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4 de abr. de 2013

Mario Biondi and The Unexpected Glimpses "Due"

Deve ser do conhecimentos dos assíduos frequentadores dessa alcatéia a paixão que este lobo que vos dedilha tem pela Itália e por sua música.

Claro que existem obras de artes, pinturas, esculturas e construções famosíssimas, mas meu sangue borbulha como se fervesse ao ouvir uma música de qualidade e qdo falo de qualidade não quero dizer mais ou menos, aliás me perdoem prq posso ter errado ao tentar acertar mas não posto nada que não tenha qualidade, prefiro ficar sem fazer do que fazer qqr coisa.

Qdo numa de minhas viagens astrais conheci o Mario foi uma puta de uma surpresa, prq não sabia de sua existência mesmo!!!!!!!!

Como pode?

Justo eu que fuço mais que catador de papelão e sem demérito nenhum pra eles prq são eles que reciclam a sujeira que os humanos fazem, que tem o serviço mais sujo, quem suja ou quem limpa?
Mas de quem era aquela voz que parecia a do Mestre da música negra Barry White mas com um padrão bem distinto, meia rouca, forte qdo preciso e doce e suave tb conforme a necessidade?

Não, eu precisava conhecê-lo e com isso mexi meus contatos de alcatéia em alcatéia e claro que descobri os detalhes de sua vida, de onde era e que sua estrada era quase tão longa qto minha existência; seria ele um lobo errante?

De qual matilha derivava esse cara?

Qtas dúvidas....e acabei postando um show dele lindíssimo (tá eu sei que sou modesto mas faz parte da minha natureza ué!!!) que roda por dentro da nossa alcatéia e teve uma puta aceitação e ainda tem, mas garanto que não é um som pra moleque headbanger, é um som pra caras mais afim de uma bossa nova modernizada como se intitula sua característica.

Não sei não, esses americanos são um saco pra enquadrar alguém e botar numa prateleira, prq o som do cara é R'B, Black Music, Soul, Funk, romântica principalmente e até bossa nova com uma qualidade invejável de sopros e teclados principalmente mas sem esquecer o swing bem gostoso das ilhas italianas.
Pra quem não conhece, existem ritmos específicos no caribe, e tb nas costas da itália e esses ritmos que se propagam acabam se incorporando a música mundial e se miscigenando e se vc não prestar atenção deixa passar um Mário Biondi por uma rádio fm de lá e de cá e só acompanha com a mente e com o corpo e qdo acaba vc nem percebeu pra pegar o nome.

Mas aqui observadores como o ZeeMe (até hoje não entendo o ZeeMe escreve nos comentários, me é simpático, mas se afastou de mim, tenho saudades é um grande amigo e exímio conhecedor de música) não param e pra provocar esse lobo estepario, me enviou há tempos esse trabalho que infelizmente havia perdido com os outros 2 tbs.

Só que pra minha surpresa e alegria o link tava vivo num email e aí não deu outra, tome Mario Biondi um dos maiores cantantes da atualidade num trabalho raro e único prq ele costuma só fazer só, e aqui pelo próprio nome convidou quem achou que ficaria bem em cada canção e nesse instante ouço a participação de Hane Boel e sua dupla com o Mário faz a música soar diferente, quente, apaixonada e deliciosa de se ouvir.

Repito, não torrem o saco amantes do rock pauleira, alguns podem até dizer que é som de coroa, uma porra!!!!!!!!!

É um puta som, com arranjos maravilhosos e uma sonoridade absurdamente gostosa e quente.

Lindo, simplesmente lindo se fosse classificar este álbum duplo com barulhinho de agulha no disco afinal ele é cópia de lp mesmo.
Artist: Mario Biondi & The Unexpected Glimpses
Title Of Album: Due
Year Of Release: 2011
Label: Tattica / Handful of Music
Genre: Jazz, Bossa Nova, Soul Jazz
Country: Italy
Quality: mp3
Bitrate: CBR 320 Kbps
Total Time: 01:26:06 (2 CD)
Total Size: 200.65 Mb (mp3 + Booklet)
Mario Biondi in occasione dello scambio di cortesie avuto con il collega cantautore Morgan, ha pubblicato pochi giorni fa un doppio album di inediti dal titolo Due.

L'album include una serie di interessanti duetti con diversi nomi ancora poco conosciuti del panorama musicale internazionale.

L'esigenza dell'artista catanese - della quale questo doppio album il frutto - proprio quella di accogliere le numerose richieste di collaborazione che in questi ultimi anni gli sono pervenute, trasformandole in grandi occasioni per tutti quei talenti che fino ad oggi sono rimasti ingiustamente nell'ombra.
Hanno duettato con Mario Biondi: Jeff Cascaro in una cover di Irvin Berlin, "Blue Skies"; il giovane Walter Ricci che interpreta "The door is still open to my heart", brano dei The Cardinals; Stevie Biondi, fratellino minore solo d'anagrafe che debutta in "More than you could ever know"; Giordano Gambogi, che anche co-autore con Biondi dell'inedito "Dreaming"; Alain Clark che lo accompagna in "All you have to do"; Andrea Satomi Bertorelli che duetta con lui in "What's happening brother" di Marvin Gaye; l'israeliano Sagi Rei, che scrive e duetta nell'inedito "Won't you come back" e il cantautore, Fabrizio Casalino, comico e imitatore di Biondi, in "Finale in dissolvenza".
Le voci femminili, autografo di un grande disco, quasi predestinato sono quelle dell'artista americana Wendy Lewis in "Life is Everything"; Samantha Iorio che duetta con Biondi nella cover del brano di Deniece Williams, "Free"; Chiara Civello che interpreta l'inedito "All I really want"; Vahimiti che duetta con Mario in "Do you want me to stay" e la pop star danese Hanne Boel in "Funny how time slips away" di Al Green
English Review

Mario Biondi on a hunt for new talent introduces the "talent album: a unique project from the beloved artist who gives space in his new album for other artists, most of them just emerging.

"Due" is a double cd of 20 songs (13 of them unreleased until now) featuring collaborations between the catanese crooner and twenty artists of the finest new jazz and talent from Italy and the world.

Artists include Vahimiti, Denise Williams, Luca Florian, Samantha Iorio, Jeff Cascaro, Walter Ricci, Andrea Bertorelli, Sagi Rei, Fabrizio Casalino, Chiara Civello, Hana Boel etc.

One of Biondi's best ever efforts and another candidate for Album of the Year for Twisted Jazz.
Italian jazz-soul vocalist Mario Biondi was born of artistic stock in the Sicilian city of Catania.

His great grandfather was a respected painter, his grandmother a singer, and his father a popular songwriter.

Biondi sang throughout his childhood, first performing in public at age 12 in church, and soon singing in public squares before hundreds of people.

From there he competed in the Festival della Canzone Siciliana, taking third place.

Biondi's musical pursuits earned him the opportunity to perform...
Italian jazz-soul vocalist Mario Biondi was born of artistic stock in the Sicilian city of Catania.

His great grandfather was a respected painter, his grandmother a singer, and his father a popular songwriter.

Biondi sang throughout his childhood, first performing in public at age 12 in church, and soon singing in public squares before hundreds of people.
From there he competed in the Festival della Canzone Siciliana, taking third place.

Biondi's musical pursuits earned him the opportunity to perform alongside such Italian vocal greats as Califano, Bongusto, and Fiorello, as well as American legend Ray Charles.

As word of his talent and skill got out, Biondi found himself collaborating with groups like the Change, Mario Brothers, and Funky Company on recordings and tours.
Given his powerful and unique voice, it was not long before Biondi was encouraged to pursue a solo career.

Featuring material inspired by American R&B artists like Lou Rawls, Luther Vandross, and Donny Hathaway, Biondi's debut record was released in 2006 on the boutique label Family Affair.

Handful of Soul featured the single "This Is What You Are," which went immediately into heavy rotation throughout Italy and the U.K. A year later Biondi performed the song at the important Sanremo Festival in Italy, bolstering the record's popularity and helping to push it into Billboard's European Top 100 chart.

~ Evan C. Gutierrez, Rovi
CD1:

01. Blue Skies (feat. Jeff Cascaro) [02:50]
02. Won't You Come Back (feat. Sagi Rei) [03:37]
03. Life Is Everything (feat. Wendy Lewis) [04:19]
04. In The Sun (feat. Luca Florian) [04:06]
05. My Girl [03:09]
06. The Door Is Still Open To My Heart (feat. Walter Ricci) [04:19]
07. What's Happening Brother (feat. Andrea "Satomi" Bertorelli) [04:10]
08. Free (feat. Samantha Iorio) [05:30]
09. Dreaming (feat. Giordano Gambogi) [04:07]
10. Funny How Time Slips Away (feat. Hanne Boel) [03:54]

CD2:

01. Mother Earth (feat. Lorenzo Tucci) [06:31]
02. All I Really Want (feat. Chiara Civello) [03:15]
03. Do You Want Me To Stay (feat. Vahimiti) [04:56]
04. All You Have To Do (feat. Alain Clark) [03:20]
05. More Than You Could Ever Know (feat. Stevie Biondi) [04:49]
06. Where Are You (feat. Daniele Scannapieco) [05:23]
07. Lullaby (feat. Daniele Perrino) [05:21]
08. Everytime I Think Of You (feat. Cristiana Polegri) [04:42]
09. Under That Sky (feat. Luisiana Lorusso & Claudio Filippini) [04:02]
10. Finale In Dissolvenza (feat. Fabrizio Casalino) [03:46]
 
Sabe Zm, vc fez uma obs nos comentários muito pertinente e bem ao meu estilo, e esperava quem se habilitaria a comentar algo além da crítica do dito cujo, e qual não foi minha surpresa de que ng se manifestou.
Um dos melhores discos que já ouvi da Itália, e principalmente em duetos com outros músicos desconhecidos do grande público, um trabalho de peito e só um músico no nível do Mário pra encarar.
Segue abaixo uma discrição da simples palavra e o significado dela que ele simplesmente colocou aqui como se fossemos todos ignorantes e ainda bem que eles continuem pensando assim prq depois passam vergonha como agora. Grato pelo gancho que me deu pra responder não a altura do crítico mas pra nossos amigos e frequentadores.
 
 Pequena digressão: a designação Muzak tem origem no nome de uma companhia norte-americana com o mesmo nome fundada em 1934 que se dedicava à produção e distribuição de música a lojas e outras empresas. Ao longo dos anos, o termo foi ganhando o significado genérico e de conotação pejorativa relativa a todas as músicas instrumentais de fundo, repetitivas, banais ou derivativas. Pelo que a Wikipedia informa, desde os anos 90 que a Muzak Holdings, LLC já não se dedica a tão infame negócio, mas o que é facto é que a fama ficou. Mas ao que parece, a distribuição de música original também já não é um bom negócio: correm rumores de que a empresa está a negociar uma fusão com a rival DMX Inc. Um exemplo clássico de Muzak são as mil e uma versões insípidas de Garota de Ipanema que “assassinam” e roubam a alma da melodia intemporal dos mestres Tom Jobim e Vinicius de Morais.

Enjoy!!!!!!!!!!!!