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11 de jun. de 2016

21st Century Schizoid Band


21st Century Schizoid Band were a King Crimson alumnus group formed in 2002. The name derives from the famous song "21st Century Schizoid Man" from the first King Crimson album, In the Court of the Crimson King. The initial band featured Mel Collins on saxophones, flute and keyboards, Michael Giles on drums, Peter Giles on bass, Ian McDonald on alto saxophone, flute and keyboards, and Jakko Jakszyk on guitar and vocals. All but Jakszyk had previously been members of King Crimson in its early years. Ian Wallace, another former Crimson member from that same period, replaced Mike Giles in early 2003 after the band's Japanese tour. Further international touring followed in 2003/04.


The band played live with sets concentrating on compositions from King Crimson's first four albums and other works from the band members' back catalogues, including McDonald and Giles. They have released four albums, mostly of live work but including newer and/or recent compositions, such as Ian McDonald's "Let There Be Light" (from his solo album Driver's Eyes) and "Catley's Ashes," a Jakszyk instrumental which later appeared on his solo album The Bruised Romantic Glee Club (2006). The band has been inactive since 2004; with members based in different countries, touring proved to be logistically and financially difficult. The possibility of performing again in 2005 was considered following offers from festivals, possibly with Guy Evans (of Van der Graaf Generator) on drums to replace Wallace who had other commitments, but the idea was abandoned. Wallace's death in February 2007 would seem to have closed the lid on the band for good.



Jakszyk and Collins went on to record as a trio with founding Crimson guitarist Robert Fripp (and with rhythmic support from fellow members Tony Levin and Gavin Harrison) on the Scarcity of Miracles album in 2011. This was followed in 2013 by the announcement of a new King Crimson formation including all five, plus two additional members.




01.A Man, a City
02.Cat Food  
03.Let there be Light
04.Cirkus 
05.Cadence and Cascade
06.The Court of the Crimson King
07.Ladies of the Road
08.Catley's Ashes 
09.Formentera Lady
10.Sailor's Tale 
11.I Talk to the Wind / Band Introduction
12.Epitaph 
13.21st Century Schizoid Man 
14.Starless

The Band:
Ian McDonald - Alto Sax, Flute, Keys, Vocal and Percussion
Peter Giles - Bass And Vocal
Mel Collins - Baritone, Tenor and Alto Sax, Flute, Keys and Vocal
Ian Wallace - Drums and Vocal 
Jakko Jakszyk - Vocal, Guitar, Flute and Keys

12 de abr. de 2013

King Crimson " March For No Reason " Chesterfield, Victoria Ballroom Jazz Club, Sept 7, 1969 (bootleg it.)

Quando falo sobre exclusividades e discos que chegaram até minhas mãos por acaso, por amizade ou por ossos do ofício, sinto que alguns destilam seu fel tentando desmerecer o que digo ou não crendo mesmo o que é o direito de cada um.

Isto não é um julgamento e não estou me defendendo!!!!

Só quero deixar bem claro que prefiro encontrar aonde sei, capas com qualidade do trabalho que vou postar, e tb prq nunca tive material suficiente para ripar, converter, printar e etc, a única coisa que tive era um celerom com xp em 2008 e depois ganhei de uma então amiga o pc que me acompanha.

Este já veio com defeitos e era daquelas uniões pra desovar material e os trouxas como eu que não tem grana acabam comprando e depois não tem suporte, os caras da empresa não sabem prq não funciona e tão se lixando e daí em diante desisti e fui me virando buscando principalmente do Sara Evil e do Poucosiso explicações pra os problemas apresentados e até aqui venho me virando.
Até os primeiros backups que fiz perdi de 14/8 discos prq o meu gravador lg era um leitor condenado pela hp dos eua e qdo encontrado deveria ser imediatamente trocado, fato não aceito pela hp brazuca, o que é bem característico do país da vantagem não?

Mesmo perdidos, aprendi usar programas pra recuperar discos de dados mas havia gravado com um programa não tão confiável pra segurar um leitor defeituoso, e um hd idem, mas usando 4 ou 5 tipos de recuperadores consegui salvar uma parte do acervo baixado da net que era minha primeira vontade recuperar os discos que perdi durante minhas vidas lupinas.

Aliás foi só por isso que busquei ajuda num blog e depois fui convidado a postar lá o que tinha e assim foi por um ano até que percebi que tudo era permitido aos amigos do rei e como não gosto de baixaria e putaria mesmo, mexendo com religião, cor e time pedi um simples afastamento onde "dono" fechou as portas pra mim e ainda declamava em seu chat qdo perguntavam por mim que eu resolvi sair sem mais nem menos!!!!

Melhor assim, segui meu caminho e me dediquei ao que gosto que é música e amizades e claro que decepcionei alguns e tb fui frustrado por outros, mas mesmo assim tem valido muito tudo e nem sei como esse blog ainda tá ativo de tanta citação, retirada de posts e delações anônimas; mas ainda no ar.
Tudo isso pra atualizar alguns, situar outros e mostrar o que é qdo falo que tenho tal produto original.

Este disco que posto achei numa banca de camelô no centro da cidade de sp, e como fã do Greg Lake e dessa fase do KG paguei 10 paus e só percebi o que tinha à mão qdo na alcatéia li com calma todos os detalhes e de lá pra cá tenho procurado algo sobre esse trabalho e até onde sei se não for a primeira é uma das primeiras gravações não autorizadas e que leva na impressão italiana do cd o título de bootleg.

Neste site  ,somente um de vários existem mais de 1500 páginas e não fui ver se todas estão cheias, mas só a primeira te dá uma idéia da discografia da banda e do chato do Fripp.

Sim, não gosto e nem nunca gostei dele, aproveitador, usa os outros de escada e sempre fica na mão prq quem ele usa é gênio e percebe logo o próprio valor e sai pra montar um ELP, carreira solo ou compor óperas.

Exemplos?

Greg Lake
John Wetton
Keith Tipped

Só pra citar alguns, não dizendo que ele é ruim no que faz, ao contrário é excelente mas seu caráter é bem duvidoso ao ponto do Lizard ter sido roubado do Keith  (totalmente pronto e composto por ele inclusive o nome) qdo pronto pra masterizar e se ele quisesse aparecer deixou que entrasse pra discografia do King Crimsom; ou o Tree a Perfect Pair tb ter sido quase todo bolado pelos outros componentes e levar o nome do KG.

Mas a história se repetiu e até no Red a capa é uma cópia escrachada da idéia dessa capa, embrião inicial que até onde sei foi do Lake e Giles e por isso ele aparece na foto acima e o Fripp abaixo.
Mas com tudo isso quero dizer que não gosto de King Crimson?

Não!!!!!! de forma alguma, adoro uma parte.

Que sou tão chato como os críticos profissionais que tanto pego no pé, os chamados "puristas"?

Não, mas recontar uma história que vai se perdendo e vão surgindo mitos e lendas e a verdade....bem a verdade é a primeira a morrer numa guerra e principalmente qdo for uma guerra de egos e vaidades.

Gosto demais do "In the Court...", "Epitaph", "Awake...", "Lizard", "Tree a perfect.."e "Red"; daí pra frente ou nos bootlegs existentes no meio tem um sobe e desce maior que aquelas montanhas russas monstruosas, obras maravilhosas misturadas à sonoridades medíocres e etc.

Não respeito o Fripp?

Não, mas não dá pra tirar o mérito que ele tem de ter e dar continuidade em sua carreira e com isso ter seu nome marcado na história da música mundial e não vai ser esse lobo estepario e vagabundo que nunca vai tocar como ele que vai mudar isso.

Só que pelo menos como cada um que aqui vem, até os covardes anônimos, podem expressar suas opiniões só exerci o meu direito de contar um pouco da história que conheço e trago com prazer de volta a nossa alcatéia esse bootleg italiano de 1969, com qualidade de áudio sofrível sim pois é totalmente original e aquela época seria muito difícil em 4 ou 8 canais modificar alguma coisa depois de gravado ou chupado de uma mesa de som pior ainda o que era uma prática ainda em fase inicial.
In November 1968, Giles, Giles and Fripp decided to change their musical style and change some of their personnel.

The personnel they ended up with were all musicially capable, although none had been in a big name band previously.
 King Crimson, a progressive rock band that started in England in the late 1960s. The original band only lasted just less than a year.  Their unique sound, instrumentation (including mellotron), songs, singer, ... instantly made them recoginzable.  While the original band only made one studio album before breaking up, That album is well worth checking out.  And for the completist, the 4CD set, Epitaph, contains BBC radio performances as well as some partial shows, and some fairly complete shows. Proof that the sound they were creating in the studio, they were able to create on stage as well. Greg Lake, went on to join Emerson, Lake and Palmer, which became hughly successful.  While Greg Lake did provide some vocals for the second King Crimson album In The Wake Of Poseidon, his decision to leave the band was made after discussions with Keith Emerson (of Nice) at their recent Fillmore West shows. Ian McDonald, went on to join Foreigner, which also became a major commercial success.
Robert Fripp kept the name of King Crimson, and with a changing group of personnel and musical styles, continues to perform as King Crimson (as well as League of Gentlemen, League of Crafty Guitarists, Robert Fripp, ...)

Obs: Esta foi uma única observação encontrada na net sobre essa época e abaixo sobre o trabalho, que deixei assim mesmo, pra se notar como não há muito ou quase nada sobre ele, se é bom?
É o início de tudo, e pra mim é o que importa, uma raridade, datada, histórica e com uma qualidade musical (não sonora heim repito!) absurda sendo uma molecada fazendo ao vivo o que fariam depois em 03 lps fantásticos em estúdio.

O proprietário desse belíssimo site descreve suas dúvidas sobre esse trabalho, dizendo que nesse dia seria folga do pessoal e a data seria 08 de agosto e ele ainda aceita ajuda pra atualizar seus dados.
Vou pedir pro meu intérprete internacional o ZM pra entrar em contato e mostrar pra ele dados que talvez ele não tenha.

A minha cópia como vcs podem notar tem até um carimbo rosa escrito em italiano "siae - società italiana degli autori ed editori"

Leiam abaixo o que ele comenta sobre o disco:

I have seen a show that is sometimes listed as September 11, 1969 (or November 7) Victoria Ballroom, Chesterfield.

If this is the Chesterfield show, it was September 7, 1969.

If not, ... The copy of the tour bookings included with the Epitaph box set, shows that September 11, 1969 as being a free day. It also shows that the band was on tour in America November 7, 1969.

I have seen the Plumpton Festival incorrectly listed as September 8, 1969.

The copy of the article in the Epitaph box set mentions the show is August 9, 1969.

I have also seen a listing for 1969 studio jams, and hopefully I will be able to get a copy some day and figure out if it is just BBC material, or something even more interesting.
http://www.chromeoxide.com/sitemap.htm

PERSONNEL: January 13, 1969 - December 16, 1969
       

Robert Fripp - guitar
       

Ian McDonald - woodwind, keyboards, mellotron, vocals (Foreigner)
       

Greg Lake - bass, lead vocals (Emerson, Lake and Palmer)
       

Michael Giles - drums, percussion, vocals
Peter Sinfield - words and illumination    
LIVE SHOW: September 7, 1969 Jazz Club, Chesterfield (audience recording)
(a4)    21st Century Schizoid Man
(a4)    Drop In
(a4)    Epitaph
(a4)    Get Thy Bearings Back
(a4)    Mantra
(a4)    Travel Weary Capricorn
(a4)    Improv
(a4)    Mars
        I Talk To The Wind
        The Court Of The Crimson King


Podem notar pela capa acima que são dois discos, com 06 e 07 músicas e é isso que está aqui postado e se o boot é italiano...

Gustare!!!!!!!!!!!!!!

Comentários:
  1. Dead, demais... Obrigado cara.
    Gosto demais de King Crimson, mas nunca havia notado que Fripp realmente é meio estranho...
    Meu disco e formação preferido é:
    King Crimson - 1974 Starless and Bible Black

    David Cross – Violino, viola e teclados
    Robert Fripp – Guitarra, Mellotron
    John Wetton – Baixo e vocal
    William Bruford – Bateria e percussão

    Tenho um show ao vivo na Argentina que em breve postarei.

    Um grande abraço
    ResponderExcluir
  2.  
  3.  
  4. Ueba consegui acertar uma,rs
    Grato pelo carinho, e o Fripp não é meio é totalmente estranho, tenho um deles que ele fica o tempo todo nocanto do palco escondido e sentado atrás das caixas!!!!!
    Meio?
    O cara é xarope e não aparece e nem luz deixa acender onde está?
    Ah é muita frescura, mas que sabe tocar isso ng discute, só acho ele meio assim sabe?
    rs
    Sarou?
    Enjoy!!!!!!!!!!!!
    ResponderExcluir
  5. Anônimo8:01 PM
    Fala Dead.

    Ouvi todos do King Crimsom (os que tenho)... Esta banda é boa demais. Se Fripp era o Maestro, ou Mentor intelectual, não sei, mas o cara inventou um negócio que chama Frippertronic que dá a guitarra a capacidade de gerar sons de sintetizadores e, de certa forma, inovou. Não sei nada da vida pessoal dele, mas me parece que o cara tem seus méritos... Assim como Ritchie Blackmore aprontava as suas no Deep Purple (e eu acho ele muito babaca), Fripp devia fazer as suas no King Crimson... Mas deixou seu legado!
    É, ele é meio assim... hehehe

    Cara, já estou de pé e dando umas voltas por aí.

    E mais uma vez, dialogar e ouvir, vc, Gustavo (ondas), Luciano, Ricardo, Carlos Anc, lá no buteco, deveríamos fazer um Podcast... Taí uma idéia...

    abs meu velho e vamso em frente

    Valvulado (anõnimo por estar em computador alheio)
    ResponderExcluir
  6. Fala Dead, Fala Valvulado!
    Valvulado, boa recuperação, fico feliz em saber.
    Gostei da ideia, via RSS, os comentários são divulgados em tempo real e a divulgação através dos Blogs parceiros, iria criar uma bela comunidade.
    Embora ainda não tenha aprendido a apreciar toda obra do King Crimson, conheci o trabalho deles através do álbum In the Court of the Crimson King. Foi um dos primeiros CD's que adquiri e gosto muito. Nesta época, muitos selos sequer se davam ao trabalho de digitalizar decentemente o material, o que resultava num CD repleto da chiadeira comum nas fitas cassete. Lembram? Os primeiros CD's chegavam com aquelas letrinhas AAD,ADD, DDD. O mesmo acontece hoje, com edições em Blu-Ray que nada mais são que conversões à partir de um DVD. No começo é assim mesmo.
    Ao ouvir os demais álbuns, talvez por esperar por algo do estilo do primeiro álbum, me desapontei.
    Gostaria de conhecer a opinião de Dead e Ancient sobre seu ponto de vista sobre Robert Fripp, o qual achei justo, pois é mais imparcial e leva em conta a qualidade técnica do artista sem o peso da conduta pessoal, mas aconselho você a usar um colete ou armadura. Agora que escrevi isso, estou com o meu, rs.
    Abraços a todos!
    ResponderExcluir
  7. Pois é, estou aguardando ansiosamente a resposta... e tb com um pouco de medo (hehehe). O Dead sempre traz umas informações que só ele tem. E acho interessante este lance de ir além... Em outras discussões sobre Pink Floyd (que entendo um pouquinho), o Dead deu uma aula de doutorado sobre o assunto, sempre citando datas, nomes, cidades, shows, álbuns e o KRLH a 4.
    Abs
    Valvulado
    ResponderExcluir
  8. Ricardo e V2 seus provocadores do k..., acho que exprimi meus sentimentos sobre o cara no post mas nãovou e nem tenho condições pra isso negar que ele é sim um puta músico, ele é o chamado gênio sim, as vezes faz cada puta cagada como todos os gênios e as vezes é óbvio genialidades.
    MAs vamos comparar: o Axl Rose tem o qi comparado ao do Einstein apesar de usarmos mais hoje o QE e QI não caiu em desuso para mensurar a inteligência de alguém e até de animais,rs.
    Peguem a história do Axl e vejam no que deu, eu particularmente gostei sim do inicio da banda, curtia sim o Welcome to the Jungle mas.....pufffff deu xabu prq não eram fogos caramuru!!!!! (vixe viajei feio agora,rs).
    O Fripp pelo que acompanho e tenho dele, parou de ter ou fazer coisas boas no In The Court... e não adianta, foi o melhor trabalho de sua extensa carreira e se tivesse parado ali seria reverenciado pelo resto da vida, mas não, cismou em fazer mais e aí?
    Bem o Greg Lake o deixa no meio das gravações do in the wake e se manda pra formar o ELP!!!! Presta atenção, um garoto tá com um puta músico e ele sabe identificar prq tb é, e sai pra se juntar com um egresso do Nice(????????) amo de paixão, mas o que seria o Nice perto do Crimson na época e o que daria o ElP dali pra frente?
    O Palmer de algumas experiências bem sucedidas mas e os 3 juntos?
    Não, ele larga tudo pra se jogar no espaço ou sabia exatamente o que fazia?
    Acredito na 2ª hipótese.

    Voltando ao KG assume os vocais o Gordon Haskell mas já tava tudo pronto pra segunda bolacha e depois vem o "roubo" mesmo da obra do Keith Tipped o Lizard um álbum lindo (não gostei muito do In the wake,mas era bom sim prq ainda tinha amarca do Lake e a poesia do Senfield; mas o Lizard tb veio pronto das mãos e do pequenino estúdio do Keith e como ele era mais simples e pobre, viu suas chances de ganhar algum prq o trabalho já era "...O som deste disco mostrou-se mais elaborado e pomposo, e mais uma vez o sucesso foi baixo.

    Imediatamente a seguir à saída do álbum, Haskell e McCulloch abandonam o grupo, deixando Fripp numa posição inviável, visto não ter vocalista, baixista ou baterista...."; ou seja saiu o Lake ele não tinhah vocalista, saiu o Gordon ele não tinha mais músicos!!!!!!!!!!

    Aí vem o Islands e o Earthbound e eles iam desfazer a banda prq o Fripp não tinha músicos afim de tocar com ele, os discos fracasso de venda e os seus xiliques fizeram a saída do único pensante(Senfield) ser apressada.

    .......
    ResponderExcluir
  9. Chegamos ao embrião da fase do V2 entra o Muir a batera, Wetton baixo e vocais (não esqueçam que se conheciam de anos heim?) Brufford recém saído do Yes e o David Cross e aí nasce o Lark's tongue, considerado completamente diferente de tudo mas até bem aceito mas era o inicio de mais um fim prq o Bible nada mais foi que um disco de restos de músicas da tournê do In the wake e só duas musicas de estúdio prq ele sempre dizia que adorava a essência do Live, mentira, ele nao tinha o que fazer e nem sabia.
    Pra encurtar entra um saí outro, e entram Levin (uncle Levin como diz Gabriel) e Belew, e o fripp coloca alguém pra tocar guitarra enquanto ele ficava enxendo saco com suas experiências e divagações. Aí nasceu o ..a Perfect Pair que sempre falo que foi bom sim mas só isso e de tão bom eles se separaram de novo.
    Aqui é o ponto, o Fripp nunca conseguia dar sequência ao seu trabalho prq nunca se dava com ng foi a primeira separação sem briga mas quem sai de uma banda se não tá legal?
    E querem me convencer que ele é isso e aquilo, criador disso e daquilo, o Moody Blues já fazia o que ele inventou a tempos e os caras que ele somava faziam o resto do trabalho que traziam de suas experiÊncias e qual a função dele?
    Usar a marca, ser o dono e desfazer o que montava!!!!!!!!!!!!
    Bom de tão gênio ele começa a lançar albuns 1,2,3,4,5,6 e etc, entra Pat Mastelotto Levin grava só em estúdio e assim vai, ou vem e isso é o Krimsom, pra mim um rascunho da idéia inicial, bastando comparar com a carreira do Lake que foram ter um disco criticado ao extremo que paarecem umas bichas na praia (já brigando e de saco cheio) mas só um atrás do outro de criatividade e sucesso; O Wetton participando de tudo que aparecia e até no Renaiscense tocou, qdo postei isso aqui meteram o pau, que isso nunca aconteceu, queridos lobos que chegaram até aqui, ele era músico de aluguel e qdo a Annie foi gravar na UK ele foi contratado e pronto. Que saco de gente burra!!!!! O Levin com uma puta carreira e um dos melhores baixistas do mundo e assim por diante.
    Hoje bem hoje são

    Robert Fripp - guitarra, mellotron, piano (desde 1968)
    Adrian Belew -guitarra, vocal (desde 1981)
    Tony Levin - baixo, chapman stick, vocal de apoio (1981 - 1999, 2003 - presente)
    Pat Mastelotto - percussão (desde 1994)
    Gavin Harrison - percussão (desde 2008)

    E o que se sabe do KG ou o que eles fizeram que marcou ou sei lá o que?
    Um ocaso de si mesmo, gênio ou burro? sei lá tem mais grana que eu mas não deveria mudar de profissão?
    rsssss, tá fui severo com ele mas sou sincero e dizer que são isso ou aquilo é demais, até o Yes conseguiu muito mais com tudo que fizeram, o ElP impecável, Genesis com Gabriel, Rolling Stones etc,etc,etc
    Agora prq postei esse?
    Prq é único, prq se prestaram atenção é o In The Court ao vivo praticamente pela 4 ou 5 vez ainda, e era bom, é um marco sim na música mundial, mas durou pouco que pena.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!
    ResponderExcluir
  10. Não sei quanto ao Valvulado, mas lá pelo meio da primeira mensagem, já estava tirando o chapéu. Ao longo da segunda, só balancei a cabeça concordando, pois é o retrato do que percebi apenas com os sentidos. Depois de In The Court, não conseguiram produzir mais nada tão marcante quanto. Bom sim, mas diferente e longe do estilo do primeiro álbum. Tony Levin manda bem em qualquer situação, inclusive sozinho. Para o bem ou para o mal, Robert Fripp é o King Crimsom, o dono da marca, só que bem mais que aquele dono da bola, pé no saco que a turma aturava, apenas por ser o dono da bola, pois tem talento e bate um bolão. Minha conclusão, também pela leitura, é que a entrada de Tony Levin, ajudou a manter o King Crimson vivo.
    Abraços a todos!
    ResponderExcluir
  11. Anônimo5:33 PM
    Agora vc foi longe demais......

    Classificar irresponsavelmente Robert Fripp como chato, a partir de "lendas" não confirmadas, demonstra um total desrespeito e preconceito para com uma das bandas mais influentes do cenário progressivo mundial!!!!

    João Gilberto - o criador da batida "bossa-nova" no violão - é RESPEITOSAMENTE um chato real, cheio de tiques e "frescuras" em seu show.....somente quem assistiu ao vivo sabe......Mas isto não autoriza ninguém.....e até onde eu sei, NINGUÉM ousou realizar uma crítica de seu trabalho GENIAL no cenário brasileiro e internacional!!!

    Por exemplo o tema central da música STARLESS do álbum RED, executado pelo "chato" Robert Fripp, é considerado por especialistas como um dos solos de guitarra mais emotivos e inspirados do rock!!!!

    Para mim NADA vale em comparação o número de palhetadas dadas em um MICRO-SEGUNDO pelos guitarristas de fusion que proliferam como uma praga de gafanhotos!!!! Isto sim, é chatice extremada.....eu...sou mais do time da "alma" na execução ....e não da VELOCIDADE!!! Sou muito mais John Scofield ou Marc Ribot.....

    Agora, com todo o respeito, chato no final é vc!!!!

    Como este blog é aberto e LIVRE, me dou o direito de externar minha opinião, ou então deixe este blog PRIVADO, possibilitando o acesso apenas a convidados, que estão "alinhados" com seu modo de pensar...e não a outros como eu, que procuram apenas boa música.....
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  12. Quero mais é que vc me mostre onde disse que o Red é ruim!!!!!!!!!!!!!!
    Como vc é novo por aqui pelo jeito, não sabe que muita coisa não preciso explicar, por ex que fui um dos únicos repórteres da AL a entrevistar o Wetton qdo saiu de uma de suas internações e conversamos muito sobre o KG e sou fã de carteirinha dele; Tony Levim se vc perder seu tempo e ver os posts que fiz dele saberá que simplesmente o amo e considero junto ao Stu Hamm e menor grau músicos fenomenais, Giles, Senfield gênios; mas Fripp?
    Porra não conto lendas nem invento, ou vc acha que criei tudo isso da minha cabeça?

    Dê uma fuçada no log e fique a vontade pra criticar e pode deixar um nome p nos tratarmos; só não admito baixarias ok?
    Enjoy!!!!!!!!!!
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  13. Palavras anônimas eu não discuto. Dead, PQP, você permite a entrada de um sujeito mascarado no interior de sua casa? É possível entrar mascarado em um escritório, digo normalmente, passando pela recepção? Ah, então pelamordeDeus, exclua este tipo de visitante. Seria legal discutir, discordar, trocar idéias e conhecer pontos de vista. Porra, fico fascinado com os debates entre você e Carlos The Ancient e, apagando aquele destempero, dos debates musicais entre você e Roderick. Quem acompanha, aprende muito com vocês. Agora, discordar coberto pelo anonimato, é como jogar pedra nas vidraças dos outros. Coisa de criança, para não dizer tratar-se de uma covardia. Uma grosseria para com o responsável por um Blog que disponibiliza de graça, seu próprio acervo e ainda expõe seus sentimentos e opiniões, CLARAMENTE. No mínimo, embora qualquer um possa discordar, que agradeça primeiro e, educadamente, discorde com argumentos, mas sem agredir, por favor.
    Abraços a todos, exceto para ANÔNIMOS
    ResponderExcluir
  14. Aí amigo Dead;
    Robert Fripp vino por ahí por 2004 en una gira sudamericana acompañado de Vai y Satriani en el famoso G3. En esa oportunidad comenzaban el espectáculo con Fripp.
    Un desastre!
    Sentado en un rincón del gigantesco escenario acompañado apenas con su guitarra y una pedalera de más de 180 grados conectada a un tremendo rack de efectos no calentó a nadie. Hasta sus más fanáticos encontraron poco y malo lo que mostró.
    Yo esperaba un repaso de sus temas más rockeros dado que el espíritu de la Gira es roquera y Crimson tiene unos fabulosos temas muy en esa linea... nada. Apenas un tema de KC cuando tocaron los 3 al final del concierto. Siempre en penumbras, ni un foco alumbrándolo.
    Esto a diferencia de su anterior pasada por Argentina con banda propia en la que tocaron temas de toda su discografía dejándonos a todos felices.
    Me gusta mucho KC, mucho pero no todo.
    Hay discos a los que les sacaría la mitad de los temas y directamente los botaría a la basura. En los mismos discos encuentro joyas que me emocionan y que considero obras maestras.

    Eso grafíca un poco a este loco brillante que ha sabido, así como otros destacados músicos de diferentes tendencias, acompañarse por grandes músicos y sacar lo mejor de ellos, sea para beneficio propio, de la banda o de la música, depende del punto de vista.

    Respecto a los ataques "Anonimos" de la vida, es como aquel que te mandaba a cuidar gallinas, lord de lo ridículo, si no es capaz de firmar abajo, no vale mucho su opinión y su comentario no tiene ningún peso en esta cueva obscura llena de buenos amigos.

    Saludos!
    ResponderExcluir
  15. Dead, o Fripp é um chato... O Anônimo expressou sua opinião gritando e batendo na mesa...
    Dead-pidia, obrigado mais uma vez pela aula e cutuco sempre para ver o que sai...

    Um abraço respeitoso e carinhoso a todos vcs, inclusive para o Anonimo... Mas, meu, dá próxima vez paga uma cerva antes.

13 de jan. de 2012

King Crimson "In the Court of the Crimson King" (40th Anniversary Edition box set 05 discs)

O Crimson lançou 03 packs simplesmente fantásticos em 2009, sendo um do disco acima, do "Lizard" e tb do "Red", todos pra comemorar os 40 anos de aniversário desta banda revolucionária, louca, cheia de altos e baixos, considerada por muitos a melhor e seu mentor e criador Robert Fripp um verdadeiro gênio enquanto por outros é tida como um fracasso retumbante e ele uma farsa.

Como adoro polêmicas e já fiz isso com especialistas nos caras, afinal tenho aqui postado um dos primeiros bootlegs deles (de 69) que é meu o disco original e que não consta nem na bio de boots (rs) uma versão italiana e menor do que essa compilação, básicamente minha iniciação e que mostra o qto tento acompanhar a carreira do "Rei e sua corte";passando por umas dezenas de trabalhos e ainda ganhando de presente um dvd duplo japonês o "Eyes Wide Open" com shows de 2000 e 2003 (remasterizado a pouco tempo).

No meu simples entender a melhor fase deles está aqui documentada, e com o Lake foi o auge de todo esse movimento original progressivo, provado na sequência de sua saída para o ELP; e que mesmo com a vinda de outro mestre (Wetton) o padrão começa a cair não ficando ruím mas longe do pico do início.

Falar mais é chover no molhado, e aqui só tenho a agradecer ao amigo "Guevara" do belo site Mussiqa Best Music from the Web que gentilmente cedeu seus links do rapidshare o que facilita em muito para os quase 01gb de material em 05 discos e artes inclusas; e pra quem é fã creio que o melhor do "Lagarto" será encontrado por lá.
Aqui sua resposta ao meu pedido:

"Thank you for such a comment use any link you like my friend
keep visiting Mussiqa"


Guevara thanks my dear friend.

Os releases abaixo foram tirados do site oficial da banda e claro que dá pra ver assinado pelo próprio Fripp; e o que me chama a atenção é que apesar de eternos, nós lobos somos saudosistas e me lembro como se fosse hoje quando ouvi pela primeira vez "In the court" e Epitaph".

Se tornaram de imediato minhas preferidas, afinal sou sim baladeiro e prefiro as mais tensas e românticas às loucas e desconexas e lá se vão 40 anos do seu lançamento........e acho melhor quem quiser baixar logo aqui prq..........!!!!!!!King Crimson Re-Issues in 5.1 Surround Sound
In 2009 DGM launches the King Crimson 40th Anniversary Editions. Each album features a new 5.1 surround sound mix by Porcupine Tree's Steven Wilson, additional bonus material, comprehensive sleevenotes and in some cases, a new stereo mix.

The first releases in October 2009 are In The Court of the Crimson King, Red, and Lizard. The series will continue throughout 2010.

Over the course of the next twelve months this website will celebrate all the releases, providing features on each of these classic albums that will include track listings, background details, excerpts from sleevenotes, exclusive video, interview and bonus materials.

© 2009 Robert Fripp http://www.king-crimson.com/ It’s astonishing to think that when this record was released in 1969 King Crimson had been together for less than nine months.

Aside from the impeccable musicianship, the record’s impact was helped enormously by Barry Godber’s cover painting. Commissioned by Crimson lyricist, Pete Sinfield, rarely has an album sleeve so accurately conveyed the shock-and-awe reaction which this extraordinary music produced in its listeners. Even the jewel-case format has done little to dilute its iconic power.

Going into the album charts upon its release on both sides of the Atlantic, the first incarnation of Crimson imploded whilst on tour in America in December 1969. Though short-lived, the music produced by this line-up continues to resonate 40 years later.

In light of this, Pete Townshend’s declaration that the album was “an uncanny masterpiece” seems something of an understatement.
In addition to the revelatory 5.1 surround sound mix, the 40th Anniversary editions of In The Court of the Crimson King also come with a brand new stereo mix by Robert Fripp and Steven Wilson, as well as numerous previously unreleased extras including alternate takes of I Talk To The Wind, the backing track for Epitaph (including a previously unheard guitar solo), and a powerful instrumental version of the first take of 21st Century Schizoid Man.

Please go to the shop to check out the full tracklistings of all three 40th Anniversary Editions of Court.
“brooding Wagnerian angst and whizz-bang virtuosity...daringly executed, lovingly updated in high-res, lossless sound” John Bungey, The Times

“music rich in ambition and atmosphere...the frenzied jazz-rock of 21st Century Schizoid Man...wouldn’t sound wildly out of place on a Queens of The Stone Age album” Paul McGee, The Word.

“King Crimson’s debut is still eclectic and original enough to lay claim to being the first major statment of the progressive rock epoch.” Mike Barnes, Mojo.

"The new version of In The Court of the Crimson King (is) restored from the best available studio master tapes...These DGM DC/DVDA editions are essential for longterm fans and newbies alike” Tommy Udo, Classic Rock presents Prog
The 2009 Remix

This, the Wilson-Fripp 2009 Definitive Edition Remix, was an unexpected yet inevitable outcome of Steven’s interest & initiative in moving the Crimson catalogue into 5.1.

The original Wessex recording was on 8-track. This necessitated several sub-mixes; such as drums, bass guitar, piano & acoustic guitar on one stereo pair and all the mellotrons on another. These stereo sub-mixes were then mixed down to the original stereo master; the final master took another generation, to allow for cross-fades; and production masters went another generation.

The original stereo master was lost for decades, found by Simon Heyworth in a pile of KC tapes from the Virgin tape store, and until recently was the best master available.
On this release, Steven was able to transfer all the original analogue multi-tracks to digital, enabling us to work from the first generation tracks prior to sub-mixing.

We have taken the original mix as our template. The only significant change to the original release is our edit of the improv following Moonchild. This was discussed at the time, has been discussed since, and is now done.

Robert Fripp
June 27th. 2009;
Worcestershire, England.
The legacy of In The Court of the Crimson King.

A life-long King Crimson fan, 40th Anniversary Editions producer, Porcupine Tree's Steven Wilson offers his thoughts on the debut album.

“For me this is the birth of progressive rock. Yes there were other albums before that. You could say Sgt. Peppers or Moody Blues Days Of Future Passed have a claim to laying down a blueprint of progressive rock but ITCOTCK really is the first time you have such technical prowess allied to musical experiments, great songwriting, and a conceptual feeling all tied together in one record.
I think musicianship is the key here. Bands like The Beatles and the Moody Blues attempted very ambitious psuedo-progressive albums before, but Crimson was the first time you had a band that were able to go that one step further in terms of their musicianship. They were young guys full of ideas and ambition and I really think you have to say that this is the true point at which progressive rock is born, and some would say never bettered.

Some people snigger at the idea of progressive rock but for me when progressive rock was at its peak in the 69 - 74 period it was the most experimental, most credible, most ambitious music that has ever been made. The guys were reaching for the stars and very often got there."
Robert Fripp Guitar

Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals

Greg Lake Bass Guitar, Vocals

Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals

Peter Sinfield Lyrics Illumination...© 2009 Robert Fripp.
Personel:
Robert Fripp Guitar
Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals
Greg Lake Bass Guitar, Vocals
Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals
Peter Sinfield Lyrics, Illumination
Tracklist:
21st Century Schizoid Man
including Mirrors
I Talk to the Wind
Epitaph

including March for No Reason and Tomorrow and Tomorrow
Moonchild

including The Dream and The Illusion
The Court of the Crimson King

including The Return of the Fire Witch and The Dance of the Puppets.


CD1
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."Moonchild" [full version]
7."I Talk to the Wind" [Fripp and McDonald duo version]
8."I Talk to the Wind" [alternate take]
9."Epitaph" [backing track]
10."Wind session" [extracts from the session that produced the intro to "21st Century Schizoid Man"]
tracks 1-5: 2009 Robert Fripp & Steven Wilson re-mix from the original multi-track master tapes.
tracks 7-10: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.

CD2
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."21st Century Schizoid Man" [early instrumental recording]
7."I Talk to the Wind" [BBC session, from bootleg source]
8."21st Century Schizoid Man" [BBC session, from a BBC transcription disc]
9."The Court of the Crimson King (Part 1)"
10."The Court of the Crimson King (Part 2)"
tracks 1-5: 2004 re-master, transferred of the original 1969 vinyl mix
tracks 7-8: BBC Radio 1 session
tracks 9-10: A-side and B-side from the original vinyl single

CD3
1."21st Century Schizoid Man" [trio version – instrumental]
2."I Talk to the Wind" [studio run-through]
3."Epitaph" [alternate version]
4."Moonchild" [take 1]
5."The Court of the Crimson King" [take 3]
6."21st Century Schizoid Man"
7."I Talk to the Wind"
8."Epitaph"
9."Moonchild"
10."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.
tracks 6-10: De-clicked vinyl transfer of the first Island Records stereo UK pressing run.

CD4
1."21st Century Schizoid Man"
2."The Court of the Crimson King"
3."Get Thy Bearings"
4."Epitaph"
5."Mantra"
6."Travel Weary Capricorn"
7."Mars"
8."The Court of the Crimson King"
9."A Man A City"
10."Epitaph"
11."21st Century Schizoid Man"
tracks 1-7: restored bootleg, recorded live at Hyde Park, London, 5 July 1969
tracks 8-11: restored bootleg, recorded Live at Fillmore East, New York, November 1969

CD5
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: mono album mix used for radio promotion only in the USA
track 6: edited, mono single mix used for radio promotion only in the USA

Obs: como o blog do Guevara se fue, atualizei este post com outro blog que tem várias opções para os amantes do lagarto, e não quero ver um dos posts mais visitados sem uma saída pra quem visíta, então reposto o original com os links atualizados e se quiser deixe um agradecimento ao maluco prq são poucos os links na íntegra por aí.

http://cdboxset.net/30694-king-crimson-40th-anniversary-box-edition-5albums-9cd-2009-2010.html


Enjoy!!!!!!!!!!!!

4 de ago. de 2010

King Crimson - In the Court of the Crimson King (40th Anniversary Edition)

O Crimson lançou 03 packs simplesmente fantásticos em 2009, sendo um do disco acima, do "Lizard" e tb do "Red", todos pra comemorar os 40 anos de aniversário desta banda revolucionária, louca, cheia de altos e baixos, considerada por muitos a melhor e seu mentor e criador Robert Fripp um verdadeiro gênio enquanto por outros é tida como um fracasso retumbante e ele uma farsa.

Como adoro polêmicas e já fiz isso com especialistas nos caras, afinal tenho aqui postado um dos primeiros bootlegs deles (de 69) que é meu o disco original e que não consta nem na bio de boots (rs) uma versão italiana e menor do que essa compilação, básicamente minha iniciação e que mostra o qto tento acompanhar a carreira do "Rei e sua corte";passando por umas dezenas de trabalhos e ainda ganhando de presente um dvd duplo japonês o "Eyes Wide Open" com shows de 2000 e 2003 (remasterizado a pouco tempo).

No meu simples entender a melhor fase deles está aqui documentada, e com o Lake foi o auge de todo esse movimento original progressivo, provado na sequência de sua saída para o ELP; e que mesmo com a vinda de outro mestre (Wetton) o padrão começa a cair não ficando ruím mas longe do pico do início.

Falar mais é chover no molhado, e aqui só tenho a agradecer ao amigo "Guevara" do belo site Mussiqa Best Music from the Web que gentilmente cedeu seus links do rapidshare o que facilita em muito para os quase 01gb de material em 05 discos e artes inclusas; e pra quem é fã creio que o melhor do "Lagarto" será encontrado por lá.
Aqui sua resposta ao meu pedido:

"Thank you for such a comment use any link you like my friend
keep visiting Mussiqa"


Guevara thanks my dear friend.

Os releases abaixo foram tirados do site oficial da banda e claro que dá pra ver assinado pelo próprio Fripp; e o que me chama a atenção é que apesar de eternos, nós lobos somos saudosistas e me lembro como se fosse hoje quando ouvi pela primeira vez "In the court" e Epitaph".

Se tornaram de imediato minhas preferidas, afinal sou sim baladeiro e prefiro as mais tensas e românticas às loucas e desconexas e lá se vão 40 anos do seu lançamento........e acho melhor quem quiser baixar logo aqui prq..........!!!!!!!King Crimson Re-Issues in 5.1 Surround Sound
In 2009 DGM launches the King Crimson 40th Anniversary Editions. Each album features a new 5.1 surround sound mix by Porcupine Tree's Steven Wilson, additional bonus material, comprehensive sleevenotes and in some cases, a new stereo mix.

The first releases in October 2009 are In The Court of the Crimson King, Red, and Lizard. The series will continue throughout 2010.

Over the course of the next twelve months this website will celebrate all the releases, providing features on each of these classic albums that will include track listings, background details, excerpts from sleevenotes, exclusive video, interview and bonus materials.

© 2009 Robert Fripp http://www.king-crimson.com/ It’s astonishing to think that when this record was released in 1969 King Crimson had been together for less than nine months.

Aside from the impeccable musicianship, the record’s impact was helped enormously by Barry Godber’s cover painting. Commissioned by Crimson lyricist, Pete Sinfield, rarely has an album sleeve so accurately conveyed the shock-and-awe reaction which this extraordinary music produced in its listeners. Even the jewel-case format has done little to dilute its iconic power.

Going into the album charts upon its release on both sides of the Atlantic, the first incarnation of Crimson imploded whilst on tour in America in December 1969. Though short-lived, the music produced by this line-up continues to resonate 40 years later.

In light of this, Pete Townshend’s declaration that the album was “an uncanny masterpiece” seems something of an understatement.
In addition to the revelatory 5.1 surround sound mix, the 40th Anniversary editions of In The Court of the Crimson King also come with a brand new stereo mix by Robert Fripp and Steven Wilson, as well as numerous previously unreleased extras including alternate takes of I Talk To The Wind, the backing track for Epitaph (including a previously unheard guitar solo), and a powerful instrumental version of the first take of 21st Century Schizoid Man.

Please go to the shop to check out the full tracklistings of all three 40th Anniversary Editions of Court.
“brooding Wagnerian angst and whizz-bang virtuosity...daringly executed, lovingly updated in high-res, lossless sound” John Bungey, The Times

“music rich in ambition and atmosphere...the frenzied jazz-rock of 21st Century Schizoid Man...wouldn’t sound wildly out of place on a Queens of The Stone Age album” Paul McGee, The Word.

“King Crimson’s debut is still eclectic and original enough to lay claim to being the first major statment of the progressive rock epoch.” Mike Barnes, Mojo.

"The new version of In The Court of the Crimson King (is) restored from the best available studio master tapes...These DGM DC/DVDA editions are essential for longterm fans and newbies alike” Tommy Udo, Classic Rock presents Prog
The 2009 Remix

This, the Wilson-Fripp 2009 Definitive Edition Remix, was an unexpected yet inevitable outcome of Steven’s interest & initiative in moving the Crimson catalogue into 5.1.

The original Wessex recording was on 8-track. This necessitated several sub-mixes; such as drums, bass guitar, piano & acoustic guitar on one stereo pair and all the mellotrons on another. These stereo sub-mixes were then mixed down to the original stereo master; the final master took another generation, to allow for cross-fades; and production masters went another generation.

The original stereo master was lost for decades, found by Simon Heyworth in a pile of KC tapes from the Virgin tape store, and until recently was the best master available.
On this release, Steven was able to transfer all the original analogue multi-tracks to digital, enabling us to work from the first generation tracks prior to sub-mixing.

We have taken the original mix as our template. The only significant change to the original release is our edit of the improv following Moonchild. This was discussed at the time, has been discussed since, and is now done.

Robert Fripp
June 27th. 2009;
Worcestershire, England.
The legacy of In The Court of the Crimson King.

A life-long King Crimson fan, 40th Anniversary Editions producer, Porcupine Tree's Steven Wilson offers his thoughts on the debut album.

“For me this is the birth of progressive rock. Yes there were other albums before that. You could say Sgt. Peppers or Moody Blues Days Of Future Passed have a claim to laying down a blueprint of progressive rock but ITCOTCK really is the first time you have such technical prowess allied to musical experiments, great songwriting, and a conceptual feeling all tied together in one record.
I think musicianship is the key here. Bands like The Beatles and the Moody Blues attempted very ambitious psuedo-progressive albums before, but Crimson was the first time you had a band that were able to go that one step further in terms of their musicianship. They were young guys full of ideas and ambition and I really think you have to say that this is the true point at which progressive rock is born, and some would say never bettered.

Some people snigger at the idea of progressive rock but for me when progressive rock was at its peak in the 69 - 74 period it was the most experimental, most credible, most ambitious music that has ever been made. The guys were reaching for the stars and very often got there."
Robert Fripp Guitar

Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals

Greg Lake Bass Guitar, Vocals

Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals

Peter Sinfield Lyrics Illumination...© 2009 Robert Fripp.
Personel:
Robert Fripp Guitar
Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals
Greg Lake Bass Guitar, Vocals
Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals
Peter Sinfield Lyrics, Illumination
Tracklist:
21st Century Schizoid Man
including Mirrors
I Talk to the Wind
Epitaph

including March for No Reason and Tomorrow and Tomorrow
Moonchild

including The Dream and The Illusion
The Court of the Crimson King

including The Return of the Fire Witch and The Dance of the Puppets.


CD1
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."Moonchild" [full version]
7."I Talk to the Wind" [Fripp and McDonald duo version]
8."I Talk to the Wind" [alternate take]
9."Epitaph" [backing track]
10."Wind session" [extracts from the session that produced the intro to "21st Century Schizoid Man"]
tracks 1-5: 2009 Robert Fripp & Steven Wilson re-mix from the original multi-track master tapes.
tracks 7-10: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.

CD2
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."21st Century Schizoid Man" [early instrumental recording]
7."I Talk to the Wind" [BBC session, from bootleg source]
8."21st Century Schizoid Man" [BBC session, from a BBC transcription disc]
9."The Court of the Crimson King (Part 1)"
10."The Court of the Crimson King (Part 2)"
tracks 1-5: 2004 re-master, transferred of the original 1969 vinyl mix
tracks 7-8: BBC Radio 1 session
tracks 9-10: A-side and B-side from the original vinyl single

CD3
1."21st Century Schizoid Man" [trio version – instrumental]
2."I Talk to the Wind" [studio run-through]
3."Epitaph" [alternate version]
4."Moonchild" [take 1]
5."The Court of the Crimson King" [take 3]
6."21st Century Schizoid Man"
7."I Talk to the Wind"
8."Epitaph"
9."Moonchild"
10."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.
tracks 6-10: De-clicked vinyl transfer of the first Island Records stereo UK pressing run.

CD4
1."21st Century Schizoid Man"
2."The Court of the Crimson King"
3."Get Thy Bearings"
4."Epitaph"
5."Mantra"
6."Travel Weary Capricorn"
7."Mars"
8."The Court of the Crimson King"
9."A Man A City"
10."Epitaph"
11."21st Century Schizoid Man"
tracks 1-7: restored bootleg, recorded live at Hyde Park, London, 5 July 1969
tracks 8-11: restored bootleg, recorded Live at Fillmore East, New York, November 1969

CD5
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: mono album mix used for radio promotion only in the USA
track 6: edited, mono single mix used for radio promotion only in the USA

+Artwork

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Obs: Sei que a maioria sabe se virar ou tem conta no rs, mas pra quem não quer apanhar que nem eu apanhei recomendo um programinha free que basta copiar, colar e dar início e ir cuidar da vida.
Alguns dizem que é lento e tal, mas ele dá a menor e a maior vel e tira a média e pra mim sempre trabalha no máximo e não precisa instalar, eu salvei e guardo prq me é muito útil.
Free Rapid Downloader até agora só não virou no mediafire apesar de constar como "ok"

Enjoy!!!!!!!!!!!!