez. de 2012
Vôo Livre "Vôo Livre" (+ faixa bônus) by Dugabowski
É e não é uma repostagem.
É prq já postei o original em vinyl por aqui anos atrás e ainda deu uma encrenca prq eu falava da originalidade deles e deles terem sido os precursores do som progressivo no sul e no pais até; pra que?
Choveram perguntas e argumentos e até aqueles que só xingam, e o Peso, Bixo da Seda, etc e o escambau?
Bom pra os que deu pra conversar conversei pro resto me lixei e sei que foi muito baixado à época, e agora o Dugabowski me envia este disco remasterizado com as faixas bônus e uma bela biografia também além de imagens que eu não havia colocado à época (Duga consegui uma capa colorida maior, o que é raro) juntei com as minhas em preto e branco e deu nisso.
Por isso, creio ser outro disco da mesma banda.
Outra forma de se ouvir os caras e reverenciar o que de bom foi feito por aqui tb; todos sabem que evito brazucas por brigas com bandas que faziam questão de serem deselegantes e grosseiras pedindo pra não participarem de blgs e que assim suas carreiras não iriam pra frente e blá,blá,blá.
Engraçado que a que mais causou problemas depois me envia um mail tão educados pedindo pra divulgar seus trabalhos e shows!!!!!!!!!!!!!
Não repito nem o nome deles qto mais ajudar? Eu? Um lobo vagabundo num blog sem classe?
Outras se sentiam menosprezadas, e apenas grandes amigos, ou caras com visão mais ampla tiveram a grandeza de até agradecer e comentar em seus posts e por isso pra evitar dissabores até com a justiça; não bastasse a norte americana, evito sim ao máximo , mas esse não deu.
Grato Duga (Discófilos Anoninos), além da gentileza e amizade, ilustra e muito nosso covil como diz o Aponcho, aliás como tá pegando no meu pé, meu pai, Aponcho vc não vai me perdoar pelo post do ELP não?
Coitado desse lobo estepario e sem juízo, e para de traduzir o que escreve, nem todos são burros que nem eu, caminhamos até hoje assim e foi bem, mudar porque?
ré,ré,ré....
Biografia:
A história do Vôo Livre tem início no final da década de 1970 (quando a palavra "voo" ainda era acentuada...), na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a partir da reunião do guitarrista Luis Bento e do baterista Luis (L. A.) Vieira.
Movidos pelo entusiasmo e pela enorme vontade de realizar algo novo, os dois músicos formam a banda "Palha Mágica", em 1979, e começam a compor. Pouco tempo depois, o baixista Chico Castro se junta ao conjunto, completando a formação clássica de power-trio.
Os ensaios se intensificaram, e as influências musicais do trio (Deep Purple, King Crimson, Genesis, Billy Cobham e Rush, entre outros) se fizeram presentes, moldando a sonoridade da banda entre o hard, o jazz-rock e o rock progressivo, que, na época, não vivia seus melhores dias.
Após alguns shows no restrito circuito universitário de Pelotas e vizinhança, os rapazes resolvem partir para voos mais altos, tentando a sorte em Porto Alegre, já com seu nome definitivo. Com recursos bancados na maior parte pelo guitarrista Luis Bento, o Vôo Livre investe, logo no ano seguinte, em grande estilo na capital gaúcha, atraindo rapidamente a atenção do público local mais ligado às correntes de rock progressivo e fusion, adepto de composições mais ousadas e de estrutura musical mais trabalhada.
Desde sua primeira aparição, o grupo apresentou uma estrutura profissional de alto nível, com equipamentos modernos, P.A. próprio e, até mesmo, uma equipe de produção.
Com o intuito de gravar logo um LP, o trio estabelece uma parceria com o recém-criado selo independente Pialo, do guitarrista Fernando Bohrer, e começam a trabalhar no disco, que viria a ser lançado em agosto de 1981.
Acompanhado de muitas apresentações (e até mesmo de uma pequena excursão de lançamento), o disco surpreendeu tanto o público quanto a crítica, tomando o rock gaúcho de assalto. Sendo considerado o primeiro no gênero totalmente gravado e produzido em Porto Alegre,o disco introduziu ainda, na época, técnicas de estúdio modernas e inovadoras, como novos recursos de gravação, efeitos e percussões eletrônicas.
Depois de um ano de trabalho duro, os integrantes do Vôo Livre começam a sentir o grande desgaste proporcionado pelo ritmo intenso, e resolvem interromper suas atividades, curiosamente, logo após o show comemorativo "Um Ano na Estrada". O conjunto ainda voltaria a se reunir em 1985, para a gravação de um novo álbum, buscando urna sonoridade ainda mais progressiva.
O disco, batizado de "Memórias", mesclaria material de arquivo registrado entre maio e agosto de 1981 com novas composições, trazendo propostas mais modernas e algumas influências eletrônicas e experimentais. Infelizmente, a falta de perspectiva com o estilo musical foi a pá de cal definitiva nos planos da banda, e as gravações nem mesmo chegaram a ser finalizadas. De parte das faixas só existem as bases, e mesmo as músicas em estágio mais avançado carecem de uma mixagem adequada, fazendo com que não haja condições de se lançar, hoje, esse registro na íntegra, na forma de um álbum inédito completo.
Mesmo com constantes referências da imprensa especializada local, além dos periódicos boatos sobre reuniões, a separação do trio mostrou-se definitiva, e seus integrantes seguiram caminhos distintos, dispersando-se em diferentes cidades e perdendo o contato entre si.
Este CD que você tem em mãos, além de conter as seis faixas do raro LP homônimo do Vôo Livre, transcritas das fitas masters originais e cuidadosamente restauradas e remasterizadas no formato digital por Lelo Nazario, traz ainda três bônus especiais: duas faixas inéditas ("Vôo Livre" e "Chamada a Cobrar") resgatadas e selecionadas dentre as fitas das gravações inacabadas do disco "Memórias", mais uma faixa ("Tempo Futuro") incluída originalmente na eclética coletânea "Porto Alegre/Rock", lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo e que reunia artistas remanescentes dos anos 70 (como a banda Byzarro e o cantor Fughetti Luz, dos pioneiros Liverpool/Bixo da Seda) a novas bandas do rock pesado gaúcho (notas no encarte do CD).
Banda: Vôo Livre
Disco: Vôo Livre [Faixas Bônus]
Ano: 1981(*)
Gênero: Rock Progressivo, Rock Brasileiro
Faixas:
1. Hey (3:57)
2. Visão (4:52)
3. Viagem (8:32)
4. Chuva Forte (5:43)
5. PZ4429 (8:03)
6. Pôr Do Sol (4:24)
7. Vôo Livre [Faixa Bônus] (3:10)
8. Chamada A Cobrar [Faixa Bônus] (8:11)
9. Tempo Futuro [Faixa Bônus] (8:07)
Músicas compostas pela banda.
Créditos:
Chico Castro: Baixo, Teclados, Voz
L. A. Vieira: Bateria, Sindrum, Voz
Luís Bento: Guitarras, Efeitos, Voz
Participação especial:
Paulo Dorfman: Teclados ("Pôr Do Sol)
(*) CD lançado em 2011. Todas as músicas e arranjos são do Vôo Livre, exceto a faixa 9, de Chico Castro. LP original (faixas 1-6) gravado em 8 canais nos estúdios Eger, Porto Alegre/RS, entre os meses de agosto e setembro de 81. As faixas 7 e 8 são resultado do trabalho feito entre 81 e 85 para um segundo LP. A faixa 9 foi lançada na coletânea independente Porto Alegre/Rock, lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! and thanks.....
É prq já postei o original em vinyl por aqui anos atrás e ainda deu uma encrenca prq eu falava da originalidade deles e deles terem sido os precursores do som progressivo no sul e no pais até; pra que?
Choveram perguntas e argumentos e até aqueles que só xingam, e o Peso, Bixo da Seda, etc e o escambau?
Bom pra os que deu pra conversar conversei pro resto me lixei e sei que foi muito baixado à época, e agora o Dugabowski me envia este disco remasterizado com as faixas bônus e uma bela biografia também além de imagens que eu não havia colocado à época (Duga consegui uma capa colorida maior, o que é raro) juntei com as minhas em preto e branco e deu nisso.
Por isso, creio ser outro disco da mesma banda.
Outra forma de se ouvir os caras e reverenciar o que de bom foi feito por aqui tb; todos sabem que evito brazucas por brigas com bandas que faziam questão de serem deselegantes e grosseiras pedindo pra não participarem de blgs e que assim suas carreiras não iriam pra frente e blá,blá,blá.
Engraçado que a que mais causou problemas depois me envia um mail tão educados pedindo pra divulgar seus trabalhos e shows!!!!!!!!!!!!!
Não repito nem o nome deles qto mais ajudar? Eu? Um lobo vagabundo num blog sem classe?
Outras se sentiam menosprezadas, e apenas grandes amigos, ou caras com visão mais ampla tiveram a grandeza de até agradecer e comentar em seus posts e por isso pra evitar dissabores até com a justiça; não bastasse a norte americana, evito sim ao máximo , mas esse não deu.
Grato Duga (Discófilos Anoninos), além da gentileza e amizade, ilustra e muito nosso covil como diz o Aponcho, aliás como tá pegando no meu pé, meu pai, Aponcho vc não vai me perdoar pelo post do ELP não?
Coitado desse lobo estepario e sem juízo, e para de traduzir o que escreve, nem todos são burros que nem eu, caminhamos até hoje assim e foi bem, mudar porque?
ré,ré,ré....
Biografia:
A história do Vôo Livre tem início no final da década de 1970 (quando a palavra "voo" ainda era acentuada...), na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a partir da reunião do guitarrista Luis Bento e do baterista Luis (L. A.) Vieira.
Movidos pelo entusiasmo e pela enorme vontade de realizar algo novo, os dois músicos formam a banda "Palha Mágica", em 1979, e começam a compor. Pouco tempo depois, o baixista Chico Castro se junta ao conjunto, completando a formação clássica de power-trio.
Os ensaios se intensificaram, e as influências musicais do trio (Deep Purple, King Crimson, Genesis, Billy Cobham e Rush, entre outros) se fizeram presentes, moldando a sonoridade da banda entre o hard, o jazz-rock e o rock progressivo, que, na época, não vivia seus melhores dias.
Após alguns shows no restrito circuito universitário de Pelotas e vizinhança, os rapazes resolvem partir para voos mais altos, tentando a sorte em Porto Alegre, já com seu nome definitivo. Com recursos bancados na maior parte pelo guitarrista Luis Bento, o Vôo Livre investe, logo no ano seguinte, em grande estilo na capital gaúcha, atraindo rapidamente a atenção do público local mais ligado às correntes de rock progressivo e fusion, adepto de composições mais ousadas e de estrutura musical mais trabalhada.
Desde sua primeira aparição, o grupo apresentou uma estrutura profissional de alto nível, com equipamentos modernos, P.A. próprio e, até mesmo, uma equipe de produção.
Com o intuito de gravar logo um LP, o trio estabelece uma parceria com o recém-criado selo independente Pialo, do guitarrista Fernando Bohrer, e começam a trabalhar no disco, que viria a ser lançado em agosto de 1981.
Acompanhado de muitas apresentações (e até mesmo de uma pequena excursão de lançamento), o disco surpreendeu tanto o público quanto a crítica, tomando o rock gaúcho de assalto. Sendo considerado o primeiro no gênero totalmente gravado e produzido em Porto Alegre,o disco introduziu ainda, na época, técnicas de estúdio modernas e inovadoras, como novos recursos de gravação, efeitos e percussões eletrônicas.
Depois de um ano de trabalho duro, os integrantes do Vôo Livre começam a sentir o grande desgaste proporcionado pelo ritmo intenso, e resolvem interromper suas atividades, curiosamente, logo após o show comemorativo "Um Ano na Estrada". O conjunto ainda voltaria a se reunir em 1985, para a gravação de um novo álbum, buscando urna sonoridade ainda mais progressiva.
O disco, batizado de "Memórias", mesclaria material de arquivo registrado entre maio e agosto de 1981 com novas composições, trazendo propostas mais modernas e algumas influências eletrônicas e experimentais. Infelizmente, a falta de perspectiva com o estilo musical foi a pá de cal definitiva nos planos da banda, e as gravações nem mesmo chegaram a ser finalizadas. De parte das faixas só existem as bases, e mesmo as músicas em estágio mais avançado carecem de uma mixagem adequada, fazendo com que não haja condições de se lançar, hoje, esse registro na íntegra, na forma de um álbum inédito completo.
Mesmo com constantes referências da imprensa especializada local, além dos periódicos boatos sobre reuniões, a separação do trio mostrou-se definitiva, e seus integrantes seguiram caminhos distintos, dispersando-se em diferentes cidades e perdendo o contato entre si.
Este CD que você tem em mãos, além de conter as seis faixas do raro LP homônimo do Vôo Livre, transcritas das fitas masters originais e cuidadosamente restauradas e remasterizadas no formato digital por Lelo Nazario, traz ainda três bônus especiais: duas faixas inéditas ("Vôo Livre" e "Chamada a Cobrar") resgatadas e selecionadas dentre as fitas das gravações inacabadas do disco "Memórias", mais uma faixa ("Tempo Futuro") incluída originalmente na eclética coletânea "Porto Alegre/Rock", lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo e que reunia artistas remanescentes dos anos 70 (como a banda Byzarro e o cantor Fughetti Luz, dos pioneiros Liverpool/Bixo da Seda) a novas bandas do rock pesado gaúcho (notas no encarte do CD).
Banda: Vôo Livre
Disco: Vôo Livre [Faixas Bônus]
Ano: 1981(*)
Gênero: Rock Progressivo, Rock Brasileiro
Faixas:
1. Hey (3:57)
2. Visão (4:52)
3. Viagem (8:32)
4. Chuva Forte (5:43)
5. PZ4429 (8:03)
6. Pôr Do Sol (4:24)
7. Vôo Livre [Faixa Bônus] (3:10)
8. Chamada A Cobrar [Faixa Bônus] (8:11)
9. Tempo Futuro [Faixa Bônus] (8:07)
Músicas compostas pela banda.
Créditos:
Chico Castro: Baixo, Teclados, Voz
L. A. Vieira: Bateria, Sindrum, Voz
Luís Bento: Guitarras, Efeitos, Voz
Participação especial:
Paulo Dorfman: Teclados ("Pôr Do Sol)
(*) CD lançado em 2011. Todas as músicas e arranjos são do Vôo Livre, exceto a faixa 9, de Chico Castro. LP original (faixas 1-6) gravado em 8 canais nos estúdios Eger, Porto Alegre/RS, entre os meses de agosto e setembro de 81. As faixas 7 e 8 são resultado do trabalho feito entre 81 e 85 para um segundo LP. A faixa 9 foi lançada na coletânea independente Porto Alegre/Rock, lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! and thanks.....
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