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2 de mai. de 2013

Em 03 de maio de 33 nascia James "Dynamite" Brown "The King of Soul"

Parabéns para quem conheceu, conhece ou vai conhecer.

De minha parte, lembro da adolescência e a garotada tentando imitar os passos da famosa Black Music ou Soul Music, que nada tem desse lixo que hoje roda por aí.

Íamos até em salões de igrejas e uma ficava no cruzamento da av.Rebouças com av.Brasil em sampa, e lá embaixo da nave de dia prq não eram permitidas festas noturnas, das três da tarde até as oito da noite começavam os embalos que iriam nos levar a vários locais depois

Um ponto mais recente (brincadeira né, foi no século passado e falo de recente?) ficava ao lado de um Shopping que agora não me lembro o nome mas a boate era famosa prq a maioria dos frequentadores eram negros e chegavam em alfas, limousines, masseratis e ferraris sim senhor e antes das provocações não eram roubadas.

Essa parte da sociedade parece que muita gente faz questão de fingir que não existe, mas de há muito ela tem mais poder aquisitivo que muitos por aí que se julgam superiores por causa da cor; ah a boate se chamava "09"  e era charmosa e uma delicia de se ficar só na paquera com negras lindíssimas em vestidos e roupas mais ainda e claro de poder aquisitivo inalcançável.

Um show ao som da verdadeira música negra, uma história que creio poucos conheçam, prq nessa época o Gallery na 09 de Julho chamava mais a atenção só que na "09" é que realmente quem era "in" estava Negro ou Branco, Azul ou Amarelo e até entrava de graça e como eu tinha conhecimento com distribuidores de marcas famosas de roupas, usava-as e entrava na faixa prq nem carro tinha na época, rs

James Brown, entre todos ao chegar ao brasil, transformou como uma revolução a cabeça da juventude negra principalmente; dando o impulso que era preciso pra ser lançada a famosa "Chic Show"; a melhor produção de festas que houve em sp por anos a fio, desafiando discotecas famosas como Papagaios e Gaiola prq tocava Soul, Black, R'B, Disco and Dance music de verdade.

Qdo a Chic Show ia se apresentar em algum lugar, podia esquecer que vaga só pra quem chegasse cedo e se a lotação era pra mil pessoas, três mil eram poucas as que iam e a festa rolava do lado de fora mesmo, um show ao embalo de muito som ,mas ao som da locomotiva soul "James Brown" "o cara ", "o rei", "o mestre de cerimônias" ele sim um "mc de verdade".
Please, please James, saudades de tudo que me deu agora.....
James Joseph Brown, nascido James Joseph Brown Jr. (Barnwell, 3 de Maio de 1933 — Atlanta, 25 de Dezembro de 2006), mais conhecido simplesmente como James Brown, foi um cantor, dançarino, compositor e produtor musical norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música.

Em vida, vendeu pouco mais que 100 milhões de álbuns e é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos.

Como um prolífico cantor, compositor, dançarino e bandleader, Brown foi uma força fundamental na indústria da música. Deixou sua marca em diversos artistas ao redor do mundo, incluindo o Rei do Pop Michael Jackson, influenciando até mesmo os ritmos da música popular africana, como o afrobeat, juju e mbalax e forneceu o modelo para todo um subgênero do funk, o go-go.

Brown começou sua carreira profissional em 1956 e fez fama no fim da década de 1950 e começo da década de 1960 com a força de suas apresentações ao vivo e várias canções de sucesso. Apesar de vários problemas pessoais, continuou fazendo sucesso durante os anos 80. Além de sucesso como músico, Brown também teve presença nas questões políticas dos Estados Unidos durante os anos 60 e 70.

Brown foi conhecido por inúmeros apelidos, incluindo Soul Brother Number One, Sex Machine, Mr. Dynamite, The Hardest Working Man in Show Business, The King of Funk, Minister of The New New Super Heavy Funk, Mr. Please Please Please Please Her, I Feel Good, The Original Disco Mane principalmente The Godfather of Soul ("O Padrinho do Soul").

No livro "Sweet Soul Music" de Arthur Conley, ele é descrito como King of Soul ("Rei do Soul").
James Joseph Brown Jr. nasceu na pequena cidade de Barnwell, no estado americano da Carolina do Sul, em 3 de maio de 1933, durante o período da Grande Depressão americana, filho de Joseph "Joe" James Gardner e Susie Behlings.

Brown, que teria o nome do pai, acrecido de "Jr.", foi incorretamente registrado como James Joseph Brown, Jr.
Quando criança, Brown era chamado de Junior.
Quando mais tarde foi viver com a tia e um primo, ele passou a ser chamado de Little Junior pois seu primo também era chamado de Junior.

James Brown e sua família viviam em extrema pobreza.
Quando Brown tinha dois anos de idade, seus pais se separaram depois que sua mãe deixou seu pai para ficar com outro homem.
Depois que a mãe abandonou a família, Brown continuou a viver com seu pai até a idade de seis anos.
Depois desse período, Brown e seu pai se mudaram para Augusta (Geórgia).

Seu pai entregou Brown para uma tia, que administrava uma casa de prostituição.

Embora Brown vivesse com parentes, passou longos períodos a própria sorte, perambulando pelas ruas.

Durante sua infância, Brown ganhava dinheiro engraxando sapatos, vendendo e trocando selos, lavando carros e louças além de cantar em concursos de talentos.
Brown também fez shows para as tropas de Camp Gordon no começo da Segunda Guerra Mundial pois os comboios viajavam por uma ponte próxima à casa de sua tia.

E assim, ganhando dinheiro nestas aventuras, Brown aprendeu a tocar gaita dada ele por seu pai.

Tampa Red, famoso músico americano e que estava namorando uma das meninas da casa de sua tia, ensinou Brown a tocar guitarra; além disso, aprendeu com outros músicos a tocar piano e bateria.

Brown quis se tornar artista após assistir Louis Jordan, um popular músico de jazz e R&B, se apresentado nos anos 40 com sua banda Tympany Five em um curta chamado "Caldonia".

Quando adulto, Brown mudou legalmente seu nome, removendo o "Jr.".

Brown começou a praticar crimes em Augusta e na idade de 16 anos foi condenado por assalto a mão armada e enviado para um centro de detenção juvenil em Toccoa em 1949.

Enquanto estava na escola reformatória, conheceu Bobby Byrd, que viu Brown se apresentar na prisão. A família de Byrd ajudou em sua soltura antecipada após cumprir três anos de sua sentença. As autoridades concordaram em soltar Brown com a condição que ele conseguiria um emprego e não retornaria a Augusta ou Richmond County.

Após tentar o boxe e ser arremessador em um time semi-profissional de beisebol (uma carreira interrompida por uma lesão na perna), Brown focou toda sua energia na música.

Por muitos anos, os shows da turnê de Brown eram as mais extravagantes produções na América.

Na época de sua morte, sua banda incluía três guitaristas, dois baixistas, dois bateristas, três na sessão de sopro.

Brown empregava entre 40 e 50 pessoas para a turnê James Brown Revue, que chegava a 330 shows por ano.
Antes de James Brown entrar no palco, seu mestre de cerimônias pessoal lhe dava uma elaborada introdução, citando as alcunhas de Brown e suas principais canções.

A introdução de Fats Gonder, captada no álbum de 1963 Live at the Apollo, é um exemplo representativo:

"So now ladies and gentlemen it is star time, are you ready for star time?

Thank you and thank you very kindly.

It is indeed a great pleasure to present to you at this particular time, national and international[ly] known as the hardest working man in show business, the man that sings "I'll Go Crazy" … "Try Me" … "You've Got the Power" … "Think" … "If You Want Me" … "I Don't Mind" … "Bewildered" …the million dollar seller, "Lost Someone" … the very latest release, "Night Train" … let's everybody "Shout and Shimmy" … Mr. Dynamite, the amazing Mr.

Please Please himself, the star of the show, James Brown and The Famous Flames!!"

Entre os MCs que trabalharam com Brown em sua turnê durante os anos, o mais famoso foi Danny Ray, que apareceu no palco com ele durante 30 anos.

Uma das marcas registradas dos shows de James era que durante a canção "Please, Please, Please", Brown caía de joelhos enquanto segurava o microfone, enquanto o MC jogava uma capa sobre seus ombros e o escoltava para fora do palco enquanto os Famous Flames continuavam cantando "Please, please don't go-oh-oh".

Brown então tirava a capa e entrava novamente no palco para o encerramento.

Esta "encenação" foi repetida muitas vezes e pode ser vista durante os créditos finais de Blues Brothers 2000.

A encenação da capa de Brown foi inspirada por uma encenação similar feita pelo lutador de wrestling Gorgeous George
Em 23 de Dezembro de 2006, James Brown, doente, apareceu no escritório do seu dentista em Atlanta, Geórgia várias horas depois do horário marcado para um implante dentário.

Durante esta visita, o dentista de Brown observou que ele parecia "muito mal… fraco e tonto".

Ao invés de fazer o implante, o dentista recomendou que Brown fosse ao médico imediatamente.

Brown foi ao Hospital Crawford Long na Universidade de Emory em Atlanta em 24 de Dezembro de 2006 para uma avaliação médica de suas condições, e deu entrada neste hospital para observação e tratamento.

De acordo com Charles Bobbit, amigo e agente de longa data, Brown tinha estado doente e com tosse desde de seu retorno de uma viagem a Europa em Novembro.

Bobbit acrescentou que era característico de Brown nunca contar ou reclamar a alguém sobre estar doente, inclusive durante shows.

Embora Brown tivesse cancelado shows em Waterbury (Connecticut) e Englewood, Brown estava confiante que o médico iria dispensá-lo do hospital a tempo de realizar shows na véspera do Ano Novo.

Para as celebrações de Ano Novo, Brown estava agendado para se apresentar no Teatro Count Basie em Nova Jérsei e no B. B. King Blues Club em Nova Iorque, além disso faria uma apresentação ao vivo na CNN no programa especial de fim de Ano de Anderson Cooper.

No entanto, Brown permaneceu internado e seu estado de saúde piorou ao longo desse dia.

Em 25 de Dezembro de 2006, Brown morreu aproximadamente a 1:45 da manhã insuficiência cardíaca resultante de complicações da pneumonia, estando ao seu lado, seu agente Frank Copsidas e seu amigo Charles Bobbit.

De acordo com Bobbit, Brown proferiu as palavras "Estou indo embora esta noite".
James Brown recebeu uma variedade de premiações e honras durante sua vida e até após sua morte.

Em 1993, o conselho da cidade de of Steamboat Springs no Colorado fizeram uma votação entre os residentes para escolher um novo nome para a ponte que cruzava o rio Yampa.

O nome vencedor com 7.717 votos foi "James Brown Soul Center of the Universe Bridge".

James Brown apareceu na cerimônia de inauguração do evento.

Alguns moradores fizeram uma petição para que o nome fosse revertido para o original "Stockbridge" por razões históricas, mas logo desistiram pela popularidade do nome de James Brown.

Brown retornou à Steamboat Springs em 4 de Julho de 2002 para uma apresentação ao ar-livre ao lado de outras bandas como String Cheese Incident.

Em 1983, Brown foi indicado ao "Georgia Music Hall of Fame".

Além disso, Brown foi um dos primeiros homenageados no Rock and Roll Hall of Fame, durante o jantar inaugural 23 de Janeiro de 1986.

Em 25 de Fevereiro de 1992, Brown foi premiado com o Lifetime Achievement Award na 34ª edição do Grammy Awards.

Exatamente um ano mais tarde, recebeu um prêmio na quarta edição do Rhythm & Blues Foundation Pioneer Awards.

Uma cerimônia foi realizada em 10 de janeiro de 1997 para homenageá-lo com uma estrela na Calçada da Fama.

Em 15 de junho de 2000, Brown foi um dos indicados para o New York Songwriters Hall of Fame.

Em 14 de Novembro de 2006, Brown foi indicado para o UK Music Hall of Fame, e foi um dos que se apresentaram na cerimônia.
Brown também foi honrado na cidade de Augusta na Geórgia por sua atividades filantrópicas e civis.

Em 20 de Novembro de 1993, o prefeito de Augusta Charles DeVaney homenageou James com a inauguração do "James Brown Boulevard".

Em 6 de Maio de 2005, como presente pelo seu 72° aniversário, Brown recebeu da cidade de Augusta uma estátua de bronze em tamanho natural na rua Broad.

Durante a 49º edição do Grammy Awards que aconteceu em 11 de Fevereiro de 2007, a famosa capa de James Brown foi colocada sobre um microfone por Danny Ray (seu M.C. por mais de 30 anos).

Durante o mesmo evento, Christina Aguilera cantou um dos sucessos de Brown, "It's a Man's Man's Man's World".

Em 22 de Dezembro de 2007, a premiação "Tribute Fit For the King of King Records" em honra a James Brown aconteceu no Madison Theater em Covington no Kentucky.

O tributo, organizado por Bootsy Collins, teve apresentações de Afrika Bambaataa, Chuck D do Public Enemy, The Soul Generals, Buckethead, Freekbass e Triage. Comediante Michael Coyer foi um dos apresentadores do evento.

Durante o show, o prefeito de Cincinnati proclamou dia 22 de Dezembro como "James Brown Day".
Tem sido comentado que um filme com a biografia de James Brown está a caminho e que Spike Lee seria o diretor.
Quatro dos álbuns de James Brown aparecem na lista de 2003 da revista Rolling Stone, os 500 maiores álbuns de todos os tempos:

 
Live at the Apollo (1963) (#24)

Personnel:

James Brown – lead vocals
Bobby Byrd – baritone/bass vocals (and keyboards on "Lost Someone")
Bobby Bennett – first tenor vocals
Lloyd Stallworth – second tenor vocals
Fats Gonder – introduction

Tracklist:
01 - Introduction by Fats Gonder/Opening Fanfarre
02 - I'll Go Crazy
03 - Try Me
04 - Think
05 - I Don't Mind
06 - Lost Someone
07 - Medley: Please, Please, Please/You've Got the Power/I Found Someone
08 - Night Train
09 - Think
10 - Medley: I Found Someone/Why Do You Do Me/I Want You So Bad
11 - Lost Someone
12 - I'll Go Crazy

O disco duplo de 1968 Live at the Apollo, Vol.II foi notavelmente influente para os músicos de sua época e permanece como um exemplo clássico de energia e interação com a platéia, assim como um documento vivo da transformação de sua música do R&B para o funk.

In the Jungle Groove (1986) (#330)

Star Time (1991) (#79)

20 All-Time Greatest Hits! (1991) (#414)

Além disso, o álbum duplo de 1970 Sex Machine ficou na 96ª posição da lista dos 100 maiores álbuns de todos os tempo apresentada pelo canal britânico Channel 4.

Outros álbuns de Brown assim como de sua banda, The J.B.'s serviram de fonte para milhares de samples, incluindo:

Get On the Good Foot (1972)

The Payback (1974)

Hell (1974)

Enjoy!!!!!!!!!

20 de set. de 2010

James Brown - Live at the Apollo Theatre (62)

Tem algumas coisas que realmente ficam marcadas na vida da gente e outras nem lembranças mais temos; isto talvez seja por causa da própria proteção que a mente humana levanta pra poder sobreviver.......os bons momentos são mais saudáveis de serem armazenados em nossos "hds".

Uma das lembranças mais marcantes que tenho foi quando tomei meu primeiro contato com a música negra norte-americana, mas espere ai, não estou falando de "brack" e nem de "aí brou"; e me desculpem se pareço discriminador, mas estou falando de "Black Music, Funk e Soul Music"; músicas de verdade feitas por músicos de verdade e que sabiam exatamente onde "beber" pra transformar aquelas emoções todas em sonoridade e passa-las de geração em geração.

Foi mais ou menos assim:
-Alguns amigos negros até o último fio de cabelo, estavam mais adiantados que eu e eram um pouco mais velhos e um dia me chamaram pra ir num salão paroquial que ficava próximo ao cruzamento de duas das principais ruas de sampa, a Rebouças com a Brasil.
A principio não entendi o que faríamos num salão de igreja num final de tarde de um sábado, mas como eu não tinha nada melhor pra fazer resolvi dar umas voltas (pelo menos serviria pra distrair um pouco e a companhia era agradável).

Ao chegar lá foi uma surpresa porque o salão estava com luzes coloridas, vidros cobertos, e até a famosa "estrobo" estava lá dependurada e o som já estava rolando......eu fui me encantando em ver aquela "negrada" chegando com roupas coloridas, cabelos "black-power" e sapatos plataforma, mas o que mais me chamava a atenção era a batida, o som ensurdecedor de uma música inebriante.O que era aquilo, quem era e o principal......como eu nunca tinha ouvido antes??????

Bem essa introdução toda foi a forma que encontrei de mostrar como foi meu primeiro contato com James"Dynamite"Brown e sua interpretação marcante, seu swing fantástico e sua energia a flor da pele que poucos conseguiram ou conseguem chegar próximo e quem dirá imitar ou apenas copiar.

James Brown esse é o cara!!!!!!!

Sucessos e mais sucessos, uma vida de shows, drogas e "black-music" muita música negra sim, muito "funk" e principalmente muito "soul"........explico:
-A musica negra é o som, o funk é o gingado e o soul é a alma negra, branca, mestiça ou incolor....isso mesmo sem cor....o som não tem "cor" ele tem "cores" e as mais variadas possíveis e graças a "negros" como James Brown, hoje posso dizer que tive o prazer de ouvir, dançar e sentir a verdadeira musica universal.

Resolvi dividir esse momento ao som desse show fantástico gravado em 62 no famoso Apollo e colocado na praça em 63 e já remasterizado em 68 e ai por diante sabe-se lá qtas outras edições, onde só músicos de verdade puseram os pés; considerado um solo sagrado para a música negra e universal e chamo a atenção para os pequenos detalhes como a apresentação, as conversas e principalmente a marca registrada de "Mr Dynamite", o seu bom humor.Obs: Nem sei mais qtas vz deletaram este post, mas pra começar uma semana,tô nem aí,rs....

9 de jul. de 2009

It's a man's world (w/lyrics) - James Brown & Pavarotti

Quando insisto em dizer que para muitos falta muito para serem razoáveis em interpretar, cantar, compor ou marcar sua passagem por aqui me refiro à este exemplo.
Isto sim é Soul Music, World Music, Black and White music, ou simplesmente Music!!!



Espero gostem do show que nos proporcionam apesar de não estarem mais conosco.
Que pena que o mundo vai ficando mais triste sem seres humanos como estes, que erraram, caíram, levantaram, caíram de novo, mas encantavam e encantam milhões só com suas emoções, sem precisarem de subterfúgios ou se esconderem atrás de religiões e o escambau a quatro.

Enjoy Luciano!!!!!
Enjoy James!!!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!